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É a diminuição da força muscular com perda de consciência repentina fazendo com que a vítima caia ao chão. As causas de desmaios são inúmeras , dentre elas: falta de alimentação (jejum), psicoemocionais, tumores cerebrais. etc Sintomas comuns : Geralmente antes do desmaio a vítima queixa-se de fraqueza, falta de ar e "escurecimento da visão". Desmaio O que fazer : Coloque a vítima deitada e eleve as pernas em 30 cm, Tente acordá-la, chamando-a ou batendo palmas próximo ao seu rosto, Afrouxe roupas, gravatas, etc, Verifique as vias aéreas, Verifique os sinais vitais, aplique ressuscitação se necessário, Passe uma compressa fria pelo rosto e testa. Quando ela acordar : Acalme-a, Encaminhe-a ao um pronto socorro. Desmaio O que NÃO FAZER : Não dê nada à vitima, líquido ou sólido, até que recupere TOTALMENTE a consciência. Caso contrário poderá asfixiar-se, Não jogue água no rosto da vítima, Não bata no rosto da vítima. Desmaio Convulsão é um fenômeno electro- fisiológico anormal temporário que ocorre no cérebro (descarga bio-energética) e que resulta numa sincronização anormal da actividade eléctrica neuronal. Estas alterações podem reflectir-se a nível da tonacidade corporal (gerando contrações involuntárias da musculatura, como movimentos desordenados, ou outras reações anormais como desvio dos olhos e tremores), alterações do estado mental, ou outros sintomas psíquicos. Crise Convulsiva http://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A9rebro http://pt.wikipedia.org/wiki/Neur%C3%B3nio http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=T%C3%B3nus&action=edit&redlink=1 http://pt.wikipedia.org/wiki/Olho Dá-se o nome de epilepsia à síndrome médica na qual existem convulsões recorrentes e involuntárias, embora possam ocorrer convulsões em pessoas que não sofrem desta condição médica. Crise Convulsiva http://pt.wikipedia.org/wiki/Epilepsia http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%ADndrome São várias as causas que podem levar à convulsão, sendo as principais: •Acidentes de carro, quedas e outros traumas na cabeça(TCE); •Meningite; •Desidratação grave; •Intoxicações ou reações a medicamentos; •Hipoxemia perinatal (falta de oxigênio aos recém nascidos em partos complicados); •Hipoglicemia (baixa glicose no sangue); •Epilepsias (crises convulsivas repetitivas não relacionadas à febre nem a outras causas acima relacionadas; têm forte herança familiar); •Convulsão Febril (causada por febre). É importante reforçar que a convulsão não é transmissível (não se “pega”), não havendo motivo para evitar contato com pessoas que sofreram algum distúrbio convulsivo ou discriminá-las. Também deve ser lembrado que há outras causas de convulsões além da epilepsia (citadas acima). Principais causas da convulsão http://pt.wikipedia.org/wiki/Meningite http://pt.wikipedia.org/wiki/Desidrata%C3%A7%C3%A3o http://pt.wikipedia.org/wiki/Medicamento http://pt.wikipedia.org/wiki/Hipoglicemia http://pt.wikipedia.org/wiki/Glicose Convulsão febril A convulsão febril é o distúrbio convulsivo mais comum na infância. Acomete de 2 a 5% das crianças até cinco anos de idade. Ela é definida como "uma crise que ocorre na infância, geralmente entre três meses e cinco anos de idade, associada a febre, mas sem evidência de infecção intracraniana (como meningite) ou de doença neurológica aguda (trauma, tumor)". Normalmente não deixa sequelas, raramente ocorre mais de três vezes e desaparece após os cinco anos de idade. A crise febril normalmente é generalizada e ocorre durante a rápida elevação da febre. Principais causas da convulsão http://pt.wikipedia.org/wiki/Febre http://pt.wikipedia.org/wiki/Inf%C3%A2ncia http://pt.wikipedia.org/wiki/Meningite A crise convulsiva costuma ser um momento muito estressante. A primeira coisa que deve se ter em mente é que a maioria das crises dura menos que cinco minutos e que a mortalidade durante a crise é baixa. Assim, deve-se manter a calma para que se possa ajudar a pessoa. Medidas protetoras que devem ser tomadas no momento da crise: •Deitar a pessoa (caso ela esteja de pé ou sentada), evitando quedas e traumas; •Remover objetos (tanto da pessoa quanto do chão), para evitar traumas; •Afrouxar roupas apertadas; •Proteger a cabeça da pessoa com a mão, roupa, travesseiro; •Lateralizar a cabeça para que a saliva escorra (evitando aspiração); •Limpar as secreções salivares, com um pano ou papel, para facilitar a respiração; •Observar se a pessoa consegue respirar; •Afastar os curiosos, dando espaço para a pessoa; •Reduzir estimulação sensorial (diminuir luz, evitar barulho); •Permitir que a pessoa descanse ou até mesmo durma após a crise; •Procurar assistência médica. Se