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UNIVERSIDADE ESTACIO DE SÁ - PCC - 2 PERIODO PEDAGOGIA

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UNIVERSIDADE ESTACIO DE SÁ
CURSO DE GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA
 
 
 
 
 
MARIA APARECIDA CARDOSO DOS SANTOS
 
 
 
 
 
 
PCC – PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR:
A relação entre o direito de aprender e a educação inclusiva
 
 
 
VITÓRIA - ES
2022
INTRODUÇÃO
Diante das leituras dos artigos relacionados a educação especial e educação inclusiva podemos perceber que a prática inclusiva é um processo contínuo e coletivo. Todos têm o direito de estar e de aprender na escola e todos estudantes têm direito à diferença sempre que houver necessidade de alguma diferenciação para garantir participação e aprendizagem.
Em outras palavras, se todos são diferentes entre si, precisamos simultaneamente diversificar e diferenciar, ou seja, propor estratégias pedagógicas diversificadas e potencialmente adequadas para trabalhar com um grupo heterogêneo e ao mesmo tempo, propor diferenciações em termos de desafios e apoios, sempre que necessário, para garantir igualdade de oportunidades no processo de escolarização.
Efetivar essa pedagogia inclusiva requer não apenas um professor capacitado, mas também tempo de planejamento, recursos materiais e humanos, trabalho colaborativo entre profissionais e entre escola e família além de uma cultura escolar inclusiva dentro e fora da sala de aula, ou seja, depende de uma prática que envolve múltiplos atores em uma perspectiva sistêmica. Essa realidade pode parecer um tanto distante da realidade das escolas brasileiras, por isso, nessa complexa engrenagem, o xis da questão é compreender que a mudança é linear.
O processo de transformação se dá a partir de pequenas ações, que ocorrem simultaneamente e desencadeiam mudanças nas práticas, na organização dos sistemas de ensino e na cultura educacional. Portanto, em última instância, depende do compromisso ético de cada profissional, de cada família, de cada escola ou rede de ensino, com uma educação de qualidade para todos.
Não existe um caminho único ou uma metodologia que possa ser simplesmente aplicada, nem mesmo uma capacitação que seja suficiente. A educação numa perspectiva inclusiva se efetiva por meio de um processo contínuo e coletivo de reflexão sobre a prática, tendo como base os conceitos de inclusão, igualdade e diferença.
A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva tem como objetivo assegurar a inclusão escolar de alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/ superdotação, orientando os sistemas de ensino para garantir: acesso ao ensino regular, com participação, aprendizagem e continuidade nos níveis mais elevados do ensino; transversalidade da modalidade de educação especial desde a educação infantil até a educação superior; oferta do atendimento educacional especializado; formação de professores para o atendimento educacional especializado e demais profissionais da educação para a inclusão; participação da família e da comunidade; acessibilidade arquitetônica, nos transportes, nos mobiliários, nas comunicações e informação; e articulação intersetorial na implementação das políticas públicas.
Ainda precisamos avançar muito para alcançarmos o ideal no que se diz respeito a educação inclusiva, mas se voltarmos lá atrás perceberemos que muita coisa mudou.
DESENVOLVIMENTO
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Brasil, 1996) coloca a escola em lugar de destaque com o objetivo pleno de desenvolvimento do educando, preparando-o para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho , deixando claro que o ensino especial é uma modalidade e deve ser perpassado por todos os níveis de ensino, sendo a classe regular o lugar em que preferencialmente o aluno com necessidades educacionais especiais deve estudar.
Podemos citar como duas ações relevantes para a implementação de um projeto educativo fundamentado nos princípios da inclusão escolar as que seguem abaixo:
1.	Conhecer as necessidades de cada aluno
É de extrema importância a integração de uma equipe multidisciplinar para o acompanhamento e diagnóstico de cada aluno portador de deficiência. Essa é a principal forma de a escola conhecer as necessidades individuais e proporcionar um trabalho efetivo que complemente (ou suplemente) um ambiente especializado no atendimento.
