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PORNOGRAFIA INFANTIL NAS REDES SOCIAIS

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13
PORNOGRAFIA INFANTIL NAS REDES SOCIAIS
(TEM QUE FAZER INGLÊS AQUI TBM)
Crisangela F. dos Santos Miranda[footnoteRef:1] [1: Crisangela Fernandes dos Santos Miranda. ISULPAR – Paranaguá – PR – BRASIL. Possui graduação no Ensino Médio em Magistério pela Instituição Instituto de Educação do Paraná – “Professor Erasmo Pilloto” (1999). Atualmente cursando o primeiro período do curso de Bacharelado em Direito da Instituição ISULPAR – Instituto Superior do Litoral do Paraná (2018).] 
Gabriel Reis de Ramos[footnoteRef:2] [2: Gabriel Reis de Ramos. ISULPAR – Paranaguá – PR – BRASIL. Possui graduação no Ensino Médio do Colégio Evangélico Jerusalém (2016). Atualmente cursando o primeiro período do curso de Bacharelado em Direito da Instituição ISULPAR – Instituto Superior do Litoral do Paraná (2018).] 
Natália Frandji Rocha[footnoteRef:3] [3: Natália Frandji Rocha. ISULPAR – Paranaguá – PR – BRASIL. Possui graduação no Ensino Médio do Curso e Colégio Anchieta (2017). Atualmente cursando o primeiro período do curso de Bacharelado em Direito da Instituição ISULPAR – Instituto Superior do Litoral do Paraná (2018).
4 Salma Soueid. ISULPAR – Paranaguá – PR – BRASIL. Possui graduação no Ensino Médio do Colégio Bom Jesus Rosário (2017). Atualmente cursando o primeiro período do curso de Bacharelado em Direito da Instituição ISULPAR – Instituto Superior do Litoral do Paraná (2018).
5 Thamires Corrêa de Oliveira da Velha. ISULPAR – Paranaguá – PR – BRASIL. Possui graduação no Ensino Médio do Instituto Estadual de Educação Dr. Caetano Munhoz da Rocha (2015). Atualmente cursando o primeiro período do curso de Bacharelado em Direito da Instituição ISULPAR – Instituto Superior do Litoral do Paraná (2018).
6 Victor Miranda Correia. ISULPAR – Paranaguá – PR – BRASIL. Possui graduação no Ensino Médio do Colégio CEMD (2017). Atualmente cursando o primeiro período do curso de Bacharelado em Direito da Instituição ISULPAR – Instituto Superior do Litoral do Paraná (2018).
] 
Salma Soueid[footnoteRef:4] [4: ] 
Thamires C. O. da Velha[footnoteRef:5] [5: ] 
Victor Miranda Correia[footnoteRef:6] [6: ] 
Resumo
O presente artigo tem por objetivo responder o questionamento condutor da análise sobre a pornografia infantil nas redes sociais, apresentando sua evolução histórica, penalidades, tratamentos psicológicos e formas de prevenção a partir da utilização da metodologia de pesquisa para nós designada atrelada a tipologia exploratória. Neste artigo iremos abordar dados e conclusões obtidas através de realizações de um questionário baseado em fontes externas com o objetivo de compreender o nível de conhecimento dos jovens abordados e os resultados positivos por nós observados. Por fim, apresentaremos o aprendizado adquirido por nós com o decorrer do desenvolvimento desse artigo científico.
Palavras-chave: Infantil. Pornografia. Internet.
Abstract/Resumen/Résumé
The purpose of this article is to answer the main questioning of the analysis of child pornography in social network, presenting historical evolutions, penalties, psychological treatments and forms of prevention basead on the research methodology assigned to us linked to the exploratory typology. In this article we will approach dates and conclusions obtained through na questionnaire based on external sources with the objective of understanding the level of knowledge of the young people studied by us and also the positive results observed. Finally, we will present the learning acquired not only by us but also by those interviewed during the course of the development of this scientific article.
Keywords/Palabras-claves/Mots-clés: Children. Pornography. Networks.
Introdução
	O presente artigo científico enfocará a análise de dados sobre a pornografia infantil nas redes sociais, expondo o progresso metodológico de pesquisa e os resultados obtidos a partir destes.
