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Apostila Jato de Plasma FINALIZADA

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CURSO DE JATO DE PLASMA WWW.BRESSANECURSOS.COM.BR (11) 2619-3346 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Pág. 
O que é Jato de Plasma?................................................................................... 1 
Biossegurança ................................................................................................. 2 
Pele.................................................................................................................. 4 
Fototipos de Pele.............................................................................................. 6 
Cicatrização...................................................................................................... 8 
Doenças............................................................................................................ 9 
Verrugas .......................................................................................................... 16 
Câncer.............................................................................................................. 17 
Cicatrizes de Acne............................................................................................ 21 
Blefaroplastia não cirúrgica.............................................................................. 22 
Informações importantes................................................................................. 23 
Protocolo de Tratamento de Rugas e Unhas..................................................... 24 
Protocolo de Lifting de Pálpebras..................................................................... 24 
Protocolo de Despigmentação e Micropigmentação......................................... 25 
Ficha de Anamnese........................................................................................... 26 
 
 
 
Protocolo de Despigmentação e Micropigmentação........................................ 25 
 
Contrato e Prestação de Serviços.......................................................................... 26 
Ficha de Anamnese............................................................................................... 27 
 
 
CURSO DE JATO DE PLASMA WWW.BRESSANECURSOS.COM.BR (11) 2619-3346 
 
1 
 
 
JATO DE PLASMA 
 
 
O que é jato de plasma? 
 
Atualmente, já existem no mercado equipamentos que se utilizam da tecnologia de plasma. 
O tratamento com Jato de Plasma é uma inovação relativamente nova no setor de beleza. O fluxo de plasma 
gerado pela descarga elétrica nesses aparelhos afeta os tecidos tratados, acionando os mecanismos de reação 
específicos. O efeito do plasma melhora a qualidade da pele, flacidez, regeneração, resistência e imunidade dos 
tecidos. 
O instrumento extremamente preciso funciona ionizando as partículas de gás no ar entre a ponta e a pele, para 
formar plasma. Um arco elétrico é criado, o que resulta em sublimação, ou seja, transforma o solido diretamente 
em gás. Portanto os resultados são instantâneos, mas também nenhum calor é transferido para a área 
circundante. 
A descarga do plasma produzida é muito fina, em torno 0,1mm que possibilita a realização de tratamentos em 
regiões de difícil aplicação revolucionando os tratamentos de remoção de rugas profundas e superficiais e 
cicatrizes de acnes. Possibilita também a retirada instantanea de manchas, sardas pintas escuras e vermelhas. 
Outra fabulosa habilidade que esse aparelho proporciona a retirada progressiva de maquigem definitiva de 
sobrancelhas e tatuagens. 
 
INDICAÇÕES: 
 
- Despigmentação da pele (removendo manchas/melanoses solares, pigmentos de micropigmentação) 
- Pigmentação em caso de Leucodermias (manchas brancas da pele decorrente do excesso de exposição solar) 
- Curetagem (remoção superficial de pele) em procedimentos estéticos para limpeza superficial da pele 
- Rejuvenescimento facial (tratamento de rugas e linhas); indução do processo inflamatório e cicatricial gerando 
aumento de colágeno na pele 
- Tratamento de estrias e cicatrizes: Indução de processos inflamatórios e cicatricial com consequente 
reestruturação das fibras de colágenos na pele 
 
CONTRAINDICAÇÕES: 
 
- Marca passo 
- Sistema de monitorização da pressão arterial, holter ou ECG, outro dispositivo elétrico 
implantando 
- Epilepsia 
- Gravidez ou Amamentação 
- Implantes de metal na área de tratamento 
- Problemas de pele 
- Erisipela 
- Doenças oncológicas 
- Outras doenças dificilmente controladas 
 
CURSO DE JATO DE PLASMA WWW.BRESSANECURSOS.COM.BR (11) 2619-3346 
 
2 
- Não é aconselhável para aqueles com pele muito escura (até fototipo 3), isso 
ocorre porque existe um maior risco de hiperpigmentação (manchas escuras) 
ou Hipopigmentação (manchas claras) após o tratamento, particularmente se a massa de 
carbono for perturbada por arranhões ou esfregões. 
 
RECOMENDAÇÕES: 
 
Durante o procedimento os eletrocautério disparam jatos de energia elétrica em um campo magnético seco, no 
caso a pele, não necessitando de nenhum meio condutor como no plasma. A aplicação de anestesia tópica para 
a cauterização dos tecidos se faz necessária. 
Após o tratamento a paciente pode aplicar em casa ativos como cosméticos regeneradores que irão auxiliar na 
cicatrização. 
O tempo total da cicatrização da pele deve ser aguardado em torno de 30 dias, mas já no ato da aplicação é 
possível observar resultados instantâneos, principalmente em aplicação para manchas. 
No dia do tratamento recomenda-se que nenhuma maquiagem seja usada na área que foi trabalhada, o que 
tornará mais rápido a limpeza. 
Após o tratamento a paciente pode sentir uma sensação de queimação, mas só deve durar algumas horas. O 
profissional aplicará um gel refrescante na área ou mesmo um cosmético regenerador da pele. 
 
BIOSSEGURANÇA 
 
A biossegurança é o conjunto de ações voltadas para a prevenção, proteção do trabalhador e\ou paciente, 
minimização de riscos inerentes às atividades de pesquisa, produção, ensino, desenvolvimento tecnológico 
e operacional e amplia-se para a proteção ambiental e a qualidade. 
Estas definições mostram que a biossegurança envolve as relações tecnologia/risco/homem. O risco 
biológico será sempre uma resultante de diversos fatores e, portanto, seu controle depende de ações em 
várias áreas, priorizando-se o desenvolvimento e divulgação de informações além da adoção de 
procedimentos correspondentes às boas práticas de segurança para profissionais, pacientes e meio 
ambiente. 
Portaria da Vigilância Sanitária exige Biossegurança, a INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 06, exige a capacitação 
em Biossegurança com noções básicas em microbiologia para os responsáveis dos salões de beleza e 
Clínicas estéticas. 
 
Apesar de muitos profissionais considerarem a biossegurança como normas que dificultam a execução de 
seu trabalho, são essas regras que garantem a saúde do trabalhador e do restante da população. O não 
cumprimento das normas básicas de biossegurança pode acarretar problemas como transmissão de 
doenças e até mesmo epidemias. 
 
Os profissionais de saúde devem ficar atentos aos seus equipamentos de proteção, tais como jalecos e 
aventais, que devem ser usados apenas no local de trabalho e nunca em áreas públicas ou mesmo 
refeitórios e copas no interior da unidade de saúde. Além disso, é importante não abraçar pessoas ou 
carregar bebês utilizando jalecos e ou aventais, uma vez que existe o risco de contaminá-los. 
 
A fundamental assepsia e antissepsia das mãos, a lavagem com sabonete líquido antes e depois de cada 
procedimento, antes de colocar luvas e após retirá-las e, o uso de antissépticos que destroem as bactérias 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Meio_ambiente
https://pt.wikipedia.org/wiki/Meio_ambiente
 
CURSO DE JATO DE PLASMA WWW.BRESSANECURSOS.COM.BR(11) 2619-3346 
 
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e, que inclusive várias empresas de cosméticos na área de estética possuem, com ativos 
hidratantes que higienizam e não deixam as mãos ressecadas. 
Atente-se aos seguintes itens: 
➢ Limpeza – Remoção física das sujidades (água, sabão ou detergente). 
➢ Desinfecção – Destruição total dos microrganismos em sua forma vegetativa (quaternário de 
amônia, cloro ativo, álcool). 
➢ Esterilização – destruição de todas as formas de vida microbiana – agentes físicos e químicos. 
EPI’s - Equipamentos de Proteção Individual 
Esses equipamentos são utilizados para impedir que microrganismos provenientes dos pacientes 
através de fluidos orgânicos, sangue, secreções e excreções contaminem o profissional, e viceversa. Os 
profissionais devem fazer uso de EPI’s, durante os procedimentos, pois ficam expostos a patógenos 
causadores de doenças como hepatite, herpes, gripe, micoses, AIDS. 
Lençol 
Ao utilizar o lençol descartável de TNT ou papel para maca o profissional previne seus clientes do 
risco de doenças e contaminações. A troca do lençol deve ser feita a cada cliente, e para garantir a limpeza 
total, é recomendado higienizar a maca com álcool 70. 
 
Touca/ Faixa protetora 
O uso de touca descartável também é importantíssimo, pois o cabelo também é um meio de 
transmissão de microrganismos, devendo ser trocada de cliente para cliente. A profissional deve usar os 
cabelos totalmente presos, sem mechas aparentes. Toucas descartáveis não devem ser guardadas e 
reutilizadas, pois apresentam um meio bastante propício para a proliferação bacteriana. 
 
