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Apostila Anatomia Humana

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SUMÁRIO 
Introdução à anatomia .........................................................................................1 
Planos e eixos ......................................................................................................2 
Sistema esquelético .............................................................................................5 
Ossos membro superior .......................................................................................7 
Tipos de articulações .........................................................................................18 
Articulações membro superior ...........................................................................20 
Sistema muscular ..............................................................................................24 
Plexo braquial ...................................................................................................29 
Músculos membro superior ...............................................................................33 
Túneis da mão ...................................................................................................43 
Ossos membro inferior ......................................................................................44 
Articulações membro inferior ............................................................................52 
Lesões ligamentares ..........................................................................................58 
Plexo lombar .....................................................................................................59 
Plexo sacral .......................................................................................................60 
Lesões dos plexos e nervos ................................................................................62 
Músculos membro inferior .................................................................................64 
Compartimentos da perna .................................................................................74 
Ossos esqueleto axial ........................................................................................75 
Articulações axiais ............................................................................................82 
Plexo cervical ....................................................................................................85 
Nervos cranianos ..............................................................................................86 
Músculos axiais .................................................................................................88 
Músculos da face ...............................................................................................97 
Inervação da face ..............................................................................................99 
 
 
 
 
 
 
 
 
O corpo humano é construído seguindo alguns 
princípios fundamentais, como a antimeria, metameria, 
paquimeria e estratificação. 
 
✓ Antimeria: o plano mediano divide o corpo em 2 
metades direita e esquerda, semelhantes na forma 
e função. Só não há simetria perfeita pelo fato de 
não existir correspondência exata de todos os 
órgãos. 
 
 
 
 
 
 
 
✓ Metameria: ocorre a superposição no sentido 
longitudinal dos segmentos semelhantes, sendo que 
cada segmento corresponde a um metâmero. 
Ocorre mais na fase embrionária. 
 
 
 
 
 
 
 
 
✓ Paquimeria: o princípio é que o segmento axial do 
corpo, ou seja, cabeça, pescoço e coluna vertebral, 
são divididos em dois tubos, sendo um ventral ou 
visceral (contém a maioria das vísceras) e outro 
dorsal ou neural (contém a cavidade craniana e 
canal vertebral). 
 
 
 
 
 
 
 
 
✓ Estratificação: é o princípio do corpo humano ser 
constituído por camadas, sendo superficial ou 
profunda. 
 
1
Stamp
 
 
 
 
 
✓ Plano sagital: é vertical e corta o corpo 
longitudinalmente, ele divide o corpo em duas 
metades, sendo direita e esquerda. Além disso, ele 
é paralelo a sutura sagital do crânio. 
 
✓ O eixo transversal ou látero-lateral é perpendicular 
ao plano sagital. 
 
 
 
 
 
 
✓ Plano frontal: ele atravessa o corpo verticalmente, 
divide o corpo em anterior e posterior e é paralelo 
a sutura coronal do crânio. 
 
✓ O eixo sagital ou ântero-posterior é perpendicular 
ao plano frontal. 
 
 
 
 
 
 
 
✓ Plano transversal: é o único plano horizontal e divide 
o corpo em uma parte superior e outra inferior ou 
crânio-caudal. 
 
 
 
 
✓ O eixo longitudinal ou crânio caudal é perpendicular 
ao plano transversal. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MOVIMENTOS NO PLANO SAGITAL 
✓ Flexão, extensão e hiperextensão 
 
 
 
 
 
✓ No tornozelo, esses movimentos tem 
denominações diferentes: dorsiflexão e flexão 
plantar. 
 
 
 
2
Stamp
 
✓ Protação: é o movimento de uma parte no corpo 
na direção anterior, como se fosse puxada para 
frente. 
✓ Retração: é o movimento de uma parte no corpo 
na direção posterior, como se fosse puxada para 
trás. 
 
 
 
 
 
MOVIMENTOS NO PLANO FRONTAL 
✓ Abdução: o segmento corporal se afasta da linha 
média do corpo. 
✓ Adução: o seguemento crporal se apoxima da linha 
média. 
 
✓ Desvio ulnar: rotação do punho no plano frontal em 
direção à ulna. 
✓ Desvio radial: rotação do punho no plano frontal em 
direção ao rádio. 
 
✓ Elevação e depressão da escápula. 
 
✓ Inversão: rotação interna do pé, com a planta do 
pé para dentro. 
✓ Eversão: rotação externa do pé, com a planta do 
pé para fora. 
 
 
 
 
 
 
 
✓ Flexão e extensão lateral da coluna e do pescoço. 
 
 
 
 
 
 
 
MOVIMENTOS NO PLANO TRANSVERSAL 
✓ Movimentos de rotação 
✓ Rotação medial e lateral (braço e perna) 
 
 
 
 
 
 
 
3
Stamp
 
✓ Pronação e supinação para o antebraço 
 
 
✓ Abdução e adução horizontal do ombro 
 
 
 
 
 
 
 
MOVIMENTOS EM MÚLTIPLOS PLANOS 
Circundução é um movimento circular de um 
membro em volta do eixo do corpo, ele é uma combinação 
de flexão, abdução, extensão e adução. Esse movimento é 
restrito para as articulações do tipo esferóide, como a 
articulação do ombro e do quadril. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MOVIMENTO DE OPOSIÇÃO E REPOSIÇÃO 
Esses movimentos estão restritos aos dedos da 
mão, a oposição acontece quando o polegar toca as pontas 
dos dedos da mesma mão, já a reposição é o movimento 
oposto de separar os dedos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4
Stamp
 
 
 
 
 
Os ossos são órgãos vivos com capacidade de 
regeneração, um indivíduo adulto possui 206 ossos, mas 
esse número pode variar de acordo com fatores etários, 
critérios de contagem e fatores individuais. 
Funções dos ossos: 
✓ Proteção 
✓ Armazenamento da medula óssea, que é 
responsável por produzir nossas células 
sanguíneas 
✓ Movimentação do corpo 
✓ Armazenamento de íons 
Os ossos têm partes compactas, que são mais 
sólidas e estão nas regiões periféricas, e partes esponjosas 
sendo a região interna do osso. 
Os ossos longos possuem uma cavidade medular 
central, onde fica alojada a medula óssea e o endósteo é um 
fino revestimento que envolve essa cavidade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
TECIDO ÓSSEO 
Os ossos possuem as seguintes células: 
✓ Osteoblastos: produzem componentes da região 
orgânica da matriz óssea e são mais encontrados 
em ossos que estão em formação ou regeneração. 
 
✓ Osteócitos: são os osteoblastos amadurecidos e em 
menor atividade, são encontrados em ossos já 
formados. 
 
✓ Osteoclastos: são células que realizam a absorção 
óssea e tem função importante no processo de 
remodelação óssea, destruindo áreas lesadas ou 
envelhecidas da matriz óssea. 
Constituintes da matriz extracelular: 
✓ Componente inorgânico: cálcio e fosforo (principais), 
sódio,potássio, magnésio e bicarbonato. 
 
✓ Componentes orgânicos: fibras de colágeno, 
glicoproteínas e proteoglicanos. 
Todos os nossos ossos são revestidos por uma 
camada fibrosa de tecido conjuntivo, chama periósteo. 
O periósteo é uma estrutura inervada e 
vascularizada, por tanto se ele se romper vai provocar uma 
sensação de dor. 
TIPOS DE OSSOS 
 
Esqueleto
Axial
Centro do 
nosso corpo
Apendicular
MMSS e 
MMII
5
Stamp
 
OSSOS CURTOS 
Apresentam três dimensões semelhantes e são 
ossos formados por tecido esponjoso, onde somente uma 
pequena superfície é revestida por tecido compacto. 
✓ Ex: ossos do carpo e do tarso. 
 
 
 
OSSOS PLANOS 
Apresentam função protetora, o comprimento e a largura 
são similares ou maiores que a espessura e são também são 
chamados de ossos chatos. 
✓ Ex: crânio, escápula, costelas, esterno e pelve. 
 
 
OSSOS LONGOS 
Apresentam forma tubular, tendo o comprimento 
maior que a largura e a espessura. Possuem uma diáfise 
(corpo) formada por tecido ósseo compacto e uma epífise 
(extremidades) formada por tecido esponjoso. Além disso, 
são resistentes para absorver o impacto gerado pelo peso 
corporal. 
Ex: úmero, ulna, rádio, 
fíbula, fêmur, tíbia, metacarpos e 
falanges. 
 
 
 
 
 
 
OSSOS PNEUMÁTICOS 
Eles apresentam cavidades, chamadas de seios, e 
são revestidos de mucosas cheias de ar. 
✓ Ex: esfenóide 
 
 
 
 
 
 
OSSOS SESAMÓIDE 
Desenvolvem-se dentro de tendões, conferindo 
proteção as regiões que suportam atritos. 
Ex: patela 
 
 
OSSOS SESAMÓIDE 
Não correspondem a nenhuma forma geométrica 
conhecida e com composição variável de tecido ósseo 
esponjoso e tecido ósseo compacto. 
✓ Ex: vértebras e calcâneo 
 
 
 
Stamp
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Vista Superior 
Vista Inferior 
Stamp
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Músculos com origem na escápula 
Supra-espinhal: fossa supra-espinhal da escápula 
Infra-espinhal: fossa infra-espinhal da escápula 
Subescapular: fossa subescapular da escápula 
Deltóide: acrômio e espinha da escápula 
Redondo maior: ângulo inferior 
Redondo menor: borda lateral da escápula 
Latíssimo do dorso: a parte escapular tem origem no 
ângulo inferior da escápula 
Cabeça curta do bíceps braquial: processo coracóide da 
escápula 
Cabeça longa do bíceps braquial: tubérculo supraglenoidal 
Coracobraquial: processo coracóide da escápula 
Cabeça longa do tríceps braquial: tubérculo infraglenoidal 
Omo-hióideo: borda superior da escápula 
Músculos com inserção na escápula 
Trapézio: espinha e acrômio da escápula 
Romboide maior e menor: morda medial da escápula 
Levantador da escápula: ângulo superior e borda medial 
da escápula 
Serrátil anterior: borda medial da escápula 
Peitoral menor: processo coracóide da escápula 
 
Stamp
 
 
Vista anterior da escápula 
Vista posterior da escápula 
Stamp
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Músculos com origem no úmero 
Braquial: metade distal da face anterior do úmero 
Cabeça medial do tríceps braquial: face posterior do úmero 
Cabeça lateral do tríceps braquial: face posterior, acima 
da cabeça medial 
Flexor ulnar do carpo: epicôndilo medial 
Flexor radial do carpo: epicôndilo medial 
Palmar longo: epicôndilo medial 
Pronador redondo: epicôndilo medial 
Flexor superficial dos dedos: epicôndilo medial 
Ancôneo: epicôndilo lateral 
Extensor dos dedos: epicôndilo lateral 
Extensor do 5° dedo: epicôndilo lateral 
Extensor ulnar do carpo: epicôndilo lateral 
Braquiorradial: crista supra-epicondilar lateral 
Extensor radial longo do carpo: face lateral do 1/3 distal 
da crista supra-epicondilar lateral do úmero 
 
