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Resumo Neuroanatomia

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Medicina 107 / Daniel Favalessa & João Magno .
AULA 05-1 - TELENCÉFALO
AULA 05-2 - NÚCLEOS DA BASE
AULA 05-3 - SUBSTÂNCIA BRANCA
AULA 06 - TELENCÉFALO
AULA 07 - MENINGES, LÍQUOR E VASCULARIZAÇÃO DO SN.
Medicina 107 / Daniel Favalessa & João Magno .
AULA 05-1 - TELENCÉFALO
Capitulo 7 - itens de 1 a 4
O telencéfalo corresponde ao “cérebro”, formado por dilatações ou vesículas telencefálicas. Ele envolve as
regiões encontradas no plano sagital (diencéfalo e tronco encefálico), que estão relacionadas com funções
vitais, “protegendo” essas regiões de possíveis danos motores.
“Sua função é garantir sua vida de relação com meio”
ANATOMIA MACROSCÓPICA
2 hemisférios cerebrais, unidos pelo corpo caloso (maior comissura presente), e lâmina terminal.
Agenesia do corpo caloso: Inexistência do corpo caloso e, consequentemente, ausência de integração
entre os hemisférios. Implicações clínicas desconhecidas.
O corpo caloso é mais desenvolvido nas mulheres do que nos homens, o que possibilita a realização de
várias tarefas simultâneas.
Ventrículos laterais. D e E, que se comunicam com o III ventrículo do diencéfalo. Passa pelo aqueduto do
mesencéfalo, para depois ir ao IV ventrículo. Estruturas telencefálicas. Posterior ao septo pelúcido (parede
medial do ventrículo lateral). “Se furar a parede medial do septo pelúcido, cai-se no ventrículo lateral”.
Forames interventriculares: Comunicam os ventrículos laterais ao III ventrículo.
Polos: frontal, occipital e temporal. (Existem para correto posicionamento)
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Faces: Superolateral, medial, inferior ou base.
Sulcos e giros: Sulcos (Vermelho) são as reentrâncias e os giros (Azul) são o “parênquima” do encéfalo. O
sulco aumenta a área de superfície, apesar de pouco espaço/volume.
Lobos: frontal (vermelho), temporal (amarelo), occipital (verde),
parietal (azul) e da ínsula (profundo, encontrado por um
espaçador entre os lobos frontal, parietal e parietal).. Lobo
occipital acaba por ser uma divisão funcional também,
relacionando-se à visão. A ínsula se relaciona ao sistema límbico.
Sulcos:
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FACE SUPEROLATERAL
Só após a identificação dos sulcos é possível identificar os giros.
Outras estruturas que nao consegui pegar. Ver nos arquivos dela.
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FACE MEDIAL
O fórnice é uma ponte de fibras que liga o corpo
mamilar (emoção) ao hipocampo (memória e
emoção). O corpo mamilar está ligado às colunas e o
hipocampo aos pilares. Por ser formado de fibras, o
fórnice não possui corpos de neurônios.
A estrutura próxima ao hipocampo é o corpo
amigdalóide, responsável por acessos de ira e
agressividade.
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Área septal: sistema de recompensa, prazer frente a determinado estímulo. Responsável pelos vícios, o
cérebro jovem é mais suscetível a vícios.
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FACE INFERIOR
Unco: projeção anterior, responsável pela memória, do giro para-hipocampal (faz parte do sistema límbico).
O unco se conecta ao trato olfatório. Assim, o cheiro pode induzir comportamentos ou ser associado a
emoções e memórias. → Área entorrinal (unco e parte para-hipocampal)
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Lobo límbico: unco, giro para-hipocampal e giro do cíngulo. (reverbera função emocional) - depressão de
longa data pode apresentar hipotrofia do giro do cíngulo - associado então com a apreciação com coisas
simples da vida.
VENTRÍCULOS LATERAIS
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Ver relações anatômicas do corno posterior.
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AULA 05-2 - NÚCLEOS DA BASE
Capítulo 24
Cuidado, nessa imagem parece que o globus pallidus é medial, mas na verdade não é, pois quem é medial
é o Diencéfalo.