	Para tanto, a metodologia de pesquisa por nós abordados foi o Survey, a qual consiste na análise de materiais numéricos (quantitativos) e na interpretação de significados e sentidos (qualitativos). A coleta de dados para endossar nossa pesquisa se desenvolveu a partir da utilização de um questionário cuja essência foi responder ao seguinte questionamento predominante ao redor de toda pesquisa: Qual o nível de conhecimento apresentado pelo público-alvo sobre a pornografia infantil nas redes sociais?
	Diante desse foco, o artigo se desenvolve baseado em uma única linha de raciocínio que se inicia pela apresentação do contexto histórico, como foi o caminho da pornografia infantil ´para atingir o espaço que possui hoje nas redes sociais. A partir disto, fez-se necessária a apresentação do questionário e os resultados obtidos a partir deste, incluindo as conclusões por nós observadas. Os seguintes tópicos enfocam na apresentação do conteúdo utilizado para formular o questionário. Primeiramente, o lado jurídico do tema, consta artigos e penas presentes no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), em sequência é abordada a determinação psicológica, a qual abrange e as formas de tratamento e definições do indivíduo que pratica ou compartilha o crime, por fim, trata-se da prevenção, do papel de cada pilar que sustenta a conduta dos indivíduos, o Estado, a família e a sociedade.
	A pesquisa adota um caráter informativo, a tipologia exploratória se mostrou muito presente no andamento do artigo tendo em vista seu objetivo de familiarizar o público sobre o conteúdo em questão.
1. Contexto Histórico 
	Várias questões polêmicas surgiram com o advento da internet, em decorrência do “ pseud. – anonimato” que esta proporciona. Embora hoje já seja possível o rastreamento dos servidores, ainda existem pessoas que acreditam nessa possibilidade e cometem crimes digitais, invasão de privacidade, pedofilia e pornografia infantil.						Percebendo essas questões e o crescente número de casos que vêm sendo registrados optamos por abordar um deles mais especificadamente, a Pornografia Infantil também conhecida por “cyber pedofilia”.									Para tanto fez-se necessário alguns esclarecimentos sobre o conceito de “Cyber Pedofilia ou Pornografia Infantil”. A palavra pedofilia vêm do grego antigo que significa “Paidophilos” que se refere pais mais criança “phileo” significa amar, ou seja, amor de um adulto pelas crianças. Segundo os dicionários, no que diz respeito à conceituação da pedofilia todos são unânimes ao traduzir como atração sexual ou perversão de um indivíduo adulto direcionada às crianças pré-púberes (antes da idade em que a criança entra na puberdade) ou no início da puberdade. Contudo, não foi sempre esse o real significado dado ao termo. Para os povos da Antiguidade grega o pedófilo era um homem adulto responsável por transmitir todos os conhecimentos e ritos exigidos na mudança do menino adolescente para o jovem adulto, sem qualquer conotação sexual.									
No dicionário Houaiss, pedofilia é uma psicopatologia entendida de duas formas: perversão que leva um indivíduo adulto a se sentir sexualmente atraído por crianças, ou prática efetiva de atos sexuais com crianças. (p.ex., estimulação genital, carícias sensuais, coito etc.). Para a psicologia a pedofilia é um grave desvio e, portanto, algo que leva o indivíduo a atitudes fora dos padrões de normalidades. (SIQUEIRA, S.I; s.d)
2. Questionário
2.1 Formulação e distribuição do formulário
	O questionário por nós desenvolvido passou por 3 fases de desenvolvimento, primeiramente a escolha do foco principal, a pergunta a ser respondida com esses dados, em seguida a obtenção de conteúdo para ser abordado no questionário (já atrelado a quantidade de questões, vocabulário e ao público-alvo), por fim, após sua distribuição a coleta e contabilização dos resultados obtidos por meio desse afim de responder à pergunta inicial.
	Para responder ao questionário nós recorremos aos jovens que cursam o Ensino Médio em nosso instituto (Isulpar) por questões de disponibilidade e proximidade. Vale ressaltar o anonimato desses jovens, nosso objetivo era contabilizar seu sexo (femininoou masculino), idade e período escolar.
