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2 ÍNDICE ANALÍTICO REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE ANATOMIA HUMANA ............................................ .03 HOMENAGEM AO CADAVER DESCONHECIDO ........................................................................... .06 I. INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA ANATOMIA .............................................................................. .07 II. SISTEMA NERVOSO..................................... .............................................................................. .08 III. SISTEMA ESQUELÉTICO - GENERALIDADES ........................................................................ .11 IV. SISTEMA ESQUELÉTICO - CRÂNIO ......................................................................................... .12 V. SISTEMA ESQUELÉTICO - COLUNA VERTEBRAL E CAIXA TORÁCICA ............................ .13 VI. SISTEMA ESQUELÉTICO - MEMBROS SUPERIORES E INFERIORES ................................. .15 VII .SISTEMA ARTICULAR .............................................................................................................. .18 VIII.SISTEMA MUSCULAR .............................................................................................................. .20 IX. SISTEMA CARDIOVASCULAR E LINFÁTICO .......................................................................... .23 X.SISTEMA RESPIRATÓRIO ........................................................................................................... 26 XI. SISTEMA DIGESTÓRIO ............................................................................................................. .28 XII. SISTEMA URINÁRIO ................................................................................................................. .30 XIII. SISTEMA GENITAL MASCULINO ........................................................................................... .31 XIV. SISTEMA GENITAL FEMININO.................................................................................................32 BIBLIOGRAFIA .............................................................................................................................. ...33 3 REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE ANATOMIA HUMANA 1. Das Disposições Gerais. Este REGULAMENTO que ora entra em vigor, tem dupla vertente: A primeira, salientar o tríplice aspecto educativo da utilização do cadáver INSTRUTIVO, NORMATIVO E ESTÉTICO-MORAL, quer pelos acadêmicos que se servem do acervo dos Laboratórios de Anatomia, quer pelos professores que neles ministram suas aulas práticas, bem como por outros que, ainda que eventualmente, neles venham a executar outras atividades tais como visitas ou demonstrações. A segunda, objetiva primordialmente instituir medidas de biossegurança que garantam as condições de higiene e médico-sanitárias essenciais à manutenção da saúde e bem estar de seus usuários. Sendo o Laboratório de Anatomia Humana o local onde se encontram peças anatômicas e cadáveres, diferentemente de outros locais de trabalho, o mesmo deve ser tratado como se fosse um templo, no qual todo o respeito e conduta sirvam como forma de REVERÊNCIA aos despojos de alguém que, pelo sacrifício, tudo oferece sem nada haver recebido, que dá sem saber que dá e por isso, sem conhecer a recompensa da gratidão e sem conhecimento do valor de sua dádiva generosa, por obra do destino inexorável, lá sé encontram à disposição desta juventude laboriosa e estudiosa que deles se servem para aprender Anatomia. 