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EMENTAS - GESTÃO EDUCACIONAL - ADMINISTRAÇÃO, INSPEÇÃO, ORIENTAÇÃO E SUPERVISÃO ESCOLAR

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Credenciada pela Portaria MEC 913 de 17 de Março de 2005, Publicada no DOU de 18/03/2005.
Recredenciada pela Portaria MEC 920 de 01 de Agosto de 2017, Publicada no DOU de 02/08/2017.
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO “LATO SENSU” ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO EDUCACIONAL: 
ADMINISTRAÇÃO, INSPEÇÃO, ORIENTAÇÃO E SUPERVISÃO ESCOLAR
EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIAS
NOME:
JOÃO PAULO DA SILVA BRITO
CPF:
700.704.794-70
MATRÍCULA:
70070479470
RG:
3.970.644 (SSP/PB)
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, SOCIOLÓGICOS E FILOSÓFICOS DA EDUCAÇÃO
CARGA HORÁRIA: 20h
EMENTA: Identificar o aspecto histórico, cultural e social da educação brasileira. Avaliar o papel da educação como fator
ideológico. Reconhecer o papel social da educação. Definir as teorias positivistas/funcionalistas. Identificar as características
das teorias histórico-críticas. Praticar uma comparação entre as teorias e a educação. Identificar questões filosóficas da
atualidade que fazem parte do cotidiano das escolas. Reconhecer a importância da filosofia da educação para a formação e
para a prática do educador. Relacionar o mito da caverna com os desafios da educação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR:
ARON, R. As etapas do pensamento sociológico. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1991. 
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino
fundamental: introdução aos parâmetros curriculares nacionais / Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília :
MEC/SEF, 1998.174 p. 
CASTRO, C. M. Os tortuosos caminhos da educação brasileira: pontos de vista impopulares. Porto Alegre: Penso, 2013.
DOURADO, Luiz F.; OLIVEIRA, João F. A qualidade da educação: perspectivas e desafios. Cad. CEDES, Campinas,
v.29, n.78, p. 201-215, 2009. 
DURKHEIM, Émile. Educação e Sociologia. São Paulo: Melhoramentos, 1975. 
FILLOUX, Jean-Claude; DURKHEIM, Émile. Recife: Fundação Joaquim Nabuco. Editora Massangana, 2010. 
FUENTES, André. Países com mais adultos analfabetos. Impávido Colosso. Gráficos, estatísticas e curiosidades nada
lisonjeiros sobre o brasil. Revista Veja. 
MADRID, Daniela M. Do Mito da Caverna de Platão ”às novas prisões “ do conhecimento enfrentadas na pós-
modernidade: a necessidade da libertação.
MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. Manifesto do Partido Comunista. Estud. av., São Paulo, v. 12, n. 34, p. 7-46, Dec.
1998. 
DISCIPLINA: ÉTICA E CIDADANIA APLICADAS À EDUCAÇÃO 
CARGA HORÁRIA: 20h
EMENTA: Identificar os princípios gerais da Ética Social. Reconhecer as especificidades da Ética Profissional. Relacionar o
papel da Ética com a prática política. Apontar o significado de cidadania. Explicar como a cidadania contribuiu para o
desenvolvimento das políticas sociais. Identificar como a cidadania possibilita efetivar as políticas sociais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR:
ABREU, Lidiane Rocha. Políticas Públicas: atuações estatais essenciais à efetivação da cidadania plena. In: Âmbito
Jurídico, Rio Grande, XIV, n. 89, jun. 2011. 
AFONSO, Jacy. Seguridade social: políticas públicas de direito à cidadania. 2016. 
BEHRING, E. R.; BOSCHETTI, I. Política social: fundamentos e história. 3 ed., São Paulo: Cortez, 2007. 
BELINKY, Aron. Escândalo da fraude de poluentes: quem paga o apego ao que se vai? Revista Época. Disponível em: <
http://epoca.globo.com/ciencia-e-meio-ambiente/blog-doplaneta/noticia/2017/02/escandalo-da-fraude-de-poluentes-quem-
paga-o-apego-ao-que-sevai.html>. Acesso em: 18 jul. 2017 
BONETE, Wilian... [et al.]; [revisão técnica: Guilherme Marin, Ananyr Porto Fajardo, Wilian Junior Bonete]. Ética e
Credenciada pela Portaria MEC 913 de 17 de Março de 2005, Publicada no DOU de 18/03/2005.