2.2 Resolução do Questionário
A partir do recolhimento, a contagem se desenvolveu manualmente pelos autores do presente artigo. Considerando que o total de jovens foi de 67 alunos (100%), os seguintes dados se baseiam nesse número. A primeira questão disserta o objetivo o objetivo era saber se os jovens possuíam noções do que era a pornografia infantil no mundo das redes socais, obtendo então uma porcentagem de 91% consciente e 9% não ciente deste tema. Em seguida, foi abordado seus conhecimentos sobre a existência da penalidade dentro do tema, sendo que 94% afirmou reconhecer essa penalidade. Quanto ao tempo de retidão de um criminoso desse meio propomos 3 opções, de 1 a 4 anos (34%), de 4 a 8 anos (45%) e de 8 a 12 anos (34%). Após apresentarmos brevemente a relação entre material portado a penalidade, um total de 80% não concordou com a relação e 20% foram a favor desta. Para a penúltima questão, nos questionários quanto a prisão seja a única solução, obtendo como resposta 33% a favor unicamente do cárcere e 67% que afirmam a existência de outras soluções. Por fim, retratamos o papel do Estado e questionamos se esses jovens acreditam neste órgão como meio de prevenção, sendo 78% afirmando a falta deste e 22% confiando em seu papel para prevenção do tema.
2.3 Conclusões sobre os dados obtidos						
Diante dos resultados coletados nós concluímos algumas relações relevantes para o artigo. Primeiramente, a relação entre a maioria quase absoluta que afirmou já ter noções do que é o tema e da sua penalidade mostra como o grupo analisado se apresenta informado em relação a existência de um tema polêmico como a Pornografia Infantil nas redes sociais. A penalidade, mais especificamente o tempo de cárcere, foi balanceado valendo citar que o real tempo é de 1 a 4 anos para o criminoso, demonstrando então os múltiplos pensamentos. Não há um período específico para todos eles. Ao questionar a relação entre material e penalidade, maioria de 80% dos jovens discorda dessa relação, mostrando então a necessidade de novos modelos de punição. Para a penúltima questão os resultados dos relacionados a unicamente ao cárcere foi de maioria 67% negativo, notória assim a defesa do tratamento para esses criminosos, a possibilidade de tratar sem apenas prender. Por fim, atrelada a 8ª questão, a 10ª questiona o papel do Estado e, a partir da maioria 71% não defenderem o Estado quanto a prevenção do tema, é perceptível a falta de confiança com o Estado a fim de investir em soluções.
 
 Sexo Idade
 
 Período escolar
Você já ouviu falar sobre pornografia infantil nas redes sociais?
Você sabia que possuir, compartilhar, produzir e/ou reproduzir quaisquer conteúdos pornográficos infantis é considerado um crime penal?
Quanto tempo você acha que um indivíduo acusado de produzir conteúdo pornográfico de crianças fica em cárcere?
Segundo o Código Penal, o tempo em cárcere para acusados de pornografia infantil é proporcional à quantidade de material apreendido em posse do criminoso. Você concorda com essa relação entre penalidade e quantidade de matéria?
Você acha que as punições para o crime de produção e/ou compartilhamento de pornografia infantil deveriam ser rigorosas?
Para a medicina a Pedofilia (seja virtual ou não) é uma doença cerebral que possui tratamento. Levando isso em conta, você considera a prisão como única forma de deter esses criminosos?
Com base em seus conhecimentos, você considera que as autoridades estão desempenhando seu papel de maneira eficiente quanto à prevenção do tema em questão?
3. Penalidade
	Como método qualitativo, buscamos dados concretos presentes no Estatuto da Criança e do Adolescente Comentado: Em busca da Constituição Federal das crianças e dos adolescentes (NUCCI, 2014, p. 674), o artigo 241-B fala estritamente da relação da relação entre filmar, possuir ou armazenar conteúdo de pornografia infantil.