2. Das Disposições Normativas. O ingresso às dependências dos Laboratórios de Anatomia Humana para as aulas práticas ou monitorias acadêmicas, somente será permitido aos alunos que: 1º. - Estiverem utilizando a indumentária do profissional da área da saúde, ou seja, roupa branca; 2º. - Os calçados devem ser brancos. No caso das alunas, o calçado deve ser do tipo fechado e não do tipo sandália; 3º. - Todos os alunos devem estar vestidos com um avental branco ou jaleco, de mangas longas; 4º. - Não será permitido o uso de bonés ou similares; 5º. - No Laboratório não se come, não se bebe e não se fuma; 6º.-Será convidado a se retirar do recinto quem se comportar de maneira inconveniente ou indesejável; 7º. - Não será permitida a utilização de aparelhos celulares durante as atividades. 3. Das Disposições Instrutivas. Todo o acervo dos Laboratórios de Anatomia Humana, salvo raras exceções, é constituído de peças anatômicas e cadáveres humanos, os quais são previamente preparados, dissecados e fixados em formol ou outras substâncias fixadoras. Tais procedimentos, além de garantir a 4 preservação da peça anatômica, evita a maior parte das contaminações por agentes patogênicos de natureza infectocontagiosa. No entanto, a despeito destas precauções, o aluno deverá: 1° - Utilizar-se de luvas cirúrgicas descartáveis em todo manuseio que fizer nas peças anatômicas. Embora não seja necessário, é facultativo o uso de máscara nasal de procedimento; 2° - Ao final das aulas ou dos estudos em horários de monitoria acadêmica, o aluno deverá lavar as mãos com sabonete, disponíveis nos Laboratórios, e jogar o papel-toalha bem como as luvas utilizadas nos recipientes adequados, dispostos nos Laboratórios; 3° - A utilização das peças anatômicas e dos cadáveres deverá ser procedida de maneira a não causar danos desnecessários à sua integridade, como rompimento de vasos, nervos, tendões, músculos, ou ainda, a secção de estruturas que devem ser mantidas para posteriores observações; 4° - As dissecações e outros métodos de preparação de material anatômico, quando realizado por aluno, deverá ser orientada e acompanhada pelo docente que propôs tal atividade; 5° - Toda e qualquer outra atividade como pesquisa e iniciação científica que venha a ser realizada nos Laboratórios de Anatomia, deverão ser comunicadas pelo proponente ao responsável pelo laboratório; 6° - Embora os acidentes que possam ocorrer no laboratório sejam raríssimos, a condição emocional do aluno iniciante às vezes pode causar mal estar e até desmaios. Nesses casos o professor deverá tomar providências no sentido de confortá-lo, retirá-lo do laboratório para um ambiente melhor arejado, e se for o caso, reanimá-lo; 7° - No caso destes e outros acidentes que eventualmente venham a ocorrer, o responsável pelo laboratório deverá notificar à COMISSÃO INTERNA DE BIOSSEGURANÇA DA INSTITUIÇÃO; 8º. - Todos os alunos, professores e funcionários deverão observar rigorosamente as normas de biossegurança acima descritas. 4. Dos Aspectos Etico-morais. A Anatomia é uma das ciências mais antiga. E já no seu início fora intensamente combatida, especialmente por princípios religiosos que não permitiam o seu estudo em cadáveres remetendo os primeiros anatomistas a fazerem seus estudos em animais. Por outro lado, nenhum modelo feito de gesso, resina ou outro material, por melhor que seja, substitui a peça anatômica ou cadáver humano, tornando imprescindível o uso do cadáver como instrumento de ensino da anatomia humana. Sendo assim, é imprescindível que o estudante tenha sempre em mente que o seu material de estudo, desde uma peça óssea e não apenas o cadáver, deverá ser tratado, manipulados e dissecados com o máximo de respeito, com o espírito de amor ao próximo e de gratidão pela possibilidade que nos proporcionam de através destes, aprender anatomia. Cabe, pois aos professores da disciplina, salientar com freqüência e com veemência estes aspectos junto aos acadêmicos, convidando-os a fazerem estas reflexões para que não se percam no esquecimento e não se tornem frios com o passar das aulas. 