Recredenciada pela Portaria MEC 920 de 01 de Agosto de 2017, Publicada no DOU de 02/08/2017.
Cidadania. – Porto Alegre : SAGAH, 2017. 
BRASIL. Diário Oficial da União. Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais. 2009.
CHERCHI, Giovana Silvia. Renúncia do mandato parlamentar na Câmara dos Deputados por falta de ética ou quebra
do decoro. Monografia (Especialização em Política e Representação Parlamentar). Programa de Pós-Graduação do Centro de
Formação, Treinamento e Aperfeiçoamento da Câmara dos Deputados/CEFOR. Câmara dos Deputados. Brasília, 2009.
Acesso em: 04 jun. 2017 
COVRE, Maria de Lourdes Manzini. O que é cidadania. Editora Brasiliense. 4 ed. 2010. 
FARGANIS, J. Leituras em teoria social: da tradição clássica ao pós-modernismo. 7. ed. Porto Alegre: AMGH, 2016.
MARSHALL, T.H. Cidadania, classe social e status. Rio de Janeiro: Zahar, 1967. 
NEVES, Lúcia M. W. Educação e política no Brasil de hoje. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1999. PEREIRA, Potyara A. P.,
Necessidades humanas: subsídios à crítica dos mínimos sociais. 6 ed. São Paulo: Cortez, 2011.
______. Políticas Públicas e Necessidades Humanas com Enfoque no Gênero . Serv. Soc. Soc., São Paulo, n. 116, p. 652-
674, out./dez. 2013. 
PIANA, MC. A construção do perfil do assistente social no cenário educacional. São Paulo: Editora UNESP; São Paulo:
Cultura Acadêmica, 2009. 
RACHELS, J.; RACHELS, S. A coisa certa a fazer: leituras básicas sobre filosofia moral. 6. ed. Porto Alegre: AMGH,
2014. 370p.
SOUZA, et al. A assistência social como política pública de direito: avanços e desafios na efetivação dos direitos social.
2013.
DISCIPLINA: METODOLOGIA CIENTÍFICA 
CARGA HORÁRIA: 20h
EMENTA: Diferenciar planejamento e projeto de pesquisa. Identificar as etapas de um planejamento de pesquisa.
Reconhecer as fases de um projeto de pesquisa. Descrever a existência de uma variedade de normas para elaboração de
trabalhos acadêmicos. Aplicar as normas da ABNT para citação e referências bibliográficas. Utilizar o Mendeley para
elaborar citações e referências de forma automática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. NBR 6023: Informação e documentação – Referências
– Elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2018. 
BELL, Judith. Projeto de pesquisa: guia para pesquisadores iniciantes em educação, saúde e ciências sociais. 4. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2008. 
COOPER, Donald R.; SCHINDLER, Pamela S. Métodos de pesquisa em administração. 12. ed. Porto Alegre: AMGH,
2016. 
DESORDI, José Osvaldo. Desenvolvimento de projeto de pesquisa.1.ed. São Paulo: Saraiva,2017.
FARIAS FILHO, Milton Cordeiro; ARRUDA FILHO, Emílio J. M. Planejamento da pesquisa científica. 2. ed. São Paulo:
Atlas, 2015. 
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2017. 
KOLLER, S. H.; COUTO, M. C. P de P.; HOHENDORFF, J. V. (Org.). Manual de produção científica. Porto Alegre:
Penso, 2014. 
LARSON, Erik W.; GRAY, Clifford F. Gerenciamento de projetos: o processo gerencial. 6.ed. Porto Alegre: AMGH,
2016.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas,
2005. 
SANTOS, M. R. S.; SAMPAIO, D. B. Normalização na prática: um breve relato sobre normalização e a experiência do
grupo normalizadores. InCID: Revista de Ciência da Informação e Documentação, v. 5, n. 1, p. 151-165, 2014. Disponível
em: 10.11606/issn.2178- 2075.v5i1p151-165. Acesso em: 08 ago. 2019. 
