Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Introdução à Arquitetura Empresarial Veremos os conceitos sobre a Arquitetura Empresarial. Todo ser humano possui como característica a capacidade de organização. É a possibilidade, que adquirimos, de analisar e tomar decisões. Assim é possível sabermos como se deve fazer. Nas últimas décadas tem-se observado um grande avanço empresarial, o motivo principal é o público consumidor de produtos e serviços que obtém hoje uma vasta opção de escolhas e garantias que lhe é proposto como vantagem pela concorrência acirrada. O cliente, o paciente, o freguês o consumidor em geral estão todos cada vez mais exigentes devido a esta grande oferta de bens, serviços e de consumos. Observa-se que a rapidez nos processos da tecnologia da informação traz grandes desafios para as empresas competitivas no ramo de seus negócios. E devido à grande quantidade de informação de qualidade é preciso estar muito atento à competitividade e às inovações tecnológicas. Grandes gestores estão sendo desafiados por situações políticas que fazem com que a economia sofra com as consequências, e em contrapartida toda a população, mas para a obtenção do sucesso estes executivos buscam através de todos os instrumentos existentes a melhor forma possível de se utilizar de instrumentos disponíveis para criar, organizar, inovar e manter ou conquistar seu público alvo. Outros desafios fazem parte do cotidiano da classe executiva, o modelo das forças competitivas de Porter nos faz entender a vantagem competitiva entre os seus concorrentes, fornecendo uma visão geral da empresa, e seus adversários econômicos e populacionais. As 5 forças competitivas de Michael Porter “No modelo das cinco forças competitivas de Porter, a posição estratégica da empresa e suas estratégias são determinadas não apenas pela competição com os concorrentes diretos tradicionais, mas também por quatro forças do ambiente setorial: novos entrantes no mercado, produtos substitutos, clientes e fornecedores.” ((LAUDON & LAUDON, 2010)) Conceitos A Arquitetura Empresarial (AE) surgiu pela necessidade de se reorganizar, atualizar e automatizar as operações diárias em uma empresa não desperdiçando o precioso tempo tão escasso. É possível aos stakeholders se beneficiarem da liberdade ao criarem melhorias e gerar inovações de forma flexível e eficiente onde todas as áreas da organização trabalhem em conjunto dentro dos padrões de qualidade para a conquista da certificação ou para que se mantenha o que já haviam conquistado. A arquitetura empresarial quando bem projetada atenderão o mercado, muito competitivo, de forma que obtenha grandes vantagens no processo produtivo ou de serviços que garantam o lucro. Segundo o historiador F. W. Janson, (1991, p.84), os gregos antigos criaram a palavra arquitetura: “Arquitetura significava alguma coisa mais alta do que a ‘tectura’ comum (isto é, ‘construção’ ou ‘edifício’). É uma estrutura que se distingue do que é apenas prático, do tipo habitual pela sua escala, ordem, permanência ou solenidade de finalidade.” Janson define a arquitetura como “a arte de modelar o espaço segundo as necessidades e aspirações humanas”. ((NADLER, 1993)) Stakeholders e a eficácia dos negócios Stakeholders competentes necessitam administrar de forma ainda mais dinâmica todo o complexo organizacional e o fluxo de informações da empresa para atingir a eficácia nos negócios. São pessoas que precisam da (AE) para tomar decisões importantes que garantam a sobrevivência do negócio. Esse novo conceito surgiu para satisfazer as vossas necessidades de fabricação de produto, serviços e ser parte ativa da evolução econômica e social. Pode-se Realizar Análise de Processos de Negócios com Simulação e Otimização, utilizar-se da Engenharia reversa e análise de sistemas ERP, entre outros. A proposta da Arquitetura Empresarial (AE) é embasada na operação da equipe, faz-se uma análise de funções, de necessidade de instalação, avaliação predial inclusive, para que as instalações tecnológicas, de segurança e de procedimentos sejam adequadas. É possível criar previsões futuras, projetar os riscos, ciclo de vida do negócio, os processos de seleção, socialização e desenvolvimento pessoal. A Arquitetura Empresarial, motiva, facilita ou capacita as pessoas levando- as à agirem com eficiência e melhorarem as ações as que foram confiadas. As mudanças trazem um novo desafio e quem deve contribuir para o sucesso serão todos os envolvidos no processo. A qualidade do que será oferecido pela empresa aos seus consumidores dependerá também da motivação dada aos empregados, fazendo-os entenderem o significado de seu esforço e de suas responsabilidades. Melhorando o desempenho das organizações para alcançar melhores níveis de lucro no mercado. Identificar impactos e visualizar onde afetam respostas geradas a partir desse modelo que reflete a estrutura da arquitetura empresarial. “A tecnologia da informação começou a revolucionar o projeto organizacional ao proporcionar alternativas à hierarquia como meio principal de coordenação. Sistemas de informação, arquiteturas comuns, bancos de dados compartilhados, ferramentas de apoio á decisões e sistemas especialistas facilitam a coordenação do comportamento sem controle por meio da hierarquia, permitindo com isso a criação de unidades autônomas ligadas pela informação.” ((NADLER, 1993)) Estudando a Empresa Antes que a equipe projete um novo ambiente, é importante estudar o que será melhorado. É preciso analisar como os recursos (humanos, hardware, software e de rede) atuam na organização desta empresa. Deve-se manter tudo documentado os processos internos e externos e como são realizadas as atividades computacionais e gerenciais, administrativos, técnicos e de segurança. É necessário que os projetistas tenham uma visão geral sobre a empresa, sobre alguma coisa desta organização, sua estrutura administrativa, as atividades, os sistemas e o pessoal que lidam com os sistemas de informação em detalhes pra que a equipe possa transformar o ambiente em um novo ambiente ou em algo melhorado que será proposto. O PROBLEMA DO EMPREENDEDOR. ELE DEVE DIALOGAR COM O DONO DA FÁBRICA. NA MEDIDA EM QUE ESTE VAI RESPONDENDO, O PESQUISADOR FAZ ANOTAÇÕES EM SEU NOTEBOOK. Previous Previous Prevendo o Futuro das Organizações É possível que ocorra! Os especialistas dizem ser possível identificar algumas formas arquitetônicas no futuro, observando as condições de adaptabilidade, a flexibilidade, a sensibilidade, o poder de decisão e a velocidade necessária para aplicar as soluções. Os clientes se tornaram mais inteligentes, além do produto ou serviço que irá adquirir, também buscam a credibilidade em toda empresa. Daí a importância do investimento no capital intelectual e motivacional de seus colaboradores que não serão apenas tratados como funcionário. As empresas utilizam cada vez mais da tecnologia da informação, sistemas de informação, diversos recursos tecnológicos, softwares que gerenciam banco de dados, ferramentas de apoio à decisões e sistemas especialistas. Obtendo tanto poder tecnológico fica bastante promissor o futuro da empresa. Segundo Nadler, (1993) a possibilidade de prever está entre: Equipes de trabalho autônomas, Sistemas de trabalho de alto desempenho, Alianças e "joint ventures", Spinouts, Redes Organizacionais (através de valores, pessoas, tecnologia, capital monetário e recursos operacionais, infraestrutura ou seja organização autoprojetada, excelente equipe de projetos e pessoal de alta cúpula - diretor executivo (CEO, COO), equipes de colaboradores mais evidentes. Prevendo o Futuro das Organizações “Equipes de trabalho autônomas; Sistemas de trabalho de alto desempenho (High-Performance Work System); Alianças e “joint ventures”; “Spinouts”; Redes organizacionais; Organizações autoprojetadas; Limites imprecisos;Trabalho de equipe na cúpula.” EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO Questão 1 / 3 O cliente, o paciente, o freguês o consumidor em geral estão todos cada vez mais exigentes devido: A- a possibilidade, que adquirimos, de analisar e tomar decisões. B- investimento no capital intelectual e motivacional de seus colaboradores. C- a esta grande oferta de bens, serviços e de consumos. CORRETO D- sistemas de trabalho de alto desempenho (High-Performance Work System). Questão 2 / 3 A proposta da Arquitetura Empresarial (AE) é embasada na operação da equipe, faz-se uma análise de funções, de necessidade de instalação, avaliação predial inclusive, para que: A- os clientes se tornem mais inteligentes, além do produto ou serviço que irão adquirir, também buscarem a credibilidade em toda empresa. B- as empresas utilizem cada vez mais da tecnologia da informação, sistemas de informação, diversos recursos tecnológicos. C- as instalações tecnológicas, de segurança e de procedimentos sejam adequadas. CORRETO Isso mesmo parabéns..!! D- evolução econômica e social possa realizar a Análise de Processos de Negócios com Simulação e Otimização. Questão 3 / 3 Nas últimas décadas tem-se observado um grande avanço empresarial, o motivo principal é o governo renovando a parceria com grandes empresas e distribuidora de serviços aprovando novos e benéficos projetos em parceria. Essa afirmativa está: A- Correta! B- o público consumidor de produtos e serviços que obtém hoje uma vasta opção de escolhas e garantias que lhe é proposto como vantagem pela concorrência acirrada. CORRETO Muito bem, isso mesmo!! Introdução Atualmente, de nada adianta estratégia, tecnologia ou ideias inovadoras sem profissionais motivados. A definição de motivação ? ?motivus? agregando com ação, temos o conceito da palavra. Onde podemos indicar que é um impulso que leva