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Mobilidade Urbana Sustentável e a Gestão Integrada

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Mobilidade Urbana Sustentável e a Gestão 
Integrada 
Voltar para: Mobilidade Urbana Sustentável e a Gestão Integrada – 20h 
 
Seja Bem-vindo(a) ao Curso: Mobilidade 
Urbana Sustentável e Gestão Integrada - 20h 
A mobilidade urbana é um conceito bastante 
discutido nas políticas públicas que envolvem 
o planejamento das cidades. Trata-se do modo 
como a população urbana se locomove pelos 
espaços geográficos urbanos, além de 
interferir diretamente no bem-estar social da 
população. 
Brasil Escola - 2020 
A gestão integrada de políticas públicas urbanas 
A política de mobilidade urbana se relaciona intimamente com a 
sustentabilidade, possibilitando-nos caminhar em direção a um futuro que 
privilegie o bem-estar das pessoas, um dos direitos fundamentais do ser 
humano. 
A mobilidade urbana é fator fundamental para 
que as pessoas realizem as atividades 
indispensáveis a seu pleno desenvolvimento 
https://e-gaio.com.br/curso/mobilidade-urbana-sustentavel-e-a-gestao-integrada-20h/
humano, além de imprescindível para o 
desenvolvimento econômico das cidades. 
Portanto, a existência de uma rede de serviços 
de transportes coletivos é a forma mais eficaz 
e sustentável de se garantir a sustentabilidade 
socioeconômica e ambiental das cidades. 
Gomide e Carvalho - 2016 
A gestão integrada de políticas públicas urbanas 
A política de mobilidade urbana se relaciona intimamente com a 
sustentabilidade, possibilitando-nos caminhar em direção a um futuro que 
privilegie o bem-estar das pessoas, um dos direitos fundamentais do ser 
humano. 
A mobilidade também faz parte de uma gestão integrada, visto as 
profundas transformações urbanas que se apresentam ao longo das 
últimas décadas. Déficit habitacional, acesso precário da população de 
baixa renda aos equipamentos e serviços públicos, degradação ambiental 
que acompanha o desenvolvimento urbano e essa precariedade do 
sistema de mobilidade, que afeta todos os cidadãos e de forma especial os 
moradores mais carentes, localizados na periferia das grandes cidades, são 
alguns dos grandes e emergentes problemas enfrentados pela população 
e que merecem atenção do poder público, vias políticas específicas. 
 
Sustentabilidade e Políticas Públicas 
A palavra sustentabilidade surgiu em 1987, mais precisamente derivando 
de “desenvolvimento sustentável” quando houve a publicação do 
Relatório Brundtland, o qual destacou o fato de que os atuais padrões de 
consumo de recursos e degradação ambiental não poderia continuar 
como estavam, e para reduzir o problema que nos deparavam, a sociedade 
deveria agir como um todo. 
Segundo o Instituto Ethos, o Brasil vem buscando, por meio de políticas 
públicas claras, incentivar a criação de instrumentos que promovam o 
envolvimento de empresas e da sociedade no trabalho de constituição 
de um sistema sustentável, principalmente do ponto de vista das 
mudanças de atitude. Muito disso é resultado das necessidades 
indicadas pela iniciativa privada. 
Um exemplo de medida eficiente é transformar em regras as boas práticas 
empresariais, nas suas diversas searas – seja no modo de produção, seja na 
substituição de recursos naturais –, consolidando-as como padrão geral. E 
os meios que podem ser utilizados para transformar boas práticas em 
normas são a regulamentação pública e a autorregulação setorial, muitas 
vezes utilizadas conjuntamente. 
Nesse sentido, a indução de políticas públicas utilizaria as organizações já 
comprometidas com pelo menos parte das mudanças necessárias como 
apoio ao engajamento do mercado em que estão inseridas, provocando 
ações estruturais que resultariam em alterações relevantes nos perfis da 
produção, do consumo e da distribuição de renda. 
Video - Material Complementar Separamos um 
vídeo do SEBRAE sobre Políticas Públicas e as 
Dimensões da sustentabilidade 
Como planejar a mobilidade urbana?] 
 
