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IMPACTO DOS CUSTOS NA FORMAÇÃO DE PREÇOS E NO ORÇAMENTO

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IMPACTO DOS CUSTOS NA FORMAÇÃO DE PREÇOS E NO ORÇAMENTO
Márcia Fernandes Madeira Martins1
Liliam Borges Santiago dos Anjos1
Prof. Esp. Marcos Emílio Silva Carvalho2
Centro Universitário Leonardo da Vinci- Ciências Contábeis- (FLC 8855CTB)
 Seminário Interdisciplinar: Impacto dos custos na formação de preços
 15/05/2022
RESUMO
Este presente trabalho tem por objetivo analisar o gerenciamento de custo e a formação de preços. Foi realizado pesquisas na internet, em livros e artigos, de um modo conciso e claro, foi abordado o tema análise de custos visando a atualidade, neste presente trabalho se pretende mostrar o quanto é importante para o empreendedor(gestor), a utilização de uma análise de custo como ferramenta de gestão.
Palavra-chave: Conceitos, Ferramenta, Formação de Preço.
1.INTRODUÇÃO
No mundo de hoje é inegável que o nível de competividade provocado pela globalização dos mercados está cada vez mais acirrado. Temos nos tempos atuais uma forte expansão da informatização e globalização, e vem provocando desafios para a gestão de empreendimentos em todas as atividades de diversos níveis, possibilitando o desenvolvimento das empresas.
E com toda essa a globalização a sociedade atual tem presenciado o aparecimento de uma série de fatos que aumentam dia a dia a dificuldade administrativas das organizações em um mundo globalizado e informatizado e a Contabilidade de Custos é de fundamental importância para que os gestores possam tomar decisões corretas, para enfrentarem o mundo competitivo. 
E com a evolução da economia sempre se destacou pela busca de melhorias da produtividade, trazendo novas realidades e novos desafios, que tem marcado praticamente todos os campos da ação humana desde o início dos tempos, e, principalmente, após a revolução industrial.
Se, por um lado, as empresas necessitam de cortes ou redução de gastos para oferecer preços mais acessíveis do que a concorrência, sem deixar de considerar a qualidade dos serviços ou produtos, por outro lado, a contabilidade gerencial pode prestar grande auxílio as organizações prestadoras de serviços no que tange a gestão de custos.
Atualmente, as empresas vêm percebendo a necessidade de equilibrar as vantagens, obtidas através de um bom sistema e assim estão notando que a livre atuação do corpo gerencial é fundamental para a elaboração do planejamento, no que tange às novas ideias e, principalmente, às tomadas de decisão. (Eurico de Souza,2019).
 A globalização dos mercados, a revolução digital, as novas tecnologias, a
Volatilidade e as mudanças que ocorrem no mercado ensejaram uma concorrência
Acirrada, diversificada e sem fronteiras e com a abertura da economia brasileira, produtos de outros países passaram a competir intensamente com produtos brasileiros, o que também elevou o nível de exigência por qualidade, preço e atendimento (BERNARDI,2017).
 O processo orçamentário envolve a elaboração de planos detalhados e de operações a serem cumpridas na empresa com o objetivo de lucro. Esses planos envolvem a previsão dos custos e despesas dentro da estrutura das políticas existentes, além de fixar padrões para a atuação dos gestores com responsabilidades no negócio.
 
2. DESENVOLVIMENTO 
2.1 RESTROPECTIVA HISTÓRICA
Da Contabilidade Financeira á de Custos;
Conforme Eliseu Martins (2019), até a revolução industrial (século XVIII), quase só existia a Contabilidade Financeira (ou geral), que, desenvolvia na Era Mercantilista, estava razoavelmente bem estruturada para servir as empresas comerciais.
Naquela época, os bens eram quase todos produzidos por pessoas ou grupo de pessoas que poucas vezes constituíam entidades jurídicas. As empresas propriamente ditas viviam basicamente do comércio, e não da fabricação, (fora, é lógico, às financeiras). Dessa forma, eram bastante fáceis o conhecimento e a verificação do valor de compra dos bens existente, bastando a simples consulta aos documentos de sua aquisição.
