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Prova Vunesp 2022 AÇÃO EDUCATIVA

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Prévia do material em texto

Confidencial até o momento da aplicação.
concurso público
002. Prova objetiva
auxiliar de ação educativa
� você recebeu sua folha de respostas e este caderno contendo 40 questões objetivas.
�   Confira seus dados impressos na capa deste caderno e na folha de respostas.
�   Quando for permitido abrir o caderno, verifique se está completo ou se apresenta  imperfeições. Caso haja algum 
problema, informe ao fiscal da sala para a devida substituição desse caderno.
�   Leia cuidadosamente todas as questões e escolha a resposta que você considera correta.
�   Marque, na folha de respostas, com caneta de tinta preta, a letra correspondente à alternativa que você escolheu.
�   A duração da prova é de 3 horas, já incluído o tempo para o preenchimento da folha de respostas.
�   Só será permitida a saída definitiva da sala e do prédio após transcorrida 1 hora do início da prova.
�   Deverão permanecer em cada uma das salas de prova os 3 últimos candidatos, até que o último deles entregue sua 
prova, assinando termo respectivo.
�   Ao sair, você entregará ao fiscal a folha de respostas e este caderno.
�   Até que você saia do prédio, todas as proibições e orientações continuam válidas.
aguarde a ordem do fiscal Para abrir este caderno.
Nome do candidato
Prédio sala carteiraInscriçãorG
2PMPR2105/002-AuxAçãoEducativa Confidencial até o momento da aplicação.
conHecimentos gerais
Língua Portuguesa
Leia a crônica de Ivan Angelo para responder às questões de 
números 01 a 08.
Cão reencontrado
Era muitas vezes com lágrimas nos olhos que se apren-
dia a dar valor à amizade, ao caráter e ao amor. Exemplos 
melodramáticos não faltavam e talvez por isso se tenham 
tornado marcantes.
Nunca pude me esquecer de um longo poema lido em 
aula pela professora, no segundo ano primário. Falava de 
um cão, feio mas dedicado, de que o dono procura se des-
fazer, afogando-o no mar. Lembro-me da forte emoção com 
que acompanhamos a leitura, e da minha atenção ao copiá-
-lo depois. Decorei-o inteiro, e declamava-o para os outros 
meninos, provavelmente quando havia por perto algum bolo 
de aniversário. Ao terminar a narrativa da tragédia de Veludo, 
havia olhos úmidos na pequena plateia. Esse era o nome do 
cão: Veludo. Magro, asqueroso, revoltante, imundo – dizia o 
poema.
Passaram-se os anos e deles restaram em minha me-
mória os seis primeiros versos e uma lição de moral. Nem 
sabia quem era o autor. Então, numa conversa com um ami-
go amante de livros, ouvi dele a promessa: “Vou te mandar o 
poema”. Mandou mais do que isso: a cópia da folha de rosto 
do volume onde o poema, de Luiz Guimarães, aparecera na 
edição de 1886.
Começava assim: Eu tive um cão. Chamava-se Veludo: 
/ Magro, asqueroso, revoltante, imundo; / Para dizer numa 
palavra tudo / Foi o mais feio cão que houve no mundo. (Al-
guém se lembra?) Recebi-o das mãos de um camarada / Na 
hora da partida. Exatamente aí terminavam as minhas 
lembranças.
Prossegue a história o narrador dizendo que o amigo 
tinha lágrimas nos olhos ao se separar do cão. E ao se despe-
dir deseja que o cão console o novo dono.
Mas aquele cão incomodava o novo dono. Deu-o à 
mulher de um carvoeiro. Respirou aliviado por não ter mais 
de dar ossos diariamente ao animal. Porém à noite alguém 
bateu à porta: Era Veludo, que entrou lambendo as mãos do 
narrador e farejando a casa satisfeito.
Para se livrar do cão, resolveu jogá-lo ao mar. Longe da 
costa, dentro do barco, ergueu o cão nos braços e o atirou 
às ondas.
Doloroso que fosse, o narrador deixou-o lá, voltou à ter-
ra, entrou em casa e notou que havia perdido, na operação, 
o cordão de prata com o retrato da mãe, uma relíquia que 
prezava tanto. Concluiu, com rancor, que a culpa era do cão.
Nesse momento, ouviu uivos à porta. Era Veludo! (Arre-
piado, leitor?) O cão arfava e, antes de morrer, entendeu-se 
a seus pés e deixou cair da boca a medalha suspensa na 
corrente.
Aprendíamos dramaticamente os valores da vida.
(Coleção Melhores Crônicas – Ivan Angelo. 