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São núcleos da base: Núcleo caudado, Putâmen, Globo pálido (esses dois formam Lentiforme), claustro.
Núcleo basal de Meynert: relacionado com o Alzheimer quando se tem degeneração. Relaciona-se com
memória.
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AULA 05-3 - SUBSTÂNCIA BRANCA
Parte A - Capítulo 25
Fibras de associação: entre duas áreas do córtex
Fibras de projeção: córtex a outra coisa.
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FUNÇÕES
Ccircuito motor
Caso tenha problema na substância negra ou subtálamo teremos problemas de motricidade.
Circuito motor
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Coreia de sydenham: doença autoimune, Os movimentos coreicos lembram uma dança, são bruscos,
involuntários e geralmente são complexos. Ocorrem deslocamentos de membros superiores e inferiores,
balanço de cabeça, desvio dos olhos e podem inclusive atingir vários segmentos do corpo.
Circuito pré-frontal
Como que o núcleo da base atua na atenção? ora bolas, isso acontece pois ele tem conexões com a área
pré-frontal.
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A lesão desse circuito gera Coreia de Syndenhan e TOC.
Um exemplo de comportamento de TOC é a pessoa ser presa a uma rotina metódica, que se justifica pela
incapacidade de suprimir esse comportamento indesejado, que no caso é o próprio comportamento
metódico.
A pessoa fica presa em uma rotina pela falta de vias que possam modular alternativas de comportamentos,
poucas direções paralelas são criadas, as ideias são mais brutas e pouco maleáveis sem a função
atribuída pelos núcleos da base.
Circuito límbico
emoção → núcleos da base → músculos
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Fibras de associação unem áreas corticais distintas, como o corpo caloso, a comissura anterior e o
comissura do fórnice.
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Alguns pensamentos recorrentes podem tornar a associação facilitada, reforçando tais ideias.
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AULA 06 - TELENCÉFALO
ASPECTOS FUNCIONAIS
A divisão do telencéfalo em lobos não é funcional, uma vez que cada sulco e giro tem função específica.
É a sinapse no córtex que se atinge a consciência, empatia e afins, mesmo que a via aferente sensitiva
esteja funcionando.
Córtex motor: giro pré-central, na frente do sulco central.
Córtex sensorial.
A divisão está no sulco pré-central.
Quanto maior a atividade da região, maior a área cortical correspondente.
Córtex pré-frontal: Pensamento e emoções.
Distribuição “proporcional do corpo” no córtex. As áreas com maiores distorções são as que apresentam
maior eficiência motora e sensibilidade.
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Medicina 107 / Daniel Favalessa & João Magno .
Áreas de projeção: Áreas primárias. Aquelas em que determinada função é projetada (tanto aferência,
quanto eferência), isto é, acontece. Exemplo, captação de estímulo doloroso.
Área de associação: Secundária unimodal. Após a captação do estímulo doloroso, realiza-se novo
impulso nervoso a outra área, que irá reagir de acordo com o estímulo inicial. Na parte motora, consiste em
uma área de planejamento de movimento, no sentido contrário, a área de associação estimula a área
primária para agir.
Área terciária: Supramodal. Não se relaciona com a área primária. É um raciocínio relacionado ao
estímulo, mas não à área primária. Relaciona-se bastante com o córtex pré-frontal. A manutenção dessas
vias é independente das áreas primárias e secundárias, no entanto, a construção dessa via supramodal
depende primariamente da função dessas últimas.
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ÁREAS CORTICAIS - SENSITIVAS
Numeração de Brodmann.
3, 1 e 2 → Área somestésica primária. Córtex somatossensorial primário. Localizadas no giro pré-central.
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O sulco pós-central (imediatamente posterior ao giro pós-central) e sulco intraparietal formam os limitesdos lóbulos parietal superior e inferior.
Estereognosia: Capacidade de conhecer, pela percepção táctil, a natureza, forma e propriedades físicas
dos objetos.
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Sulco calcarino: Na face medial, identificar o parieto occipital, perpendicular a ele há o sulco calcarino.
Essa região não analisa propriamente a velocidade e antecipação do objeto, necessitando associação
para tanto. Lembrar que depois desse processamento é enviado para o córtex pré-frontal, onde será
tomada a decisão;
Medicina 107 / Daniel Favalessa & João Magno .
