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0 ~'00 
s:oo 
a;oa 
8"00 
MÁQUINAS DE ELEVAÇÃO E TRANSPORTE DE CARGAS 
Prof.: Arthur Tamasauskas 
. ·' 
.. ----------------------
Equipamentos de levantamento e transporte de cargas 
* Orientações para execução do 
projeto básico de uma ponte 
' ' 
rolante convencional 
Prof. Arthur Tamasauskas 
Rev. O 
l 
• Este material técnico foi coletado e desenvolvido 
desde o in leio de minha carreira profissional em 
1974 
• Agradeço a todos que direta ou indiretamente 
colaboraram para a materialização deste trabalho 
• Cito neste trabalho fornecedores de componentes 
e/ou materiais por meio de tabelas e dados 
técnicos. Isto tem corno principal e único objetivo 
facilitar o desenvolvimento do projeto, tendo em 
vista a dificuldade de obtenção de catálogos para 
fins didáticos. 
• É livre arbltrio a utilização de componentes de · 
outros fabricantes desde que selecionados 
correta e criteriosamente. 
• Como o "Homem" sempre está em constante 
evolução, espero sugestões, para a melhoria e 
ampliação destas informações. 
Prof. Arthur Tamasauskas 
Junho/1994 
FONTES DE REFERÊNCIAS 
NORMAS 
* NBR 8400 
* EB62Q_ 
* CMAA. 
* AISE 
* DIN 
BIBLIOGRAFIA 
*. Aparatos de Elevacion Y Transporte - H. Ernst 
PROFISSIONAIS DA ÁREA 
* Prof. Sussumu Takanoashi 
* Prof. Roberto Bortolussi 
* Colegas Engenheiros e Técnicos 
* Anotações de aula (ex-alunos) 
FABRICANTES 
* EQUIPAMENTOS VILLARES S/A 
* BARDELLA IND. MECÂNICAS 
*SMAR 
* CIMAF 
* MAFERSA 
* AÇOFORJA 
* USS - FORJED STEEL 
* ENGELÉTRICA 
* LOH MANN & STOL TERFOHT 
* TRANSMOTÉCNICA 
* EMH 
* POSITRON - ~ROWN BOVERI 
* FALK . 
* CSN 
* AÇOS VILLARES 
* ETC ... 
3 
ÍNDICE 
- Dados técnicos e caracter!sticas do projeto _ 5 
li - Exemplos gerais de classificação .9 
Ili -Tabelas NBR 8400 -/5 
IV - Sistemas de controle _Ji 
V - Roteiro -73 
VI - Pintura .J/6 
VII - Informações complementares ,. 3.zs 
VIII - Materiais . 6·32 
IX - Principais fabricantes de compcnentes 40.1 
X - Desenhos auxiliares 4ot' 
4 
1) Número: ______ Nome:, _________________ _ 
2) Número: _____ Nome: _________________ _ 
1 - Dados Técnicos e características principais do projeto. 
- Ambiente de serviço: coberto, sem vento, temperatura máxima: 40 ºC 
- Capacidad~ nominal de carga: ton 
- Vão da ponte rolante: m 
- Velocidade Nominal de levantamento: 
- Velocidade Nominal Transl. do carro (direção) 
- Velocidade Nominal Transl. da ponte: 
- Curso útil do gancho: 
- Extensão do caminho de rolamento: 
- Classe de utilização da ponte rolante: 
- Estado de carga: 
- Classificação do mecanismo para: 
a) Mecanismo de levantamento: 
b) Mecanismo de transl. do carro (direção): 
c) Mecanismo de transl. da ponte: 
OBSERVAÇÕES: 
m/min 
m/min 
m/min 
m 
150m 
B 
2 
Grupo 2M 
Grupo 2M 
Grupo 1AM 
1 - A ponte rolante será operada, por meio de combinadores, instalados na 
cabina de comando, com a utilização de freios de sapatas. 
2 - Todos os movimentos da ponte serão acionados, por meio de um sistema 
rotórico convencional de 5 pontos de velocidades (utilizando motores com 
rotores bobinados também chamados motores de anéis). A tensão de 
alimentação elétrica será 440V, 60Hz, Trifásica. 
5 
---- ··-•------· ···-·-··- - ---·-···•--- --- . - ---------------------
3 - Para o mecanismo de elevação principal, translação do carro e translação 
da ponte, utilizar para o motor elétrico, um fator de marcha de 40% e 
classe de partida igual a 150. 
4 - As avaliações dos projetos, serão feitas quinzenalmente curante o 
acompanhamento do andamento do projeto pelo Prof. Orientador. 
PROJETO DO EQUIPAMENTO 
O projeto do equipamento será de acordo com as normas: 
- NBR8400 - Mecânica / Estrutural 
- EB 620 - Motores Elétricos Anéis 
Para consultas, onde as normas acima forem omissas, utilizar: 
1 - CMAA; 2 -AISE; 3- FEM; 4 - JIS; 5- DIN; 6- IEC; 7- OUTRAS 
Basicamente o desenvolvimento do projeto - roteiro de cálculo consiste 
em: 
Adequação do Sistema de Controle Elético e, 
1. Escolha do número de cabos de sustentação / diagrama esquemático do 
cabeamento / cálculo e escolha do inoitão / seleção do Rolamento de E;t:ora. 
2. Escolha do diâmetro do cabo de aço padronizado. 
3. Cálculo do coeficiente de segurança do cabo de aço. 
4. Escolha do diâmetro das polias (Compensadoras/Móveis/Fixas). 
5. Seleção dos Rolamentos das polias móveis e fixas. 
6. Escolha do diâmetro/comprimento do tambor/cálculo do tambor (espessura/ 
peso total/eixos/flanges/nervuras/rolamento do lado do pedestal). 
6 
7. Cálculo da potência do motor de levantamento ... 
8. Escolha do motor de levantamento 
9. Cálculo da reduçao necessária para redutor de levantamento. 
1 O. Escolha do redutor de levantamento. 
11 . Cálculo e escolha dos pinos/buchas do acoplamento especial do 
tambor/redutor. 
12. Desenho do acoplamento especial tambor X redutor. 
13. Cálculo do torque para o freio de levantamento. 
14. Escolha do freio para o motor de levantamento (parada). 
15. Escolha do freio de controle para levantamento (sistema de controle). 
16. S_~leçao/cálculo de acoplamentos e rolamentos/cá_lculos de eixos 
necessários. 
17. Estimativa do peso do carro (Estrutural/Mecânico/Elétrico). 
18. Cálculo da potência para o motor de translaçao do carro. 
19. Escolha do motor de translação do carro. 
20. Cálculo do freio para o motor de translação do carro (Parada). 
21. Escolha do freio para o motor de translaçao do carro (Parada). 
22. Cálculo da reaçao máxima, reação mínima e reaçao média. 
23. Checagem do diâmetro roda/trilho - reaçao. 
24. Cálculo da reduçao para redutor de translaçêo do carro. 
25. Escolha do redutor de translaçao do carro. 
26. Entre rodas/vao do carro (LAY-OUT). 
27. Seleçao/cálculo de acoplamento e rolamentos/cálculo de eixos necessários. 
28. Cálculo preliminar da estrutura do carro. • 
29. Cálculo preliminar do peso próprio total do carro. 
30. Determinaçao do Centre de Gravidade do carro (CG). 
31. Verificaçao estrutural do carro pelo método dos Elementos Finitos -
Preenchimento de planilhas específicas. 
32. Cálculo das vigas principais da ponte rolante/tensões e Flecha. 
33. Escolha da secção das vigas principais da ponte rolante. 
34. Estimativa do peso da ponte rolante (EST. / MEC./ELET.) 
35. Cálculo das potências para os motores de translaçao da ponte rolante. 
36. Escolha dos motores de translação da ponte rolante. 
37. Cálculo dos freios para os motores de translação da ponte rolante (Parada). 
38. Escolha dos freios para os motores de translação da ponte rolante 
(Parada). 
39. Cálculo da reação máxima, reação mínima e reação média por roda da 
ponte rolante. 
40. Checagem do di~metro roda/trilho - reação. 
41. Cálculo da redução para o redutor de translação da ponte rolante. 
42. Escolha do redutor da translação da ponte ~alante. 
43. Seleção/cálculo de acoplamentos e rolamentos/cálculos de eixos 
necessários. 
44. Cálculo das vigas testeiras/ligação entre vigas. 
45. Verificação do peso total da ponte rolante (fazer tabela). 
46. Elaboração de desenhos (MEC/EST/ELETR). Arranjo Geral da Ponte 
Rolante. 
47. Especificação elétrica. 
48. Verificação final de · todos os componentes (mecânicos / estruturais / 
elétricos) da ponte rolante. 
NOTAS: 
1 - Todos os Desenhos em 3 "vistas" 
2 - Para cada item é Obrigatório. 
Elaboração de um "CROQUIS" representando o elemento ou componente 
que está sendo calculado, ve~ificado ou selecionado. 
3 - Todo componente e material aplicado na fabricação do equipamento 
deverá obrigatoriamente ser disponivel no mercado brasileiro. 
(redutores, acoplamentos, b_itolas de chapas, perfis, etc ... ). 
4 - Utilizar as informações contidas nestas páginas como "índice do projeto". 
í 
~ . 
li - Exemplos Gerais de Classificação (NBR 8400) 
Nota: 
Recomendo que o profissional tenha 1 exemplar completo da norma NBR 
8400 
Tabela - Exemplos de classificação de equipamentos de levantamento quanto à 
estrutura. 
Tipo de Equipamento1. Ponte rolante para Casa de Força 
2. Ponte -ou pórtico rolante para depósito 
de materiais 
.. 
3. Ponte, pórtico rolante, ou guindaste com 
caçamba 
4. Ponte rolante para pátio de sucata, ou 
ponte rolante com eletro-ima. 
5. Ponte rolante de panela, estripadora, ou 
para forno poço 
6. Ponte rolante viradora, para fo~a 
7. Ponte, pórtico rolante, ou guindaste para 
serviços de montagem 
8. Pórtico rolante para container 
9. Guindaste portuário com gancho 
1 O. Guindaste portuário com gancho 
11. Guindaste para canteiro de obra 
12. Guindaste para desempedimento de via 
férrea 
13. Guindaste para bordo de embarcações 
14. "Derrick" 
15. Monovia ( conforme utilizacao) 
,,. ... 
'-
9 
Classe de 
utilização 
A 
8-C 
B-C-D 
B-C 
C-D 
C-D 
A-B 
B-C 
8-C 
B-C 
8-C 
A 
B 
A-B-C 
-
Estado de Grupo 
Carga 
O - 1 1 - 2 
1 - 2 3-4-5 
3 5-6 
3 5-6 
3 6 
2-3 5-6 
1 - 2 2-3--4 
2 4-5 
2 4-5 
3 5-6 
2 4-5 
1 - 2 2-3 
2-3 4-5 
2 3-4-5 
- 1 a 6 
,· ~ . ....... 
(:) 
L - levantamento principal 
LA - Levantamento auxiliar 
D - direçao (translaçao do carro) 
DA - direçao do guincho auxiliar 
T - ,translaçao do equipamento 
Tipo de Equipamento Môvimento 
1 - Ponte rolante para L-LA 
casa de Força D 
. T 
2 - Ponte ou pórtico L- LA 
rolante depósito de D 
materiais T 
3 - Ponte ou pórtico L 
rolante com · F 
caçamba D 
T 
Tabela - Exemplos de classificação de mecanismo 
O - orientação (rotação) 
R - levantamento da lança 
F - fechamento da caçamba 
P - aperto da pinça estripador~ 
Classe de Estado de Grupo Motores elétricos 
funcionamento solicitação intermitência o/o classe da partida 
Vo.5 -V1 1 - 2 . 1 Bm -1 Am 25-40(!1) 150 
Vo~ -V1 1 - 2 1 Bm -1 Am 25- 40 150 
V0~ -V1 2 1 Bm -1 Am 25 - 40 150 
V1-V2 2 1 Am - 2 m 25 - 40 150 - 300 
V1-V2 2 -1 Am -2 m 25 -40 150 - 300 
v1 2-3 1 Am - 2 m 25 - 40 150 - 30 
V2 a V4 3 3ma5m 40 -60 300 -600 
v2 a v4 3 3ma5m 25-60 300 - 600 
v2 a v4 3 3 ma5m 60 300 - 600 
V2 a V3 3 3 ma 4m 40-60(b) 300 - 600 
Tabela - Exemplos de classificaçao de mecanismo 
Tipo de Equipamento Movimento Classe de Estado de Grupo Motores elétricos 
funcionamento solicitaçao intermitência % classe da partida 
4 - Ponte rolante para L V2-V3 3 3 m-4m 40-60 150 - 300 
pátio de sucata. LA V2-V3 2-3 2 ma4m 25- 40 150 - 300 
D V2-V3 3 3m'-4m 40-60 150 - 300 
T v2 3 3m 40- 60 150 - 300 
5 - Ponte ou pórtico L V2 a V4 2-3 2 ma5m 40- 60 150 - 300 
rolante containers D V2 a V4 3 3 m a5 m 40 -·eo 150 - 300 --- T V2 a V4 2-3 2 ma5m 40- 60 150 - 300 6 - Ponte rolante de L V2-V3 2-3 2 ma4m 40- 60 300 - 600 
fundiçao LA V2-V3 2-3 2ma4m .40 300- 600 
D V2-V3 3 3 m-4 m 40 306 - 600 
DA V2-V3 2-3 2ma4m 40 300 ~ 600 
T v2 3 3m 40 300- 600 
7 - Ponte rolante L V3-V'- 3 4 m-5 m 60 600 
estripadora e ponte LA V2-V3 2 2 m-3 m 25- 40 300 
rolante forno poço D V3-V'- 3 4 m-5 m 60 300 -600 
T V3-V'- 3 4 m-5 m 60 300 - 600 
P-O V3-V" 3 4 m-5 m 40 300 
Tabela - Exemplos de classificação de mecanismo 
Tipo de Equipamento Movimento Classe de Estado de Grupo Motores elétricos 
funcionamento solicitação intermitência % classe da partida 
8 - Ponte viradora para ' L V3-V5 3 4m-5 m 60 300 - 600 
forja D V2-V3 3 3 m-4m 60 300 - 600 
T V3-V5 3 4m-5 m -·. 60 300 -600 
9 - Ponte ou pórtico para L-LA V0,, -V1 1 - 2 1 Bm-1 Am 25-40(~ 150 
serviços de D Vo.5 -V1 1 - 2 1 Bm -1 Am 25-40 150 
montagem T Vo.5 -V1 . 1 - 2 1 Bm -1 Am 25 - 40 150 
1 O - Guindaste para L-LA Vo.s -V1 1 - 2 1 Bm -1 Am 25 - 40 150 
... -
ti> 
serviços de R Vo.5 -V1 1 - 2 1 Bm -1 Am 25-40 150 
montagem o· Vo.s -V1 1 - 2 1 Bm -1 Am 25 - 40 150 
"" T Vo:, - V1 1 - 2 1 Bm -1 Am 25---10 150 
11 - Guindaste L V2-Va 2 2 m-3 m 40 150 
portuário com R V2-Va 2 2 m-3 m 40 150 
gancho o V2-V3 2 2 m-3 m 40 150 
T v1 2-3 1 Am -2 m 40 150 
.... 
e,., 
Tabela - Exemplos de classificaçao de mecanismo 
Tipo de Equipamento Movimento Classe de Estado de Grupo Motores elétricos 
funcionamento solicitação intermitência % classe da partida 
12 - Guindaste para L v2 1 - 2 1 Am -2 m 25 - 40 150 
bordo de LA v2 2-3 2 m-3 m 40 150 
embarcações R v2 2-3 2 m-3 m 25 150 
o V1-V2 2 1 Am -2 m 25 150 
T V1-V2 3 2 m-3 m 25 - 40 150 
13 - "Derrick" e L V1-V2 2 1 Am -2 m 25 - 40 150 
,_ 
R V1-V2 2 1 Am -2 m 25-40 150 
o V1-V2 2 1 Am-2 m 25-40 150 
Notas:· 
a) Para grande altura e longa duraçao de levantamento deve-se considerar uma intermitência limitada a 1 O min. de funcionamento. 
b) Se a translaçao é um movimento de posicionamento de duração inferior a 1 O min. usar uma intermitência de 25%. 
Se a duraçao é superior a 1 O min. usar 100%. 
Tabela -,Classificação da estrutura dos equipamentos (ou ~lementos da 
·estrutura) em grupos. 
