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Ecocontrole Perspectivas para a Política Ambiental na Gestão Empresarial

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Eco controle: Perspetivas para a Política Ambiental na Gestão Empresarial
Lauane da Rosa Legel
RESUMO
A pesquisa define o eco controle como uma nova tendência da política ambiental empresarial no campo da proteção ambiental, seu lugar no sistema de controle empresarial sob condições de mudanças permanentes do ambiente econômico e desafios ambientais. Existem tarefas delineadas de eco controle que cobre uma ampla variedade de questões associadas à garantia do efetivo da atividade no longo prazo considerando os requisitos de proteção ambiental. O objetivo do presente trabalho visa fundamentar a eficiência na introdução do eco controle como um conjunto de tarefas de planejamento, contabilidade, controle, análise e auditoria dos aspectos ambientais da atividade das empresas industriais.
Palavras-chave: Auditoria ambiental. Eco controle. Política Ambiental. 
1. INTRODUÇÃO
Para evitar consequências de ações irresponsáveis, irracionais ou uso conscientemente criminoso de recursos naturais em várias esferas de atividade da vida, tanto local quanto globalmente, é razoável concentrar-se na busca, identificação, fundamentação teórica e introdução prática de tecnologias gerenciais de recursos naturais eficientes usar. Segundo Marekha (2014 é necessário considerar oportunidades, tendências, formas e objetivos de usar quaisquer recursos naturais fundamentando no intuito de tornar economicamente viável com resultados materialmente seguros. Em outras palavras, sem implementar o gerenciamento inteligente de recursos, não vamos ser capaz de formar métodos economicamente eficientes de produção natural para alcançar a sustentabilidade, ativando processos cognitivos.
Em tempos atuais a gestão inteligente é a base da cultura ambiental que implica a compreensão, formação e sustentação de tais relações econômicas, a prerrogativa avaliativa de que é atitude sustentável de entidades econômicas ao meio ambiente com obtenção de vantagens econômicas estáveis (MATUKOVA, 2020). Assim, o uso global de recursos naturais necessita de gestão inteligente para despertar um interesse específico no conceito de racionalismo em uso de recursos em que a cultura do recurso natural. 
O objetivo do presente trabalho pauta em fundamentar a eficiência na introdução do eco controle como um conjunto de tarefas de planejamento, contabilidade, controle, análise e auditoria dos aspectos ambientais da atividade das empresas industriais. No intuito de cumprir com o objetivo traçado, a metodologia empresa é de cunho qualitativo baseada em revisão bibliográfica que conforme aponta Lakatos e Marconi (2010, p.66), pesquisa bibliográfica é o levantamento, seleção e documentação de toda biografia já publicada sobre um determinado assunto, que está sendo pesquisado em revistas, livros, jornais, boletins, teses, dissertações ou qualquer material escrito afim de colocar o pesquisador em contato direto com todo material escrito sobre o tema.
Assim, a pesquisa aqui apresentada inicia com a sessão introdutória, seguida do referencial teórico que discorre sobre como a auditoria ambiental pode contribuir para o eco controle das indústrias. Posteriormente serão apresentados os aportes conclusivos e referencial teórico.
2. DESENVOLVIMENTO
2.1 A auditoria ambiental 
A auditoria ambiental como mecanismo de gestão foi desenvolvida na economia países desenvolvidos dos EUA, Canadá, Grã-Bretanha, Alemanha, entre outros, nos anos 70. A auditoria ambiental começou a desenvolver como um ramo de atividade empresarial na indústria ambiental ( KIRSANOVA, 2004). A auditoria ambiental é projetada para colocar uma barreira à negligência dos requisitos ambientais no processo de privatização, arrendamento de longa duração ou concessão de objetos que representam um risco ambiental aumentado. Em certos casos de auditoria ambiental, contabilizando o estado ecológico de um objeto, ele é transferido ou adquirido em propriedade estatal ou comunal, pode desempenhar um papel decisivo papel na formação de seu preço. A aplicação da nova legislação sobre auditoria ambiental contribuirá para a criação e implantação de projetos ambientais sistemas de gestão em vários setores da economia, fornecerá maior justificativa científica para seguro ambiental de atividades e objetos perigoso para o meio ambiente (SEIFFERT, 2017).
