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ANATOMIA HUMANA

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2 
ÍNDICE ANALÍTICO 
 
REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE ANATOMIA HUMANA ............................................ .03 
HOMENAGEM AO CADAVER DESCONHECIDO ........................................................................... .06 
I. INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA ANATOMIA .............................................................................. .07 
II. SISTEMA NERVOSO..................................... .............................................................................. .08 
III. SISTEMA ESQUELÉTICO - GENERALIDADES ........................................................................ .11 
IV. SISTEMA ESQUELÉTICO - CRÂNIO ......................................................................................... .12 
V. SISTEMA ESQUELÉTICO - COLUNA VERTEBRAL E CAIXA TORÁCICA ............................ .13 
VI. SISTEMA ESQUELÉTICO - MEMBROS SUPERIORES E INFERIORES ................................. .15 
VII .SISTEMA ARTICULAR .............................................................................................................. .18 
VIII.SISTEMA MUSCULAR .............................................................................................................. .20 
IX. SISTEMA CARDIOVASCULAR E LINFÁTICO .......................................................................... .23 
X.SISTEMA RESPIRATÓRIO ........................................................................................................... 26 
XI. SISTEMA DIGESTÓRIO ............................................................................................................. .28 
XII. SISTEMA URINÁRIO ................................................................................................................. .30 
XIII. SISTEMA GENITAL MASCULINO ........................................................................................... .31 
 
XIV. SISTEMA GENITAL FEMININO.................................................................................................32 
BIBLIOGRAFIA .............................................................................................................................. ...33 
 
 
 
 
 
 
 3 
 REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE 
ANATOMIA HUMANA 
 
1. Das Disposições Gerais. 
Este REGULAMENTO que ora entra em vigor, tem 
dupla vertente: A primeira, salientar o tríplice aspecto educativo da utilização 
do cadáver INSTRUTIVO, NORMATIVO E ESTÉTICO-MORAL, quer pelos 
acadêmicos que se servem do acervo dos Laboratórios de Anatomia, quer 
pelos professores que neles ministram suas aulas práticas, bem como por 
outros que, ainda que eventualmente, neles venham a executar outras 
atividades tais como visitas ou demonstrações. 
A segunda, objetiva primordialmente instituir medidas 
de biossegurança que garantam as condições de higiene e médico-sanitárias 
essenciais à manutenção da saúde e bem estar de seus usuários. 
Sendo o Laboratório de Anatomia Humana o local onde 
se encontram peças anatômicas e cadáveres, diferentemente de outros locais 
de trabalho, o mesmo deve ser tratado como se fosse um templo, no qual todo 
o respeito e conduta sirvam como forma de REVERÊNCIA aos despojos de 
alguém que, pelo sacrifício, tudo oferece sem nada haver recebido, que dá sem 
saber que dá e por isso, sem conhecer a recompensa da gratidão e sem 
conhecimento do valor de sua dádiva generosa, por obra do destino inexorável, 
lá sé encontram à disposição desta juventude laboriosa e estudiosa que deles 
se servem para aprender Anatomia. 
 
 2. Das Disposições Normativas. 
O ingresso às dependências dos Laboratórios de 
Anatomia Humana para as aulas práticas ou monitorias acadêmicas, somente 
será permitido aos alunos que: 
1º. - Estiverem utilizando a indumentária do profissional da área da saúde, 
ou seja, roupa branca; 
2º. - Os calçados devem ser brancos. No caso das alunas, o calçado deve 
ser do tipo fechado e não do tipo sandália; 
3º. - Todos os alunos devem estar vestidos com um avental branco ou 
jaleco, de mangas longas; 
4º. - Não será permitido o uso de bonés ou similares; 
5º. - No Laboratório não se come, não se bebe e não se fuma; 
6º.-Será convidado a se retirar do recinto quem se comportar de maneira 
inconveniente ou indesejável; 
7º. - Não será permitida a utilização de aparelhos celulares durante as 
atividades. 
 