Estado de cargas (ou estado Classe de utilização e número convencional de ciclos de 
de tensões para um levantamento (ou de tensões para um elemento). 
elemento) 
A B e D 
6,3x104 2,Q X 105 6,3 X 105 2,0 X 106 
O (muito leve) 
P=O 1 2 3 4 
1 (leve) 
P = 1/3 2 3 4 5 
2 (médio) 
P = 2/3 3 4 5 6 
3 (pesado) 
P=1 4 5 6 6 
Sugestao para vida dos rolamentos (8-1 O life ): ( ~e~ ~i s--o .l l.l liu..s'll?i A 0 
18M/1AM/2M 
3M 
4M ·· 
5M 
3000 Hs 
5000 Hs 
15000 Hs 
25000 Hs 
J4 
Ili - TABELAS ( NBR 8400 ) 
1 - DEFINIÇÕES 
Para os efeitos desta Norrna são adotadas as definições de· 1 à 9. 
1. Carga útil 
Carga que é sustentada pelo gancho ou outro elemento de içamento ( 
eletro-ima, caçamba, etc.). 
2 . .. Carga de serviço 
Carga útil acresciçia da carga dos acessórios de içamento (moitêo, gancho, 
caçamba, etc.). 
3. Carga permanente sobre um elemento. 
Soma das cargas das partes mecânicas, ·estruturais e elétricas fixadas ao 
elemento, devidas ao peso próprio de e.ada parte. 
4. Serviço intermitente. 
Serviço em que o equipamento deve efetuar deslocamentos da carga com 
numerosos períodos de parada durante as horas de trabalho. 
5. Serviço intensivo. 
Serviços em que o equipamento é quase permanentemente utilizado 
durante as horas de trabalho, sendo os períodos de repouso muito curtos; é 
particularmente o oaso dos equipamentos qlie estão incluídos em um ciclo 
de produção, devendo executar um número regular de operações. 
6. Turno. 
Perlodo de 8 horas de trabalho. 
/5 
7. Translação 
Deslocamento horizontal de todo o equipamento. 
8. Direção 
Deslocamento horizontal do carro do equipamento. 
9. Orientação 
Deslocamento angular horizontal da lança do equipamento. 
Tabela 1 - Classes de utilização 
: Gl\:l~~e c;le í.rti)iz~çãç::::: : : : :; : : : r:fE~qQf~nç;ià qe: ~tjlizaç~9 .do:;:::.:: < Número cor:ive.ncional de ciclos .. 
... :::· .. ··•:::::·:: ··:::::::.:···· :::::::•i"novirrieflto·ae:levantarriénto::::: ··:::: ·· :de·féVaritamentO 
A 
B 
e 
D 
O (muito leve) 
1 (leve) 
2 (médio) 
3 (pesado) 
Utilização ocasional não regular 
seguida de longos períodos de 6,3 x 104 
repouso 
Utilização regular em serviço 
intermitente 
Utilização regular em serviço intensivo 
Utilização em serviço intensivo severo 
efetuado, por exemplo, em mais de 
um turno. 
Tabela 2 - Estados de carga 
2,0 X 105 
6 3 X 1 Ü5 
2,0 X 106 
.: :::::::: ::::::. • O~ftnição:~: ;: : : : : • • • :: : ...... . Fr.açã.o-rnin•ima d.a çarga-má>'ima . . . . . . . . . . . . . ' . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ··················· ·····•··••· ................. ······ ····· ........ ········•· .... . 
Equipamentos levantando excepcio-
nalmente a carga nominal e comu-
rnente cargas muito reduzidas. 
Equipamentos que raramente levan-
tam a carga nominal e comumente 
cargas de ordem de 1/3 da carga 
nominal. 
Equipamentos que freqüentemente 
levantam a carga nominal e 
comumente cargas compreendidas. 
entre 1/3 e 2/3 da carqa nominal. 
Equipamentos regularmente 
carreçiados com a carqa nominal. 
/6 
P=0 
P = 1/3 
p:::: 2/3 
P=1 
Tabela 3 - Estados de tensões de um elemento 
: :::::Estado de:tensões: ::· · :: :: :::-:: ::: :::-:: · :oefiníção ·· :: · -:-:: : ::: ·· ·· · ::: ·:: Fração" mini ma de:tensão·•:~:···::···· .. ·•··· ······· ····:·.:· ::.::::·::·.:··::::···· ········.· ... · : ::: ··.:·:: ·· ···· · ····· •·max;ma· ·· ········ ···· 
O (muito leve) 
1 (leve) 
2 (médio) 
3 (pesado) 
Elemento submetido excepcionalmen-
te a sua tensão máxima e comumente 
a tensões muito reduzidas .. -
Elemento submetido raramente a sua 
tensão máxima, mas comumente a 
tensões da ordem d.e 1/3 da tensão 
, máxima. 
Elem€"into freqüentemente submetido 
a sua tensão máxima e comumente a 
tensõ::s compreendidas entre· 1/3 à 
2/3 da tensão máxima. 
Ele·mento regularmente submetido a 
sua tensão máxima. 
Tabela 4 - Valores do coeficiente dinâmico 'f' 
P=O 
p = 1/3 
P= 2/3 
P=1 
~-g~ipame.n~o _: :.:.:. · ·· - Cóefiéienl:e.diriãmico'P::::::: :: ::::Fahàde.v.efocidade·de :: 
··· · - ·· ... · :::·::::::·· ...... :·:·:::::: ::>:::::::::: :::::::e)~vàc:iao:daçâréià"(mfs)· -
1,15 Ü<VL s:0,25 
Pontes ou pórticos rolantes 1+0,6vl 0,25 < VL < 1 
1,60 
1, 15 
Guindaste com lanças 1 + 0,3vl 0,5 < VL < 1 
1,3' 
Tabela 5 - Tempos de aceleração e acelerações 
' . . . . . . . . . . . . ' 
. . . . . . . ' . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
: : : yeJe>~idi3de ~;a:firigír 
······················ .......... 
.. ·········••· .. :: m/s-: .. 
4,00 
315 
250 
2,0 
1 60 
1,00 
0,63 
0,40 
025 
0,16 
. . . . . . . . . . . . 
.. ·······•·· 
· : : :n'llmin · 
240 
189 
150 
120 
96 
60 
37 8 
24 
15 
96 
: : : : : :Eq[.!iparn~tc, 4e::: :: : 1:: ::f=qµip~rn_e_rjtc,4~!; :: : : : : :1;q4i_p~i,ier:,tQ'~ :<;J~:~1ta; 
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: : : : : : ! : : : : ! : M~dir:::: ! : : i i ! : : 1: f f ~1/f~f~~t ~~:rr~~;~r:: : ! i:: i 1: :~~f 1:~rf r~~-i;:::: : 
: :r ~rnpos :-dE: : : ~~-1~.â~â~ 
-~~!e~çãp: :::::::::::::::: 
: : : : : :s· · .. · · · ·: ~:: :rn1s.2-: : : : 
9,1 0,22 _ 
83 019 
66 015 
5,2 012 
41 O 098 
32 O 078 
2,5 0,064 
_\ l 
1-1 
8,0 
71 
63 
56 
50 
4,0 
32 
25 
~~~!~-~~â~: . Je01pó~ â~ 
:::::::::::::::: :~~!~r~çãq 
::-::m1s2: ::::::: s :<: 
O 50 6,0 
O 44 5,4 
039 4,8 
O 35 4,2 
032 3 7 
025 3 O 
019 
016 
067 
058 
052 
0,47 
O 43 
0,33 
2 - Casos dé :solicitação 
São previstos nos cálculos três casos de solicitações: 
a) Caso 1 - serviço normal sem vento; 
b) Caso li - serviço normal com vento limite de serviço; 
c) Caso 111 - soliqitações excepcionais. 
As diversas solicitações determinadas na norma NBR 8400 podem, em 
certos casos, serem ultrapassadas devido às imperfeições de cálculo ou a . . 
imprevistos. 
Por esse motivo leva-se ainda em conta um coeficiente de majoração 
(Mx) que depende do grupo no qual está classificado o equipamento, que deve 
ser aplicado no cálculo das estruturas. 
Os valores deste coeficiente de majoração, Mx, são apresentados na 
seção 3. 
2.1 - Caso 1 - Equipamento em serviço normal sem vento 
Consideram-se as solicitações estáticas devidas ao peso próprio s0 , as 
solicitaçõe5. devidas à carga de serviço SL multiplicadas pel_c;> coeficiente 
dinâmico 'P, e os dois efeitos horizontais mais desfavoráveis SH entre os 
definidos na norma NBR 8400 com exclusão dos efeitos do choque. 
O conjunto destas solicitações deve ser multiplicado pelo coeficiente de 
majoração Mx (ver seção 3). Quando a translação é um movimento de 
posicionamento do equipamento usado para deslocamentos de cargas, não se 
combina o efeito deste· movimento com outro movimento horizontal; é o caso, 
por exemplo, de um guindaste portuário, onde, posicionando o equipamento, 
uma série de operaçõe~ se ~fetuam com o guindaste estacionado. 
,, 
2.2 - Caso li - Equipamento em serviço normal com vento limite de serviço. 
As solicitações da seçêo 2.1 , adicionam-se os efeitos do vento limite de 
serviço Sw, conforme a norma NBR 8400 e, eventualmE?nte, a solicitaçao devido 
a variaçao de temperatura, ou seja: 
NOTA: 
Os efeitos dinâmicos de aceleração e de desaceleraç~o não tem os 
mesmos valores d,:;s seções 2.1 e 2.2, pois os tempos de partida e de 
·· frenagem sao diferentes com o sem vento. 
2.3 - Caso Ili - Equipamento submetido a solicitações excepcionais. 
As solicitações excepcionais referem-se aos seguintes casos: 
a) equipamento fora de serviço com vento máximo; 
b) equipamento em serviço sob efeito de um amortecimento; 
e) equipamento submetido a ensaios conforme norma NBR 8400 
2.3.1 - Nos cálculos leva-se em consideraçao a mais elevada das 
seguintes combina9ôes 
a) solicitaçao devida ao peso próprio acrescida da s~li~itaçao Swmu devida ao 
vento máximo, citada na norma NBR 8400 (incluindo-se as reações das 
ancoragens), ou seja, S0 +Swmh; 
b) solicitações S0 devidas ao peso próprio acrescida de solicitaçao sL devida à 
carga de serviço, às quais acrescenta-se o mais elevado dos efeitos de 
choque ST previstos na norma NBR 8400, ou seja: 
s +s +s e~> 
O L T 
19 
NOTA: 
No caso de u~p de dispositivos de frenagem prévia, antes do contato 
com o para-choque, toma-se para ST a mais elevada das solicitações 
resultantes, seja de desaceleração. provocada pelo dispositivo, seja a 
imposta pelo· choque contra o batente. 
(5) Levar em conta as solicitações criadas pela carga· de serviço mas desprezar o efeito de 
oscilação resultante do choque, esta oscilação somente solicita a estrutura quando os demais 
efeitos já estão praticamente absorvidos. 
Esta observação não se aplica às cargas guiadas rigidamente, nas quais não podem oscilar. 
c) solicitação s0 devido ao peso próprio acrescida da mais elevada das duas 
solicitações lj.f p1SL e p2SL, onde p1 e p2 sao os coeficientes de sobrecarga 
previstos nos ensaios dinâmicos e estáticos conforme a norma N B R 8400 
ou seja, S0 +\l1p1SL ou S0 +p2SL. 
NOTA: 
A verificaçao da alínea e) só é útil no caso em que a carga de serviço, 
suposta exercendo-se individualmente, provoque tensões de sentido 
oposto às resultantes dos pesos próprios, desde que a carga de ensaio 
estático imposta não ultrapasse 1 ,5 vezes a carga nominal. 
3 - Escolha do coeficiente de majoração Mx 
3.1 - Equipamento industriais 
O valor do coeficiente de majoração Mx depende do grupo no qual está 
r 
classificado o equipamento e é dado na tabela 6. 
Tabela 6 - Valores do coeficiente de majoração para equipamentos industriais. 
Grupos 1 2· 3 4 5 6 
Mx 1 1 1 1,06 1,12 1,20 
3.2 - Equipamentos siderúrgicos 
Devido às condições ambientais de serviço excepcionalmente severas, 
os equipamentos de levantamento utilizados na siderur~ia recebem um 
coeficiente de majoraçao especial. Para os classificados nos grupos de 1 a 5 
sao os mesmos da tabela 6; para os eeiuipamentos classificados no grupo 6 os 
coeficientes de majoração sao os constantes na tabela 7. 
4 - Método de cálculo 
Para os três casos de solicitaçao definidos na seçao 2 determinam-se 
tensões nos diferentes elementos da estrutura e nas junções e verifica-se a 
existência de um coeficiente de segurança suficiente em relaçao às tensões 
críticas, considerando as três seguintes causas de falha possíveis: . . 
a) ultrapassagem do limite de escoamento; 
b) ultrapassagem das cargas críticas de flan,bagem; 
c) ultrapassagem do limite de resistência à fadiga. 
A qualidade dos aços utilizados deve ser indicada e as propriedades 
mecânicas, as composições químicas, devem ser garantidas pela usina 
· produtora do material. As tensões admissíveis do material sao determinadas 
nas condições de 4.1 , referentes às tensões críticas do material. Aquelas 
tensões críticas sao as correspondentes ou ao limite elástico (que é traduzido 
pela fixaçao de uma tensão correspondente ao limite de alongamento crítico) ou 
à tensão crítica de flambagem ou à fadigê1 ou à tensao correspondente aos 
ensaios com uma probabilidade de sobrevivência de 90%. 
O cálculo das tensões atuantes nos elementos de estrutura é efetuado a 
partir dos diferentes casos de solicitações previstos na seçao 2, aplicando os 
processos convencionais dn resistência dos materiais. 
21 
Tabela 7 - Valores do coeficientede majoração para equipamentos utilizados na 
siderurgia. e classificados no grupo 6. 
:: :::::::::::::::::::::::: :: :: ::::: :::::::::::::::::Equipamento::::::::::::::::::::.:::::::::::::::::::::::. :: : :: .. Mx .:;:: 
.. ..... ··············· . . . . . .... ... 
Pontes semi-pórticos e pórticos para pátio de sucata com ou sem eletro-ima. 
Pontes, semi-pórticos e pórticos sem guia para manuseio de chapa, tarugos, 
trefilados bobinas barras e perfis. 
Pontes para recozimento e decapaQem 
Pontes com gancho para transporte de linqoteiras 
Pontes para carregamento de metal líquido, mistura de metal e vazamento (ponte 1,20 
panela). 
Pontes com cacamba para sucata do forno elétrico. 
Pórticos para quebra de casca e carepa. 
Pórticos para bacia de decantação Oimpeza de áQua) 
Pontes de quebra de gusa e crosta 1,25 
Pontes, semi-pórticos e pórticos com guia de carga para manuseio de chapas, 
taruaos trefilados bobinas· barras e perfis. 
Pontes de viga giratória 
Pontes cara recuperação de carepa. 
Pontes, semi-pórticos e pórticos sem guia de carga para basculamento de chapas 
(escarfagem). 1,35 
Pontes para carreaamento de sucata na aciaria. 
Semi-Pórticos para carregamento da caçamba do BOF 
Pontes e pórticos para transporte da panela de escoria 
Pórtico para coqueria 
Pórtico para coleta e mistura de minérios 
Pontes, semi-pórticos e pórticos com guia de carga para basculamento de chapas 
(escarfaqem). 
Pontes para manuseio de lingotes e lingoteiras 
Pontes estripadoras 1,45 
Pontes para o forno poço 
Pontes para carreaamento de forno 
Pontes com virador de forja 
4.1 - Verificação em relação ao limite de escoamento dos elementos de 
estrutura em junções. 
4.1.1 - Nos elementos solicitados a tração (ou compressão) simples a tensão 
de traçao (ou compressão) calculada nao deve ultrapassar os valores da 
tensao admissível, cr., dados pela tabela 8, para os aços com 
Tabela 8 - tensões admissfveis a tração (ou compressão) simples 
casos de Caso 1 Caso li Caso Ili 
solicitação 
tensao admissível (jc ~ (jc 
1,5 1,33 1, 1 
Para os aços com crc / crr < O, 7, deve-se utilizar a seguinte fórmula para o 
cálculo da tensão admissível: 
cr = ª• +cr, cr 52, onde cr 52 é obtido a partir da tabela 8. 
• cr.52+cr,52 • • · 
NOTA: 
Nos casos em que o aço possuir patamar de escoamento definido toma-
se para cr.0,2'. 