Conforme cita Seiffert (2017), já no âmbito público, a Auditoria Ambiental possui participação como um mecanismo de comando e controle, tendo uma denifição sistêmica dos procedimentos ligados às atividades ambientais da instituição, por intermédio de avaliações, de danos ambientais ou posterior ao registro de alguma espécie de denúncia de cunho ambiental. Conforme o Anexo I da Resolução o (BRASIL, 2002), compete a Auditoria Ambiental:
 “um processo sistemático e documentado de verificação, executado para obter e avaliar, de forma objetiva, evidências que determinem se as atividades, eventos, sistemas de gestão e condições ambientais especificados ou as informações relacionadas estão em consonância com os critérios de auditoria estabelecidos nesta resolução, para documentar e comunicar os resultados desse processo”. ( CONAMA 306/2002, BRASIL, 2002)
O texto da Conama 306 ( BRASIL, 2002), também pontua que, conforme art. 9º, da Lei nº 9.966, de 28 de abril de 2000, no que se refere a uma determinação obrigatória das auditorias ambientais:
Art. 1º Estabelecer os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais, objetivando avaliar os sistemas de gestão e controle ambiental nos portos organizados e instalações portuárias, plataformas e suas instalações de apoio e refinarias, tendo em vista o cumprimento da legislação vigente e do licenciamento ambiental.
Art. 2º Para os fins do disposto nesta Resolução, são adotadas as definições constantes do Anexo I.
Art. 3º As auditorias ambientais devem ser independentes e realizadas de acordo com escopo, metodologias e procedimentos sistemáticos e documentados, constantes do Anexo II.
Art. 4º As auditorias ambientais devem envolver análise das evidências objetivas que permitam determinar se a instalação do empreendedor auditado atende aos critérios estabelecidos nesta Resolução, na legislação ambiental vigente e no licenciamento ambiental. (Redação dada ao caput pela Resolução CONAMA nº 381, de 14.12.2006, DOU 15.12.2006).
Parágrafo único. As constatações de não conformidade devem ser documentadas de forma clara e comprovadas por evidências objetivas de auditoria e deverão ser objeto de um plano de ação.
Art. 5º O relatório de auditoria ambiental é de responsabilidade técnica da equipe de auditoria.
Art. 6º O plano de ação é de responsabilidade dos empreendedores auditados e deverá contemplar as ações corretivas para as não conformidades apontadas pelo relatório de auditoria.
Art. 7º O relatório de auditoria ambiental e o plano de ação deverão ser apresentados, a cada dois anos, ao órgão ambiental competente, para incorporação ao processo de licenciamento ambiental da instalação auditada.
Parágrafo único. O órgão ambiental competente poderá fixar diretrizes adicionais que, pelas peculiaridades da atividade e características ambientais da área, forem julgadas necessárias.
Art. 8º O Ministério do Meio Ambiente, por meio de Portaria, definirá, no prazo de até cento e oitenta dias, contados a partir da publicação desta Resolução, os requisitos mínimos quanto ao credenciamento, registro, certificação, qualificação, habilitação, experiência e treinamento profissional que os auditores ambientais deverão cumprir.
Art. 9º As auditorias ambientais deverão ser compatibilizadas, no que couber, com os demais programas de gestão de risco estabelecidos em outros regulamentos federais.