Máscara 
Importante forma de proteção da boca e nariz contra a ingestão e inalação de microrganismos 
durante a fala, tosse e espirros, podendo ser usada por no máximo 2 horas e descartada a cada paciente. 
A transmissão de doenças por gotículas é uma das principais razões para o uso da máscara. 
Luvas 
São usadas como uma barreira de proteção mecânica, prevenindo a contaminação das mãos ao 
manipular materiais contaminados, assim reduzindo a possibilidade de transmissão de microrganismos. 
Sempre lave as mãos antes de vesti-las e atente-se para não sair com as luvas fora do ambiente de trabalho, 
não abrir portas e não mexer no celular durante seu uso. Nunca reutilize as luvas e faça o descarte de forma 
segura. 
 
Óculos de proteção 
Deve ser utilizado para evitar que sangue, pus ou saliva atinjam os olhos da profissional durante o 
procedimento. Sua limpeza deve ser realizada com soluções antissépticas e germicidas. 
 
Jaleco 
São usados para fornecer uma barreira de proteção a roupa do profissional, protegendo a pele da 
exposição de sangue e fluidos, reduzindo a transmissão de microrganismos. Deve ser de manga longa e seu 
uso é permitido somente nas áreas de trabalho, nunca em refeitórios, elevadores, toaletes, e outros locais 
públicos. 
 
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Além de utilizar todos os EPI`s, o profissional de beleza deve seguir as seguintes 
normas sanitárias: 
- Possuir paredes e pisos lisos e impermeáveis, para não acumular microrganismos, poeira ou 
resquícios de secreções; 
- Ter lixeira de pedal com saco plástico para descarte de material; 
- Lavatório com sabonete líquido e papel toalha; 
- Todos os descartáveis devem ser trocados a cada cliente; 
- Mesa auxiliar (carrinho) com superfície lisa e lavável, para acomodar a bandeja; 
- Utilizar instrumentos esterilizados; 
- Touca, faixas e luvas devem ser descartáveis; 
- Ao final do atendimento o profissional deve lavar as mãos e jogar no lixo os materiais como agulhas 
(descarpack); 
- Antes de atender novo cliente, a esteticista deve realizar assepsia dos equipamentos e acessórios 
(clorexidina/ autoclave). 
 
 PELE 
 
FUNÇÃO DE PELE 
 
A pele é o maior e mais pesado órgão do corpo humano, envolve o corpo determinando seu limite com o meio 
externo e corresponde a 16% do peso corporal. Exerce diversas funções, como: regulação térmica, defesa orgânica, 
controle do fluxo sanguíneo, proteção contra diversos agentes do meio ambiente e funções sensoriais (calor, frio, 
pressão, dor e tato). 
A pele é um órgão vital e, sem ela, a sobrevivência seria impossível. 
 
ESTRUTURA DA PELE 
 
A pele é dividida em três camadas, epiderme, derme e hipoderme, e cada uma delas apresenta outras subcamadas 
ou estratos 
 
 
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Epiderme 
 
A epiderme é a camada mais superficial da pele, aquela que fica em contato com o ambiente. Apresenta uma 
espessura, ou profundidade, diferente conforme a região do corpo, em zonas sujeitas a maior atrito como palmas 
das mãos e pés têm uma espessura mais grossa (conhecida como pele glabra por não possuírem pelos), e variam 
de 0,04mm até 1,6mm de espessura. 
A epiderme possui células próprias, como os queratinócitos, melanócitos, células de Langerhans e células de Merkel, 
e não possui vasos sanguíneos, porque se nela houvesse vasos ficaria mais sujeita a ser "penetrada" por 
microrganismos. Os nutrientes e oxigénio chegam à epiderme por difusão a partir de vasos sanguíneos da derme. A 
epiderme é composta por várias camadas, são elas a camada basal, espinhosa, granulosa, lúcida e córnea. 
Apresentadas abaixa em ordem de profundidade, sendo a basal a mais profunda e a córnea a mais periférica. As 
camadas mais periféricas apresentam células mortas que acabam por descamar e cair (uma origem importante do 
pó que se acumula nos locais onde vivem pessoas ou outros seres vivos). 
Camada basal 
É a camada mais profunda da epiderme que faz contato direto com a derme. É formada por uma única fileira de 
células prismáticas. É a camada onde ocorre intensa divisão celular, responsável pela renovação da epiderme, 
fornecendo células para substituir as que são perdidas na camada córnea. Nesse processo as células partem da 
camada basal e vão sendo deslocadas para a periferia até a camada córnea, num período de 21 a 28 dias. 
Camada espinhosa 
É formada por 4 a 10 fileiras de células cuboides ou ligeiramente achatadas, com núcleo central e pequenas 
expansões no citoplasma que dá o aspecto espinhoso. Estão localizadas acima da camada basal. Os queratinócitos 
continuam produzindo queratina e apresentam-se ligeiramente achatados e unidos entre si, permanecendo na 
camada espinhosa por aproximadamente 26 a 42 dias 
Camada Granulosa 
É caracterizada pela presença de células poligonais com núcleo central, achatadas, com a presença de grânulos de 
queratina no citoplasma. Estas células produzem grânulos de queratina e grânulos de substância fosfolipídica 
associada à glicosaminoglicanos que são expulsos das células, formando uma barreira entre as células e impedindo 
a passagem de compostos e água. Esta barreira proteica confere grande resistência às células. Na camada granulosa 
os queratinócitos encontram-se menos hidratados, achatados e com maior produção de queratina 
Camada Lúcida 
É constituída por uma fina camada de células achatadas, cujos núcleos celulares apresentam sinais de degeneração 
e existem poucas organelas citoplasmáticas. Estas células estão parcialmente preenchidas por queratina e sobre 
elas existe uma cobertura glicolipídica que, juntamente com a queratina, torna a membrana plasmática 
impermeável a fluidos. Nem todas as regiões do corpo possuem esta camada que existe mais comumente nas 
regiões palmoplantares. 
Camada Córnea 
É constituída por células mortas, sem núcleo e completamente achatadas em forma de lâminas. Estas lâminas se 
sobrepõem formando uma estrutura rígida e hidrófila exercendo as funções de proteção contra agentes físicos, 
químicos e biológicos, além de impedir a evaporação de água. 
Nesta camada ocorre o desprendimento constante dos queratinócitos e consequentemente uma renovação 
constante da epiderme.CURSO DE JATO DE PLASMA WWW.BRESSANECURSOS.COM.BR (11) 2619-3346 
 
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Derme 
 
A derme é a camada intermediária da pele, localizada entre a epiderme e a hipoderme. Ela é formada por tecido 
conjuntivo e apresenta-se mais elástica e firme, devido à presença de colágeno e elastina. 
Nessa camada da pele são encontrados os vasos sanguíneos e linfáticos, nervos, terminações nervosas, folículos 
pilosos, glândulas sudoríparas e sebáceas 
A derme é dividida em duas camadas, são elas a camada papilar e reticular, apresentadas abaixo. 
Camada Reticular 
É uma camada mais profunda e espessa, sendo constituída por tecido conjuntivo denso. 
Camada Papilar 
Está localizada abaixo da epiderme, com papilas que aumentam a aderência entre a derme e a epiderme. É 
constituída por tecido conjuntivo frouxo. 
 
Hipoderme 
 
A hipoderme ou tecido subcutâneo é a camada mais interna, porém, não é considerada parte da pele. Ela é 
constituída por células adiposas, fibras de colágeno e vasos sanguíneos. 
A quantidade de células adiposas presentes varia de indivíduo para indivíduo e entre as partes do corpo. 
Essa camada desempenha funções importantes como: isolar o corpo das variações externas do ambiente e fixar a 
pele aos órgãos e estruturas adjacentes. 
 
FOTOTIPOS DE PELE 
 
A cor da pele está relacionada a uma série de fatores, mas de acordo com a classificação mais utilizada, desenvolvida 
pelo dermatologista norte-americano Thomas B. Fitzpatrick, ela pode ser dividida de duas maneiras, são elas a 
constitutiva e a facultativa. 
A pigmentação constitutiva da pele é definida pela melanina básica, herdada geneticamente, sem interferência da 
radiação solar, portanto, constante. 
A cor facultativa da pele é reversível e pode ser induzida, resulta da exposição solar, sendo por bronzeamento 
imediato ou tardio e inclusive pode alterar a cor constitutiva da pele. 
Fitzpatrick também desenvolveu uma escala para dividir a pele em fototipos, chamada de “escala Fitzpatrick”, 
numerada de um a seis, determinada a partir da capacidade de cada pessoa em se bronzear, assim como, 
sensibilidade e vermelhidão quando exposta ao sol, são eles: 
 
Fototipo 1 – Branca: Sempre queima, nunca bronzeia. Muito sensível ao sol; 
Fototipo 2 – Branca: Sempre queima, bronzeia muito pouco. Sensível ao sol; 
Fototipo 3 – Morena Clara: Queima moderadamente, bronzeia moderadamente. Sensibilidade normal ao sol; 
Fototipo 4 – Morena Moderada: Queima pouco, sempre bronzeia. Sensibilidade normal ao sol; 
Fototipo 5 – Morena Escura: Queima raramente, sempre bronzeia. Pouco sensível ao sol, e 
Fototipo 6 – Negra: Nunca queima, totalmente pigmentada. Insensível ao sol. 
 