4.1w2 - Nos elementos solicitados ao cisalhamento puro a- tensão admissível ao 
· cisalhamento é dada pela fórmula: 
cr 
'C =-· 
1 ~ 
4.1.3 - Nos elementos solicitados a esforços combinado~ -~eve~se verificar no 
ponto considerado, que: 
a) cada uma das duas tensões normais, crx e cry, seja igual ou inferior a 
b) o esforço de cisalhamento -cXY seja igual ou inferior _a -c. ; 
c) a tensao de comparaçao, crçp, seja igual ou inferior a cr., isto é: 
NOTAS: 
a) Para a aplicação da· fórmula da tensao de comparação por 
simplicidade devem ser tomados os valores m13ximos de ªx•ªT e crJ\.-Y" 
Tal cálculo conduz a uma tensao de comparaçao muito elevada para 
os casos em que é impossível que cada uma das três tensões ocorra, 
simultâneamente, com o seu valor máximo, no entanto é aceitável por 
ser este método de cálculo favorável a segurança. . 
b) Caso se deseje efetuar os cálculos de forma mais precisa convém 
procurar a combinação mais desfavorável que possa efetivamente 
ocorrer. Na prática utilizar-se a maior tensêo de comparação resultante 
das seguintes combinações: 
-ªx máximo e as tensões cry e -cXY correspondente; 
- cry máximo e as tensões ªx e -cÀ-Y correspondentes; 
- -cXY máximo e as tensões ªx e -cy · correspondentes. 
e) No caso em que duas das três tensões sejam sensíveis de mesmo 
valor e superiores à metade da tensão admlssfvel, a combinação mais 
desfavorável dos três valores pode ocorrer para casos de cargas 
diferentes das correspondentes ao máximo, de cada uma das três 
tensões. 
d) Caso particular: 
- tração (ou compressão) combinada com sicalhamento. 
Verifica-se a relação: Jcr2 + 3t2 ~ cr. . · 
5 - Ensaios 
Antes da colocação em serviço os equipamentos devem sofrer os 
seguintes ensaios: 
a) dinâmico 
b) estático 
5.1 - Ensaio dinâmico 
Efetua-se o ensaio din~mico com um coeficiente de sobrecarga p1 = 1 ,2 
ou seja, com uma carga igual a 120% da carga nominal. Todos os movimentos 
sao executados sucessiva e cuidadosamente sem verificação das velocidades 
nem do aqueicimento dos motores. 
5.2 - Ensaio estático 
Efetua-se o ensaio estático com um coeficiente de sobrecarga p2 = 1,4, 
ou seja, com uma carga igual a 140% da carga nominal. E~te ensaio deve ser 
executado sem vento e consiste em levantar a carga nominal a uma pequena 
distância do chão e acrescentar sem choque o adicional necessário. 
NOTA: 
É comum efetuar-se simultâneamente com os ensaios uma medição da 
deformação sofrida pela estrutura do equipame,n~o. O valor da flecha 
deverá ser · limitado unicamente por considerações do uso do 
·· · equipamer:,to. Caso o usuário queira impor uma flecha limite, esta deve 
ser indicada na sua especificaçao. 
6 - Mecanismos 
6.1 - Classificação dos mecanismos em função do serviço 
Os mecanismos sao classificados em diferentes grupos conforme o 
serviço que efetuam; os fatores tomados em conta para a escolha do grupo a 
·que pertence um determinado mecanismo são: 
a) classe de funcionamento 
b) estado de solicitação 
6.1.1 - Classe de funcionamento 
A classe de funcionamento caracteriza o tempo médio, estimado em 
número de horas de funcionamento diário do mecanismo. Um mecanismo 
somente é considerado em funcionamento quando está em movimento. 
A noçao de tempo médio define-se para os mecanismos regularmente 
utilizados durante o ano, considerando somente os dias de trabalho normal 
zs 
(exclusão dos dia,? de descanso). Durante este tempo médio assim definido, o 
mecanismo. é suposto submetido a uma solicitação variável resultante do 
estado de solicitação estabelecido em 6.1 .2. Para os mecanismos não 
utilizados regularmente durante o ano, o tempo de funcionamento diário é 
determinado dividindo-se por 250 dias o tempo de funcionamento anual. 
A tabela 9 fornece as correspondências entre classe de funcionamento e 
o tempo médio de funcionamento diário estimado. 
Tabela 9 ~ Classe de funcionamento · 
Classe de tempo médio de Duração total teórica da 
funcionamento · funcionamento diário. utilização 
NOTAS: 
estimado (h) 
(h) 
V0,25 tm ~ 0,5 ~800 
V0,5 0,5 < tm ~ 1 1600 
V1 1 < tm ~ 2 3200 
V2 2 < tm ~ 4 6300 
V3 4 < tm ~ 8 12500 
V4 8 < tm ~ 16 25000 
V5 tm > 16 50000 
a) Os .tempos diários de funcionamento são considerados para uma 
utilização na velocidade nominal do mecanismo. 
b) As classes V1 a V5 referem-se a mecanismos utilizados, de modo 
regular. 
c) A classe V0,5 refere-se principalmente a movimentos para trazer o 
equipamento a uma po&içao determinada e a partir da qual uma 
série de operações se efetuam sem utilização deste movimento 
(por exemplo: translações de grua portuária). 
d) A classeV0,25 se refere a movimentos de utilização casual. 
e) As durações de uso da 3ª coluna .devem ser consideradas como 
valores convencionais servindo de base ao cálculo de elementos 
de mecanismos, para os quais o tempo de utilização serve de 
26 
7 
critério para a escolha do elemento (rolamento, engrenagens em 
certos métodos). 
f) A duração total de utilização não pode em caso algum ser 
considerada como garantia de vida útil. 
6.1.2 - Estado de solicitação 
O estado de solicitação (analogamente às estruturas) caracteriza em que 
proporção um mecanismo, ou um elemento de macanismo, é submetido a sua 
solicitaçãó máxima ou somente a solicitações reduzidas. Distingue-se três 
estados de solicitação do mecanismo durante o serviço, anlogamente às 
estruturas. 
NOTA: 
O valor P = 1 correspondente a um serviço contínuo a plena carga, não 
é praticamente utilizado nos mecanismos dos equipamentos de 
levantamento, caracterizados por solicitações variáveis. · 
Os estados de solicitação dos mecanismossão definidos na tabela 1 O .. 
Tabela 1 O - Estado de solicitação dos mecanismos 
Estados de Definição Fração da solicitação 
solicitação máxima 
Mecanismos ou elementos de 
mecanismos sujeitos a 
1 solicitações reduzidas e raras P=0 
vezes a solicitação máximas 
Mecanismos ou elementos de 
mecanismos submetidos, 
2 dÜrante tempos sensivelmente P = 1/3 
iguais, a solicitações reduzida~, 
médias e máximas. 
Mecanismo ou elementos de 
3 mecanismos submetidos na p = 2/3 
maioria das vezes, a solicitações 
próximas à solicitacao máxima. · 
6.2 - Classificação dos mecanismos em grupos. 
A partir das. classes de funcionamento e dos estados de solicitação, 
classificam~se mecanismos em seis grupos conforme a tabela 11. 
Tabela 11 - Grupos dos mecanismos. 
Estados de Classes de funcionamento 
solicitação V0,25 V0,5 V1 V2 V3 V4 vs 
1 1 Bm 1·Bm 1 Bm 1 Am 2m 3m 4m 
2 1 Bm 1 Bm 1 Am 2m' 3m 4m 5m 
3 1 Bm 1 Bm 2m 3m 4m Sm Sm 
6.3 - Verificação em relação à ruptura (*) 
A verificação dos· elementos dos mecanismos· em relação à ruptura 
efetua-se considerando que a tensão calculada não ultrapasse uma tensão 
admissível relacionada com a tensão de ruptura do material utilizado. 
O valor da tensão admissível cr. (**) é dado por: 
(j cr = __ r_ 
1 q.FS, 
Os valores de q são dados na tabela 12. 
Tabela 12 - Valores de q 
Grupos de mecanismos q 
1 Bm 1 
1 Am . 1 
2m 1,12 
3m 1,25 
4m 1 ,40 
Sm 1,60 
--· 
2& 
- . . ' 
(*) O critério de verificação em relação a ruptura foi escolhido, em qué possa parecer mais lógico 
verificar em relação ao limite elástico como indicado na Norma NBR 8400, pois este valor 
constitui em princípio o limite a não ultrapassar no uso dos materiais; para os aços comumente 
usados nas estruturas existe uma grande diferença entre o limite. elástico e a carga de ruptura, 
diferença esta que protege contra uma ruptura, mesmo no caso excepcional de ultrapassagem 
do limite elástico muito próximo a carga de ruptura levaria a construir peças frágeis caso se 
ultrapasse a tensão limite admissível em relação ao limite elástico, uma ultrapassagem casual 
deste limite levaria imediatamente à ruptura. 
(**) O coeficiente "q"leva em conta certa possibilidade de se ultrapassar a tensão calculada, devido 
às impe_rfeições do cálculo e aos imprevisto~. 
Tabela 13 - Valores de FSr 
Casos de solicitaçao FSr 
Casei e li 2,8 
Caso Ili 2 
NOTA: 
Os valores de q e FSr são acrescidos de 25% para o ferro fundido 
cinzento. 
As seguintes relações entre as tensões calculadas e as tensões 
admissíveis devem ser consideradas: 
a) traçao pura 
1, 25cr 1 ::::; ª· 
b) compressao pura 
cr ::::; cr 
e • 
e) flexao pura 
d) flexão e tração combinadas 
1,25crt +crr::::; ª• 
e) flexão e compressão combinadas 
f) cisalhamento puro 
Jft::::;cr. 
g) traçao, tlexao e cisalhamento combinados 
,J(I,250'1 +crr)2 +3-c
2 
:$ a. 
h) compressao, flexao e cisalhamento combinados 
,J(cr. +crr)2 +3t2 :$ a. 
IV - Sistemas de Controle de Rctação de Motores 
Elétricos Alimentados em Corrente Alternada. 
Rotação de Motores Elétricos Alimentados em Corrente 
Alternada. 
Sistemas de controle trifásico para pontes rolantes 
e equipamentos similares. 
31 
Geral 
A grande maioria dos equipamentos de elevação e transporte de carga tais 
como pontes rolantes e similares utiliza o motor trifásicos de anéis como o 
componente de acionamento dos vários movimentos envolvidos. 
Também, para aplicações onde as nec;éssidades de alta performance e 
precisão o justificam, o .motor de corrente continua é usado. A SMAR desenvolveu 
sistema de. controle para ambos os tipos de motores. Para os sistemas de controle 
para motores da corrente continua, refira-se ao catálogo SMAR "Sistema de Controle 
em Corrente Continua para Pontes Rolantes e Aplicações Similares". 
· O presente catálogo refere-se aos sistemas de controle trifásicos, apenas. 
A Parte Elétrica de uma ponte rolante ou aplicação similar é geralmente 
composta dos seguintes componentes que são fabricados ou fornecidos pela SMAR, 
como se segue: 
a - Motor de Anéis - Opcionalmente fornecido pela SMAR. 
b - Resistências Retóricas - Fabricação SMAR. 
e - Chaves Fins de Curso - Fabricação SMAR. 
d - Freios de Carga de Duas Sapatas - Fabricação SMAR. 
e - Freios de Controle Tipo Foucault- Opcionalmente fornecidos pela SMAR. 
f - Paineis de Controle - Fabricação SMAR. 
g - Postos de Controle - Fabricação SMAR. 
·• h - .. Sistema Festão de Càbos - Fabricação SMAR. 
i - Cabos - Opcionalmente fornecidos pela SMAR. 
Sistemas de Controle 
1 - ST 1000 
2-ST 2000 
3-ST 3000 
4-SL1000 
5- SL 2000 
6- SL 3000 
7-SL 4000 . 
8-SL 5000 
Translação, simples 
Translação, com frenagem elétrica automática. 
Translação, com freio de foucault 
Elevação, simples 
Elevação, com frenagem em contracorrente 
Elevação, com frenagem em contracorrente e e frenagem 
monofásica 
. Elevação, com frenagem dinâmica em corrente contínua 
Elevação, com freio de foucault. · 
Um Sistema Elétrico de 
Cóntrole é a parte do equipamento 
elêtrico de uma ponte rolante ou 
equipamento similar que é 
responsável pelo modo de operação 
de todos os componentes acima 
relacionados. Ele praticamente se 
concentra nos painéis de controle e 
postos de controle. Obviamente o 
estudo e consideração do 
equipamento elétrico como um todo, 
bem conio dos aspectos mecânicos 
decorrentes, é necessário para a 
perfeita operação de todo o conjunto. 
Este estudo é normalmente feito pela 
SMAR em qualquer_::aplicação. 
A linha SMAR de sistemas de controle trifásicos para pontes rolantes e 
aplicações similares é composta de 8 sistemas, sendo 3 para movimentos horizontais 
(translações) e 5 para movimentos· verticais (elevações). 
Estes tjiferem entre si basicamente pela relação entre as velocidades minimas 
e máximas obtíveis, e pela capacidade de manterem esta relação tanto para cargas 
leves quanto para cargas pesadas. Dentro ·deste ponto de vista os sistemas estão 
relacionados abaixo, em ordem de complexidade e custo. 
Características dos Sistemas 
Todos os sistemas de controle SMAR são conformes com as normas 
internacionais, principalmente ABNT e DIN. 
Os aspectos de manutenção e vida dos componentes são cuidadosamente 
considerados para o ciclo de trabalho e fatores de serviços aos quais será submetido 
o equipamento. Para isto a aplicação é primeiramente classificada de acordo com os 
critérios da norma FEM (Federation Europeene de la Manutention) para aplicações de 
elevação, e o equipamento é projetado de acordo. 
A parte de potência dos sistemas de controle é realizada por meio de 
contatores trifásicos e a proteção é feita por meio de disjuntores de adequada 
capacidade interruptiva. Todos os componentes bem como a cablagem e fiação são 
cuidadosamente dimensionados para o severo serviço normalmente encontrado em 
pontes rolantes e similares: Uma atenção especial · é dada à vida dos contatos e 
outras partes sujeitas a desgaste. 
A parte de c·ontrole dos sistemas é realizada por meio de unidades eletrônicas 
de controle do tipo CMOS, e em execução tipo plug-in para facilidade de instalação e 
manutenção, auxiliada por reles auxiliares normais. Os estágios de aceleração, 
' desaceleração, frenagem elétricas, e reversão são controladas por estas unidades de 
controle a partir dos postos de controle a serem instalados na cabine de controle, ou a 
partir de comandos suspensos. ' 
Todos os estágios são supervisionados por circuitos sensores de freqüência, 
que medem constantemente a freqüência da tensão rotorica do motor de anéis, que é 
uma medida direta da rotação do motor. 
A parte de potência e a parte de controle dos sistemas são, na sua versão 
standart, montadas em painéis com grau de proteção IP54 (NEMA 12). 
Todos os sistemas de controle SMAR possuem as seguintes caracteristicas: 
a - 4 posições semi-automáticas de diferentes velocidades são providas em cada 
sentido. 
b - A aceleração é supervisionada através de freqüência. A aceleração é 
conseqüentementedependente da carga, sendo maior para cargas leves e 
menor para cargas pesadas, como se deve. Isto significa que nenhum tempo 
é desperdiçado, como acontece com relês de tempo convencionais. 
e - A rápida reversão da chave mestra pelo operador é- uma operaçâo 
completamente segura tanto para o equipamento elétrico, quanto para o 
equipamento ·mecânico. Para tal um alto estágio de resistência retórica é 
provido. A reversão . é também supervisionada pelo circuito monitor de 
freqüência. 
d - Como tanto a aceleração quanto a revérsâo são supervisionadas pelo circuito 
monitor de freqüência a operação resulta segura, nas condições ideais para o 
equipamento mesmo que o operador manobre a chàve mestra com 
movimentos bruscos ou reversões. 
. >-"' 
e - Um recurso de Anti-queda é incluso em todos os sistemas de elevação. 
Quando a chave meftra é retomada de uma posição de subida para a 
posição de repouso, .o motor ê mantido energisado até que o freio de carga 
atue completamente. 
Uma parte de controle dos sistemas SMAR pode apcionalmente ser feito 
utilizando-se relês de tempo e relês auxiliares convencionais. As caracterlsticas 
principais são as mesmas,. apenas a supervisão sendo feita a partir dos relés de 
tempo, ao invéz do circuito monitor de freqüência. 
Seleção. de um sistemas de controle 
a - No item seguinte uma descrição de 
cada sistema de controle ê 
apresentada. O melhor sistema para 
uma aplicação particular pode ser 
selecionado a partir das 
informações ali contidas. 
b - A tabela 1 relaciona sistemas de 
controle recomendados para uma 
série de aplicações usuais. Esta 
tabela pode ser usada como um 
guia para a seleção de um sistema. 
Descrição dos sistemas 
A melhor forma de se descrever um sistema de controle para pontes rolantes e 
similares é apresentá-lo através de suas curvas tlpicas velocidade-torque. 
Estas curvas mostram, a velocidade sob a forma de uma ordenada e o 
conjugado como a abcissa. Os dois valores são expressos em relação a um valor 
unitário. Para uma melhor descrição o motor e os principais componentes são 
mostrados para cada posição da chave mestra. Finalmente, as caracteristicas 
principais de cada sistema são representadas na cor vermelha. 