as pessoas a buscar seus desejos, seus sonhos e objetivos e que pode ser conceituado como uma variedade de fatores externos e internos. Breve história sobre a motivação Para Bergamini, (1997), o interesse pela motivação humana pode ser observado já nas obras dos primeiros pensadores da humanidade. Foi somente durante a Revolução Industrial que vieram os investimentos cada vez mais pesados na produção, com o objetivo de aumentar a eficiência dos processos industriais, os quais passaram a exigir maiores e mais recompensadores retornos. Em épocas antigas filósofos já explicaram alguns comportamentos humanos, notou-se o interesse pela motivação humana e levou-se muito tempo para chegar às organizações empresariais. Segundo Marras, (2007), os primeiros estudos sobre motivação datam do início do século XX, quando, em 1900, Frederick Taylor iniciou a discussão sobre motivação, adotando a crença de que o dinheiro era o maior motivador. De acordo com ele, as pessoas eram levadas a fazer coisas apenas para obterem mais dinheiro e que deveriam ser controladas para que o trabalho rendesse o máximo possível. O precursor foi Henri Fayol, defendia o estudo sobre motivação serem as funções de gerência (prever, comandar, organizar, coordenar e controlar), isso aplicável em qualquer empresa. Dando atenção especial no estudo de comando, autoridade e responsabilidade. Mas foi criticado por ser considerado manipulador essa teoria. A motivação deve ser oferecida para que o indivíduo conquiste o espírito de vontade, de determinação, de prazer e satisfação. Assim será possível atender à objetivos próprios ou de forma coletiva. Segundo o especialista em Administração e Recursos Humanos, Idalberto Chiavenato, motivação: É tudo aquilo que impulsiona a pessoa a agir de determinada forma ou, pelo menos, que dá origem a uma propensão a um comportamento específico. Esse impulso pode ser provocado por um estímulo externo e pode também ser gerado internamente nos processos mentais do indivíduo. ((CHIAVENATO, 2010, p. 80)) Existem várias teorias que explicam a motivação Visualize algumas delas: Teoria da determinação de metas de Edwin Lock: segundo o autor, as pessoas para se manterem motivadas, precisam de objetivos e diretrizes bem definidos. Entendemos que todo indivíduo tem suas necessidades e para que haja satisfação na sua realização, o gestor, deve definir metas claras e específicas para que os resultados sejam as melhores possíveis. Hierarquia das necessidades de Abraham Maslow: que baseia na hierarquia de necessidades humanas. Maslow descreve que as necessidades são arranjadas em uma pirâmide de forma hierárquica. Onde a ordem vem de baixo para cima, na base estão as necessidades fisiológicas e subindo a pirâmide se avalia os níveis a seguir: nível da segurança, nível das necessidades sociais, o nível das necessidades de estima e no topo desta pirâmide estão as necessidades mais elevadas que estão no nível das necessidades de auto realização. A teoria de Maslow traz grandes contribuições para se entender a motivação no dia a dia, tanto no âmbito pessoal quanto no âmbito corporativo. Teoria dos dois fatores de Herzberg: este autor diz que a motivação depende basicamente dos fatores higiênicos e motivacionais. Para Frederic Hersberg são fatores ofertados pelas empresas para que os funcionários se esforcem no trabalho. Teoria ERC - Clayton Aldefer, em 1969 reduziu da pirâmide de Maslow para apenas três níveis de necessidades: de existência (E), de relacionamento (R) e crescimento (C). Nos estilos de comportamento motivacional, Bergamini (1997, p. 123 e 124), trata de três tipos de orientação: participativa, ação e conciliatória. Situações que trazem satisfação e insatisfação motivacional: Participativa- poder seguir orientação grupal, consultar as pessoas e ser consultada, usar seus talentos pessoais na organização e com aqueles com quem se envolve no trabalho; mas gera insatisfação: tratamento impessoal, desenvolvimento de atividades sem significado e convívio em um clima de falsidade. Ação - comprovar a sua eficiência por sentir-se desafiado, autonomia, desenvolver atividades variadas, ser tratado de igual para igual; as insatisfações: sentir-se cercada na sua ação e presa a rotina desinteressante, falta de objetivos claros, falta de responsabilidades pelos demais e sentir-se impossibilitado de conter em certas variantes. Conciliatória - desfrutar de uma convivência social harmônica, contar com um ambiente flexível, reconhecer-se importante no grupo, ter repercussão social de suas ações; as insatisfações: ser colocado em ridículo perante o grupo e precisar seguir normas e horários rígidos. Analisando estes estudos as empresas obtiveram como resultado uma conclusão positiva à respeito destas teorias e que não apenas o retorno financeiro ou de benefícios adquiridos será o suficiente para manter os teus profissionais altamente motivados, é necessário oferecer os conceitos das teorias acima descrito e fazerem se cumprir determinadas regras estabelecidas no ambiente de trabalho e colaboração. Endomarketing Este conceito surgiu devido a filiação das áreas de marketing e Recursos Humanos o objetivo estratégico é desenvolver atividades com os colaboradores da empresa, seja ela pequena, média ou grande. Lacombe, (2004, p. 130), define o endomarketing como a: utilização das técnicas e dos processos de marketing visando ao público interno das empresas com a finalidade de obter a participação e o apoio do empregado?. No ano de 1995, Saul Bekkin publicou um dos livros percursores sobre endomarketing, ?conversando sobre endomarketing?, este livro trata com mais clareza o assunto. O efeito hawthorne Quando todos estavam preocupados em aumentar a produtividade no ambiente de trabalho, hoje com o uso de equipamentos informáticos e Internet para ensino à distância observa-se muito o efeito que os grupos informais têm sobre as pessoas do que o ambiente físico. EltonGeorge Mayo e sua equipe de pesquisadores de Harvard, estudaram um grupo em uma fábrica da Western Electric Company (1927 a 1932) em Hawthorne ? Chicago e descobriram que além das teorias de Taylor o desempenho das pessoas dependiam das ?relações humanas? (BALCÃO, 1967), na administração de empresa, procurando entender o comportamento humano nas organizações. Os funcionários se sentiram valorizados pela gerência ou pela direção da empresa ao serem ouvidos por suas sugestões e isto ser posta em prática. Vemos isso na série de canal televisivo ? ?fechado? chamado ?O Chefe Espião?. Esse estudo é conhecido como ?Efeito Hawthorne?. As empresas estão se transformando e o uso de vários modelos visam uma melhoria na produtividade para a tua sobrevivência. Cronologia A motivação foi utilizada com objetivos bem diversificados os quais veremos a seguir: Anos 50 e 60 - modernização das empresas produtivas através da automatização onde a motivação era o treinamento e aprendizagem. Anos 70 - início da utilização de critérios motivacionais para a busca de melhores resultados o objetivo principal eram os cargos mais superiores e os benefícios eram os planos de saúde e seguro de vida para o bem-estar dos funcionários. Anos 80 - o uso de promoção ao empregado como forma de motivá-lo com campanhas e premiações, mas muito restrito as áreas envolvidas com a lucratividade nos setores comercial e vendas. Anos 90 - grandes e médias empresas passam a motivar os funcionários criando bônus, planos odontológicos, academias de ginástica, participação nos lucros e resultados, até distribuição de pacote de ações, atraindo novos talentos, o pagamento de bolsa de estudos para estimular o crescimento do funcionário na empresa não havendo necessidade da busca de pessoas habilitadas à determinada função. A imprensa dá ênfase no assunto quando é criado o ranking de melhores empresas para se trabalhar. Ex: Revista EXAME ? Guia das melhores empresas do Brasil para você trabalhar. Para implantar o endomarketing na empresa: É necessário conhecer e documentar os procedimentos internos e externos da empresa. Coletar o máximo das informações utilizando-se de: entrevistas e questionários aos colaboradores de toda organização, clientes e fornecedores. Algumas discussões que podem ser do tipo: Obtendo estas e outras questões o próximo passo é criar os objetivos reais com datas de conclusão e estudar uma melhor maneira de se chegar a excelentes resultados. Por meio dos líderes os canais de comunicação devem ser mais amplos, assim os colaboradores poderão apresentar suas necessidades e expectativas, formar críticas e compartilha-la com os gestores, registrar críticas, sugestões e análise. Deve-se ouvir o funcionário/colaborador para ouvir o cliente. Pode-se criar uma estratégia de comunicação adotando materiais de promoção, pesquisas de satisfação, filmagens e uso de broches, camisetas, bonés como grife interna, palestras promocionais de novos produtos, cartazes e painéis informativos sobre os projetos. É muito satisfatório entre todos os envolvidos que se haja uma comemoração pelos resultados obtidos, em um evento patrocinado por grupos interessados em resultados. Premiar os destaques, inclusive. Aponte os pontos fracos e fortes nos processos da empresa. Informe o que está atrapalhando o bom desempenho dos colaboradores. Caixa destaque Benefícios Os benefícios são os itens de maior importância motivacional à qual a empresa deverá conceder aos funcionários/colaboradores e são bem-vindos aos empregados que se sentirão acolhidos junto a tua família. Esses benefícios chegam a ser maiores que os salários pagos. Citaremos alguns deles: Plano de saúde - é o maior deles devido ao custo alto se for por contratação individual. Assistência odontológica - faz complementação ao