 
 
 
Face Anterior 
10
Stamp
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Músculos com inserção no úmero 
Redondo maior: crista do tubérculo menor do úmero 
Subescapular: tubérculo menor do úmero 
Peitoral maior: crista do tubérculo maior do úmero 
Redondo menor: tubérculo maior do úmero 
Infra-espinhal: tubérculo maior do úmero 
Supra-espinhal: tubérculo maior do úmero 
Latíssimo do dorso: sulco intertubercular 
Coracobraquial: face medial do úmero 
Deltóide: tuberosidade deltóidea 
 
Face Posterior 
11
Stamp
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Vista anterior do úmero 
Vista posterior do úmero 
12
Stamp
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Músculos com inserção no rádio 
Pronador redondo: face lateral da diáfise do rádio 
Pronador quadrado: ¼ distal anterior do rádio 
Braquiorradial: processo estilóide do rádio 
Supinador: superfície anterior, lateral e posterior do terço 
proximal do rádio 
Bíceps braquial: tuberosidade radial 
Músculos com origem no rádio 
Flexor longo do polegar: face anterior do rádio 
Extensor curto do polegar: face posterior do rádio 
 
13
Stamp
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Músculos com origem na ulna 
Pronador quadrado: ¼ distal anterior da ulna 
Pronador redondo: processo coronoide da ulna 
Flexor profundo dos dedos: face anterior da ulna 
Extensor do 2° dedo: face posterior 
Extensor longo do polegar: face posterior 
Abdutor longo do polegar: face posterior 
Supinador: crista do músculo supinador 
Músculos com inserção na ulna 
Ancôneo: olecrano e face lateral 
Tríceps braquial: olécrano da ulna 
 
Face Posterior 
Face Anterior Face Medial 
14
Stamp
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Vista anterior do rádio e da ulna 
Vista posterior do rádio e da ulna 
15
Stamp
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1 - Trapézio 
2 - Trapezóide 
3 - Capitato 
4 - Hamato 
5 - Pisiforme 
6 - Piramidal 
7 - Semilunar 
8 - Escafóide 
1
Stamp
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Vista anterior da mão 
Vista posterior da mão 
1
Stamp
 
 
 
 
O ponto em que dois ossos se encontram é chamado de articulação. Elas são classificadas baseadas na amplitude de 
movimento e pelo tipo de tecido que mantém os ossos vizinhos unidos. 
Classificação 
 
Pouca / nenhuma 
mobilidade 
Alguma mobilidade Elevada mobilidade 
Funcional (movimento) Sinartrose Anfiartrose Diartrose 
Estrutura (tecido) Fibrosa Cartilagem hialina Sinovial 
Seu papel principal é proporcionar a absorção 
de choque. Pode ser classificada em três tipos: 
✓ Suturas: ossos do crânio; 
✓ Sindesmose: entre a tíbia e a fíbula; 
✓ Gonfose: fixação dos dentes nas cavidades 
alveolares. 
 
 
 
 
 
 
 
 
✓ Sincondrose: Muitas sincondroses são 
articulações temporárias, com a cartilagem 
sendo substituída por osso com o passar do 
tempo (isso ocorre em ossos longos e entre 
alguns ossos do crânio). As articulações entre as 
dez primeiras costelas e as cartilagens costais 
são sincondroses permanentes. 
✓ Sínfise: entreos ossos da articulação, há um 
disco fibrocartilaginoso, sendo essa a 
característica distintiva da sínfise. Esses discos 
por serem compressíveis permitem que a 
sínfise absorva impactos. A articulação entre os 
ossos púbicos e a articulação entre os corpos 
vertebrais são exemplos de sínfises. 
 
 
 
 
Possui uma cápsula que envolve a cavidade 
articular. O interior da cápsula é coberto por 
uma membrana sinovial, que é responsável por produzir e 
secretar líquido sinovial que lubrifica a articulação, ajudando 
a reduzir o atrito. 
A articulação ainda pode ser reforçada 
com ligamentos, tendões, músculo esquelético, discos e 
meniscos. 
 
1
Stamp
 
 
Não Axial: permite apenas movimentos deslizantes 
- Plana 
Monoaxial: realiza movimentos apenas em torno de um eixo. 
(Flexão e extensão) 
- Gínglimo e Trocóide 
Biaxial: realiza movimentos em torno de dois eixos. (Flexão, 
extensão, abdução e adução) 
- Condilar e Selar 
Triaxial: realiza movimentos em torno de três eixos. (Flexão, 
extensão, abdução, adução e permitem também a rotação) 
- Esferóide 
 
O deslizamento nas articulações planas ele é 
discreto, fazendo com que a amplitude do movimento seja 
bastante reduzida: articulações dos ossos carpais e 
tarsais, acromioclavicular, etc. 
 
Também conhecida como dobradiça: 
Articulações interfalangeanas, articulação do cotovelo e 
joelho (apesar de possuir uma pequena rotação, o 
movimento não é ativo). 
 
Também chamada de pivô: permite movimento 
de rotação, onde um osso desliza sobre outro fixo: 
Articulação rádio-ulnar proximal e atlanto-axial. 
 
Extremidade côncava em contato com outra 
convexa: A articulação rádio-carpal (ou do punho), 
metacarpofalangeanas e atlanto-occiptal. 
 
 
 
 
Relacionamento de extremidades de igual 
curvatura, permitindo a circundação: Articulação carpo-
metacarpal do polegar. 
 
Segmentos de esferas que se encaixam em 
receptáculos ocos: Articulação do ombro e do quadril. 
 
Classificação Funcional 
1
Stamp
 
 
 
 
Articulação Esternoclavicular 
✓ Sinovial Plana 
✓ Ligamento esterno clavicular anterior 
✓ Ligamento esterno clavicular 
posterior 
✓ Ligamento interclavicular 
✓ Ligamento costoclavicular 
✓ Ligamento esternocostal radiado 
✓ Não existe um movimento específico 
para essa articulação, ela auxilia muito 
nos movimentos do ombro, sendo uma 
alavanca que ajuda na amplitude do 
movimento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Articulação Esternoclavicular 
20
Stamp
 
 Articulação Acromioclavicular 
✓ Sinovial Plana 
✓ Ligamento acromioclavicular 
✓ Ligamento coracoclavicular: formado pelo 
ligamento conoide e ligamento trapezóide 
✓ Ligamento coracoacromial 
✓ Ligamento transverso superior da 
escápula 
✓ Movimentos: elevação, depressão, 
prostração, rotação e retração. 
 
 
 
Articulação Glenoumeral 
✓ Articulação do ombro – Sinovial esferóide 
✓ Ligamento coracoumeral 
✓ Ligamentos glenoumerais: superior, médio e 
inferior. 
✓ Ligamento transverso do úmero 
✓ Recesso axilar 
✓ Movimentos: flexão, extensão, adução, abdução, 
rotação interna e externa. 
 
 
 
 
Articulação Escápulo-torácica 
✓ Essa articulação não 
apresenta a anatomia de 
✓ uma articulação comum e ela 
tem como função a 
elevação, depressão, 
adução, abdução e rotação 
da escápula. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Articulação Acromioclavicular 
Articulação Glenoumeral 
Articulação Escápulo-torácica 
21
Stamp
 
Articulação do cotovelo 
✓ Sinovial gínglimo 
✓ Ligamentos colaterais radial e ulnar 
✓ Movimentos: flexão e extensão 
Articulação radioulnar proximal 
✓ Sinovial trocóide 
✓ Ligamento anular da cabeça do rádio 
✓ Movimentos: pronação e supinação 
 
Articulação radioulnar distal 
✓ Sinovial trocóide 
✓ Movimentos: pronação e supinação 
✓ Ligamento radiunal palmar e dorsal 
Articulação radiocarpal 
✓ Articulação do punho 
✓ Sinovial condilar 
✓ Movimentos: flexão, extensão, abdução, 
adução e circundução. 
✓ Ligamento radiocarpal dorsal e palmar 
✓ Ligamento ulnocarpal dorsal e palmar 
✓ Ligamento colateral ulnar 
✓ Ligamento colateral radial 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Articulação mediocarpal 
✓ Articulação do punho 
✓ Sinovial plana 
✓ Formada entre as superfícies proximais do 
trapézio, trapezóide, capitato e hamato, 
articuladas com as superfícies distais do 
escafóide, semilunar e piramidal. 
✓ Ligamentos intercárpicos interósseos, 
palmar e dorsal e ligamento radiado do carpo 
 
Articulação do cotovelo 
Articulação radioulnar proximal 
Articulação radioulnar distal 
Articulação radiocarpal 
Articulação mediocarpal 
Vista anterior 
Vista posterior 
Lig radiado 
do carpo 
22
Stamp
 
Articulação carpometacarpal 
✓ Articulação da mão 
✓ Sinovial plana 
✓ Ligamentos carpometacárpicos palmares e 
dorsais 
 
Articulação intermetacarpal 
✓ Ligamentos metacarpais palmares e dorsais 
✓ Ligamentos metacarpais interósseos 
 
Articulação metacarpofalangeana 
✓ Articulação da mão 
✓ Sinovial condilar 
✓ Movimentos: flexão, extensão, abdução e 
adução. 
✓ Ligamentos metacarpais palmares e dorsais 
✓ Ligamentos metacarpais transversos 
profundos 
✓ Ligamentos colaterais (medial e lateral) 
✓ Ligamentos palmares 
 
Articulação interfalangeana 
✓ Articulação dos dedos 
✓ Sinovial gínglimo 
✓ Movimentos: flexão e extensão 
✓ Ligamentos colaterais 
✓ Ligamentos palmares 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Articulação carpometacarpal 
Articulação metacarpofalangeana 
Articulação interfalangeana 
Articulação intermetacarpal 
23
Stamp
 
 
 
 
Funções dos músculos 
✓ Produção dos movimentos corporais; 
✓ Movimentos de substâncias dentro do corpo, como 
sangue e alimentos; 
✓ Realizam movimentos respiratórios; 
✓ Estabilização das posições corporais; 
✓ Regulação do volume dor órgãos; 
✓ Produção de calor. 
O corpo humano possui três tipos de musculatura, 
sendo o músculo liso, músculo estriado cardíaco e músculo 
estriado esquelético. 
O tem contração involuntária e lenta e 
ele está nas paredes dos órgãos ocos, como no trato 
gastrointestinal, na bexiga, no útero e nos vasos sanguíneos. 
 
 
 
 
O é o tecido muscular 
que forma as camadas musculares do coração, também 
conhecida como miocárdio. Esse músculo possui contração 
involuntária, vigorosa e rítmica. 
 
 
 
 
 
 
 
 
O recebe esse nome 
por estar preso aos ossos e sua contração é de forma 
voluntária. O corpo humano é formado por 
aproximadamente 600 músculos esqueléticos, que 
trabalham em conjunto com ossos, articulações e tendões 
para permitir que façamos diversos movimentos. 
O músculo é constituído pelo ventre muscular 
(parte vermelha do músculo) e pelo tendão (parte branca). 
O ventre muscular é constituído por diversos feixes de 
fibras, denominados fascículos e o tendão é a estrutura que 
conecta os músculos aos ossos. 
O ventre muscular é recoberto pela fáscia 
muscular ou epimísio, que é um tecido conjuntivo 
responsável por evitar o atrito com os outros músculos 
adjacentes. Já os fascículos são envolvidos pelo endomísio. 
 