Além disso, o diálogo com a família deve ser permanente, a fim de que seja possível intercambiar as experiências e informações acerca desses alunos. Trata-se de um trabalho ininterrupto e totalmente flexível, de acordo com as conquistas e desafios a vencer.
2.	Promover a inclusão escolar
O esclarecimento e comunicação efetiva são as melhores formas de combater eventuais impactos negativos no processo de inclusão. É natural que alguns alunos possam ter dificuldades em lidar com outras crianças e jovens portadores de deficiência, especialmente se não estão acostumados com esse tipo de socialização.
Por isso, as campanhas de inclusão são essenciais para a erradicação do preconceito e o estímulo à integração mútua. Ciclo de debates, palestras e visitas a instituições assistenciais são algumas das formas de os estudantes compreenderem a realidade dos portadores de deficiência e se sentirem receptivos às novas amizades.
 Planejamento educativo baseado nas ações descritas no texto acima.
EEEFM SANTO ANTONIO
PLANO DO AEE – ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO - SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS
1. IDENTIFICAÇÃO DO ALUNO
- ESCOLA: EEEFM Santo Antônio
- ALUNO: Maria Elizete Monteiro (nome fictício)
 Série: 5ª - Tipo de Deficiência: Intelectual severa – Idade: 16 anos
- Professor (ª) da sala de aula regular: Elisangela Pereira
- Professor especializado: Maria Aparecida Cardoso
- Período do plano: ( )Trimestral ( x) Semestral ( ) Anual ( )
2. RESUMO DO CASO (Relatar brevemente a vida do aluno; uso de medicações, necessidades do aluno e as principais dificuldades e habilidades, etc.).
A aluna possui um diagnóstico clínico de retardo mental severo. Na sua pasta não consta que faz uso de medicação. E não faz acompanhamento clínico com uma equipe interdisciplinar, pois mora na zona rural, mas quando pequena já fez esses atendimentos na APAE. Ela relaciona bem com todas na escola, possui algumas amigas e gosta de frequentar a escola.
Apresenta potencial para as atividades de desenho, pintura, motricidade fina.
Quanto ao desenvolvimento dos níveis da escrita está na fase silábica - alfabética, pois conhece todas as letras do alfabeto e algumas sílabas. Não lê palavra simples e conhece os numerais até 30.
Precisa de acompanhamento contínuo e mediação constante para o desenvolvimento da sua autonomia, acesso ao conhecimento e assim a aprendizagem significativa.
É possível intervir na aprendizagem da aluna e alcançar a desejada inclusão, um direito irreversível.
3. OBJETIVOS DO PLANO:
- Possibilitar e estimular o desenvolvimento cognitivo da aluna, quanto à leitura e escrita, através de recursos como: computador, livros, imagens, jogos e textos poéticos e musicais com estratégias colaborativas com os colegas;
- Promover o avanço para superação dos níveis do estágio do desenvolvimento intelectual e hipóteses da escrita através de atividades desafiadoras e lúdicas que visando à apropriação do código alfabético pela aluna;
- Identificar, organizar e planejar de forma coletiva e colaborativa com o professor da sala de aula através de seleção de estratégias e de recursos para a melhoria da aprendizagem da aluna e do uso de metodologia diversificadas;
- Estimular o interesse da aluna pela apropriação dos conceitos matemáticos desenvolvendo o raciocínio lógico através da idéia de adição.
1.	ORGANIZAÇÃO DO ATENDIMENTO:
Dias de atendimento: 2ª, 5ª e 6ª.
Tempo de atendimento (em horas ou minutos): 6 horas
Composição do atendimento: () individual ( x ) coletivo
Outros:
5.Atividades a serem desenvolvidas no atendimento ao aluno:
- Para a estimulação do desenvolvimento cognitivo, superação dos níveis do desenvolvimento intelectual e apropriação da leitura e da escrita:
- Cartaz do alfabeto maiúsculo/minúsculo e com as famíliassilábicas para exposição na sala;
- Apresentação das letras do alfabeto e dos numerais no computador;
- Uso de recursos como: dominó de palavras, bingo de sílabas, dominó do alfabeto, quebra – cabeça com as famílias silábicas, jogos de memórias;
- Trabalho utilizando jogos de palavras e famílias silábicas;