Os parágrafos seguintes mostram estas r.~urvas para cada um dos sistemas de 
controle SMAR assim como uma breve descrição da operação de cada um deles. 
ST 1000 - Translação simples 
Contratorque permitido com monitor de freqüência 
Este sistema é indicado para altas velocidades de translação, acima de 20 
m/min. e altas velocidades de giro para guindastes rotativos. Uma alta freqüência de 
operações é permitida. 
Quatro estágios de aceleração são providos em cada sentido. Estes estágios 
são obtidos curto-circuitando-se partes das resistências . retóricas através . de 
contatores retóricos. . . 
A comutação destes contatores obedece às seg.uintes condições: 
a - O estágio de velocidade deve ser selecionado pelo operador através da chave 
mestra. 
b - A mudança de estágio só ocorre após ter sido atingida uma velocidade pré-
determinada no estágio anterior, esta velocidade sendo medida .através da 
freqüência retórica. 
Quando a chave mestra é trazida rapidamente de uma posição de descida 
para uma de subida (contratorque) o circuito monitor de freqüência impede a 
. energização dos contatares retóricos até que se atinja · uma velocidade pré-
determinada, próxima de .. zero. Assim o monitor é frenado com resistência retórica 
total primeiramente, o que assegura uma frenagem rápida porém suave, sem prejulzo 
para as partes mecânicas e elétricas. Os demais estágios de aceleração são como 
descritos acima. 
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ST 2000 - Translação com frenagem elétrica atifomática 
Contratorque permitido como monitor de freqüência, frenagem elétrica e 
operação rápida 
Este sistema é indicado para translações e giros de velocidades elevadas, 
sendo permitido uma alta freqüência de operação. A operação do sistema é bastante 
rápida em conseqüência do circuito monitor de freqüência e da. frenagem elétrica 
automática quando a chave mestra é retornqda à posição de repouso. 
O sistema apresenta todas as características do sistema ST 1000. 
Além disso ele apresenta a característica de frenagem elétrica automática. 
Quando a chave mestra é retornada à posição de repouso o motor é invertido, 
com resistência retórica total. Somente quando sua velocidade atinge zero é que o 
motor elétrico é desligado e somente então é que o freio de carga é aplicado. Se 
devido à pressão de ventos ou devido à grande inércia, o mecanismo de translação 
não para dentro de um certo perlodo (ajustado por um relé de tempo), um estágio de 
maior _ponjugado ou seja de menor resistência retórica é . automaticamente 
selecionado, resultando uma rápida operação. O freio de carga atua apenas quando o 
sistema já parou e opera conseqüentemente como um freio de estacionamento 
apenas, não estamos sujeito po:tanto a desgastes severos. 
Este sistema é particularmente indicado para aplicações onde o equipamento 
está sujeito a fortes pressões de vento ou onde se necessita uma elevada rapidez de 
operação.. · · 
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ST 3000 - Translação com freio de foucault 
Contratorque permitido como monitor de freqüência, posicionamento preciso 
Este sistema é indicado para aplicações onde se exigem um posicionamento 
preciso, tal como em pontes de montagem. O sistema provê uma relação de 
velocidades em torno de 1 /1 O ou seja a velocidade mais baixa é em torno de 10% do 
nominal. 
As velocidad!3s reduzidas são obtidas por meio de um freio de Foucault 
acoplado ao eixo do motor. A ação de frenagem decorre de interação eletromagnética 
entre um campo magnético estacionário e o campo magnético induzido, dentro do 
freio de Foucault. 
O sistema apresenta as mesmas características do sistema ST 1000. Além 
destas, o sistema apresenta as velocidades lentas acima referidas: Nas posições 1 e 
2, o freio de Foucault é energizado, desenvolvindo um conjugado frenante que 
·mantém o motor numa baixa velocidade, usualmente entre 10% e 20% de nominal 
respectivamente, para a carga nominal. 
Nas demais posições o sistema opera normalmente, com supervisão de 
freqüência como no sistema ST 1000. A posição 4a é um estágio automático. 
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- SL 1000 - Levantamento simples 
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Contratorque permitido como monitor de freqüência, frenagem anti-queda 
Este sistema é indicado para aplicação de levantamento, onde velocidades de 
descida subsincronas não são necessárias, tais como pontes <:le panela na lndústri:t 
Siderúrgica, descarregadores de cana na indústria açucareira etc. Este sistema 
também é usado err, sistemas de elevação onde a velocidade mais lenta é através de 
redutores planetários acionados por dois motores. 
Quatro ·estágios de aceleração são providos, obtidos curto-circuitando-se 
partes de resistência retórica, por meio de contatores rotóricos. A comutação destes 
contatores obeqece às seguintes condições: 
a - O estágio deve ser selecionado pelo operador através da·chave mestra. 
b·- A.mudança de estagio, apenas ocorre após ter sido atingida uma velocidade 
pré-determinada no estágio anterior. Tal velocidade é medida através da 
freqüência retórica. 
Três velocidades de descida são providas. A mais lenta produz uma 
velocidade em torno de 110% da velocidade nominal. As outras duas prevêem 
velocidades em torno de 130 a 150% da nominal, respectivamente. A 4a posição da 
chave mestra foi feita igual a 3a para que o ·motor não: atinja velocidades superiores a 
150% da nominal. 
Quando a chave mestra é levada rapidamente de uma posição de descida para 
uma de subida (reversão) o monitor de freqüênciá impede que os contatares rotóricos 
sejam energizados até que uma velocidade. próxima de zero seja.atingida. O motoer é 
conseqüentemente freiado com resistência rotórica total; o que assegura uma ação de 
frenagem segura e eficiente, porém suave, sem prejulzo para .as partes elétricas e 
mecânicas. Os demais estágios de aceleração são como descritos acima. 
Quando a chave mestra é retornada a posição de repouso, o motor é mantido 
energizado por um pequeno periodo, até que o freio mecânico atue (anti-queda). · 
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SL 2000 - Leyantamento com frenagem em contracorrente 
Contratorque permitido como monitor de freqüência, frenagem anti-queda, 
frenagem em contracorrente. 
Este sistema foi desenvolvido para aplicações .de . elevação onde se 
manuseiam pesadas cargas de valores superiores a 50% da carga nominal, tais como 
pontes de poço, pontes estripadoras, pontes de garra, etc. 
Duas posições de velocidades subsinc1 onas são providas, para a descida 
tanto de cargas médias quanto de cargas pesadas, em velocidades lentas. 
O sistema apresenta as mesmas caracteristicas do sistema SL 1000, além das 
duas posições de descida lenta. Estas posições são obtidas aumentando-se o valor 
ohmico da resistência retórica, de modo que o conjugado desenvolvido pelo motor 
apenas se iguale ao da carga (ponto de equiHbrio) numa velocidade negativa e 
subsincrona. Este tipo de frenagem é chamado d~ frenagem em contracorrente, uma 
vez que o motor é ligado em sentido contrário ao do movimento. As curvas obtidas 
são as mostradas no gráfico 1 e 2. As posições 3 e 4 possibilitam o sistema a operar 
com rapidez. Nestas posições bem como nas posições de aceleração, o sistema 
opera com.supervisão de freqüência; como no sistema SL 1000. 
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SL 3000 -- Levantamento com frenagem -em· contracorrente e 
frenagem monofásica 
Contratorque permitido como monitor de freqüência, frenagem anti-queda, 
frenageni em contracorrente, frenagem monofásica. 
O sistema apresenta as mesmas características do sistema SL 1000, mais as 
duas posições de descida subsincrona, descritas a seguir: 
· A primeira posição de descida é uma posição de frenagem em contracorrente, 
obtida aumentando-se a resistência rotórica, de modo que o- conjugado desenvolvido 
pelo motor, conectado em sentido contrário, apenas se iguala ao conjugado da carga, 
numa velocidade negativa, subsincrona. Esta posição é usada para cargas pesadas, 
de 60% da nominal para dma. 
A segunda posição de descida é uma posição de frenagem monofásica, obtida 
conectando-se dois terminais do motor a uma mesma fase, conseqüentemente 
desenvolvendo-se um· conjugado resistente. Està posição_ é usada para se descer 
cargas leves e médias, abaixo de 60% da nominal. As demais posições de descida 
permitem ao sistema, operar com rapidez. As características de supervisão de 
freqüência, reversão e anti-queda, são como descritas no sistema SL 1000. 
Este sistema foi projetado _ com _ o (?bjetivo de se constituir numa opção 
econômica p~ra aplicações onde se necessitam baixa:S velocidades de descida para 
posicionamento e também velocidades rápidas para rapidez -de operação e alta 
produção, e onde se manuseiam tanto cargas leves quanto cargas pesadas. 
Exemplos destas aplicações são as pontes de oficinas mecânicas, pontes de 
~ontagem e pontes de guindastes portuários de ·uso geral. 
Duas posições de descida lentas, subsincronas, são providas, a primeira para 
cargas pesadas, e a segunda para cargas leves. 
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SL 4000 - EJ~vação com frenagem dinâmica em corrente 
contínua 
Contratorque permitido ; corno monitor de freqüência, frenagern anti-queda, 
frenagem dinâmica, corrente em contínua. 
Este sistema é adequado para pontes de manuseio e de carga, para 
velocidades médias e altas (20 m/min. ou mais) . 
. Duas posições de descida subsincrona são providas por meio de injeção de 
corrente continua. 
O sistema apresenta todas as caracterlsticas do sistema SL 1000, mais as 
duas posições de descida subsincronas que são descritas a seguir. · 
O motor é desconectado dil rede trifásica, e conectado a uma alimentação em 
corrente continua (retificada). Isto resulta na interação de um campo magnético 
estacionário no estator e o campo magnéticoinduzido no rotor, desenvolvendo-se um 
conjugado frenante, que -mantem a velocidade em baixos valores. Velocidades em 
torno de 20% e SÓ% da plena velocidade são obtidas para a descida da plena carga. 
As demais posições de descida possibilitam uma rápida operação. 
Para pequenas cargas ou para o gancho vazio as posições de descida 1 e 2 
podem não ser efetivos. 
As demais caracterlsticas, isto é supervisão de freqüência, frenagem e anti-
., queda e contratorque são como descritas para o sistema SL 1000. 
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SL 5000 - Levantamento com freici de foucau[t 
Contratorque permitida como monitor de freqüência, frenagem de foucault 
Este sistema é indicado para aplicações onde um posicionamento preciso é 
necessário, tal como em pontes de montagem. Este sistema provê uma relação de 
velocidades de 1 /1 O o que significa que a velocidade mais lenta.·se situa em torno de 
10% da nominal. 
As velocidades reduzidas são obtidas por meio de um. freio de Foucault 
acoplado ao motor. A ação de frenagem decorre da interação de um campo 
magnético estacionário e o campo magnético induzido, dentro do freio de Foucault. 
O sistema apresenta as mesmas características do sistema SL 1000 mais a 
caracterlstica de velocidades lentas, descritas a seguir: 
Nas posições de subida 1 e 2 o motor e o freio de Foucault são energisados 
simultaneamente, obtendo-se as curvas 1 e 2 mostradas no diagrama. O mesmo 
valor_ de resistência retórica é efetivo nas duas posições. As duas diferentes 
velocidades são obtidas alternando-se a excitação do ·campo do freio de Foucault. As 
velÔ.cidades obtidas, quando com carga minima, se situam em· torno de 10% e 30% 
da nominal, respectivamente. 
Na primeira posição de descida o freio da carga é énergizado liberando o 
motor e apenas o freio de Foucault é energizado. 
Na segunda posição de descida o motor é também energizado, com um 
elevado valor de resistência retórica. As cúrvas tipicas obtidas estão representadas 
no diagrama. 
As demais posições, de subida e descida, permitem ao sistema uma operação 
rápida. nestas posições, bem como nas posições automáticas 4a; _4b e 3b .o sistema 
opera normalmente, com supervisão de freq0ência;.como_no si~tema SL 1000,· 
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Freio de corrente de foucault 
1. DESCRIÇÃO GERAL 
O freio de Foucault, ou freio eletrodinâ-
mico, de EQUIPAMENTOS VILLARES 
S.A., consiste num freio de descida elé-
trico, formado de um rotor simples e de 
um estator fixo, que provoca, eletrodina-
micarnente, o torque de frenagem. 
A sua construção não prevê contatos des-
lizantes, esc'ovas, anéis coletores ou co-
mutadores, pois o rotor não tem ligações 
elétricas e, portanto, não proporciona 
desgaste mecânico. . _ 
Os enrolamentos do campo {estator) são 
fixos e recebem excitação em corrente :.1 . 
contínua, criando-se um campo magné-
tico estacionário, dentro do qual gira o 
rotor. De acordo com a intlmsidade da 
corrente, a carga será mais, ou menos 
freiada. A corrente necessária para pro-
vocar a excitação máxima é muito pe-
quena, mesmo para o torque máximo, 
sendo portanto, possível de ser controla-
da com contatares de pequeno porte. 
O controle nos movimentos de levanta-
mento com motores de corrente alterna-
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da e freio de Foucault da EQUIPAMENTOS VILLARES S.A., apresenta regulagens de velocidade 
na descida superior à conseguida nas pontes rolantes alimentadas em corrente contínua. 
O freio de Foucault proporciona características excelentes na relação velocidade/carga, e substitue 
com vantagens o freio mecânico de descida; seu funcionamento mais suave e preciso, proporciona 
anos de uso seguro, fácil e constante nas condições mais severas com cargas nominais sem contudo 
provocar choques ou desgastes. 
2 - CARACTERfSTICAS PRINCIPAIS 
.1 
2.1 - Absorção de potência controlada 
2.2 -Alto torque em baixa velocidade 
2.3 - Nenhuma perda de eficiência devido a alterações de temperatura 
2.4 - Tempo de resposta rápida 
2.5 - Boa capacidade térmica 
2.6 - Operação eni larga faixa de velocidades 
2.7 - Isento de desgastes e sem necessidade de ajustes 
2.8 - Ausência de escovas, anéis coletores ou comutadores 
2.9 - Mancais com rolamentos 
2.10 - Boa ventilação 
2.11 - Montagem por pés 
2.12 - Baixo momento de inércia. 
Sistema de Controle com Frenagem 
Dinâmica - Tipo FM com Injeção de e.e. 
1. DESCRIÇÃO GERAL 
----------------------
O sistema·de controle de velocidade de EQUIPAMENTOS VILLARES S.A., por frenagern dinâmica ou injeção de 
corrente contínua para motores de corrente alternada de indução, é totalmente magnético, e utiliza contatores para 
ligar o motor, inverter sua rotação e propiciar urna aceleração gradativa, comandados por uma chave mestra ou bo-
tão de comando. 
A injeção de corrente contínua no circuito estatórico de um motor de anéis de corrente alternada, associado à rota-
ção do rotor deste motor, devido a urna força externa, provoca a geração de urna tensão alternada no secundário. 
Com a conexão de resistências no secundário do motor, ocorre a circulação de correntes, os quais associados ao 
campo magnético do primário cria um torque frenante. Este sistema é
0
largamente utilizado para controlar velocida-
des na descida de cargas. 1: aplicado nos movimentos em que a carga residual, ganchos ou outros dispositivos dele-
vantamento, representam mais de 50% da carga nominal, pois caso contrário o gancho pode não descer. 
Os contatares de reversão são intertravados mecânica e eletricamente, o que elimina qualquer possibilidade de 
ocorrer um curto-circuito devido ao_ fechamento simultâneo dos 2 contatares. 
2. CARACTERISTICAS PRINCIPAIS 
· 2.1 Obtenção de baixas velocidades na descida de cargas 
2.2 Facilidade de controle de velocidade, pelo ajuste da resistência retórica 
2.3 Não l\á desgaste mecânico para controle, visto que a frenagem é obtida pela força magnética 
2.4 Em baixas velocidades o torque induzido é m_uito pequeno 
2.5 Utilizado onde n'ão é nécessârio uina regulação constante de velocidade 
2.6 Pequenomomento de inércia, pois o motor é o. próprio freio. 
3. CURVA DE TORQUEX VELOCIDADE 
100 
80 
60 
40 
~ 20 o ...... 
w 
o o <t 
o 
ü 
o 20 .J 
w 
> 
40 
60 
80 
100 
A característica torque-velocidade do controle de velocidade por frenagern dinâmica, depende da corrente contínua 
de excitação do primário e da resistência do secundário do motor. 
Sistema de Controle com --
Resistor no Secundário - Tipo FM 
1. DESCRIÇÃO GERAL 
O sistema de controle de velocidade de EQUIPAMENTOS VILLARES S.A., com resistor no secun-
dário de um motor de. anéis de corrente alterna'âa é largamente aplicado para o contr_ole de veloci- ' 
dade dos movimentos de translações de carro e ponte, giro e agarramento. 