E com o desenvolvimento de empregos, cada vez mais intensivo das máquinas no processo de produção, os novos custos apareceram tornando bem mais complexos 
e os métodos para medi-los. A complexidade destes métodos contábeis, capazes de solucionar cada vez e com mais rapidez os custos de fabricação, foi que deu origem à contabilidade de custo. O custo de um produto é todo o gasto que que temos para colocar um produto à venda e a contabilidade de custo é o lançamento ou seja o controle destes custos. Diferentes metodologias são utilizadas como método de formação de preços, sendo eles: com base nos custos plenos, nos custos de transformação e no custo variável. Além disso, também são abordados tópicos relacionados à construção e aplicação de mark-ups na formação dos preços. Porém, mesmo havendo várias técnicas quantitativas associadas ao processo de formação de preços, todo e qualquer preço de um produto estará sempre limitado pelo mercado, ou seja, pelo valor atribuído pelos clientes ao produto ou serviço comercializado (BRUNI; FAMÁ, 2019).
 Falar em preço é, ao mesmo tempo, analisar custos e estimar fatores intrínsecos do mercado em que o produto ou serviço será ofertado. Alguns autores apresentam a relação existente entre custo, preço e valor.
Porter (1989, p. 31) diz que o eficaz processo de gestão de custos passa, necessariamente, pela eficiência e eficácia das atividades de planejamento, execução e controle. As empresas estão buscando a redução de custos e aumento da produtividade de diversas formas. Ele coloca a liderança em custos como uma das alternativas estratégicas, ou ainda, a diferenciação de produto.
2.2 DEFINIÇÃO DE GASTOS, CUSTOS E DESPESAS.
Gasto, também é denominado dispêndio, é, por exemplo, a compra de bens ou serviços: sendo um dispêndio recursos econômico, sempre provoca uma obrigação, uma dívida, no entanto, os eventos a gastar e de pagar são distintos, podendo ocorrer em momentos diferentes (MARTINS, 2010 p. 20).
2.3 CUSTOS FIXOS E VARIÁVEIS.
Para Rebelatto (2004 p. 115), os custos fixos são aqueles que mantêm o seu valor independente dos aumentos do volume de produção e de serviços realizados em um período: custos variáveis são aqueles cujos valores variam de acordo com o volume de produtos produzidos ou serviços realizados num período.
2.4 CUSTOS DIRETOS E INDIRETOS.
Rebelatto (2004 p. 115), diz que o custo direto é aquele que pode ser associado a produtos ou serviços de forma quantificável, enquanto o custo indireto não fornece condição de medida objetiva e qualquer tentativa de associá-la a um objeto de custo em análise deverá ser feita através da estimativa ou arbitrariamente.
2.5 MÉTODOS DE CUSTEIO.
Os métodos de custeio atualmente são apresentados e discutidos sob a luz de duas correntes. Uma delas é representada pelos chamados métodos de custeio tradicionais, que tiveram sua origem na necessidade de se avaliar os estoques na indústria nascente, após a Revolução Industrial (século XVIII), que era uma tarefa mais simples, até então, na empresa tipicamente mercantilista, conforme MARTINS (2001, p.20).
Guerreiro (2010, p. 4) os métodos de custeio de produtos são representados pelo Custeio por Absorção, Variável, pleno ou o Custeio Baseado em Atividades.
2.5.1 CUSTEIO POR ABSORÇÃO. 
Segundo Martins (2003 p.4) o custeio de absorção deriva dos princípios contábeis usualmente aceitos, onde se baseia na apropriação dos custos de produção diretamente aos bens fabricados.
Admitindo-se o conceito de que o produto absorva somente os custos de produção, o método da UEP (Unidade de esforço de produção) surge como complementação, visando trabalhar com os custos de transformação, que, segundo o mesmo autor são aqueles imputados durante os processos de produção, exceto os relacionados à matéria-prima, analisando centros produtivos e a cadeia produtiva da empresa e não analisando os custos das matérias-primas, que são obtidas em fichas técnicas individuais dos produtos (MARTINS, 2003 p 65).
2.5.2.CUSTEIOPOR ABRÇÃO INTEGRAL. 