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23.ed. São Paulo: Cortez, 2007. 
YAMAKA, E. K. et al. Comparativo dos softwares de gerenciamento de referências bibliográficas: Mendeley, Endnote
e Zotero. Transinformação, Campinas, v. 26, n. 2, p. 167-176, maio/ago. 2014. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103- 37862014000200167&script=sci_abstract&tlng=pt. Acesso em: 17 ago. 2019.
Credenciada pela Portaria MEC 913 de 17 de Março de 2005, Publicada no DOU de 18/03/2005.
Recredenciada pela Portaria MEC 920 de 01 de Agosto de 2017, Publicada no DOU de 02/08/2017.
DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA E REDAÇÃO 
CARGA HORÁRIA: 20h
EMENTA: Definir as regras ortográficas mais importantes. Identificaras regras do Novo Acordo Ortográfico. Aplicar as
novas regras ortográficas na escrita de palavras cotidianas que possam causar dúvidas. Definir os elementos ligados à
coerência na elaboração dos textos. Reconhecer a importância da coerência na interpretação das informações contidas nos
textos. Relacionar os elementos da coerência com os elementos da coesão textual. Identificar as regras de acentuação gráfica
conforme o Novo Acordo Ortográfico. Demonstrar a utilização dos acentos agudo e circunflexo. Selecionar a regra de
acentuação adequada a cada palavra.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR:
AIUB, Tania. Português: Práticas de leitura e escrita. Porto Alegre: Penso, 2015. 
AZEVEDO, Roberta Adalgisa de. Português básico. Porto Alegre: Penso, 2015. 
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009. 
COLOMER, Teresa; CAMPS, Anna. Ensinar a ler, ensinar a compreender. Porto Alegre: Artmed, 2003.
FARACO, Carlos Alberto. Novo acordo ortográfico. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.
SILVA, Michela C. Acentuação gráfica e uso da crase. Porto Alegre: Sagah, 2016.
DISCIPLINA: PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO 
CARGA HORÁRIA: 30h
EMENTA: Apreender a concepção de psicologia da educação. Articular a psicologia da educação com suas diretrizes e
bases. Explorar os elementos essenciais da psicologia da educação. Reconhecer a importância de aspectos cognitivos,
afetivos e sociais em psicologia da educação. Definir os conceitos: motivação, percepção, inteligência, vida afetiva,
representações sociais e identidade. Avaliar o caminho e a constituição de aspectos cognitivos, afetivos e sociais na vida do
ser humano.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR:
BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Resolução nº 2/2015. Define
as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação
pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada. Brasília, DF: CNE, 2015b. 
BECKER, F. Educação e construção do conhecimento. Artes Médicas, 2001. 
LDB: Lei de diretrizes e bases da educação nacional. Brasília: Senado Federal, Coordenação de Edições Técnicas, 2017. 
MARTINS, M. R. A Identidade Social. Disponível em: < http://www.usinadeletras.com.br/exibelotexto.php?
cod=36665&cat=Artigos >. Acesso em: 01 de novembro de 2017. 
MEIRA, M. E. M. e Antunes, M. A. M. Psicologia escolar: teorias críticas. São Paulo, Casa do Psicólogo, 2003.
_______________________. Psicologia escolar: práticas críticas. São Paulo, Casa do Psicólogo, 2003. 
MOURA, K. M. de P. Representações Sociais de Professores e Alunos sobre Cidadania: Um Estudo de Caso. Disponível
em: http://www.bdae.org.br/dspace/bitstream/123456789/804/1/tese.pdf.Acesso em: 01 de novembro de 2017.