Na imagem, essas áreas estão projetadas. Na realidade, são áreas internas, localizadas no giro temporal
transverso anterior.
Lesão nessa área causa surdez parcial ou total.
Medicina 107 / Daniel Favalessa & João Magno .
Possui conexão com a área da fala, por meio de uma via específica.
Relaciona-se fortemente com a aquisição de linguagem.
A área 38 é o giro para-hipocampal, que se localiza posterior ao unco.
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Lembrando que o trato olfatório advém do lobo frontal, comunica-se contralateralmente pela comissura
anterior e, posteriormente, com o giro para-hipocampal.
Essa área do unco e do giro para-hipocampal, além de primária de olfação, também se relaciona a
memória e emoção.
Áreas Corticais - Motoras
Áreas das quais partem estímulos eferentes, vias conexões eferentes.
área motora primária - 4: localizada na parte mais posterior do giro pré-central (em amarelo).
córtex motor primário, responsáveis pela conexão com meus músculos voluntários, fazendo conexão com
a parte anterior da medula, ou com núcleo de nervos motores cranianos no tronco encefálico.
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Homúnculo motor: como o cortex motor nos vê.
As áreas aumentadas apresentam grande representação cortical em termos da relação motora.
área motora secundária - área pré-motora; área motora suplementar 6:
● anteriormente ao giro pré-central.
Essa área planeja e corrige o movimento, mandando estimulos para a área 4 e depois vai para os outros
locais, sendo assim uma área de associação, secundária.
Áreas de associação terciárias: Supramodais
Córtex de associação pré-frontal - 9, 10, 11 e 12.
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área supramodal mais importante. Não está relacionada nem com sensibilidade nem com motricidade, está
acima disso, orquestra as eferências e repercute os comportamentos complexos, que advém da tomada de
decisão, ou seja, de uma assinatura da personalidade, a partir de inputs sensoriais mais simples.
Área parietal posterior - 39,40
Localizados no lobo parietal. Em casos de lesão dessa região, apresenta a síndrome da negligência, pois
ele começa a negligenciar uma parte do seu corpo, começa a usar mais o lado não acometido.
Área anterior da linguagem - 44 e 45
Medicina 107 / Daniel Favalessa & João Magno .
Localizada no giro frontal inferior
Área de broca, onde se articula a palavra. Sendo a área anterior da linguagem. OBS: existe também uma
área posterior para a fala, visto na sequência.
Área posterior da linguagem - 22
● entendimento do que se fala, localizado na parte posterior do giro temporal superior. A área 22
também é uma área secundária da audição, onde se interpreta o que você escuta. Então, ela é a
área sensitiva da fala, enquanto que a área anterior é a área motora.
Medicina 107 / Daniel Favalessa & João Magno .
Essas duas áreas são interligadas, visto pelo “fascículo arqueado” na esquerda, que são as fibras de
comunicação. Então um problema em qualquer uma das áreas reflete na outra.
Lesões nessas áreas geram as afasias, que são transtorno de linguagem que ocorre após uma lesão
cerebral:
● Afasias motoras: consegue entender mas não falar
● Afasia sensitiva: consegue falar, mas não interpretar.
Córtex insular anterior:
A parte anterior está relacionada com as seguintes
funções
Áreas límbicas:
Apenas áreas do córtex, por isso o corpo mamilar, tálamo, amígdala, área septal, área de recompensa não
entraram na lista.
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AULA 07 - MENINGES, LÍQUOR E VASCULARIZAÇÃO DO SN.
Paquimeninges: resistente, dura. Dura-máter. Inextensível. Pouca distensão. (mãe mais dura)
Leptomeninges: aracnóide-máter (ramificações) e pia-máter (muito delgada, na superfície do tecido
nervoso, conferindo maior resistência, já que aquele tecido é muito friável). Ao se observar a superfície de
um órgão do SN, caso a visualização seja realizada através de um aspecto de transparência, trata-se da
presença da aracnóide-máter. Se a dura-máter estiver presente, os vasos superficiais não poderão ser
vistos, apenas os vasos meningeos.