No custeio por absorção ideal, todos os custos são computados como custos dos produtos. Contudo, os custos relacionados com insumos usados de forma não eficiente (desperdícios), não são alocados aos produtos. O autor salienta a importância desse princípio para o auxílio do controle dos custos e apoio ao processo de melhoria contínua da empresa. Sua característica principal é a separação dos custos fixos entre custos e desperdícios, ocorrendo a mensuração dos desperdícios verificados no processo produtivo. Dessa forma, a ineficiência não é repassada aos produtos (BORNIA 2002. pág. .22).
2.5.3. CUSTEIO VARIAVÉL.
O custeio variável é também conhecido como custeio direto, mas no entendimento de Leone (2007, p. 23), a primeira expressão é mais correta, pois o fundamento do critério não é a “diretibilidade” de despesas e custos, uma vez que este termo é utilizado para igualar-se ao termo usado pelos americanos, embora não seja encontrado no rol das palavras da língua portuguesa. “Diretibilidade” significa a separação dos custos e despesas em diretos e indiretos, em relação ao objeto de custeio, contudo o autor salienta que o fundamento do critério é a variabilidade dos custos e das despesas.
2.5.4 PRECIFICAÇÃO.
Para César (2009 p.1) o preço é um valor arbitrado para um bem ou um serviço. Qualquer transação de negócio envolve um valor monetário que é a precificação.
Dentro da estrutura dos 4 P´s do Marketing os produtos e serviços oferecidos, aliados à política de preços das empresas determinam o posicionamento da empresa diante do mercado. A definição de preços segundo Barbosa (2010, p. 50), deve considerar o contexto geral do negócio: estrutura de custos, valor percebido pelo cliente, produtos alternativos, concorrência, tecnologia aplicada, além de valores intangíveis como marca, confiabilidade, localização etc.
Muitas decisões de compras são feitas com base nos preços dos produtos. A maioria dos consumidores possui desejos e necessidades ilimitadas, porém recursos limitados. A alocação destes recursos de forma eficiente otimizará a satisfação dos indivíduos de uma sociedade. O comprador, portanto, de modo geral, somente comprará algum produto ou serviço se o preço justificar o nível de satisfação que poderá derivar de sua compra (CÉSAR 2009 p. 1).
Para Barbosa (2010, p. 50), a única forma de garantir rentabilidade na precificação é por meio da prática de preços que sejam superiores aos custos. Apesar de essa afirmativa parecer óbvia, uma grande quantidade de empresas simplesmente não tem condições de colocá-la em prática por causa da incapacidade de estimar os custos de produção corretamente.
2.5.5 FORMAÇÃO E PREÇO DE VENDA
Cálculo que tem por base a abrangência e cobertura de todos os custos da empresa e geração do lucro desejado. É como dizer que a partir da venda de qualquer produto você tirará os custos ligados à empresa, seja eles: Custo fixo, Custo Variável ou Não Operacional e, assim, obtendo determinado lucro (BARREIROS 2014, p.1).
Para Barreiros (2014, p.1) primeiro se calcula a margem de lucro que se deseja, sendo que o lucro é o que sobra das vendas, menos o custo dos produtos ou serviços, menos as despesas variáveis e menos as despesas fixas. Salienta ainda que o lucro se destina a remunerar o capital investido na empresa, é sempre desejável que esse valor seja entre 2% e 4% ao mês.
Para Alves (2011 p.1) o preço deve ser suficiente para cobrir todos os custos, despesas e impostos e no final gerar um lucro na venda para manter a empresa ativa, desta forma podemos ver de uma forma simplificar a estrutura do mark-up onde o preço é igual a somatória de todos os elementos inclusive o lucro desejado.
2.5.6 COMO CALCULAR O MARK UP 
Segundo Dal´Bó (2012) para encontrar o Mark Up, um multiplicador que aplicado sobre o preço do custo, teremos como resultado o Preço de Venda. A fórmula é:
(+) Compra das 500 peças (70%) = R$ 8.000,00 (R$8.000,00 / 70 * 100)
(+) Impostos (25%) = R$ 2.857,14
(+) Lucro 5% = R$ 571,43
(=) Faturamento total (100%) = R$ 11.428,57
100% dividido por (100%-30%).
Neste caso o 30% da fórmula é o total dos custos variáveis (25% impostos + 5% lucro estimado). Nosso Mark Up será 1,4285. Se multiplicarmos este número pelos R$ 8.000,00 encontraremos rapidamente o Preço de Venda (R$ 11.428, 57). O preço unitário de venda, considerando que venderemos as 500 peças, será de R$ 22,86 (DAL´BÓ 2012).