Seleção de Humberto Werneck. Adaptado)
01. De acordo com as informações do texto, é correto afirmar 
que
(A) o narrador do poema aceitou o cão por dever favores 
ao antigo dono, porém o aborrecia ter de gastar 
dinheiro com ossos para Veludo se alimentar.
(B) o cronista era convidado para festas de aniversário 
porque sabia declamar, com mais teatralidade que 
os colegas, o poema que comovia a todos.
(C) o cão, enxotado pela mulher do carvoeiro, retornou 
feliz à casa do dono, o narrador do poema, que 
acolheu a contragosto o animal.
(D) as histórias em que havia sofrimento e drama eram, 
segundo o cronista, meios para ensinar valores 
morais, como amor e fidelidade, às crianças.
(E) o novo dono, que duas vezes havia tentado se livrar 
do cão, demonstrou amargo arrependimento ao ver 
Veludo à sua porta trazendo a relíquia de família.
02. Assinale a alternativa que apresenta, correta e respecti-
vamente, uma característica das narrativas melodramáti-
cas e uma afirmação do cronista que a confirme.
(A) ênfase nas comparações: Exatamente aí termina-
vam as minhas lembranças.
(B) ênfase nas suposições: ... e declamava-o para os 
outros meninos, provavelmente quando havia por 
perto algum bolo de aniversário.
(C) ênfase no sentimentalismo: Prossegue a história o 
narrador dizendo que o amigo tinha lágrimas nos 
olhos ao se separar do cão.
(D) ênfase nas ambiguidades: Longe da costa, dentro do 
barco, ergueu o cão nos braços e o atirou às ondas.
(E) ênfase nas retificações: Então, numa conversa com 
um amigo amante de livros, ouvi dele a promessa: 
“Vou te mandar o poema”.
03. A reescrita do trecho do primeiro parágrafo – Exemplos 
melodramáticos não faltavam e talvez por isso se tenham 
tornado marcantes. – preserva o sentido do texto em:
(A) Casos melodramáticos eram triviais e inevitavelmen-
te por isso se tenham tornado emblemáticos.
(B) Narrativas melodramáticas eram frequentes e possi-
velmente por isso se tenham tornado inesquecíveis.
(C) Cenas melodramáticas eram habituais e indubitavel-
mente por isso se tenham tornado moralizantes.
(D) Recordações melodramáticas eram recorrentes e 
certamente por isso se tenham tornado significativas.
(E) Eventos melodramáticos eram esporádicos e prova-
velmente por isso se tenham tornado assustadores.
3 PMPR2105/002-AuxAçãoEducativaConfidencial até o momento da aplicação.
06. A concordância verbal e nominal segue a norma-padrão 
da língua portuguesa na alternativa:
(A) O poema, publicado no livro “Sonetos e rimas”, citam 
algumas características de Veludo: magro, asquero-
so, imundo.
(B) Quando se terminava a leitura dos versos sobre a 
trajetória de Veludo, vinha lágrimas aos olhos dos 
ouvintes.
(C) Aborrecido com as preocupações que lhe davam o 
cão, o novo dono resolveu dá-lo à mulher do carvo-
eiro.
(D) O antigo dono, embora triste pela separação, dese-
ja que o cão seja bom companhia e consolo para o 
novo dono.
(E) Trágicos, os acontecimentos da vida de Veludo per-
maneceram na memória do cronista, que os ouviu 
quando ainda era um menino.
07. Assinale a alternativa que completa o trecho a seguir com 
o emprego correto do sinal indicativo de crase: Apren-
díamos a dar valor...
(A) à uma vida dedicada incondicionalmente aos outros.
(B) à imensa generosidade com que alguns tratam os 
demais.
(C) à todas as ações altruístas.
(D) à ter um amigo verdadeiramente fiel.
(E) à atitudes que são nobres e raras.
08. Considere as frases elaboradas com base no texto.
•   Os seis primeiros versos e a lição de moral, o cronista 
sempre na lembrança.
•   O autor do poema e o livro onde o texto foi publicado, o 
cronista não .
•   Sobre  o medalhão  com o  retrato  da mãe,  foi  o  novo 
dono que ao jogar Veludo ao mar.