 
3. Das Disposições Instrutivas. 
Todo o acervo dos Laboratórios de Anatomia Humana, 
salvo raras exceções, é constituído de peças anatômicas e cadáveres 
humanos, os quais são previamente preparados, dissecados e fixados em 
formol ou outras substâncias fixadoras. Tais procedimentos, além de garantir a 
 4 
preservação da peça anatômica, evita a maior parte das contaminações por 
agentes patogênicos de natureza infectocontagiosa. No entanto, a despeito 
destas precauções, o aluno deverá: 
1° - Utilizar-se de luvas cirúrgicas descartáveis em todo manuseio que 
fizer nas peças anatômicas. Embora não seja necessário, é facultativo o uso 
de máscara nasal de procedimento; 
2° - Ao final das aulas ou dos estudos em horários de monitoria 
acadêmica, o aluno deverá lavar as mãos com sabonete, disponíveis nos 
Laboratórios, e jogar o papel-toalha bem como as luvas utilizadas nos 
recipientes adequados, dispostos nos Laboratórios; 
3° - A utilização das peças anatômicas e dos cadáveres deverá ser 
procedida de maneira a não causar danos desnecessários à sua integridade, 
como rompimento de vasos, nervos, tendões, músculos, ou ainda, a secção de 
estruturas que devem ser mantidas para posteriores observações; 
4° - As dissecações e outros métodos de preparação de material 
anatômico, quando realizado por aluno, deverá ser orientada e acompanhada 
pelo docente que propôs tal atividade; 
5° - Toda e qualquer outra atividade como pesquisa e iniciação científica 
que venha a ser realizada nos Laboratórios de Anatomia, deverão ser 
comunicadas pelo proponente ao responsável pelo laboratório; 
6° - Embora os acidentes que possam ocorrer no laboratório sejam 
raríssimos, a condição emocional do aluno iniciante às vezes pode causar mal 
estar e até desmaios. Nesses casos o professor deverá tomar providências no 
sentido de confortá-lo, retirá-lo do laboratório para um ambiente melhor 
arejado, e se for o caso, reanimá-lo; 
7° - No caso destes e outros acidentes que eventualmente venham a 
ocorrer, o responsável pelo laboratório deverá notificar à COMISSÃO 
INTERNA DE BIOSSEGURANÇA DA INSTITUIÇÃO; 
8º. - Todos os alunos, professores e funcionários deverão observar 
rigorosamente as normas de biossegurança acima descritas. 
 
4. Dos Aspectos Etico-morais. 
A Anatomia é uma das ciências mais antiga. E já no 
seu início fora intensamente combatida, especialmente por princípios religiosos 
que não permitiam o seu estudo em cadáveres remetendo os primeiros 
anatomistas a fazerem seus estudos em animais. 
Por outro lado, nenhum modelo feito de gesso, resina 
ou outro material, por melhor que seja, substitui a peça anatômica ou cadáver 
humano, tornando imprescindível o uso do cadáver como instrumento de 
ensino da anatomia humana. 
Sendo assim, é imprescindível que o estudante tenha 
sempre em mente que o seu material de estudo, desde uma peça óssea e não 
apenas o cadáver, deverá ser tratado, manipulados e dissecados com o 
máximo de respeito, com o espírito de amor ao próximo e de gratidão pela 
possibilidade que nos proporcionam de através destes, aprender anatomia. 
Cabe, pois aos professores da disciplina, salientar com 
freqüência e com veemência estes aspectos junto aos acadêmicos, 
convidando-os a fazerem estas reflexões para que não se percam no 
esquecimento e não se tornem frios com o passar das aulas. 
 5 
Como sinal de respeito e gratidão, pelo menos uma vez 
ao ano, deverá ser realizada uma missa ou culto em louvor aos cadáveres, 
sendo esta celebrada por um padre ou pastor, no próprio laboratório, com a 
participação efetiva dos acadêmicos, dos professores e funcionários. 
 
