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Projeto conceitual de bd1

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Projeto Conceitual 
de Banco de Dados
Projeto de Banco de Dados
Responsável pelo Conteúdo:
Prof. Me. Luiz Carlos Reis
Revisão Textual:
Prof. Me. Luciano Vieira Francisco
Nesta unidade, trabalharemos os seguintes tópicos:
• Projeto Físico;
• Visão Geral da Ferramenta;
• Gerando o Projeto Físico. Fonte: iStock/Getty Im
ages
Objetivos
• Gerar o modelo de Entidade de Relacionamento (DER). 
• Utilizar a ferramenta MySQL Workbench para a geração do projeto físico partindo do mo-
delo gerado.
Caro Aluno(a)!
Normalmente, com a correria do dia a dia, não nos organizamos e deixamos para o 
último momento o acesso ao estudo, o que implicará o não aprofundamento no material 
trabalhado ou, ainda, a perda dos prazos para o lançamento das atividades solicitadas.
Assim, organize seus estudos de maneira que entrem na sua rotina. Por exemplo, você 
poderá escolher um dia ao longo da semana ou um determinado horário todos ou alguns 
dias e determinar como o seu “momento do estudo”.
No material de cada Unidade, há videoaulas e leituras indicadas, assim como sugestões 
de materiais complementares, elementos didáticos que ampliarão sua interpretação e 
auxiliarão o pleno entendimento dos temas abordados.
Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns de 
discussão, pois estes ajudarão a verificar o quanto você absorveu do conteúdo, além de 
propiciar o contato com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico espaço de 
troca de ideias e aprendizagem.
Bons Estudos!
Projeto de Banco de Dados
UNIDADE 
Projeto de Banco de Dados
Projeto Físico
Nesta fase escolheremos um Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados (SGBD) 
para implementar o modelo lógico gerado na fase anterior. Trabalharemos com o banco 
de dados MySQL e para isso o implementaremos utilizando a ferramenta MySQL 
Workbench, que é um case gratuito, oferecendo as seguintes funcionalidades:
• Desenvolvimento SQL – funcionalidade para consultas MySQL. Permite que o 
usuário se conecte a um banco de dados existente, edite e execute consultas SQL;
• Modelagem de dados – permite a modelagem visual de banco de dados (criação 
do modelo lógico e físico);
• Funcionalidade de administrador do MySQL – possui uma interface gráfica para 
iniciar/parar servidores, criar contas de usuário, editar arquivos de configuração etc.
M ySQL Workbench pode ser baixado em: https://goo.gl/YGgkwy e instalado nos sistemas 
operacionais Windows, Mac OS X e nas principais distribuições Linux.
Figura 1
Fonte: adaptada de MySQL Workbench.
No contexto desta Unidade, focaremos no desenvolvimento do modelo lógico/físi-
co e, em seguida, geraremos um script SQL. Portanto, faça o download e instale esse 
software.
6
7
Visão Geral da Ferramenta
Primeiramente, geraremos o Diagrama de Entidade de Relacionamento (DER). Na 
tela principal da ferramenta, clique em File/New Model.
Figura 2
Fonte: adaptada de MySQL Workbench
Na tela a seguir, clique no botão Add Diagram.
Figura 3
Fonte: adaptada de MySQL Workbench
Na próxima Figura desenvolveremos o nosso modelo lógico para posteriormente 
transformá-lo no projeto físico:
Figura 4
Fonte: adaptada de MySQL Workbench
Na área maior implementaremos o nosso DER e utilizaremos os objetos ao lado para 
ir adicionando e compondo tal diagrama.
7
UNIDADE 
Projeto de Banco de Dados
Note também que já estamos conectados em um Banco de Dados (BD), pois assim 
que finalizarmos o projeto físico, o mesmo será criado dentro desse BD.
Adotaremos o seguinte diagrama como exemplo para a criação dentro da ferramenta:
Figura 5
O primeiro passo será criar as tabelas. Para tanto, clique no objeto New Table e, em 
seguida, clique em uma área vazia – tal ação adicionará um objeto Table.
Figura 6
Fonte: adaptada de MySQL Workbench
Clique, com o botão esquerdo do mouse, duas vezes no objeto Table1. Essa ação 
habilitará uma tela de propriedades, na qual você precisará alterar o nome da propriedade 
Table Name para Aluno.
8
9
Figura 7
Fonte: adaptada de MySQL Workbench
Adicionaremos, então, os atributos na tabela. Para tanto, na tela de propriedades, logo 
abaixo da propriedade Table Name, clique duas vezes, com o botão esquerdo do mouse, 
na célula abaixo da coluna Column Name. Em seguida, altere o nome do atributo para 
nr_rgm e selecione Primary Key (PK), onde deixaremos essa área como campo-chave.
Figura 8
Fonte: adaptada de MySQL Workbench
Note que utilizamos aqui o banco de dados mydb e que a tabela já foi criada.
Agora, adicionaremos os outros campos da tabela Aluno.
9
UNIDADE 
Projeto de Banco de Dados
Figura 9
Fonte: adaptada de MySQL Workbench
Repita a operação para as próximas cinco tabelas, percebendo que os campos-chave 
estão separados na parte superior do DER e NÃO deverão ser criados nas entidades 
fracas, ou seja, Matrícula e Classe, visto que serão elaborados automaticamente pela 
ferramenta quando atribuirmos o grau de relacionamento.
