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Credenciada pela Portaria MEC 913 de 17 de Março de 2005, Publicada no DOU de 18/03/2005. Recredenciada pela Portaria MEC 920 de 01 de Agosto de 2017, Publicada no DOU de 02/08/2017. CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO “LATO SENSU” ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO EDUCACIONAL: ADMINISTRAÇÃO, INSPEÇÃO, ORIENTAÇÃO E SUPERVISÃO ESCOLAR EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIAS NOME: JOÃO PAULO DA SILVA BRITO CPF: 700.704.794-70 MATRÍCULA: 70070479470 RG: 3.970.644 (SSP/PB) DISCIPLINA: FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, SOCIOLÓGICOS E FILOSÓFICOS DA EDUCAÇÃO CARGA HORÁRIA: 20h EMENTA: Identificar o aspecto histórico, cultural e social da educação brasileira. Avaliar o papel da educação como fator ideológico. Reconhecer o papel social da educação. Definir as teorias positivistas/funcionalistas. Identificar as características das teorias histórico-críticas. Praticar uma comparação entre as teorias e a educação. Identificar questões filosóficas da atualidade que fazem parte do cotidiano das escolas. Reconhecer a importância da filosofia da educação para a formação e para a prática do educador. Relacionar o mito da caverna com os desafios da educação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR: ARON, R. As etapas do pensamento sociológico. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1991. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: introdução aos parâmetros curriculares nacionais / Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília : MEC/SEF, 1998.174 p. CASTRO, C. M. Os tortuosos caminhos da educação brasileira: pontos de vista impopulares. Porto Alegre: Penso, 2013. DOURADO, Luiz F.; OLIVEIRA, João F. A qualidade da educação: perspectivas e desafios. Cad. CEDES, Campinas, v.29, n.78, p. 201-215, 2009. DURKHEIM, Émile. Educação e Sociologia. São Paulo: Melhoramentos, 1975. FILLOUX, Jean-Claude; DURKHEIM, Émile. Recife: Fundação Joaquim Nabuco. Editora Massangana, 2010. FUENTES, André. Países com mais adultos analfabetos. Impávido Colosso. Gráficos, estatísticas e curiosidades nada lisonjeiros sobre o brasil. Revista Veja. MADRID, Daniela M. Do Mito da Caverna de Platão ”às novas prisões “ do conhecimento enfrentadas na pós- modernidade: a necessidade da libertação. MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. Manifesto do Partido Comunista. Estud. av., São Paulo, v. 12, n. 34, p. 7-46, Dec. 1998. DISCIPLINA: ÉTICA E CIDADANIA APLICADAS À EDUCAÇÃO CARGA HORÁRIA: 20h EMENTA: Identificar os princípios gerais da Ética Social. Reconhecer as especificidades da Ética Profissional. Relacionar o papel da Ética com a prática política. Apontar o significado de cidadania. Explicar como a cidadania contribuiu para o desenvolvimento das políticas sociais. Identificar como a cidadania possibilita efetivar as políticas sociais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR: ABREU, Lidiane Rocha. Políticas Públicas: atuações estatais essenciais à efetivação da cidadania plena. In: Âmbito Jurídico, Rio Grande, XIV, n. 89, jun. 2011. AFONSO, Jacy. Seguridade social: políticas públicas de direito à cidadania. 2016. BEHRING, E. R.; BOSCHETTI, I. Política social: fundamentos e história. 3 ed., São Paulo: Cortez, 2007. BELINKY, Aron. Escândalo da fraude de poluentes: quem paga o apego ao que se vai? Revista Época. Disponível em: < http://epoca.globo.com/ciencia-e-meio-ambiente/blog-doplaneta/noticia/2017/02/escandalo-da-fraude-de-poluentes-quem- paga-o-apego-ao-que-sevai.html>. Acesso em: 18 jul. 2017 BONETE, Wilian... [et al.]; [revisão técnica: Guilherme Marin, Ananyr Porto Fajardo, Wilian Junior Bonete]. Ética e Credenciada pela Portaria MEC 913 de 17 de Março de 2005, Publicada no DOU de 18/03/2005. Recredenciada pela Portaria MEC 920 de 01 de Agosto de 2017, Publicada no DOU de 02/08/2017. Cidadania. – Porto Alegre : SAGAH, 2017. BRASIL. Diário Oficial da União. Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais. 2009. CHERCHI, Giovana Silvia. Renúncia do mandato parlamentar na Câmara dos Deputados por falta de ética ou quebra do decoro. Monografia (Especialização em Política e Representação Parlamentar). Programa de Pós-Graduação do Centro de Formação, Treinamento e Aperfeiçoamento da Câmara dos Deputados/CEFOR. Câmara dos Deputados. Brasília, 2009. Acesso em: 04 jun. 2017 COVRE, Maria de Lourdes Manzini. O que é cidadania. Editora Brasiliense. 4 ed. 2010. FARGANIS, J. Leituras em teoria social: da tradição clássica ao pós-modernismo. 7. ed. Porto Alegre: AMGH, 2016. MARSHALL, T.H. Cidadania, classe social e status. Rio de Janeiro: Zahar, 1967. NEVES, Lúcia M. W. Educação e política no Brasil de hoje. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1999. PEREIRA, Potyara A. P., Necessidades humanas: subsídios à crítica dos mínimos sociais. 6 ed. São Paulo: Cortez, 2011. ______. Políticas Públicas e Necessidades Humanas com Enfoque no Gênero . Serv. Soc. Soc., São Paulo, n. 116, p. 652- 674, out./dez. 2013. PIANA, MC. A construção do perfil do assistente social no cenário educacional. São Paulo: Editora UNESP; São Paulo: Cultura Acadêmica, 2009. RACHELS, J.; RACHELS, S. A coisa certa a fazer: leituras básicas sobre filosofia moral. 6. ed. Porto Alegre: AMGH, 2014. 370p. SOUZA, et al. A assistência social como política pública de direito: avanços e desafios na efetivação dos direitos social. 2013. DISCIPLINA: METODOLOGIA CIENTÍFICA CARGA HORÁRIA: 20h EMENTA: Diferenciar planejamento e projeto de pesquisa. Identificar as etapas de um planejamento de pesquisa. Reconhecer as fases de um projeto de pesquisa. Descrever a existência de uma variedade de normas para elaboração de trabalhos acadêmicos. Aplicar as normas da ABNT para citação e referências bibliográficas. Utilizar o Mendeley para elaborar citações e referências de forma automática. BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. NBR 6023: Informação e documentação – Referências – Elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2018. BELL, Judith. Projeto de pesquisa: guia para pesquisadores iniciantes em educação, saúde e ciências sociais. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. COOPER, Donald R.; SCHINDLER, Pamela S. Métodos de pesquisa em administração. 12. ed. Porto Alegre: AMGH, 2016. DESORDI, José Osvaldo. Desenvolvimento de projeto de pesquisa.1.ed. São Paulo: Saraiva,2017. FARIAS FILHO, Milton Cordeiro; ARRUDA FILHO, Emílio J. M. Planejamento da pesquisa científica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2015. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2017. KOLLER, S. H.; COUTO, M. C. P de P.; HOHENDORFF, J. V. (Org.). Manual de produção científica. Porto Alegre: Penso, 2014. LARSON, Erik W.; GRAY, Clifford F. Gerenciamento de projetos: o processo gerencial. 6.ed. Porto Alegre: AMGH, 2016. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2005. SANTOS, M. R. S.; SAMPAIO, D. B. Normalização na prática: um breve relato sobre normalização e a experiência do grupo normalizadores. InCID: Revista de Ciência da Informação e Documentação, v. 5, n. 1, p. 151-165, 2014. Disponível em: 10.11606/issn.2178- 2075.v5i1p151-165. Acesso em: 08 ago. 2019. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23.ed. São Paulo: Cortez, 2007. YAMAKA, E. K. et al. Comparativo dos softwares de gerenciamento de referências bibliográficas: Mendeley, Endnote e Zotero. Transinformação, Campinas, v. 26, n. 2, p. 167-176, maio/ago. 2014. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103- 37862014000200167&script=sci_abstract&tlng=pt. Acesso em: 17 ago. 2019. Credenciada pela Portaria MEC 913 de 17 de Março de 2005, Publicada no DOU de 18/03/2005. Recredenciada pela Portaria MEC 920 de 01 de Agosto de 2017, Publicada no DOU de 02/08/2017. DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA E REDAÇÃO CARGA HORÁRIA: 20h EMENTA: Definir as regras ortográficas mais importantes. Identificaras regras do Novo Acordo Ortográfico. Aplicar as novas regras ortográficas na escrita de palavras cotidianas que possam causar dúvidas. Definir os elementos ligados à coerência na elaboração dos textos. Reconhecer a importância da coerência na