Pia-mater - resistência ao tecido; Dura-máter - evita penetração; Aracnóide - abriga o líquor
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No encéfalo, a dura-máter não é folheto único.
Não há adesão entre uma meninge e outra. Há uma espécie de espaço virtual, apesar de serem
justapostas.
“cisterna lombar é parte do saco dural”.
Medicina 107 / Daniel Favalessa & João Magno .
Os ossos da cavidade craniana, tanto na calvária, quanto na base, só possuem periósteo na superfície
externa. Internamente, não tem periósteo, sendo esse papel (proteção do tecido ósseo) realizado pela
camada periosteal da dura-máter. Entretanto, essa camada periosteal tem potencial osteogênico muito
baixo, para não ter calo ósseo se projetando para o cérebro. Portanto, a primeira diferença com a medula é
que no crânio não há espaço epidural.
Obs: O plexo venoso interno é localizado dentro do canal vertebral, mas externo à dura-máter.
Nos locais de sutura, há uma aderência desse folheto externo (camada periosteal), dificultando a sua
segregação durante uma cirurgia.
Em alguns locais, os folhetos se separam, com uma dobra e uma invaginação do folheto interno, formando
os seios venosos da dura-máter. Formando no plano mediano o seio sagital superior e o seio sagital
inferior.
A Cama Meníngea, no forame magno, continua-se como dura-máter espinal. A periosteal, ao passar pelo
forame, é contínua com o pericrânio. Por isso a medula não possui duas camadas.
Medicina 107 / Daniel Favalessa & João Magno .
O endotélio das veias se continua na superfície interna do seio venoso. Comunicações com o meio externo
pela veias emissárias e veias diplóicas. Pode ser local de disseminação de infecções visto a grande
comunicação existente.
QUADRO ESQUEMÁTICO
Medicina 107 / Daniel Favalessa & João Magno .
FOICE DO CÉREBRO:
Na extremidade superior, seio sagital superior.
Na borda côncava, o seio sagital inferior.
Prende-se a duas cristas ósseas, a crista etmoidal e a crista frontal.
Medicina 107 / Daniel Favalessa & João Magno .
Das cristas, contorce-se seguindo os seios, até o final, no tentório do cerebelo, fusionando-se com ele.
TENTÓRIO DO CEREBELO
Sustenta o lobo occipital do telencéfalo e forma uma cavidade inferior, onde se localiza o cerebelo e tronco
encefálico, na fossa cerebelar, acima do qual há o sulco do seio transverso. Parte da protuberância
occipital interna, segue pelos sulcos dos seios transversos, até a borda da margem superior da petrosa do
temporal, onde se localiza o trigêmeo e seu gânglio (na impressão trigeminal) que é compartimentalizado
pela dura, criando um “falso forame”, chamado cavo trigeminal ou cavidade trigeminal..
Acima do tentório, há o cérebro, compartimento supratentorial e abaixo o cerebelo, espaço infratentorial.
Na incisura do tentório-mesencefálico indica o início do tronco encefálico
Medicina 107 / Daniel Favalessa & João Magno .
Na imagem acima, observa-se o par de NC troclear emergindo.
O tentório se fixa na parte anterior em duas espículas ósseas no processo clinóide posterior (onde se fixa a
margem lateral do tentório) e anterior (onde se fixa a margem medial), formando um torsão do tentório, no
qual forma um espaço para passagem de estruturas.
Medicina 107 / Daniel Favalessa & JoãoMagno .
A sela turca não fica totalmente exposta, a dura máter forma um teto que é perfurado para acomodar o
infundíbulo a hipófise que é contornado pela camada meníngea. Essa separação das camadas formam os
seios intercavernosos.
Medicina 107 / Daniel Favalessa & João Magno .
As lacunas laterais apresentam granulações aracnóideas (projeções da aracnoideia para dentro do seio
sagital) → (re)absorção do liquor
Principalmente conectadas ao seio sagital superior.
À esquerda é possível ver o diafragma da sela.
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Reparar que nesse ponto, há uma torção do tentório, onde a margem lateral segue, inferiormente, para
medial, enquanto a margem medial segue, superiormente, pela lateral, prendendo-se ao processo clinóide.