PORTAL DA EDUCAÇÃO. Freud e a Psicanálise - Psicologia da Educação. Disponível em:
https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/iniciacao-profissional/freud-e-a-psicanalisepsicologia-da-educacao/
37939. Acesso em: 03 de novembro de 2017.
DISCIPLINA: LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS 
CARGA HORÁRIA: 30h
EMENTA: Reconhecer os marcos históricos sobre a Educação de Surdos. Diferenciar os principais métodos da Educação de
Surdos. Identificar os avanços e os desafios da Educação de surdos na atualidade. Reconhecer os marcos históricos da Língua
Brasileira de Sinais (LIBRAS) como um meio legal de comunicação e expressão. Perceber que a Língua Brasileira de Sinais
não é uma simples representação gestual da Língua Portuguesa, por isso foi reconhecida como uma língua natural e
independente. Identificar as mudanças ocorridas após o reconhecimento da LIBRAS como língua natural da comunidade
surda brasileira. Definir os aspectos importantes sobre as propostas educacionais para surdos. Identificar a proposta social
direcionada para a pessoa surda. Reconhecer os recursos assistivos para as pessoas surdas. Reconhecer as políticas de
inclusão e educação bilíngue. Diferenciar as políticas de inclusão e educação bilíngue. Identificar as propostas educacionais
Credenciada pela Portaria MEC 913 de 17 de Março de 2005, Publicada no DOU de 18/03/2005.
Recredenciada pela Portaria MEC 920 de 01 de Agosto de 2017, Publicada no DOU de 02/08/2017.
para os surdos dentro da proposta de política de inclusão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR:
BRASIL. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe
sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Brasília: Presidência
da República, 2005. 
BRASIL. Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras e dá outras
providências. Brasília: Presidência da República, 2002. 
BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes nacionais para a educação especial na educação básica. MEC; SEESP,
2001. 
LODI, A. C. B. Educação bilíngue para surdos e inclusão segundo a Política Nacional de Educação Especial e o
Decreto nº 5.626/05. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 39, n. 1, jan./mar. 2013. 
NASCIMENTO, L. M. Educação especial: cadernos de estudos. Indaial: Uniasselvi, 2011. QUADROS, R. M. (Org.).
Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2006.
PETTER, M. Linguagem, língua, linguística. In: FIORIN, J. L. (Org.) Introdução à linguística. 3 ed. São Paulo: Contexto,
2004. p. 11-23. 
PLINSKI, Rejane Regina Koltz; MORAIS, Carlos Eduardo Lima de; ALENCASTRO, Mariana Isidoro de. Libras. Porto
Alegre: SAGAH, 2018.
QUADROS, R. M. Educação de surdos: a aquisição da linguagem Porto Alegre: Artmed, 1997. 
QUADROS, R. M.; CRUZ, C. R. Língua de sinais: instrumentos de avaliação. Porto Alegre: Penso, 2011.
SILVEIRA, T. S. Educação inclusiva: caderno de estudos. Indaial: Uniasselvi, 2012. 
SMITH, D. D. Introdução à educação especial: ensinar em tempos de inclusão. 5. ed. Porto Alegre: Penso, 2008. 
STAINBACK, S.; STAINBACK, W. Inclusão: um guia para educadores. Porto Alegre: Penso, 1999.
DISCIPLINA: NOVAS TECNOLOGIAS E MEDIAÇÕES PEDAGÓGICAS 
CARGA HORÁRIA: 30h
EMENTA: Orientar os professores sobre o uso da Tecnologia Assistiva. Elaborar estratégias que facilitem a comunicação.
Desenvolver o plano de atendimento individualizado. Identificar as concepções de ensino-aprendizagem que permeiam a
cultura digital. Analisar a formação do professor para atuar na cultura digital. Descrever os limites e as possibilidades do
processo de ensino-aprendizagem na cultura digital, e o papel do professor nesse processo. Apresentar o computador como
um recurso com muitas possibilidades de uso na educação. Identificar os recursos básicos disponíveis em um computador:
editores de textos, imagens, vídeos, navegação na internet. Demonstrar o uso dos recursos básicos em práticas pedagógicas.
Definir o que é software educacional e os critérios para a análise e seleção de softwares educacionais. Reconhecer diferentes
softwares educacionais que estão disponíveis gratuitamente na Internet para uso nas escolas. Elaborar projetos pedagógicos
utilizando softwares educacionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR:
ALMEIDA, M. E. B. Da atuação à formação de professores. In: Salto para o futuro: TV e informática na educação.