Art. 10. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
( CONAMA 306/2002, BRASIL, 2002)
A auditoria ambiental é entendida como a atividade empresarial de auditores ambientais ou
organizações de auditoria para realizar análises e avaliações independentes não departamentais qualificadas de atividades econômicas, têm umimpacto sobre o meio ambiente, e desenvolver recomendações para reduzir o impacto negativo impacto no meio ambiente e na saúde pública (SHVYDKY, 2012). A necessidade aplicar os procedimentos de auditoria ambiental é determinado pelas razões do insuficiente financiamento orçamental das atividades de proteção ao meio ambiente, que afetou o estado do meio ambiente, bem como a possibilidade de aumentar a competitividade no mundo. A auditoria ambiental deve ser realizada em uma determinada sequência, prevê três etapas: preparação de controle ambiental no empreendimento; pesquise e obtendo informações; conclusão da verificação e desenvolvimento de recomendações. Os estágios são detalhados com trabalhos de auditoria específicos e a realização de determinados procedimentos (SHVYDKY, 2012).
Marekha (2014) afirma que na primeira etapa, preparatória, o auditor deve determinar as metas e objetivos do ambiente auditoria, uma lista de questões que precisam ser resolvidas; conduzir uma familiarização geral com a situação ambiental do empreendimento, sua condição técnica, a disponibilidade das licenças e autorizações necessárias; conhecer com a política ambiental do empreendimento, realizar levantamento da gestão sobre questões ambientais; examinar a documentação interna sobre as questões sob estudo (encomendas, protocolos, documentação técnica, instruções, relatórios, informações gerenciais e dados contábeis). O próximo passo é concluir um acordo para a implementação de um auditor e desenvolver um plano e programa de auditoria indicando procedimentos de controle específicos, prazos e executores, e localização. 
Na segunda etapa, segundo Marekha (2014), o contato próximo do auditor com a equipe é estabelecido para fornecer e preparar as informações necessárias, inspecionar o território e instalações, observar os processos de produção, realizar a testes necessários, análises, exames, medições, e similar. Áreas de risco ambiental potencial está identificado, a eficiência e a economia da empresa sistema de medidas para reduzir o risco ambiental é avaliado. Nesta fase, uma avaliação da empresa sistema de gestão ambiental é realizado (um estudo detalhado da política ambiental, a qualificação do pessoal, a formação e o uso de informações sobre questões ambientais, o delineamento de deveres e responsabilidades do pessoal). Na terceira etapa, as informações coletadas são resumidas, os resultados são resumidos, os resultados preliminares são discutidos com a gestão da empresa, o relatório final e conclusões são elaboradas, recomendações são desenvolvidos e o relatório é submetido ao cliente de auditoria (MAREKHA, 2014).
A auditoria ambiental do setor agrário é uma mecanismo organizacional e econômico de (interno e externo) controle e controle de produção, atividades ambientais e ambientais, independentemente das formas de gestão (KIRSANOVA, 2004). Então eco auditoria é um mecanismo organizacional e econômico que restringe o impacto da produção no meio ambiente, elementos de planejamento (programação), motivação, organização e regulamentação; focado em avaliar a conformidade das atividades ambientais com legislação ambiental, e também sobre a relação atividades ambientais com o final financeiro e resultados econômicos da produção.
Segundo Matukova et al. (2021) em termos de eco-controle, é conveniente referir distribuição de locais de emergência de despesas (controle sobre a qualidade dos produtos e serviços) para os objetivos de proteção do ambiente apenas parcialmente, o mesmo referindo-se a outras despesas que não envolvam meio ambiente proteção (por exemplo, caminhões). É evidente que nos locais de surgimento de despesas designadas para proteção ambiental apenas, todas as despesas podem ser tratadas como ambientais. Em outros lugares, o ambiente as despesas devem ser especificadas por meio de tipos de despesas. 