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CICATRIZAÇÃO DA PELE 
 
O estímulo inicial para o processo de cicatrização é a lesão tecidual, a qual coloca elementos sanguíneos em contato 
com o colágeno e outras substâncias da matriz extracelular, provocando degranulação de plaquetas e ativação das 
cascatas de coagulação e do complemento. Com isso, há liberação de vários mediadores vasoativos e quimiotáticos 
que conduzem o processo cicatricial mediante atração de células inflamatórias para a região da ferida O processo 
cicatricial é comum a todas as feridas, independentemente do agente que a causou, é sistêmico e dinâmico e está 
diretamente relacionado às condições gerais do organismo. A cicatrização de feridas consiste em perfeita e 
coordenada cascata de eventos celulares, moleculares e bioquímicos que interagem para que ocorra a 
reconstituição tecidual. 
Sistemicamente, diversos fatores podem afetar de alguma maneira a cicatrização negativamente, dentre eles pode-
se citar: diabetes mellitus, deficiências vitamínicas, hipotireoidismo, doenças hereditárias (síndrome de Ehlers- 
Danlos), alterações da coagulação, idade, trauma grave, queimaduras, sepse, insuficiência hepática e renal, 
insuficiência respiratória, tabagismo, radioterapia, desnutrição e o uso de corticosteroides, drogas antineoplásicas, 
ciclosporina A., colchicina e penicilamina. 
Os mecanismos da cicatrização em sequência ordenada de eventos foram descritos por Carrel, em 1910, e divididos 
posteriormente em cinco elementos principais: inflamação, proliferação celular, formação do tecido de granulação, 
contração e remodelamento da ferida. 
Porém, em 1993, Clark Singer reclassificou esse processo em três fases divididas, didaticamente, em: fase 
inflamatória, fase de proliferação (ou de granulação) e fase de remodelamento (ou de maturação). Segundo ele, 
estas não são mutuamente excludentes, mas sobrepostas no tempo. 
 
Fase Inflamatória 
 
Esta fase tem duração entre um e quatro dias (a depender da extensão da área a ser cicatrizada e da natureza da 
lesão) e se inicia imediatamente após a lesão. 
Inicia-se com a hemóstase, que libera substâncias vasoconstritoras, para o tamponamento dos vasos rompidos, e a 
resposta inflamatória aguda. Ambos correspondem à ativação do sistema de coagulação sanguínea e à liberação de 
mediadores químicos (fator de ativação de plaquetas, fator de crescimento, serotonina, adrenalina e fatores de 
complemento). Nesta fase a ferida pode apresentar edema, vermelhidão e dor. 
 
Fase de Proliferação ou Granulação 
 
É a fase regenerativa, que pode durar entre cinco e vinte dias. 
É caracterizada pela proliferação de fibroblastos, sob a ação de citocinas que dão origem a um processo denominado 
fibroplasia. Ao mesmo tempo, ocorre a proliferação de células endoteliais, com formação de rica vascularização 
(angiogênese) e infiltração densa de macrófagos, que são ativados e migram das margens da ferida para o seu 
centro, formando o tecido de granulação, que tem aparência rósea, lisa, granular na superfície das feridas, um 
indicador positivo do processo de cicatrização, 
Fase de Remodelação ou Maturação 
 
Esta fase inicia-se no 21º dia e pode durar meses. É a última fase do processo de cicatrização. 
Neste estágio a densidade celular e a vascularização da ferida diminuem, enquanto há a maturação das fibras 
colágenas. Ocorre uma remodelação do tecido cicatricial formado na fase anterior. O alinhamento das fibras é 
reorganizado a fim de aumentar a resistência do tecido e diminuir a espessura da cicatriz, reduzindo a deformidade. 
 
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Durante esse período a cicatriz vai progressivamente alterando sua tonalidade passando do 
vermelho escuro à rosa claro. 
 
 
DOENÇAS 
 
 
 Flacidez Tissular 
 
O QUE É? 
A Flacidez Tissular ou Hipotonia Tissular (flacidez de pele) é uma das disfunções estéticas mais complicadas de se 
tratar e uma das mais comuns. É o resultado de causas intrínsecas, como o envelhecimento e extrínsecas, como 
um processo excessivo de emagrecimento (“efeito sanfona”), gestações, sol, má alimentação e até tabagismo. 
Mais conhecida como flacidez, é caracterizada pela falta de fibras de sustentação da pele, o colágeno e elastina. 
A palavra hipotonia se refere abaixo (hipo) tônus (tonia). 
A flacidez tissular é um termo que se refere à qualidade ou estado flácido tecidual, isto é, tecido mole, frouxo e 
que pode estar ou não associada a uma flacidez muscular. Na flacidez tissular, a pele perde a sua elasticidade, seu 
tônus e com isso, o aspecto inestético é inevitável. Aparece geralmente a partir da terceira década da mulher e em 
partes bem visíveis do corpo: como abdômen, coxas, glúteos, rosto e braços. Sabe aquela sobra de pele na parte 
posterior do braço, no tríceps, que balança quando damos “tchauzinho”? Ou aquele dobra estranha da pele no 
abdômen? Ou ainda aquele aspecto de “bumbum caído”? São consequênciasde uma pele flácida. 
 
 
 
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10 
 POR QUE ACONTECE? 
 
Na prática, a flacidez ocorre quando o colágeno se torna gradualmente mais rígido e ao mesmo tempo, a elastina, 
vai perdendo sua característica principal. (CARPANEZ; 2013). A flacidez cutânea está diretamente relacionada à 
atividade do tecido conjuntivo de sustentação. O tecido conjuntivo é formado por diversos tipos de células e, 
dentre elas, encontramos os fibroblastos, células responsáveis pela formação de fibras e do material intercelular 
amorfo, ou seja, que sintetizam colágeno, mucopolissacarídeos e também fibras elásticas 
(GUIRRO; GUIRRO, 2004). A diminuição da atividade e do número de fibroblastos ocasionam uma menor produção 
de colágeno e desorganização dos já existentes. 
 
ENVELHECIMENTO CAUSA FLACIDEZ? 
A diminuição da atividade fibroblástica acontece com o envelhecimento fisiológico, a partir dos 30 anos – ou por 
um emagrecimento excessivo. A manifestação metabólica mais visível do envelhecimento parece ser, no entanto, o 
atraso da síntese proteica, em razão do qual se estabelece um desequilíbrio entre a formação e a degradação. A 
pele, com todo esse processo biológico, predispõe a se tornar delgada em alguns pontos, seca, enrugada e às 
vezes, escamosa. As fibras colágenas da derme ficam mais espessas, as fibras elásticas perdem parte de sua 
propriedade elástica e há uma diminuição gradativa da gordura armazenada, no tecido subcutâneo. Todas essas 
transformações favorecem o surgimento da flacidez, de pele e a hipotonia muscular (GUIRRO; GUIRRO, 2004). A 
pele, como nós sabemos, é constituída de duas camadas: epiderme e derme. A derme é a camada viva de tecido 
conjuntivo abaixo da epiderme. É quase 25 vezes mais grossa do que a epiderme. A derme é constituída dos 
tecidos conjuntivos compostos por proteínas de colágeno e fibras de elastina e tem duas camadas: papilar e 
reticular. 
A camada papilar é a que conecta a derme à epiderme. Os receptores do toque, vasos sanguíneos e capilares 
estão nesta camada. A camada reticular é a mais profunda e é constituída da base de folículos pilosos, glândulas, 
vasos sanguíneos e linfáticos, terminações nervosas, colágeno e elastina. Ela fornece oxigênio e nutrientes para 
pele. O colágeno é uma substância proteica que dá força à pele – é produzido pelos fibroblastos e constitui 70% 
da derme. Os fibroblastos ajudam na produção de colágeno e elastina. A elastina é a proteína fibrosa que forma o 
tecido elástico e fornece elasticidade à pele. O dano a essas fibras é a principal causa de flacidez, rugas e perda de 
elasticidade da pele causada pelo envelhecimento. (GERSON et al., 2011) 
Segundo Shirlei Borelli (2003), há também o fator hormonal que leva caso de flacidez, principalmente devido a 
idade que diminui a produção de estrogênio o que deixa a pele mais fina e menos elástica. Isso acontece porque 
os níveis baixos de estrogênio diminuem a produção de colágeno e elastina, as proteínas responsáveis pela 
sustentação e elasticidade da pele. Por isso a reposição hormonal adia e atenua esse processo, ajudando a 
manter os níveis adequados de produção dessas proteínas. A própria parte hormonal feminina faz com que as 
mulheres acumulem mais gordura no corpo. Por razão da variação hormonal, há uma diminuição do colágeno e 
da elastina, fibras que dão sustentação à pele. Além de uma diminuição nos líquidos da pele. (LOPES, 2004 apoud 
ROCHA, 2004.) 
A pele é um marcador real da idade cronológica e de suma importância no psiquismo dos indivíduos, pois com 
envelhecimento nossa pele é a primeira a ser desfavorecida, sofrendo com alterações cutâneas provocadas pelo 
tempo, abrangendo mais do que a simples coloração, textura e elasticidade (CARVALHO et al., 2011). 
As principais mudanças que ocorrem com o passar dos anos são na derme. Os fibroblastos que produzem fibras de 
colágeno e elastina têm seu número diminuído, as fibras de colágeno vão ficando mais duras, se rompem, como 
consequência, transformam-se em um emaranhado de as fibras elásticas vão perdendo a sua propriedade, se 
agrupam e enfraquecem, apresentando na pele marcas de expressão (LIMA; PRESSI, 2005) 
 
O QUE O ENVELHECIMENTO FISIOLÓGICO CAUSA 
– Diminuição da hidratação cutânea – Diminuição da síntese e função do colágeno, elastina e reticulina. – 
Diminuição dos telômeros – Adelgaçamento da pele – Diminuição da vascularização – Diminuição da excreção 
sebácea e sudorípara 
 
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E todos estes fatores levam a flacidez cutânea. 
 