5. Das DisposiçõesFinais 
O fiel cumprimento deste REGULAMENTO ficará a 
cargo do responsável pelos Laboratórios de Anatomia, sendo este indicado 
pela Direção Administrativa da FACULDADE INGÁ - UNINGÁ. 
Caberá ao responsável pelos Laboratórios de 
Anatomia Humana, cumprir e fazer cumprir todas as normas contidas neste 
REGULAMENTO, bem como divulgá-las aos demais professores, funcionários 
e acadêmicos que deles se utilizam. 
Caberá à ADMINISTRAÇÃO da UNINGÁ, após ouvir o 
responsável pelos laboratórios, decidir sobre as penalidades que 
eventualmente vierem a ser aplicadas aos faltosos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 6 
ORAÇÃO AO CADÁVER DESCONHECIDO 
 
 
 
 "Ao curvar-te com a lâmina rija de teu bisturi sobre o cadáver desconhecido, lembra-te que este 
corpo nasceu do amor de duas almas; cresceu embalado pela fé e esperança daquela que em 
seu seio o agasalhou, sorriu e sonhou os mesmos sonhos das crianças e dos jovens; por certo 
amou e foi amado e sentiu saudades dos outros que partiram, acalentou um amanhã feliz e 
agora jaz na fria lousa, sem que por ele tivesse derramado uma lágrima sequer, sem que tivesse 
uma só prece. Seu nome só Deus o sabe; mas o destino inexorável deu-lhe o poder e a 
grandeza de servir a humanidade que por ele passou indiferente." 
Karl Rokitansky (1876) 
 
 
Ao cadáver, respeito e agradecimento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 7 
I. INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE ANATOMIA HUMANA 
 
ANATOMIA HUMANA 
A anatomia é a ciência que estuda a estrutura corpo humano. É dividida em Anatomia 
Sistêmica (estuda o corpo em uma série de sistemas de órgãos, tais como, ósseo, articular, 
circulatório, etc.); Anatomia Regional (estuda as regiões do corpo como tórax, abdome, coxa, 
braço) e Anatomia Clínica (que enfatiza aspectos da estrutura e da função do corpo que são 
importantes no exercício das áreas relacionadas à saúde). 
 
DESCREVA A POSIÇÃO ANATÔMICA 
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________ 
http://baudomago.blogspot.com/2012/11/resumo-anatomia-para-estudantes-de.html 
TERMOS DE POSIÇÃO E DIREÇÃO 
Descrevem as relações das partes do nosso corpo em posição anatômica. 
• Anterior ou ventral: voltado ou mais próximo da fronte; 
• Posterior ou dorsal: voltado ou mais próximo do dorso; 
• Superior ou cranial: voltado ou mais próximo da cabeça; 
• Inferior,caudal ou podálico: voltado ou mais próximo do pé; 
• Medial: mais próximo do plano mediano; 
• Lateral: mais distante do plano mediano; 
• Intermédio: entre uma estrutura lateral e outra medial; 
• Proximal: mais próximo do tronco ou do ponto de origem do membro; 
• Distal: mais distante do tronco ou do ponto de origem do membro; 
• Médio: entre uma estrutura proximal e outra distal; 
• Superficial: mais próximo da superfície; 
• Profundo: mais distante da superfície; 
• Interno: no interior de um órgão ou de uma cavidade; 
• Externo: externamente a um órgão ou a uma cavidade; 
• Ipsilateral: do mesmo lado; 
• Contralateral: do lado oposto. 
 8 
II. ROTEIRO DE PRÁTICA: SISTEMA NERVOSO 
 
Esquematize a divisão anatômica do sistema nervoso: 
 
 
 
Estojo ósseo de proteção do encéfalo e medula espinal (Generalidades) 
I. Crânio 
- Fossa anterior do crânio 
- Fossa média do crânio 
- Fossa posterior do crânio 
- Forame magno 
II. Coluna vertebral 
Canal vertebral 
Forames intervertebrais 
Vértebras cervicais, torácicas, lombares, sacrais e coccígeas. 
 