Adquirir, possuir, armazenar, por qualquer meio, fotografia, vídeo ou outra forma de registro que contenha cena de sexo explícito ou pornografia envolvendo criança ou adolescente. § 1º A pena é diminuída de 1 (um) a 2/3 (dois terços) se de pequena quantidade material a que se refere o caput deste artigo. (NUCCI, 2014, p. 674)
Podendo adquirir pena de 1 (um) a 4 (quatro) anos e até mesmo multa. Porém, de acordo com o primeiro parágrafo dessa mesma lei, dependendo da quantidade apresentada para os cargos responsabilizados, a pena é diminuída de 1 (um) a 2/3 (dois terços).
A presença da lei no Estatuto faz com que se torne algo severo e de extrema importância, relacionado ao direito e proteção dos menores de 18 anos, porém, não podendo, infelizmente, dominar a aculturação e exibição dessa prática.
A internet se alimenta desse mercado pornográfico, fazendo com que muitas pessoas comprem e distribuam esse crime. São grandes organizações que cometem tal ato, faturando uma grande quantidade monetária, custando o físico e o psicológico de crianças e adolescentes, que ainda em muitos casos, depois da atividade maliciosa, são assassinadas. 
4. Formas de tratamento do indivíduo
	Aqui se faz necessário abordar a diferença existente no tratamento desses criminosos. A primeira forma de se caracterizar este indivíduo é o aspecto doentio, definição que segundo a medicina e a psicologia, trata como doença mental, indivíduo portador de desvios mentais que age segundo seus impulsos incontroláveis. A segunda maneira de se descrever este indivíduo seria o tratamento criminal, no qual o pedófilo criminoso seria aquele sujeito que comercializa com fins lucrativos o material pornográfico infantil.				
No Brasil, muitos projetos de lei foram propostos a fim de defender a castração química como pena para estupradores que cometem atos abusivos. Destes projetos de lei, os 2 primeiros (apresentados pelos deputados Wigberto Tartuce e Marina Maggnese) foram julgados como inconstitucionais e para o terceiro projeto proposto pelo senador Gerson Camata ainda está em análise pela comissão de direitos humanos.	
Segundo dados da Safernet (entidade relacionada com a Central Nacional De Denúncias De Crimes Cibernéticos) cerca de 80% a 90% dos criminosos não possuem distúrbios mentais, aos sujeitos com transtornos patológicos cabe 30% dos indivíduos desse meio e aos problemas psicopáticos 10% a 20%.
5. Os três pilares
	Diante dos dados obtidos, notamos no descontentamento da grande maioria a frequente dúvida de o que deve ser feito e quem deve tomar tais providências. Analisando o problema vemos que a família, a sociedade e o Estado são os três pilares essenciais para sustentação de uma medida cabível.											Segundo o artigo 227 da Constituição Federal: “ é dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança, ao adolescente e do jovem, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à liberdade e à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de coloca-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão”. (BRASIL, Constituição da República Federativa do Senado Federal, 1988.).			 	
5.1 Família											
 	É fundamental a influência da família na formação das crianças e dos adolescentes, o diálogo é essencial para orienta-los sobre os riscos e as formas de prevenção. Muitas vezes o indivíduo, que pratica o crime da pornografia infantil, está mais perto do que nós imaginamos, ele pode ser desde um vizinho ou colega da família, até um parente próximo como um pai ou um tio. Manter uma boa comunicação pode auxiliar na prevenção ou até mesmo na detecção do problema. 
5.2 Sociedade
	A sociedade, por sua vez deve criar políticas públicas com o intuito da conscientização da população, debatendo o assunto nos setores da sociedade, como escolas ou na comunidade, explicitando para população os modos de denunciar os atoscontra a honra da criança e do adolescente.
5.3 Estado												Já o Estado tem um papel mais jurídico, é dele a responsabilidade de criar projetos que se tornarão leis que irão de fato assegurar a proteção da criança e do adolescente, e irão punir devidamente os criminosos que cometam tais ilegalidades.						Ações como a operação Anjo da Guarda 2, realizada pela Polícia Federal, resultou na prisão de 5 criminosos que armazenavam materiais contendo pornografia infantil.		Após a criação do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) houve um aumento notável no número de denúncias relacionadas ao abuso sexual infantil, visando a proteção dos mesmos.
