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Ventilação protetora pulmonar O protocolo mostrado na Tabela 25 1 é conhecido como ventilação protetora e é designado a limitar o risco de todas as formas de VILI Os elementos im- portantes desse prot

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VENTILAÇÃO PROTETORA PULMO
O protocolo mostrado na Tabela 25.1 é conhecido como ventilação protetora e é
designado a limitar o risco de todas as formas de VILI. Os elementos importantes desse
protocolo são os seguintes:
1. A ventilação começa com um volume corrente de 8 mL/kg, com base no peso corporal
ideal (não no real), sendo reduzido gradualmente para 6 mL/kg.
2. Não é permitido que a pressão de platô se eleve acima de 30 cm H2O (como a pressão
de platô é equivalente à pressão de pico alveolar, uma pressão de platô acima de 30 cm
de H2O é um reflexo de um volume alveolar excessivo).
3. Um nível de PEEP mínimo de 5 cm de H2O é usado para impedir que as pequenas vias
aéreas colapsem ao final da expiração (para prevenir atelectrauma).
4. Uma elevação na PaCO2 é permitida durante a ventilação com baixo volume desde
que o pH arterial não caia abaixo de 7,3. Essa estratégia é conhecida como hipercapnia
permissiva. 
MARIANO, PAUL L. Compêndio de UTI; tradução Ane Rose Bolner, Jussara N. T. Burnier, Paulo Henrique Machado;
revisão técnica: Rafael Barberena Moraes, Márcio Manozzo Boniatti. 4. ed. - Porto Alegre: Artmed, 2015.

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