Identifique: 
1. Meninge dura-mater 
2. Foice do cérebro 
3. Tentório do cerebelo 
4. Meninge aracnóide-mater 
5. Substância cinzenta medular 
6. Substância branca medular 
7. Substância cinzenta encefálica 
8. Substância branca encefálica 
 
Medula espinal 
9. Cone medular 
10. Filamento terminal 
11. Filamentos radiculares 
12. Cauda equina 
 
* Esquematize a morfologia interna e externa da medula espinal. 
 9 
 
 
Tronco encefálico 
13. Fissura mediana anterior (bulbo) 
14. Olivas (bulbo) 
15. Pirâmides (bulbo) 
16. Sulco bulbo-pontino ou pontino inferior 
17. Sulco mediano posterior (bulbo) 
18. Sulco basilar (ponte) 
19. Sulco pontino superior 
20. Fossa rombóide 
21. Pedúnculo cerebelar médio 
22. Pedúnculo cerebral (mesencéfalo) 
23. Aqueduto do mesencéfalo 
24. Substância negra (mesencéfalo) 
25. Núcleos rubros (mesencéfalo) 
 
Cerebelo 
26. Hemisférios cerebelares 
27. Verme cerebelar 
28. Língula 
29. Lóbulo central 
30. Folha 
31. Pirâmide 
32. Uvula 
33. Nódulo 
34. IV ventrículo 
 
Diencéfalo 
Tálamo 
35. Aderência intertalâmica 
36. Pulvinar do tálamo 
Hipotálamo 
37. Hipófise 
38. Nervo óptico 
39. Quiasma óptico 
40. Corpos mamilares 
Epitálamo 
41. Corpo pineal 
42. III ventrículo 
 
Telencéfalo 
43. Hemisférios cerebrais direito e esquerdo 
44. Fissura longitudinal 
45. Lobo frontal 
46. Sulco central 
47. Giro pré-central 
48. Lobo parietal 
49. Giro pós-central 
50. Sulco parieto-occipital 
 10 
51. Lobo occipital 
52. Sulcos occipitais 
53. Giros occipitais 
54. Sulco lateral 
55. Lobo temporal 
56. Giro temporal superior 
57. Giro temporal médio 
58. Giro temporal inferior 
59. Sulco temporal superior 
60. Sulco temporal inferior 
61. Lobo da insula 
 
Formações inter-hemisféricas 
62. Rostro do corpo caloso 
63. Joelho do corpo caloso 
64. Tronco do corpo caloso 
65. Esplênio do corpo caloso 
66. Ventrículos laterais 
 
Identifique: 
67. Giro do cíngulo 
68. Sulco do cíngulo 
69. Sulco do corpo caloso 
 
 
SNP 
*Em uma maquete ilustrativa do encéfalo, identifique os 12 pares de nervos cranianos: 
I 
II 
III 
IV 
V 
VI 
VII 
VIII 
IX 
X 
XI 
XII 
 
 
 
 
 
 11 
III. ROTEIRO DE PRÁTICA – SISTEMA ESQUELÉTICO (Generalidades) 
 
ESQUELETO AXIAL 
CRÂNIO 
A. NEUROCRÂNIO 
1. Calvária 
2. Lâmina externa 
3. Díploe 
4. Lâmina interna 
5. Cavidade do crânio 
6. Fossa anterior do crânio 
7. Fossa média do crânio 
8. Fossa posterior do crânio 
 
IDENTIFIQUE OS OSSOS 
9. Frontal (1) 
10. Occipital (1) 
11. Esfenóide (1) 
12. Etmóide (1) 
13. Parietal (2) 
14. Temporal (2) 
 
B. VISCEROCRÂNIO 
15. Abertura piriforme 
16. Cavidade orbital 
17. Septo ósseo do nariz 
 
IDENTIFIQUE OS OSSOS 
18. Nasal (2) 
19. Lacrimal (2) 
20. Zigomático (2) 
21. Maxila (2) 
22. Concha nasal inferior (2) 
23. Palatino (2) 
24. Vômer (1) 
25. Mandíbula (1) 
 