5 Como sinal de respeito e gratidão, pelo menos uma vez ao ano, deverá ser realizada uma missa ou culto em louvor aos cadáveres, sendo esta celebrada por um padre ou pastor, no próprio laboratório, com a participação efetiva dos acadêmicos, dos professores e funcionários. 5. Das DisposiçõesFinais O fiel cumprimento deste REGULAMENTO ficará a cargo do responsável pelos Laboratórios de Anatomia, sendo este indicado pela Direção Administrativa da FACULDADE INGÁ - UNINGÁ. Caberá ao responsável pelos Laboratórios de Anatomia Humana, cumprir e fazer cumprir todas as normas contidas neste REGULAMENTO, bem como divulgá-las aos demais professores, funcionários e acadêmicos que deles se utilizam. Caberá à ADMINISTRAÇÃO da UNINGÁ, após ouvir o responsável pelos laboratórios, decidir sobre as penalidades que eventualmente vierem a ser aplicadas aos faltosos. 6 ORAÇÃO AO CADÁVER DESCONHECIDO "Ao curvar-te com a lâmina rija de teu bisturi sobre o cadáver desconhecido, lembra-te que este corpo nasceu do amor de duas almas; cresceu embalado pela fé e esperança daquela que em seu seio o agasalhou, sorriu e sonhou os mesmos sonhos das crianças e dos jovens; por certo amou e foi amado e sentiu saudades dos outros que partiram, acalentou um amanhã feliz e agora jaz na fria lousa, sem que por ele tivesse derramado uma lágrima sequer, sem que tivesse uma só prece. Seu nome só Deus o sabe; mas o destino inexorável deu-lhe o poder e a grandeza de servir a humanidade que por ele passou indiferente." Karl Rokitansky (1876) Ao cadáver, respeito e agradecimento. 7 I. INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE ANATOMIA HUMANA ANATOMIA HUMANA A anatomia é a ciência que estuda a estrutura corpo humano. É dividida em Anatomia Sistêmica (estuda o corpo em uma série de sistemas de órgãos, tais como, ósseo, articular, circulatório, etc.); Anatomia Regional (estuda as regiões do corpo como tórax, abdome, coxa, braço) e Anatomia Clínica (que enfatiza aspectos da estrutura e da função do corpo que são importantes no exercício das áreas relacionadas à saúde). DESCREVA A POSIÇÃO ANATÔMICA _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ http://baudomago.blogspot.com/2012/11/resumo-anatomia-para-estudantes-de.html TERMOS DE POSIÇÃO E DIREÇÃO Descrevem as relações das partes do nosso corpo em posição anatômica. • Anterior ou ventral: voltado ou mais próximo da fronte; • Posterior ou dorsal: voltado ou mais próximo do dorso; • Superior ou cranial: voltado ou mais próximo da cabeça; • Inferior,caudal ou podálico: voltado ou mais próximo do pé; • Medial: mais próximo do plano mediano; • Lateral: mais distante do plano mediano; • Intermédio: entre uma estrutura lateral e outra medial; • Proximal: mais próximo do tronco ou do ponto de origem do membro; • Distal: mais distante do tronco ou do ponto de origem do membro; • Médio: entre uma estrutura proximal e outra distal; • Superficial: mais próximo da superfície; • Profundo: mais distante da superfície; • Interno: no interior de um órgão ou de uma cavidade; • Externo: externamente a um órgão ou a uma cavidade; • Ipsilateral: do mesmo lado; • Contralateral: do lado oposto. 