 
A miosina (filamento espesso) e actina (filamento 
fino) são as proteínas fundamentais que compõem os 
músculos e sempre que houver interação entre elas ocorre 
a contração muscular, ou seja, encurtamento do músculo. 
✓ O conjunto dessas proteínas é denominado de 
miofibrila. 
 
24
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Stamp
 
✓ Os filamentos de miosina formam a banda A e os 
de actina banda I. 
✓ No centro de cada banda I aparece uma linha mais 
escura, chamada linha Z. O intervalo entre duas 
linhas Z consecutivas constitui o sarcômero e 
correspondem à unidade contrátil da célula 
muscular. 
✓ No centro de cada banda A existe uma faixa mais 
clara, chamada banda H,bem visível nas células 
musculares relaxadas e que vai desaparecendo à 
medida que a contração muscular ocorre. 
 
Importante 
O conjunto de miofibrilas forma a fibra muscular. 
O conjunto de fibras musculares é chamado de fascículo. 
O conjunto de fascículo é denominado de ventre muscular, 
sendo o músculo propriamente dito. 
 
 
 
 
Classificação morfológica 
 
 observa-se o número 
de tendões dos quais ele se origina. Quando há mais de um, 
podem ser classificados como: bíceps, tríceps ou 
quadríceps; 
 
 observa-se o número de 
tendões pelos quais ele se insere. 
✓ Um tendão: monocaudado 
✓ Dois tendões: bicaudados: músculo flexor curto do 
hálux 
 
 
 
 
 
 
 
✓ Três ou mais: policaudados: 
músculo flexor dos dedos. 
 
 
 
 
25
https://www.biologianet.com/anatomia-fisiologia-animal/tendao.htm
Stamp
 
1 - Reto: reto abdominal. 
2 – Fusiforme: bíceps braquial. 
3 – Penado: semimembranoso. 
4 – Bipenado: reto femoral. 
5 – Multipenado: deltóide 
 
Classificação funcional 
 
: principal ação resultante do 
processo de contração: 
✓ Flexor: flexiona um membro; 
✓ Extensor: estende um membro; 
✓ Adutor: move o membro para perto da linha 
mediana do corpo; 
✓ Abdutor: move o membro para fora da linha 
mediana do corpo. 
✓ Rotadores: giram os membros; 
✓ Supinadores: viram a palma da mão para cima; 
✓ Pronadores: colocam a palma da mão para baixo. 
 
✓ Agonista: o músculo principal na execução de um 
movimento; 
✓ Antagonista: músculo que se opõe à ação do 
agonista; 
✓ Sinergista: elimina algum movimento indesejado que 
possa ser realizado pelo agonista, auxiliando-o em 
sua ação. 
 
 
 
 
Junção neuromuscular 
É uma sinapse química entre o neurônio motor e a 
fibra muscular. 
✓ O potencial de ação percorre até o terminal axonal 
do neurônio; 
✓ Canais de cálcio voltagem dependentes se abrem e 
ele se difunde para dentro do neurônio; 
✓ A entrada de cálcio estimula as vesículas sinápticas 
a liberarem acetilcolina; 
✓ A acetilcolina se funde para a fenda sináptica e se 
liga a seus receptores; 
✓ Com a abertura desses canais, o Na+ entra e o K+ 
sai da fibra muscular. 
✓ Por fim, o potencial de ação é propagado pela fibra 
muscular. 
 
 
 
 
 
 
2
Stamp
 
Placa Motora 
É a membrana da fibra (sarcolema) que toca o 
neurônio motor. 
 
Unidade Motora 
É composta por um neurônio motor e todas as 
fibras musculares que ele inerva. 
 
Contração Muscular 
O é a unidade funcional contrátil da 
fibra muscular. Eles são constituídos por proteínas que se 
agrupam e formam os filamentos (filamento finos) e 
 (filamento grosso). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
No repouso a actina e a miosina não se tocam 
devido ao complexo proteíco e que 
recobrem o local de ligação da miosina. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Com o potencial de ação, o receptor DHP 
Diidropiridina é ativado e abre o canal de do retículo 
sarcoplasmático. 
Com o cálcio se ligando a troponina, é possível o 
deslocamento do complexo liberando o sítio de ligação. A 
cabeça da miosina se liga na actina, que desliza o filamento 
em direção à linha M. 
 
2
Stamp
 
Tipos de contrações: 
✓ está diretamente relacionada com a 
propriedade de contratilidade. 
✓ As inserções estão se aproximando, gerando 
encurtamento das fibras do ventre muscular 
durante o movimento. 
✓ Você está realizando o movimento contra uma 
força de resistência. 
 
 
 
 
✓ está diretamente relacionada à 
propriedade de extensibilidade, pois nela o músculo 
está alongando e afastando as inserções. 
✓ Você realiza o movimento a favor de uma força 
resistente e o músculo é responsável por controlar 
a velocidad 
 
 
✓ o músculo está gerando força, mas não 
existe movimento aparente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANOTAÇÕES: 
2
Stamp
 
 
 
 
 
Os nervos periféricos podem ser classificados em 
nervos cranianos, que são aqueles que emergem do crânio, 
ou nervos espinais que deixam o SNC através da medula 
espinal. 
Existem 12 pares de nervos cranianos e 31 pares 
de nervos espinais, dando um total de 43 pares de nervos 
que formam a base do sistema nervoso periférico. 
Dos nervos espinais, oito são cervicais, doze 
torácicos, cinco lombares, cinco sacrais e um coccígeo. 
 
A numeração dos nervos é referente a numeração 
dos níveis da coluna vertebral. Os nervos espinais cervicais 
são numerados de acordo com a vértebra que está abaixo e 
todos os demais, de acordo com a vértebra situada acima. 
Cada nervo espinal divide-se em dois ramos: ramo 
posterior (dorsal) e ramo anterior (ventral). Os ramos 
posteriores deslocam-se posteriormente e dividem-se em 
ramificações que inervam a coluna vertebral, os músculos 
vertebrais e a pele das costas. Já os ramos 
anteriores inervam a pele, os músculos dos membros, do 
tronco anterior e se unem para formar plexos nervosos. 
 
 
 
 
✓ C1-C4 formam o plexo cervical 
✓ C5-T1 formam o plexo braquial 
✓ T12-L4 formam o plexo lombar 
✓ L4 - S4 formam o plexo sacral 
 
 
 
O plexo braquial é formado por 5 raízes da medula 
espinhal cervical e torácica, sendo C5, C6, C7, C8 e T1. 
Essas raízes se unem para formar 3 troncos: 
✓ Superior (C5 e C6) 
✓ Médio (C7) 
✓ Inferior (C8 e T1) 
Esses troncos dividem-se em divisões anteriores e 
posteriores, totalizando 6 divisões e essas divisões irão 
formar os fascículos posterior, lateral e medial. 
Por fim, esses fascículos dão origem a 5 ramos 
terminais, que são responsáveis pela inervação do membro 
superior. 
✓ Nervo musculocutâneo: tem origem do fascículo 
lateral. 
 
 
 
 
 
 
 
- Os ramos anteriores da região torácica não formam 
plexos. 
- Os plexos lombares e sacrais também podem ser 
agrupados como plexo lombossacral. 
2
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/coluna-vertebral-espinha
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/plexo-braquial
Stamp
 
✓ Nervo mediano: tem origem do fascículo lateral e 
medial. 
✓ Nervo ulnar: tem origem do fascículo medial. 
 
✓ Nervo axilar e radial: tem origem do fascículo 
posterior. 
 
 
 
 
 
 
 
O plexo braquial também dá origem a vários ramos 
laterais ao longo do seu trajeto. 
✓ Anterior: nervo peitoral medial, nervo peitoral 
lateral e nervo subclávio. 
✓ Posterior: Nervo escapular dorsal, nervo 
supraescapular, nervo subescapular, nervo 
torácico longo e nervo toracodorsal. 
LESÕES SUPERIORES DO PLEXO BRAQUIAL 
A paralisia de Erb-Duchene é a forma mais comum 
e é caracterizada por danos às raízes nervosas superiores 
C5 e C6 do plexo braquial, onde ocorrerá paralisia de todos 
os músculos inervados por essas raízes, como: deltóide, 
braquial, braquiorradial, supra-espinhoso, infra-espinhoso e 
bíceps. 
 
 
Com a lesão, o membro superior encontra-se 
hipotônico, pendente ao lado do corpo em adução, rodado 
medialmente, com o antebraço pronado e estendido. As 
causas mais comuns são tração da cabeça ou ombros, 
quedas contra a cabeça do úmero e injúrias obstétricas. 
✓ A função da mão encontra-se preservada. 
 
LESÕES INFERIORES DO PLEXO BRAQUIAL 
A paralisia de Klumpke ocorre com menor 
frequência e trata-se de danos as raízes nervosas 
inferiores C8 e T1 do plexo braquial. Corresponde a uma 
lesão de nervos mediano e ulnar no nível da mão, nesse caso 
os músculos afetados são: o flexor ulnar do carpo, os 
flexores dos dedos e os músculos intrínsecos da mão. 
Ocorre perda da flexão do punho e dos dedos, 
perda da capacidade de realizar movimentos finos com as 
mãos, além de trofismo das eminências tenar e hipotenar. 
✓ A motricidade do braço e antebraço é mantida. 
As causas mais comuns são fratura da clavícula, 
puxar o braço de repente em crianças, queda de altura com 
apoio dos braços, tumores ou síndrome da costela cervical, 
que é quando os processos transversos da vértebraC7 
desenvolvem-se mais que o normal, formando um novo par 
de costelas, que pressionam as raízes ventrais de C8 e T1. 
 
 
 
 
 
30
Stamp
 
LESÕES DO NERVO AXILAR 
A lesão do nervo axilar caracteriza-se por atrofia 
do músculo deltoide, perda ou diminuição de sensibilidade da 
porção lateral superior do braço, diminuição do poder de 
abdução do braço até 90° e déficit de rotação lateral do 
membro superior. Suas causas mais comuns decorrem de 
compressão da axila por uso de muletas e traumas ou 
fraturas que desloquem a cabeça do úmero da cavidade 
glenóide, uma vez que o n. axilar passa entre o colo cirúrgico 
e a cabeça do úmero. 
LESÕES DO NERVO MUSCULOCUTÂNEO 
O nervo musculocutâneo é raramente lesado 
devido a sua localização, mas uma das causas de lesão pode 
ser por ferimentos cortantes ao nível do braço na porção 
anterior. Como consequência, ocorre comprometimento dos 
músculos bíceps braquial, coracobraquial e braquial, 
comprometendo a flexão do braço e antebraço. 
LESÕES DO NERVO RADIAL 
Com a lesão do nervo radial ocorre perda de 
sensibilidade da região de inervação e uma deformidade da 
mão conhecida como “mão caída” ou “mão em gota”. 
 