COMO AVALIAR? 
A avaliação é feita pela inspeção visual, pois o tecido apresenta dobras e vincos. É por meio de pinçamento que se 
pode perceber a diminuição da tensão e consistência do tecido dérmico (GARDIN e CIECKOVICZ, 2011). É preciso 
fazer o “teste de prega”, uma manobra que consiste em fazer uma prega com os 3 primeiros dedos da mão, 
abrangendo uma boa quantidade de tecido. Segure a prega por uns 3 segundos e solte, observando o tempo para 
retorno à configuração de repouso. Se demorar muito para voltar a normalidade, há flacidez. 
 
FASES 
A hipotonia cutânea apresenta fases. Segundo Guirro e Guirro (2004), a flacidez pode ser classificada em: Fase 
Elástica: Lei de Hooke, ou seja, a tensão é diretamente proporcional a habilidade do tecido em resistir à carga. 
Nesta fase, quando o tecido for submetido a uma tensão, apresentará resistência. Voltará ao normal quando a 
carga for retirada. 
Fase de Flutuação: Com a carga mantida, o estiramento continua e tende a um limite ou valor de equilíbrio. Nesta 
fase ocorrem alterações nas cadeias de carbono, portanto se a carga a que o tecido foi submetido for retirada, 
não voltará à configuração inicial. 
Fase Plástica: Nesta fase ocorre uma deformação permanente no tecido, ou seja, se o tecido passar do seu limite 
de elasticidade, esta deformação torna-se permanente. O tecido já apresenta queda. 
Ponto de Ruptura: Depois de um estiramento total, o organismo tentou reverter e não conseguiu. Neste caso, já há 
instalação de estrias, outro problema estético. É como se um pano fosse esticado até o máximo e não aguentasse a 
força – e como consequência haveria “rasgos”. 
Mesmo assim, a flacidez não pode ser considerada uma patologia, e sim, o resultado de vários fatores internos e 
externos. Para Kede (2009), a pele torna-se delgada e menos elástica, o tecido subcutâneo, muscular e 
osteocartilaginoso também sofrem alterações do tipo atrófica. A pele distrófica é inelástica, por sua vez, não 
consegue acompanhar a redução do conteúdo, resultando em envoltório excessivo e consequentemente flacidez. 
Segundo Guirro e Guirro (2004) “pode-se classificar a flacidez estética não como uma patologia distinta, mas sim 
como uma “sequela” de vários episódios ocorridos como, por exemplo: inatividade física, emagrecimento 
demasiado etc.”. 
 
MANCHAS SENIS 
 
CAUSAS: 
A luz ultravioleta (UV) do sol é a principal causa de manchas senis. O pigmento que dá cor à pele é chamado 
melanina. A luz UV acelera a produção de melanina, o que resulta na pele mais escura do bronzeado. Depois de 
anos de exposição à luz UV, a melanina fica acumula-se em determinadas áreas e é produzida em altas 
concentrações, dando origem às manchas senis. A pessoa pode ser exposta à luz UV também em aparelhos de 
bronzeamento artificial. As fontes artificiais de luz UV são iguais à luz natural do sol. O processo de 
envelhecimento, independentemente da exposição à radiação UV, também aumenta a produção de melanina e 
conduz a manchas senis. Algumas pessoas podem ser mais suscetíveis à formação de manchas senis por causa de 
sua composição genética. Por exemplo, os indivíduos com pele clara e cabelo loiro são mais propensos a 
desenvolver melanose solar.CURSO DE JATO DE PLASMA WWW.BRESSANECURSOS.COM.BR (11) 2619-3346 
 
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Melasma 
 
São manchas comuns, que aparecem devido a longa exposição ao sol, problemas hormonais e por predisposição 
genética. Os melasmas são manchas em tons de castanho, que geralmente ficam dispostas em partes do corpo 
como o colo, rosto e braços – as partes mais expostas ao sol. Elas são causadas pela própria mistura do sol com 
alguns dos hormônios femininos e, desta forma, podem aparecer com mais frequência em mulheres que usam 
anticoncepcionais ou que estão grávidas. 
 
 
 
 
CUIDADOS: 
 
É essencial o uso diário de protetor solar com fator de proteção máximo e evitar longas horas de exposição ao sol. 
O tratamento deve ser contínuo, pois não há cura, a mancha sempre renasce com a exposição ao sol. Para tratar é 
simples: Os médicos dermatologistas podem prescrever cremes clareadores, antioxidantes orais ou tópicos e 
tratamentos estéticos, como o peeling e o Laser. 
• Melasma epidérmico: Quando há depósito aumentado de pigmento através da epiderme (camada mais 
superficial da pele). 
• Melasma dérmico: Caracterizado pelo depósito de melanina ao redor dos vasos superficiais e profundos. 
• Melasma Misto: Quando se tem excesso de pigmento na epiderme em certas áreas e na derme em outras 
regiões. Ainda há três tipos comuns de padrão facial de melasma, o malar (maçãs do rosto), centro facial (testa, 
bochechas, acima do lábio, nariz e queixo) e mandibular, conforme a região em que aparece. 
 
CAUSAS: 
Não há uma única causa definida para o melasma, mas sabe-se que ele está relacionado principalmente à 
exposição solar, mas também ao uso de anticoncepcionais e algumas outras medicações, fatores hormonais, 
predisposição genética, algumas doenças (ex: hepatopatias) e à gravidez. A maior parte das pessoas com melasma 
possui um histórico de exposição diária ou intermitente ao sol, embora também se suspeite que o calor seja um 
fator subjacente. É mais comum em mulheres, aproximadamente 90% dos casos, e àquelas com tons de pele mais 
escuro tem mais probabilidade de apresentar a doença. São diversos os fatores que podem desencadear o 
surgimento do melasma, dentre eles: 
• Exposição ao sol, pois a luz ultravioleta estimula os melanócitos (que produzem os pigmentos de cor da pele, a 
melanina). Apenas uma pequena quantidade de exposição solar pode fazer com que o melasma retorne, mesmo 
em uma pessoa que já o tratou anteriormente, e essa é uma das principais razões de porque os casos aumentam 
no verão. 
• Mudanças hormonais causadas pela gravidez, uso de pílulas anticoncepcionais ou repositores hormonais, além 
das endocrinopatias, como as doenças da tireoide 
• Produtos cosméticos para o tratamento da pele que acabam por irritá-la podem piorar os episódios de melasma. 
 
 
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FATORES DE RISCO 
São vários e diversos os fatores que aumentam o risco de a pessoa contrair melasma, entre eles: 
• Ser mulher, pois elas representam aproximadamente 90% do total dos casos de melasma conhecidos 
• Ter um tom de pele mais escuro, como as africanas e afrodescendentes, indianas, hispânicas e asiáticas, pois são 
mais propensas a contrair melasma por possuírem mais melanócitos ativos para a produção de melanina 
(pigmentação da pele) 
• Estar gestante também contribui devido às alterações hormonais 
• Algum familiar direto já ter tido melasma 
• Altas temperaturas, exposição ao sol e período de verão 
• O Melasma, também chamado de cloasma, é um tipo de mancha amarronzada que surge em áreas expostas ao 
sol, principalmente na face. 
• O Melasma ocorre com mais frequência nas mulheres, especialmente nas de pele mais morena. Áreas como 
pescoço, colo e braços também podem ser acometidas. Apesar de não trazer consequências ao organismo, o 
melasma pode provocar resultados devastadores sob o ponto de vista emocional e psicológico para seus 
portadores. 
 
TRATAMENTO EM EXCESSO PODE CAUSAR "EFEITO REBOTE" 
Muitas vezes é inevitável a vontade de lavar o rosto assim que a oleosidade da pele é percebida, mas água em 
abundância pode na verdade causar o efeito contrário ao desejado. O famoso rebote ocorre mais em peles 
oleosas, quando se usa produtos que tiram uma excessiva quantidade de sebo cutâneo, que na verdade serve para 
a hidratação e também para hidratação cutânea. Assim, para compensar, apele produz mais óleo na tentativa de 
evitar que a pele perca a proteção e para que ela não resseque. 
 