Este sistema é teta !mente magnético, e utiliza contatares para ligar o· motor, inverter sua rotação e 
propiciar uma aceleração gradativa através da variação das resistências do circuito rotórico do mo-
tor. · 
Esta variação é obtida · 
curto-circuitando ou li-
gando ., resistências por 
intermédio de contata-
res comandados por uma 
chave mestra ou botão de 
comando. 
A chave mestra, e o bo-
tão de comando possuem 
3 ou 5 posições em cada 
sentido, correspondentes 
aos pontos de velocidade 
do movimento. 
Os contatares de reversão 
são intertravados mecâni-
ca e eletricamente, o que 
elimina qualquer possibi-
lidade de ocorrer um cur-
to-circuito devido ao fe-
chamento simultâneo dos 
2 contatares. 
Com a utilização de relés de tempo, obtém-se um retardamento automático da atuação dos conta-
tares de aceleração, com um intervalo de tempo entre o fechamento de dois contatares consecuti-
vos, independentemente da rapidez das manobras da alavanca o_u botão, pelo operador. 
Portanto a redução do valor ohmico das resistências retóricas é gradativa, com intervalos de tempo 
suficiente para o motor atingir maior velocidade, antes de ser curto-circuitado o trecho seguinte da 
resistência. 
Uma redução rápida não gradativa das resistências no instante de partida do motor, ou durante a 
fase inicial da aceleração causaria elevados picos de corrente prejudiciais tanto ao motor como para 
os mecanismos, devido ao impacto que acarretaria. 
Este tipo de controle permite a adaptação do sistema de reversão controlada ("plugging"), que con-
siste de um relé de tensão conectado ao secundário do motor, o qual é acionado quando é realizado 
uma reversão brusca do movimento. Este sistema de reversão controlada evita justamente uma de-
saceleração brusca que pode comprometer o mecanismo, e pode ser usado para frenagem do movi-
mento. · 
Sistema de Controle com 
Resistor no Secundário - Tipo FM 
2. CARACTERISTICAS PRINCIPAIS 
2.1 Possibilidade de controlar uma larga faixa de potência dos motores 
2.2 Circuito simples e de fácil manutenção 
2.3 Possibilita bom controle de velocidade e posicionamento da carga 
2.4 Aplicável para baixas velocidades. 
3. CURVA DE TOROUE X ROTAÇÃO 
40 
20 
T0RQUE (¾) o 
20 40 60 
20 
40 
60 
80 
100 
120 
80 100 120 
' Curva de Torque X Rotação do Motor para o Movimento de Translação 
Os resistores do secundário são curto-circuitados sucessivamente, comandados pela chave mestra 
ou botão de comando, com ação gradual dos relés de tempo que evitam a retirada de resistências 
bruscamente. 
A velocidade de regime do equipamento ocorre quando o torque do motor é igual ao torque de carga 
externa. 
É recomendável os seguintes números de taps da resistência (número de contatares no secundário), 
para este sistema de controle de EQUIPAMENTOS VlLLARES S.A.: 
a) Para serviço leve: 3 taps. 
b) Para serviço pesado: 5 taps. 
Sistema de -Controle de 
dupla velocidade - Tipo DP 
1. DESCRIÇÃO GERAL 
.... .-~_ .. 
O sistema de controle magnético de dupla velo.cidade tipo DP,de EQUIPAMENTOS VI LLARES S.A., 
consiste na aplicação de motores de gaiola de duplo enrolamento. São utilizados contatares para 
ligar o motor, inverter ,a rotação e selecionar as velocidades, além de relês de tempo para possibi-
litar aceleração suave, comandados por botoeiras ou chave mestra. 
A baixa velocidade, aproximadamente 25% da velocidade nominal, é conseguida quando se utiliza 
o enrolamento de alta polaridade, e a alta velocidade, 100% da velocidade nominal, é obtida com en-
rolamento de baixa polaridade. 
O movimento é iniciado sempre em baixa velocidade, e mesmo que o operador acione o segundo 
pon\Ç> de velocidade na partida, o motor partirá na baixa velocidade e após uma temporização co-
mutará para a alta velocidade, possibilitando uma aceleração suave. · 
Nos movimentos de levantamento são aplicados motores com alto conjugado máximo e de partida, 
a fim de possibilitar fácil levantamento da carga. Na descida o motor trabalha como freio regenerati-
vo, impedindo o aumento excessivo de velocidade. 
2. CARACTERfSTICAS PRINCIPAIS 
2.1 Circuito simples, de fácil manutenção 
2.2 Velocidade independente da carga 
2.3 Duas velocidades distintas 
2.4 Baixo custo. 
3. CURVA DE TOROUE X VELOCIDADE 
100 
80 
60 
40 
::,!! 
D 20 
LLI 
o o <( 
e 20 40 60 
u 
o 20 
J 
w 
> 
40 
60 
80 
100 
T0RQUE (%) 
80 100 
Sistema de Controle com resistor no secundário 
e magnetork - Tipo FM com magnetork 
1. DESCRIÇÃO GERAL 
O sistema de controle de velocidade de EQUIPAMENTOS VILLARES S.A., com resistor no secun-
dário de um motor de anéis de corrente alternada, com freio dinâmico de correntes de Foucault-
·Magnetork, é totalmente magnético e utiliza contatares para ligar o motor, inverter sua rotação e 
propiciar uma aceleração gradativa. Este sistema é largamente aplicado nos movimentos de levanta· 
menta de cargas, e também nos movimentos de translação quando é exigido um posicionamento 
com boa precisão. 
Este controle de velocidade oferece 5 pontos de velocidade' em ambos os sentidos de direção, com 
boa regulação de velocidade, comandado por uma chave mestra ou botão de comando. 
As características de velocidade-conjugado serão obtidas pela aplicação do Magnetork conveniente-
mente montado no eixo motor. A excitação do estator do Magnetork produz um campo magnéti-
co estacionário dentro do qual gira o rotor, e de acordo com a intensidade da corrente de excitação 
e velocidade de rotação, cria-se um torque frenante proporcional. 
O circuito de excitação do Magnetork emite dois sinais diferentes de amplitude de corrente, os 
quais são operados pela chave mestra ou botão de comando, de modo a poder reduzir, aumentar ou 
retirar a ação de frenagem do Magnetork. 
Para o sistema com 5 pontos de velocidade, o Magnetork é energizado nos dois primeiros pontos de 
subida e nos 4 primeiros pontos de descida, com variação da excitação para se obter características 
favoráveis de velocidade-conjugado; nos outros pontos o controle de velocidade se fará através do 
secundário do motor. 
Os contatares de reversão são i.ntertravados mecânica e eletricamente, o que elimina qualquer possi-
bilidade de ocorrer um curto-circuito devido ao fechamento simultâneo dos 2 contatares. 
Em caso de avanço rápido da alavanca da chave mestra ou botão de comando, a aceleração é contro-
lada automaticamente pelos relés de tempo, o que evita elevados impulsos de corrente 9e aceleração. 
2. CARACTERfSTICAS PRINCIPAIS 
2.1 Possibilidade de obter velocidades intermediárias na descida 
2.2 O freio de Foucault não apresenta desgaste mecânico, pois a frenagem é obtida pelêl ução de campos 
eletro-magnéticos, portanto sem contêltos nem ajustes 
2.3 Aplicável a uma ampla faixa de potência dos motores, até 250 KW 
2.4 Circuitos simples e de fácil manutenção 
2.5 Há proteção contra queda livre da carga, pela aplicação do Magnetork. 
so 
- . . . . ' . ..,.. 
Sistema de Controle com resistor no secundário 
e magnetork - Tipo FM com magnetork 
3. cuRVA DE CARGA X VELOC\DADE 
-
'ºº l~'=======::=::::J.:::====--------
ªº \ 
52 pQNíO. 
42 
60 
20 
2,i· 
_______________ ....::. \2. CARGA l °lo) 
aor-______ _ 
'ºº r--------------==::::::: ' 4• 52 
SI 
.. ---·-•--"··--·· __ ......... --•·" ...... ---~--------"'Sistema de Controle por contratorque 
- Tipo FM com contratorque 
1. DESCRIÇÃO GERAL 
O sistema de controle de velocidade de EQUIPAMENTOS VILLARES S.A., por contratorque para motores de cor-
rente alternada de indução, é totalmente magnético, e utiliza contatares para ligar o motor, inverter sua rotação e 
propiciar aceleração gradativa, comandados pela chave mestra ou botoeira. 
Este sistema de controle é aplicado em motores de anéis em corr~nte alternada, nos movimentos de levantamento 
para aplicações especiais, em que existe uma carga fixa residual, como por exemplo caçambas e eletroímãs. A carga 
residual deve ser superior a 50% da carga nominal. ' 
Os contatares de reversão são intertravados. mecã nica e eletricamente, o que elimina-qualquer possibilidade de o cor· 
rer um curto-circuito devido ao fechamento simultâneo dos 2 contatares. 
No sentido de subida a velocidade é controlada pela variação.da resistência no rotor. 
No sentido de descida a velocidade nos 3 primeiros pontos é controlada ligando-se o motor para "subir,": com in· 
serção de resistências no secundário p~ovoca-se a redução do conjugado, fornecido pelo motor. Como o torque de 
carga é apreciável, a carga arrastará o· motor para _descida, numa velocidade reduzida, função da resistência retórica. 
Nos último~ pontos de velocidade de descida, quarto (4.0 ) e quinto (5.º) pontos, é aplicado o sistema de frenagem 
regenerativa, ou seja, o motor é ligado no sentido de descida, e como a carga e o motor tem mesmo sentido, o motor 
passa a girar operando como gerador e cedendo à rede a energia fornecida pela carga, com rotação ligeiramente su· 
perior a síncrona. 
2. CARACTERISTICAS PRINCIPAIS 
2.1 Aplicável em uma larga faixa de potência de motores 
2.2 Circuito simples e de fácil manutenção 
2.3 Alivia gasto das lonas do freio e esforços no equipamento mecânico 
2.4 Aplicado quando não há necessidade de regulação constante de velocidade 
2.5 Provido de proteção para sobrevelocidade, através de chave limite ou relé de tensão :,o secundário. 
3. CURVA DE TORQUE X VELOCIDADE 
100 5 
80 
60 
40 
~ 20 _.. 
w 
T0RQUE (%) o o <( 
o 120 140 160 180 õ 
o 20 ...J 
w 
> 
40 
60 
80 
100 4/5 
.5Z, 
Sistema de Controle de Velocidade Única· -,,,::~ 
1. DESCRIÇÃO GERAL 
O sistema de controle de velocidade única para pontes rolantes.de EQUIPAMENTOS VI LLARES S.A., 
- com motores-de indução, rotor de gaiola {curto-circuito), é aplicado nos movimentos de translação 
do carro e ponte, levantamento e giro. • 
Este sistema é totalmente magnético e utiliza contatores para ligar e inverter a rotação do motor, os 
quais são comandados por um botão de comando. 
Os contatores de reversão são intertravados mecânica e eletricamente, o que elimina qualquer possi-
bilidade de ocorrer um curto-circuito devido ao fechamento simultâneo dos 2 contatores. 
O sistema para os movimentos de levantamento prevê a utilização de motores com alto conjugado 
de _partida, a fim de possibilitar fácil levantamento da carga com segurança. Na descida da carga, o 
motor funciona como freio regenerativo impedindo o aumento ex_cessivo de velocidade. 
Opcionalmente, pode ser aplicado u~a resistência no circuito estatórico do m~tor, a fim de se obter 
uma partida suave e baixa corrente de partida do motor. Este método de controle de velocidade, 
com resistores de partida, é normalmente aplicado nos movimentos de translação do carro e da 
ponte, e excepcionalmente no levantamento. 
EQUIPAMENTOS VI LLARES S.A. limita a aplicação deste tipo de controle para potências de mo-
tores até 40 C. V .. 
2. CARACTERISTICAS PRINCIPAIS 
2.1 Circuito simples, de fácil manutenção e confiável 
2.2 Velocidade rr.::iticarnente indeoende da car,ga 
2.3 Baixe custo. 
3. CURVA DE TORQUE X VELOCIDADE 
!: 
w o ., 
o 
ü 
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12p 
100 
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40 
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o TOR0UE("I.) 
20 40 60 80 100 120 
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80 
100 
120 
.sa 
----- -----------------·----------
Sistema de Controle Variconti 
1. DESCRIÇÃO GERAL 
Uma das inovações de grande sucesso no 
sistema de controle de motores A.C. de 
anéis para movimentos verticais e hori-
zontais de pontes rolantes é o Controle 
Estático com Infinitos Pontos de Ve-
locidade ou Controle Variconti da 
EQUIPAMENTOS VILLARES S.A., que 
apresenta duas grandes vantagens em re-
lação aos outros tipos de controle: 
a. Precisão de Posicionamento 
b. Alto Grau de Confiabilidade 
A precisão de posicionamento -é obtida 
pelo operador através de infinitos pon-
tos de velocidade comandados por' meio 
de chave mestra ou botoeira e um sis-
tema de malha fechada comrealimenta-
ção da velocidade real. 
O alto grau de confiabilidade é obtido pela aplicação de reatores saturáveis no circuito de força. 
Esses reatores controlam.o torque e a velocidade do motor de acionamento e possuem uma capaci-
dade térmica e de isolação extremamente altas, vantajosas portanto, sobre a aplicação de tiristores. 
2. CARACTERISTICAS PRINCIPAIS 
2.1 Controle contínuo desde a mínima até a máxima velocidade 
2.2 A velocidade do movimento virtualmente independe da carga 
2.3 Velocidade extremamente baixa do primeiro ponto, eliminando circuitos de flutuação e "inchings" 
2.4 Redução do aquecimento do motor e do desgaste dos freios: Isto é possível devido ao controle pre-
ciso, que possibilita a redução do número de partidas do motor provocadas por toques rápidos e 
repetitivos (inchings). comumente utilizados nos outros tipos de controle, para aproximações 
2.5 Circuito de controle eletrônico adaptado para suportar choques, vibrações e condições adversas, per· 
feitamente intercambiável em todos os movimentos e adaptado a qualquer classe de partida 
2.6 Reat_ores saturáveis retóricos para controle de torque do motor, extremamente confiáveis, com clas-
se de isolação F 
2.7 Sistema de Realimentação Estático, sem a aplicação de tacometro, de boa precisão sem exigências 
de manutenção e sistema de proteção contra reversão brusca evitando a redução da vida dos meca-
nismos 
2.8 Utilização do freio de Foucault (Freio Eletrodinâmico), rios movimentos de levantamento 
2.9 Elemento de comando, chave mestra ou botoeira, que fornece infinitos pontos de sinais, o qual não 
utiliza reostato ou qualq,uer contato deslizante, devido a aplicação de um acoplamento magnético 
2.10 Exigências de manutenção drasticamente reduzidas no Sistema Elétrico como um todo comparado 
com o Sistema de Velocidade por pontos. 
í 
Sistema de Controle Variconti 
3. CURVA DE CARGA X VELOCIDADE 
~ 
~ 
LLI 
o g 
ü 
g 
LLI 
> 
120 
1
100 
80 
60 
LLI 
m 
g 40 
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o 
20 
~ 40 
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w 
P 60 
80 
100 
120 
CARGA(%) 
l 
LLI o 
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o 
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g 
LLI 
> 
120 
100 
80 
60 
40 
20 
20 40 60 80 100 120 
O controle Variconti permite a obtenção de velocidades em todos os pontos da região sombreada. 
4. APLICAÇÃO DO CONTROLE VARI.CONTI 
MOVIMENTO 
TIPO DE SERVIÇO POTÊNCIA FREIO DE 
CONTROLE APLICÁVEL DO MOTOR' FOUCAULT 
SIDERÚRGICO Até: 1x320 CV 
VARICONTl 1 (AISE 3 e 4) ou APLICADO 
VERTICAL 2x320 CV 
(LEVANTAMENTO! INDUSTRIAL E Até: 1x320 CV 
VARICONTI li SIDERÚRGICO ou APLICADO 
(AISE 1 e 21 2x320 CV 
SIDERÚRGICO Até: 2x160 CV APLICADO 
HORIZONTAL VARICONTI 1 (AISE 3 e 4) ou Opcionalmente 
(TRANSLAÇÃO/ 4x160 CV 
DIREÇÃO) INDUSTRIAL E Até: 2x125 CV APLICADO VARICONTI li SIDERÚRGICO ·ou 
(AISE 1 e 2) 4x125 CV Opcionalmente 
.ss 
Sistema de ~ontrole Variconti 
5. DIAGRAMA DE BLOCO 
·s.1 PARA MOVIMENTOS VERTICAIS 
PAINEL DE PROT. E 
CONT. DE REVERSÃO · 
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FREIO DE 
PARADA 
DETETOR DE 
FREQUÊNCIA 
MOTOR 
DE ANÉIS 
REATORES SATURÁV. 