De acordo com a norma-padrão de emprego e de coloca-
ção dos pronomes, as lacunas devem ser preenchidas, 
respectivamente, por:
(A) guardou-lhes; conhecia-lhes; o perdeu
(B) lhes guardou; os conhecia; perdeu-o
(C) os guardou; os conhecia; o perdeu(D) os guardou; conhecia-os; o perdeu
(E) guardou-os; lhes conhecia; perdeu-o
04. Considere os trechos do texto.
•   Mandou mais do que isso: a cópia da folha de rosto do 
volume onde o poema, de Luiz Guimarães, aparecera 
na edição de 1886. (3o parágrafo)
•   Foi o mais feio cão que houve no mundo. (Alguém se 
lembra?) (4o parágrafo)
•   Nesse momento, ouviu uivos à porta. Era Veludo! (Arre-
piado, leitor?) (9o parágrafo)
Os dois-pontos introduzem a descrição do material en-
viado pelo amigo, e os parênteses contêm observações 
pessoais do cronista. Assinale a alternativa que se refere, 
correta e respectivamente, ao tipo de material enviado e 
ao intuito das observações do cronista.
(A) a reprodução da página do livro com informações 
sobre a obra publicada; cativar a atenção dos inter-
locutores.
(B) a edição rara do livro de Luiz Guimarães; incentivar a 
participação dos interlocutores.
(C) o texto integral do poema “Veludo”; conectar-se com 
os interlocutores que já leram o poema.
(D) a cópia da página do livro em que se comentam os 
poemas selecionados; pôr em xeque as convicções 
dos interlocutores.
(E) a página da obra que resume a biografia do famoso 
poeta; comover os seus interlocutores.
05. Leia os trechos do texto.
•   Respirou aliviado por não ter mais de dar ossos dia-
riamente ao animal. (6o parágrafo)
•   Para se livrar do cão, resolveu jogá-lo ao mar. (7o pa-
rágrafo)
Os trechos destacados podem ser substituídos, respecti-
vamente e sem alteração do sentido do texto, por:
(A) ... conforme não teria mais de dar ossos... / Contanto 
que se livrasse do cão...
(B) ... todavia não teria mais de dar ossos... / À medida 
que se livrou do cão...
(C) ... embora não tivesse de dar mais ossos... / De sorte 
que se livrasse do cão...
(D) ... já que não teria mais de dar ossos... / Como se 
livrou do cão...
(E) ... visto que não teria mais de dar ossos... / A fim de 
que se livrasse do cão...
4PMPR2105/002-AuxAçãoEducativa Confidencial até o momento da aplicação.
MateMática
11. Um fio de barbante, com 3,5 m de comprimento, foi corta-
do em 3 partes. A medida da primeira parte era igual a 
do comprimento total, e a medida da segunda parte era 
igual a da medida do pedaço que havia restado após a 
retirada da primeira parte. A medida da terceira parte era 
igual a
(A) 50 cm.
(B) 60 cm.
(C) 70 cm.
(D) 80 cm.
(E) 90 cm.
12. Uma professora comprou alguns itens em uma papelaria. 
A tabela mostra a quantidade comprada de cada item e o 
preço unitário do item.
Item No de unidades Preço da unidade
Caneta 5 R$ 2,80
Lápis de cor 8 R$ 1,20
Folha de papel 
cartão
4 ?
Essa compra foi paga com duas notas de R$ 20,00, e o 
troco recebido foi de R$ 9,60. O preço de uma folha de 
papel cartão era
(A) R$ 1,50.
(B) R$ 1,60.
(C) R$ 1,70.
(D) R$ 1,80.
(E) R$ 1,90.
13. Em determinado dia de aula, faltaram 3 alunos de uma 
mesma sala, o que corresponde a 12,5% do número total 
de alunos da sala. O número de alunos presentes nessa 
sala, nesse dia, era
(A) 24.
(B) 23.
(C) 22.
(D) 21.
(E) 20.
14. Para uma festa foram compradas 42 latinhas de refrige-
rante. Se, ao final da festa, a razão do número de latinhas 
não consumidas para o número de latinhas consumidas 
era , então, o número de latinhas consumidas foi
(A) 30.
(B) 28.
(C) 25.
(D) 22.
(E) 20.
Considere a charge de Ricardo Manhães para responder às 
questões de números 09 e 10.
(https://ndmais.com.br/opiniao/charges, 11.05.2021)
09. Supondo que o título da charge seja reescrito, a opção 
mais adequada está em:
(A) Cachorros esperam por dono que está internado 
dentro de hospital em SC.
(B) Dono está internado na porta de hospital em SC 
onde seus cachorros o esperam.
(C) Cachorros esperam em SC pelo dono que está inter-
nado na porta do hospital.
(D) Na porta de hospital em SC, cachorros esperam por 
dono que está internado.
(E) Dono de cachorros internado dentro de hospital em 
SC é esperado por seus cachorros.
10. Assinale a alternativa correta a respeito do ditado presen-
te na charge.
(A) Em “um cachorro amigo”, o termo “cachorro” tem 
sentido apreciativo e está na função de adjetivo.