Cavidades da Dura-máter:
● Cavo trigeminal: onde a Dura-mater se abre, aparentando ser um forame, por onde passa o gânglio
do n. trigêmeo.
● Seios da Dura-máter
Sangue venoso da órbita, drenado pelas veias da órbitas, drenam também os seios da dura máter. Por
isso, é perigosa a disseminação eventual de uma infecção, que pode se comunicar da face com as
meninges.
Veia Cerebral João (Magna) forma o seio reto, que conflui o seio sagital superior e reto e os transversos,
continua-se com o seio sigmóide que ao passar pelo forame jugular dá início à veia jugular interna.
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Círculo: Veia Cerebral Magna.
Asterisco: Confluência dos seios.
Seio cavernoso, ao lado do corpo do esfenóide, é uma cavidade e dentro da sua estrutura tem vários
septos fibrosos envaginados da dura-máter que fragmentam essa cavidade formando várias cavidades.
Formando espaço para passagem de estruturas vasculonervosas.
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Seio esfenoparietal drenando cavernoso.
Seio Petroso superior: para cavernoso
Seio petroso inferior é o primeiro tributário da jugular interna.
Veia jugular é uma continuação do seio sigmoide.
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Na figura da esquerda, superior ao seio esfenoidal (seio paranasal), encontra-se a hipófise e o seio
cavernoso, de grande importância cirúrgica.
Dentro do seio cavernoso, há a a. carótida interna, que forma um sifão dentro desse seio. Pode ser
justificado pelo balanço de temperatura entre o sistema venoso e arterial e ainda diminui o efeito do pulso
da a. carótida interna, reduzindo o efeito mecânico para o tecido nervoso. A teoria mais aceita é a
amenização da pulsação.
O N. abducente está dentro da cavidade do seio cavernoso.
Síndrome de Horner, dano no plexo simpático na parede da artéria, o que numa tromboflebite pode
prejudicar a função.
Resumindo:
Na parede do seio cavernoso: nn. oculomotor, troclear e dois ramos do trigêmeo (oftálmico e maxilar).
No interior do seio: a. carótida interna e n. abducente.
Estruturas que chegam no seio cavernoso:
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Veias oftálmicas comunicam a circulação extracraniana e intracraniana.
Plexo venoso pterigóideo se liga ao seios a partir de veias emissárias
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Visualizar os nervos e as trabéculas
Onde tá o seio nessa imagem? observamos a presença da ausência do seio venoso
Paulo merçon curtiu.
muito bom KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKk
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Ver a influência da trombose nos nervos que passam pelo seio cavernoso, como o oculomotor.
O sinal clínico mais aparente de um problema no seio cavernoso é visível na região ocular. Por exemplo,
um aneurisma ou fístula de carótida interna pode aumentar o volume de sangue do seio cavernoso, que é
drenado pelas vv. oftálmicas, percebida na região das pálpebras, muitas vezes com exoftalmia.
Medicina 107 / Daniel Favalessa & João Magno .
Aspectos clínicos de uma fístula carótida-cavernosa.
Imagem inferior direita indica lesão no abducente, pois se pediu para olhar para a direita e apenas um dos
olhos conseguiu.
Diplopia: olhos em posições diferentes.
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A maior parte da dura-máter é irrigada pela a. meníngea média.
Ramo frontal, próximo à asa menor do esfenóide, onde o esfenóide se junta com parietal e frontal. Trata-se
do ptério, um importante ponto de referência. É um local suscetível a fraturas, que pode atingir a a.
meníngea média. Indica prognóstico ruim.
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Não existe um espaço epidural, por isso um extravasamento da a. meninge média comprime o encefalo,
que ao comprimir tende a gerar hérnias, como visto na figura, onde o cérebro está indo em direção ao
forame magno. (ver lista de herniações acima).
Hérnia transtentorial: Projeção do úncus e giro hipocampal pela incisura do tentório.
Hérnia subfalcina: Giro do cíngulo de um hemisfério para outro, por baixo da foice do cérebro.
Hérnia Transforaminal: tonsila do cerebelo para dentro do forame magno. É a mais grave. Ao atravessar o
forame, comprime o bulbo (centro respiratório e vasomotor).