E BCO DE RESISTÊN. 
MEDIÇÃO 
TRANSF. 
ANÓDICO 
RETIFICADOR CONT. 
· DE SILÍCIO 
FREIO ELETRO-
DINÂMICO 
MEDIÇÃO 
RETIFICADOR CONT. 
DE SILÍCIO 
GERADOR DE PULSOS GERADOR DE PULSOS 
CHAVE 
MESTRA 
.._-~COMPARADOR>--~ 
...___..,--1 FONTE DE ALI M. 
1----1-------,--.....J 
E FILTRO 
S6POSIÇÃO 
DESLIGADA 
REVERSÃO 
Sistema de Controle Variconti 
5.2 PARA MOVIMENTOS HORIZür~TAIS 
FREIO DE 
PARADA 
PAINEL DE PROT. E 
CONT. DE REVERSÃO 
o 
•<t 
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<t o DETETOR DE u 1-
> <t FREQUÊNCIA 1-
o z o 
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o 
<t o:: 
<t a.. 
CHAVE 
MESTRA 
MOTOR 
DE ANÉIS 
' REATORES SATURAV. 
E BCO DE RESISTÊN. 
MEDIÇÃO 
RETIFICADOR CONT. 
DE SILÍCIO 
GERADOR DE PULSOS 
TRANSF. 
ANÓDICO 
COMPARADOR 
.__....,---tFONTE DE ALI M.t-----tP-------' 
-------- E FILTRO REVERSÃO 
SIEMENS 
Economia de energia com 
acionamento CA de . 
velocidade/freqüência váriáveis · 
Tipo SI MOVERT P 
Revista 
Siemens Separala da Revisla Siemens 
1 - FLUXO DE POTÊNCIA -
MOTOR ASSÍNCRONO 
A fig. 1 mostra, para o motor assíncro-
no, o diagrama de distribuição e consumo 
de potência. 
Da potência consumida da rede P1, 
após retiradas as perdas primáriéls P~ 1 
(potência perdida no primário no cobre e 
no ferro) é transmitida ao rotor a potência 
do campo girante do estator P1 (potência 
transmitida éllravcs do entrelerro). 
A potência P1 subdivide-se no rotor em 
poléncia mecânica P m (potência mecãrn-
Cél lranslerida alravês do enlrelerro) e po-
tência clélrica secundória Pe (poléncia 
elélrica transferida alrnvés do entrelerro). 
Enquanto ..i potencia mecánic..i P,,.. 
élPÓS sublraidas as perdas por atrito e 
ventilação P,,.1 (polê11c1a perdida com atri-
to e ventilação), resulta na polêncin real 
no eixo d;i móquina P,..~, (potência lorne-
c1d;1 no eixo da milquina). a potência elê-
tric;i P,, corresponde âs perdas ocorridas 
no cncuilo elétrico secudório Pr.~ (polén-
c1;i perdido no secundário no cÓbre e no 
!erro). 
As potências Pr. 1• Pr.? e P1111 , ou seja. as 
perdas. não sofrem inversiio de sentido 
de lluxo. sendo que seus valores depen-
dem dos pa1ãmetros de tabricaç5o do 
maior. ou sej,1, dependem da qualidade 
de labricuç5o do maior e da exigência es-
labelecida pela cmga em lermos de velo-
cid;1dc e corrente, 
A dislnbu1çiio das potências P,,, e Pr.é 
definida em função do escorregamentos 
(diferença entre a velocidade do campo 
giranle e a velocidade do rotor). de acordo 
com as seguinles equações: 
Pm = (1-s) Pr 
Pr. = s Pr 
Observa-se, porlanto. que as perdas 
são tanto maiores quanto maior lor o es-
corregamento. ou seja, quanto menor lor 
a velocidade do rotor em relação à veloci-
dade do campo girante. 
li - CONTROLES DE VELOCIDADE 
POR ESCORREGAMENTO: 
Nos casos de controle de velocidade 
por variação do escorregamento. a velo-
cidade do campo girante é mantida cons-
tante, e a velocidade de rotor ê alteradu 
de acordo com as condições exigidas pe-
la carga, peta variação da tensão de ali-
mentação do estalar (fig. 2.1), pela varia-
ção da resistência retórica (fig. 2.2), ou 
ainda. pela variação de ambos simulta-
ncamenle. 
Emse lrõlandodcvariaçãodeescorre-
gamenlo, Irai a-se tõmbcm de variação dõ 
potencia de perdas, ou seja, qu<1nlo me-
nor for a rotaçao do rotor, maior é a potên-
cia de perdas. 
Nery de Oliveira Júnior 
Engenheiro elélrico pela Escola Federal de 
Engenharia de llajubâ - EFEI. 
Cursa pós-graduação na ârea de elelrónica 
de poléncia na Escola Polilécnicil da USP. 
Gcrenle Adjunlo de Marketing de Produlos na 
Siemcns S.A. 
Fluxo de potência - motor assincrono 
P,. = Pol. 111CCânica 
Jranslcric!.1 ahavés 
do cnlrclcrro 
P,.,. = Pai. pcrrlid.1 
com ;111110 e 
vcnhl,1i;.,o 
P 1 = Polénr.1a con~,Im1Ic!.1 rt.1 redr. 
P,, ,;, Pol. pc1 rl1rl,1 no prmi.irio 
(Cu + Fc) 
P, = Pol lr.inslr.mL, .ilravr.s 
do cnhr.lcrro 
P0 e Pot clélrica translcricl.1 
alravés do enlrclcrro 
P •• = l'of. flCf(hda 110 scctmd.iri; 
. (Cu + Fel 
P..., = Pai. lorncc1d.1 no eixo 
d.1 íll.ÍQUlll,1 
P., =( 1 - Sl P, 
P, = s.P, 
Fig t -· Flu,o de Polcnc1;1 - Mo101 Ass1nc1ono 
1) TENSÃO: 
~7 
~ 
120 
80 
40 
Curva Mxn do molar 
assincrono-var~1ç.,o 
da lcn~o do cslalor 
o~-~--~---'L-_ __._ __ .__ __ 
o 20 40 60 80 100 (%) 
n/n" 
Fig. 2. 1 - Curv;i Mxn do molor assíncrono -- v;111;içf10 d;i lcns;io do e:;l;ifrn 
Controles de velocidade por escorregamento 
2) RESISTÊNCIA ROTÓRICA 
s .. _ • r 2n 
"r'f'+x"1 
Curva Mxn do maior 
asslncrono-variaç.'!o 
da resisllmcia rclórica 
z 200 
~ (%) 
:E 
160 
120 
8(1 
40 
40 60 IIO 100 (%) · 
n/n' 
Fig. 2.2 - Curva Mxn do motor assíncrono - variação da resistência rolórica. 
111 - CONTROLE DE VELOCIDADE 
PELA VARIAÇÃO DA 
FREQÜÊNCIA DA TENSÃO DE 
ALIMENTAÇÃO DO ESTATOR: 
Ao se vélri.ir a freqüência da tensão de · 
;1hrncnlaçào do cslalor. está-se vuriélndo· · 
;1 veloc1d;ide do cumpo girimle. Com isso. 
pode-se variar i1 vclocid.1dc do 1olor, 
m;mtcndo-se consl,mle o escorrcgumen-
10 dél máquina e porlélnlo. as perdas po· 
dcm ser ollm1zadi1S de ucordo com iJS 
condições da carga. 
Ao se variar a lrcqüénc,a de éllimenla· 
çiio do motor CA. vm,a-se corresponden-
lr:menle suü velocidade sincronu. o que 
s,gr.Hica que Iodas as velocidéldes sincro-
n;.,s v.mélm de:-,de 1 ~ O ale a máxima lre-
quenc1ü tlo inversor. O cornporlarnenlo 
do motor., que corresponde à sua curva 
conJugado x velocidade quando alimen-
lüdo pela rede. permanece da mesma for-
ma. r.nl1 eianlo. deslocado corrcspondcn-
lcmenle conforme a lreqüéncia de ;ili-
ment;-ição do rnolor. 
Teoricamente existem duas l;:11xas de 
;ituação: Uma com o lluxo constante. <1té 
;1 lreqüenc,a nominal. e ou Ira com enlra-
quec,mento de cumpo correspondente 
f.lquela ;ic,ma.da freqüência nomin;:il, ou 
sera. 
1 = OHz alé ln 
u = 
T ele = 0 (Fluxo conslélnle) 
1 > ln 
U = ele (Enfraquecimento de campo) 
Enlrel;mlo. n.il rcülidade, parn que es-
sas duas faixas se tornem possíveis de se• 
rcm realizadas. há necessidade das se· 
gu,ntes considerações: 
1) Se um motor auto-ventilado trabulha · 
cm uma rede com tensão senoidatvarian· 
do sua velocidade para valores mcnóres · 
que a nominal, a refrigeração do maior é 
diminuída e a venlilaçào hão é mais suli· 
c1enlc para retirar as perdas internas. 
2) A tensão. de saída dos inversores 
apresenl? uma forma não perfeilamenle 
senoidal. b que implica em harmonicas de 
ordem superior e ocorrem perdas adicio-
nélis. além daquelas normalmente apre· 
sentadas. quando o motor trabalha em re• 
de perleilamenle senoidal. 
Devido a isso, necessário se laz haver 
redução de conjugado/potência admissi• 
veis dos motores. Para se chegar ao con• 
jugado/poléncia admissíveis aconselha· 
se usar. normalmente, o seguinte fator de 
reduçé".lo: 
• Para motores de 0.75kW a 45kW = 
Fator mulliplicalivo de 0,9 a 0,135 
• Para motores maiores que 45kW = 
Féllor mulliplicalivo de 0.13 a 0,75 
Esses fatores do redução de conjuga· 
do/potência sé".lo avaliados de acordo com 
as condições térmicas do motor para car-
gas com.regime continuo de trabalho S1• 
Nessas condições. a sobre-temperatura 
dos enrolamentos do motor é prevista pa• 
ra ca. de 80°C, correspondendo à utiliza-
ção do motor de acordo com a classe 8. 
Observada essa redução de conjuga-
do/potência, a ·curva característica do 
motor com operação com inversor de Ire· 
TEÔRICO 
(sem considerar perdas) 
1,, 
REAL 
(considerando pcrd.1s) 
:~Is··.· 1 "' 
1 1. 
1 
1 • 
' 
1,, ::: 
/ 
I 
I 
M 
M-
N .-~~:5 
2,0\ 
1 
\ 
1 
1 
1.0 
1,0 
o.a 
0,6 
M.,. = Consl M,. 
M. = Consl 
------ .... ·••·-······· 
1,2 
1.6 . 
M, = M,. l"f--l' 
M= M)1!.. 
O 4 M, = 1,6 M... , 
O 
0
2 --- a ---'-- b ---~-, -- ª1 --+-b, -J-b1--! 
20 50 70 80 IOOHz 
Fig.· 3 - Curva c,ir.1clcrisl1cil Mxn (1) do maior ;,s:;incrono com v;111;iç;io de lrcq11énc1;1 
M...., 
1,0 7J;-
M~ = 1,6 M ... 
0,6 
0.2 
P. 
ll; 
1,0 
0,5 
U lu Su 
u.T.s. 
1.0 
0.5 
: 1 
1 1 1 
__ ,..., __ b ~-- -
:- b, --.- b1-< 
50 70 80 
~--, 
• 1 1 
./ : : 
/. 1 1 
.,/ ' ' / 1 1 
/. : : 
.,,,· 1 ' 
/ ' ' • • ' 1 
50 
50 
70 80 
s .. 
..-:t~=---== 
70 80 
100 (kHz) 
1 
lOO (Hl) 
1 
100 JHl) 
1 
Fig. 4 -Curvas caracterislicas lxf. Mxl e Pxl - Motor assíncrono com inversor de freqüência 
óo 
qüência apresenta duas íaixas principais 
a saber, faixas a e b. 
Faixa a 
Devidoao sistema de modulação por 
rargura de pulsos, utilizado para a rorma-
ção da tensão de saída do inversor de rre-
qüência, as perdas do molar diminuem 
consideravelmente quando a freqüência 
diminui lal que, apesar da diminuição da 
reírigeração do motor, o conjugado ad• 
missivel do motor ainda possa ser manli• 
do conslanle. · 
A laixa em que o !luxo é mantido cons• 
lante, ou seja, da rreqüência r ~ OHz alé 
ln, é a raixa mais importante para aciona• 
mento de velocidade variável em C.A. 
Faixa a.2 
Na faixa a.2, pode ser retirado conju-
gado conslanle do motor, alé ;:iproxima-
damente 20 Hz (coníorme o lipo do motor, 
alé 15Hz). 
Faixa a.1 
No caso de se reduzir ainda a velocida· 
de alé próximo de zero, !em-se que consi-
derar que, nesta "iaixa, há também o au• 
menlo de tensão para compensar as per-
das internas de lensão na resistência do 
molor (para manter 0 = ele). Esse au• 
mento de lensão será Ião maior quanlo 
maior ror a resistência interna e. em con-
seqüência. maior será a perda inlerna no 
motor. 
Para a análise desle ponto !em-se 2 ca-
sos: 
1? Caso 
àuando o rendimenlo do molor ror 
maior que85% (n% > 85%). o que acon-
lace n;1 maior parle das vezes parn carca• 
Çéls maiores que 180, o conjugado ainda 
pode ser manlido conslanle durante Ioda 
a faixa a.1. 
2? Caso 
O rendimento do motor é menor ou 
igual a 85 % (n % ~ 85 % ), o que acontece 
na maior parle das vezes para carcaças 
menores ou iguais a 160. Neste caso, a 
resistência inlerna dos motores é de um 
valor considerável, !ai que as perdas in-
ternas não são possíveis de serem retira-
das do motor pelo seu processo aulo-ven-
lilado. Neste caso, ou inclui-se uma venli• 
lação independente exlerna ou reduz-se 
ainda mais o conjugado de acordo com a 
diminuição da velocidade. 
Nessas condições o conjugado máxi-
mo também diminui, o que faz com que a 
velocidade mínima seja limitada, mesmo 
com a diminuição do conjugado, ao valor 
que resulla de conjugado máximo igual a 
Mma, = 1.6 Maorn, conforme condição es-
labelecida por norma. Se para a partida 
do molor necessila-se um conjugado 
maior que 1,6 Madm• enlão há necessida-
de de que o aumento da tensão na laixa 
de baixa freqüência da curva U/1. Neste 
caso. um acionamento em. regime conli• 
nuo de trabalho nesta faixa não é possi-
vel, pois sobrecarregaria lermicamenle o 
motor. Caso o motor seja descarregado, 
por exemplo, operando em vazio, a queda 
de tensão, que foi prevista pelo aumento 
da tensão, não mais se verifica. e uma 
maior corrente de magnetização llui para 
o circuito magriélico, ocasionada pelo 
eleito de saturação, o que sobrecarrega 
lermicamenle o motor. Portanto, o au-
mento da tensão na curva U/1 é uma parti· 
cularidade para cada motor. 
Faixa b 
Na faixa de enfraquecimento de cam-
po, que começa a parlir da freqüência no· 
minai, é possível ainda se lrabalhar com 
conjugado conslante, pois apesar da di· 
minuição do fluxo, ainda é possível au· 
menl.ir ,1 corrente do molor, JXlis com o 
;1umcnlo di! velocidade, o molor é melhor 
reírigerado e as perdas por harmónicos 
de ordem superior da tensão são diminui· 
das. 
Faixa b.1 
O lirnilc d;.i l.iixa de conjugudo conslan-
le (a + b.1) é obtido pela curva de conju-
gado máximo, ou seja, limile lérmico do 
molor. Esse limile eslá em !orno de 1, 10 
ln a 1,44 ln. Neste ponto a relação conju-
gado máximo pelo conjugado nominal 
atinge seu valor minimo estabelecido por 
norma. Em lodos os pontos da faixa deve, 
sempre que possível, ser mantida essa re• 
lação 1,6.Aléesleponlo(M, = 1,6M~dml 
eslá assegurado que o molor possa Ira· 
balhar com a sobrecarga admissível para 
o inversor de freqüência, ou seja, 50% 
duranle 60seg. 
Faixa b.2 
Um .iumenlo d.i lreqücncia m1 faixa de 
enfraquecimenlo de campo b.2, exige 
uma redução adicional do conjugado. Is· 
so ocorre devido ao decréscimo quadráli-
co com a freqüência do conjugado máxi• 
mo (limile térmico do motor). Essa redu· 
ção admile a relação Mk = 1,3 M.ic1111 co-
mo limilc ou, ainda, o limile mcci'mico do 
molor. 
