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O diagrama tensão-deformação mostrado a seguir foi extraído de um ensaio de tração e representa um
comportamento mecânico típico, até a fratura, para uma determinada classe de materiais.
Fonte: Adaptada de Machado (2013).
Analisando o gráfico, responda aos itens seguintes:
(a) Indique as regiões em que o material apresenta comportamento elástico e plástico, descrevendo-as
rapidamente.
R: A região compreendida como I é onde o material apresenta comportamento elástico, ou seja, onde
ainda há a possibilidade do material voltar ao seu estado inicial, antes do esforço.
A região compreendida como II e III é onde o material apresenta o comportamento plástico, onde o
material já não retorna mais ao seu estado inicial, antes da tensão, isso quer dizer que a partir do ponto
descrito, um material, de estado inicial X, que sofre o esforço além da sua deformação elástica, agora
possui um novo formato Y, mas sem alterar suas propriedades mecânicas aceitáveis.
(b) O material apresenta comportamento dúctil ou frágil? Por quê?
R: O Material apresenta comportamento dúctil, pois passa por todas as fases de deformação elástica,
plástica, ponto de estricção até a sua ruptura, uma vez que um material frágil possui pouquíssima ou
nenhuma deformação elástica, rompendo-se à esforços maiores.
(c) O fenômeno ocorrido a partir do ponto P é chamado de estricção ou "pescoço". A qual tipo de
tensão está relacionado o início da fase de formação desse efeito? Essa deformação no corpo é
reversível? Por quê.
R: O Fenômeno a partir do ponto P está associado ao limite de resistência à tração.
Essa deformação no corpo não é mais reversível, pois já se situa pós-fase de deformação elástica, que
já não retorna ao seu estado incial e caminha para a ruptura total do material.
Em um corpo de prova, o material se romperá onde o pescoço foi formado.
MACHADO, I. G. Falhas de estruturas de aço soldadas devido à reduzida ductilidade. Soldag. Insp.,
São Paulo, v. 18, n. 4, p. 391-403, 2013. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/si/v18n4/11.pdf.
Acesso em: 10 jan. 2020.
http://www.scielo.br/pdf/si/v18n4/11.pdf

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