8 II. ROTEIRO DE PRÁTICA: SISTEMA NERVOSO Esquematize a divisão anatômica do sistema nervoso: Estojo ósseo de proteção do encéfalo e medula espinal (Generalidades) I. Crânio - Fossa anterior do crânio - Fossa média do crânio - Fossa posterior do crânio - Forame magno II. Coluna vertebral Canal vertebral Forames intervertebrais Vértebras cervicais, torácicas, lombares, sacrais e coccígeas. Identifique: 1. Meninge dura-mater 2. Foice do cérebro 3. Tentório do cerebelo 4. Meninge aracnóide-mater 5. Substância cinzenta medular 6. Substância branca medular 7. Substância cinzenta encefálica 8. Substância branca encefálica Medula espinal 9. Cone medular 10. Filamento terminal 11. Filamentos radiculares 12. Cauda equina * Esquematize a morfologia interna e externa da medula espinal. 9 Tronco encefálico 13. Fissura mediana anterior (bulbo) 14. Olivas (bulbo) 15. Pirâmides (bulbo) 16. Sulco bulbo-pontino ou pontino inferior 17. Sulco mediano posterior (bulbo) 18. Sulco basilar (ponte) 19. Sulco pontino superior 20. Fossa rombóide 21. Pedúnculo cerebelar médio 22. Pedúnculo cerebral (mesencéfalo) 23. Aqueduto do mesencéfalo 24. Substância negra (mesencéfalo) 25. Núcleos rubros (mesencéfalo) Cerebelo 26. Hemisférios cerebelares 27. Verme cerebelar 28. Língula 29. Lóbulo central 30. Folha 31. Pirâmide 32. Uvula 33. Nódulo 34. IV ventrículo Diencéfalo Tálamo 35. Aderência intertalâmica 36. Pulvinar do tálamo Hipotálamo 37. Hipófise 38. Nervo óptico 39. Quiasma óptico 40. Corpos mamilares Epitálamo 41. Corpo pineal 42. III ventrículo Telencéfalo 43. Hemisférios cerebrais direito e esquerdo 44. Fissura longitudinal 45. Lobo frontal 46. Sulco central 47. Giro pré-central 48. Lobo parietal 49. Giro pós-central 50. Sulco parieto-occipital 10 51. Lobo occipital 52. Sulcos occipitais 53. Giros occipitais 54. Sulco lateral 55. Lobo temporal 56. Giro temporal superior 57. Giro temporal médio 58. Giro temporal inferior 59. Sulco temporal superior 60. Sulco temporal inferior 61. Lobo da insula Formações inter-hemisféricas 62. Rostro do corpo caloso 63. Joelho do corpo caloso 64. Tronco do corpo caloso 65. Esplênio do corpo caloso 66. Ventrículos laterais Identifique: 67. Giro do cíngulo 68. Sulco do cíngulo 69. Sulco do corpo caloso SNP *Em uma maquete ilustrativa do encéfalo, identifique os 12 pares de nervos cranianos: I II III IV V VI VII VIII IX X XI XII 11 III. ROTEIRO DE PRÁTICA – SISTEMA ESQUELÉTICO (Generalidades) ESQUELETO AXIAL CRÂNIO A. NEUROCRÂNIO 1. Calvária 2. Lâmina externa 3. Díploe 4. Lâmina interna 5. Cavidade do crânio 6. Fossa anterior do crânio 7. Fossa média do crânio 8. Fossa posterior do crânio IDENTIFIQUE OS OSSOS 9. Frontal (1) 10. Occipital (1) 11. Esfenóide (1) 12. Etmóide (1) 13. Parietal (2) 14. Temporal (2) B. VISCEROCRÂNIO 15. Abertura piriforme 16. Cavidade orbital 17. Septo ósseo do nariz IDENTIFIQUE OS OSSOS 18. Nasal (2) 19. Lacrimal (2) 20. Zigomático (2) 21. Maxila (2) 22. Concha nasal inferior (2) 23. Palatino (2) 24. Vômer (1) 25. Mandíbula (1) C. SEIOS PARANASAIS 26. Seio frontal 27. Seio maxilar 28. Seio esfenoidal 29. Seio etmoidal 12 IV. ROTEIRO DE PRÁTICA - SISTEMA ESQUELÉTICO (Principais acidentes ósseos do Crânio) * BASE INTERNA DA CAVIDADE DO CRÂNIO A) FOSSA ANTERIOR DO CRÂNIO 1. Crista etmoidal 2. Lâmina cribriforme do etmóide B) FOSSA MÉDIA DO CRÂNIO 3. Sela turca 4. Fossa hipofisial 5. Canal óptico 6. Forame redondo 7. Forame oval 8. Parte petrosa do temporal (limita as fossas média e posterior) C) FOSSA POSTERIOR DO CRÂNIO 9. Forame magno 10. Meato acústico interno * BASE EXTERNA DO NEUROCRÂNIO 11. Protuberância occipital externa 12. Côndilo occipital 13. Processo estilóide 14. Processo mastóide 15. Meato