- Uso do software no computador: Ciranda da Inclusão para aprendizagem das famílias silábicas e jogos para fixação das sílabas introduzidas;
- Ordenar sílabas para formar palavras;
- Manuseio de livros de alfabetização despertando o interesse pela leitura;
- Exploração de jornais, revistas e livros;
- Relação entre palavras a imagens para que o aluno construa e avance em sua hipótese de escrita partindo do que ela já sabe;
- Uso de parlendas em cartazes com exposição de forma contextualizada favorecendo o interesse pela alfabetização e fluindo a aprendizagem do aluno;
- Recorte de revistas e colagem de letras do alfabeto/sílabas para confecção de um minilivro de letras e palavras já estudadas;
- Uso da escrita espontânea para aquisição do processo da alfabetização;
- Softwares educativos e ambientes virtuais como páginas da web, blogs, com jogos para desenvolvimento do raciocino e da cognição, como por exemplo: o jogo das letras, disponível no site: www.smartkids.com.br, no qual deverá entrar na opção “jogos” e escolher a opção “alfabeto”. Depois selecione “alfabeto em português I” e por último, “jogar”. Este jogo visa incentivar a habilidade motora da aluna no uso do mouse e a interação com as demais crianças, além da aprendizagem do alfabeto.
- Trabalho de grupo, duplas de alunos para promoção da aprendizagem colaborativa;
- Trabalho com músicas e cantigas contextualizando as palavras, frases, interpretação do texto facilitando a aprendizagem da escrita e da leitura;
- Folhas xerocadas com ditado mudo e atividades da letra inicial de cada figura;
- Atividades da caça-palavras/sílabas já aprendidas anteriormente.
- Trabalho com jogos recreativos, lúdicos e educativos no computador.
Para a apropriação dos conceitos matemáticos:
- Uso de jogos lúdicos no computador e da sala de recursos para aprendizagem dos números;
- Uso do cartaz do valor do lugar para aprendizagem das ordens e das classes.
- Uso materiais concretos, para desenvolver o raciocínio lógico-matemático, como: material dourado, blocos lógicos, Tangram, bingo de quantidades e operações;
- Atividades de correspondência biunívoca para apropriação da noção de quantidades.
Para a utilização do trabalho colaborativo junto ao professor:
- Visitar a sala regular na qual a aluna está inserida para diagnosticar e listar quais as potencialidades e necessidades educacionais específicas dele, para posteriormente traçar estratégias e ações de atendimento na sala regular e eventualmente conforme necessidade específica na SRM.
- Preparar atividades para o professor de Matemática e de Língua Portuguesa para o professor ministrar na sala de aula.
- Para o trabalho de articulação com a família da aluna:
- Conhecer a realidade da aluna dentro e fora da escola com reuniões trimestrais dos pais dentro da escola;
- Trabalho colaborativo com a família de Michely para juntos buscar parcerias e assim melhorar a aprendizagem;
6. Seleção de materiais a serem produzidos para o aluno. .- Alfabeto móvel e jogos educativos;
_ Jogo pedagógicos em CD e DVD;
_CD de música variada.
_ CDs, DVD, livros, jornais, revistas, tipos e gêneros textuais, papel em geral para cartazes, figurinos para as dramatizações.
7. Adequações de materiais:
- Não precisa de nenhum material para ser adequado, a não serem as provas escritas que devem ser flexibilizadas de acordo com o grau do desenvolvimento cognitivo e a aprendizagem da aluna.
8. Seleção de materiais e equipamentos que necessitam ser adquiridos:
- Confecção de uma prancha temática com os números com sua respectiva quantidade;
- Atividades que podem ser adequadas às necessidades da aluna: Caça-palavras, seqüência de fatos, atividades de ligar, cruzadinhas, jogo dos sete erros.
_Download de jogos interativos:
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/index.html
http://www.baixaki.com.br/site/dwnld61981.htm
9. Tipos de parcerias necessárias para aprimoramento do atendimento e da produção de materiais:
- Família: maior participação na escola para relatar fatos de interesse, necessidades da aluna, seus desafios enfrentados em casa, e ajudar na sua disciplina.
- Equipe pedagógica: Trabalho conjunto com o professor do AEE e professores da sala de aula oferecendo sugestões de atividades, metodologia variadas, estratégias contextualizadas. Participação da equipe escolar com preparação para melhor apoio à aluna;