(B) Em “um cachorro amigo”, o termo “amigo” tem senti-
do apreciativo e está na função de substantivo.
(C) Em “um amigo cachorro”, o termo “cachorro” tem 
sentido depreciativo e está na função de adjetivo.
(D) Nas duas situações em que está empregado, o ter-
mo “cachorro” traz sentidos opostos e exerce função 
de substantivo.
(E) Nas duas situações em que está empregado, o ter-
mo “amigo” traz o mesmo sentido e exerce função 
de adjetivo.
5 PMPR2105/002-AuxAçãoEducativaConfidencial até o momento da aplicação.
r a s c u n H o15. Um grupo de 5 funcionários de uma mesma escola, todos 
trabalhando com a mesma eficiência e no mesmo ritmo, 
levaram 4 horas organizando as salas para uma feira 
cultural. Se mais 3 funcionários, de mesma eficiência e 
mesmo ritmo que os demais, tivessem feito parte desse 
grupo desde o início, essas mesmas salas teriam sido 
organizadas em
(A) 2 horas e 20 minutos.
(B) 2 horas e 30 minutos.
(C) 2 horas e 40 minutos.
(D) 2 horas e 50 minutos.
(E) 3 horas.
16. Um estudante constatou que nos últimos dois anos, 2020 
e 2021, ele leu um total de 30 livros. Sabendo que em 
2020 ele leu 6 livros a mais do que em 2021, então o 
número de livros lidos por ele em 2020 foi
(A) 12.
(B) 14.
(C) 16.
(D) 18.
(E) 20.
17. A prateleira de uma estante suporta, no máximo, 25 kg. 
Se nessa prateleira forem colocados 8 livros, cada um 
deles com 1,5 kg, o número máximo de revistas, cada 
uma delas com 250 g, que poderão ser colocadas nessa 
mesma prateleira de modo a não ultrapassar o limite má-
ximo que ela suporta, é
(A) 56.
(B) 54.
(C) 52.
(D) 50.
(E) 48.
18. Uma sala retangular tem 5 m de comprimento, e 18 m 
de perímetro. Nessa sala foi colocada uma estante, com 
40 cm de profundidade, que ocupa totalmente o compri-
mento da sala, conforme mostra a figura.
A área restante da sala, após a colocação da estante, é de
(A) 18 m2.
(B) 17 m2.
(C) 16 m2.
(D) 15 m2.
(E) 14 m2.
6PMPR2105/002-AuxAçãoEducativa Confidencial até o momento da aplicação.
r a s c u n H o19. O gráfico mostra o número de alunos do Ensino Médio 
que faltaram às aulas, em uma determinada escola, em 
5 dias de uma semana.
O número de faltas na sexta-feira superou a média de 
faltas desses cinco dias em
(A) 1.
(B) 2.
(C) 3.
(D) 4.
(E) 5.
20. Uma pessoa criou uma senha para seu celular usando 
apenas 4 algarismos ímpares e sem repetições, escolhi-
dos entre 1, 3, 5, 7 e 9. O quarto algarismo é o triplo do 
segundo, e o terceiro algarismo tem duas unidades a me-
nos do que o primeiro algarismo, mas tem duas unidades 
a mais do que o segundo algarismo.
Nessas condições, a soma dos quatro algarismos dessa 
senha é igual a
(A) 25.
(B) 24.
(C) 22.
(D) 20.
(E) 18.
7 PMPR2105/002-AuxAçãoEducativaConfidencial até o momento da aplicação.
23. As práticas de higiene são reconhecidas como momen-
tos de educação e cuidado. O Auxiliar de Ação Educativa 
está agindo adequadamente com as crianças quando
(A) dá banho nelas apenas após as atividades nas áreas 
externas da escola, onde há areia, pois são estes os 
ambientes mais propícios à sujeira.
(B) ensina que a escovação dos dentes deve ocorrer, no 
máximo, duas vezes ao dia, pois o flúor do creme 
dental não faz bem ao estômago.
(C) incentiva-as e ensina-as a cooperarem na organiza-
ção dos materiais de higiene pessoal após seu uso, 
conservando-os por mais tempo.
(D) penteia o cabelo delas o menos possível, sabendo 
que a cabeça delas é sensível e pode ficar dolorida 
ou irritada ao ser penteada mais de uma vez ao dia.
(E) troca as fraldas quando estão muito sujas e molha-
das e a criança está chorando em consequência dis-
so, caso contrário, evita a troca e o desperdício.
