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Psicologia e Políticas Públicas (/aluno/timelin… Av1 - Psicologia e Políticas Públicas (/notific Informações Adicionais Período: 11/04/2022 00:00 à 30/05/2022 23:59 Situação: Confirmado Pontuação: 1500 Protocolo: 716559922 A atividade está fora do período do cadastro Avaliar Material 1) a) b) c) d) e) 2) Texto base é nesse espaço que se constroem as relações intra e extrafamiliares e onde se desenvolve a luta pela melhoria das condições de vida – permitindo, ainda, uma compreensão ampliada do processo saúde/doença”. Esse novo modelo assistencial se baseia no fato de que: Alternativas: As relações extrafamiliares é que determinam a doença. O indivíduo não é mais o centro do atendimento no SUS. A família inserida em sua comunidade passa a ser o foco de atenção no SUAS. Alternativa assinalada É melhor o indivíduo deixar sua família para não ficar doente. A doença é culpa da família e não do doente. Texto base Segundo Sawaia (2010): “O psicólogo, muitas vezes por medo do psicologismo e da redução do indivíduo a si mesmo, isolado do social, tende a abandonar o sujeito, suas alegrias e seus sofrimentos, tudo o que representa o singular, e voltar-se exclusivamente à análise e à atuação nas determinações sociais”. Esse medo de psicologizar pode ser observado no atendimento quando o psicólogo: https://www.colaboraread.com.br/aluno/timeline/index/3318821501?ofertaDisciplinaId=1757664 https://www.colaboraread.com.br/notificacao/index javascript:void(0); a) b) c) d) e) 3) a) b) c) d) e) 4) a) b) Alternativas: Não esquece que a subjetividade também traduz o social. Alternativa assinalada Entende que o social não interfere no psiquismo e é mais urgente. Sente que o assistente social pode ser mais útil do que ele nos casos atendidos pelo serviço público. Sente-se impotente para atuar com esse indivíduo. Considera mais importante atuar como assistente social. Texto base A psicologia hospitalar, a psicologia da saúde e a psicologia clínica são especialidades que podem atuar nos locais em que se desenvolve a atenção terciária, com trabalhos em hospitais e clínicas especializadas em diagnósticos, bem como em tratamentos de casos de alta e média complexidade, como diálise, oncologia, diabetes, hanseníase etc. Sabendo dessa relação, podemos afirmar que: Alternativas: Somente o psicólogo da saúde pode ajudar nesse tipo de hospital e de clínica especializada. Nenhuma das três especialidades pode trabalhar nesse tipo de hospital e de clínica especializada, somente os médicos. Somente o psicólogo clínico tem formação para trabalhar em hospitais. Somente o psicólogo hospitalar é que tem a formação necessária para trabalhar nesse tipo de hospital e de clínica especializada. As três especialidades podem trabalhar na atenção terciária, cabendo a cada uma trabalhos diferentes, definidos junto com os provedores, conforme suas necessidades. Alternativa assinalada Texto base A assistência social tem também a função de oferecer para o usuário segurança de acolhida e de convívio ou vivência familiar, logo, se preocupa em acolher não só seus usuários, mas também a sua família. E, mesmo quando o usuário não tem família, o CRAS servirá de ponto de referência afetiva por se constituir como um espaço de apoio e de novos vínculos para este usuário. Como o CRAS pode atuar para promover esse tipo de convívio? Alternativas: Não há como criar esse convívio social se a própria pessoa já não tem família. Oferecendo trabalhos em suas unidades, tais como oficinas socioeducativas, grupos de encontros, cursos profissionalizantes e culturais. Alternativa assinalada c) d) e) 5) a) b) c) d) e) Inscrevendo o usuário num clube social. Encaminhando o usuário para outras cidades para procurar por algum parente. Pedindo para outra família adotar esse usuário. Texto base Em 1986, tivemos a oitava Conferência Nacional da Saúde, que, com suas propostas, conseguiu influenciar nosso governo na época, provocando a Reforma Sanitária no Brasil. Então, em 1988, pela Constituição Federal, na Seção Saúde, nos artigos 196 a 200, foi criado o Sistema Único de Saúde (SUS), afirmando ser de relevância pública o serviço de saúde. A partir disso, a saúde passou a ser um direito do cidadão e um dever do Estado. Essa mudança na saúde no Brasil teve como resultado: Alternativas: A melhoria no acesso do povo brasileiro aos serviços de saúde, que passou a ser um direito. Alternativa assinalada A retirada do povo brasileiro da condição de extrema pobreza. Uma reforma sanitária em todos os estados do Brasil. A criação de mais dificuldades, pois o povo continuava a ter que pagar por essa assistência. A eliminação das doenças infectocontagiosas no Brasil.
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