2.2 O eco controle como ferramenta de gestão
A análise de impactos ambientais fazendo eco-balanços é uma pré-condição importante de introdução de sistemas eficientes de controle ecológico em empresas industriais. Já o diagnóstico da carga sobre o meio ambiente é uma nova ferramenta metodológica para realizar objetivos ambientais e definindo formas de sua cumprimento. Estas normas permitem avaliar a todo o ciclo de vida dos produtos, ou seja, de todas as etapas desde a mineração de matérias-primas até a utilização de produtos ou sua inclusão secundária no material do ciclo, segundo Pakhomova (2003). A avaliação realizada no contexto do eco equilíbrio de produtos é uma ferramenta eficiente dos produtores e tomada de decisão dos consumidores. O eco-equilíbrio do empreendimento pode ser visto como um esquema de impactos sobre o meio ambiente conforme a Figura 1.
Figura 1: Eco-equilíbrio empresarial
 Eco-equilíbrio empresarial 
 
 Emissões atmosféricas, energia elétrica Resíduos de tanques de rejeitos, água, carvão, gás 
 Ativos fixos, equipamentos industriais 
 Água de esgoto contaminada, lixo doméstico, ruído 
 Vazamento de resíduos, combustíveis, resíduos de matéria-prima 
Fonte: Adaptado de Matukova et al. (2021)
O equilíbrio ecológico visa especificar o nível de responsabilidade econômica e ambiental por seu próprio estilo e método de atividade econômica. O equilíbrio ecológico é fundamentada em princípios voluntários, sistemáticos, recorrentes e controle objetivo sobre os impactos no meio ambiente (SILVA ET AL.,2008), . O equilíbrio ecológico é um reflexo detalhado da recursos significativos gastos na fabricação de produtos e resíduos resultantes, bem como seus impactos no ambiente durante um determinado período de tempo. Desenvolvimento de eco balanços permite que a empresa identifique aspectos ambientais e impactos no meio ambiente causados ​​pelos produtos durante o seu ciclo de vida, revelando pontos ambientalmente estreitos no processo industrial; informar a comunidade, o pessoal e os consumidores sobre os impactos dos produtos no meio ambiente; aplicando dados de ecoequilíbrio para projetar produtos. Para receber um uma reflexão mais completa de vários aspectos da impactos da empresa no meio ambiente, existem eco balanços sugeridos de matérias-primas, produtos, produção, a empresa e sua localização (SILVA ET AL.,2008).
O eco balanço da empresa contém informações sobre a entrada e saída de todos os materiais e energia incluindo perdas de material e energia, bem como o estado de imóveis, equipamentos e materiais. Com isso, processos industriais internos são tratados como “uma caixa preta” e apenas fluxos de matérias-primas, básicos e adicionais materiais, produtos finais e aqueles baseados em um único processo de produção são considerados. Além disso, os impactos sobre o meio ambiente resultou da produção como ar de retorno, calor, resíduos e águas de esgoto são levados em consideração. O eco controle é conhecido por várias funções gerenciais (níveis normativo, estratégico, operacional) visando integrando objetivos operacionais e estratégicos em planos e ações em áreas de atividade como desenvolvimento de pessoal, design de produtos, vendas, fornecimento,
produção, provisão de qualidade, logística, distribuição, marketing, logística de devolução e retratamento de produtos ( GUERRA ET AL., 2021) .
O mecanismo de funcionamento de uma auditoria ambiental pode ser apresentado como uma combinação de três componentes – análise, controle e regulação de processos visando reduzir o impacto da empresa no meio ambiente (LIN ET AL., 2021). Desse modo, a auditoria pode ser de dois tipos – operacional e estratégico. No caso de operação de eco controle, os dados em desenvolvimento no período limitado são processados ​​e informações sobre eventos ou medidas que afetem negativamente o ambiente é fornecido. Este tipo de controle é com o objetivo de melhorar o meio ambiente a curto prazo período. No eco controle estratégico, os índices reais são comparados com os programados e o potencial de melhorar os resultados e os riscos de aumento de despesas ou deterioração dos resultados da atividade é determinadadevido a dados oportunos sobre tendências de desenvolvimento (BOUTEN; HOOZÉE, 2021). Controlar é tratada como uma tecnologia moderna e o sistema de intelectualizando os processos de negócios, que, sendo filosofia dos gerentes e uma ferramenta de controle de sistemas de gestão, envolve todas as áreas gerenciais, executivo e fornecendo processos de negócios dentro de um determinado empreendimento. Isso permite formar uma tecnologia específica de total controle de processos, que, diferentemente dos atuais, permite incluir todos os processos de negócios de um determinado empresa (BOUTEN; HOOZÉE, 2021).