 
 
 
 
Pode ocorrer perda da extensão da mão, do 
antebraço e dificuldade na extensão do braço. Além do 
movimento de extensão, a supinação também é prejudicada. 
As fraturas do úmero são uma das principais 
causas da lesão nervosa, mas também pode ser causada 
por cortes, ferimentos por projeteis de arma de fogo, 
formação de calo ósseo após fratura do úmero e pressão 
de muletas. 
 
LESÕES DO NERVO ULNAR 
Com a lesão do nervo ulnar ocorre perda de 
sensibilidade da região de inervação e uma deformidade da 
mão conhecida como “mão em garra”. 
Sua fisiopatologia é demarcada pela abdução da 
mão, extensão do punho, das falanges distais e proximais e 
flexão das médias. 
Uma lesão do nervo ulnar pode gerar: 
✓ Síndrome do túnel cubital, que é uma doença que 
envolve compressão ou estiramento do nervo ulnar 
a nível do cotovelo, causando formigamento ou 
dormência nos dedos anelar e mínimo, dor no 
cotovelo e fraqueza na mão. 
✓ Essa fraqueza também pode interferir no 
movimento de pinça dos dedos polegar e indicador 
e a capacidade de segurar objetos com a mão, já 
que a maior parte dos músculos pequenos na mão 
são controlados pelo nervo ulnar. 
 
✓ Síndrome do canal de Guyon, que é uma estrutura 
presente na palma da mão, por onde passam o 
nervo e a artéria ulnares. A síndrome do canal de 
Guyon ocorre quando há fraturas nos ossos do 
punho, lesões nos músculos ou tendões próximos 
ao punho, compressão causada por cisto sinovial, 
lesão por esforço repetitivo, entre outros. Os 
sintomas envolvem sensação de pontadas nos 
 
Nervo ulnar 
comprimido 
31
Stamp
 
dedos anelar e mínimo, sensação de queimação no 
punho e na mão, diminuição da sensibilidade na 
região e fraqueza nos músculos próximos. 
LESÕES DO NERVO MEDIANO 
Com a lesão do nervo mediano ocorre perda de sensibilidade 
da região de inervação e uma deformidade da mão 
conhecida como “mão em benção”. 
 
 
 
 
 
Pode haver enfraquecimento da flexão dos dedos, 
perda de força para pronação do antebraço, atrofia da 
musculatura tenar e impossibilidade de abdução e oponência 
do polegar. 
As causas mais comuns dessa lesão decorrem de 
compressão por torniquetes, traumas, compressão no túnel 
do carpo, ferimentos no punho e compressão pelo músculo 
pronador redondo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PLEXO BRAQUIAL 
ANOTAÇÕES: 
32
Stamp
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Deltóide 
Inervação Origem Inserção Ação 
 
 
Nervo Axilar 
Fibras anteriores: 1/3 
acromial da clavícula 
Fibras médias: acrômio 
Fibras posteriores: 
espinha da escápula 
 
 
Tuberosidade 
deltóidea 
Fibras anteriores: flexão e 
rotação medial do ombro. 
Fibras médias: abdução do 
ombro Fibras posteriores: 
extensão e rotação lateral 
do ombro. 
Supraespinhal 
Inervação Origem Inserção Ação 
 
Nervo 
Supraescapular 
 
Fossa supra-espinhal 
da escápula 
 
Tubérculo 
maior do 
úmero 
 
Abdução do braço, rotação 
lateral e estabilização do 
ombro 
Infraespinhal 
Inervação Origem Inserção Ação 
 
Nervo 
Supraescapular 
 
Fossa infra-espinhal da 
escápula 
 
Tubérculo 
maior do 
úmero 
 
Rotação lateral e 
estabilização do ombro 
Redondo Menor 
Inervação Origem Inserção Ação 
 
Nervo Axilar 
 
2/3 superior da borda 
lateral da escápula 
 
Tubérculo 
maior do 
úmero 
 
Estabiliza o ombro, rotação 
lateral e adução do braço 
Redondo Maior 
Inervação Origem Inserção Ação 
 
Nervo 
Subescapular 
1/3 inferior da borda 
lateral e ângulo 
inferior da escápula 
Crista do 
tubérculo 
menor do 
úmero 
 
Rotação medial, e adução e 
extensão do ombro 
Músculos do ombro 
33
Stamp
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Subescapular 
Inervação Origem Inserção Ação 
 
Nervo 
Subescapular 
 
Fossa subescapular da 
escápula 
Tubérculo 
menor do 
úmero 
 
Rotação medial e 
estabilização do ombro 
Latíssimo do dorso ou Grande dorsal 
Inervação Origem Inserção Ação 
 
 
Nervo 
Toracodorsal 
Parte vertebral: processos 
espinhosos de T7-T12 e 
L1-L5 e fáscia 
toracolombar. 
Parte ilíaca: crista ilíaca. 
Parte costal: 9° a 12° 
costelas. 
Parte escapular: ângulo 
inferior da escápula. 
 
 
Sulco 
intertubercular 
do úmero 
 
Rotação medial, 
adução e extensão do 
ombro 
 
Auxilia na inspiração 
forçada 
Peitoral Maior 
Inervação Origem Inserção Ação 
 
Nervos peitoral 
lateral e medial 
Parte clavicular: 
metade medial da 
clavícula 
Parte esternocostal: 
esterno e cartilagens 
das costelas 
verdadeiras 
 
Crista do 
tubérculo 
maior do 
úmero 
 
Adução, rotação medial e 
flexão do ombro 
É um grupo de 4 músculos que envolvem a articulação do ombro: 
✓ Músculo Supraespinhal 
✓ Músculos Infraespinal 
✓ Músculo Subescapular 
✓ Músculo Redondo Menor 
✓ A função do manguito rotador é manter a 
cabeça do úmero contra a cavidade 
glenoide, reforçar a cápsula articular e 
resistir a deslocamentos indesejáveis da 
cabeça do úmero. 
Manguito Rotador 
Músculos do peitoral 
34
Stamp
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Peitoral Menor 
Inervação Origem Inserção Ação 
 
Nervos peitoral 
lateral e medial 
Superfície anterior 
das 3°, 4° e 5° 
costelas 
 
Processo 
coracóide 
 
Protração da escápula e 
auxilia na respiração 
Romboide Maior 
Inervação Origem Inserção Ação 
Nervo 
escapular 
dorsal 
 
Processo espinhoso de 
T2 a T5 
 
Borda medial 
da escápula 
 
Adução, elevação e rotação 
da escápula 
Romboide Menor 
Inervação Origem Inserção Ação 
Nervo 
escapular 
dorsal 
 
Processo espinhoso de 
C7 a T1 
Borda medial da 
escápula, superior 
ao romboide maior 
 
Adução, elevação e 
rotação da escápula 
Levantador da escápula 
Inervação Origem Inserção Ação 
Nervo escapular 
dorsal e nervos 
cervicais 
Processos 
transversos de C1 
a C4 
 
Ângulos superior 
da escápula 
Elevação e rotação 
inferior da escápula 
Serrátil Anterior 
Inervação Origem Inserção Ação 
 
Nervo torácico 
longo 
 
Face lateral da 1° à 9° 
costela 
 
Borda lateral da 
escápula 
Protração, depressão 
e rotação superior da 
escápula 
Auxilia na inspiração 
Músculos escapulares 
35
Stamp
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Trapézio 
Inervação Origem Inserção Ação 
 
 
Nervo 
acessório 
Protuberância 
occipital 
externa, linha 
nucal e 
processos 
espinhosos de 
C7 a T12 
 
1/3 lateral 
da clavícula, 
espinha e 
acrômio da 
escápula 
Rotação superior das escápulas. 
Fibras superiores: elevam a escápula. 
Fibras médias:aduz a escápula. 
Fibras inferiores: deprimem a escápula. 
Contração unilateral: inclinação homolateral 
e rotação contralateral da cabeça. 
Contração bilateral: extensão da cabeça. 
Bíceps Braquial 
Inervação Origem Inserção Ação 
 
Nervo 
musculocutâneo 
Cabeça curta: processo 
coracoide 
Cabeça longa: tubérculo 
supra-glenoidal 
 
Tuberosidade 
radial 
Flexão do cotovelo e 
do ombro 
Supinação do 
antebraço 
Braquial 
Inervação Origem Inserção Ação 
 
Nervo 
musculocutâneo 
 
Metade distal da face 
anterior do úmero 
Tuberosidade e 
processo 
coronoide da ulna 
 
Flexão do cotovelo 
 
Coracobraquial 
Inervação Origem Inserção Ação 
 
Nervo 
musculocutâneo 
 
Processo coracoide da 
escápula 
 
Face medial do 
úmero 
 
Flexão e adução do 
braço 
 
Ancôneo 
Inervação Origem Inserção Ação 
 
Nervo 
musculocutâneo 
 
Epicôndilo lateral do 
úmero 
 
Olécrano e face 
lateral da ulna 
 
Extensão do cotovelo 
 
Músculos do braço 
3
Stamp
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Tríceps Braquial 
Inervação Origem Inserção Ação 
 
Nervo radial 
Cabeça longa: tubérculo infra-
glenoidal 
Cabeça medial: face posterior do 
úmero 
Cabeça lateral: acima da medial 
 
Olécrano da 
ulna 
Extensão do cotovelo 
e a cabeça longa 
ajuda na adução e 
extensão do ombro 
Flexor ulnar do carpo 
Inervação Origem Inserção Ação 
 
Nervo ulnar 
 
Epicôndilo medial do 
úmero 
 
Pisiforme e 5° 
metacarpo 
 
Flexão do punho e 
desvio ulnar 
Flexor radial do carpo 
Inervação Origem Inserção Ação 
 
Nervo 
mediano 
 
Epicôndilo medial do 
úmero 
 
Base do 2° 
metacarpo 
 
Flexão do punho e 
desvio radial 
Palmar longo 
Inervação Origem Inserção Ação 
 
Nervo 
mediano 
 
Epicôndilo medial do 
úmero 
 
Aponeurose palmar 
 
Tensionar a 
aponeurose 
Pronador redondo 
Inervação Origem Inserção Ação 
 
Nervo 
mediano 
Epicôndilo medial do 
úmero e processo 
coronoide da ulna 
 
Face lateral do rádio 
 
Pronação e auxilia na 
flexão do cotovelo 
Músculos anteriores do antebraço 
3
Stamp
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Flexor superficial dos dedos 
Inervação Origem Inserção Ação 
 
Nervo 
mediano 
 
Epicôndilo medial 
do úmero 
 
Falanges médias 
do 2° ao 5° dedo 
Flexão da art. 
metacarpofalangeana e 
interfalangeanas proximais 
 
Flexor longo do polegar 
Inervação Origem Inserção Ação 
 
Nervo 
mediano 
 
Face anterior do rádio e 
membrana interóssea 
 
Falange distal do 
polegar 
 
Flexão do polegar 
Flexor profundo dos dedos 
Inervação Origem Inserção Ação 
Nervo mediano (2° e 3° 
dedos) 
Nervo ulnar (4° e 5° 
dedos) 
 