Secretaria de Educação à Distância. Brasília: Ministério da Educação, 1998. 112 p. Série de Estudos Educação a Distância. 
ALMEIDA, GISELE. Tecnologia Assistiva. Porto Alegre, SAGAH, 2017. 
ALONSO, K.M. et al. Aprender e ensinar em tempos de cultura digital. Rede – Revista de Educação a Distância, Cuiabá,
v. 1, n. 1, p. 152-168, 15 jul. 2014. Disponível em: https://www.aunirede.org.br/revista/index.php/emrede/article/download/
16/28. Acesso em: 04 out. 2018. 
CASTELLS, M. Redes de indignação e esperança: movimentos sociaisna era da internet. Rio de Janeiro: Zahar, 2012. 
GOMES, L. L.; MOITA, F. M. G.S. C. O uso do laboratório de informática educacional: partilhando vivências do
cotidiano escolar. In: SOUSA, R. P. et al. Teorias e práticas em tecnologias educacionais [online]. Campina Grande:
EDUEPB, 2016, p. 151-174. 
HAKE, R.R. Engajamento interativo versus métodos tradicionais: uma pesquisa de seis mil alunos sobre dados de testes
de mecânica para cursos introdutórios de física. American Journal of Physics, v. 64, n. 66, 1998. 
HOELLWARTH, C.; MOELTER, M.J. As implicações de um currículo robusto na mecânica introdutória. American
Journal of Physics, 79, 540, 2011. JENKINS, H. et al. Confronting the challenges of participatory culture: media education
for the 21st Century. Chicago: The MacArthur Foundation, 2006. 
KENSKI, V. M. Educação e tecnologias: o novo ritmo da educação. Campinas: Papirus, 2007. 
Credenciada pela Portaria MEC 913 de 17 de Março de 2005, Publicada no DOU de 18/03/2005.
Recredenciada pela Portaria MEC 920 de 01 de Agosto de 2017, Publicada no DOU de 02/08/2017.
MORAES, M. C. Informática educativa no Brasil: uma história vivida, algumas lições aprendidas. In: Revista Brasileira de
Informática na Educação – Número 1 – 1997. Brasília: Ministério da Educação, 1997. 
MORAN, J. M. Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas: Papirus, 2006. 
NASCIMENTO, J. K. F. Informática aplicada à educação. Brasília : Universidade de Brasília, 2007.
OLANI, G. et al. Inovações metodológicas para o ensino e aprendizagem na cultura digital. Inova Educ, Campinas, n. 3,
p. 01-16, 2015. Disponível em: www.lantec.fe.unicamp.br/inovaeduc/wpcontent/uploads/2015/n3.art8.pdf. Acesso em: 23
set. 2018. 
SHARPE, R. et al. The undergraduate experience of blended elearning: a review of UK literature and practice. The
Higher Education Academy, 2006. 
WILSON, C. et al. Alfabetização midiática e informacional: currículo para formação de professores. Brasília: UNESCO,
UFMT, 2013.
DISCIPLINA: FORMAÇÃO E PRÁTICA DOCENTE 
CARGA HORÁRIA: 30h
EMENTA: Identificar os processos de formação de professores na educação brasileira e suas origens no período colonial.
Reconhecer a importância da formação plena do docente como processo imprescindível na prática do ensino. Analisar os
resultados dos programas do governo de incentivo à formação continuada dos docentes para a educação brasileira. Descrever
a prática docente no Brasil e sua evolução histórica. Analisar a prática docente em cada uma das etapas da Educação Básica
ao Ensino Superior. Discutir a prática docente a partir de uma abordagem dialógica, crítica e reflexiva. Examinar o percurso
histórico da formação docente. Identificar o papel do professor. Articular as mudanças na sociedade contemporânea e seus
impactos na escola e na atuação docente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR:
BES, Pablo. Andragogia e educação profissional. Sagah: Porto Alegre, 2017. 
BERTANCINI, M. O. A et al. A prática docente e a sua relação com o sistema nacional de avaliação do ensino
superior. Revista CAMINE: Caminhos da Educação, Franca, v. 10, n. 2, 2018. 