Observações 
Em qualquer dos casos acima descri-
tos, os limites das faixas a.1, b.1 e b.2 le• 
vam em consideração o conjugado máxi· 
mo do motor em relação ao seu conjuga-
do nominal, e ainda sua resistência inter• 
na (seu rendimento). Portanto, os valores 
apresentados de limites são parãmelros 
básicos que deverão ser analisados con-
forme cada motor a ser aplicado. 
IV - INVERSOR OE FREQÜÊNCIA 
POR MODULAÇÃO OE 
LARGURA DE PULSOS (PWM) 
TIPO SIMOVERT P 
A parle de potência do inversor de fre-
qüência SIMOVERT P - 6SC33/34 é 
composla de uma ponle relilicadora !rifá• 
sica não controlada do lado da rede -
p:,nte de diodos - NSU, para se obter a 
tensão constante do circuito inl8rmediá· 
rio - ZKK - e um inversor aula-contro-
lado:_ SSR - do lado da máquina. para 
a formação da tensão e freqüência variá· 
veis. A formação da tensão se realiza 
6/ 
alravés do sislema de modulação de lar-
gura de pulsos - PWM. 
A parle de regulação e controle com• 
põe-se das seguintes placas elelrônicas: 
RWP, PMS, PSA, IDV, MEA e SV. 
Obs.: Para eleilo de entendimento ini-
cial do funcionamento da parle de conlro• 
!e, utilizaremos a placa elelrónica RWP, 
jampeando Ioda a parte de regulação 
saindo do integrador da partida HG e indo 
dir.eto aos módulos FG e SFU. 
Funcionamento da parte de controle 
do SIMOVERT P - 6SC33/34 
O valor desej;ido de lreqüénci;1 pr1ssa 
pelo inlcgré.ldor de pJrlida - HG •(com 
possibilidades de ajusles independenles 
da rampa de partida e lrenagem). após o 
que se subdivide em 2 circuilos, um para 
deliniçüo da freqüência, alravés do con-
versor lensão-lreqüéncia e outro para de· 
linição de lensão, alravés do gerador de 
funções - FG. 
O módulo de modulação de pulsos -
PMS- contém um sislema de referência 
trifásico de onda senoidal e retangular 
que, em conjunto com a tensão de um ge-
rador de onda triangular processa a mo-
dulação. 
No módulo de seleção do sislema de 
pulsos - PSA, o sinal da saida do conver-
sor lensão-lreqüência é processado. com 
a ajuda de um conlador, de maneira a se 
obter a cadeia de pulsos necessária para 
formar o sistema trifásico. Conforme o 
ponto de lrabalho da curva U/1, é leila ·a 
escolha do melhor sistema de pulsos for-
necido ao módulo de modulação para 
processamento. No módulo de. seleção 
do sistema de pulsos - PSA ~ realiza-se 
lanlo a supervisão de sobrecorrenlc co-
mo lambéni a supervisüo dos lempos de 
chaveamenlo máximo e mínimo dos liris• 
tores. 
No módulo ampliíicador de pulsos -
IDV - são preparados os pulsos para os 
lirislores principais e de bloqueio do inver-
sor auto-controlado. Isso é leito a parlir 
dos pulsos, que para as 3 Iases, são gera-
dos no módulo PSA. · 
O módulo de supervisão e indica<;:ão de 
deleilos - MEA - assume o comando 
interno do Simoverl durante os periodos 
de liga e desliga. Além disso se realiza 
nesle módulo as adaptações dos valores. 
supervisões e indicações de deleilos. 
O módulo de regulação RWP faz com 
que seja possível lazer-se regulação de 
freqüência/velocidade para acionamen-
tos monomolores, com regulador subor-
dinado de corrente. o que resulla um acio-
namento com as dinâmicas de um acio-
namento de correnle continua. Até a fre-
qüência de 100 Hz pode-se · trabalhar 
mantendo corislanle a relação U/LAcima 
de 100 Hz a tensão .é mantida conslanle. 
obtendo-se a caraclerislica semelhante 
ao motor decorrente continua na faixa de 
enfraquecimento de campo. Com o regu-
lador de freqüência/velocidade com regu-
lador subordinado de corrente, a máquina 
assíncrona perde seu comportamento li-
pico e passa a apresentar um comporia• 
menlo que corresponde àquele da máqui-
1 
L._.I 
lu• i 
•lu" i} 
Pll[Pl\111100 
OPEAAÇÃ~ 
DEFEITO -@-
Uu -© 
lu -© 
lu -@-
LIGA .--1.... 
DESLIGA ·-V-
Vt,: ,IUX. 
MEA 
----- - - - ------
___ r_1_~1_N_15_,_,@ VL 
P2~/N24 SU - - - - - - - - - - - -[~r .__.,..lu _______ ~ 
R ,,., 
l.2J. IJd 
r=_.=--i _____ ____ u. 
1 l __ 
Uu I ílílfiílílfu:w íl lf ~--1 
Fig 5 - Diagr;1m;ide Blocos - SIMOVERT P 6SC33/34 
na de correnle conlinua. Alravés desse 
sislema de regulação, é assegurado à 
máquina impossibilidade de alingir sua 
faixa inslável, sendo que a correnlé de 
parlida é consideravelmenle reduzida e 
com isso lambém suas perdas. A acelera-
ção pode ser limilada no caso de aciona-
menlo de grupos de maiores. 
Características dos lnversores de 
freqüência - Sl~OVERT P 6SC33/34 
; 1) O Simovert P - 6SC33/34 forma em 
· sua saída uma rede com lensão e· fre-
qüência variáveis, independenlemenle 
do lipo de carga, inclusive a vazio, sendo, 
porlanlo, próprio para acionamenlos mo0 
nomolores ou mullimolores. 
2) O Simovert P - 6SC33/34 pode ali-. 
menlar lanto molares síncronos como as-
síncronos. Nos casos em que se exige 
mesmas velocidades para todos os maio-
res. podem ser ulilizados molares síncro-
nos. 
3) Alravés do sislema de modulação 
por largura de pulsos é possível se obler 
uma faixa de variação de freqüência de O 
alé 100%, sendo que mesmo com o ma-
ior parado é possível se realizar o conju-
gado lolal. Para se realizar um momento 
com o molar parado, pode-se impor uma 
correnle para freqüência 10% abaixo da 
nominal. · 
4) A freqüência de saída é delermina-
da, independerilemenle da carga, pelo 
próprio inversor, de acordo com o valor 
desejado de freqüência. 
5) Devido á lensão conslante do circui-
to inlermediário é possível monlar um 
barramenlo CC onde poderão ser conec-
lados vários inversores em paralelo, um 
banco de baterias ou um banco de capa-
cílores para supnmerÍlo de energia, em 
caso de queda da rede. Tem-se enlào um 
sislema ininlerrupto de energia p<1ra o 
acionamenlo. Pode-se usar inclusiva a 
energia cinética do acionamenlo para is-
so. 
6) Devido ao ralificador não conlrolado 
do lado da rede, resulla um excelenle fa-
tor de potência para a rede, ou seja, próxi-
mo de 1. . 
7) Devido à realização simultânea de 
variações de lensão e de lreqüência no 
inversor aulo-conlrolado, resulta um acio-
namenlo de excelenle dinâmica de regu-
lação, pois falia um armazenador de 
· energia. 
8) Com a inclusão de opção adicional 
pode ser realizada a lrenagem uliliwndo-
se, para isso, um dos dois processos: 
1.0 Módulo Resístor de Frenagem: a 
energia de frenagem é dissipada na resis-
tência. 
2'.' Módulo para Frenagem Regene-
rativa: a energia de lrenagem é devolvida 
à rede alravés de uma ponte relificadora 
controlada em ligação anli·paralela. 
62 
lu 
•----M, 
( J"-I 
"-
V - ECONOMIA DE ENERGIA COM 
ACIONAMENTO CA DE 
VELOCIDADE/FREQÜÊNCIA 
VARIÁVEIS TIPO SIMOVERT P 
- EXEMPLO PARA 
APLICAÇÃO EM BOMBAS 
Atualmente é de grande importãncia a 
utilização racional e econõmica da ener-
gia elétrica. 
Os motores elétricos destinados ao 
manuseio de fluidos, ou seja, bombas. 
ventiladores e compressores, respondem 
por mais de 40% do consumo dos moto-
res industriais, ou quase 30% de lodo 
consumo industrial. Sugere-se, portanto, 
que esta alrvidade seja examinada priori-
tariamente sob o aspecto de conserva-
ção de energia. (Conservação de energia 
elétrica na industria - Guilherme E. Filip-
po F. Filho) 
Em função da sugestão anterior, apre-
sentamos uma análise, especialmente 
nas aplicações de bombas, ventiladores e 
compressores, onde o controle da vazão 
é leito utilizando-se válvulas ele estrangu-
lamento e "by-pass", sendo que com a 
aplicação de acionamento CA de veloci-
dade/freqüência variãveis permite uma 
sensível economia de energia. Refere-se 
a uma comparação entre os dois tipos de 
controle de vazao, com a apresentação 
da economia de energia que é consegui-
da, para um exemplo de aplicação, com 
acionamento CA de velocidade/lreqüên-
cia variáveis. 
V.1 - Controle de vazão através de 
válvulas 
Existe somente uma curva caracleristi-
ca da bomba, pois ela é acionada por um 
molar à velocidade constante. O ponto de 
operação A 1 é o nominal da bomba, com 
as válvulas totalmente abertas, que cor-
responde à vazão máxima da bomba, 
sendo esse o ponto de cruzamento da 
curva do sistema com a curva caracterís-
tica da bomba. 
Uma redução da vazão exige um novo 
ponto de operação pelo cruzamento en-
tre as curvas características da bomba e 
do sistema. 
Para isso, faz-se necessãrio uma ele-
vação da curva do sistema, com aumento 
da sua pressão, através do estrangula-
mento provocado pelo fechamento das 
válvulas. 
O gráfico P mostra a potência consu-
mida para se conseguir o controle deva-
zão através da válvula. 
V.2 - Controle de vazão através de 
acionamentos CA com 
velocidadeffreqüãncla 
varlavels - Slmovert P 
Existem infinitas curvas característi-
cas da bomba, pois ela é acipnada com 
velocidade variãvel sem escalonamento, 
e a cada velocidade de operação corres-
ponde uma curva. O ponto de operação 
B 1 é o nominal da bomba, que correspon-
de à sua velocidade nominal (N,) e forne-
ce sua rr,áxima vazão O pelo cruzamento 
das curvas características da bomba e do 
sistema. 
·tl 
40 
(m)I 
·:io 
i 1(,0 
(kW) 
120 
40 
A, CuM i;araclerlslk:.a da b<mb.l 
Polfnci;, C0115urn1d.1 com o 
cnnlrolo da vaz:10. 
alravfu de vAlvulas. 
o-+-----1---~---....--~----..---1-... 
700 900 
40 
1200 IJOO 1500 1700 (m3/hl 
Ovaz.:io 
tml i-------,L..LJ 
.g 
fº 
g 
.!§ 20 
cê 
110 
.!31 
l:100 
~ 
(kW) 
120 
80 
40 
•. 
1 
1 1 --__ .,..--
-- 1 
. _.;---- 1 
1 --- 1 1 
1 --
r-Economia de polência ~ 
1 correspondcnlc economia de 
1 enc,gla em cornp;Jraç.'lO 
· 1 ;io conlrolc por 
1 válvulas. 
1 
1 
1 
Plllêncla 
consom,da can o 
.icionamcnlo de 
wlocidade variável. 
1 
1 
1 
0-1-----.----,---......,.-'-----,,---;-1 __ _.._ 
700 900 1200 1300 1500 1700 (ml/h) 
av.u:io 
Fig. 6 
Conlrole de Vazão 
-Válvulas 
Fig. 7 
Controle de VazêO 
-Simoverl P 
Uma redução de vazão exige um novo 
ponto de operação. Para isso se faz ne-
cessãrio uma variação da velocidade, 
conseguindo-se uma nova curva carac:e-
ristica ca IY.lmba e, porlanlo, um novo 
ponto de trabalho. 
O grâlico P mostra a potência consu-
mida para se conseguir o controle da va• 
zao, alravés da variação da velocidade. 
Mostra ainda a economia de potência 
e correspondente economia de energia 
em comparação ao controle por válvulas. 
V.3 - Exemplo de cálculo da 
economia de energia 
e, 
u ! O.~ 
0,2 
e, 
20 40 60 oo 11xr (%! 
O vaz:.O 
C 1 • F~lor cJc consumo de polcncia com v.llvuias 
C2 • F~IO< de consumo do polênc1.1 com aélonamcnlo 
C A. de velocidada vari.!vel 
CJ · Falar de economi.1 de polência 
VI- VANTAGENS DE UM 
ACIONAMENTO DE 
VELOCIDADE/FREQÜÊNCIA 
VARIÁVEIS - SIMOVERT P -
EM RELAÇÃO A UM 
CONTROLE DE VAZ.ÃO POR 
VÁLVULA. 
Uma comparação entre as duas possi-
bilidades de controle de vazão mostra 
que a utilização de um acionamento 
de velocidade/lreqüência variáveis -
SIMOVERT P - permite uma sensivel 
economia de energia. Além disso, apre-
senta ainda as seguintes vantagens: 
1) Simplificação da rede de dulos do 
sistema com eliminação das válvulas de 
estrélngulamento e "by-pass". 
2) Alivio da rede de dutos pela elimina-
ção de altos choques de pressão. 
3) Aumento da vida Ülil da bomba pela 
diminuição do desgaste mecânico devido 
à eliminação de contra-pressão. 
4) Baixo nivel de ruido. 
5) Melhores rendimentos da bomba, 
ventiladores e compressores nas faixas 
de potências abaixo da nominal. 
6) Alivio da rede elétrica, pois os acio-
namentos com velocidade variável -~ 
SIMOVERT P - partem com corrente e 
conjugado nominais, enquanto que os 
acionamentos com motores CA ligados 
diretamente à rede, parlem com corren-
tes de ordem de 5 a 6 vezes a nominal. 
7) Tendo em vista que o fator de potên-
cia visto pela rede com acionamentos 
de velocidade/íreqüência variáveis -
SIMOVERT P - é aproximadamente 
igual a 1 (cos ip;;; 1), o consumo de potên· 
cia reativa da rede é praticamente nulo. 
8) Ótima adaptação da máxima veloci-
dade do motor na bomba, no ventilador ou 
no compressor, através de liberdade na 
escolha da freqüência/velocidade do 
acionamento. 
9) Transformação de um acionamento 
não controlado em umacionamento de 
velocidade variável pela instalação de um 
inversor de freqüência SIMOVERT P. 
Tempode Vazão em Tipo de regulação da vazão 
funciona- % da vazão 
menta máxima Comando por válvula Acion. de vel. variável 
1 Fator do Energia Falordo Energia 
consumo consumida consumo consumida 
de Pai A I = P0C,l de Pai A,, = P0Cz! 
(Hs) % Fc kWh Fc kWh 
1060 90 0,96 234050 0,85 207230 
2000 85 0,94 432400 0.72 331200 
4000 70 0,88 809600 0,48 441600 
1000 60 0,82 188600 0,33 75900 
700 50 0.79' 127100 0.22 35420 
8760 1791840 1091350 
-1091350 
700490 
Economia de Energia: 700.490kWh/ano, ou seJél, 40"1o, d,:i encrgIu consum,dél 
pelo comélndo de vâlvulél é economizada. 
-...,,..........,,,...,,,,, '"!:.:::t..,.,..,.. 
nnn •· 
l:::..188 • 
Economia de energia com 
aciom1menlo CA ele 
velocidade/freqüência variáveis 
Tipo StMOVERT P 
--
SIEMENS 
Acionamentos de avanço 
para máquinas-ferramenta . 
e robôs. Comparações entre 
as técnicas CA/CC 
Revista 
Siemens Separata da Revista Siemens 
OBJETIVO SOLUÇÃO COM ACIONAMENTO 
As máquinas-ferramenta aulomaliza· EM CC 
das são atualmente empregadas em pro- As atuais exigências lecnológicas dos 
cessos industriais de fabricação de gran- acionamentos de avanço sào soluciona-
de número de peças. Como sislema d_e_ .. das, em sua grande maioria, utilizando-se 
acionamentos são empregados aqueles servomolores em CC. 
em corrente conlinua, lanlo para máqui· As conhecidas vanlagens para a regu-
nas automatizadas com comando numé- lação de velocidade, utilizando-se os ser: 
rico (CN), como para as semi-aulomaliza- vomolores de correnle conlinua. resióe 
das ou mesmo as manuais. Os sistemas no falo de que cada parámelro que aleta 
de acionamenlos subdividem-se, dileren• as grandezas a serem reguladas. pode 
temenle, em acionamenlos principais e ser operado em separado por circuilos 
acionamenlosde avanço. Neste lrabalho, tolalmenle independentes, sendo o aco-
dedicaremos nossa atenção aos aciona-
mentos de avanço. 