plano de saúde. Seguro de vida - para alguns setores industriais ou de produção é um fator de grande importância. Vale refeição ou cesta básica - regidos por Lei. Premiação - vale para incentivar o funcionário de diversas formas. Campanhas - onde é envolvido um grande número de pessoas da empresa. Bônus - usado em cargos estratégicos da empresa por atingirem metas e lucratividade. Participação nos lucros e resultados - PLR ou 14º salário. Educação - pode ser interno ou externo que incentive seus talentos internos. Sociais - que torne a família do funcionário parte da empresa, disponibilizando creches, times de futebol ou outros esportes, música e teatro pra que aumente a produtividade dos funcionários. Vários outros procedimentos têm sido levado em consideração pelas empresas que visam a motivação de seus funcionários, até aquisição de casa própria. Como a EXAME.COM revista EXAME PME. EXAME PME selecionou 35 dicas para tornar seus funcionários mais felizes e produtivos, acesse aqui. EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO Questão 1 / 3 O interesse pela motivação humana pode ser observado já nas obras dos primeiros pensadores da humanidade. Foi somente durante a Revolução Industrial que vieram os investimentos cada vez mais pesados na produção: A- o objetivo era de aperfeiçoar a eficácia nos processos industriais. B- o objetivo era de reduzir a eficácia dos processos industriais. C- tornar a família do funcionário parte da empresa, disponibilizando creches, times de futebol ou outros esportes. D- o objetivo era de aumentar a eficiência dos processos industriais. CORRETO Questão 2 / 3 Os benefícios são os itens de maior importância motivacional à qual a empresa deverá conceder aos funcionários/colaboradores e são bem-vindos aos empregados que se sentirão acolhidos junto a tua família. A afirmatica está: A- Correta! CORRETO B- Incorreta! Questão 3 / 3 As pessoas para se manterem motivadas, precisam de objetivos e diretrizes bem definidos. Entendemos que todo indivíduo tem suas necessidades e para que haja satisfação na sua realização, o gestor, deve: A- criar regras para o ambiente de trabalho e colaboração. B- apresentar suas necessidades e expectativas, formar críticas e compartilha-la com os gestores. C- definr metas claras e específicas para que os resultados sejam as melhores. CORRETO PERFEITO!! D- apontar os pontos fracos e fortes nos processos da empresa. Conceito, Definições e suas Funções Os conceitos fundamentais da administração surgiram com a Abordagem Clássica nas formulações de Frederick W. Taylor contemplando a Administração Científica e a sua eficiência. Além disso, nessa época na busca da Henry Fayol na mesma busca da eficiência desenvolveu a teoria clássica com foco na estrutura organizacional. Fayol enfatizava que a administração perfaz o processo determinante da qualidade do desempenho. Nosso objetivo, não é abordar a evolução da Escola Clássica, analisando o papel dos gerentes, tampouco fluir quanto ao Modelo Japonês, a administração da qualidade ou o enfoque Comportamental das Organizações, ou ainda das Organizações do terceiro milênio, mas será enfocar a empresa, a organização, a gestão empresarial e considerar a série de atividades inter-relacionadas, por meio das quais o trabalho realizado e focalizado com os processos empresariais. Para que se possam compreender as funções empresariais é necessário compreender primeiramente o conceito de empresa, Laudon & Laudon (2010, pg. 36) dizem que: é uma organização formal cujo objetivo é produzir ou prestar serviços a fim de gerar lucro. Observa-se que o lucro é resultado do processo de produção vindo de pessoas habilitadas e capacitadas que agregam valores. Algumas organizações existem e não visam o lucro, produzem serviços e produtos, consomem recursos, agregam valores e geram resultados. Definindo uma empresa O Empreendedor inicialmente decide abrir o seu próprio negócio, logo deverá saber o que irá produzir ouqual serviço atenderá, assim já sabe qual classe de consumidor e quais os tipos de funcionários será necessário, os processos de produção, marketing, o tipo de organização que será implantado, o setor de produção (pessoas, máquinas e procedimentos de negócio). O próximo passo é contratar uma equipe de marketing e de vendas, atentar ao processo de pós-venda (garantia e manutenção). Logo depois destes passos o já que obteve alguma venda deverá ter uma equipe de contabilidade e finanças. Finalmente uma equipe que recrute, contrate, capacite e retenha bons funcionários. As quatro funções empresariais básicas Fonte: Laudon & Laudon, Sistemas de Informações Gerenciais Para qualquer tamanho da empresa essas são as quatro funções básicas necessárias, as maiores são departamentadas para cada uma das funções citadas. Em relação a Funções Empresariais pode-se afirmar que: Para Fayol, as funções empresariais eram formadas pelo conjunto de seis funções: Função Técnica, trata da atividade fim, ou seja, a produção de bens e ou serviços. Função Comercial, a qual trata da compra, venda ou troca de produto. Função Financeira, esta tem como objetivo captar e gerenciar o capital necessário para o desenvolvimento de todas as atividades empresariais. Função de Segurança, tem como objetivo proteger os ativos da empresa contra roubo, inundações e problemas de ordem social como por exemplo greve. Função de Contabilidade, responsável pelos registros contábeis e apresentar a situação econômica empresarial. Função Administrativa, esta coordena e sincroniza as demais funções, sendo considerada a mais importante pois o ritmo da administração é assegurado pela direção e seu objetivo é o de conduzir a empresa. Fayol, as funções empresariais em seis funções: Para o desenvolvimento de cada função, Fayol considerava necessário um conjunto de qualidades pessoais. Eram elas: Físicas: saúde, destreza e vigor Intelectuais: aptidão para compreender e aprender, discernimento, força e agilidade intelectual Morais: energia, firmeza, coragem de aceitar responsabilidades, iniciativa, decisão, tato, dignidade, lealdade Cultura Geral; conhecimentos variados Conhecimentos Especiais: relativas à função Experiência: conhecimento prático Fayol dizia que nas empresas rudimentares, onde todas as funções eram exercidas por uma só pessoa, a extensão das capacidades necessárias era evidentemente reduzida. Atualmente essa proposta já está ultrapassada, e essas funções passaram a contemplar áreas da administração. As funções administrativas recebem o nome de área da administração geral; as funções técnicas de área de produção, de manufatura ou ainda de operações; as funções comerciais são denominadas de área de vendas ou comercial. Quanto as funções de segurança, essas cederam espaço para a área de recursos humanos. Vale ressaltar que mesmo com nomenclatura diferente tudo iniciou-se com a Teoria Clássica e tal teoria é muito mais ampla abordando os princípios gerais da administração. Cabe ainda lembrar que toda empresa possui funções empresariais, porém as atividades desempenhadas podem divergir de acordo com o tipo de empresa. Por exemplo: um hospital não tem um departamento de vendas, mas isso não quer dizer que ele não desenvolva as atividades fundamentas de uma empresa. Para Crepaldi (1998), empresa é a associação de pessoas para a exploração de um negócio que produz e/ou oferece bens e serviços, com vistas, em geral, à obtenção de lucros. As organizações formam os sistemas organizacionais e, estes, estão presentes em todo o tipo de negócio, independente de sua atividade, objetivo ou tamanho. Elas coordenam o trabalho, a informação e o conhecimento e atuam em setores públicos ou privados. Ao passo em que se compreende que a empresa é considerada o maior sistema, as funções empresariais são interdependentes. Isso torna claro a medida em que todas geram informações para as demais e que se uma dessas parar, o sistema empresa também paralisará. Essas funções formam a base para o desenvolvimento dos sistemas de informação dentro de uma empresa, transformando os dados em informações para a tomada de decisão quanto aos caminhos que a empresa percorrerá. Ao compor os sistemas organizacionais, as principais atividades das organizações – macro atividades – as realizam no sistema empresa por meio das funções empresariais. EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO Questão 1 / 3 Os conceitos fundamentais da administração surgiram com a Abordagem Clássica nas formulações de: A- Taylor CORRETO Muito bem... B- Laudon & Laudon C- Henry Fayol D- Delacarte Função de Segurança: A- trata da atividade fim, ou seja, a produção de bens e ou serviços. B- tem como objetivo proteger os ativos da empresa contra roubo, inundações e problemas de ordem social como por exemplo greve. CORRETO Não! A correta é .. tem como objetivo proteger os ativos da empresa contra roubo, inundações e problemas de ordem social como por exemplo greve. C- coordena e sincroniza as demais funções, sendo considerada a mais importante pois o ritmo da administração. D- a qual trata da compra, venda ou troca de produto. Questão 3 / 3 Cabe ainda lembrar que toda empresa possui funções empresariais, porém as atividades desempenhadas podem divergir de acordo com o tipo de empresa. A afirmativa está: A- Correta! CORRETO Parabéns!!.. B- Incorreta! Definindo Arquitetura Empresarial (EA - Enterprise Architecture) É a arte de projetar ou planejar a construção do empreendimento onde o grupo de pessoas, profissionais capacitados e habilitados de uma empresa ou associação que cumpre regras pré-estabelecidas, aplicarão os conhecimentos adquiridos da função profissional. E a prática contínua de descrever os elementos essenciais de uma organização