BISCONSINI, C. R.; OLIVEIRA, A. A. B. A prática como componente curricular na formação inicial de professores de
Educação Física. Movimento, Porto Alegre, v. 24, n. 2, p. 455-470, abr./jun. 2018. 
BOLFER, Maura Maria Morais de Oliveira. Reflexões sobre prática docente: estudo de caso sobre formação continuada de
professores universitários. 2008. Tese (Doutorado em Educação) – UNIMEP, Piracicaba, 2008. 
BRASIL. MEC. PARFOR. Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica. Brasília, DF: MEC, 2009. 
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CP 009/2001. Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena.
Brasília, DF, 2001. 
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CP nº 02 de 01 de julho de 2015.
Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de
formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada. Brasília, DF, 2015. 
BRASIL. Lei n. 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES
e dá outras providências. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF, 15 abr. 2004. 
COELHO, M. I. de M.; COSTA, A. E. B da (Org.) A educação e a formação humana: tensões e desafios na
contemporaneidade. Porto Alegre: Artmed, 2009.
DURAN, Marília Claret Geraes. Profissão docente: desafios de uma identidade em crise. Revista Brasileira de Pesquisa
sobre Formação de Professores. v. 2, n. 2, jan./jul. 2010. 
NÓVOA, Antonio. Formação de professores e profissão docente. In: ______. (Coord.). Os professores e a sua formação.
Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1992. p. 13-33. 
PEIXOTO, Elza Margarida. M.;RODRIGUES, Maria de Fátima. Política de formação de professores: desafios no contexto
da crise atual. Revista HISTEDBR On-line. Campinas, n. Especial, p.216-224, maio 2009. ISSN: 1676-2584. 
PESSOA, P. S.; MACEDO, E. P. Prática docente e políticas educacionais no Ensino Superior e os quatro pilares da
Educação. Rev. Educ., Brasília, ano 41, n. 157, p. 108-119, out./dez. 2018. 
RANGEL-BETTI, I. C.; BETTI, M. Novas perspectivas na formação profissional em Educação Física. Motriz, v. 2, n. 1,
p. 10-15, 1996. 
REIS, L. A. G. PIBID: construindo caminhos para prática docente em Educação Física. 2019. 109f. Dissertação (Mestrado
em Educação Física) – Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Uberaba, 2019. 
Credenciada pela Portaria MEC 913 de 17 de Março de 2005, Publicada no DOU de 18/03/2005.
Recredenciada pela Portaria MEC 920 de 01 de Agosto de 2017, Publicada no DOU de 02/08/2017.
TAVARES, Marcelo. Inovações pedagógicas na prática curricular da Esef-UPE: contribuições teórico-metodológicas
para formação inicial de professores em Educação Física. In: TERRA, Dinah Vasconcelos; SOUZA JÚNIOR, Marcílio.
Formação em Educação Física e Ciências do Esporte: políticas e cotidiano. São Paulo: Aderaldo e Rothschild: Goiânia, GO:
CBCE, 2010. p. 93-129.
DISCIPLINA: GESTÃO DE SISTEMAS EDUCACIONAIS 
CARGA HORÁRIA: 30h
EMENTA: Identificar o espaço de gestão dentro do sistema educacional nos âmbitos estadual e municipal. Relacionar o
papel dos profissionais da gestão do sistema educacional com o desenvolvimento das escolas. Descrever os conselhos na
perspectiva dos sistemas educacionais. Definir currículo escolar, articulando-o à Base Nacional Comum Curricular e ao
Projeto Político Pedagógico. Planejar a gestão do currículo com foco na aprendizagem. Avaliar a relação das aprendizagens
com o currículo praticado na escola. Identificar os movimentos de construção do projeto pedagógico da escola. Propor
mecanismos de organização e participação na elaboração do projeto pedagógico. Articular o projeto pedagógico às diferentes
instâncias que o compõem. Identificar a origem e o destino dos recursos financeiros na educação pública. Definir os
programas de financiamento e os vários espaços de intervenção. Planejar a captação de recursos e a prestação de contas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR:
AFONSO, Almerindo Janela. Políticas avaliativas e accountability em educação: subsídios para um debate
iberoamericano. Sísifo, 2016, 9: 57-70/EN 57-70.
