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Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso Farmácia – Prática do Módulo I 
SINTESE DE FÁRMACOS- ANTIMICROBIANOS 
PENICILINAS 
 
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso Farmácia – Prática do Módulo I 
 
 
Academicos: Jenyfer Resende de Andrade Kuhn, 
Ledison Anthony Gomes de Freitas, 
Paula Oliveira Viana 
Reginaldo Rodrigues da Silva 
Rodrigo Quireza Montes. 
 
Tutor: Irineu Pasold Junior 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
Quando falamos sobre fármacos antimicribianos, estamos nos referindo a substancias químicas, 
sendo elas de origem natural ou sintética, que cessa o desenvolvimento ou aniquila a presença de 
microorganismos como bactérias, fungos, helmintos, protozoário e vírus. 
 
Muitas substâncias podem ser descritas como antimicrobianas, tais como os desinfetantes, os 
antibióticos e, naturalmente, os aditivos antimicrobianos. 
 
Antibióticos são compostos naturais ou sintéticos capazes de inibir o crescimento ou causar a 
morte de fungos ou bactérias. Podem ser classificados como bactericidas, quando causam a 
morte da bactéria, ou bacteriostáticos, quando promovem a inibição do crescimento 
microbiano.1 
.1 Walsh, C.; Antibiotics: Actions, Origins, Resistence, ASM Press: Washington, 2003. 
 
Temos o antibiótico como um antimicrobiano de origem microbiana. Atualmente os antibióticos 
são substâncias sintéticas, produzidos em laboratórios, muitos deles derivados de substâncias 
naturais como é o caso da penicilina 
 O primeiro antibiótico descoberto foi a penicilina, em 1928, pelo bacteriologista inglês, 
Alexander Fleming. A sua descoberta ocorreu por acaso quando suas placas de estudo com a 
bactéria estafilococos foram acidentalmente contaminadas por um fungo do gênero 
penicillium. Fleming notou que ao redor destes fungos não existiam bactérias, o que o levou a 
descobrir a penicilina, uma substância bactericida produzida por estes seres. 
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
 
As penicilinas são antibióticos do grupo dos betalactâmicos profusamente utilizados no tratamento 
de infecções causadas por bactérias sensíveis. 
 
3. METODOLOGIA 
 
Como base para a elaboração deste artigo de revisão foi utilizado artigos de cunho cientifico e sites 
confiáveis afim de garantir veridicidade às informações contidas aqui. 
 
2 
 
 
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso Farmácia – Prática do Módulo I 
 
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES 
 
A partir dessa figura, nota-se que é possível obter uma grande variedade de substâncias, mudando-
se as cadeias laterais, substituintes da estrutura básica da penicilina. Cada uma delas apresenta 
atividade antimicrobiana específica e estreitamente relacionada com a cadeia lateral. Um eventual 
tratamento com antibióticos permite valer-se das diferentes estruturas para uma infecção específica. 
 
Figura 5: Fórmulas estruturais das penicilinas: Estrutura básica (centro, R = H) e cadeias laterais substituintes (em 
vermelho): (a) penicilina G; (b) penicilina V; (c) meticilina; (d) oxacilina, (e) cloxacilina; (f) dicloxacilina, (g) nafcilina; 
(h) amoxicilina; (i) ampicilina; (j) carbenicilina; (l) indanil-carbenicilina; (m) ticarcilina; (n) mezlocilina; (o) 
piperacilina. 
 
A Figura 5 apresenta, no centro, a estrutura básica da penicilina e as cadeias laterais das penicilinas 
conhecidas. 
 
5. REFERÊNCIAS 
 
Goodman e Gilman, 2010 
Qnint.sbq.org.br 
Rodrigo Santana (2018) 
Tudo sobre plantas, 2012 
Walsh, C.; Antibiotics: Actions, Origins, Resistence, ASM Press: Washington, 2003.

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