sociotécnica, suas relações uns com os outros e com o meio ambiente, a fim de compreender a complexidade e gerir a mudança, considerando atualizações e inovações em seu desenho original. A Arquitetura Empresarial deve possuir uma lógica de processo de negócios muito bem definidos e possuir recursos tecnológicos de informação que represente toda a logística corporativa. E pra que isso aconteça é necessário que o ambiente seja confortável e funcional, traga ao trabalhador inspiração ou motivação pra que ele demonstre aumento de sua produtividade. Isso é motivo para investir em decoração dos ambientes de trabalho em um projeto arquitetônico mais descontraído e alegre. Arquitetura Organizacional ERIC HOFFER “Em uma época de mudanças drásticas são os que têm a capacidade de aprender que herdam o futuro. Quanto aos que creem que já aprenderam, estes se descobrem equipados para viver em um mundo que não existe mais” (Eric Hoffer) Princípios iniciais que formam os tipos de arquitetura organizacional Tradicional = Possui caráter autoritário, hierárquico, vertical, mecanicista e burocrático; Moderno = Caracteriza-se por uma construção orientada pela abordagem sistêmica, comportamental e orgânica; Contemporâneo = Fruto do advento da globalização, tem nos fatores de mercado e na evolução tecnologia suas bases, de onde surgem soluções adhocráticas, participativas e horizontais. Arquitetura Corporativa Iniciou-se a Arquitetura Corporativa com a publicação no IBM Systems Journal de um artigo com o título ?A Framework for Information Systems Architecture? , o escritor foi John A. Zachman ? consultor de TI e criador do Framework Zachman. Ele desenvolveu um método para analisar, definir e projetar uma arquitetura de informação para lidar com dados, processos e estratégias organizacionais. A definição de Arquitetura Corporativa pela IFEAD (Instituto de Arquitetura Empresarial Developments): É um planejamento de negócios para metas, visões, estratégias e princípios de governança,processamento, automação, sistemas de informação e base de dados, sistemas operacionais e redes. Podemos considerar que Arquitetura Corporativa é uma base de informações estratégicas que define a missão e as informações necessárias para executar esta missão, a tecnologia e os processos de transição para executar a implementação das novas tecnologias para sustentar a missão - (Estratégia de Negócio e Tecnologia). Arquitetura de TI ? (tecnologia da informação) Foi criada através do processo de planejamento estratégico, surgiu como projeto de referência que formou os seguintes componentes: Plataforma tecnológica Internet, intranet e extranet, entre outras que utilizam os serviços de telecomunicações com o uso de computadores, dispositivos concentradores, comutadores, repetidores e roteadores de pacotes de mensagens pelos meios (canal) de transmissão. Sistemas computacionais, softwares aplicativos de navegação, software de sistema e software utilitários que compõem as redes fornecendo uma infraestrutura que apoia diversas operações internas e externas da organização. Recursos de dados Software de diversos tipos para armazenagem de dados em bancos e incluem o processo de data warehouse da empresa, onde os dados que foram extraídos de outros bancos de dados de várias outras organizações sejam utilizados para análise, filtragem, correção, conversão destes dados em informação útil para o processo analítico e outras formas de análise empresarial. Isso tudo para os processos de negócios e apoio à decisão. Inclui-se o uso de redes de armazenamento de dados (Storage Area Networks ?SANs). Segurança O sistema de informação da empresa necessita de uma atenção especial, pois se faz necessário garantir a proteção dos sistemas computacionais: os softwares de gestão e de banco de dados. Neste cenário, a empresa deverá investir na segurança de informações, na manutenção de seus equipamentos e no treinamento especializado. Quando os sistemas computacionais por alguma razão pararem de funcionar, tenha a certeza que a empresa estará no maior prejuízo, algumas empresas podem sofrer uma perda total de negócios se ficarem um determinado período de dias parado. ISO / IEC 17799: 2005 é um bom lugar para começar a formação de uma política de segurança, e pode ser usado para avaliar a prontidão de uma organização de segurança. A segurança também inclue: as regras de negócio relativas ao manuseio de dados / ativos de informação; política de segurança por escrito e publicado; dados codificados / informações posse de bens e custódia; documentação de análise de risco; documentação da política de classificação de dados. Arquitetura de Segurança de Dados Arquitetura de Aplicação Aplicações de TI são desenvolvidas como uma arquitetura que integra sistemas que apoiam estratégias de negócios, assim como processos de negócios interfuncionais das empresas que transpõem os limites tradicionais das funções empresariais com o objetivo da reestruturação de todos os processos de negócios. É uma estratégia que utiliza a tecnologia da informação na distribuição de recursos para a eficiência e eficácia dos processos de negócios se tornando empreendimento de e-business. Devido á grande procura de informações em rede, as organizações buscam aprimorar o uso da Internet para dar suporte ao comércio eletrônico. E-business utiliza de aplicações para: Planejamento de Recursos Empresariais (ERP - Enterprise Resource Planning); Integração das Aplicações da Empresa (EAI - Enterprise Application Integration); Aplicações interfuncionais como o Gerenciamento do Relacionamento com o Cliente (CRM - Customer Relationship Management); Aplicações de Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos (SCM - Supply Chain Management); Ferramenta para Inteligência de Negócios (BI - Business Intelligence); Gestão do conhecimento que atende a superorganização de informações (KM - Knowledge Management), entre outras, que auxiliam á busca pela vantagem competitiva. Arquitetura de Infraestrutura É constituído por elementos estruturais no local onde a empresa desenvolve suas atividades. Existem vários itens que podemos encontrar. Esta arquitetura desenvolve no funcionário a melhoria da qualidade de vida, na integração com seus parceiros de trabalho na competitividade e produtividade. A infraestrutura de uma empresa é composta por um conjunto de sistemas de informação, de equipamentos e de softwares de gestão, redes de computadores, tecnologia de gestão de dados, servidores e outros que fazem parte de uma empresa, veja alguma delas: Serviços de Telecomunicação, onde é garantido a troca de informações entre indivíduos em locais diferentes. É fundamental a troca de informações para o negócio da empresa por meio de telefones, Internet, rádios e outros meios de comunicação. Serviços de saneamento, para coleta e tratamento de esgoto, fornecimento de água potável ou tratada, coleta de lixo. Para o nosso objeto de estudo o conceito de infraestrutura é para assessorar o negócio da empresa, visando a inovação tecnológica por meio da disponibilização de serviços ou de recursos computacionais, dar manutenção em equipamentos e serviços existentes e solucionar problemas. Você já deve ter sofrido com alguma das situações apontadas abaixo: Internet lenta. Problemas de acesso à rede ou à sistemas. Softwares piratas ameaçando a segurança. Linhas de telefone sempre ocupadas. Computadores com problemas de desempenho. Rede instável. Áreas de sombra. Redes sem conexão à internet. Falta de servidor. Perdas de documentos digitais. Estes problemas que acontecem acima, ilustram muito bem, a falta de um planejamento arquitetônico de Infraestrutura de TI. É importante analisar o investimento num planejamento de novas tecnologias e tendências como virtualização - Big Data, Redes Cloud Computing, discussão de cases, dinâmicas, Internet of Things, entre outras. EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO Questão 1 / 3 Podemos considerar que Arquitetura Corporativa é: A- uma ferramenta para Inteligência de Negócios. B- uma base de informações estratégicas que define a missão e as informações necessárias para executar esta missão, a tecnologia e os processos de transição para executar a implementação das novas tecnologias para sustentar a missão. CORRETO C- composta por um conjunto de sistemas de informação, de equipamentos e de softwares de gestão, redes de computadores. D- é composta por um conjunto de sistemas de informação, de equipamentos. Questão 2 / 3 Quando os sistemas computacionais por alguma razão pararem de funcionar, tenha a certeza que a empresa estará no maior prejuízo, algumas empresas podem sofrer uma perda total de negócios se ficarem um determinado período de dias parado. Por esse motivo é necessário: A- a Segurança. CORRETO Parabéns..!! B- uma excelente plataforma tecnológica. C- Recursos de dados. D- o Planejamento de Recursos Empresariais. Questão 3 / 3 Serviços de Telecomunicação, onde é garantido a troca de informações entre indivíduos em locais diferentes. É fundamental a troca de informações para o negócio da empresa por meio de telefones, Internet, rádios e outros meios de comunicação. Essa afirmativa está: A- Correta! CORRETO Parabéns!! B- Incorreta! Introdução - A importância da Tecnologia da Informação A área de TI é de extrema importância na arquitetura empresarial, nos negócios da empresa. Pois a rapidez, a alta capacidade de processamento das informações e a conectividade das redes cabeadas ou sem fios podem aumentar a eficiência nos negócios, também gerenciam as comunicações e a equipe de colaboradores, incluindo a administração. A arquitetura na Organização de TI pode ser utilizada estrategicamente para melhorar o desempenho dos negócios emdiversos