possível, após tomar as medidas acima, devem-se anotar os acontecimentos relacionados com a crise. Deve-se registrar: •Início da crise; •Duração da crise; •Eventos significativos anteriores à crise; •Se há incontinência urinária ou fecal (eliminação de fezes ou urina nas roupas); •Como são as contrações musculares; •Forma de término da crise; •Nível de consciência após a crise. Condutas na Crise Convulsiva Crise Convulsiva Epistaxe, epistaxis ou hemorragia nasal é o nome dado a qualquer perda de sangue pelo nariz, geralmente pelas narinas. Entre outras causas, os episódios de epistaxe podem ser provocados por Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS), traumas, aspiração de ar com baixa umidade e deformidades anatômicas como desvio de septo. Epistaxe http://pt.wikipedia.org/wiki/Nariz http://pt.wikipedia.org/wiki/Narina Epistaxe A maioria das epistaxes têm resolução espontânea em , aproximadamente, 10 minutos e não necessitam atendimento médico. Devemos comprimir a parte lateral do nariz contra o septo do lado afetado por alguns minutos. Se esta compressão com o dedo não obtiver resultado, coloque um algodão embebido em água oxigenada ou em soluções com vasoconstrictores na narina afetada (após assoar o nariz) e aguarde. Sente ereto, não deite a cabeça para trás. Isto reduz a pressão sobre as veias do nariz e evita que o sangue seja deglutido (Não abaixe a cabeça também). Após cessar o sangramento, não assoe o nariz nos próximos 7 dias e coloque pomadas de indicação médica no lado afetado três vezes por dia. Não introduza nada nas narinas. Não tente limpá-las com cotonete, dedo, pinças, lenços, papel higiênico. Use umidificadores para melhorar o ambiente seco, ou respire em cima de uma xícara com água quente (vapor). Caso o problema se prolongar ou retornar, procure um especialista para o tratamento adequado. Condutas do socorrista Manobra de Heimlich Engasgos O que fazer: a técnica indicada para crianças de até sete anos é a da tapotagem. Consiste em inclinar o corpo da criança para frente e, com as mãos em concha, bater nas costas, até que o corpo estranho saia pela boca. Manobra de Heimlich O que NÃO fazer: o reflexo imediato de muitas mães, de tentar tirar o que está obstruindo as vias respiratórias, colocando o dedo na garganta da criança, não é indicado caso o objeto não esteja visível e com fácil acesso. Isso pode fazer com que o problema se agrave. Manobra de Heimlich Manobra de Heimlich, conhecida como compressão abdominal. Essa técnica é parecida com abraçar uma pessoa pelas costas e fazer compressão com a mão para dentro e para cima, ao mesmo tempo. Antes dos sete anos, a manobra não é indicada, por ser mais agressiva. Não aplicada corretamente, poderá comprometer as costelas da criança. Manobra de Heimlich O primeiro elo da cadeia continua sendo o reconhecimento imediato da situação de emergência, o que inclui PCR e o acionamento do Serviço Médico de Emergência (Figura 1). FIGURA 1. Reproduzido de American Heart Association: Destaques das Diretrizes da American Heart Association 2010 para RCP e ACE. [versão em Português]. RCP 2010 E um conjunto de manobras destinadas a garantir a oxigenação dos órgãos quando a circulação do sangue de uma pessoa para (parada cardiorrespiratória).Nesta situação, se o sangue não é bombeado para os órgãos vitais, como o cérebro e o coração, esses órgãos acabam por entrar em necrose, pondo em risco a vida da pessoa. A avaliação da respiração "Ver, ouvir e sentir” foi removida do algoritmo de SBV. Estes passos demonstraram-se inconsistentes, além de consumir tempo. A sequência para atendimento recomendada para um socorrista que atua sozinho foi modificada. Agora a recomendação é que ele inicie as compressões torácicas antes da ventilação de resgate. A antiga sequência A-B-C (vias Aéreas - Boa ventilação - Compressão Torácica) agora é C-A-B. A sequência A-B-C permanece para o cuidado neonatal, pois quase sempre a causa de PCR nos recém-nascidos é asfixia. http://pt.wikipedia.org/wiki/Oxig%C3%AAnio http://pt.wikipedia.org/wiki/Sangue http://pt.wikipedia.org/wiki/Parada_cardiorrespirat%C3%B3ria http://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A9rebro http://pt.wikipedia.org/wiki/Cora%C3%A7%C3%A3o Reanimação Cárdio Pulmonar As novas diretrizes encorajam RCP somente com compressões torácicas (RCPSCT) para o leigo que testemunha uma parada cardíaca súbita. RCPSCT é mais fácil de ser executada por indivíduos não treinados e pode ser facilmente instruída por telefone pelo atendente do Serviço Médico de Emergência (SME). Reanimação Cárdio Pulmonar Os procedimentos básicos da massagem cardíaca são: coloque a vítima deitada de costas sobre superfície dura em decúbito dorsal; coloque suas mãos