C. SEIOS PARANASAIS 
26. Seio frontal 
27. Seio maxilar 
28. Seio esfenoidal 
29. Seio etmoidal 
 
 
 
 
 
 
 
 
 12 
IV. ROTEIRO DE PRÁTICA - SISTEMA ESQUELÉTICO (Principais acidentes ósseos do Crânio) 
* BASE INTERNA DA CAVIDADE DO CRÂNIO 
A) FOSSA ANTERIOR DO CRÂNIO 
1. Crista etmoidal 
2. Lâmina cribriforme do etmóide 
 
B) FOSSA MÉDIA DO CRÂNIO 
3. Sela turca 
4. Fossa hipofisial 
5. Canal óptico 
6. Forame redondo 
7. Forame oval 
8. Parte petrosa do temporal (limita as fossas média e posterior) 
 
C) FOSSA POSTERIOR DO CRÂNIO 
9. Forame magno 
10. Meato acústico interno 
 
* BASE EXTERNA DO NEUROCRÂNIO 
11. Protuberância occipital externa 
12. Côndilo occipital 
13. Processo estilóide 
14. Processo mastóide 
15. Meato acústico externo 
16. Fossa mandibular 
17. Arco zigomático 
 
D) VISCEROCRÂNIO 
18. Margem supra-orbital 
19. Forame ou incisura supra-orbital 
20. Margem infra-orbital 
21. Forame infra-orbital 
 
E) Mandíbula 
22. Corpo da mandíbula 
23. Forame mentual 
24. Protuberância mentual 
25. Alvéolos dentais 
26. Ramo da mandíbula 
27. Ângulo da mandíbula 
28. Forame da mandíbula 
29. Processo coronóide 
30. Processo condilar 
 
F) Ossículos da Audição 
Martelo, Bigorna e Estribo 
 
G) Osso Hióide 
 
 
 13 
V. ROTEIRO DE PRÁTICA - SISTEMA ESQUELÉTICO (Coluna Vertebral e Caixa Torácica) 
* COLUNA VERTEBRAL 
1. Canal vertebral 
2. Forames intervertebrais 
3. Vértebras cervicais (CI-CVII) 
4. Vértebras torácicas (TI-TXII) 
5. Vértebras lombares(LI-LV) 
6. Sacro 
7. Cóccix 
 
A. VÉRTEBRAS CERVICAIS (CI-CVII) 
8. ATLAS (CI) 
9. ÁXIS (CII) -Dente do áxis 
10. Corpo vertebral 
11. Forame vertebral 
12. Processo espinhoso 
13. Processo transverso 
 
B) VÉRTEBRA TORÁCICA (TI-TXII) 
14. Corpo vertebral 
15. Forame vertebral 
16. Processo espinhoso 
17. Processo transverso 
 
C) VÉRTEBRAS LOMBARES (LI-LV) 
18. Corpo vertebral 
19. Forame vertebral 
20. Processo espinhoso 
21. Processo costiforme (transverso) 
 
D) SACRO (SI-SV) 
22. Base do sacro 
23. Face auricular 
24. Face pélvica 
25. Forames sacrais anteriores 
26. Face dorsal 
27. Crista sacral mediana (resultado da fusão dos processos espinhosos) 
28. Forames sacrais posteriores 
29. Canal sacral 
30. Hiato sacral 
31. Corno sacral 
 
E) CÓCCIX (COI-COIV) 
 
F) CAIXA TORÁCICA 
32. Cavidade torácica 
33. Abertura superior do tórax 
34. Abertura inferior do tórax 
35. Espaços intercostais 
 
 14 
** ESQUELETO DO TÓRAX 
G) COSTELAS (I-XII) 
36. Costelas verdadeiras (I-VII) 
37. Costelas falsas (VIII-X) 
38. Costelas flutuantes (XI-XII) 
39. Extremidade esternal da costela 
40. Extremidade vertebral da costela 
41. Cartilagem costal 
42. Cabeça da costela 
43. Colo da costela 
44. Corpo da costela 
45. Tubérculo da costela 
46. Sulco da costela (situado junto à margem inferior da costela) 
 
