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Trabalho conv. ordinária
FP101 – Teorias da aprendizagem e bases metodológicas na formação
Trabalho conv. ordinária
Trabalho
Nome e sobrenome do estudante: Thiago Benevenutti Suave
Grupo: 2022-02
Data: 27/03/2022
FORMAÇÃO CONTINUADA - TECNOLOGIAS COMO O MEIO
Índice 
1 Os objetivos da ação formativa...................................................................................... 03
2 O modelo de formação do professorado. ...................................................................... 04
3 Os tipos de modalidades formativas.............................................................................. 04
4 Os conteúdos da formação...................... ..................................................................... 05
5 A duração da ação da formativa.................................................................................... 06
6 Bibliografia...................................................................................................................... 07
1 Os objetivos da ação formativa.
Um dos grandes desafios para o século XXI é construir uma relação das tecnologias com o espaço de ensino, repensar a disposição das cadeiras de ensino, precisamos sair de nossas realidades para compreender a realidade do acadêmico. De acordo com Ferreira e Santos (2016)
Sob a concepção de que a formação continuada deve suprir deficiências da formação inicial ou que a prática pedagógica está em constante mudança, exigindo ao professor novas competências, o paradigma do déficit coloca a formação continuada como um mecanismo de aprofundamento dos conhecimentos necessários à docência. (Ferreira e Santos, 2016, p.11)
Ao se refletir sobre a educação se faz necessário compreender que a mesma se encontra em constante mudança não podemos pensar em formação para professores uma única vez e com isso reaplicar pel aá-l eternidade o que era necessário para os professores no ano passado esse ano pode ser obsoleto, para se definir um formação ao professores precisamos compreender o que os mesmo estão precisando dentro de sua atuação profissional.
A contemporaneidade mostra a reflexão de uma mudança no banco universitário não podemos formar em bloco não temos uma fórmula de formação de todos num padrão uma vez que o ser humano carrega suas individualidades para dentro da sua formação profissional (kensi)
Para tanto a inserção e manutenção das tecnologias da educação dentro de nossas práticas pedagógicas se torna cada vez mais essencial, com isso se abre a porta da criação de uma formação continuada para o ano de 2022 buscando a construção de novos saberes sobre as tecnologias da educação e sua inserção do espaço da sala de aula. 
Objetivo Geral
Possibilitar a formação continuada dos profissionais da Universidade X sobre as tecnologias da educação trazendo um maior significado em sua atuação profissional e institucional buscando o desenvolvimento do projeto pedagógico dos cursos de forma afirmativa.
Objetivos específicos
· Estabelecer um debate sobre as necessidades dos docentes em relação às tecnologias educacionais.
· Trazer saberes/equipamentos da extensão e da pesquisa para o espaço da graduação.
· Compreender o que é tecnologia educacional e sua função dentro da sala de aula.
· Compreender e conhecer aplicativos e multimídias para uso em sala.
· Estabelecer a relação entre tecnologias e metodologias ativas.
	
2 O modelo de formação do professorado.
Podemos observar que durante a formação acadêmica do profissional a forma utilizada é muito de escuta, observação e análise do que uma preparação dos desafios existentes hoje em sala de aula. A uma formação centrada na teoria é muito pouca a prática que seria proporcionada num tempo maior de estágios supervisionados. 
É de suma importância que exista um equilíbrio constante entre teoria e prática, para que possamos atingir o objetivo proposto, ou seja para que se compete a formação docente. Segundo Imbernón (2010) “[...] há muita formação e pouca mudança. Talvez seja porque ainda predominam políticas e formadores que praticam com afinco e entusiasmo.”
Quando desafiados na realidade da sala de aula podemos perceber que os educadores perpetuam os métodos mais tradicionais vivenciados por ele na sua formação acadêmica pedagógica.
O professor enquanto interlocutor cria e estimula as condições necessárias para o aluno ser um ser crítico na sociedade consciente dos seus direitos e deveres, ou seja o professor assume um papel importante na mediação do conhecimento e do aluno como ser.
