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CASO CLÍNICO RESPIRATÓRIO

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS 
UNIDAS - FMU 
ESCOLA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE E BEM ESTAR 
GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM 
VICTOR EMANOEL SANTOS ALVES RA3976301 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CASO CLÍNICO DE PACIENTE RESPIRATORIO 
N2 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
São Paulo 
2022 
 
Questão 1 
À medida que a insuficiência respiratória aguda deste paciente piora, qual é o 
meio adequado para fornecer suporte ventilatório? 
 
A. Ventilação de suporte de pressão 
 
B. Ventilação assistida-controlada por volume com volumes correntes de 6 ml/kg de peso corporal previsto 
 
C. Ventilação assistida-controlada por volume com volumes correntes de 12 ml/kg de peso corporal previsto 
 
D. Ventilação não invasiva com pressão positiva 
Questão 2 
Quais os principais diagnósticos e intervenções de enfermagem? 
 
Diagnostico de enfermagem: Troca de gases prejudicados relacionado por 
dispneia e evidenciado por desiquilíbrio na relação ventilação perfusão. 
 
Intervenções de enfermagem: 
Avaliar a gasometria arterial rigorosa. 
Implementar e avaliar oxigenioterapia conforme protocolo institucional. 
Implementar e controlar, rigorosamente, a assistência ventilatória 
 
Diagnostico de enfermagem: Padrão respiratório ineficaz relacionado por 
taquipneia e evidenciado por hiperventilação. 
 
Intervenções de enfermagem: 
Avaliar, rigorosamente, a necessidade de inserção e estabilização de vias 
aéreas. 
Manter cabeceira elevada a 30 a 45º. 
Realizar aspiração tubo orotraqueal com sistema aspiração fechado. 
Realizar aspiração conforme ausculta e queda de saturação. 
Manter o uso de EPIs em todos os procedimentos. 
Realizar o controle da ventilação mecânica invasiva e não invasiva. 
Monitorizar os alarmes e implementar a parametrização de todos os alarmes 
individuais e controlar, rigorosamente, a saturação e o gás carbônico, pressão 
parcial de oxigênio por meio da gasometria. 
Realizar coleta de gasometria e manter a monitorização Ácido- Básica. 
Atentar aos sinais premonitórios e comprovatório de parada cárdica e 
implementar manobras de reanimação Cardiopulmonar. 
 
Diagnostico de enfermagem: Risco de confusão aguda relacionada a abuso 
de sustância. 
 
Intervenções de enfermagem: 
Administração de Medicamentos conforme protocolo médico e prescrição 
medica. 
Controle de Alucinações. 
Controle de Ideias Delirantes. 
Controle do Ambiente como ruídos e luminosidade. 
Promover segurança evitando agentes perfurocortantes ou que possam 
eventualmente causar autolesão ou lesão a outros. 
Controle do Delírio. 
Prevenção de Quedas. 
Supervisão continua. 
 
Diagnostico de enfermagem: Risco de choque relacionado a hipoxemia. 
 
Intervenções de enfermagem: 
Realizar proteção contra infecção. 
Manter monitorização respiratória. 
Realizar controle rigoroso de sinais como débito urinário, pressão venosa 
central, lactato, e monitorização rigorosa dos sinais vitais. 
Avaliar, rigorosamente, o nível de consciência por meio da escala de coma de 
Glasgow. Realizar prevenção de choque. 
 
Diagnostico de enfermagem: Risco de infecção relacionada a leucopenia. 
 
Intervenções de enfermagem: 
Realizar controle de Riscos Comunitário. 
Manter o controle de doenças com precação padrão. 
Atentar ao estado imunológico e avaliá-lo. 
Manter cabeceira elevada de 30 a 45º para prevenir pneumonia associada e 
ventilação mecânica. 
 
Diagnostico de enfermagem: Hipertermia relacionado a pele quente ao toque 
e evidenciado pela doença. 
 
Intervenções de enfermagem: 
Manter controle de infecção. 
Avaliar e controlar regulação da temperatura. 
Avaliar e implementar o controle rigoroso da regulação hemodinâmicas 
 
Diagnostico de enfermagem: Risco de integridade de pele prejudicada 
relacionado a pressão sobre saliências ósseas. 
 
Intervenções de enfermagem: 
Estimular a mudança de posição. 
Explicar cuidados com a pele e áreas circunvizinhas. 
Manter a pele limpa e seca. 
Orientar a higiene corporal e íntima. 
Cuidar do local de inserção de dispositivos invasivos. 
 
Questão 3 
Quais as principais alterações dos exames físico e laboratorial, e qual o 
significado clínico? 
 
As principais alterações no exame físico são a sinais vitais que apresenta uma 
taquicardia e taquipneia associada a uma dispneia e saturação em ar ambiente 
de 77% e 92% em venti-máscara de 40%, estes sinais demostra um 
deterioramento respiratório causado pela doença pulmonar o que devemos ficar 
muito atento para reversão deste quadro. Ainda sobre a parte respiratória 
podemos ver uma ausculta pulmonar com murmúrios vesiculares diminuídos á 
direita na zona superior nos mostrando uma alteração fisiológica importante e 
com possível piora para todo parequema pulmonar direito, podemos evidenciar 
esta piora com os rx de entrada e após na UTI que demostra uma piora 
importante na imagem com o aumento da opacidade por todo parequema 
pulmonar. 
As principais alterações nos exames laboratoriais podemos observar uma 
leucocitose com aumento significativo dos monócitos que nos mostra uma 
tentativa do organismo a combater o vírus por fagocitose, também se observa 
algumas alterações que são relacionados principalmente pela falta de nutrição 
adequada do paciente como a diminuição dos hematócritos, potássio, sódio, 
cloreto, entre outro. Já no caso da gasometria arterial podemos ver uma alcalose 
respiratória (7,49 PH), devido o quadro clínico respiratório da doença. 
Podemos confirma a doença por meio das culturas de escarro apresentaram 
crescimento moderado de Pasteurella multocida. 
 
Questão 4 
Caso o paciente piorasse e necessitasse de IOT, qual o melhor modo 
ventilatório? 
Podemos iniciar com uma ventilação mecânica controlada para estatizar a parte 
clica e laboratorial do paciente e logo após estabilização pensar em uma 
ventilação mecânica assistida e assim progredindo até a extubação e ventilação 
espontânea. 
 
 
Questão 5 
O que você espera da gasometria desse paciente? 
 É esperado uma alcalose respiratória devido ao aumento da frequência 
respiratória significativo, levando a eliminar quantidades superiores às normais 
de dióxido de carbono (CO2) alveolar. A exalação de grandes quantidades de 
CO2 causa alcalose respiratória no sangue arterial.

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