Face anterior da 
ulna e membrana 
interóssea 
 
Falanges distais do 
2° ao 5° dedo 
 
Flexão dos dedos 
 
Pronador quadrado 
Inervação Origem Inserção Ação 
 
Nervo 
mediano 
 
¼ distal anterior da ulna 
 
¼ distal anterior do rádio 
 
Pronação 
Supinador 
Inervação Origem Inserção Ação 
 
Nervo radial 
 
Epicôndilo lateral do 
úmero 
 
Face anterior e posterior 
do terço proximal do rádio 
 
Supinação do 
antebraço 
 
Músculos laterais do antebraço 
3
Stamp
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Braquiorradial 
Inervação Origem Inserção Ação 
 
Nervo radial 
Crista 
supracondilar 
lateral do úmero 
 
Processo estiloide 
do rádio 
Flexão do cotovelo e auxilia 
na pronação e supinação do 
antebraço 
Extensor radial longo do carpo 
Inervação Origem Inserção Ação 
 
Nervo radial 
 
Crista supracondilar 
lateral do úmero 
 
Base do 2° 
metacarpo 
 
Extensão do punho e 
desvio radial 
 
Extensor radial curto do carpo 
Inervação Origem Inserção Ação 
 
Nervo radial 
 
Epicôndilo lateral do 
úmero 
 
Base do 3° 
metacarpo 
 
Extensão do punho e 
desvio radial 
 
Extensor ulnar do carpo 
Inervação Origem Inserção Ação 
 
Nervo radial 
 
Epicôndilo lateral 
do úmero 
 
Base do 5° 
metacarpo 
 
Extensão do punho e desvio 
ulnar 
Extensor dos dedos 
Inervação Origem Inserção Ação 
 
Nervo radial 
 
Epicôndilo lateral do 
úmero 
 
Falanges médias e distais 
do 2° ao 5° dedo 
 
Extensão do 2° 
ao 5° dedo 
 
Longo 
Curto 
Músculos posteriores do antebraço 
3
Stamp
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Extensor do 5° dedo 
Inervação Origem Inserção Ação 
 
Nervo radial 
 
Epicôndilo lateral 
do úmero 
 
Aponeurose dorsal 
do 5° dedo 
 
Extensão do 5° dedo 
Extensor do 2° dedo 
Inervação Origem Inserção Ação 
 
Nervo radial 
 
Face posterior da ulna e 
membrana interóssea 
 
Aponeurose dorsal do 
indicador 
 
Extensão do 2° 
dedo 
 
Extensor longo do polegar 
Inervação Origem Inserção Ação 
 
Nervo radial 
 
Face posterior da ulna e 
membrana interóssea 
 
Falange distal do 
polegar 
 
Extensão do polegar 
Extensor curto do polegar 
Inervação Origem Inserção Ação 
 
Nervo radial 
 
Face posterior do rádio e 
membrana interóssea 
 
Falange proximal do 
polegar 
 
Extensão do 
polegar 
 
Abdutor longo do polegar 
Inervação Origem Inserção Ação 
 
Nervo radial 
 
Face posterior da ulna e 
membrana interóssea 
 
Base do1° metacarpo 
 
Abdução do 
polegar 
 
40
Stamp
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Abdutor curto do polegar 
Inervação Origem Inserção Ação 
 
Nervo mediano 
 
Escafoide e retináculo 
dos flexores 
 
Base da falange 
proximal e sesamoide 
 
Abdução do 
polegar 
Oponente do polegar 
Inervação Origem Inserção Ação 
 
Nervo mediano 
 
Retináculo dos flexores 
e trapézio 
 
1° metacarpo 
 
Oposição do polegar 
Flexor curto do polegar 
Inervação Origem Inserção Ação 
 
Nervo mediano e 
ulnar 
 
Retináculo dos flexores, 
trapézio e trapezoide 
 
Base da falange 
proximal do polegar 
 
Flexão do polegar 
Adutor do polegar 
Inervação Origem Inserção Ação 
 
Nervo ulnar 
 
Capitato e 3° 
metacarpo 
 
Base da falange 
proximal do polegar 
 
Adução do polegar 
Abdutor do dedo mínimo 
Inervação Origem Inserção Ação 
 
Nervo ulnar 
 
Pisiforme 
 
Aponeurose dorsal 
do 5° dedo 
 
Abdução do dedo 
mínimo 
Músculos da mão 
41
Stamp
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Flexor do dedo mínimo 
Inervação Origem Inserção Ação 
 
Nervo ulnar 
 
Retináculo dos flexores 
e hámulo do hamato 
 
Base da falange 
proximal do 5° dedo 
 
Flexão do dedo 
mínimo 
Oponente do dedo mínimo 
Inervação Origem Inserção Ação 
 
Nervo ulnar 
 
Retináculo dos flexores 
e hámulo do hamato 
 
5° metacarpo 
 
Oposição do dedo 
mínimo 
Lumbricais 
Inervação Origem Inserção Ação 
 
Nervo mediano 
(I e II) nervo 
ulnar (III e IV) 
 
Tendão dos músculos 
flexores profundos 
 
Aponeurose dorsal 
do 2° ao 5° dedos 
Flexão das 
metacarpofalangeana 
e extensão da 
interfalangeana 
Interósseos palmares 
Inervação Origem Inserção Ação 
 
Nervo ulnar 
I – 2° meta 
II – 4° meta 
III – 5° meta 
I – 2° dedo 
II – 4° dedo 
III – 5° dedo 
 
Adução dos dedos 
Interósseos dorsais 
Inervação Origem Inserção Ação 
 
Nervo ulnar 
I – 1° e 2° meta 
II – 2° e 3° meta 
III – 3° e 4° meta 
IV – 4° e 5° meta 
I – 2° dedo 
II – 3° dedo 
III – 3° dedo 
IV – 4° dedo 
 
Abdução dos dedos 
42
Stamp
 
 
 
 
 
 
TÚNEL DO CARPO 
O túnel do carpo é uma passagem estreita 
através da qual nervos e tendões passam pelo pulso 
para a mão. 
Por ele passa: 
✓ Nervo mediano 
✓ 4 tendões dos flexores superficiais 
✓ 4 tendões dos flexores profundo 
✓ Flexor longo do polegar 
CANAL DE GUYON 
O canal de Guyon é uma estrutura presente na 
palma da mão, na área do punho e por ele passam o 
nervo e a artéria ulnares. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TÚNEIS DORSAIS – DOS EXTENSORES 
São seis túneis formados por bainhas sinoviais 
que servem para diminuir o atrito entreos tendões. 
✓ Túnel 1 – tabaqueira anatômica: músculos 
abdutor longo do polegar e extensor curto do 
polegar. 
✓ Túnel 2 – assoalho da tabaqueira: músculos 
extensor radial longo e extensor radial curto do 
carpo. 
✓ Túnel 3 – final da tabaqueira: músculo extensor 
longo do polegar. 
✓ Túnel 4: músculos extensor próprio do indicador 
e extensor comum dos dedos. 
✓ Túnel 5: músculo extensor próprio do 5° dedo. 
✓ Túnel 6: músculo extensor ulnar do carpo. 
 
 
 
 
 
1 
2 3 4 5 
6 
43
Stamp
 
 
 
Vista lateral 
Vista medial 
44
Stamp
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Músculo ilíaco: fossa ilíaca 
Sartório: espinha ilíaca ant. superior 
Reto femoral: espinha ilíaca ant. inferior 
Pectíneo: linha pectínea do púbis 
Adutor longo: ramo superior do púbis 
Adutor curto: ramo inferior do púbis 
Adutor magno: ramo inferior do púbis e tuberosidade 
isquiática 
Grácil: ramo inferior do púbis 
 
 
Obturador externo: borda externa do forame obturado 
Obturador interno: borda interna do forame obturado 
Quadrado femoral: tuberosidade isquiática 
Glúteo máximo: linha glútea posterior 
Glúteo médio e mínimo: superfície glútea do íleo 
Tensor da fáscia lata: espinha ilíaca ant. superior 
Gêmeo superior: espinha isquiática 
Gêmeo inferior: tuberosidade isquiática 
Bíceps femoral (cabeça longa), semitendíneo e 
semimembranáceo: tuberosidade isquiática 
 
Músculos com origem no quadril 
45
Stamp
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Vista anterior 
Vista posterior 
4
Stamp
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Músculos com inserção no Fêmur 
Obturador interno e externo: fossa trocantérica 
Gêmeo superior e inferior: fossa trocantérica 
Piriforme: trocanter maior 
Glúteo máximo: tuberosidade glútea 
Glúteo médio: trocanter maior 
Glúteo mínimo: ponta do trocanter maior 
Iliopsoas: trocanter menor 
Adutor magno: linha áspera medial e tubérculo do 
adutor 
Adutor curto: linha áspera proximal 
Adutor longo: linha áspera medial 
Quadrado femoral: crista intertrocantérica 
 Pectíneo: linha pectínea 
Músculos com origem no 
Fêmur 
Vasto lateral: lábio lateral da linha áspera 
Vasto medial: lábio medial da linha áspera 
Vasto intermédio: face anterior 
Gastrocnêmio (cabeça média): superfície 
posterior do côndilo medial 
Gastrocnêmio (cabeça lateral): superfície 
póstero-lateral do côndilo lateral 
Poplíteo: superfície lateral do côndilo lateral 
Bíceps femoral (cabeça curta): lábio lateral 
da linha áspera 
Vista anterior 
Vista posterior 
4
Stamp
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Vista posterior do fêmur 
Vista anterior do fêmur 
4
Stamp
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Músculos com origem na tíbia 
Tibial anterior: superfície lateral 
Flexor longo dos dedos: face posterior 
Extensor longo dos dedos: côndilo lateral 
Sóleo: linha para o músculo sóleo 
Músculos com inserção na tíbia 
Quadríceps femoral: tuberosidade da tíbia 
Sartório: borda medial da tuberosidade da tíbia 
Grácil: borda medial da tuberosidade da tíbia 
Semitendíneo: borda medial da tuberosidade da tíbia 
Semimembranáceo: côndilo medial 
Músculos com origem na Fíbula 
Fibular longo: cabeça da fíbula 
Fibular curto: 2/3 distais da superfície lateral 
Extensor longo dos dedos: superfície medial 
Extensor longo do hálux: face anterior 
Flexor longo dos dedos: face posterior 
Flexor longo do hálux: face posterior 
Tibial posterior: face posterior 
Músculos com inserção na fíbula 
Bíceps femoral: cabeça da fíbula 
 
 
 
 
4
Stamp
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Vista anterior da tíbia e fíbula 
Vista posterior da tíbia e fíbula 
50
Stamp
 
 
 
 
Face dorsal Face plantar 
Calcâneo 
Tálus 
51
Stamp
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Articulação sacroilíaca 
✓ Sinovial Plana 
✓ Ligamento sacroilíaco anterior e 
posterior 
✓ Ligamento sacroilíaco interósseo 
✓ Ligamento sacrotuberal 
✓ Ligamento sacroespinal 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Articulação sacroilíaca 
LIG. 
SACROILÍACO 
ANTERIOR 
LIG. SACROESPINAL 
LIG. SACROTUBERAL 
52
Stamp
 