interpretação das informações contidas nos textos. Relacionar os elementos da coerência com os elementos da coesão textual. Identificar as regras de acentuação gráfica conforme o Novo Acordo Ortográfico. Demonstrar a utilização dos acentos agudo e circunflexo. Selecionar a regra de acentuação adequada a cada palavra. BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR: AIUB, Tania. Português: Práticas de leitura e escrita. Porto Alegre: Penso, 2015. AZEVEDO, Roberta Adalgisa de. Português básico. Porto Alegre: Penso, 2015. BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009. COLOMER, Teresa; CAMPS, Anna. Ensinar a ler, ensinar a compreender. Porto Alegre: Artmed, 2003. FARACO, Carlos Alberto. Novo acordo ortográfico. São Paulo: Parábola Editorial, 2009. SILVA, Michela C. Acentuação gráfica e uso da crase. Porto Alegre: Sagah, 2016. DISCIPLINA: PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO CARGA HORÁRIA: 30h EMENTA: Apreender a concepção de psicologia da educação. Articular a psicologia da educação com suas diretrizes e bases. Explorar os elementos essenciais da psicologia da educação. Reconhecer a importância de aspectos cognitivos, afetivos e sociais em psicologia da educação. Definir os conceitos: motivação, percepção, inteligência, vida afetiva, representações sociais e identidade. Avaliar o caminho e a constituição de aspectos cognitivos, afetivos e sociais na vida do ser humano. BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR: BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Resolução nº 2/2015. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada. Brasília, DF: CNE, 2015b. BECKER, F. Educação e construção do conhecimento. Artes Médicas, 2001. LDB: Lei de diretrizes e bases da educação nacional. Brasília: Senado Federal, Coordenação de Edições Técnicas, 2017. MARTINS, M. R. A Identidade Social. Disponível em: < http://www.usinadeletras.com.br/exibelotexto.php? cod=36665&cat=Artigos >. Acesso em: 01 de novembro de 2017. MEIRA, M. E. M. e Antunes, M. A. M. Psicologia escolar: teorias críticas. São Paulo, Casa do Psicólogo, 2003. _______________________. Psicologia escolar: práticas críticas. São Paulo, Casa do Psicólogo, 2003. MOURA, K. M. de P. Representações Sociais de Professores e Alunos sobre Cidadania: Um Estudo de Caso. Disponível em: http://www.bdae.org.br/dspace/bitstream/123456789/804/1/tese.pdf.Acesso em: 01 de novembro de 2017. PORTAL DA EDUCAÇÃO. Freud e a Psicanálise - Psicologia da Educação. Disponível em: https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/iniciacao-profissional/freud-e-a-psicanalisepsicologia-da-educacao/ 37939. Acesso em: 03 de novembro de 2017. DISCIPLINA: LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS CARGA HORÁRIA: 30h EMENTA: Reconhecer os marcos históricos sobre a Educação de Surdos. Diferenciar os principais métodos da Educação de Surdos. Identificar os avanços e os desafios da Educação de surdos na atualidade. Reconhecer os marcos históricos da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) como um meio legal de comunicação e expressão. Perceber que a Língua Brasileira de Sinais não é uma simples representação gestual da Língua Portuguesa, por isso foi reconhecida como uma língua natural e independente. Identificar as mudanças ocorridas após o reconhecimento da LIBRAS como língua natural da comunidade surda brasileira. Definir os aspectos importantes sobre as propostas educacionais para surdos. Identificar a proposta social direcionada para a pessoa surda. Reconhecer os recursos assistivos para as pessoas surdas. Reconhecer as políticas de inclusão e educação bilíngue. Diferenciar as políticas de inclusão e educação bilíngue. Identificar as propostas educacionais Credenciada pela Portaria MEC 913 de 17 de Março de 2005, Publicada no DOU de 18/03/2005. Recredenciada pela Portaria MEC 920 de 01 de Agosto de 2017, Publicada no DOU de 02/08/2017. para os surdos dentro da proposta de política de inclusão. BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR: BRASIL. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Brasília: Presidência da República, 2005. BRASIL. Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras e dá outras providências. Brasília: Presidência da República, 2002. BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes nacionais para a educação especial na educação básica. MEC; SEESP, 2001. LODI, A. C. B. Educação bilíngue para surdos e inclusão segundo a Política Nacional de Educação Especial e o Decreto nº 5.626/05. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 39, n. 1, jan./mar. 2013. NASCIMENTO, L. M. Educação especial: cadernos de estudos. Indaial: Uniasselvi, 2011. QUADROS, R. M. (Org.). Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2006. PETTER, M. Linguagem, língua, linguística. In: FIORIN, J. L. (Org.) Introdução à linguística. 3 ed. São Paulo: Contexto, 2004. p. 11-23. PLINSKI, Rejane Regina Koltz; MORAIS, Carlos Eduardo Lima de; ALENCASTRO, Mariana Isidoro de. Libras. Porto Alegre: SAGAH, 2018. QUADROS, R. M. 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Apresentar o computador como um recurso com muitas possibilidades de uso na educação. Identificar os recursos básicos disponíveis em um computador: editores de textos, imagens, vídeos, navegação na internet. Demonstrar o uso dos recursos básicos em práticas pedagógicas. Definir o que é software educacional e os critérios para a análise e seleção de softwares educacionais. Reconhecer diferentes softwares educacionais que estão disponíveis gratuitamente na Internet para uso nas escolas. Elaborar projetos pedagógicos utilizando softwares educacionais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR: ALMEIDA, M. E. B. Da atuação à formação de professores. In: Salto para o futuro: TV e informática na educação. Secretaria de Educação à Distância. Brasília: Ministério da Educação, 1998. 112 p. Série de Estudos Educação a Distância. ALMEIDA, GISELE. Tecnologia Assistiva. Porto Alegre, SAGAH, 2017. ALONSO, K.M. et al. Aprender e ensinar em tempos de cultura digital. 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Discutir a prática docente a partir de uma abordagem dialógica, crítica e reflexiva. Examinar o percurso histórico da formação docente. Identificar o papel do professor. Articular as mudanças na sociedade contemporânea e seus impactos na escola e na atuação docente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR: BES, Pablo. Andragogia e educação profissional. Sagah: Porto Alegre, 2017. BERTANCINI, M. O. A et al. A prática docente e a sua relação com o sistema nacional de avaliação do ensino superior. Revista CAMINE: Caminhos da Educação, Franca, v. 10, n. 2, 2018. BISCONSINI, C. R.; OLIVEIRA, A. A. B. A prática como componente curricular na formação inicial de professores de Educação Física. Movimento, Porto Alegre, v. 24, n. 2, p. 455-470, abr./jun. 2018. BOLFER, Maura Maria Morais de Oliveira. Reflexões sobre prática docente: estudo de caso sobre formação continuada de professores universitários. 2008. Tese (Doutorado em Educação) – UNIMEP, Piracicaba, 2008. BRASIL. MEC. PARFOR. 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Relacionar o papel dos profissionais da gestão do sistema educacional com o desenvolvimento das escolas. Descrever os conselhos na perspectiva dos sistemas educacionais. Definir currículo escolar, articulando-o à Base Nacional Comum Curricular e ao Projeto Político Pedagógico. Planejar a gestão do currículo com foco na aprendizagem. Avaliar a relação das aprendizagens com o currículo praticado na escola. Identificar os movimentos de construção do projeto pedagógico da escola. Propor mecanismos de organização e participação na elaboração do projeto pedagógico. Articular o projeto pedagógico às diferentes instâncias que o compõem. Identificar a origem e o destino dos recursos financeiros na educação pública. Definir os programas de financiamento e os vários espaços de intervenção. Planejar a captação de recursos e a prestação de contas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR: AFONSO, Almerindo Janela. Políticas avaliativas e accountability em educação: subsídios para um debate iberoamericano. Sísifo, 2016, 9: 57-70/EN 57-70. AZEVEDO, N. P. A UNDIME e os desafios da educação municipal. Estudos Avançados, v. 15, n. 42, p. 141-152, 2001. BRASIL. Ministério da Educação. Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. FNDE. CACS-FUNDEB: o que é? 2019. BRASIL. Ministério da Educação. Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. Programa Nacional de Alimentação Escolar: Conselho de Alimentação Escolar. 2019b. Disponível em: BRASIL. Lei n.º 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabeleceas diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União, Brasília, 1996. CARNEIRO, M. A. LDB fácil: leitura crítico-compreensiva artigo a artigo. 12. ed. Petrópolis: Vozes, 2006. CASTRO, M. I. A. S. Conselhos estaduais de educação e democracia participativa. In: CONGRESSO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO, 2011, Belém. Anais [...]. Pará, 2011. CURY, C. R. J. 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Credenciada pela Portaria MEC 913 de 17 de Março de 2005, Publicada no DOU de 18/03/2005. Recredenciada pela Portaria MEC 920 de 01 de Agosto de 2017, Publicada no DOU de 02/08/2017. OLIVEIRA, João Ferreira; MORAES Karine Nunes de; DOURADO, Luis F. O financiamento da educação básica: limites e possibilidades. 2005. Doutorado. Tese, Escola de Gestores, MEC/Politicas e Gestão na Educação, UFG. SACRISTÁN, J. Gimeno. O currículo: uma reflexão sobre a prática. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. Autêntica, 2016. VEIGA, I. P. A. Projeto Político Pedagógico: uma construção possível. Campinas: Papirus, 1995. DISCIPLINA: LEGISLAÇÃO E POLÍTICAS EDUCACIONAIS CARGA HORÁRIA: 30h EMENTA: Reconhecer a hierarquia da legislação educacional brasileira. Visualizar o processo e as divisões da legislação educacional brasileira. Identificar a educação nas constituições brasileiras. Analisar a organização da educação básica na legislação educacional. Descrever as principais normas da educação básica na legislação educacional brasileira. Explicar as principais políticas voltadas à educação básica, garantidas pela lei. Analisar conceitos da política educacional. Identificar os princípios que regem a construção da política educacional. Relacionar as etapas de construção da política educacional e seus atores. Localizar o debate sobre um currículo nacional no campo da política educacional curricular. Identificar pontos positivos e negativos da implementação de um currículo nacional. Esclarecer a trajetória da política educacional nos últimos anos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR: APPLE, M. W. Reestruturação educativa e curricular e as agendas neoliberal e neoconservadora: entrevista com Michael Apple. Disponível em: http://www.curriculosemfronteiras.org/vol1iss1articles/apple.pdf. Acesso em: 17 de out. 2018. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases. 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Definir o PPP como construção coletiva e participativa. Identificar as fases de construção de um PPP. BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR: ACÚRCIO, Marina Rodrigues Borges (Coord.). A gestão da escola - v. 4. Porto Alegre: Artmed; São Paulo: Pitágoras, 2004. AZEVEDO, Janete Maria Lins de. O Projeto Político-Pedagógico no contexto da gestão escolar. Debate: Retratos da Escola, boletim 12, p. 35-39, junho/julho 2005. BRASIL. Planejando a próxima década: conhecendo as 20 metas do Plano Nacional de Educação. Ministério da Educação. Secretaria de Articulação com os Sistemas de Ensino (MEC/SASE), 2014. Disponível em: http://pne.mec.gov.br/images/pdf/ pne_conhecendo_20_metas.pdf. Acessoem: 18 jul. 2018. BRASIL. Constituição (1988). 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Relacionar currículo escolar e o planejamento educacional. Descrever como o currículo pode contribuir para um planejamento pedagógico com base na interdisciplinaridade e na transdisciplinaridade. Conceituar currículo escolar. Definir ensino. Elaborar um plano de ensino. Credenciada pela Portaria MEC 913 de 17 de Março de 2005, Publicada no DOU de 18/03/2005. Recredenciada pela Portaria MEC 920 de 01 de Agosto de 2017, Publicada no DOU de 02/08/2017. BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR: BEHRENS, M. Formação continuada dos professores e a prática pedagógica. Curitiba: Champagnat, 1996. BORDIGNON, G.; QUEIROZ, A.; GOMES, L. (Col.). O planejamento educacional no Brasil. 