Recomendamos a leitura do texto 
complementar abaixo: 
Se preferir faça o download do texto em pdf na opção imprimir (destino) salvar em 
pdf. 
View Fullscreen 
Considerando um objetivo mais abrangente, a adoção de políticas 
públicas representa ampliar o leque contributivo das ferramentas já 
https://e-gaio.com.br/wp-content/plugins/pdf-poster/pdfjs/web/viewer.html?file=https://e-gaio.com.br/wp-content/uploads/2022/01/mobilidade_urbana.pdf&download=true&print=true&openfile=false
criadas pelas próprias empresas para promover avanços concretos na 
implantação de uma nova economia, equilibrando o patamar das práticas 
de Responsabilidade Social Empresarial. 
Além disso, as políticas públicas devem prever que práticas voltadas 
para o desenvolvimento sustentável, que já produzem algum 
resultado, devem ser identificadas e reconhecidas, de forma que o ciclo 
de investimentos e de desenvolvimento de ações positivas permaneça 
sempre em atividade (INSTITUTO ETHOS, 2016). 
Nessa direção, podemos fazer algumas analogias e inferir que a 
sustentabilidade está relacionada ao bem-estar social, econômico e 
ambiental, bem como se relaciona à qualidade de vida das pessoas e às 
condições dos equipamentos e serviços públicos oferecidos. Nesse 
sentido, as condições de acesso e dos serviços de transportes, ou seja, as 
condições da mobilidade urbana apresentam-se como um elemento 
importante para o desenvolvimento sustentável das cidades. Sendo assim, 
a gestão de transportes deve contemplar o contexto socioeconômico da 
cidade, visando proporcionar acesso aos bens e serviços de forma eficiente 
para todos, mantendo ou melhorando a qualidade de vida da população 
atual, sem comprometer as futuras gerações (CAMPOS, 2006). 
A política nacional de mobilidade urbana 
– Lei nº 12.587/2012 
Em 03 de janeiro de 2012 foi sancionada a Lei nº 12.587, que instituiu as 
diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana, com vistas a 
contribuir na instituição de diretrizes e dotar os municípios de 
instrumentos para melhorar as condições de mobilidade nas cidades 
brasileiras. 
Foram 17 anos tramitando no Congresso Nacional! Iniciando com projetos 
de lei, como as PL nº 694/1995 PL nº 1.687/2007 passando pelo Estatuto das 
Cidades (a Lei 10.257/2001), pelas Diretrizes Gerais e Instrumentos da 
Política Urbana (Obrigatoriedade de Plano de Transporte Integrado para 
municípios com mais de 500 mil habitantes) e pela criação do Ministério 
das Cidades – Conselho das Cidades, em 2003. 
São princípios desta política: 
• acessibilidade universal; 
• desenvolvimento sustentável; 
• equidade no acesso ao transporte público coletivo; 
• eficiência, eficácia e efetividade na prestação dos 
serviços de transporte e na circulação urbana; 
• segurança nos deslocamentos; 
• justa distribuição dos benefícios e ônus no uso dos 
diferentes modos; 
• equidade no uso do espaço público de circulação, 
vias e logradouros. 
Importante ressaltar que a lei prioriza: 
• não motorizados sobre motorizados; 
• transporte público coletivo sobre individual 
motorizado. 
A Política Nacional de Mobilidade Urbana Sustentável (PNMUS), como 
resultado do processo de construção do conceito de mobilidade 
sustentável no Brasil, traz a ideia de que o desenvolvimento urbano deve 
ser centrado nas pessoas que transitam, buscando construir cidades 
justas, que respeitem o direito à cidadania e a satisfação individual e 
coletiva em alcançar os destinos desejados. 
Mobilidade urbana: deficitária e longe de 
ser inclusiva 
Você sabia que apesar da Lei de 2012, governos não conseguem propiciar 
uma acessibilidade igualitária a todos os cidadãos. 
Concluímos que: 
(…) que a mobilidade urbana é o resultado da interação dos fluxos de 
deslocamento de pessoas e bens no espaço urbano, contemplando tanto 
os fluxos motorizados quanto os não motorizados. Ela é, portanto, um 
atributo da cidade e é determinada, principalmente, pelo 
desenvolvimento socioeconômico, pela apropriação do espaço e pela 
evolução tecnológica, enquanto o transporte urbano refere-se 
estritamente aos serviços e modos de transportes utilizados nos 
deslocamentosdentro do espaço urbano. 
 
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