24. Nas instituições de Educação Infantil, o espaço precisa 
propiciar condições para que as crianças possam usu-
fruir dele em benefício de seu desenvolvimento e de sua 
aprendizagem.Nesse sentido, é correto afirmar que, na 
organização dos espaços, é preciso prever
(A) espaço livre, para as crianças exercitarem sua mo-
vimentação corporal, e ambientes adequados para 
aconchego e/ou para maior concentração.
(B) prateleiras e armários altos que favoreçam aos pro-
fissionais facilidade de acesso aos diferentes mate-
riais e impeçam as crianças de alcançá-los sem 
autorização.
(C) mobiliários fixos e ordenados, dispostos em lugares 
permanentes, evitando que a criança se confunda 
com mudanças espaciais.
(D) salas de aula que comportem o maior número de 
atividades possível, como corrida, balanço e esca-
lada, evitando-se a procura por ambientes externos 
e abertos.
(E) espaços grandes e abertos, mais indicados para as 
crianças bem pequenas, pois favorecem a integração 
grupal e, neles, elas podem engatinhar livremente.
conHecimentos esPecÍficos
21. Desenvolvimento e aprendizagem fazem parte dos fun-
damentos da Educação Infantil. No desempenho de suas 
funções, o Auxiliar de Ação Educativa coopera assertiva-
mente quando
(A) avalia os comportamentos da criança, corrigindo os 
desvios psicológicos que fogem ao padrão social 
que é esperado para a faixa etária.
(B) considera as características individuais e do con-
texto em que estão inseridas as crianças, para suprir 
as necessidades do momento que estão vivendo.
(C) cria e aplica metodologias iguais de ensino e apren-
dizagem, pois as crianças desenvolvem-se no mes-
mo ritmo e respondem igualmente aos estímulos.
(D) entende que as crianças, via de regra, desenvolvem-se 
de modo linear e padronizado, conforme seu amadure-
cimento biológico.
(E) prioriza a dimensão cognitiva do desenvolvimento 
i nfantil, considerando que a escola é o espaço do 
e nsino formal dos conteúdos socialmente relevantes.
22. O momento da refeição é um momento de atuação em 
que o Auxiliar de Ação Educativa exerce suas tarefas e 
que oferece uma valiosa oportunidade de aprendizagem.
A esse respeito, assinale a alternativa que apresenta a 
ação em que o servidor agiu corretamente.
(A) Orientou uma criança, de mais ou menos dois anos, 
a alimentar-se com moderação e se servir de forma 
adequada, tanto em relação à quantidade quanto à 
qualidade.
(B) Garantiu que o leite fosse oferecido aos bebês por 
diferentes adultos, em sistema de revezamento, aco-
modando os bebês na posição horizontal para tomar 
a mamadeira.
(C) Favoreceu que as refeições ocorressem em grandes 
refeitórios, com todos os agrupamentos reunidos ao 
mesmo tempo, estimulando as crianças a brincar 
d urante elas.
(D) Chantageou, castigou e forçou a criança que não 
quis comer a lavar os talheres e todo o prato sujo, 
removendo completamente os restos de comida.
(E) Reuniu-se semanalmente com os pais e as crianças, 
que foram obrigados a participar, para a definição do 
cardápio dos lanches e das demais refeições diárias.
8PMPR2105/002-AuxAçãoEducativa Confidencial até o momento da aplicação.
28. Entre outras funções, compete ao Auxiliar de Ação Edu-
cativa auxiliar os professores na execução das atividades 
que abrangem o binômio “educar e cuidar”.
Nesse sentido, assinale a alternativa em que o professor 
e o auxiliar agiram corretamente.
(A) Ao identificarem que havia um conflito entre duas 
crianças, o professor e o auxiliar retiraram o lanche 
delas e as deixaram na sala durante o intervalo.
(B) Como as crianças estavam todas juntas dormin-
do no local de repouso, o professor e o auxiliar as 
deixaram sozinhas e foram à sala dos professores 
tomar café.
(C) Para ensinar que se emocionar em público é uma 
fraqueza, o professor e o auxiliar impediram de cho-
rar dois meninos que haviam sido derrotados em 
uma disputa esportiva.
(D) Por uma criança ter se comportado mal durante as 
atividades, o professor e o auxiliar a proibiram de ir 
ao banheiro quando ela fez este pedido.
(E) Para que as crianças aprendessem a diversificar ati-
vidades, escolhas e companheiros de interação, o 
professor e o auxiliar organizaram situações criativas.
29. Entre as atividades previstas no planejamento escolar, 
estão aquelas com objetos e tarefas que contribuem 
para as experiências narrativas. Como se sabe, as crian-
ças f azem suas narrativas utilizando várias liguagens: 
gestuai s, orais e gráficas. Nesse sentido, é correto afir-
mar que
(A) as narrativas na creche se iniciam com a manipula-
ção, por isso é importante que as crianças escolham 
e peguem os livros.