sentidos, além de apoiar as iniciativas de reengenharia para uma melhoria contínua da qualidade onde é definida como a consecução dos requisitos e expectativas dos clientes em relação a um produto ou serviço. Envolve então uma série de ferramentas e métodos para buscar o aprimoramento contínuo da qualidade, produtividade, o desempenho, confiabilidade, durabilidade, sensibilidade, estética e reputação, etc. Importância da TI Hierarquia ou não Várias empresas são tradicionalmente organizadas hierarquicamente, suas funções são divididas entre departamentos, as altas camadas tomam as decisões, depois são filtradas para as camadas mais baixas. No modelo convencional, não há muitas interações entre os departamentos, então os gerentes monitoram o fluxo de informações, de um lado o controle do departamento é rigoroso e por outro é manipulado de maneira cuidadosa dentro da organização. Por esse motivo muitos gerentes desperdiçam tempo na combinação, no arranjo e na sumarização de resultados operacionais e na confecção de relatórios, além de contribuírem para que as informações sobre os problemas cheguem aos níveis mais altos da organização para a decisão estratégica. Devido ás novas tecnologias de informação o modelo tradicional de organização está se adaptando e muito rapidamente, isso por causa das alternativas bem-sucedidas dos novos modelos organizacionais em função da necessidade competitiva de menos hierarquia gerencial. Nessa mudança é provável que todo o processo seja mais ágil e os produtos sejam desenvolvidos com melhor qualidade e redução de custos. Gestão da qualidade total Também conhecida como TQM (Total Quality Management) a gestão aborda muito mais a estratégia da melhoria de processos de negócios, é mais enfatizada no ponto de vista do cliente do que do produtor. É definida como o cumprimento de padrões ou especificações estabelecidos pra um produto ou serviço. Usam programas estatísticos para medir e corrigir quaisquer desvios em relação aos padrões. A TQM pode utilizar muitas ferramentas e métodos que envolvam: Qualidade do produto ou serviço; Resposta rápida; Flexibilidade maior no ajuste à mudanças das necessidades de volume e composição pelos clientes; Eliminação de desperdício, custos ainda menores. Arquitetura de Tecnologia da Informação O projeto conceitual da arquitetura de TI criada pelo processo de planejamento estratégico inclui os seguintes componentes: Plataforma tecnológica; Recursos de dados; Arquitetura de aplicações; e Organização da TI. No início os computadores eram grandes mainframes e redes, terminais de telecomunicações que levaram a uma centralização de aplicativos e dispositivos eletrônicos, bancos de dados e especialistas em informação. Logo após surgiram os mini e microcomputadores acelerando uma tendência de downsizing, provocando a descentralização das empresas. Surgiram então as redes cliente/servidor distribuídas nos níveis corporativo, departamental, de grupos de trabalho e equipes. Isso provocou a mudança de banco de dados e especialistas da informação para alguns departamentos e a criação de centros de informação para apoiar a computação pelo usuário final e por grupos de trabalho. É tendência o estabelecimento de um controle mais rígido sobre a administração dos recursos do sistema de informação da empresa, não deixando de atender às necessidades estratégicas especialmente ao e- business e o e-commerce. Isso tem resultado em uma tendência de centralização em muitas empresas. Grandes empresas adaptaram suas unidades de e-commerce relacionados à Internet ou grupos de TI em empresas separadas. Arquitetura Corporativa (Enterprise Architecture) Conforme relata Cambiucci (2010), envolve a estrutura da organização, seus sistemas, os relacionamentos entre subsistemas, seus mecanismos de integração e conexões com mundo externo, a terminologia de TI conhecida na empresa, as tecnologias presentes em seus componentes, os princípios de arquitetura aceitos para o desenho e evolução da TI, as capacidades da plataforma de aplicações atual, assim como os prazos, investimentos e recursos disponíveis para a tomada de decisões envolvendo TI. O arquiteto para desenhar uma arquitetura corporativa exige além dos conhecimentos e habilidades técnicas, a perspectiva de negócio e várias outras especializações, muitas vezes além daquilo que é rotineiro ao desenvolver aplicativos. Para este arquiteto é necessário ter o conhecimento sobre estratégias de negócio, gestão de pessoas, roadmap de produtos, conhecimento de mercado, tendências em tecnologia, conhecer várias tecnologias que envolvam os fornecedores, visão financeiro, análise sobre o ROI - ( Return of Investiment), gerenciamento de conflitos, etc. Uma equipe de desenvolvimento é formada não somente por um arquiteto, mas por um comitê ou grupo de arquitetos envolvidos em decisões corporativos. O desenvolvimento do trabalho se torna mais dinâmico, permitindo a distribuição de tarefas conforme a especialidade de cada membro da equipe. Negócio e TI Um grande desafio aos envolvidos na arquitetura de TI é alinhar os objetivos de negócio da empresa com as decisões sobre os aplicativos, a plataforma e infraestrutura. Em recente pesquisa realizada pela Wharton School of Business, foram eleitas as principais inovações dos últimos 30 anos. Veja a seguir: 1. Internet, broadband, Web browser e HTML 2. Computadores PC e laptops 3. Telefones móveis 4. E-mail 5. Teste de DNA e mapeamento/sequenciamento do genoma humano 6. Imagem por ressonância magnética (Magnetic Resonance Imaging - MRI) 7. Microprocessadores 8. Fibras ópticas 9. Softwares de escritório (planilhas, processadores de texto) 10. Cirurgia robótica e não invasiva, baseada a laser (laparoscopia) Observe que dentre estas inovações a tecnologia é apontada em qualquer um dos itens, pois estão envolvidos em todas as áreas do conhecimento humano. Agora pense na importância da escolha correta de uma arquitetura de TI, que suporte cada inovação existente em sua empresa, seja uma planta industrial, uma empresa de serviços laboratoriais ou um ISV – Independent Software Vendor, criando soluções para o mercado financeiro. Uma escolha atualizada e investimentos estratégicos em tecnologia da informação podem fazer a diferença entre o sucesso e o fracasso de uma empresa, em qualquer situação de mercado ou ramo de atividades. ((CAMBIUCCI, 2010)) EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO Questão 1 / 3 A área de TI é de extrema importância na arquitetura empresarial, nos negócios da empresa. Pois: A- um grande desafio aos envolvidos na arquitetura de TI é alinhar os objetivos de negócio da empresa com as decisões sobre os aplicativos, a plataforma e infraestrutura. B- a rapidez, a alta capacidade de processamento das informações e a conectividade das redes cabeadas ou sem fios podem aumentar a eficiência nos negócios, também gerenciam as comunicações e a equipe de colaboradores, incluindo a administração. CORRETO Parabéns!! Você acertou.. de primeira..!! C- várias empresas são tradicionalmente organizadas hierarquicamente, suas funções são divididas entre departamentos, as altas camadas tomam as decisões, depois são filtradas para as camadas mais baixas. D- envolve a estrutura da organização, seus sistemas, os relacionamentos entre subsistemas, seus mecanismos de integração e conexões com mundo externo. Questão 2 / 3 A frase: "Um grande desafio aos envolvidos na arquitetura de TI é alinhar os objetivos de negócio da empresa com as decisões sobre os aplicativos, a plataforma e infraestrutura." Conforme foi estudado está.. A- Incorreto! B- Correto! CORRETO Parabéns.. Continue sempre o estudo e a prárica das atividades.. Sucesso... Questão 3 / 3 O arquiteto para desenhar uma arquiteturacorporativa exige além dos conhecimentos e habilidades técnicas, a perspectiva de negócio e várias outras especializações, como por exemplo: A- o conhecimento sobre geografia e física. B- as capacidades da plataforma de aplicações atual, assim como os prazos, investimentos e recursos disponíveis. C- muitas vezes além daquilo que é rotineiro ao desenvolver aplicativos. Para este arquiteto é necessário ter o conhecimento sobre estratégias de negócio, gestão de pessoas, roadmap de produtos, conhecimento de mercado CORRETO Correto! Muito bem... Estes são características mais básicas para um profissional promissor. D- programas estatísticos para medir e corrigir quaisquer desvios em relação aos padrões. INTRODUÇÃO AO PROCESSO DE DECISÃO Vamos apresentar os aspectos gerenciais que está no nível operacional da empresa referente ao processo decisório. Como bem sabemos tomar decisão indica escolher uma das diversas opções que é ofertada á quem deverá tomar alguma ação. O objetivo é claro, que é o melhor caminho para o sucesso. E dependerá da criatividade deste tomador de decisões. Quanto maior a quantidade de opções melhor será a qualidade do resultado. Uma decisão para ser tomada depende de alguns elementos: o que se quer como resultado mesmo que seja bem próximo ao que se espera, as opções e o critério da escolha. O processo decisório é função administrativa de planejamento, que envolve a definição do resultado, a concepção de hipóteses de ação para que se alcance esse resultado/objetivo e depois a escolha da alternativa. No planejamento, em seus níveis estratégico e tático, a comunicação empresarial assume papel dos mais relevantes, quando leva a definição correta para o destino certo e no momento oportuno. Assim, não poderá haver dúvidas e insegurança no instante da tomada de decisão, como não poderão faltar os dados ou informações que servirão de parâmetros de decisão. ((MELO, 2006, p.59)) BI - Business Intelligence É um conjunto de aplicações