Desta forma o aluno passa a construir seu próprio conhecimento e saber, aprimorando assim suas as vivências e sendo capaz de transformar suas realidade. É necessário que a formação do professor seja remodelada e por que não dizer transformada para construir uma nova forma de educação. Partindo desse olhar se faz necessário da construção de uma formação no modelo hermenêutico-reflexivo buscando métodos e meios para complementar a atuação do professor dentro do espaço educacional.
	
3 Os tipos de modalidades formativas.
	
	Existem várias possibilidades de modelos e modalidades formativos partindo da realidade dos professores da Universidade X do curso de Física e Química e da demanda apresentada, devemos pensar em uma formação pensando em uma criação de uma nova realidade organizacional definindo de onde a para onde precisamos ir, caminhar para o novo.
	Definindo os parâmetros e as direções dos cursos, esse primeiro curso de formação vem fomentar as necessidades pedagógicas da instituição e dos docentes, mas à frente se faz necessário caminhar para outras potencialidades. A construção de um caminhar pedagógico não único mas desenhado pensando nos estudantes é fundamental, cada professor pode buscar novos meios e possibilidades dentro da sua prática pedagógica mais não precisa ser todos iguais, os estudantes necessitam experimentar vivências pedagógicas diferentes para que possam ter uma construção além da formação específica da disciplina desenvolvida pelo professor, o ensino indireto faz parte da formação das pessoas é essencial. 
	Não podemos iniciar uma formação para professores achando que eles não sabem nada que são folhas brancas, tábuas rasas e receptáculos a serem enchidos, todos têm suas vivências, têm conhecimentos algo a ensinar e a aprender. A formação parte da valorização do que ele já tem e sua disposição em aprender o novo e os desafios que estão por vir. Conforme Lima e Cosme (2018, p.18) Embora cientes de que todas as aprendizagens são pessoais, nesta perspectiva, ninguém aprende sozinho.
	Muito além de teorizar formações de professores precisamos e devemos relacionar as teorias e as práticas, bombardear o professor com novas teorias não vai fazer com que suas práticas mudem, se faz necessário que eles vejam as possibilidades de aplicação de tudo que é apresentado para ele, devemos lembrar que professores são eternos estudantes e necessitam que ocorra a prática de tudo que aprende de novo.	
4 Os conteúdos da formação.
Atualmente existe muita preocupação com a formação dos professores. Ao lado de teorias que advogam mais teoria, melhor qualidade da teoria e mais prática na formação, muitas ideias circulam pelos meios acadêmicos. E muitas são também as conclusões que resultam destas discussões. Porém uma certeza é evidente: é preciso que mudanças ocorram. E mudanças para que novos professores possam atuar junto com os alunos. Mudanças em educação significam mudanças na formação dos docentes.
 	A ideia de nova formação surge na discussão sobre como o ser humano aprende. Como consequência a mudança de uma nova formação para quem ensina deve ser pensada com urgência. Durante muitos anos discutiu-se a maneira que alunos aprendem. É fato que o conteúdo que o aluno deve ser autor de sua própria educação. Devemos respeitar os saberes dos alunos, que ele tenha suas experiências valorizadas. Assim é necessário entender que os alunos não aprendem todos ao mesmo tempo, do mesmo jeito. É preciso valorizar as interações em sala de aula e entenderque nesta comunicação, os conhecimentos dos alunos vão sendo construídos de forma significativa, com propriedade e significação para eles.
 	Nessa perspectiva o professor tem papel mais importante. Não deve assumir o papel de fazer pelos alunos e nem deixá-los numa proposta de suficiência. Sua postura deve ser de um interlocutor qualificado para conduzir este diálogo em que se constrói o conhecimento.
 	Ocorre que a formação dos docentes é uma formação tradicional. A formação docente é uma formação que vai em uma direção contrária ao que vai ser exigido na realidade da sala de aula. A consequência primeira deste hiato entre a formação e a prática da profissão é que nos desafios do cotidiano da sala de aula, professores acabam reproduzindo métodos e práticas antigas.
 	A pergunta continua sendo qual caminho seguir e qual deve ser a mudança necessária para a construção de uma nova formação do magistério. Os professores devem ser formados para terem posição fundamental no processo ensino- aprendizagem.