2011. BRASIL. Lei nº 9394/96. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. São Paulo: Editora do Brasil, 1996. CALAZANS, M. J.; GARCIA, W.; KUENZER, A. Planejamento e educação no Brasil. São Paulo: Cortez, 1990. COOMBS, P. H. Que é planejamento educacional. In: COOMBS, P. H. et al. 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VASCONCELLOS, C. S. Planejamento: planos de ensino-aprendizagem e projeto educativo. São Paulo: Libertad, 1995. DISCIPLINA: PRINCÍPIOS DA ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL E SUPERVISÃO PEDAGÓGICA CARGA HORÁRIA: 30h EMENTA: Descrever o contexto histórico de construção da avaliação institucional brasileira. Identificar a avaliação institucional como um instrumento de diagnóstico da realidade escolar. Relacionar a avaliação institucional com os processos de qualificação da aprendizagem. Identificar os movimentos de construção do projeto pedagógico da escola. Propor mecanismos de organização e participação na elaboração do projeto pedagógico. Articular o projeto pedagógico às diferentes instâncias que o compõem. Definir o conceito de permissividade na educação familiar e escolar, enfatizando suas consequências para a vida adulta e para a educação. Distinguir as formas de conscientizaçãodos alunos quanto à sua responsabilidade no processo de aprendizagem, conforme o texto estudado nesta unidade. Apontar as exigências citadas no texto estudado nesta unidade e discutir sobre elas para se harmonizar a escola com os novos tempos. Definir autoformação Credenciada pela Portaria MEC 913 de 17 de Março de 2005, Publicada no DOU de 18/03/2005. Recredenciada pela Portaria MEC 920 de 01 de Agosto de 2017, Publicada no DOU de 02/08/2017. eficaz, na perspectiva do texto trabalhado nesta Unidade de Aprendizagem. Explicar como as escolas podem transformar-se em uma organização qualificadora, suprindo deficiências da formação inicial dos professores. Pontuar como os professores e as escolas mudam ao mesmo tempo, em um processo interativo, tendo como base o texto estudado nesta Unidade de Aprendizagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR: ALAIZ, Vitor; GÓIS, Eunice; GONÇALVEZ, Conceição. Autoavaliação de escolas: pensar e praticar. Porto: Edições Asa, 2003. BELLONI, Isaura. A função social da avaliação institucional. In: SOBRINHO, José Dias; RISTOFF, Dilvo Ilvo (Orgs.). Universidade desconstruída: avaliação institucional e resistência. Florianópolis: Insular, 2000. BELONI, I.; BELONI, J. A. Questões e propostas para uma avaliação institucional formativa. In: FREITAS, L. C. Avaliação de escolas e universidades. Campinas, SP: Komedi, 2003. BRANDALISE, Mary Ângela Teixeira. Avaliação institucional da escola: conceitos, contextos e práticas. Olhar de professor, v. 13., n. 2, p. 315-330, 2010. CANÁRIO, Rui. A escola tem futuro? Das promessas às incertezas. Porto Alegre: Artmed, 2006. DEMO, Pedro. Educação e qualidade. 12. ed. Campinas, SP: Papirus, 2012. FONSECA, Lúcio de Andrade. Qualidade e produtividade no sistema educacional. In: ACÚRCIO, Marina Rodrigues Borges (Coord.). A gestão da escola. Porto Alegre: Artmed; São Paulo: Pitágoras, 2004. (Coleção Escola em Ação, v. 4). MARÇAL, J. C. Progestão: como promover a construção coletiva do projeto pedagógico da escola? (módulo III). Brasília: Consed – Conselho Nacional de Secretários de Educação, 2001. DISCIPLINA: PRINCÍPIOS DA INSPEÇÃO ESCOLAR CARGA HORÁRIA: 30h EMENTA: Identificar a documentação produzida no desenvolvimento das atividades escolares. Classificar os documentos escolares oficiais e suas diferentes categorias. Descrever os procedimentos para a oficialização documental na escola. Classificar os documentos escolares em relação a seu destino na secretaria escolar. Descrever a rotina de classificação documental. Identificar as operações para arquivamento