(B) os livros de pano, de papelão e de plástico precisam 
ser evitados, a fim de se evitarem acidentes com o 
seu manuseio.
(C) as mediações do adulto são mais eficientes quando 
ele sozinho escolhe a história e narra, enquanto as 
crianças escutam passivamente.
(D) os personagens devem agir com coerência; assim 
sendo, envolver as crianças na construção dos per-
sonagens é um problema.
(E) as narrativas por meio de desenhos, que algumas 
crianças insistem em fazer, são desnecessárias e 
atrapalham na aquisição da escrita.
25. O Auxiliar de Ação Educativa desempenha um papel fun-
damental na organização do ambiente escolar e nos cui-
dados com os materiais das salas acessíveis às crianças. 
Nesse sentido, é correto afirmar que
(A) os brinquedos precisam ser mantidos ao alcance dos 
professores e dos auxiliares, mas fora do alcance 
das crianças, a fim de se evitarem acidentes.
(B) as almofadas e os tapetes devem ser evitados ou, 
melhor ainda, removidos do ambiente escolar, pois 
acumulam ácaro e tornam-se moradia de fungos.
(C) os materiais que contêm substâncias químicas, tais 
como de limpeza, de higiene pessoal e medicamen-
tos, devem permanecer inacessíveis às crianças.
(D) as maçanetas, as pias, as torneiras, as saboneteiras 
e os porta-toalhas precisam ser colocados fora do 
alcance das crianças, para a segurança delas.
(E) os aparelhos eletrônicos devem permanecer inaces-
síveis às crianças, e os interruptores devem ficar em 
lugares altos e sem protetores contra descarga elétrica.
26. Como compete ao Auxiliar de Ação Educativa auxiliar os 
professores na execução das atividades pedagógicas e 
recreativas, para o melhor desenvolvimento de brincadei-
ras e atividades lúdicas e de movimento, ele precisa
(A) priorizar brincadeiras que favoreçam a competição 
entre as crianças e o desenvolvimento individual de 
cada uma, preparando-as para a vida adulta.
(B) aplicar, para atividades que envolvam assistir a fil-
mes ou desenhos, avaliações sobre o conteúdo e o 
entendimento crítico dos temas abordados neles.
(C) priorizar brincadeiras e jogos eletrônicos com o uso 
de smartphones e tablets, com vistas ao desenvolvi-
mento do raciocínio lógico das crianças.
(D) entender que a brincadeira é uma ação que ocorre 
no plano da imaginação e, para brincar, é precis o 
apropriar-se de elementos da realidade imediata 
atribuindo-lhes novos significados.
(E) definir com clareza os papéis sociais, separando 
os brinquedos e as brincadeiras que são para os 
m eninos – carrinhos, videogames etc. – e aqueles 
que são para as meninas – boneca, casinha etc.
27. Com relação às atitudes que visam à disciplina dos alunos, 
é adequado que o Auxiliar de Ação Educativa consiga
(A) efetuar punições severas para a criança indisciplina-
da diante de toda a turma, a fim de que os demais 
aprendam com o exemplo.
(B) visitar os pais dos estudantes indisciplinados, a fim 
de investigar as causas do mau comportamento.
(C) manter em sigilo as ocorrências dos alunos envolvi-
dos em desvios das normas, a fim de não expor os 
casos para a direção.
(D) expor e discutir as normas e a razão de sua exis-
tência com as crianças, a fim de que entendam sua 
importância.
(E) afastar as crianças indisciplinadas das atividades 
educativas até que corrijam seu comportamento, a 
fim de que não influenciem os demais alunos.
9 PMPR2105/002-AuxAçãoEducativaConfidencial até o momento da aplicação.
32. Para a concepção, a elaboração e a implementação de um 
Projeto Pedagógico participativo, é necessário o envolvi-
mento de todos os profissionaisda Educação Infantil.
No processo de criação do Projeto Pedagógico, gestores, 
professores e demais profissionais da instituição devem
(A) assegurar oferta de educação bilíngue em Língua 
Brasileira de Sinais (Libras) como segunda língua 
para as crianças com deficiência auditiva.
(B) desenvolver processos de avaliação do desem-
penho escolar das crianças, com a finalidade de 
d eterminar quais estão aptas para ingressar no 
e nsino fundamental.
(C) elaborar estratégias, orientações e materiais espe-
cíficos para o trabalho com crianças com deficiên-
cia, transtorno de espectro autista e altas habilida-
des/superdotação.