- Professores da sala de aula regular: Planejamentos entre o professor do AEE e professor da sala regular para traçar estratégias para atendimento das necessidades da aluna.
10. Profissionais da escola que receberão orientação do professor de AEE sobre serviços e recursos oferecidos ao aluno:
- Professores da sala de aula: (X): deve receber orientação sobre a utilização de jogos e recursos de didáticos diversos, além das ferramentas do computador; deve ainda receber orientações sobre práticas metodológicas e estratégias cognitivas visando superação dos estágios ainda não alcançados e promoção do rendimento escolar da aluna.
 - Professor de Educação Física: (X): orientações para dar jogos recreativos e educativos para ajudar a aluna a desenvolver o raciocínio lógico – matemático e aquisição da escrita. Exemplos de jogos: a.“Bumerangue” que visa aprimorar a coordenação motora, ampliar o equilíbrio e estimular a concentração; b.“Caça ao tesouro” que visa estimular o trabalho em equipe, a atenção visual e a localização espacial; Jogo: c.“Bola do alfabeto” que visa memorizar as letras do alfabeto, estimular a coordenação visomotora e desenvolver a habilidade do arremesso.
- Colegas de Turma: (X) devem ser sensibilizados e estimulados para fazer um trabalho colaborativo para ajudar a aluna nas tarefas escolares, nas tarefas que exige um grande percentual de abstração.
- Diretor escolar (X): aquisição de materiais pedagógicos para as salas de aula; e incentivo a família da aluna para uma maior participação maior da vida escolar da aluna.
- Equipe pedagógica (X): Trabalho conjunto com o professor do AEE e professora da sala de aula oferecendo sugestões de atividades, metodologia variadas, estratégias contextualizadas.
11. AVALIAÇÃO:
11.1. Formas de Registro
O plano deverá ser avaliado durante toda a sua execução de forma contínua.
O crescimento e avanço da aluna serão acompanhados pelas professoras da sala de aula regular e do AEE através do uso das Fichas Descritivas e portfólios com anotações.
O registro dos avanços da Michely será feito visando o seu crescimento em relação ao processo da leitura, da escrita e do conhecimento matemático.
Será realizada diariamente por meio de observação, envolvimento e participação da aluna nas atividades oferecidas e mudanças de comportamento e atitudes principalmente no que se refere ao seu desempenho escolar.
1.2. Resultados Obtidos:
- Espera-se que a aluna tenha melhor rendimento escolar, domine o processo da escrita e aproprie da leitura, do código alfabético;
- Adquira competências e habilidades para o crescimento pessoal, social, educacional;
- Desenvolva seu processo de cognição, de memorização e atinja a alfabetização de maneira coerente e estruturada para tornar-se uma cidadã independente em sua vida futura.
12. Reestruturação do Plano
Será reformulado se os objetivos não forem atendidos e às necessidades da aluna.
_______________________________________________________________
ASSINATURA DO PROFESSOR DO AEECI
_______________________________________________________________
ASSINATURA DO PEDAGOGO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A importância de fazer um projeto dessa natureza na escola tem como principal objetivo acolher e dar a possibilidade de todas as crianças e adolescentes terem o direito deles garantido, que é a educação desde o ensino base até o ensinomédio, independentemente da classe social, condição psicológica ou física.
REFERÊNCIA
MORAES, L. A educação especial no contexto do Plano Nacional de Educação. Brasília, DF:Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, 2017 (adaptado).
SOUSA, I. V. de. Educação especial no Brasil: percursos e avanços. In: SOUSA, I. V. de. (org.). Educação Inclusiva no Brasil: história, gestão e políticas. Jundiaí: Paco Editorial, 2019, p. 16 (adaptado).
https://escolasexponenciais.com.br/.../educacao-inclusiva-importancia-escola
http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/politicaeducespecial.pdf
http://www.edufu.ufu.br/sites/edufu.ufu.br/files/e-book_curso_basico_educacao_especial_v1_0.pdf
https://www.jusbrasil.com.br/topicos/10650040/artigo-208-da-constituicao-federal-de-1988

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