e ferramentas que proporcionam aos altos executivos – tomadores de decisão, serviços de organização, análise, distribuição e ação na empresa, condições satisfatórias para se tomar as melhores decisões. Esse conjunto de ferramentas possibilitam à empresa uma melhor administração. As consultas podem ser demonstrados através de gráficos e tabelas. O Business Intelligence fornece uma ampla posição do negócio da empresa e transforma a distribuição de dados entre os usuários numa forma mais facilitada para a tomada de decisões. Uma vez que os dados são coletados em grande quantidade estes são transformados em informações de qualidade que geram resultados confiáveis. Serviços de BI cruzam dados, procuram informações em vários cenários e analisam os principais indicadores de desempenho. Outras ferramentas que funcionam em conjunto com BI são o Data Warehousing, o Data Mining, ferramentas OLAP (Processamento Analítico Online) e ferramentas analíticas e de previsão e o resultado pode ser para consulta ou emissão de relatórios. Os dados existentes são integrados nos sistemas de ERP ( Planejamento dos Recursos Empresariais) e CRM (Gerenciamento do Relacionamento com o Cliente), no qual é possível conquistar a fidelização dos clientes, o aumento de produto de vendas, a melhoria da qualidade de serviços/produtos ofertados. Com o uso dessa inteligência empresarial as empresas poderão se beneficiar em acumular informações; adquirir conhecimentos específicos necessários ao ramo de atividade; conhecimentos sobre os teus concorrentes e operações internas e oferece toda a condição de obter a lucratividade na concorrência. Recursos utilizados em BI Data Warehouse (DW) "Armazém de dados" - concentram dados que são armazenados de vários bancos de dados, sejam eles internos ou externos. Forma uma fonte de dados já armazenados e tratados pronto para serem compartilhados por gerentes ou a pessoa responsável pela sua manipulação em data marts. É um banco de dados correntes e históricos, de vários departamentos da empresa e podem ser adicionadas transações em sites. O data warehouse tem dados armazenados mas é necessário os procedimentos iniciais onde constitui de filtragem de dados não importantes para a empresa, correção de dados, conversão e padronização os dados coletados de diferentes banco de dados e oferece informações para análise gerencial. Disponibiliza uma base de amostra mais confiável, pois os dados são armazenados por um longo período de tempo. Não podendo ser uma base operacional pois se fosse consumiria um longo tempo de processamento. Permite existir a redundância de dados onde se pode utilizar uma técnica chamada Star Schema, gravam-se de forma repetida pois não utiliza índices ou classificações que são comuns na base operacional. Porém não se perde velocidade no processamento. Os dados armazenados não podem ser alterados, mas pode ser consultados num ambiente de intranet ou outras redes. BI - manipulando dados de várias fontes Em um recente encontro dos acionistas, o presidente da PepsiCo, D. Wayne Calloway, afirmou: “Dez anos atrás, eu poderia lhes ter dito como a Doritos estava vendendo a oeste do Mississipe. Hoje, não só posso lhes dizer qual o desempenho de vendas da Doritos a oeste do Mississipi como também posso lhes dizer qual o seu desempenho na Califórnia, no município de Orange, no distrito de Irvine, no supermercado local da Von, na promoção especial, no final do Corredor 4, às quintas-feiras” ((O'BRIEN, 2004, p.284)) Data Marts Faz parte de um Data Warehouse, porém uma parcela menor em separado, que é específica á alguns departamentos dentro da empresa e os dados são muito bem focalizados às necessidades destes colaboradores. Data Mining Os dados do data warehouse são manipulados para fornecer informações sobre os negócios da empresa, auxiliando o gestor na tomada de decisão. O software utiliza algoritmos matemáticos e diversas técnicas matemática e estatística para o fornecimento de informações estratégicas. Com a ajuda do data mining foi possível saber por exemplo que em uma determinada região a clientela de uma farmácia não compravam mais da forma como era naquele estabelecimento, o sistema acusou a queda de vendas. E isso pode ser investigado, chegarão á conclusão que havia uma promoção em outra farmácia que havia recém inaugurado. Como o sistema detectou e avisou que os clientes estavam desaparecendo foi possível rapidamente estudar e pôr em prática uma estratégia para recuperar a clientela e formar novos consumidores. OLAP (Processamento Analítico On- Line) É uma estrutura multidimensional de banco de dados. Para o gestor que procura solucionar alguma questão desafiadora num ambiente competitivo e dinâmico, esta ferramenta em conjunto com as demais já apresentadas, fornecerá respostas rápidas e de qualidade. Fornece aos gerentes e analistas recursos para que manuseiem e examinem interativamente grande volume de dados detalhados e consolidados. E isso acontece em tempo real de forma a garantir uma tomada de decisão mais acertada. Veja as operações analíticas básicas: Consolidação - envolve a inclusão de dados simples ou complexos e envolvem dados inter- relacionados. Drill-Down - "desagregação", segue a direção inversa e exibe os dados detalhados dos dados consolidados. Slicing and dicing - "fatiar em cubos", possibilita considerar os bancos de dados a partir de diferentes pontos de vista. Por exemplo uma fatia de vendas pode demonstrar qual o tipo de produto está sendo vendido em uma determinada região e em qual estação do ano. EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO Questão 1 / 3 É um conjunto de aplicações e ferramentas que proporcionam aos altos executivos ? tomadores de decisão, serviços de organização, análise, distribuição e ação na empresa, condições satisfatórias para se tomar as melhoresdecisões... Trata-se: A- Data Marts B- Business Intelligence CORRETO Perfeito!!.. C- Processamento Analítico On-Line D- Data Warehouse Questão 2 / 3 Concentram dados que são armazenados de vários bancos de dados, sejam eles internos ou externos. Forma uma fonte de dados já armazenados e tratados pronto para serem compartilhados por gerentes ou a pessoa responsável pela sua manipulação.. trata-se de..: A- Data Mining B- Business Intelligence C- Data Mining D- Data Warehouse CORRETO Parabéns...!! Questão 3 / 3 Fornece aos gerentes e analistas recursos para que manuseiem e examinem interativamente grande volume de dados detalhados e consolidados. Está é a referência para..: A- Data Marts B- Data Warehouse C- OLAP (Processamento Analítico On-Line) CORRETO Parabéns..!! D- Data Mining Na história Dois profissionais bastante envolvidos nas atividades repetitivas se destacaram na empresa, mas o seu superior quem os controlava e para que tudo fosse resolvido era necessário a política de boa convivência, constantemente essa parceria falhava nas atribuições impostas. A gerência de O&M tratava de normas e métodos administrativos e a gerência de desenvolvimento de sistemas administrava o que a gerência de O&M organizava. Observava-se ao longo do tempo que as duas funções gerenciais não atendiam a necessidade da empresa, que era a detecção de problemas e a solução resolvida de maneira mais acertada e rápida possível. Mas o conflito entre as duas gerências não se tratava dos profissionais envolvidos e sim vinha do superior que não percebia qual era o problema. Um gerente possuía muito conhecimento em informática enquanto o outro era um profissional muito político. A função de O&M não melhorava ou criava novos processos, eles tentavam resolver sozinhos os problemas que surgiam, de uma forma mais simples e o que acontecia era que resolviam somente uma parte do problema e por não solucionarem o problema por completo acabava sendo refletido em outra atividade. A nova função de analista de processos, os profissionais possuíam uma visão técnico-administrativa da empresa e tinham o objetivo de resolver todo o problema e não só parte do problema como faziam anteriormente. Assim garantiam que outra atividade ou outro departamento não sofressem algum reflexo negativo. Esse novo profissional permitiu que a empresa, cada vez mais ao longo dos tempos, obtivesse produção mais significativa. Sua principal função é criar o processo, levantar o processo existente, registrá- lo, estudar detalhadamente o seu progresso com o objetivo de criar melhorias que alterem sua eficiência, velocidade e produtividade. Outra nova função criada foi a do analista de sistemas que possuía profissionais com responsabilidade de entender os problemas do usuário e atender as suas necessidades. Através de projetos e programação criava soluções, mas nem sempre entendiam o usuário e produziam soluções que não eram produtivos e agradáveis. Duas lições importantes foram aprendidas: A primeira: “Os dados e o produto oriundo dos sistemas de informação são propriedade dos usuários, jamais do analista de sistemas ou do Centro de Processamento de Dados” A segunda: “O poder da informação está em saber usá-la, não em possuí-la” ((BATISTA, 2006, p.196)) O que se espera A função de um gerente de informática é procurar novas possibilidades de negócio que gerem lucro pra empresa, economizar recursos, melhores tecnologias para os departamentos. Analisando essas duas lições ficou claro que as duas novas funções precisavam trabalhar em conjunto pra que pudessem produzir soluções mais acertadas. Por isso surgiram vários outros perfis de profissional e veremos logo a seguir. Para solucionar os desafios o profissional deve ter uma visão diferenciada, pois é exigido uma visão estratégica e operacional da organização, inserindo a globalização para que a empresa esteja á frente perante os