(D) garantir a aprendizagem da língua portuguesa como 
primeira língua entre as comunidades indígenas, qui-
lombolas e ribeirinhas, sem consultar os membros 
dessas comunidades.
(E) oferecer condições materiais e pedagógicas para 
que as crianças aprendam os mesmos conteúdos de 
forma homogênea e na mesma velocidade.
33. Todos os alunos, em determinado momento de sua vida 
escolar, podem apresentar necessidades educacionais, 
e seus professores, em geral, conhecem diferentes 
e stratégias para dar respostas a elas. No entanto, exis-
tem necessidades educacionais que requerem da escola 
uma série de recursos e apoios de caráter mais especia-
lizado, que proporcionem ao aluno meios para acesso ao 
currículo. Essas são as chamadas necessidades educa-
cionais especiais.
No âmbito pedagógico, conforme as Diretrizes Curricu-
lares Nacionais para a Educação Especial na Educação 
Básica, é preciso
(A) ajudar o aluno a ajustar-se a padrões de “normali-
dade” aceitos pela sociedade.
(B) enfatizar o ensino e a escola, bem como as formas e 
as condições de aprendizagem.
(C) focalizar a deficiência da pessoa, analisando suas 
características e seus sintomas.
(D) garantir que o aluno se adapte à escola, isto é, que 
se acostume às rotinas oferecidas por ela.
(E) procurar, no aluno, a origem de seu problema e, com 
o tempo, descobrir a sua cura.
30. Para as crianças, a entrada no mundo da matemática 
ocorre quando elas começam a realizar brincadeiras 
por meio das quais vão descobrindo o significado dos 
n úmeros. Os bebês, por exemplo, ingressam no mun-
do da matemática pelo uso do corpo no espaço e pelas 
e xperiências que realizam com os objetos.
Nesse processo, uma brincadeira que ajuda a criança a 
pensar sobre como medir e quantificar é a brincadeira de
(A) cabo de guerra, na qual dois grupos de crianças dis-
putam qual tem mais força para puxar a corda para 
seu lado.
(B) dança das cadeiras, de correspondência entre a crian-
ça e a cadeira (a cada criança que sai, uma c adeira 
é retirada).
(C) faz de conta, na qual as crianças fingem ser persona-
gens das histórias de contos de fada ou das fábulas.
(D) casinha, em que uma criança se passa por pai, outra 
se passa por mãe e outras, por filhos e filhas.
(E) pular corda, em que duas crianças seguram e fazem 
a corda girar enquanto outra pula sem deixar que a 
corda a acerte.
31. Atendendo a chefia no desempenho de suas atribuições, 
o Auxiliar de Ação Educativa deve
(A) acompanhar e ajudar os funcionários responsáveis 
pela manutenção predial com atividades como lixa-
ção e pintura das paredes e substituição da fiação 
elétrica.
(B) auxiliar os gestores e secretários da creche na orga-
nização dos documentos dos alunos, zelando pela 
adequada conservação do registro escolar.
(C) comunicar ao professor e ao diretor anormalidades 
no processo de trabalho e participar do processo de 
integração escola/família/comunidade.
(D) desinfetar e limpar as salas de aula, o pátio, os móvei s 
e os materiais pedagógicos, substituindo, quando 
n ecessário, o pessoal da limpeza.
(E) preparar e servir as refeições às crianças na ausên-
cia das merendeiras, preocupando-se sempre com 
as necessidades nutricionais das crianças.
10PMPR2105/002-AuxAçãoEducativa Confidencial até o momento da aplicação.
36. De acordo com o Texto introdutório do Currículo da Rede 
Municipal de Educação de Piracicaba, currículo é um 
conjunto de práticas, permeadas pelas relações sociais, 
que articula as vivências e os saberes que fazem parte 
do patrimônio
(A) social, cultural e histórico.
(B) material, intelectual e filosófico.
(C) cultural, filosófico e antropológico.
(D) intelectual, filosófico e sociológico.
(E) imaterial, cultural e antropológico.
37. Segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente, Art. 54, 
é dever do Estado assegurar à criança e ao adolescente, 
entre outros:
(A) atendimento no ensino fundamental, através de pro-
gramas suplementares de material didático-escolar, 
transporte, alimentação e assistência à saúde.
(B) oferta de ensino noturno regular, adequando-se o 
adolescente trabalhador às condições oferecidas 
pelo estabelecimento de ensino.
(C) atendimento educacional especializado aos porta-
dores de deficiência, preferencialmente em escolas 
especializadas ou instituições equivalentes de edu-
cação especial.
(D) progressiva extensão da obrigatoriedade e gratui-
dade ao ensino superior, mediante a criação de 
c otas com regulamentação específica.
