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TECTONICA DE PLACAS

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TECTÔNICA DE PLACAS
São Leopoldo, 2015
Nomes: Ana Caroline, Luiza e Luiz
Disciplina: Geologia Ambiental
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INTRODUÇÃO
A litosfera é fragmentada em cerca de 12 placas, que deslizam, convergem ou se separam umas em relação às outras à medida que se movem na astenosfera;
A teoria da tectônica de placas descreve o movimento das placas e as forças atuantes entre elas;
A síntese científica que conduziu a essa teoria começou com o reconhecimento da deriva continental.
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HISTÓRICO
Século XIX - Eduard Suess postulou que o conjunto dos continentes atuais formara, certa vez, um único continente gigante, chamado Gondwana;
1915 – Alfred Wegener escreveu um livro sobre a fragmentação e deriva dos continentes, no qual apresentou as similaridades entre as rochas, as estruturas geológicas e os fósseis dos lados opostos do Atlântico;
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HISTÓRICO
Figura 1 – Fóssil de Réptil Mesosaurus
Fonte: Livro Para entender a Terra
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HISTÓRICO
Wegener postulou um supercontinente chamado Pangeia, que se fragmentou nos continentes como os conhecemos hoje;
As ideias de Wegener caíram em descrédito após os físicos convencerem os geólogos de que as camadas externas da Terra eram muito rígidas para que a deriva continental acontecesse;
1960 - Hess e Dietz propuseram que a crosta separa-se ao longo de riftes nas dorsais mesoceânicas e que o novo fundo oceânico forma-se pela ascensão de uma nova crosta quente nessas fraturas. Processo chamado expansão do assoalho oceânico.
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Fonte: http://educacao.uol.com.br/disciplinas/geografia/deriva-continental-pangeia-deu-origem-aos-continentes.htm
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A GRANDE SÍNTESE (1963 – 1968)
Em 1965, J. Tuzo Wilson descreveu a tectônica em torno do globo em termos de “placas” rígidas movendo-se sobre a superfície terrestre. Caracterizou os três tipos básicos de limites onde as placas separam-se, aproximam-se ou deslizam lateralmente uma em relação à outra.
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Fonte: http://meioambiente.culturamix.com/natureza/principais-placas-tectonicas
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Limites divergentes: as placas se afastam e uma nova litosfera é criada. A área da placa aumente;
Limites convergentes: as placas se juntam e uma delas é reciclada, retornando ao manto. A área da placa diminui;
Limites transformantes: as placas deslizam horizontalmente uma em relação à outra. Área de placa permanece constante. 
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Fonte: http://www.clebinho.pro.br/wp/?p=912
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O que move as placas tectônicas?
O sistema da tectônica de placas é movido pela convecção do manto e a energia vem do calor interno da Terra. As correntes de convecção ascendentes podem incluir plumas do manto, que são intensos jorros do manto profundo, causando vulcanismo localizado em pontos quentes.
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Figura 2 – Corrente de Convecção
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Quais são as características geológicas dos limites das placas?
As margens convergentes são marcadas por fossas de mar profundo, cinturões de terremotos, montanhas e vulcões. Os Andes e as fossas do oeste da América do Sul são exemplos modernos.
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Convergência continente-continente: Onde a convergência de placas envolve dois continentes, a subducção do tipo oceânica não pode acontecer. As consequências geológicas desse tipo de colisão são consideráveis. Em zonas de colisão continente-continente, ocorrem terremotos violentos na crosta que está sofrendo enrugamento.
Fonte: http://ufrr.br/lapa/index.php?option=com_content&view=article&id=%2094
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Convergência oceano-oceano: Se as duas placas envolvidas são oceânicas, uma desce abaixo da outra em um processo conhecido como subducção. 
Fonte:http://ufrr.br/lapa/index.php?option=com_content&view=article&id=%2094
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Convergência oceano-continente: Se uma placa tem uma borda continental, ela cavalga a placa oceânica, porque a crosta continental é mais leve e subduz mais dificilmente que a crosta oceânica. 
Fonte: http://ufrr.br/lapa/index.php?option=com_content&view=article&id=%2094
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Figura 3 – Exemplo de margens convergentes - Cordilheira dos Andes
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Os limites divergentes são tipicamente marcados por atividade vulcânica e terremotos na crista das dorsais mesoceânicas, como a Dorsal Mesoatlântica.
Figura 4 – Exemplo de limite divergente – Dorsal Mesoatlântica
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Os limites das falhas transformantes, ao longo das quais as placas deslizam uma em relação a outra, podem ser reconhecidos por formas lineares do relevo, atividades de terremotos e deslocamento nas bandas de anomalias magnéticas
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Figura 5 – Falha de Santo André, na Califórnia - EUA
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PRESS, F.; SIEVER, R.; GROTZINGER, J.; JORDAN, T. H. Para entender a Terra. 4. ed. Bookman. Porto Alegre: , 2006.
Imagens do Google.

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