H) ESTERNO 
47. Manúbrio do esterno 
48. Incisura clavicular 
49. Incisura jugular 
50. Incisuras costais 
51. Corpo do esterno 
52. Processo xifóide 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 15 
VI. ROTEIRO DE PRÁTICA - SISTEMA ESQUELÉTICO (Ossos dos membros superiores e 
inferiores) 
 
ESTRUTURA DE UM OSSO LONGO 
- Epífise proximal 
- Epífise distal 
- Diáfise 
- Substância compacta 
- Substância esponjosa 
- Cavidade medular 
 
ESQUELETO APENDICULAR 
*OSSOS DO MEMBRO SUPERIOR 
--Cíngulo do membro superior 
ESCÁPULA 
1. Fossa subescapular 
2. Espinha da escápula 
3. Fossa supra-espinal 
4. Fossa infra-espinal 
5. Acrômio 
6. Cavidade glenóide 
7. Processo coracóide 
 
CLAVÍCULA 
8. Extremidade esternal 
9. Corpo da clavícula 
10. Extremidade acromial 
 
--Parte livre do membro superior 
ÚMERO 
11. Cabeça do úmero 
12. Tubérculo maior 
13. Tubérculo menor 
14. Corpo do úmero 
15. Tróclea do úmero 
16. Capítulo do úmero 
17. Fossa coronóide 
18. Fossa radial 
19. Fossa do olecrano 
20. Epicôndilo medial 
21. Epicôndilo lateral 
 
RÁDIO 
22. Cabeça do rádio 
23. Corpo do rádio 
24. Tuberosidade do rádio 
25. Processo estilóide do rádio 
26. Face articular carpal 
 
 
 16 
ULNA 
27. Olécrano 
28. Processo coronóide 
29. Tuberosidade da ulna 
30. Corpo da ulna 
31. Cabeça da ulna 
32. Processo estilóide da ulna 
 
OSSOS CARPAIS 
-- Fileira proximal: escafóide, semilunar, piramidal e pisiforme 
-- Fileira distal: trapézio, trapezóide, capitato e hamato (hâmulo do hamato) 
 
OSSOS METACARPAIS (I-V) 
 
OSSOS DOS DEDOS (I-V) 
--Falanges proximal, média e distal 
 
*OSSOS DO MEMBRO INFERIOR 
--Cíngulo do membro inferior 
I) OSSO DO QUADRIL 
33. Acetábulo: Face semilunar e Fossa do acetábulo 
34. Forame obturado 
 
Ílio 
35. Crista ilíaca 
36. Espinha ilíaca ântero-superior 
37. Espinha ilíaca ântero-inferior 
38. Espinha ilíaca póstero-superior 
39. Espinha ilíaca póstero-inferior 
40. Fossa ilíaca 
41. Tuberosidade ilíaca 
 
Ísquio 
42. Túber isquiático 
43. Espinha isquiática 
44. Incisura isquiática menor 
45. Incisura isquiática maior 
 
Púbis 
46. Corpo do púbis 
47. Tubérculo púbico 
48. Face sinfisial 
 
Parte livre do membro inferior 
FÊMUR 
49. Cabeça do Fêmur 
50. Colo do fêmur 
51. Trocanter maior 
52. Trocanter menor 
53. Crista intertrocantérica 
 17 
54. Linha intertrocantérica 
55. Corpo do Fêmur 
56. Face poplítea 
57. Côndilo medial 
58. Epicôndilo medial 
59. Côndilo lateral 
60. Epicôndilo lateral 
61. Face patelar 
62. Fossa intercondilar 
 
PATELA 
63. Base da patela 
64. Ápice da patela 
 
TÍBIA 
65. Côndilo medial 
66. Côndilo lateral 
67. Corpo da tíbia 
68. Tuberosidade da tíbia 
69. Maléolo medial 
 
FÍBULA 
70. Cabeça da fíbula 
71. Ápice da cabeça da fíbula 
72. Corpo da fíbula 
73. Maléolo lateral 
 