XANTELASMA 
 
Xantelasma (ou xanteloma) é uma doença dermatológica caracterizada pelo aparecimento de bolsas amareladas 
ligeiramente salientes, situadas nas pálpebras. O xantelasma não é propriamente uma doença em si, mas a 
manifestação de um distúrbio no metabolismo. 
 
 
 
Quais são as causas do xantelasma? 
As bolsas que aparecem nas pálpebras são constituídas por depósitos de colesterol e lipídeos e podem estar 
ligadas a alterações dos lipídeos sanguíneos ou a alterações locais do metabolismo de gorduras, propiciados pelo 
diabetes, cirrose, doenças do metabolismo e alguns tipos de câncer. Sabe-se que os níveis elevados de colesterol 
levam os macrófagos a agir, acumulando gorduras em seu interior. Os macrófagos literalmente engolem a gordura 
excedente nos tecidos e não conseguem eliminá-la e se transformam em células cheias de gordura, que se 
acumulam na superfície da pele. 
 
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Quais são os principais sinais e sintomas do xantelasma? 
Os principais sinais e sintomas do xantelasma são lesões planas ou ligeiramente salientes, amareladas, de até 7,5 
cm de diâmetro, de consistência mais firme que a pele normal. São caracteristicamente macias à palpação e 
possuem coloração amarela ou castanha e bordas bem definidas. Essas lesões não geram sintomas, causando um 
incômodo apenas estético ou em decorrência de sua localização como, por exemplo, atrapalhando a visão. Embora 
as lesões possam aparecer em qualquer região do corpo, depois das pálpebras elas são mais frequentes nos 
cotovelos, articulações, tendões, joelhos, mãos, pés e nádegas. 
 
SIRINGOMA 
 
Siringoma é o nome de um tumor anexial (anexos da pele) intraepidérmico, benigno, do ducto sudoríparo 
(canalículo da desembocadura da glândula sudorípara na pele). Caracteriza-se por pequenas elevações da pele, de 
dois a cinco milímetros, amareladas ou da mesma cor da pele, endurecidas, apresentando-se em pequeno ou 
grande número, raramente únicas e mais incidentes entre as mulheres adultas de pele clara. Pode ter uma 
etiologia genética e acometer várias pessoas de uma mesma família. 
Como as lesões geralmente ocorrem em regiões muito visíveis, frequentemente na face, elas criam uma aparência 
bastante inestética. 
 
 
 
Quais são os sintomas do siringoma? 
As áreas mais acometidas são as pálpebras e regiões periorbitárias, mas outras áreas também podem ser afetadas, 
tais como tórax, pescoço, regiões glútea, pubiana e vulvar. As lesões são assintomáticas, porém algumas vezes 
podem coçar. Os siringomas ocorrem aleatoriamente, de preferência em pessoas do sexo feminino, mas existem 
formas hereditárias, autossômicas dominantes, que afetam igualmente os dois sexos. Normalmente aparecem 
como lesões isoladas que vão aumentando em quantidade, porém, pode acontecer a forma eruptiva, de início 
abrupto na adolescência com grande número de lesões, que se tornam disseminadas. As lesões podem coalescer 
(se fundirem), criando placas. Parece haver uma associação dessas lesões com a síndrome de Down porque elas 
são mais comuns nos indivíduos com essa condição. 
 
DERMATOSE PAPULOSA NIGRA 
 
A Dermatose papulosa Nigra é uma doença benigna da pele e tem origem genética. Na prática, isso podeser 
observado com o aparecimento de lesões pequenas e elevadas nas colorações castanhas ou enegrecidas. Algumas 
delas podem ser presas à pele por um fino pedículo. As lesões variam de dois a três centímetros e, em alguns 
podem se juntar e formar lesões maiores. O tamanho das lesões pode aumentar com a exposição solar em 
excesso. Embora a Dermatose Papulosa Nigra prejudique a estética do rosto, a dermatologista ressalta que ela 
não costuma acarretar sintomas associados, como dor ou coceira. Por ser de caráter hereditário, não há formas 
de prevenção contra o problema. 
 
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MILIUM 
 
O milium é um pequeno cisto epidérmico que está localizado na região superficial da pele. Seu conteúdo não é 
sebo e sim queratina, a substância que forma a camada mais superficial da pele. O milium se manifesta como 
lesões pequenas que podem ser amareladas ou esbranquiçadas, localizadas frequentemente no rosto: ao redor dos 
olhos principalmente, apesar de podem aparecem em qualquer lugar. É muito comum em recém-nascidos, mas 
pode aparecer em qualquer pessoa, principalmente quando a pele está em processo de cicatrização. 
 
 
 
TIPOS: 
O milium se manifesta sob duas formas clínicas: milium primário e milium secundário. 
• Milium primário: ocorre geralmente nos recém-nascido, na região facial, principalmente no nariz. Ocorre em 
aproximadamente 50% dos recém-nascidos, e desaparecem em alguns dias • Milium secundário: pode ser 
encontrado em qualquer parte do corpo, também após traumas e em muitas doenças de pele, incluindo o 
penfigóide bolhoso, epidermólise bolhosa, líquen plano bolhoso, a porfiria cutânea tarda e queimadura. 
 
 
CAUSAS 
O milium resulta da proliferação de células da epiderme dentro da derme, o que pode ser devido a uma tendência 
genética ou ao processo de cicatrização local. Por isso mesmo, ele pode aparecer em cicatrizes, após tratamentos 
de dermoabrasão (em que a pele é lixada e desgastada) ou mesmo tratamentos usando laser. Eles podem ser 
únicos ou múltiplos, aparecendo em diversas regiões da pele. São lesões totalmente benignas, mas algumas podem 
crescer bastante. 
 
 
 
 
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VERRUGAS 
 
Geralmente elas causam certo incômodo, apesar de não serem dolorosas, e, de forma geral, são “inofensivas”. As 
verrugas são pequenos tumores da pele causados por vírus. 
São lesões papulosas (o termo pápula significa área elevada da pele), possuem superfícies ásperas e são altamente 
contagiosas. Em geral, são maiores e mais texturizadas que as pintas. 
As verrugas podem aparecer em qualquer parte do corpo humano. Podem ainda surgir em grupo ou isoladamente, 
podendo se espalhar facilmente de uma área do corpo para outra. Vale destacar que muitas vezes as verrugas 
desaparecem sem tratamento específico, mas, em certos casos, podem ser necessários tratamentos para acelerar 
este processo. 
 
As verrugas são também comuns em áreas do corpo em que as pessoas costumam depilar, como no rosto, no caso 
de homens que se barbeiam, e nas pernas, no caso de mulheres que as depilam. 
Qualquer pessoa está sujeita a apresentar verrugas eventualmente, mas, vale ressaltar que alguns fatores podem 
“facilitar” o surgimento delas, como, por exemplo: - Crianças ou pré-adolescentes que costumam sofrer mais 
lesões na pele (ao brincar) do que adultos; - Pessoas que roem as unhas das mãos com frequência; - Pessoas que 
estão com sistema imunológico enfraquecido, como portadores do vírus HIV ou de doenças autoimunes. 
Diferentes tipos de verrugas: 
 
 
- Verruga plantar: aparecem na planta do pé e possuem crescimento interno. A maioria é dolorida ao pisar. 
 
 
 
-Verruga genital: encontra-se na região genital. Elas são macias e úmidas e geralmente apresentam coloração 
esbranquiçada. 
 
 
 
 
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-Verruga periungueal: aparecem ao redor das unhas. Verruga filiforme: aparecem na face e no 
pescoço. Comum em pessoas idosas, elas parecem projeções de dedos. 
 
 
 
-Verruga vulgar: elas possuem a mesma coloração da pele e são palpáveis. Elas trazem riscos que vão desde uma 
irritação até o agravamento de um caso de câncer de pele. Isso porque algumas pessoas podem confundir pintas 
com verrugas, mas o tratamento delas é bem diferente: verruga é uma lesão benigna e as pintas podem indicar a 
presença de câncer de pele. Aplicando-se produtos “caseiros” sobre uma pinta que já virou um tumor, a pele será 
agredida e pode haver o agravamento do câncer. 
 
 
 
Verrugas oferecem riscos à saúde? 
Verruga não oferece nenhum risco grave à saúde, exceto o de contaminar outras áreas corporais. Apesar de 
serem, de forma geral, “inofensivas”, as verrugas costumam incomodar bastante, ainda mais quando estão 
localizadas em partes do corpo em que há pressão, como nas solas dos pés. Podem doer e eventualmente coçar. O 
tratamento é indicado para evitar que o portador da verruga infecte outras pessoas e para que ele possa se sentir 
melhor. 
 
 
CÂNCER DE PELE 
 
A doença é provocada pelo crescimento anormal e descontrolado das células que compõem a pele. Essas células se 
dispõem formando camadas e, de acordo com as que forem afetadas, são definidos os diferentes tipos de câncer. 
O tipo mais comum, o câncer da pele não melanoma, tem letalidade baixa, porém, seus números são muito altos. 
Os mais comuns são os carcinomas basocelulares e os espinocelulares. 
Mais raro e letal que os carcinomas, o melanoma é o tipo mais agressivo de câncer da pele. 
 