acústico externo 16. Fossa mandibular 17. Arco zigomático D) VISCEROCRÂNIO 18. Margem supra-orbital 19. Forame ou incisura supra-orbital 20. Margem infra-orbital 21. Forame infra-orbital E) Mandíbula 22. Corpo da mandíbula 23. Forame mentual 24. Protuberância mentual 25. Alvéolos dentais 26. Ramo da mandíbula 27. Ângulo da mandíbula 28. Forame da mandíbula 29. Processo coronóide 30. Processo condilar F) Ossículos da Audição Martelo, Bigorna e Estribo G) Osso Hióide 13 V. ROTEIRO DE PRÁTICA - SISTEMA ESQUELÉTICO (Coluna Vertebral e Caixa Torácica) * COLUNA VERTEBRAL 1. Canal vertebral 2. Forames intervertebrais 3. Vértebras cervicais (CI-CVII) 4. Vértebras torácicas (TI-TXII) 5. Vértebras lombares(LI-LV) 6. Sacro 7. Cóccix A. VÉRTEBRAS CERVICAIS (CI-CVII) 8. ATLAS (CI) 9. ÁXIS (CII) -Dente do áxis 10. Corpo vertebral 11. Forame vertebral 12. Processo espinhoso 13. Processo transverso B) VÉRTEBRA TORÁCICA (TI-TXII) 14. Corpo vertebral 15. Forame vertebral 16. Processo espinhoso 17. Processo transverso C) VÉRTEBRAS LOMBARES (LI-LV) 18. Corpo vertebral 19. Forame vertebral 20. Processo espinhoso 21. Processo costiforme (transverso) D) SACRO (SI-SV) 22. Base do sacro 23. Face auricular 24. Face pélvica 25. Forames sacrais anteriores 26. Face dorsal 27. Crista sacral mediana (resultado da fusão dos processos espinhosos) 28. Forames sacrais posteriores 29. Canal sacral 30. Hiato sacral 31. Corno sacral E) CÓCCIX (COI-COIV) F) CAIXA TORÁCICA 32. Cavidade torácica 33. Abertura superior do tórax 34. Abertura inferior do tórax 35. Espaços intercostais 14 ** ESQUELETO DO TÓRAX G) COSTELAS (I-XII) 36. Costelas verdadeiras (I-VII) 37. Costelas falsas (VIII-X) 38. Costelas flutuantes (XI-XII) 39. Extremidade esternal da costela 40. Extremidade vertebral da costela 41. Cartilagem costal 42. Cabeça da costela 43. Colo da costela 44. Corpo da costela 45. Tubérculo da costela 46. Sulco da costela (situado junto à margem inferior da costela) H) ESTERNO 47. Manúbrio do esterno 48. Incisura clavicular 49. Incisura jugular 50. Incisuras costais 51. Corpo do esterno 52. Processo xifóide 15 VI. ROTEIRO DE PRÁTICA - SISTEMA ESQUELÉTICO (Ossos dos membros superiores e inferiores) ESTRUTURA DE UM OSSO LONGO - Epífise proximal - Epífise distal - Diáfise - Substância compacta - Substância esponjosa - Cavidade medular ESQUELETO APENDICULAR *OSSOS DO MEMBRO SUPERIOR --Cíngulo do membro superior ESCÁPULA 1. Fossa subescapular 2. Espinha da escápula 3. Fossa supra-espinal 4. Fossa infra-espinal 5. Acrômio 6. Cavidade glenóide 7. Processo coracóide CLAVÍCULA 8. Extremidade esternal 9. Corpo da clavícula 10. Extremidade acromial --Parte livre do membro superior ÚMERO 11. Cabeça do úmero 12. Tubérculo maior 13. Tubérculo menor 14. Corpo do úmero 15. Tróclea do úmero 16. Capítulo do úmero 17. Fossa coronóide 18. Fossa radial 19. Fossa do olecrano 20. Epicôndilo medial 21. Epicôndilo lateral RÁDIO 22. Cabeça do rádio 23. Corpo do rádio 24. Tuberosidade do rádio 25. Processo estilóide do rádio 26. Face articular carpal 16 ULNA 27. Olécrano 28. Processo coronóide 29. Tuberosidade da ulna 30. Corpo da ulna 31. Cabeça da ulna 32. Processo estilóide da ulna OSSOS CARPAIS -- Fileira proximal: escafóide, semilunar, piramidal e pisiforme -- Fileira distal: trapézio, trapezóide, capitato e hamato (hâmulo do hamato) OSSOS METACARPAIS (I-V) OSSOS DOS DEDOS (I-V) --Falanges proximal, média e distal *OSSOS DO MEMBRO INFERIOR --Cíngulo do membro inferior I) OSSO DO QUADRIL 33. Acetábulo: Face semilunar e Fossa do acetábulo 34. Forame obturado Ílio 35. Crista ilíaca 36. Espinha ilíaca ântero-superior 37. Espinha ilíaca