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A-
A - Cerebral. No interior do cérebro.
B - Epidural. Biconvexo.
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C - Subdural. Mais lento, a superfície convexa do cérebro é mantida, dando o aspecto de meia lua para p a
hemorragia.
A inervação da dura é pelo os ramos meníngeos do nervo trigêmeo; Maior parte de responsabilidade do
oftálmico. Também possui inervação dos NN espinais, na parte imediatamente superior ao forame magno.
O valor clínico está associado à etiologia das cefaleias.
1: N. oftálmico: parte da fossa anterior do crânio, tentório e foice do cérebro.
2: N. Maxilar:
3: N. Mandibular: fossa média do crânio;
4: Ramos cervicais / espinais
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À esquerda, vê-se a dura-máter. À direita, no hemisfério esquerdo, aracnóide-máter.
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As veias cerebrais, no espaço sub-aracnóide, perfuram a aracnóide para chegarem ao seio sagital
superior. Nessa perfurações, recebem o nome de pontes venosas.
1. Possível de ser acessado pelo forame magno.
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Esses nomes não serão cobrados na prova. Apenas a magna.
Principal local em que se encontram é o seio sagital superior., tem função de absorção do líquor que
acontece por diferença de pressão.
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Espaço do quarto ventrículo sendo delimitado pela pia-mater, na qual se localiza a tela corióide.
O plexo coroide não são os únicos a produzir, pois as célula ependimária da parede do ventrículo
consegue realizar essa função.
A drenagem além de acontecer nas granulações aracnóides, ocorre nas raízes dos nervos espinais,
formando o plexo vertebral.
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Líquor:
Arquimedes: Empuxo. O cérebro, de 1.5kg, boia em um líquido, o que diminui o seu “peso”.
Pascal: O líquido contornando o tecido nervoso dissiparia uma força proveniente de um impacto em
vetores menores em todas as direções.
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A carótida interna emite dois ramos, a a. cerebral anterior e a cerebral média. As cerebrais anteriores de
comunicam pelo ramo comunicante anterior. A a. basilar emite as as. cerebrais posteriores, que se
comunicam com a a. carótida média pelo ramo comunicante posterior.
Parte cerebral começa após o processo clinoide.
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1 A. oftálmica - entra junto com o n. óptico no canal óptico.
2 A. cerebral anterior
3 Ramo comunicante anterior
4 Ramo comunicante posterior
A. cerebral anterior vai para fissura longitudinal do cérebro.
A. cerebral média vai para sulco lateral
A. corióidea anterior: Da a. cerebral média, parte para entrar em uma fenda em direção ao ventrículo
lateral. Acompanha o trato óptico.
Medicina 107 / DanielFavalessa & João Magno .
Penetra no forame magno perfurando a membrana atlanto occipital.
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Das vertebrais, partem as aa. espinhais anteriores, que se fundem em a. espinal anterior e desce pela
fissura anterior da medula.
Posteriormente, as aa. não se fundem, descendo paralelamente à raiz dorsal, aa. espinais posteriores
direita e esquerda.
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1: da a. vertebral
2. da a. basilar.
3. Nutre sistema auditivo, meato acustico interno.
4. da basilar
5. da basilar.
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Roubo da subclávia, o paciente com essa condição na realização de algum esforço diminui a perfusão
encefálica.
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Amarelo na porção central: a. corióidea anterior.
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Ramos centrais da cerebral média que nutrem o corpo estriado: caudado e putâmen
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Broca: Expressar linguagem
Wernicke: Compreender linguagem.
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***: A. corióidea anterior.
Medicina 107 / Daniel Favalessa & João Magno .
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A vei cerebral magna recebe todas as outras veias profundas do cérebro e leva para o seio reto.
As outras não é possível visualizar na prática
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O trajeto dos vasos é no espaço subaracnóideo, quando atravessam o estrato meníngeo, se lesionado, dá
origem a hemorragia subdural. Por isso é mais lenta, de origem venosa.
Medicina 107 / Daniel Favalessa & João Magno .
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as artérias radiculares promovem uma rede anastomótica longitudinal.
capítulo 8 e 9

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