Articulação do quadril 
✓ Sinovial Esferóide 
✓ Movimentos: flexão, extensão, adução, adbução, 
rotação e circundução. 
✓ Ligamento iliofemoral 
✓ Ligamento pubofemoral 
✓ Ligamento isquiofemoral 
✓ Ligamento transverso do acetábulo 
✓ Ligamento redondo da cabeça do fêmur 
 
 
 
 
Sínfise púbica 
✓ Articulação cartilaginosa 
✓ Disco interpúbico 
✓ Ligamentos púbicos superior e inferior 
 
 
 
Articulação do joelho 
✓ Fêmur, patela e tíbia 
✓ Sinovial Gínglimo 
✓ Movimentos: flexão, extensão e uma 
leve rotação quando o joelho está 
flexionado. 
✓ Ligamento patelar 
✓ Ligamento cruzado anterior e posterior 
✓ Ligamento poplíteo oblíquo 
✓ Ligamento poplíteo arqueado 
✓ Ligamento menisco femoral posterior 
✓ Ligamento transverso do joelho 
✓ Ligamento colateral fibular e tibial 
 
Articulação do quadril 
LIG. ILIOFEMORAL 
LIG. PUBOFEMORAL 
Articulação do joelho 
LIG. PÚBICO SUPERIOR 
LIG. PÚBICO INFERIOR 
DISCO INTERPÚBICO 
Sínfise púbica 
são estruturas compostas por cartilagem fibrosa, com 
formato semicircular e que servem como amortecedores. 
53
Stamp
 
 
Articulação tibiofibular 
✓ Tibiofibular proximal: sinovial plana 
✓ Ligamento anterior da cabeça da fíbula 
✓ Ligamento posterior da cabeça da fíbula 
 
 
 
 
 
✓ Tibiofibular distal: sindesmose 
✓ Ligamento tíbiofibular anterior 
✓ Ligamento tíbiofibular posterior 
 
 
Articulação talocrural 
✓ Articulação do tornozelo 
✓ Tíbia, fíbula e tálus 
✓ Sinovial Gínglimo 
✓ Movimentos: dorsiflexão e flexão plantar 
✓ Ligamento talofibular posterior e anterior 
✓ Ligamento calcaneofibular 
✓ Ligamento deltóideo: Tibiotalar posterior 
 Tibiotalar anterior 
 Tibiocalcâneo 
 Tibionavicular 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Articulação tibiofibular 
LIG. ANTERIOR DA 
CABEÇA DA FÍBULA 
LIG. 
POSTERIOR 
DA 
CABEÇA 
DA FÍBULA 
Vista anterior Vista posterior 
LIG. TIBIOFIBULAR POSTERIOR 
LIG. TIBIOFIBULAR 
ANTERIOR 
Articulação talocrural 
54
Stamp
 
Articulação subtalar 
✓ Tálus e calcâneo – posterior 
✓ Sinovial trocóide 
✓ Movimentos: eversão e inversão 
✓ Ligamento talocalcâneo medial, lateral e 
posterior 
✓ Ligamento talocalcâneo interósseo 
 
 
 
 
 
Articulação Talocalcaneonavicular 
✓ Tálus, calcâneo e navicular 
✓ Sinovial plana 
✓ Ligamento talonavicular dorsal 
✓ Ligamento calcaneonavicular (ligamento bifurcado) 
✓ Ligamento calcaneonavicular plantar 
 
 
 
 
 
Articulação Mediotársica 
ARTICULAÇÃO CALCANEOCUBÓIDEA 
✓ Entre o calcâneo e o cuboide – Art. Selar 
✓ Ligamento calcaneocubóideo (ligamento bifurcado) 
✓ Ligamento calcaneocubóideo dorsal 
✓ Ligamento calcaneocubóideo plantar (ligamento 
plantar curto) 
✓ Plantar longo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LIG. TALOCALCÂNEO LATERAL 
LIG. TALOCALCÂNEO INTERÓSSEO Vista Lateral 
Vista Medial 
LIG. TALONAVICULAR DORSAL 
LIG. CALCANEONAVICULARLIG. CALCANEONAVICULAR PLANTAR 
LIG CALCANEOCUBÓIDEO DORSAL 
LIG CALCANEOCUBÓIDEO 
LIG. TALOCALCÂNEO 
POSTERIOR 
LIGAMENTO PLANTA LONGO 
O lig plantar curto fica por 
baixo 
Articulação subtalar 
Articulação Talocalcaneonavicular 
Articulação Mediotársica 
55
Stamp
 
ARTICULAÇÃO CUBOIDEONAVICULAR 
✓ Entre o cuboide e o navicular – Art. Plana 
✓ Ligamento cuboideonavicular dorsal 
✓ Ligamento cuboideonavicular plantar 
✓ Ligamento cuboideonavicular interósseo 
 
Articulação Intertársica 
ARTICULAÇÃO CUNEONAVICULAR 
✓ Entre o navicular e os 3 cuneiformes 
✓ Sinovial plana 
✓ 3 ligamentos cuneonaviculares dorsais 
✓ 3 ligamentos cuneonaviculares plantares 
✓ Ligamento cuneonavicular medial 
 
 
 
 
 
 
ARTICULAÇÃO CUNEOCUBÓIDEA 
✓ Entre os 3 cuneiformes e o cuboide – Art. Plana 
✓ Ligamento cuneocubóideo dorsal 
✓ Ligamento cuneocubóideo plantar 
✓ Ligamento cuneocubóideo interósseo 
 
ARTICULAÇÃO INTERCUNEIFORMES 
✓ Entre o cuneiforme medial e o intermédio e entre 
o cuneiforme lateral e o intermédio – Art. Plana 
✓ 2 ligamentos intercuneiformes dorsais 
✓ 2 ligamentos intercuneiformes interósseos 
✓ 2 ligamentos intercuneiformes plantares 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LIG CUBOIDEONAVICULAR DORSAL 
LIG CUNEOCUBÓIDEO DORSAL 
Articulação Intertársica 
5
Stamp
 
Articulação tarsometatársica 
✓ Entre cuboide, cuneiformes e as bases dos 
metatarsais – Art. Sinovial Plana 
✓ Ligamentos tarsometatarsais dorsais 
✓ Ligamentos tarsometatarsais plantares 
✓ Ligamento cuneometatarsal interósseo 
 
 
 
 
 
 
 
Articulação intermetatarsal 
✓ 4 articulações entre o 1° e 5° metatarsal 
✓ Ligamentos metatarsais dorsais (não tem entre o 
1° e 2° metatarsal) 
✓ Ligamentos metatarsais plantares (não tem entre 
o 1° e 2° metatarsal) 
✓ Ligamentos metatarsais interósseos 
✓ Sinovial plana 
 
 
 
 
Articulação metatarsofalângicas 
✓ 5 articulações condilar, uma para cada 
metatarso e a falange proximal do mesmo dedo 
✓ Cada articulação é recoberta por uma cápsula 
fibrosa 
✓ Ligamentos metatarsofalângicos plantares 
✓ Ligamentos metatarsofalângicos colaterais 
✓ Ligamentos metatarsofalângicos transverso 
profundo 
 
LIG TARSOMETATARSAIS PLANTARES 
LIG TARSOMETATARSAL 
DORSAL 
LIG METATARSAIS 
PLANTARES 
LIG METATARSAIS DORSAIS 
Articulação tarsometatársica 
Articulação intermetatarsal 
Articulação metatarsofalângicas 
5
Stamp
 
Articulação interfalângicas 
✓ Sinovial gínglimo 
✓ 9 articulações, sendo 1 no hálux e duas em cada 
um dos dedos laterais 
✓ Cada articulação é recoberta por uma cápsula 
fibrosa 
✓ Ligamentos interfalângicos plantares 
✓ Ligamentos interfalângicos colaterais 
 
 
 
 
 
 
 LIGAMENTOS DO JOELHO 
✓ Lesão do ligamento colateral fibular: fortalecer o 
músculo bíceps femoral. 
✓ Lesão no ligamento colateral tibial: fortalecer o 
músculo semitendíneo, semimembranáceo, sartório 
e grácil. 
✓ Lesão do ligamento cruzado anterior: fortalecer os 
isquiotibiais. 
 
✓ Lesão do ligamento cruzado posterior: fortalecer o 
quadríceps. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 LIGAMENTOS DO TORNOZELO 
✓ Lesão em eversão: o ligamento deltóide foi lesado 
e é preciso fortalecer os músculos tibiais. 
✓ Lesão em inversão: os ligamentos laterais do 
tornozelo foram lesados e é preciso fortalecer os 
músculos fibulares. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LIG INTERFALÂNGICOS 
PLANTARES 
LIG INTERFALÂNGICOS 
COLATERAIS 
Articulação interfalângicas 
5
Stamp
 
 
 
 
 
Esse plexo é formado pelos ramos anteriores de T12 
a L4 e ele é responsável pela inervação do membro inferior 
e da parte inferior do tronco. 
Comparado com o plexo braquial, o plexo lombar é 
muito mais simples, visto que tem somente divisões anteriores 
e posteriores. 
L1 recebe o ramo anatomótico de T12 e depois 
origina três ramos anteriores: 
✓ Nervo ílio-hipogástrico 
✓ Nervo ílio-inguinal 
✓ Raiz superior do nervo genitofemoral 
 
L2 se divide e forma: 
✓ Raiz inferior do nervo genitofemoral 
✓ Raiz superior do nervo cutâneo femoral lateral da 
coxa 
✓ Raiz superior do nervo femoral 
L3 dá origem: 
✓ Raiz inferior do nervo cutâneo femoral lateral da 
coxa 
✓ Raiz média do nervo femoral 
✓ Raiz superior do nervo obturatório 
L4 fornece o ramo anastomótico a L5 e em seguida 
se bifurca dando origem a: 
✓ Raiz inferior do nervo femoral 
✓ Raiz inferior do nervo obturatório 
 
NERVO ÍLIO-HIPOGÁSTRICO 
Supre a pele da região hipogástrica e região lateral do glúteo 
 
 
 
 
NERVO ÍLIO-INGUINAL 
Supre a pele da região superior e medial da coxa. 
NERVO GENITOFEMORAL 
O ramo genital supre a pele dos órgãos genitais externos e 
o ramo femoral a pele da região medial da coxa. 
NERVO CUTÂNEO FEMORAL LATERAL 
Supre a pele da região lateral da coxa. 
NERVO FEMORAL 
Inerva os músculos quadríceps, sartório e pectíneo, ele 
origina o nervo safeno que é responsável pela inervação 
cutânea da região anterior da coxa e da perna. 
NERVO OBTURATÓRIO 
Esse nervo atravessa o forame obturado e é responsável 
pela inervação dos adutores da perna e pela inervação 
cutânea da face distal e medial da coxa. 
5
Stamp
 
 
 
 
 
O ramo anastomótico de L4 se une ao L5 
constituindo o tronco lombossacral, em seguida o tronco 
lombossacral se une com S1, S2, S3 e S4. 
Principais nervos: 
✓ Nervo glúteo superior: L4, L5 e S1 
✓ Nervo glúteo inferior: L5, S1 e S2 
✓ Nervo isquiático: LA até S3 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
✓ Nervo cutâneo posterior da coxa: S1, S2 e S3 
✓ Nervo pudendo: S2 até S4 
Do plexo sacral saem também os nervos para o 
músculo obturatório interno e músculo gêmeo superior (L5, 
S1 e S2), para o músculo piriforme (S1 e S2), para o músculo 
quadríceps da coxa e músculo gêmeo inferior (L4, L5 e S1), 
para os músculos levantador do ânus, coccígeo e esfíncter 
externo do ânus (S4) e o nervo esplâncnico pélvico (S2, S3 
e S4). 
 