concorrentes. Equipe colaborativa Cheif Information Officer O CIO – Diretor de Tecnologia da Informação vai á busca de novas tecnologias que possam contribuir com um desempenho mais vantajoso nos departamentos, além de se preocupar com os seus colaboradores. Este profissional de informática deve entender do negócio da empresa, com isso ele é capaz de identificar qual a melhor tecnologia que utilizará para driblar o concorrente. Com o conhecimento administrativo, terá como definir a melhor tecnologia em benefício da empresa. Além do conhecimento técnico esse profissional deve também ter experiência em planejamento, estratégias e solução de desafios. Algumas comunidades na Internet questionam a importância deste profissional comparado á outro de nível superior o CEO – Chief Executive Officer, mas chega-se a conclusão que a maioria dos CIOs tem conhecimento satisfatório de negócios e política quanto o CEO. Vale então analisar qual o interesse em compartilharem as mesmas funções e checar as necessidades curriculares assim definindo aquele que tiver mais experiência para ocupar a posição de destaque. Em um artigo de Internet – “CIO from IDG” o autor Cezar Taurion - CEO da Litteris Consulting, autor de seis livros sobre Open Source, Inovação, Cloud Computing e Big Data, publicou em 20/06/2016 sobre o título “O que fazer para que o I de CIO signifique Indispensável” o assunto e deixou uma proposta um tanto interessante. ... chegar a uma resposta, proponho que os CIOs que queiram deixar de ser operacionais para passarem a ser vistos como estratégicos devem buscar explorar as oportunidades que o novo cenário de negócios está proporcionando. (Cezar Taurion - publicou em http://cio.com.br/carreira/2016/06/20/o-que-fazer-para-que-o-i- de-cio-signifique-indispensavel/ - em 20/06/2016 acesso em 21/09/2016) Chief Executive Officer O CEO – Diretor Geral ou Presidente da empresa é o responsável pelas estratégias e pela visão da empresa, muito utilizada em multinacionais, um profissional altamente habilitado e competente que ocupa também o cargo de presidente do Conselho de Administração da empresa. É também função atender a imprensa pelo papel de comunicador. O braço direito do CEO é o COO - Chief Operating Officer que pode ser entendido como Diretor de Operações. Um CEO não toma decisões por conta própria, existe uma enorme equipe de diretores que o auxiliarão nas decisões que ele praticará. Exemplo de um CEO mundialmente reconhecido no mundo foi Steve Jobs, fundador da maior empresa de tecnologia no mercado de produtos da empresa Apple e uma outra personalidade bastante inovadora é Larry Page da empresa Google e o Mark Zuckerberg CEO da Facebook e o Steve Ballmer é o CEO da Microsoft. Outras Diretorias CFO (Chief Financial Officer) Diretor Financeiro é aquele profissional que comanda a administração e o planejamento financeiro da empresa. CEO (Chief Executive Officer) Diretor geral ou presidente da empresa, é o cargo que está no topo da hierarquia operacional. CFO (Chief Financial Officer) Diretor financeiro, é o profissional que comanda a administração e planejamento financeiro da empresa. CIO (Chief Information Officer) Diretor de Tecnologia da Informação, fica responsável por toda a informática de uma empresa. CMO (Chief Marketing Officer) Diretor de Marketing, coordena e administra todas as ações de Marketing da companhia. COO (Chief Operating Officer) Diretor de Operações, é o braço direito do CEO e responsável por cuidar de perto do negócio da empresa. CTO (Chief Technical Officer) Diretor técnico, mais presente em empresas de TI e indústrias, dirige ações de cunho tecnológico e/ou científico. CPO (Chief Product Officer) Diretor de produtos, comanda as atividades relacionadas aos produtos da organização, como concepção, projeto e produção. CHRO (Chief Human Resources Officer) Diretor deRecursos Humanos, é o profissional que dirige as ações voltadas à gestão de pessoas e, muitas vezes, à comunicação interna da corporação. CCO (Chief Communications Officer) Diretor de Comunicação, é o líder de comunicação corporativa e responsável pelas relações da empresa com a imprensa, os clientes e a comunidade. CLO (Chief Legal Officer) Diretor jurídico, é o responsável por proteger legalmente a empresa e deve garantir que as estratégias da companhia atendam as questões jurídicas. CKO (Chief Knowledge Officer) Diretor de Conhecimento, deve gerir o capital intelectual da organização e o conhecimento dos profissionais em relação ao negócio. O Futuro Iniciativas como o Hyperledger, que se propõe a ser o Linux do Blockchain (reduzindo a diversidade de variantes que existem hoje ) e os consórcios como R3CEV e ações comoADEPT (que se propõe a juntar IoT com Blockchain e que pode redefinir o cenário da Internet das Coisas) não podem ser menosprezadas. Analisar riscos estratégicos provocados pela tecnologia é inserir a estratégia no papel do CIO. Talvez aí surja mais uma diretoria o CiOT (Chief Internet of Things Officer). O desafio se apresenta, primeiramente, devido ao fato de que empresas começam agora a implementar, usar, pensar em produtos mais “inteligentes”, “conectados” e orientados a dados. Esses produtos podem ser qualquer coisa, desde automóveis até máquinas de lavar roupa, passando por robôs de linhas de montagens e cafeteiras. EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO Questão 1 / 3 A nova função de analista de processos: A- criar o processo, levantar o processo existente, registrá-lo, estudar detalhadamente o seu progresso com o objetivo de criar melhorias que alterem sua eficiência, velocidade e produtividade. CORRETO Perfeito!! B- com responsabilidade de entender os problemas do usuário e atender as suas necessidades. C- melhorar ou criar novos processos, resolver sozinhos os problemas, resolver somente uma parte do problema. D- velocidade e determinação, levantar os processos anteriores, entender os problemas do usuário, criar novos processos Questão 2 / 3 Os profissionais envolvidos nas atividades repetitivas se destacaram na empresa, o seu superior quem os controla e para que tudo fosse resolvido era necessário: A- uma visão técnico-administrativa da empresa, resolver todo o problema. B- a política de boa convivência, constantemente essa parceria falhava nas atribuições impostas. CORRETO Parabéns..!! C- atender a necessidade da empresa, a detecção de problemas e o arquivamento para o caso. D- um profissional que comanda a administração e o planejamento financeiro da empresa. Questão 3 / 3 Um CIO é.. A- Diretor de Tecnologia da Informação, fica responsável por toda a informática de uma empresa. CORRETO Parabéns..!! B- Diretor de Comunicação, é o líder de comunicação corporativa e responsável pelas relações da empresa com a imprensa, os clientes e a comunidade. C- Diretor geral ou presidente da empresa, é o cargo que está no topo da hierarquia operacional. D- Diretor de Operações, é o braço direito do CEO e responsável por cuidar de perto do negócio da empresa. Premissa sobre o processo decisório Antes de iniciarmos uma atitude definitiva é necessário entender que uma decisão é algo o qual temos que escolher entre tantas opções aquela que mais satisfaça as necessidades de alcançar um determinado objetivo. Isto significa que o processo decisório deve ser planejado pela administração. Premissa ao processo decisório Arte em decidir Quem não pensou por um minuto antes de executar uma atitude? Muitas vezes o fracasso é consequência de uma ação o qual não foi pensada anteriormente, outras vezes o procedimento imediato gera bons resultados, noutras onde o valor de investimento é muito grande o resultado pode ser catastrófico como também pode trazer sucesso e lucratividade. Então todo o processo decisório deve levar em consideração a criatividade nas opções que são oferecidas pois a quantidade de alternativas gera a busca da melhor qualidade dentre as opções existentes. Todo critério de seleção deve ser muito bem observada e cuidadosamente tratada, assim logicamente entre as melhores opções uma apenas ,para o momento, será escolhida e esta escolha deve estar mais próximo do que deseja atingir. Importância dos recursos tecnológicos É extremamente importante investir em hardware, dispositivos de telecomunicação e software para a disputa acirrada feita pela concorrência. Análises comprovam que muitos equipamentos tecnológicos como celulares e equipamentos de teleconferência, equipamentos de acesso à Internet, ferramentas gerenciadoras de e-mail, redes sociais são utilizadas para vários negócios. Pois muitos já aderiram aos negócios eletrônicos (e- business), adquiram produtos e serviços eletronicamente, e o equipamento é essencial para o sucesso nestas operações. Por isso, cada vez mais a importância da empresa estar conectada no mundo globalizado. Constantemente surgem novos aplicativos e equipamentos cada vez mais rápidos, precisos e organizados, com baixa manutenção e custo reduzido. O que é bom para o negócio empresarial em ambos sentidos, bom para o consumidor e melhor para os desenvolvedores. Na arquitetura empresarial é essencial que essas inovações sejam constantes, pois os arquitetos encontram grandes soluções aos desafios que lhes são propostos. Segundo Laudon & Laudon (2010, p. 5), ?empresas bem-sucedidas são aquelas que aprendem como usar novas tecnologias?. Isso é fato, pois com essas novas tecnologias e agrupamento das empresas que se fundem, os recursos são melhor desenvolvidos e ferramentas mais interativas, fazem com que o tempo e a organização dos serviços sejam mais eficientes e mais fáceis de manipulá-las. As mudanças no setor tecnológico de grande utilização são sobre a plataforma digital móvel, o crescimento do software on-line como