ântero-inferior 38. Espinha ilíaca póstero-superior 39. Espinha ilíaca póstero-inferior 40. Fossa ilíaca 41. Tuberosidade ilíaca Ísquio 42. Túber isquiático 43. Espinha isquiática 44. Incisura isquiática menor 45. Incisura isquiática maior Púbis 46. Corpo do púbis 47. Tubérculo púbico 48. Face sinfisial Parte livre do membro inferior FÊMUR 49. Cabeça do Fêmur 50. Colo do fêmur 51. Trocanter maior 52. Trocanter menor 53. Crista intertrocantérica 17 54. Linha intertrocantérica 55. Corpo do Fêmur 56. Face poplítea 57. Côndilo medial 58. Epicôndilo medial 59. Côndilo lateral 60. Epicôndilo lateral 61. Face patelar 62. Fossa intercondilar PATELA 63. Base da patela 64. Ápice da patela TÍBIA 65. Côndilo medial 66. Côndilo lateral 67. Corpo da tíbia 68. Tuberosidade da tíbia 69. Maléolo medial FÍBULA 70. Cabeça da fíbula 71. Ápice da cabeça da fíbula 72. Corpo da fíbula 73. Maléolo lateral OSSOS TARSAIS 74. Tálus 75. Calcâneo 76. Navicular 77. Cuneiformes medial, intermédio e lateral 78. Cubóide OSSOS METATARSAIS (I-V) OSSOS DOS DEDOS (I-V) --Falanges proximal, média e distal. 18 VII. ROTEIRO DE PRÁTICA - SISTEMA ARTICULAR ARTICULAÇÕES DO CRÂNIO ARTICULAÇÕES FIBROSAS 1. Sutura coronal (tipo serrátil) 2. Sutura sagital (tipo serrátil) 3. Sutura lambdóidea (tipo serrátil) 4. Sutura escamosa (tipo escamosa) 5. Sutura internasal (tipo plana) 6. Sutura intermaxilar (tipo plana) ARTICULAÇÕES SINOVIAIS DO CRÂNIO 7. Articulação temporomandibular (=ATM) ARTICULAÇÕES DA COLUNA VERTEBRAL ARTICULAÇÕES CARTILAGÍNEAS 8. Sínfise intervertebral ARTICULAÇÕES SINOVIAIS 9. Articulação atlantoaxial mediana (Tipo trocóide) 10. Articulações entre os processos articulares (Tipo plana) ARTICULAÇÕES DO TÓRAX 11. Articulações esternocostais (entre o esterno e cartilagens costais) 12. Articulações costocondrais (entre as costelas e cartilagens costais) ARTICULAÇÕES DO MEMBRO SUPERIOR ARTICULAÇÕES DO CÍNGULO DO MEMBRO SUPERIOR 13. Articulação acromioclavicular (Art. sinovial plana) 14. Articulação esternoclavicular (Art. sinovial selar) ARTICULAÇÕES DA PARTE LIVRE DO MEMBRO SUPERIOR 15. Articulação do ombro (Art. sinovial esferóide) 16. Articulação do cotovelo (Art. sinovial gínglimo) 17. Articulação radiulnar proximal (Art. sinovial trocóide) 18. Membrana interóssea rádio-ulnar ou do antebraço (Art. fibrosa – sindesmose) 19. Articulação radiocarpal (Art. sinovial elipsóide) 20. Articulações do carpo (Art. sinovial plana) 21. Articulação carpometacarpal do polegar (Art. sinovial selar) 22. Articulações carpometacarpais (Art. sinovial selar) 23. Articulações metacarpofalângicas (Arts. sinoviais elipsóide) 24. Articulações interfalângicas da mão (Arts. sinoviais gínglimo) ARTICULAÇÕES DO MEMBRO INFERIOR ARTICULAÇÕES DO CÍNGULO DO MEMBRO INFERIOR 25. Sínfise púbica (Art. cartilagínea – sínfise) 26. Articulação sacroilíaca (Art. sinovial plana) ARTICULAÇÕES DA PARTE LIVRE DO MEMBRO INFERIOR 27. Articulação do quadril (Art. sinovial esferóide) 19 28. Articulação do joelho (Art. sinovial condilar) 29. Menisco lateral 30. Menisco medial 31. Ligamento cruzado anterior 32. Ligamento cruzado posterior 33. Ligamento colateral fibular 34. Ligamento colateral tibial 35. Ligamento da patela 36. Membrana interóssea tibiofibular ou da perna (Art. fibrosa – sindesmose) 37. Articulação talocrural (=Tornozelo) (Art. sinovial gínglimo) 38. Articulações do tarso (Art. sinovial plana) 39. Articulação tarsometatarsais (Art. sinovial selar) 40. Articulações metatarsofalângicas (Arts. sinoviais elipsóide) 41. Articulações interfalângicas do pé (Arts. sinoviais gínglimo)
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