 
Isquiático
Fibular 
comum
Fibular 
superficial
Fibular 
profundo
Tibial
Sural
Plantar 
medial 
Plantar 
lateral
Pudendo
Nervo períneo
Nervo dorsal do 
pênis
0
Stamp
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
NERVO INERVAÇÃO 
Nervo glúteo superior 
Músculo glúteo médio, mínimo e tensor da fáscia lata 
Nervo glúteo inferior 
Músculo glúteo máximo 
Nervo ciático Músculo piriforme, isquiotibiais, quadrado da coxa, obturatório interno, adutor magno, 
gêmeo superior e inferior 
Nervo fibular profundo Músculo tibial anterior, extensor longo dos dedos, fibular terceiro, extensor longo do 
hálux e extensor curto dos dedos 
Nervo fibular 
superficial 
 
Músculo extensor curto do hálux, fibular longo e fibular curto 
Nervo tibial Músculo poplíteo, plantar, gastrocnêmio, sóleo, tibial posterior, flexor longo dos dedos 
e flexor longo do hálux 
Nervo sural Inervação cutânea para a face póstero-lateral da perna e da margem lateral do pé 
Nervo plantar medial Músculo adutor do hálux, flexor curto dos dedos, flexor curto do hálux e 1° lumbrical 
Nervo plantar lateral Músculo quadrado plantar, abdutor do dedo mínimo, flexor curto do dedo mínimo, 
interósseos e lumbricais (2°, 3° e 4°) e adutor do hálux 
Nervo pudendo Esfíncter anal e musculatura do períneo 
 
1
Stamp
 
 
As lesões no plexo lombar podem ser decorrentes 
de fraturas, ferimentos por arma de fogo, abcesso do 
músculo psoas, pressão por tumores pélvicos e por 
tuberculose das vértebras. 
Já as lesões no plexo sacral podem resultar de 
fraturas pélvicas, luxações, tuberculose e tumores na pelve, 
trauma por uso de fórceps durante o parto, pressão 
exercida pela cabeça do feto ou por armas de fogo e 
brancas. 
LESÃO NERVO FEMORAL 
Como sintoma motor vai ocorrer a incapacidade de 
flexionar a coxa sobre o tronco, devido a paralisia do 
músculo ílio-psoas. Também ocorre paralisia do músculo 
quadríceps e com isso a extensãoda perna e o reflexo 
patelar serão ausentes. 
A superfície anterior da coxa desenvolve uma 
atrofia e a sensibilidade é perdida na região de distribuição 
cutânea desse nervo. 
Em uma lesão parcial, pode haver 
comprometimento em somente alguns ramos isolados do 
nervo femoral, como o nervo safeno e ramos para o 
músculo quadríceps. 
✓ As lesões nesse nervo também comprometem 
frequentemente o nervo obturatório. 
LESÃO NERVO OBTURATÓRIO 
Para quem tem lesão nesse nervo, o movimento de 
cruzar as pernas fica muito difícil e a adução e rotação 
externa da coxa fica prejudicada. No entanto, a perda 
sensitiva não é tão marcante nesse caso. 
 
 
LESÃO NERVOS GLÚTEOS 
A lesão no nervo glúteo superior vai gerar paralisia 
dos músculos glúteos médio e mínimo, com isso a abdução da 
perna será enfraquecida, interferindo na deambulação do 
indivíduo. 
Já a lesão no nervo glúteo inferior vai causar 
paralisia no músculo glúteo máximo e uma fraqueza no 
movimento de extensão do quadril. Para os pacientes com 
essa lesão, é muito difícil realizar os movimentos de uma 
corrida, subir escadas, pular e elevar-se de uma posição 
sentada. 
LESÃO NERVO ISQUIÁTICO 
Além do que já foi descrito no início, a lesão desse 
nervo também pode ser resultado de uma hérnia de disco 
intervertebral ou de injeções de drogas no nervo ou próximo 
a ele. 
Como sinais motores temos a paralisia dos 
isquiotibiais, caracterizando a perda da flexão da perna e 
temos a paralisia de todos os músculos da perna e do pé, 
causando uma marcha escarvante e incapacitando o 
indivíduo a ficar de pé. 
A sensibilidade é perdida na região externa da 
perna e de todo o pé, exceto para a região do maléolo medial 
e do arco plantar. 
✓ Uma característica dessa lesão é a posição de 
flexão plantar ou pé caído 
LESÃO NERVO FIBULAR COMUM 
As lesões do plexo sacral ou do nervo isquiático 
podem prejudicar as fibras desse nervo, mas também pode 
acontecer uma lesão periférica por trauma direto, 
frequentemente na região do colo da fíbula. 
2
Stamp
 
Como distúrbios motores temos a incapacidade de 
dorsiflexão do pé ou das falanges proximais, pois os 
músculos extensores e abdutores do pé serão afetados. A 
sensibilidade será perdida na região dorsal do pé e face 
externa da perna. 
✓ Uma característica dessa lesão é a posição de 
flexão plantar ou pé caído e a marcha escarvante. 
 
 
LESÃO NERVO TIBIAL 
As lesões do plexo sacral ou do nervo isquiático 
podem prejudicar as fibras desse nervo, mas também pode 
acontecer uma lesão periférica por trauma direto, como 
acidentes automobilísticos, fraturas da perna e ferimentos 
por armas. 
✓ Essa lesão é menos comum do que a lesão do nervo 
fibular, por conta da sua localização mais profunda. 
Como sinal motor vamos ter a incapacidade de 
realizar flexão plantar, inversão ou adução do pé, 
incapacidade de flexão dos dedos e dificuldade para separá-
los. A sensibilidade é perdida na planta do pé, com exceção 
da borda interna e das superfícies laterais do calcanhar. 
✓ Uma característica dessa lesão é a posição de “pé 
em garra” 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANOTAÇÕES: 
3
Stamp
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Glúteo máximo 
Inervação Origem Inserção Ação 
 
Nervo glúteo 
inferior 
 
- No íleo, atrás da linha 
posterior do glúteo 
- Porção dorsal do sacro 
- Ligamento sacrotuberal 
 
Tuberosidade 
glútea do fêmur 
 
Extensão, rotação 
lateral e abdução da 
coxa 
Estabilização da pelve 
Glúteo médio e Glúteo mínimo 
Inervação Origem Inserção Ação 
 
Nervo glúteo 
superior 
 
Superfície glútea 
do íleo 
 
 
Trocânter 
maior 
Abdução e estabilização da pelve 
Fibras ventrais: flexão e rotação 
interna 
Fibras dorsais: extensão e rotação 
externa 
 
Piriforme 
Inervação Origem Inserção Ação 
 
Nervo 
obturatório 
 
Face anterior do sacro 
 
Trocânter maior 
 
Rotação lateral e 
abdução da coxa 
Obturador interno 
Inervação Origem Inserção Ação 
 
Nervo ciático 
 
Membrana obturadora e 
borda interna do forame 
obturado 
 
Trocânter maior 
e fossa 
trocantérica 
 
Rotação lateral da coxa 
Obturador externo 
Inervação Origem Inserção Ação 
 
Nervo 
obturatório 
 
Membrana obturadora e 
borda externa do 
forame obturado 
 
Trocânter maior 
e fossa 
trocantérica 
 
Rotação lateral da coxa 
Região glútea e profundos da pelve 
MÉDIO 
MÍNIMO 
4
Stamp
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Gêmeo superior 
Inervação Origem Inserção Ação 
 
Nervo ciático 
 
Espinha isquiática 
 
Fossa 
trocantérica 
 
Rotação lateral da coxa 
Gêmeo inferior 
Inervação Origem Inserção Ação 
 
Nervo ciático 
 
Tuberosidade isquiática 
 
Fossa 
trocantérica 
 
Rotação lateral da coxa 
Quadrado femoral 
Inervação Origem Inserção Ação 
 
Nervo 
obturatório 
 
Tuberosidade isquiática 
 
Crista 
intertrocontérica 
 
Rotação lateral da coxa 
Psoas maior 
Inervação Origem Inserção Ação 
 
Nervo 
femoral e 
Plexo lombar 
 
Corpos vertebrais T12 – 
L4 e processos costais 
das vértebras L1 – L5 
 
Trocânter 
menor 
 
Flexão da coxa e do 
tronco 
Ilíaco 
Inervação Origem Inserção Ação 
 
Nervo 
femoral 
 
Fossa ilíaca 
 
Trocânter 
menor 
 
Flexão da coxa e do 
tronco 
Região anterior do quadril 
5
Stamp
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sartório 
Inervação Origem Inserção Ação 
 
Nervo 
femoral 
 
Espinha ilíaca 
ântero-superior 
 
Face medial da 
tíbia 
Flexão da coxa e do joelho, 
abdução e rotação lateral 
da coxa, rotação medial do 
joelho 
Quadríceps 
Inervação Origem Inserção Ação 
 
 
 
 
Nervo 
femoral 
Reto femoral: espinha ilíaca 
ântero-inferior 
 
Vasto lateral: linha áspera do 
fêmur 
 
Vasto intermédio: diáfise do 
fêmur 
 
Vasto medial: Linhas áspera do 
fêmur 
 
 
 
 
Tuberosidade 
da tíbia 
 
 
Flexão da coxa 
(apenas o reto) 
 
Todos fazem 
extensão da perna 
Tensor da fácia lata 
Inervação Origem Inserção Ação 
 
Nervo glúteo 
superior 
 
Espinha ilíaca 
ântero-superior 
 
Trato ílio tibial 
 
Flexão e rotação media da 
coxa 
Pectíneo 
Inervação Origem Inserção Ação 
 
Nervo 
femoral e 
obturatório 
 
Linha pectínea do 
osso púbico 
 
Linha pectínea do 
fêmur 
 
Adução, flexão e rotação 
medial da coxa 
 
Músculos anteriores da coxa 
Músculos mediais da coxa 
Stamp
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Grácil 
Inervação Origem Inserção Ação 
 
Nervo 
obturatório 
 
Ramo inferior do 
osso púbico 
 
Superfície medial 
da tíbia 
 
Adução, flexão e rotação 
medial da coxa 
Flexão da perna 
Adutor curto 
Inervação Origem Inserção Ação 
 