O primeiro ponto a ser pensado é que uma formação de professores deve ser baseada em teoria e prática. Teoria sem prática não prepara o estudante para a vivência de uma sala de aula. E a prática sem teoria não se sustenta. É preciso que a atividade do professor seja baseada no conhecimento profundo das teorias educacionais. Só assim o professor poderá escolher quais as melhores atitudes tomar diante dos desafios diários. Para escolher a prática é preciso dominar as teorias e saber como devem ser colocadas em sala de aula. E para saber como proceder em uma sala de aula, considerando a nova postura exigida dos docentes, a prática durante a formação deve ser valorizada na formação. A premissa para o magistério agora é a formação de um professor reflexivo, com capacidade de compreender criticamente o fazer pedagógico e capaz de intervir na realidade de uma sala de aula.
Necessário também que este novo profissional seja capaz de compreender sua prática tendo o entendimento que a realidade de uma sala de aula é imprevisível, mutável. Formar um professor com capacidade de entender que viver em uma sala de aula é viver com realidades diferentes. Neste espaço as pessoas aprendem de diferentes formas e em diferentes tempos. De novo, o conhecimento das teorias são fundamentais para orientar este processo de ensino e aprendizagem.
Para que professores coloquem novas e diferentes metodologias no seu dia a dia em sala de aula, é preciso que aprendam a como trabalhar com essas novas metodologias. Não se pode querer um professor com reflexão, conhecimento e vivência de prática pedagógica, se a formação propicia apenas o conhecimento teórico. A formação tem que contemplar aquilo que a profissão vai exigir do professor. Deve ser um instrumento que prepare um profissional com possibilidade de refletir sobre uma realidade e saber quais ações tomar para enfrentar as situações da profissão. Uma formação que faça do professor um profissional comprometido com a sociedade.
5 A duração da ação da formativa.
	Quando pensamos em uma formação aos professores especialmente falando em novas metodologias de ensino e inserção de tecnologias não pode ser um momento de quatros horas e terminamos esse tipo de formação deve ser de caráter contínuo, evidenciando e enaltecendo a importância da formação continuada.
Ao pensar sobre as novas tecnologias educacionais encontramos ela uma infinidade de possibilidades e com isso essa formação precisa transitar pela função delas no processo de ensino e aprendizagem e o domínio do professor dessas possibilidades, e para isso precisamos de tempo, discussão e prática muito prática antes de trazer para o espaço da sala de aula, pois nossos estudantes são nativos tecnológicos e seus professores são os que precisam conhecer, entender e palpar essas tecnologias. 
A proposta é de uma formação continuada prevista para a duração de um ano letivo (8 meses), com encontros presenciais e atividades através do ambiente virtual de aprendizagem da própria Universidade X. 
 Cronograma das atividades do curso:
	ATIVIDADE
	DATA / PERÍODO
	FORMATO
	Abertura - conhecendo as atividades síncronas 
	a definir
	Presencial
	Gamificação na sala de aula: novas formas de ensinar, aprender e avaliar
	a definir
	Online
	A metodologia na nova sala de aula
	a definir
	Presencial
	O sentido do digital na educação 
	a definir
	Online
	Planejar e avaliar no ensino híbrido
	a definir
	Online
	Como construir e avaliar por rubrica
	a definir
	Online
	Ciência nas ondas do rádio, nas macromoléculas e nas metodologias ativas
	a definir
	Online
	Metodologia ativa como experiência de aprendizagem
	a definir
	Presencial
	Roteirização, produção e edição de videoaulas para os novos ambientes de aprendizagem
	a definir
	Presencial
	Novos ecossistemas educativos
	a definir
	Online
	Os desafios da docência na educação on-line
	a definir
	Online
6 Bibliografia 
FERREIRA, J da S. & SANTOS, J. H. dos. Modelos de Formação Continuada de Professores: transitando entre o tradicional e o inovador nos macrocampos das práticas formativas. http://dx.doi.org/10.18764/2178-2229.v23n3p1-15
IMBERNÓN, F.(2010) Formação continuada de professores. Porto Alegre: Artmed.
LIMA, L & COSME, A. Desafios da Formação de Professores num Contexto de Mudança Paradigmática na Educação. https://repositorio-aberto.up.pt/bitstream/10216/125853/2/381608.pdf

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