Figura 10
Fonte: adaptada de MySQL Workbench
Para cada atributo criado na tabela existem diversas propriedades, conforme podemos 
verificar na Figura 10; de modo que cada propriedade, quando selecionada, agrega uma 
funcionalidade ao atributo. Essas propriedades são as seguintes:
10
11
• PK: Chave Primária – o atributo é uma chave primária;
• NN: Não Nulo – o atributo não pode ficar vazio;
• UQ: Único – o valor do atributo deve ser único em toda a tabela;
• BIN: Binário – o atributo aceita apenas valores binários;
• UN: Unsigned – o atributo não permite valores negativos;
• ZF: Zero Fill – preenche os espaços vazios com zero à esquerda até o tamanho 
padrão do campo;
• AI: Autoincremento – o valor do atributo é gerado automaticamente pelo SGBD.
Ao final, teremos o DER conforme se vê na seguinte Figura:
Figura 11
Fonte: adaptada de MySQL Workbench
O próximo passo é adicionar o grau de relacionamento entre 
as tabelas, de modo que a ferramenta dispõe de seis possibilidades 
para tal configuração, vejamos:
Na sequência – de cima para baixo –, os itens destacados na 
Figura 12 significam relacionamentos:
• Um-para-um (1:1) sem adicionar atributo-chave-composto 
na entidade fraca;
• Um-para-muitos (1:n) sem adicionar atributo-chave-composto 
na entidade fraca;
• Um-para-um (1:1) adicionando atributo-chave-composto na 
entidade fraca;
• Um-para-muitos (1:n) adicionando atributo-chave-composto 
na entidade fraca;
• Muito-para-muitos (n:m). Figura 12
Fonte: adaptada de 
MySQL Workbench
11
UNIDADE 
Projeto de Banco de Dados
Figura 13
Recordando o nosso exemplo, percebemos o grau de relacionamento (1:n), onde 
n é representado pelas “bolinhas pretas”. Assim, notamos que 1 aluno pode ter várias 
matrículas em diversas classes. Ademais, a tabela classe é composta de 1 escola, 1 grau 
e 1 período, mas esses podem estar em diversas classes.
Portanto, primeiramente atribuiremos o relacionamento entre as tabelas Matrícula 
e Aluno. Selecione a relação one to many identifying relationship – relacionamento 
um-para-muitos com composição de chave primária.
Figura 14
Fonte: adaptada de MySQL Workbench
Com a ferramenta selecionada, clique primeiro na entidade fraca, neste caso, clique 
na tabela Matricula e, em seguida, na tabela Aluno. O resultado dessa ação pode ser 
observado na seguinte Figura:
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Figura 15
Fonte: adaptada de MySQL Workbench
Refaça tal operação para o outro relacionamento com Classe, lembrando-se de, primei-
ramente, selecionar sempre a entidade fraca, ou seja, Matricula. Assim, teremos este DER:
Figura 16
Fonte: adaptada de MySQL Workbench
Perceba que ao adicionar o grau de relacionamento, o software criou automatica-
mente a chave estrangeira Aluno_nr_rgm e Classe_cd_classe na entidade Matrícula, 
tornando-a PK.
Agora, precisamos criar o relacionamento entre Classe e as outras três entidades, 
mas note que o relacionamento também será de 1:n, embora esse campo não deverá 
ser campo-chave na tabela Classe.
13
UNIDADE 
Projeto de Bancode Dados
Assim, o tipo de relacionamento será one to many Nom-identifying relationship – 
relacionamento um-para-muitos sem composição de chave primária.
Figura 17
Fonte: adaptada de MySQL Workbench
Portanto, estabeleceremos o relacionamento da tabela Classe com as outras três tabe-
las – Escola, Grau e Período –, lembrando de primeiramente selecionar sempre a entida-
de fraca, ou seja, o grau de relacionamento n – tabela Classe. Assim, teremos este DER:
Figura 18
Fonte: adaptada de MySQL Workbench
De modo que terminamos o nosso modelo lógico.
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Gerando o Projeto Físico
Para gerar o script SQL referente ao modelo lógico que criamos, clique, no menu, 
File\ Export\ Forward Enginner SQL CREATE Script...
Figura 19
Fonte: adaptada de MySQL Workbench
Na próxima tela, marque as seguintes opções: Omit Schema Qualifier in Object Names; 
Do Not Create Users. Only Export Privileges e Don’t create view placeholder tables.
Figura 20
Fonte: adaptada de MySQL Workbench
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UNIDADE 
Projeto de Banco de Dados
Avance, clicando no botão Next.
Figura 21
Fonte: adaptada de MySQL Workbench
Perceba que foi gerado todo o código SQL para a criação das tabelas referentes ao 
modelo lógico elaborado pela ferramenta. O script gerado poderá ser salvo em um 
arquivo de formato .sql e implementado dentro do banco de dados do MySQL.
Figura 22
Fonte: adaptada de MySQL Workbench
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Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:
 Livros
Banco de Dados: Implementação em SQL, PL/SQL e Oracle 11g
Seção 4.6, intitulada Notação, da obra Banco de dados: implementação em SQL, PL/
SQL e Oracle 11g, de Sandra Puga, Edson França e Milton Goya;
Introdução à linguagem SQL, da obra Banco de dados: implementação em SQL, PL/SQL e Oracle 11g
Seção 7.1, intitulada Introdução à linguagem SQL, da obra Banco de dados: imple-
mentação em SQL, PL/SQL e Oracle 11g de Sandra Puga, Edson França e Milton Goya. 
 Leitura
Manual oficial do MySQL Workbench – em inglês
https://goo.gl/oxFJAL
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UNIDADE 
Projeto de Banco de Dados
Referências
BARBIERE, C. Modelagem de dados. Rio de Janeiro: IBPI Press, 1994.
COUGO, S. P. Modelagem conceitual e projeto de banco de dados. Rio de Janeiro: 
Campus, 1997.
HEUSER, C. A. Projeto de banco de dados. 6. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2010.
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