	
	
Conclusão
Para finalizar esse presente artigo científico realizado a partir do método Survey, nós buscamos respondera questão norteadora do projeto: “Qual o nível de conhecimento apresentado pelo público –alvo sobre a pornografia infantil nas redes sociais?” 
Diante do resultado obtido com a amostra escolhida o conhecimento dos jovens apresenta-se superficial, contudo nada mais que o esperado devido ao nível de conhecimento dos mesmos. 
Porém, é perceptível a insatisfação do público referente às medidas governamentais ao tema trabalhado. Dessa forma, foi de extrema satisfação e relevância termos despertado a curiosidade e provocado o debate entre os membros que compuseram a amostra. Da mesma forma que para nós foi proveitoso a ampliação e aprimoramento do nosso conhecimento sobre as leis e normas vigentes do tema em pauta. Bem como as ações propostas pelo Estado, por exemplo, campanhas e projetos sociais.
Ao optarmos por esse tema não houve resistência do grupo, contudo, observamos uma certa dificuldade em encontrar materiais para análise e fundamentação do material, visto que se trata de um tema atual, porém relativamente trabalhado e comentado entre a população.
Referências
BOEHM, Camila. ONGs e governo federal se unem para combater violência sexual contra crianças.
Disponível em http://agenciabrasil.ebc.com.br/direitos-humanos/noticia/2017-05/ongs-e-governo-federal-se-unem-para-combater-violencia-sexual.
Acessado em 04/06/18.
DEFINIÇÃO de pornografia infantil: nova decisão do STJ.
Disponível em http://www.emagis.com.br/area-gratuita/noticias/definicao-de-pornografia-infantil-nova-decisao-do-stj/.
Acessado em 05/06/18.
FINKELHOR, D. et al. Violence, abuse, and crime exposure in a national sample of children and youth.
Disponível em https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/19805459/.
Acessado em 05/06/18.
GALILEU. 5 coisas que você não sabia sobre a pedofilia.
Disponível em https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/noticia/2016/07/5-coisas-que-voce-nao-sabia-sobre-pedofilia.html.
Acessado em 05/06/18.
NUCCI, Guilherme S. Estatuto da Criança e do Adolescente Comentado: em busca da Constituição Federal das Crianças e dos Adolescentes. Rio de Janeiro: Forense, out. /2014, pp. 674.
NUCCI, Guilherme S. Estatuto da Criança e do Adolescente Comentado: em busca da Constituição Federal das Crianças e dos Adolescentes. Rio de Janeiro: Forense, out. /2014, pp. 711-714. 
REVISTA VISÃO JURÍDICA. RAMALHO, José Ricardo. ed. 124. EDITORA ESCALA. pp. 28-35. [ S.l; s/d].
REVISTA VISÃO JURÍDICA. ANDRADE, Ingrid Pereira de. ed. 87. EDITORA ESCALA. pp. 30-37. [S.l.; s/d].
SAIBA como funciona o filtro contra pornografia infantil do Google.
Disponível em http://www.sistemafloresta.com.br/floresta-news/saiba-como-funciona-o-filtro-contra-pornografia-infantil-google/.
Acessado em 05/06/18.
SOARES, João B. O trabalho infantil e a nossa responsabilidade para sua erradicação. Disponível em http://www.pgt.mpt.gov.br/publicacoes/pub46.html.
Acessado em 04/06/18.
Série 1	
1º ano E.M	2º ano E.M	3º ano E.M	0.1	0.48	0.42	
Série 1	Sim 	Não 	0.91	0.09	
Série 1	Sim 	Não 	0.94	0.06	
Série 1	1 a 4 anos	4 a 8 anos	8 a 12 anos	0.21	0.45	0.34	
Série 1	Sim 	Não 	0.2	0.8	
Série 1	Sim 	Não 	0.97	0.03	
Série 1	Sim	Não 	0.22	0.67	
Série 1	Sim 	Não 	0.22	0.78	
Série 1	Masculino	Feminino	0.51	0.49	
Série 1	14 a 15 	16 a 17	18 a 20 	0.14000000000000001	0.78	7.0000000000000007E-2

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