sobrepostas na metade inferior do esterno com os braços estendidos; os dedos devem ficar abertos e não tocam a parede do tórax; faça a seguir uma pressão, com bastante vigor, para que se abaixe o esterno cerca de 4 cm, comprimindo o coração de encontro à coluna vertebral; descomprima em seguida. • Frequência de compressões torácicas: mínimo de 100/min; http://pt.wikipedia.org/wiki/Esterno Reanimação Cárdio Pulmonar A ênfase maior das Diretrizes 2010 é a necessidade de uma RCP de alta qualidade, o que inclui: Frequência de compressão mínima de 100/minuto (em vez de aproximadamente" 100/minuto, como era antes). Profundidade de compressão mínima de 5 cm em adultos. Retorno total do tórax após cada compressão. Minimização das interrupções nas compressões torácicas. Evitar excesso de ventilação. Afogamentos É a asfixia provocada pela imersão prolongada do organismo em um meio líquido que chega a inundar o sistema respiratório. Isso ocorre porque a troca de oxigênio e gás carbônico é prejudicada. Representa, no mundo, a segunda causa de morte por acidente, na faixa de 1 a 25 anos de idade. Afogamento primário – é considerado um trauma provocado por uma situação inesperada que foge ao controle da pessoa. Sabendo ou não nadar, ela pode ser arrastada pela correnteza, por exemplo; Afogamento secundário – ocorre como consequência do consumo de drogas, especialmente de álcool (o álcool é a principal causa de morte por afogamento em adultos), crises agudas de doenças, como infarto do miocárdio, AVC e convulsões. Pode ocorrer também em razão de traumatismos cranianos e de coluna decorrentes de mergulho em águas rasas, hiperventilação voluntária antes dos mergulhos livres, doença da descompressão nos mergulhos profundos, hipotermia e exaustão. É importante considerar como causa de afogamento secundário a “síndrome de imersão”, popularmente conhecida como choque térmico. Ela pode ser desencadeada pela imersão em água com temperatura muito abaixo da temperatura do corpo da pessoa que mergulha. Afogamento https://drauziovarella.uol.com.br/doencas-e-sintomas/infarto-do-miocardio/ https://drauziovarella.uol.com.br/letras/a/avc-acidente-vascular-cerebral-2/ https://drauziovarella.uol.com.br/letras/c/convulsao-2/ Afogamentos Sinais e Sintomas: Os sintomas de afogamento variam de acordo com a gravidade do caso, e estão associados ao tempo de submersão, à temperatura da água, ao volume ingerido e ao comprometimento pulmonar. O paciente pode perder a consciência ou não. Quando consciente, dá sinais de agitação. Além disso, há sintomas como: Náuseas; Vômitos; Distensão abdominal; Dor de cabeça e no peito; Hipotermia; Espuma rosada na boca e no nariz indicativa de edema pulmonar; Sibilos; Queda da pressão arterial; Apneia; Parada cardiorrespiratória são outros sintomas possíveis. Em caso de afogamento, a primeira coisa a fazer é tirar a vítima da água. O ideal é socorrer a pessoa que está se afogando sem entrar na água, utilizando uma boia, tábua, colete salva-vidas, corda, galho ou qualquer outro objeto que a faça flutuar ou lhe permita agarrar para não afundar. A seguir, providencie um cabo para rebocar a vítima no objeto flutuante. O cabo deve ter um laço para que a pessoa possa prendê-lo ao corpo, já que a correnteza pode impedi-la de segurar no cabo. Condutas Após retirá-la da água, mantenha-a aquecida e peça ajuda ligando para o número 193. Se a vítima estiver consciente, deixe-a sentada enquanto aguarda pela chegada da ambulância. Se estiver inconsciente, siga os seguintes primeiros socorros: 1) Deite a vítima de lado e mantenha-a aquecida; 2) Observe se ela está respirando; 3) Ligue e siga as instruções dadas pelo atendente do 193 (leve a vítima ao hospital ou espere pela chegada do socorro). Se a pessoa não estiver respirando, é necessário fazer a reanimação cardiopulmonar: 1) Posicione a vítima deitada de barriga para cima sobre uma superfície plana e firme (a cabeça não deve estar mais alta que os pés para não prejudicar o fluxo sanguíneo cerebral); 2) Ajoelhe-se ao lado da vítima, de maneira que os seus ombros fiquem diretamente sobre o meio do tórax dela; 3) Com os braços esticados, coloque as mãos bem no meio do tórax da pessoa (entre os dois mamilos), apoiando uma mão sobre a outra; 4) Inicie as compressões torácicas, que devem ser fortes, ritmadas e não podem ser interrompidas; 5) Evite a respiração boca a boca se estiver sozinho, não interrompa as compressões cardíacas; 6) O melhor é revezar nas compressões com outra pessoa, mas a troca não deve demorar mais de 1 segundo; 7) A reanimação cardiorrespiratória só deve ser interrompida com a chegada do socorro especializado ou com a reanimação da vítima.
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