 
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TIPOS DE CÂNCER DA PELE: 
 
1. Carcinoma basocelular (CBC): o mais prevalente dentre todos os tipos. O CBC surge nas células basais, que 
se encontram na camada mais profunda da epiderme (a camada superior da pele). Tem baixa letalidade e 
pode ser curado em caso de detecção precoce. Os CBCs surgem mais frequentemente em regiões 
expostas ao sol, como face, orelhas, pescoço, couro cabeludo, ombros e costas. Podem se desenvolver 
também nas áreas não expostas, ainda que mais raramente. Em alguns casos, além da exposição ao sol, há 
outros fatores que desencadeiam seu surgimento. Certas manifestações do CBC podem se assemelhar a 
lesões não cancerígenas, como eczema ou psoríase. Somente um médico especializado pode diagnosticar 
e prescrever a opção de tratamento mais indicada. O tipo mais encontrado é o CBC nódulo-ulcerativo, que 
se traduz como uma pápula vermelha, brilhosa, com uma crosta central, que pode sangrar com facilidade. 
 
2. Carcinoma espinocelular (CEC): segundo mais prevalente dentre todos os tipos de câncer. Manifesta-se 
nas células escamosas, que constituem a maior parte das camadas superiores da pele. Pode se 
desenvolver em todas as partes do corpo, embora seja mais comum nas áreas expostas ao sol, como 
orelhas, rosto, couro cabeludo, pescoço etc. A pele nessas regiões, normalmente, apresenta sinais de 
dano solar, como enrugamento, mudanças na pigmentação e perda de elasticidade. O CEC é duas vezes 
mais frequente em homens do que em mulheres. Assim como outros tipos de câncer da pele, a exposição 
excessiva ao sol é a principal causa do CEC, mas não a única. Alguns casos da doença estão associados a 
feridas crônicas e cicatrizes na pele, uso de drogas antirrejeição de órgãos transplantados e exposição a 
certos agentes químicos ou à radiação. Normalmente, os CECs têm coloração avermelhada e se 
apresentam na forma de machucados ou feridas espessos e descamativos, que não cicatrizam e sangram 
ocasionalmente. Eles podem ter aparência similar à das verrugas. Somente um médico especializadopode 
fazer o diagnóstico correto. 
3. Melanoma: tipo menos frequente dentre todos os cânceres da pele, o melanoma tem o pior prognóstico e 
o mais alto índice de mortalidade. Embora o diagnóstico de melanoma normalmente traga medo e 
apreensão aos pacientes, as chances de cura são de mais de 90%, quando há diagnóstico precoce da 
doença. 
O melanoma, em geral, tem a aparência de uma pinta ou de um sinal na pele, em tons acastanhados ou 
enegrecidos. Porém, a “pinta” ou o “sinal”, em geral, mudam de cor, de formato ou de tamanho, e podem causar 
sangramento. Por isso, é importante observar a própria pele constantemente, e procurar imediatamente um 
dermatologista caso detecte qualquer lesão suspeita. Essas lesões podem surgir em áreas difíceis de serem 
visualizadas pelo paciente, embora sejam mais comuns nas pernas, em mulheres; nos troncos, nos homens; e 
pescoço e rosto em ambos os sexos. Além disso, vale lembrar que uma lesão considerada “normal” para um leigo, 
pode ser suspeita para um médico. 
Pessoas de pele clara (fototipos I e II), têm mais risco de desenvolver o melanoma, que também pode manifestar-
se em indivíduos negros ou de fototipos mais altos, ainda que mais raramente. O melanoma tem origem nos 
melanócitos. Normalmente, surge nas áreas do corpo mais expostas à radiação solar. Em estágios iniciais, o 
 
 
 
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melanoma se desenvolve apenas na camada mais superficial da pele, o que facilita a remoção 
cirúrgica e a cura do tumor. Nos estágios mais avançados, a lesão é mais profunda e espessa, o 
que aumenta a chance de se espalhar para outros órgãos (metástase) e diminui as possibilidades de cura. Por isso, 
o diagnóstico precoce do melanoma é fundamental. A hereditariedade desempenha um papel central no 
desenvolvimento do melanoma. Por isso, familiares de pacientes diagnosticados com a doença devem se 
submeter a exames preventivos. 
 
POR QUE É IMPORTANTE ESTUDARMOS O CÂNCER DE PELE? 
 
O câncer da pele pode se assemelhar a pintas, eczemas ou outras lesões benignas. Assim, conhecer bem a pele e 
saber em quais regiões existem pintas, faz toda a diferença na hora de detectar qualquer irregularidade. Somente 
um exame clínico, feito por um médico especializado ou uma biópsia pode diagnosticar o câncer da pele, mas é 
importante estar sempre atento aos seguintes sintomas: 
* Uma lesão na pele de aparência elevada e brilhante, translúcida, avermelhada, castanha, rósea ou 
multicolorida, com crosta central e que sangra facilmente; 
* Uma pinta preta ou castanha que muda sua cor, textura, torna-se irregular nas bordas e cresce de 
tamanho; * Uma mancha ou ferida que não cicatriza que continua a crescer apresentando coceira, crostas, 
erosões ou sangramento. 
Além de todos esses sinais e sintomas, melanomas metastáticos podem apresentar outros, que variam de acordo 
com a área para onde o câncer avançou. Isso pode incluir nódulos na pele, inchaço nos gânglios linfáticos, falta de 
ar ou tosse, dores abominais e de cabeça, por exemplo. 
A seguir, a metodologia indicada por dermatologistas para reconhecer as manifestações dos três tipos de câncer da 
pele: carcinoma basocelular, carcinoma espinocelular e melanoma. Para auxiliar na identificação dos sinais 
perigosos, basta seguir a Regra do ABCDE. A regra visa tão somente identificar possíveis lesões não tratáveis na 
área da Estética objetivando seu encaminhamento a um médico dermatologista. NUNCA INTERVIR SEM UM 
DIAGNÓSTICO MÉDICO. Mas é importante sabermos a regra até para podermos alertar um cliente quanto a um 
possível câncer de pele. 
Regra do ABCDE, que pode auxiliar a reconhecer nevos (pintas) que possam estar se transformando em 
melanoma maligno ou reconhecer uma lesão já instalada: - Assimetria: Assimétrico: maligno / 
Simétrico: benigno 
- Borda: Borda irregular: maligno / Borda regular: benigno 
- Cor: Dois tons ou mais: maligno / Tom único: benigno 
- Dimensão: Superior a 6 mm: provavelmente maligno / Inferior a 6 mm: provavelmente benigno - Evolução: Cresce 
e muda de cor: provavelmente maligno / Não cresce nem muda de cor: provavelmente benigno 
 
 
 
 
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PREVENÇÃO 
Evitar a exposição excessiva ao sol e proteger a pele dos efeitos da radiação UV. 
Grupos de maior risco são os do Fototipo I e II, ou seja: pessoas de pele clara, com sardas, cabelos claros ou ruivos 
e olhos claros. Além destes, os que possuem antecedentes familiares com histórico de câncer de pele, queimaduras 
solares, incapacidade para se bronzear e muitas pintas também devem ter atenção e cuidados redobrados. 
Medidas de proteção: 
* Usar chapéus, camisetas, óculos escuros e protetores solares. 
* Cubra as áreas expostas com roupas apropriadas, como uma camisa de manga comprida, calças e um chapéu de 
abas largas. 
* Evitar a exposição solar e permanecer na sombra entre 10 e 16 horas (horário de verão). 
* Na praia ou na piscina, usar barracas feitas de algodão ou lona, que absorvem 50% da radiação ultravioleta. As 
barracas de nylon formam uma barreira pouco confiável: 95% dos raios UV ultrapassam o material. 
* Usar filtros solares diariamente, e não somente em horários de lazer ou de diversão. Utilizar um produto que 
proteja contra radiação UVA e UVB e tenha um fator de proteção solar (FPS) 30, no mínimo. Reaplicar o produto 
a cada duas horas ou menos, nas atividades de lazer ao ar livre. Ao utilizar o produto no dia a dia, aplicar uma boa 
quantidade pela manhã e reaplicar antes de sair para o almoço. 
* Observar regularmente a própria pele, à procura de pintas ou manchas suspeitas. 
* Manter bebês e crianças protegidos do sol. Filtros solares podem ser usados a partir dos seis meses. 
* Consultar um dermatologista uma vez ao ano, no mínimo, para um exame completo. 
 
SINAIS DO CÂNCER NÃO MELANOMA E MELANOMA 
 
1-Os Sinais não melanomas podem ser: 
 
- Pequena ferida ou nódulo na pele de cor branca, avermelhada ou rosa que pode causar 
coceira 
- Ferida ou nódulo na pele, que cresce rápido e forma uma casquinha, acompanhada de 
secreção e coceira. 
- Ferida que não sara e que sangra durante várias semanas. 
- Verruga que cresce. 
 