serviço e o crescimento de software empresarial aplicado para a Internet. Analisando o uso de equipamentos em tecnologia Para se controlar e medir os custos e produtividade utiliza-se o TCO (Total Costs Ownership, ou custo total de propriedade) e TVO (Total Value Ownership, ou valor total de propriedade). É importante medir o ciclo de vida do equipamento medindo-se os custos de hardware e software, incluindo atualizações, custos técnicos e suporte administrativo, e custos do tempo de aprendizagem do usuário, resolução de problemas técnicos e manutenção de equipamentos. Em tempos passados falar em aquisição de equipamentos à um departamento para a sua informatização era sinônimo de mais trabalho e gasto realizado por uma empresa. No entanto deve-se demonstrar a real necessidade desse investimento com a finalidade de fazer a empresa se destacar perante outras atribuindo um grau maior de competitividade. Algumas questões são definidas quando falamos em ROI: Qual o retorno financeiro sobre a decisão de aquisição de nova tecnologia ou serviços? Quanto lucro ou custo economizado é alcançado? Quando investir? O ROI é indicador de desempenho e produtividade mais utilizado nas organizações. Sistemas Especializados De acordo com Laudon & Laudon (2010), SADG (Sistemas de apoio à decisão em grupo), oferecem um ambiente eletrônico no qual gerentes e equipes podem coletivamente tomar decisões e formular soluções para problemas não estruturados e semiestruturados. Componentes do TCO / Fonte: Laudon, Kenneth - Sistemas de Informações Gerenciais - 9 ed. - São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010 Aquisição de Hardware Preço de compra do hardware do equipamento de computação, incluindo computadores, terminais, armazenamento, impressoras. Aquisição de Software Compra ou licenciamento de software para cada usuário. Instalação Custos para instalar computadores e softwares. Treinamento Custospara dar treinamento a especialistas e usuários finais dos sistemas de informação. Suporte Custos para promover suporte técnico continuado, centrais de assistência e assim por diante. Manutenção Custo de atualização de hardware e software. Infraestrutura Custo para adquirir, manter e dar suporte a infraestrutura relacionada, tal como redes e equipamento especializado (inclusive unidades de cópia de segurança ? backup). Downtime (tempo em que o sistema fica indisponível, seja por manutenção ou por falhas) Perda de produtividade caso falhas no hardware ou no software tornem o sistema indisponível para processamento e tarefas solicitadas pelos usuários. Espaço e energia Custos imobiliários e de instalações em que se incorre por abrigar a tecnologia e mantê-la operante. Técnicas inteligentes consistem em sistemas especialistas, raciocínio baseado em casos, algoritmos genéticos, redes neurais, lógica difusa e agentes inteligentes. Essas tecnologias ajudam os responsáveis pelas decisões, pois capturam o conhecimento coletivo e individual, descobrem padrões e comportamentos em grandes qunatodades de dados e geram soluções para problemas grandes e complexos. ((LAUDON & LAUDON, 2010, p. 327)) Arquitetando os Recursos Tecnológicos Um projeto arquitetônico conceitual conforme O'Brien (2004, p. 409), pode incluir alguns recursos que inclui componentes principais: recursos tecnológicos: inclui a Internet, intranets, extranets e redes de computadores internas, sistemas computacionais, programas aplicativos, de sistemas e utilitários e aplicativos de redes e telecomunicação que apoiam todos setores da organização que fornecem uma infra- estrutura computacional para e-business e e- commerce. recursos de dados: várias plataformas de banco de dados operacionais e especializados, incluindo data warehouse, que armazenam e fornecem dados e informações para o processo de negócios e suporte a decisão gerencial. arquitetura de software: os programas computacionais são planejadas para integrar sistemas que apoiam as estratégias de negócios eletrônicos. organização de TI: a estrutura da empresa da função dos Sistemas de Informação dentro da empresa e a distribuição dos especialistas de SI são projetados para atender a mudanças nas estratégias dessa empresa. Várias tecnologias surgem a todo instante, é provável que as tecnologias do futuro já estão sendo desenvolvidas e envolvem conexões com Internet, produtos e serviços virtuais. A troca de informações entre empresas utilizarão estruturas comuns que economizam e garantem uma boa qualidade de informações.A portabilidade possibilita a facilidade de comercialização e a segurança das transações. As novas tecnologias de comunicação quem envolvam diversos tipos de dados como textos, imagens, sons, vídeos, gráficos e voz trazem aos gestores e diretores a oportunidade de estarem sempre envolvidos nos negócios da empresa mesmo que estejam a distância para uma importante tomada de decisões. Novas ferramentas tecnológicas estão sendo desenvolvidas para que os equipamentos computacionais estejam interconectados pois são essenciais para o negócio. Softwares gerenciam as comunicações e administram todos os recursos e todas as atividades do computador. A infraestrutura de TI é formada por software, hardware, telecomunicação e tecnologias de rede, tecnologias de gestão de dados e serviços de tecnologia. Terceirização - (outsourcing) Cabe aos gestores analisarem a determinação do custo total dos equipamentos para os recursos de hardware e software, como dito anteriormente, mas também é importante o planejamento de capacidade (previsão da saturação de equipamentos) e escalabilidade (expansão tecnológica) para tomarem a decisão se a empresa compra e cuida da manutenção de seus próprios equipamentos ou se irá arrendá-los de alguma empresa externa que ofereça os serviços incluindo a gestão de plataformas móveis. Pois será necessário grande volume de processamento de dados e de armazenamento de dados e de informações e caso haja a implantação do comércio eletrônico esse é mais um fator que se deve levar em consideração. EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO Questão 1 / 3 Antes de iniciarmos uma atitude definitiva é necessário entender que: A- o processo decisório deve ser planejado pela direção. B- o fracasso é consequência de uma ação o qual não foi pensada anteriormente. C- uma decisão é algo o qual temos que escolher entre tantas opções aquela que mais satisfaça as necessidades de alcançar um determinado objetivo. CORRETO Correto! Parabéns. D- a vida do equipamento medindo-se os custos de hardware e software, incluindo atualizações, custos técnicos e suporte administrativo, e custos do tempo de aprendizagem do usuário, Questão 2 / 3 O objetivo do uso de Total Costs Ownership, ou custo total de propriedade, é de: A- controlar e medir os custos e produtividade. CORRETO Perfeito... Parabéns!! B- medir o ciclo de vida do equipamento. C- capturar o conhecimento coletivo e individual. D- obter o valor total de propriedade. Questão 3 / 3 Não é importante medir o ciclo de vida do equipamento sem medir os custos de hardware e software, incluindo atualizações, custos técnicos e suporte administrativo, e custos do tempo de aprendizagem do usuário, resolução de problemas técnicos e manutenção de equipamentos. A- O enunciado desta questão não condiz com o apresentado na aula! CORRETO Isso!! Acertou.. Na verdade é importante medir o ciclo de vida e medir os custos de hardware e de software. B- O enunciado desta questão está correta! Introdução As empresas já perceberam a importância das ferramentas de “GESTÃO” na área de TI de forma a captar, registrar, organizar e principalmente propiciar aos usuários a sua utilização, gerando desta feita, novos conhecimentos. Apesar dos avanços no estudo dessas ferramentas, ainda encontramos vários problemas no armazenamento, recuperação e padronização, e até mesmo na forma de transmiti-las, logicamente devido o grande excesso de informações a serem tratadas. Métricas - Conceito Precisamos necessariamente conceituar medida x métrica x indicador, que são termos equivocadamente tratados como iguais. Medida: “(É a quantificação de dados em um padrão e qualidade aceitáveis)”. Medida é a avaliação de uma grandeza por meio da comparação com outra grandeza da mesma espécie tomada como unidade. Quando se mede o comprimento de um material ou peça, por exemplo, pode-se utilizar o metro como unidade, isto é, o objeto medido é representado como uma fração (ou múltiplo) do metro. Métrica: “Métrica é uma extrapolação de medidas, isto é, uma conclusão com base em dados finitos”. Segundo essa definição, uma métrica pode ser entendida como a relação entre duas medidas de grandezas iguais ou diferentes. Um exemplo Poderia ser a razão entre o número total de atendimentos realizados por um Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC) e o número de horas trabalhadas pelos atendentes. Indicador: “Indicador é uma representação de forma simples ou intuitiva de uma métrica ou medida para facilitar sua interpretação quando comparada a uma referência ou alvo”. Indicadores representam informações a partir das quais é possível avaliar uma situação e sua evolução histórica. Podemos afirmar que a Métrica representa uma informação, a medida representa um dado e o indicador representa uma análise simples das apurações. Exemplos de métricas de mídias sociais Fonte: Adaptado de Happe (2008) Análise Gap É uma ferramenta de diagnóstico que vai determinar qual o próximo passo ou ação a ser tomada em um projeto ou melhoramento no processo de alguma tarefa. A Análise de GAP é uma ferramenta que deve ser utilizada pelos profissionais de projetos e times que visam melhorar processos. Modelo básico de planejamento de melhoria
Compartilhar