(E) atendimento público e gratuito em creche e pré-esco-
la às crianças de, no mínimo, 3 (três) e, no máximo, 
6 (seis) anos de idade.
38. Conforme o Estatuto da Criança e do Adolescente, 
Art. 56, os dirigentes de estabelecimentos de ensino fun-
damental devem comunicar ao Conselho Tutelar, entre 
outros, os casos de
(A) conflito entre as crianças e os adolescentes no inte-
rior da instituição de ensino.
(B) desacato às ordens dos professores quando estas 
estão amparadas em normas internas.
(C) falta de compromisso dos estudantes com a apre-
sentação dos deveres de casa.
(D) indisciplina dos alunos em sala de aula por repetidas 
vezes ao longo da semana.
(E) reiteração de faltas injustificadas e de evasão esco-
lar, esgotados os recursos escolares.
34. No primeiro dia de aula, a atenção do professor e do 
A uxiliar de Ação Educativa deve estar voltada para a 
criança de maneira especial. Esse dia deve ser bem pla-
nejado para que a criança seja bem acolhida.
Para isso, é necessário
(A) evitar a presença na escola da mãe ou do pai nos 
primeiros dias, a fim de que a criança se acostume 
rapidamente ao afastamento da família.
(B) deixar que as crianças pequenas chorem até serem 
vencidas pelo cansaço, evitando pegá-las no colo, 
o que, provavelmente, as tornaria muito manhosas.
(C) esvaziar os ambientes que receberão as crianças, 
removendo material de pintura, desenho e modela-
gem, brinquedos, baldes etc.
(D) estabelecer um processo gradual de inserção para 
as crianças em período integral, ampliando aos pou-
cos o tempo de permanêcia delas na escola.
(E) refrear o impulso de estabelecer vínculos afetivos 
com as crianças, sabendo que isso prejudicaria tanto 
educadores quanto educandos no desempenho de 
suas funções.
35. Uma das funcões do Auxiliar de Ação Educativa é auxiliar 
no recebimento e acompanhamento da criança diaria-
mente na entrada e na saída da unidade escolar.
Com relação a esse assunto, é correto afirmar que o 
A uxiliar de Ação Educativa deve
(A) evitar aproximação com os pais ou responsáveis 
pelas crianças, diminuindo o risco de intromissão na 
organização da escola.
(B) atender e conversar com os pais que queiram dis-
cutir algum assunto sobre seu filho no momento da 
entrada ou saída.
(C) estabelecer uma tolerância máxima de 5 (cinco) 
m inutos para as crianças que se atrasam, fechando 
os portões após isso.
(D) organizar atividades ou brincadeiras para crianças 
que chegam mais cedo ou têm de esperar pelos pais 
na hora da saída.
(E) entregar a criança a qualquer adulto que vier bus-
cá-la, desde que o adulto afirme que irá se res-
ponsabilizar por ela e que os pais estão cientes.
11 PMPR2105/002-AuxAçãoEducativaConfidencial até o momento da aplicação.
39. Conforme a Lei de Diretrizes e Bases da Educação 
N acional (Lei Federal nº 9.394/96), Art. 29, a educação 
infantil, primeira etapa da educação básica, tem como 
finalidadeo desenvolvimento integral da criança de 
até , em seus aspectos físico, psicoló-
gico, intelectual e , complementando a 
ação da família e .
Assinale a alternativa que preenche, correta e respectiva-
mente, as lacunas do texto.
(A) 4 (quatro) anos … social … da comunidade
(B) 5 (cinco) anos … cultural … do município
(C) 5 (cinco) anos … social … da comunidade
(D) 6 (seis) anos … cultural … da comunidade
(E) 6 (seis) anos… social … do município
40. De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação 
Nacional (Lei Federal no 9.394/96), Art. 31, a educação 
infantil será organizada de acordo com a seguinte regra 
comum, entre outras:
(A) atendimento à criança de, no mínimo, 3 (três) horas 
diárias para o turno parcial e de 6 (seis) horas para a 
jornada integral.
(B) avaliação mediante acompanhamento e registro do 
desenvolvimento das crianças, com o objetivo de 
promoção para o acesso ao ensino fundamental.
(C) controle de frequência pela instituição de educação 
pré-escolar, exigida a frequência mínima de 75% 
(setenta e cinco por cento) do total de horas.
(D) oferta de educação infantil em creches, ou enti-
dades equivalentes, para crianças de até seis anos 
de idade.
(E) carga horária mínima anual de 800 (oitocentas) h oras, 
distribuída por um mínimo de 200 (duzentos) dias de 
trabalho educacional.
Confidencial até o momento da aplicação.

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