 
2- Câncer de pele melanoma 
Os sintomas do melanoma podem ser uma pinta ou sinal escuro na pele, com bordas irregulares acompanhados de 
sintomas como coceira e descamação da pele. 
O melanoma maligno é o câncer de pele mais perigoso de todos, podendo causar alterações num sinal já 
existente, como aumento do seu tamanho e a alteração da sua coloração ou forma. Bordas Irregulares, 
assimetria e colocações variadas Desenho esquemático 
 
MANCHAS OU SINAIS NA PELE CHAMADOS “NEVOS MELANOCÍTICOS” 
Popularmente, nevo (plural nevos), do latim naevus (plural nevi), é o termo médico que descreve uma lesão na 
pele conhecida como mancha, pinta ou sinal. O termo “nevo melanocítico”, mais conhecido como “pinta”, 
significa “hiperplasia benigna circunscrita de melanócitos (células produtoras do pigmento natural, a melanina) na 
pele”. Os nevos comuns estão presentes em todas as pessoas e seu surgimento na pele é rápido e contínuo na 
infância, entre os 3 e 15, atingindo na idade adulta uma média de 20 a 30 nevos melanocíticos em toda a pele. O 
 
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nevo melanocítico atípico ou displásico (nevo de Clark) aparece na puberdade e sua prevalência 
é de 5% a 10% na população em geral. 
 
Ele é definido clinicamente pela presença de pelo menos três critérios: - 
contorno irregular 
- Assimetria 
- Pigmentação heterogênea e coloração rosada na periferia, com diâmetro maior que 5 mm. 
Nevo Melanocítico Atípico 
Obs.: Notar a assimetria dalesão, cor heterogênea e irregularidade das bordas, o que são características também 
comuns de câncer de pele. 
****NUNCA devemos remover sinais ou manchas sem um diagnóstico médico. 
 
CICATRIZES DE ACNES 
 
As cicatrizes de acne são um grande problema na área da estética e que traz consequências físicas e psíquicas. 
Cerca de 80% da população sofreu ou sofrerá com acne e em média 10% dessa população pode evoluir com 
algum tipo de cicatriz. Estas podem aparecer quando o indivíduo manipula as lesões de maneira inadequada, mas 
pode aparecer também mesmo que não haja essa manipulação e isso se torna um grande problema. As cicatrizes 
de acne se dividem em três grandes grupos: as elevadas, as distróficas e as atróficas. Esses três grupos possuem 
subdivisões que resultam em 11 tipos de cicatrizes de acne. As cicatrizes elevadas se subdividem em 4 tipos: 
hipertróficas, queloidiana, papulosa e ponte. Sim, as cicatrizes de acne nem sempre são atróficas como todo 
mundo pensa. 
 
 
Hipertróficas elevam-se acima da superfície cutânea se limitando a área do insulto original, as queloidianas 
geralmente são encontradas em pessoas com propensão genética e extrapolam as margens da lesão, as papulosas 
são lesões elevadas com aspecto papuloso e as pontes são cordões fibrosos sobre a pele. 
As distróficas caracterizam-se pelos limites irregulares, às vezes com forma estrelada, fundo branco e atrófico. 
Podem apresentar nódulos fibróticos com retenção de material sebáceo e purulento. As atróficas ou deprimidas se 
dividem em distensíveis e não distensíveis. 
Fibróticas ou Ice Picks as profundas fibróticas são cicatrizes estreitas, rígidas e profundas que atravessam toda 
derme e atingem o tecido subcutâneo, são as piores para serem tratadas. 
Como podemos ver, o mundo da cicatriz de acne é imenso, então temos que ter muito cuidado ao tratá-las. Se 
existem tantos tipos assim, será que todos os tratamentos são efetivos para cada tipo? Será que devemos tratar 
sempre da mesma forma? Será que sozinhos, sem uma equipe multiprofissional conseguiremos êxito? É 
imprescindível saber avaliar e identificar esses tipos. E engana-se você se acha que numa face encontrará apenas 
um tipo. É possível ter diversos tipos numa mesma face. Algumas vão responder com alguns tratamentos, outras 
não. 
Devemos nos conscientizar conhecer nossos limites de atuação profissional e indicar o melhor profissional para 
assumir quando já não conseguimos mais oferecer o resultado que o cliente espera e merece. 
 
 
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BLEFAROPLASTIA NÃO CIRÚRGICA 
O excesso de pele na região dos olhos provoca um aspecto cansado, envelhecido e pode comprometer o campo 
visual. 
Para correção deste problema uma das opções mais procuradas é a cirurgia de pálpebras, conhecida como 
Blefaroplastia, onde corrige-se este excesso através de uma incisão (corte) e retirada da pele. 
 
 
O que seria uma segunda opção? 
Com o avanço dos tratamentos estéticos, a novidade para minimizar o problema das pálpebras caídas fica por 
conta do Blefaroplastia não cirúrgica realizada com o aparelho de Jato de Plasma. 
Segura, não invasiva e eficiente a BLEFAROPLASTIA NÃO CIRÚRGICA tem se tornado um método de tratamento 
cada vez mais popular. Não há cortes na pele, o que significa que não há necessidade de pontos. 
Muitos pacientes não desejam a cirurgia tradicional por algumas razões, ou simplesmente apresentam um 
excesso de pele pequeno, que ainda não tem indicação de tratamento cirúrgico, mas que já incomoda. O 
tratamento da BLEFAROPLASTIA NAO CIRÚRGICA revolucionou essa intervenção, oferecendo mais uma opção 
de tratamento. Esse procedimento é realizado sem cortes, sem pontos, sem deixar cicatrizes. Também não 
interfere nos músculos orbiculares das pálpebras, o que diminui significativamente a chance de complicações. 
 
Como o procedimento é realizado? 
O procedimento é realizado fazendo-se pequenos pontos, utilizando uma ponteira alguns casos podem ser 
resolvidos com apenas uma sessão, porém casos mais graves podem precisar de mais sessões. 
 
 
 
 
 
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PROTOCOLO DE TRATAMENTO DE MANCHAS 
 
O protocolo de tratamento de manchas com eletrocautério / jato de plasma tem por objetivo remover 
superficialmente a pele pigmentada e consequentemente estimular o processo cicatricial. 
No entanto, para que o tratamento seja efetivo, devemos ter alguns cuidados com o pós-tratamento afim de se 
evitar hiperpigmentação pós inflamatória. 
1) Higienização e Assepsia da pele (clorexidina a 2% ou álcool 70%) para remover suor e sujeiras e manter a 
pele menos hidratada evitando, portanto, diminuir a condutibilidade elétrica. Pode-se aplicar também 
esfoliante físico para auxiliar na remoção do estrato córneo (pele superficial morta) 
2) Procedimento anestésicos (opcional); aplicar gelo ou pomada de lidocaína de 5% a 10% (oclusão de 
15min). 
3) Remover o anestésico caso tenha aplicado, com gás embebida em água e limpar a região com gaze seca 
para posteriormente acoplar a ponteira do despigmentador em potência elétrica variando de menor 
intensidade para a maior intensidade. 
4) De acordo com o tamanho da área a ser despigmentada podemos realizar o procedimento de forma 
pontual ou em varredura. Durante a aplicação, pequenos produtos de despigmentação irão se acumular ao 
redor na ponta da cureta na forma de crostas amarronzadas. Estas deverão ser retiradas toda vez que se 
acumulam, pois dificultam a passagem da corrente. Para limpeza da cureta devemos usar algodão seco ou 
lenço de papel. 
Sempre que esta limpeza for realizada, zerar o equipamento, limpar, voltar a intensidade escolhida e 
reiniciar o procedimento. 
Este procedimento deve ser feito em toda a área a ser despigmentada APENAS UMA VEZ. Ao término da 
cobertura de toda área higienizar com solução tônica embebida em algodão. 
5) Após o tratamento, a ponteira deverá ser descartada ou autoclavada. 
6) Após a aplicação, aplicar creme hidratante rico em ativos cosméticos: fatores de crescimento, manteigas, 
óleos vegetais e ativos anti-manchas sem a presença de corantes e fragrâncias. 
7) Sugerem-se novas aplicações em intervalos de 15 a 21 dias dependendo da evolução do processo cicatricial 
e nível de aplicação (intensidade de aplicação) 
8) Para acelerar o tratamento deve-se indicar produtos cosméticos para tratamento “Home care” como 
cremes hidratantes produtos despigmentantes, filtro solar FPS mínimo de 30 e também luvas de proteção 
9) O número de aplicações varia de acordo com a quantidade e extensão das manchas podendo variar de 3 
até 10 aplicações. 
 
INFORMAÇÕES IMPORTANTES: 
 
A pomada anestésica em base cosmética para aplicação local em procedimento de tratamento de rugas, linhas e 
estrias pode apresentar de 5-20% de lidocaína. 
Já a pomada para procedimentos de correção em micropigmentação de sobrancelhas deve apresentar uma mistura 
contendo vários tipos de anestésicos consequentemente o poder anestésico como: Lidocaína 25% e Tetracaína 10%. 
Após 15 minutos de oclusão com filme PVC plástico remove-se com algodão embebido em água filtrada 
 
A intensidade de aplicação do equipamento na pele (baixa média e alta) irá várias conforme a anamnese do paciente: 
Fototipo de acordo com a escala Fitzpatrick, idade, características de fotoenvelhecimento, envelhecimento 
cronológico e sensibilidade da pele. 
 