OSSOS TARSAIS 
74. Tálus 
75. Calcâneo 
76. Navicular 
77. Cuneiformes medial, intermédio e lateral 
78. Cubóide 
 
OSSOS METATARSAIS (I-V) 
 
OSSOS DOS DEDOS (I-V) 
--Falanges proximal, média e distal. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 18 
VII. ROTEIRO DE PRÁTICA - SISTEMA ARTICULAR 
 
 ARTICULAÇÕES DO CRÂNIO 
ARTICULAÇÕES FIBROSAS 
1. Sutura coronal (tipo serrátil) 
2. Sutura sagital (tipo serrátil) 
3. Sutura lambdóidea (tipo serrátil) 
4. Sutura escamosa (tipo escamosa) 
5. Sutura internasal (tipo plana) 
6. Sutura intermaxilar (tipo plana) 
 
ARTICULAÇÕES SINOVIAIS DO CRÂNIO 
7. Articulação temporomandibular (=ATM) 
 
ARTICULAÇÕES DA COLUNA VERTEBRAL 
ARTICULAÇÕES CARTILAGÍNEAS 
8. Sínfise intervertebral 
 
ARTICULAÇÕES SINOVIAIS 
9. Articulação atlantoaxial mediana (Tipo trocóide) 
10. Articulações entre os processos articulares (Tipo plana) 
 
ARTICULAÇÕES DO TÓRAX 
11. Articulações esternocostais (entre o esterno e cartilagens costais) 
12. Articulações costocondrais (entre as costelas e cartilagens costais) 
 
ARTICULAÇÕES DO MEMBRO SUPERIOR 
ARTICULAÇÕES DO CÍNGULO DO MEMBRO SUPERIOR 
13. Articulação acromioclavicular (Art. sinovial plana) 
14. Articulação esternoclavicular (Art. sinovial selar) 
 
ARTICULAÇÕES DA PARTE LIVRE DO MEMBRO SUPERIOR 
15. Articulação do ombro (Art. sinovial esferóide) 
16. Articulação do cotovelo (Art. sinovial gínglimo) 
17. Articulação radiulnar proximal (Art. sinovial trocóide) 
18. Membrana interóssea rádio-ulnar ou do antebraço (Art. fibrosa – sindesmose) 
19. Articulação radiocarpal (Art. sinovial elipsóide) 
20. Articulações do carpo (Art. sinovial plana) 
21. Articulação carpometacarpal do polegar (Art. sinovial selar) 
22. Articulações carpometacarpais (Art. sinovial selar) 
23. Articulações metacarpofalângicas (Arts. sinoviais elipsóide) 
24. Articulações interfalângicas da mão (Arts. sinoviais gínglimo) 
 
ARTICULAÇÕES DO MEMBRO INFERIOR 
ARTICULAÇÕES DO CÍNGULO DO MEMBRO INFERIOR 
25. Sínfise púbica (Art. cartilagínea – sínfise) 
26. Articulação sacroilíaca (Art. sinovial plana) 
 
ARTICULAÇÕES DA PARTE LIVRE DO MEMBRO INFERIOR 
27. Articulação do quadril (Art. sinovial esferóide) 
 19 
28. Articulação do joelho (Art. sinovial condilar) 
29. Menisco lateral 
30. Menisco medial 
31. Ligamento cruzado anterior 
32. Ligamento cruzado posterior 
33. Ligamento colateral fibular 
34. Ligamento colateral tibial 
35. Ligamento da patela 
36. Membrana interóssea tibiofibular ou da perna (Art. fibrosa – sindesmose) 
37. Articulação talocrural (=Tornozelo) (Art. sinovial gínglimo) 
38. Articulações do tarso (Art. sinovial plana) 
39. Articulação tarsometatarsais (Art. sinovial selar) 
40. Articulações metatarsofalângicas (Arts. sinoviais elipsóide) 
41. Articulações interfalângicas do pé (Arts. sinoviais gínglimo)

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