Nervo 
obturatório 
 
Ramo inferior do 
osso púbico 
 
Linha áspera do 
fêmur 
 
Adução, flexão e rotação 
medial da coxa 
 
Adutor longo 
Inervação Origem Inserção Ação 
 
Nervo 
obturatório 
 
Ramo superior do 
osso púbico 
 
Linha áspera do 
fêmur 
 
Adução, flexão e rotação 
medial da coxa 
 
Adutor magno 
Inervação Origem Inserção Ação 
 
Nervo 
obturatório e 
tibial 
Ramo inferior do 
osso púbico e 
tuberosidade 
isquiática 
 
Linha áspera do 
fêmur e tubérculo 
adutor 
 
Adução, flexão e rotação 
medial da coxa 
 
Stamp
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Bíceps femoral 
Inervação Origem Inserção Ação 
Nervo fibular 
comum 
 
Nervo tibial 
 
Cabeça curta: linha 
áspera do fêmur 
 
 Cabeça longa: 
tuberosidade isquiática 
 
Cabeça da 
fíbula 
 
Extensão e rotação 
externa da coxa e flexão 
da perna 
Rotação externa do joelho 
 
Semitendíneo 
Inervação Origem Inserção Ação 
 
Nervo tibial 
(ciático) 
 
Tuberosidade 
isquiática 
 
Na borda medial 
da tuberosidade da 
tíbia 
 
Extensão e rotação 
interna da coxa e flexão 
daperna 
Rotação interna do joelho 
 
Semimembranáceo 
Inervação Origem Inserção Ação 
 
Nervo tibial 
(ciático) 
 
Tuberosidade 
isquiática 
 
No côndilo medial 
da tíbia 
 
Extensão e rotação 
interna da coxa e flexão 
da perna 
Rotação interna do joelho 
 
Músculos posteriores da coxa 
- É o conjunto dos tendões de três músculos na região do 
joelho, o sartório, grácil e semitendinoso. 
- É chamado de "pata de ganso" em associação a sua 
aparência, esses músculos fazem a flexão do joelho e o 
protegem contra o estresse em rotação e em valgo (desvio 
do joelho para dentro). 
PATA DE GANSO 
Stamp
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Tibial anterior 
Inervação Origem Inserção Ação 
 
Nervo fibular 
curto 
 
Face lateral e 
côndilo lateral da 
tíbia 
 
Cuneiforme medial 
e base do 1° 
metatarso 
 
Dorsiflexão e inversão do 
pé 
 
Extensor longo dos dedos 
Inervação Origem Inserção Ação 
 
Nervo fibular 
profundo 
 
Côndilo lateral da tíbia, 
face anterior da fíbula e 
membrana interóssea 
 
Falanges 
intermédias e 
distais do 2° ao 
5° dedos 
 
Extensão dos dedos, 
dorsiflexão e eversão 
do pé 
 
Extensor longo do hálux 
Inervação Origem Inserção Ação 
 
Nervo fibular 
profundo 
 
Face anterior da fíbula e 
membrana interóssea 
 
Falange distal do 
hálux 
 
Extensão do hálux e 
dorsiflexão do pé 
 
Fibular longo 
Inervação Origem Inserção Ação 
 
Nervo fibular 
superficial 
 
Cabeça da fíbula e 2/3 
proximais da superfície 
lateral da fíbula 
 
Cuneiforme 
medial e 1° 
metatarso 
 
Eversão e flexão 
plantar do pé 
 
Fibular curto 
Inervação Origem Inserção Ação 
 
Nervo fibular 
superficial 
 
2/3 distais da superfície 
lateral da fíbula 
 
Base do 5° 
metatarso 
 
Eversão e flexão 
plantar do pé 
 
Músculos anteriores da perna 
Stamp
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fibular terceiro 
Inervação Origem Inserção Ação 
 
Nervo fibular 
profundo 
 
Porção distal da fíbula 
 
Base do 5° metatarso 
 
Eversão do pé 
 
Gastrocnémio 
Inervação Origem Inserção Ação 
 
Nervo tibial 
Cabeça medial: superfície posterior 
do côndilo lateral do fêmur 
Cabeça lateral: superfície 
posterior do côndilo medial 
 
Tuberosidade 
do calcâneo 
 
Flexão da perna 
e flexão plantar 
 
Sóleo 
Inervação Origem Inserção Ação 
 
Nervo tibial 
 
Linha solear 
 
Tuberosidade do calcâneo 
 
Flexão da perna e 
flexão plantar 
 
Tibial posterior 
Inervação Origem Inserção Ação 
 
Nervo tibial 
 
Membrana interóssea e 
face posterior da tíbia e 
fíbula 
 
Tuberosidade do 
navicular e cuneiforme 
 
Flexão e rotação 
medial da perna 
 
 
Poplíteo 
Inervação Origem Inserção Ação 
 
Nervo tibial 
 
Epicôndilo lateral do 
fêmur e menisco lateral 
 
Face posterior da tíbia, 
acima da linha solear 
 
Flexão e rotação 
medial da perna 
 
 
Músculos posteriores da perna 
Músculos posteriores profundos da perna 
0
Stamp
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Flexor longo dos dedos 
Inervação Origem Inserção Ação 
Nervo tibial Face posterior 
da tíbia 
Face posterior da tíbia Flexão plantar e 
flexão dos dedos 
Flexor longo do hálux 
Inervação Origem Inserção Ação 
 
Nervo tibial 
 
Face posterior 
da fíbula 
 
Falange distal do hálux 
 
Flexão do hálux e auxilia 
na flexão plantar 
 
Extensor curto dos dedos 
Inervação Origem Inserção Ação 
 
Nervo fibular 
profundo 
 
Calcâneo 
 
Aponeurose dorsal e 
falange médias do 2° 
ao 4° dedos 
 
Extensão do 2° ao 4° 
dedo 
 
Extensor curto do hálux 
Inervação Origem Inserção Ação 
 
Nervo fibular 
profundo 
 
Calcâneo 
 
Falange proximal do 
hálux 
 
Extensão do hálux 
 
Abdutor do hálux - 1° camada 
Inervação Origem Inserção Ação 
 
Nervo plantar 
medial 
Tuberosidade do 
calcâneo, aponeurose 
plantar e retináculo dos 
flexores 
 
Falange proximal 
do hálux 
 
Abdução do hálux 
 
Músculos do pé – Região dorsal 
 Músculos do pé – Região plantar medial 
1
Stamp
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Adutor do hálux - 3° camada 
Inervação Origem Inserção Ação 
 
Nervo plantar 
lateral 
Cabeça oblíqua: cuneiforme 
lateral e cubóide 
Cabeça transversa: 3° a 
5° articulação 
metatarsofalângicas 
 
Falange 
proximal do 
hálux 
 
Adução do hálux 
E flexão parcial da 
falange proximal do 
hálux 
Flexor curto do hálux 
Inervação Origem Inserção Ação 
 
Nervo plantar 
medial 
 
Cuboide e 
cuneiformes 
 
Ossos sesamóides e 
base da falange proximal 
do hálux 
 
Flexão da falange 
proximal do hálux 
 
Abdutor do dedo mínimo - 1° camada 
Inervação Origem Inserção Ação 
 
Nervo plantar 
lateral 
 
Tuberosidade do 
calcâneo 
 
Falange proximal e 
metatarso do 5° dedo 
 
Abdução e flexão do 
5° dedo 
Flexor curto do dedo mínimo - 3° camada 
Inervação Origem Inserção Ação 
 
Nervo plantar 
medial 
5° metatarso e 
ligamento plantar 
longo 
 
Falange proximal do 5° 
dedo 
 
Flexão do 5° dedo 
Flexor curto dos dedos - 1° camada 
Inervação Origem Inserção Ação 
 
Nervo plantar 
medial 
 
Tuberosidade do calcâneo 
e aponeurose plantar 
 
Falange média do 2° 
ao 5° dedo 
 
Flexão dos dedos 
Músculos do pé – Região plantar lateral 
 
Músculos do pé – Região plantar lateral 
 
2
Stamp
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Quadrado plantar - 2° camada 
Inervação Origem Inserção Ação 
 
Nervo plantar 
lateral 
 
Calcâneo 
 
Tendão do m. flexor longo 
dos dedos 
 
Ajuda na flexão dos 
dedos 
Lumbricais - 2° camada 
Inervação Origem Inserção Ação 
Nervo plantar 
medial (I) nervo 
plantar lateral 
(II – IV) 
 
Tendão do m. 
flexor longo 
dos dedos 
 
Falange proximal e 
aponeurose dorsal do 
2° ao 5° dedo 
Flexão da 
metatarsofalangeana e 
extensão das 
interfalangeanas 
Interósseos dorsais - 4° camada 
Inervação Origem Inserção Ação 
 
Nervo plantar 
lateral 
Metatarso 
I – 1° e 2° 
II – 2° e 3° 
III – 3° e 4° 
IV – 4° e 5° 
Falange proximal 
I – 2° 
II – 2° 
III – 3° 
IV – 4° 
 
Abdução dos dedos e 
auxiliar dos lumbricais 
Interósseos plantares - 4° camada 
Inervação Origem Inserção Ação 
 
Nervo plantar 
lateral 
Metatarso 
I – 2° 
II – 3° 
III – 4° 
Falange proximal 
I – 3° 
II – 4° 
III – 5° 
 
Adução dos dedos e 
auxiliar dos flexores 
3
Stamp
 
 
 
 
 
A perna é dividida em três compartimentos: 
✓ Anterior 
✓ Posterior 
✓ Lateral 
COMPARTIMENTO ANTERIOR 
Esse compartimento é inervado pelo nervo fibular 
profundo e o grupo muscular inclui: 
✓ Tibial anterior 
✓ Extensor longo dos dedos 
✓ Extensor longo do hálux 
✓ Fibular terceiro 
COMPARTIMENTO LATERAL 
É o menor compartimento e ele é inervado pelo 
nervo fibular superficial. O grupo muscular inclui: 
✓ Fibular longo 
✓ Fibular curto 
 
 
 
 
 
COMPARTIMENTO POSTERIOR 
É inervado pelo nervo tibial e esse compartimento 
consiste em um grupo com 7 músculos divididos em 
superficial e profundo: 
Compartimento superficial: 
✓ Gastrocnêmio 
✓ Sóleo 
✓ Plantar 
Compartimento profundo: 
✓ Poplíteo 
✓ Tibial posterior 
✓ Flexor longo dos dedos 
Flexo longo do hálux 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4
Stamp
 
 
 
 
 
 
 
 
5
Stamp
 
 
Vista externa da base do crânio 
Stamp
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FORAMES ESTRUTURAS 
Forame cego Veias emissárias 
Forame olfatório Nervo olfatório 
Canal óptico Nervo óptico e artéria oftálmica 
Fissura orbitária 
superior 
Nervo oculomotor, nervo troclear, divisão oftálmica do nervo trigêmeo, nervo 
abducente e veias oftálmicas 
Forame redondo Divisão maxilar do nervo trigêmeo 
Forame oval Divisão mandibular do nervo trigêmeo e nervo petroso menor 
Forame espinhoso Artérias meníngea média 
Forame lacerado Nervo petroso maior 
Canal carotídeo Artéria

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