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Credenciada pela Portaria MEC 913 de 17 de Março de 2005, Publicada no DOU de 18/03/2005.
Recredenciada pela Portaria MEC 920 de 01 de Agosto de 2017, Publicada no DOU de 02/08/2017.
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DISCIPLINA: LEGISLAÇÃO E POLÍTICAS EDUCACIONAIS 
CARGA HORÁRIA: 30h
EMENTA: Reconhecer a hierarquia da legislação educacional brasileira. Visualizar o processo e as divisões da legislação
educacional brasileira. Identificar a educação nas constituições brasileiras. Analisar a organização da educação básica na
legislação educacional. Descrever as principais normas da educação básica na legislação educacional brasileira. Explicar as
principais políticas voltadas à educação básica, garantidas pela lei. Analisar conceitos da política educacional. Identificar os
princípios que regem a construção da política educacional. Relacionar as etapas de construção da política educacional e seus
atores. Localizar o debate sobre um currículo nacional no campo da política educacional curricular. Identificar pontos
positivos e negativos da implementação de um currículo nacional. Esclarecer a trajetória da política educacional nos últimos
anos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR:
APPLE, M. W. Reestruturação educativa e curricular e as agendas neoliberal e neoconservadora: entrevista com
Michael Apple. Disponível em: http://www.curriculosemfronteiras.org/vol1iss1articles/apple.pdf. Acesso em: 17 de out.
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Credenciada pela Portaria MEC 913 de 17 de Março de 2005, Publicada no DOU de 18/03/2005.
Recredenciada pela Portaria MEC 920 de 01 de Agosto de 2017, Publicada no DOU de 02/08/2017.
DISCIPLINA: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 
CARGA HORÁRIA: 30h
EMENTA: Definir o que é Projeto Político-Pedagógico (PPP). Identificar a relação entre o PPP e a opção didática docente.
Relacionar o PPP com o planejamento educacional. Reconhecer a importância de sensibilizar o educador para a prática de
planejar. Definir o PPP como construção coletiva e participativa. Identificar as fases de construção de um PPP.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR:
ACÚRCIO, Marina Rodrigues Borges (Coord.). A gestão da escola - v. 4. Porto Alegre: Artmed; São Paulo: Pitágoras,
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1995.
DISCIPLINA: PLANEJAMENTO EDUCACIONAL E CURRÍCULO ESCOLAR 
CARGA HORÁRIA: 30h
EMENTA: Definir planejamento educacional. Relacionar o planejamento educacional com a práxis docente. Analisar a
relação entre planejamento e comprometimento ideológico. Definir currículo Escolar. Relacionar currículo escolar e o
planejamento educacional. Descrever como o currículo pode contribuir para um planejamento pedagógico com base na
interdisciplinaridade e na transdisciplinaridade. Conceituar currículo escolar. Definir ensino. Elaborar um plano de ensino.
Credenciada pela Portaria MEC 913 de 17 de Março de 2005, Publicada no DOU de 18/03/2005.
Recredenciada pela Portaria MEC 920 de 01 de Agosto de 2017, Publicada no DOU de 02/08/2017.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR:
BEHRENS, M. Formação continuada dos professores e a prática pedagógica. Curitiba: Champagnat, 1996. 
BORDIGNON, G.; QUEIROZ, A.; GOMES, L. (Col.). O planejamento educacional no Brasil. 2011. 
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DISCIPLINA: PRINCÍPIOS DA ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL E SUPERVISÃO PEDAGÓGICA
CARGA HORÁRIA: 30h
EMENTA: Descrever o contexto histórico de construção da avaliação institucional brasileira. Identificar a avaliação
institucional como um instrumento de diagnóstico da realidade escolar. Relacionar a avaliação institucional com os processos
de qualificação da aprendizagem. Identificar os movimentos de construção do projeto pedagógico da escola. Propor
mecanismos de organização e participação na elaboração do projeto pedagógico. Articular o projeto pedagógico às diferentes
instâncias que o compõem. Definir o conceito de permissividade na educação familiar e escolar, enfatizando suas
consequências para a vida adulta e para a educação. Distinguir as formas de conscientizaçãodos alunos quanto à sua
responsabilidade no processo de aprendizagem, conforme o texto estudado nesta unidade. Apontar as exigências citadas no
texto estudado nesta unidade e discutir sobre elas para se harmonizar a escola com os novos tempos. Definir autoformação
Credenciada pela Portaria MEC 913 de 17 de Março de 2005, Publicada no DOU de 18/03/2005.