 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Nas atuais condições econômicas, o sistema de auditoria ambiental é de particular importância, uma vez que se destina a análise atual de cronogramas e reais índices para excluir erros e desvios de ambos: o presente e o futuro. Na fase inicial de sua implantação, o eco controle se revela como um sistema de informação da atividade da empresa para tomar atitudes preventivas oportunas.
Na atividade da empresa, o eco controle é uma conceito integral de gestão empresarial que visa revelar possibilidades e riscos de recebimento de receitas. Nos últimos anos, os gestores das empresas têm de enfrentar o problema de procurar e aplicar a gestão métodos eficientes e úteis. É claro que o escopo e o papel da auditoria ambiental é muito ampla e multifacetada. Uma auditoria ambiental é considerado como ferramenta organizacional e gerencial para garantir a segurança ambiental da instalação, instrumento de Estado assegurando a segurança ambiental de objetos e territórios, ferramenta para garantir a prevenção e limitação das consequências de acidentes na instalação inspecionada, como elemento do seguro ambiental sistema e também como um novo rumo de atuação no mercado de serviços ambientais.
A eco auditoria deve tornar-se um meio eficaz que regula a relação entre a produção e o meio ambiente. Com base nos resultados da auditoria, os planos para atividades agrícolas e ambientais são desenvolvidas tanto para as empresas individuais como para regiões, a quantidade de subsídios, a legalidade do preço aumentos e seu valor, bem como sanções por infratores são determinados. Como sugestão de aprofundamento de pesquisa, é importante verificar como a auditoria ambiental é realizada no Brasil como mecanismo de auditoria, seguindo uma pesquisa baseada em estudo de caso. 
REFERÊNCIAS
BOUTEN, Lies; HOOZÉE, Sophie. Designing eco-controls for multi-objective organisations 1. In: Routledge Handbook of Environmental Accounting. Routledge, 2021. p. 194-206.
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GUERRA, Marcos et al. Summer Pruning, an Eco-Friendly Approach to Controlling Bitter Pit and Preserving Sensory Quality in Highly Vigorous Apple cv.‘Reinette du Canada’. Agriculture, v. 11, n. 11, p. 1081, 2021. 
KIRSANOVA, T.A. Environmental controlling is an environmental management tool (2004)
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Metodologia do Trabalho Científico. 4. ed. São Paulo, Atlas S. A, 2010.
LIN, Han et al. The eco‐friendly side of narcissism: The case of green marketing. Sustainable Development, v. 29, n. 6, p. 1111-1122, 2021. 
MAREKHA, I.S. , Resource saving as a form of rationalization of nature use in the conditions of modern economic relations, Global and national problems of economy, 2 (2014) Disponível em: http://www.globalnational.in.ua/archive/2-2014/187.pdf . Acesso em 09 Abr. de 2022.
MATUKOVA, H. (ed), Innovative Forms of Management for Companies Under Rehabilitation Advances in Economics, Business and Management Research. III International Scientific Congress Society of Ambient Intelligence 2020 (ISC-SAI 2020) Advances in Economics, Business and Management Research 129 (2020) DOI: https://dx.doi.org/10.2991/aebmr.k.200318.01 3
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PAKHOMOVA,N.V.,Environmental management (2003). International Journal of Production Economics, v. 104, n. 2, p. 419-426, 2006
SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. Modelo de implantação de Sistema de Gestão Ambiental (SGA- ISO 14001) utilizando-se a abordagem da engenharia de sistemas. Tese (Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção) – Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2002. Disponível em: https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/84056. Acesso em: 09 Abr. de 2022.
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