Quanto à finalidade do Mark-up, no entendimento de Santos (2000, p.191) e Santos (2008, p.129), destaca-se que: 
 O Mark-up tem por finalidade cobrir as seguintes contas: Impostos sobre vendas (geralmente ICMS, PIS E COFINS, IPI E ISS); COMISSÃO SOBRE VENDAS; Impostos s/ vendas; Contribuições s/ vendas; Taxas variáveis sobre vendas; Despesas administrativas fixas; Despesas de vendas fixas; Custos indiretos de produção fixos; Lucro.
3. CONCLUSÃO
O entendimento sobre todos os formatos de custeio é estrategicamente fundamental para o sucesso de uma empresa. Determinar o melhor preço de venda é fator crítico para se alcançar o sucesso. Inclui-se ainda ao preço de venda as estratégias de marketing como qual o valor percebido pelo cliente a empresa deseja, quais são os produtos alternativos, concorrência, tecnologia aplicada, além de valores intangíveis como marca, confiabilidade, localização e posicionamento. Nenhum custo de produção, imposto, custo fixo ou variável pode ser esquecido na formação de preços, esses valores serão fundamentais para a aceitação do produto pelo mercado proposto. O público a ser atingido deve se identificar não só com o fator de marca, mas com o valor monetário que refletirá o valor de marca de determinado produto ou serviço e no final no lucro da empresa.
E no tempo atuais a onda da globalização tem empurrado as empresas para um salto qualitativo que exige muita criatividade, competência e flexibilidade, controlar e reduzir custos, formar corretamente os preços de venda dos bens e serviços e arquitetar a estrutura operacional e organizacional, formar a receita básica para o sucesso e a sobrevivência de uma empresa.
4. REFERÊNCIA
BORNIA, Antônio Cezar. Análise gerencial de custos em empresas modernas. Edição 3ª. Editora Atlas. 2002.
CONSULTORIA CONCEITO. Formação do Preço de venda. Disponível em: http://www.consultoriaconceito.com.br/index.php?optc=art&id=29 acessado em 29-05-2016
Como calcular o preço de cada produto. Disponível em: http://revistapegn.globo.com/Revista/Common/0,,EMI103096-17161,00-COMO+CALCULAR+O+PRECO+DE+CADA+PRODUTO.html acessado em 09-05-2022.
GUERREIRO, Reinaldo. Estruturação de sistemas de custos para a gestão da rentabilidade. Editora Atlas, 2010.
HORNGREN, Charles T.; FOSTER, George; DATAR, Srikant. Contabilidade de custos. Edição 9ª. Editora LTC, 2000.
LEONE, George Sebastião Guerra. Custos: um Enfoque Administrativo. Edição 9ª. Editora da Fundação Getúlio Vargas, 1987.
LEONE, George. Custos: planejamento, implantação e controle. Edição 3ª. Editora Atlas, 2000.
LEONE, George S Guerra, LEONE, Rodrigo José Guerra. Os 12 mandamentos da Gestão de Custos. Edição 1. Editora FGV 2007.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. Edição 11ª. Editora Atlas, 2019.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. Edição 10ª. Editora Atlas, 2010.
PORTAL ADMINISTRADORES. A Precificação de produtos e serviços. Disponível em: http://www.administradores.com.br/artigos/marketing/a-precificacao-de-produtos-e-servicos/31414/ acessado em: 09-05-2022.
PORTER, Michael. Vantagem competitiva: criando e sustentando um desempenho superior. Edição 12ª. Editora Campus, 1989.
REBELATTO, Daisy. Edição 1ª. Editora Manole, 2004.
VICECONTI, Paulo E. V; NEVES, Silvério das. Contabilidade de custos um enfoque direto e objetivo, Edição 4ª. Editora Frase, 1995.
O que é mark-up e como calcular este índice . Disponível em: 
http://www.artigonal.com/administracao -artigos/o-que-e-mark-up-e-como-calcular-este-
indice-5310070.html. Acessado em 09-05-2022. 
Pereira, Péricles Ewaldo Jader ; Custos, orçamentoe controle financeiro para 
eventos. Estelamaris Reif. – Indaial: UNIASSELVI, 2019.

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