dos documentos escolares. Descrever a maneira como se organiza a escola básica no Brasil. Identificar conquistas na maneira como a escola se organiza. Analisar criticamente os limites da organização da escola básica brasileira. Identificar o espaço de gestão dentro do sistema educacional nos âmbitos estadual e municipal. Relacionar o papel dos profissionais da gestão do sistema educacional com o desenvolvimento das escolas. Descrever os conselhos na perspectiva dos sistemas educacionais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR: AZEVEDO, N. P. A UNDIME e os desafios da educação municipal. Estudos Avançados, v. 15, n. 42, p. 141-152, 2001. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 4. ed. São Paulo: Makron Books, 1993. CARNEIRO, M. A. LDB fácil: leitura crítico-compreensiva artigo a artigo. 12. ed. Petrópolis: Vozes, 2006. CASTRO, M. I. A. S. Conselhos estaduais de educação e democracia participativa. In: CONGRESSO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO, 2011, Belém. Anais [...]. Pará, 2011. CURY, C. R. J. A gestão democrática na escola e o direito à educação. Revista Brasileira de Política e Administração da Educação, v. 23, n. 3, p. 483-495, 2007. DISTRITO FEDERAL. Secretaria de Estado de Educação. Manual da Secretaria Escolar do Sistema de Ensino do Distrito Federal. Brasília, DF, 2018. FONSECA, L. A. Qualidade e produtividade no sistema educacional. In: ANDRADE, R. C. (org.) et al. A gestão da escola. Porto Alegre: Artmed, 2007. FURTADO, Alessandra Cristina. Os arquivos escolares e sua documentação: possibilidades e limites para a pesquisa em história da educação. InCID: Revista de Ciência da Informação e Documentação, 2011, p. 145-159. HUERTAS, F. Entrevista com Carlos Matus: o método PES. São Paulo: FUNDAP, 1996. IVO, A. A.; HYPOLITO, Á. M. Políticas gerenciais em educação: efeitos sobre o trabalho docente. Currículo sem Fronteiras, v. 15, n. 2, p. 365-379, 2015. OLIVEIRA, R. F.; SOUZA, D. B.; CÂMARA, A. P. Conselhos estaduais de educação nos novos planos estaduais de educação. Educação & Realidade, v. 43, n. 2, p. 669-690, 2018. PONCE, A. Educação e luta de classes. 21. ed. São Paulo: Cortez, 2005. RIBEIRO, Marcus Venício Toledo. Os arquivos das escolas. In: NUNES, Clarice (Coord.). Guia preliminar de fontes para a Credenciada pela Portaria MEC 913 de 17 de Março de 2005, Publicada no DOU de 18/03/2005. 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Identificar a importância da gestão democrática como um instrumento de qualidade social da educação básica. Definir a gestão democrática nas escolas. Identificar as principais características e finalidades da gestão democrática na escola. Reconhecer a contribuição da participação na gestão democrática nas escolas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR: AMARAL, J. C. S. R. Fundamentos de apoio educacional. Porto Alegre: Penso, 2013. 176p. (Série Tekne). ANDRADE. Rosamaria Calaes de (Org.). A gestão da escola. Porto Alegre: Artmed, 2003. (Coleção Escola em Ação, v. 4). GUIMARÃES, J. Gestão educacional. Porto Alegre: SAGAH, 2017. LÜCK, Heloísa. A Gestão participativa na escola. 6.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010. RODRIGUES, Márcio Santos. Gestão escolar: regulamentações, definições e organização. Só pedagogia, 12 abr. 2011. SAVIAVI, Dermeval. A nova lei da educação (LDB): trajetória e limites. Campinas: autores associados, 1997. VIEIRA, Sofia Lerche. Políticas e Gestão da Educação Básica. Revista Brasileira de Política e Administração da Educação (RBPAE), v.23, n.1, p. 53-69, jan./abr. 2007. São Paulo das Missões, RS, 07 de janeiro de 2021. _____________________________ Natane Vieira Lockmann Secretária Acadêmica FACULDADE LIBERDADE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA RECREDENCIADA - PORTARIA Nº 920 DE 01/08/2017. PUBLICADA NO DOU DE 02/08/2017, SEÇÃO 01, PG. 12. CURSO DE PEDAGOGIA – LICENCIATURA RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO - PORTARIA M E C - Nº 1093 DE 24/12/2015 - PUBLICADA NO DOU DE 30/12/2015, SEÇÃO 01, PÁGINA 45.
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