De acordo com o tamanho da área a ser despigmentada (número de manchas) podemos realizar o tratamento 
pontual nas manchas ou em varredura (fazer o movimento lentamente). 
Para isso deveremos variar a superfície de contato com a pele, a fim de modular a intensidade da corrente elétrica. 
 
 
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Verificar modo pontual ou em varredura para avaliação da intensidade da aplicação. 
 
Modo Pontual: Apenas encostar a ponta da cureta da pele, com movimentos de pontilhados. A intensidade de 
aplicação deve ser monitorada (baixa para média) visto que na menor área apresenta uma maior intensidade de 
corrente elétrica. 
 
Modo de Varredura: Encostar a cureta na pele e arrastar por toda a superfície em movimentos de vai e vem sem 
retirar a ponta. Pode-se utilizar a intensidade até 10 dependendo da característica da pele da cliente. 
 
PROTOCOLO DE TRATAMENTO DE RUGAS E UNHAS 
 
 
1) Acoplar a ponteira a ponteira do despigmentador em potência elétrica, variante de menor intensidade 
para maior intensidade. 
 
2) De acordo com o tamanho da área a ser despigmentada podemos realizar o procedimento de forma 
pontual ou em varredura. Durante a aplicação, pequenos produtos de despigmentação irão se acumular ao 
redor na ponta da cureta na forma de crostas amarronzadas. Estas deverão ser retiradas toda vez que se 
acumulam, pois dificultam a passagem da corrente. Para limpeza da cureta devemos usar algodão seco ou 
lenço de papel sempre que essa limpeza for realizada, zerar o equipamento, limpar voltar a intensidade 
escolhida e reiniciar o procedimento. Este procedimento deve ser feito em toda a área a ser 
despigmentada APENAS UMA VEZ. Ao término da cobertura de toda área higienizar com solução tônica 
embebida em algodão. 
3) Após o tratamento, a ponteira deverá ser descartada ou autoclavada. 
4) Após a aplicação, aplicar creme hidratante rico em ativos cosméticos: fatores de crescimento, manteigas, 
óleos vegetais e ativos anti-manchas sem a presença de corantes e fragrâncias. 
5) Sugerem-se novas aplicações em intervalos de 15 a 21 dias dependendo da evolução do processo cicatricial 
e nível de aplicação (intensidade de aplicação) 
6) Para acelerar o tratamento deve-se indicar produtos cosméticos para tratamento “Home care” como 
cremes hidratantes produtos despigmentantes, filtro solar FPS mínimo de 30 e luvas de proteção 
7) O número de aplicações varia de acordo com a quantidade e extensão das manchas podendo variar de 3 
até 10 aplicações. 
 
De acordo com o tamanho da área a ser tratada (rugas, linhas e sulcos) podemos realizar o tratamento pontual ou 
em varredura. No entanto para isso deveremos variar a superfície de contato com a pele a fim de modular a 
intensidade de corrente elétrico. 
 
Verificar modo pontual ou em varredura para avaliação da intensidade da aplicação; 
Modo Pontual: Apenas encostar a ponta da cureta da pele, como movimentos pontilhados. A intensidade de 
aplicação deve ser monitorada (entre baixa e alta) vista que menor área apresenta uma maior uma intensidade de 
corrente elétrica. 
Modo de Varredura: Encostar a cureta na pele a arrastar por toda superfície em movimentos de vai e vem sem 
retirar a ponta. Pode-se utilizar a intensidade até a máxima dependendo da característica da pele da cliente; 
 
PROTOCOLO DE LIFTING DE PALPEBRAS 
 
Higienização e Assepsia da pele (clorexidina a 2% ou álcool 70%) para remover suor e sujeiras e manter a pele 
menos hidratada evitando, portanto, diminuir a condutibilidade elétrica. Pode-se aplicar também esfoliante físico 
para auxiliar na remoção do estrato córneo (pele superficial morta) 
1) Procedimento anestésicos (opcional); aplicar gelo ou pomada de lidocaína de 5% a 10%. 
2) É recomendado utilizar a potência média com a ponteira XP 
3) Movimento de pontilhismo é feito em toda área desejada em direção da contração (na horizontal) 
desejada na pele para efeitos de rejuvenescimento. 
 
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4) O pontilhismo deve ser feito nas bordas das fissuras ou rugas da pele, não dentro para a 
ter da contração da pele desejada. 
5) Devem aparecer pequenos pontos um ao lado do outro 
6) Após isso pode ser aplicado Sérum com fator de Crescimento para potencializar o resultado do tratamento 
indicar para “home care” creme hidratante rico em ativos cosméticos para manter a pele hidratada 7) 
Podem ser feitas sessões mensalmente até o resultado desejado. 
 
 PROTOCOLO DE DESPIGMENTAÇÃO DE MICROPIGMENTAÇÃO 
 
Após ter sido feito a anamnese, o método de remoção provoca uma leve cauterização da pele, desencadeando o 
processo cicatricial, portanto, peles com fototipos entre 4 e 6 requerem o maior cuidado e uma menos intensidade 
durante a aplicação, visto que essas peles tendem a cicatrização hipertrófica e queloides com maior facilidade. 
 
Também devemos ressaltar a importância da avaliação da coloração do pigmento, visto que o método e mais eficaz 
em pigmentações menos “chumbadas”, tendo em vista que deverão ser feitas mais sessões 
 
Caso a cliente apresente-se apta a realizar o tratamento segue o protocolo de aplicação 
 
1) Higienização e Assepsia da pele (clorexidina a 2% ou álcool 70%) para remover suor e sujeiras e manter a 
pele menos hidratada evitando, portanto, diminuir a condutibilidade elétrica. Pode-se aplicar também 
esfoliante físico para auxiliar na remoção do estrato córneo (pele superficial morta) 
2) Aplicação de pomada anestésica manipulada da seguinte forma: pomada em ora base, lidocaína 25% e 
Tetracaína 10%, oclusão com filme PVC plástico e pausa de 15 minutos. Retirada do anestésico com algodão 
embebido em água filtrada 
3) Remover o anestésico caso tenha aplicado com gaze embebido em água e então limpar a região com gaze 
seca para posteriormente acoplar a ponteira do despigmentador em potência elétrica, variando de menor 
intensidade para maior intensidade 
4) De acordo com o tamanho da área a ser despigmentada podemos realizar o procedimento de forma pontual 
ou em varredura. Durante a aplicação, pequenos produtos de despigmentação irão se acumular ao redor 
na ponta da cureta na forma de crostas amarronzadas. Estas deverão ser retiradas toda vez que se 
acumulam, pois dificultam a passagem da corrente. Para limpeza da cureta devemos usar algodão seco ou 
lenço de papel sempre que essa limpeza for realizada, zerar o equipamento, limpar voltar a intensidade 
escolhida e reiniciar o procedimento. Este procedimento deve ser feito em toda a área a ser despigmentada 
APENAS UMA VEZ. Ao término da cobertura de toda área, higienizar com loção tônica de azuleno embebida 
em algodão e finalizar com a aplicação de uma camada generosa de pomada D-Pantenol (rica em compostos 
oleosos e calmantes). 
5) Após o tratamento a ponteira deverá ser descartada e autoclavada. 
6) Orientar a cliente para “home care”: lavar com sabonete antisséptico apenas uma vez ao dia por 7 dias e 
aplicar protetor solar FPS 30 ao redor. Uma leve crosta semelhante a “casca de ferida” se formara no local, 
não arrancar e nem coçar. Após 7 dias iniciar o uso da pomada D-Pantenol 3x ao dia por mais 7 dias, 
totalizando 15 dias de cuidado. 
7) Após 15 dias deve-se reavaliar a pele caso a crosta tenha se soltado e a pele esteja integra, pode-se realizar 
uma nova aplicação. Caso a pele ainda esteja sensibilizada, aguardar 30 dias para novo procedimento. 
8) O número de aplicações varia de acordo com a intensidade e profundidade da pigmentação, podendo a 
variar de 3 até 10 aplicações, visto que o clareamento é gradual e progressivo. 
 
 
 
 
 
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FICHA DE ANAMNESE 
 
 
 
A anamnese tem como objetivos estabelecer o contato inicial com seu cliente e conhecê-lo por 
completo, para chegar a um diagnóstico de confiança. Na hora da entrevista não economize em perguntas, 
assim ficará mais fácil identificar de forma correta o problema e encontrar o melhor tratamento. Sempre 
pergunte e análise: Qual o tipo de pele? Quais lesões meu cliente possui? Veja o modelo: 
 
 
 PROIBIDA E REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIALDESTA APOSTILA, SEM PRÉVIA AUTORIZAÇÃO DA 
BRESSANE CURSOS SOB PENA DA LEI.

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