Recredenciada pela Portaria MEC 920 de 01 de Agosto de 2017, Publicada no DOU de 02/08/2017.
eficaz, na perspectiva do texto trabalhado nesta Unidade de Aprendizagem. Explicar como as escolas podem transformar-se
em uma organização qualificadora, suprindo deficiências da formação inicial dos professores. Pontuar como os professores e
as escolas mudam ao mesmo tempo, em um processo interativo, tendo como base o texto estudado nesta Unidade de
Aprendizagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR:
ALAIZ, Vitor; GÓIS, Eunice; GONÇALVEZ, Conceição. Autoavaliação de escolas: pensar e praticar. Porto: Edições Asa,
2003. 
BELLONI, Isaura. A função social da avaliação institucional. In: SOBRINHO, José Dias; RISTOFF, Dilvo Ilvo (Orgs.).
Universidade desconstruída: avaliação institucional e resistência. Florianópolis: Insular, 2000. 
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Avaliação de escolas e universidades. Campinas, SP: Komedi, 2003. 
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professor, v. 13., n. 2, p. 315-330, 2010. 
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Consed – Conselho Nacional de Secretários de Educação, 2001.
DISCIPLINA: PRINCÍPIOS DA INSPEÇÃO ESCOLAR 
CARGA HORÁRIA: 30h
EMENTA: Identificar a documentação produzida no desenvolvimento das atividades escolares. Classificar os documentos
escolares oficiais e suas diferentes categorias. Descrever os procedimentos para a oficialização documental na escola.
Classificar os documentos escolares em relação a seu destino na secretaria escolar. Descrever a rotina de classificação
documental. Identificar as operações para arquivamento dos documentos escolares. Descrever a maneira como se organiza a
escola básica no Brasil. Identificar conquistas na maneira como a escola se organiza. Analisar criticamente os limites da
organização da escola básica brasileira. Identificar o espaço de gestão dentro do sistema educacional nos âmbitos estadual e
municipal. Relacionar o papel dos profissionais da gestão do sistema educacional com o desenvolvimento das escolas.
Descrever os conselhos na perspectiva dos sistemas educacionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR:
AZEVEDO, N. P. A UNDIME e os desafios da educação municipal. Estudos Avançados, v. 15, n. 42, p. 141-152, 2001.
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HUERTAS, F. Entrevista com Carlos Matus: o método PES. São Paulo: FUNDAP, 1996. 
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DISCIPLINA: GESTÃO ESCOLAR 
CARGA HORÁRIA: 40h
EMENTA: Explicar os conceitos primários da organização das políticas educacionais. Analisar as competências requeridas
do gestor educacional. Identificar as áreas de atuação da gestão educacional. Reconhecer o conceito de gestão escolar.
Diferenciar os tipos de gestão escolar. Identificar a importância da gestão democrática como um instrumento de qualidade
social da educação básica. Definir a gestão democrática nas escolas. Identificar as principais características e finalidades da
gestão democrática na escola. Reconhecer a contribuição da participação na gestão democrática nas escolas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR:
AMARAL, J. C. S. R. Fundamentos de apoio educacional. Porto Alegre: Penso, 2013. 176p. (Série Tekne). 
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_____________________________
 Natane Vieira Lockmann
 Secretária Acadêmica
 
 
FACULDADE LIBERDADE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA
RECREDENCIADA - PORTARIA Nº 920 DE 01/08/2017.
PUBLICADA NO DOU DE 02/08/2017, SEÇÃO 01, PG. 12.
CURSO DE PEDAGOGIA – LICENCIATURA
RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO - PORTARIA
M E C - Nº 1093 DE 24/12/2015 - PUBLICADA
NO DOU DE 30/12/2015, SEÇÃO 01, PÁGINA 45.

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