A usinagem de uma peça em uma má-
quina-ferramenta exige um movimenlo 
relalivo entre a peça a ser usinada e a fer-
ramenla. Ê tarefa de um acionamenlo de 
avanço obedecer aos comandos do sisle· 
ma de regulação de posição, de maneira 
fi'lo rápida e precisa quanlo possível. Um 
acionamento de avanço compreende: 
- Parles mecânicas de máquina 
- Servornolor 
- Sislema alimenlador do servomolor, 
com seu sislema de proleção e adap-
fação 
Com a lécnica CN aumenlaram-se as 
exigências dos acionamenlos de avanço, 
necessilando-se principalmenle das se-
gu,nles: 
- Afia precisão de posicionarnenlo 
- Homogeneidade e conslãncia de velo-
cidade 
- Baixa inércia 
- Alia dinâmica sem "overshool" 
- Afias capacidades de sobrecarga 
- Movimenlos e paradas rápidas com 
precisão 
- ílcvcr5ão 11 quadranles 
- Possibilidade de inlegração de sisle-
ma de medição para CN 
- Velocidadá concênlrica também para 
n.,;; 1 rpm (1: lQ.000) ' 
As exigências de que cada vez mais as 
máquinas-lerramenla e róbós apresen• 
lem altas dinâmicas e báixos índices de 
manutenção, a evolução da indústria ele· 
Irônica e de m'aleriais. fazem com que 
alualmenle se encontrem disponiveis no 
mercado 'novas concepções de aciona-
mentos de avanço em corrente alterna-
da. 
É objetivo deste trabalho a análise SO· 
bre queslôes a respeilo das circunslãn-
cias sob às quais deve ser feila a opção 
por urna ou outra solução, ou seja, em 
que circunslãncias deve cada concep· 
çào ser utilizada, quais as vantagens de 
urna sobre a outra, quando ulilizar um 
acionamento CA ou CC, qual tipo de acio-
namento CA ou CC é mais conveniente 
para cada máquina, ele ... 
Nery de Oliveira Júnior 
Engenheiro elélrico pela Escola F_ederal _de 
Engenharia de llaJubá • EFEI. 
Cursa pós-graduaç~o na área de elelrõnica 
de polência na Escola Polilécnica da USP. 
Gerenle Adjunto de Markeling de Produlos na 
Siemens S.A. 
A 
Fig. 1 - C"ornr;iraç.io enlra vários 
servornolores CC 
Os servomolores CC !em um rolar de 
diãmelro menor que os motores de CC 
normais, ou seja, um menor momento de 
inércia. Com respeilo à parle elétrica, o 
comutador e os enrolamentos permitem 
uma corrente de sobrecarga em curlos 
tempos de a lé 1 O vezes o nominal, sendo 
que os enrolamentos de compensação 
anulam os efeitos da reação de armadura 
e possibililam que o conjugado se manle· 
nha proporcional à corrente. 
Através do desenvolvimento de mate-
riais magnéticos com alia rorça coercili-
va os servomotores CC foram concebi-
do~ de oulra maneira. ' 
- Excitação independente por imã per-
manente 
- Redução de volume 
- Alio grau de proteção. sem a necessi-
dade de rerrigeraçã0 rorçada 
Conforme a curva caracleristica de 
conjugado x rolaçilo de servornolores 
CC, é possível se conseguir um conjuga-
do de aceleração de 4 a 5 vezes o conju-
gado Mo, durante um tem!X) de 200ms. 
Uma aceleração com uma corrente 
maior não é inleressanle, pois devido a in-
fluência da reação da àrmadura, o conju-
gado não se !orna mais linearmente pro-
porcional à corrente. 
plarnenlo entre os parâmetros leilo inler-
namenle pelo circuilo magnélico do ma-
ior. Assim, a velocidade é regulada por 
dois circuitos, ou seja: o circuito de arma· 
dura e o circuito de campo. Quando é o 
caso de servomolores com excitação in-
dependente. ulilizando material magnéli-
co·com imã permanente. a velocidade é 
regulada somente pelo circuilo de arma-
dura. 
e 
1
100 
Mn 
::l: 90+---""'· 
SOO mm· 1 1000 1200 
n-
Fig. 2 - Gurv.i é,,r.,clcrislic.i de conjug;iclo 
x roliJç.'io de servornolorcs CC 
Com o aumento da rotação, o conjuga-
do deve ser reduzido, pois a corrente fica 
limitada pela velocidade de comulaçao 
do coletor e o tempo de vida das escovas. 
Também nesse caso a influência da rea-
ção da armadura é considerada. Esse li-
mile não ix>de ser ultrapassado. 
A solução, utilizando-se os servomolo-
res CC. apresenta as seguintes caracte-
risticas. em corres!X)ndência às exigên-
cias dos acionamentos de avanço: 
- Altos conjugados lambem em baixas 
rotações. o que possibilita a elimina-
ção de caixas de reduções, minimi-. 
zatido portando as folgas e melhoran-
do a precisão do acionamento. 
- Boa rotação concêntrica em baixas 
rotações. garantindo boas condições 
mecânicas da mâquina e da superlicie 
da peça usinada. Em Ioda a faixa de ro-
tação existe ainda ólimo grau de ba• 
lanceamento do rotor. 
- Alla dinâmica para aceleração e fre-
nagem, através da possibilidade de ai· 
tos conjugados e baixos momentos de 
inércia, utilizando a excitação por imã 
de lerrite, o que exige alla segurança 
contra desmagnetização e altos picos 
de corrente. 
- Deve haver a !X)ssibilidade de integra-
ção de sistema de medição para oco-
mando numérico. 
O conversor CC que alimenta o servo-
motor CC deve oferecer condições para 
atendimento das exigências do aciona-
mento de avanço, ou seja, a parle elelrô• 
nica deverâ ter uma adaptaçao dos valo-
res de regulaçao para baixas rotações, de 
maneira que o servomotor !X)SSa ser bem 
regulado, tanto em baixas rotações como 
em altas. Hâ necessidade de um circuito 
que faça supervisão de taco, para se evi-
tar perdas de controle de velocidade e de 
um circuito que faça o limite de corrente 
em função de velocidade, ou seja, o con-
versor deve ter a curva do servomotor 
tanlo para sua condição de operação em 
regime quanto para sobrecargas. 
PROBLEMAS DECORRENTES DA 
CONCEPÇÃO DE ACIONAMENTOS 
CC : 
Entretanto, a solução utilizando-se ser-
vomolores CC provoca limitações no de-
sempenho dos acionamentos de avanço 
CC. . 
Essas limitações são b.isicamenle as 
seguintes: 
- Devido à utilização de coletor, que faz 
a comutação mecânica da corrente 
nas espiras do rotor, hâ necessidade 
de, periodicamente, fazer-se a manu-
tenção preventiva dos servomotores 
e, quando esta não é feita, !X)r certo 
haverâ uma manutenção corretiva. Is-
so implica em temix> de máquina para-
da, custos de manutenção, previsões 
por parte de projetistas de mâquina•3 
estoques de escovas de reposição. 
-A cur"a limitedo coniugado em fun-
ção da rotação é outro lalor limitante, 
pois, em alias rotações, o conjugado 
admissível para aceleração e lrena-
gem cave ser reduzido. 
- Oulm fator limitante é o momento de 
inércia, que não pode ser muito reduzi-
do, devido ~. própria característica 
construtiva do servomotor, que con-
tém enrolamentos no rotor e no esla-
lor. Além disso, exige a construção de 
Fig. 3- Conversor CC- P.W.M. 
coletor que, devido ao atrito mecânico 
e â comula_ção de corrente, é uma fon-
te produtora de calor. 
Esses fatores limitantes. sem düvida, 
irão reduzir a capacidade dinâmica do 
· servomotor e sua.disponibilidade. · 
EXIGÊ:NCIAS MODERNAS DOS . 
ACIONAMENTOS DE AVANÇO 
. Urna vez que, alualrnenle. as máqui• 
nas-ferramenta e robôs estão sendo mais 
integrados às instalações automatizadas 
de produção, corno é o caso de sistemas 
GIM (Cornputer lnlegraled Manufaclu· 
ring), cada componente deve assegurar a 
confiabilidade de produção de lodo o sis-
tema. Confiabilidade e sistema livre de 
manutenção são lalores que asseguram 
a disix>nibilidade da instalação. Altos va-
lores de dinâmica continuam sendo exi-
gências da nova concepção de aciona-
mentos de avanço. 
SOLUÇÃO COM ACIONAMENTOS CA 
A inexistência do comutador é a gran-
de vantagem das mâquinas de campo gi-
rante sobre as de corrente contínua. Em 
máquinas com rotor em gaiola (máquinas 
de indução ou máquinas assíncronas 
sem anéis) temos ainda a vantagem da 
ausência dos anéis, o que lambem ocorre 
para mâquinas síncronas com excitação 
por imã permanente. 
A simplicidade e a robustez mecãnica 
da construção resultam nas seguintes 
vanlagens, quando comparadas com as 
das máquinas de correnle conlinua: 
1) Menores custos 
2) Maiores potências limites 
3) Maiores velocidades '· 
4) Maiores graus de proleçào 
5) Menor relação péso/polência 
6) Menor momenlo de inércia 
Sempre foi almejado um acionamento 
livre de manulençào, sendo que o preço 
inicial a ser pago para esse objetivo geral• 
menle inviabilizava esse desejo, lornan• 
do-se possível sua aplicação somente on-
de se somavam necessidades adicionais, 
como sejam: altos graus de proleção, co• 
mo a proleção conlra explosão, locais 
inacessíveis para manulenção. baixos 
lcmpos de máquina parada devido a seu 
iillo cuslo produlivo e grunde quanlidade 
de acionamenlos. 
A parle elelrõnica é a responsé'ivel pelo 
alto cuslo inicial do acionamenlo Enlre-
lanlo, com o avanço da elelrónica indus-
lrial moderna, lem se conseguido meno• 
res cuslos. Além disso, as modernas exi• 
gências da aulomaç.:10 fazem com que os 
acionamenlos participem cada vez mais 
do processo aulomalizado produlivo, e a 
necessidade de manulenç5o em uma das 
parles do processo coloca em risco Ioda 
a disponibilidade produliva do sislema 
que, de acordo com os modernos concei-
los de inveslimenlos, procuram lrazer re· 
!orno o mais rápido possível, baseado no 
aumenlo da produção. Isso exige, portan-
lo. que mais e mais acionamentos em 
correnle alternada, pralicamenle livres 
de manulençào, sejam empregados. As· 
sim, eles deixam de ler o caráler de apli-
cação para casos especiais e passam a 
ser aplicados em ãmbilo mais geral. 
As conhecidas vanlagens para regula· 
ção de velocidade ulilizando os molares 
de corrente continua residem no lato de 
que cada parâmetro que ai ela as grande-
zas u serem reguladas pode ser operado 
ind1vidualmenle por circuitos lotalmenle 
1ndependcnles, sendo o acoplamento en-
tre os parâmetros leitos inlernamenle pe-
lo circuito magnético do motor. 
Assim, a velocidade é . regulada por 
dois circuilos. O circuito de armadura e 
o circuito de excitação. 
Na máquina de correnle allerné!da, en-
lrelanlo, não se tem circuilos indepen-
denles de armadura e excitação, mas um 
sô circuito, sendo que baseado nele deve-
se lazer todas as atuações necessárias 
para se conseguir sua regulação de velo-
cidade. 
A velocidade (n) do motor de corrente 
alternada é obtida da relação entre a fre-
qüência e o número de pólos, ou seja, n = 
I/p, onde 1 = freqüência da alimentação 
do motor e p = n:' de pares de pólos. 
Logo, para a variação de velocidade do 
molar de corrente alternada, mister se faz 
que haja variação do número de pares de 
pólos ou da freqüência. No nosso caso, 
vamos considerar apenas a variação de 
freqüência, pois variações do número de 
pares de pólos requer alterações constru-
tivas da máquina. 
A solução CA para alingir esses objeti-
vos se apresenla nas seguintes alternati-
vas: 
1) Motores assincronos 
2) Motores sincronos 
MOTORES ASSINCRONOS 
O emprego de maiores assincronos 
em acionamenlos reguláveis de alta dinâ-
mica exige o dominro dos complexos si-
nais de regulação decorrentes da não li-
nearidade dos acoplamentos entre as 
parles da máquina. 
Essa dilicúldade é dominada pelo em-
prego de microprocessadores e lransis-
lores de potência, tornando o sistema lle-
xivel e com suficienle pequena dimensão 
em "hardware". Sob o ponlo de visla de 
comporlamcnlo estático e dinâmico, tor-
na-se igual ao conseguido pelos aciona• 
mcnlos em corrente continua. Isso é con-
seguido graças ao emprego do método 
do fluxo orientado, que ê eficienle e de 
aplicação geral como lundamenlo biis1co 
para o processo de regulação de aciona· 
menlos de alia dinãmica. 
Servomotores assíncronos 
Os servomolores assíncronos pos· 
suem dois locais de enrolamenlo, ou seja, 
no eslalor e no rolar, O enrolamenlo do 
rolar é uma lonlc produlora de calor, que 
deve ser dissipado para o meio exterior 
através da carcaça. Como os servomolo-
res trabalham com altos picos de conju· 
gado, alias picos de corrente são neces-
sários, ocorrendo lanlo no eslalor como 
no rolar altas perdas que o maior deve ser 
capaz de dissipar/suportar. 
Isso !orna o servomotor CA com as se-
guintes caracterislicas, se comparado 
com um servomotor CC de igual conjuga-
do/velocidade: 
- Peso: cerca de 10% a 40% maior 
- Volume: cerca de 20% maior 
- Morhenlo de inércia: aproximadamen-
te igual 
Conversores/Inversores de freqüência 
Para se conseguir o comportamento 
estático e dinãmico dos scrvomo,lores as-
sincronos semelhante ao dos servomoto-
res CC. o processo atualmente mais di-
fundido é o método do !luxo orientado, 
que consiste basicamente na decomposi-
ção da corrente estatórica em 2 corren-
tes, sendo uma responsável pelo !luxo ir:i-
---------,------------------
lemo da rnóqu1na e oulra responsável pe-
lo conjugado, ambas comandadas inde· 
pendentemente. Esse processo exige 
cálculos complexos, que para serem rea-
lizados em pequeno "hardware" exige. 
normalmente. a ulilizaç..'10 de micropro-
cessadores e transistores de poténc1a. 
A rapidez de resposta do acionamenlo 
irá depender da rapidez de cálculo dos 
microprocessadores, podendo ocorrer 
aumento do seu cuslo e do volume do 
aparelho por eixo. 
MOTORES SÍNCRONOS 
O emprego de motores síncronos em 
acionamentos reguláveis baseia-se no 
principio de conversores, com comando 
pela carga do circuilo de conlrole da par-
le de potência. Um indicador de posição 
do rolar, rigidamenle acoplado ao seu ei-
xo. comanda a parle 1nvcrsorél. Com isso 
produz-se um campo girante no motor, 
que realiza. junto com o campo magnéti-
co do rotor, um momento constante. O 
conjunto motor, indicador de posição do 
rotor e o inversor de comando pela carga, 
juntos formam um comutador eletrônico, 
que assegura uma seqüência de chavea-
menlo da corrente ou lenséio da armadu-
ra do motor, tal que as lorças magnelo 
molrizes do rotor e estator mantêm, entre 
si, ãngulo constante. A máquim1 perde as 
qualidades de uma máquina síncrona em 
uma rede de freqüência e tensão lixas, 
assegurando impossibilidade de perda de 
sincronismo durante o lunc1onamenlo. A 
máquina se comporia semelhante ao 
comporlamenlo de uma máquina de cor-
renle conlinua. · 
Visando a qualidade de independência 
de manutenção, a máquina deve ler, por-
tanto, sua excilação realizada sem anéis. 
e uma das soluções encontradas com 
êxito é utilizando material magnéticode 
allo índice coercitivo. 
Servomolores sincronos 
Os servomolores sincronos, como po-
de ser visto pela figura 4, possuem um só 
local de enrolamento, ou seja, no estator. 
No rotor eles possuem imã permanente 
de terras raras à base de samârio-cobal-
to, material com capacidade de armaze-
nar alia quantidade de energia magnética 
Paslilhas 
~t.--~...---1,-\.----------magnélicas 
\.\;~~~~'L,C/-;~~~Tt---------~~r~~:~lo 
.....,.--:--"r--i~YTI-'l:'-'-1----------Laminado 
::::::--,."r--~1--------- carcaça 
~=::=~~:'.::~:::::=::=::§::::::::::::;~~--------- "Vazado" 
Fig. 4 - Servomotores sincronos 1 FT5 
jX)r volume. e que tem sido muito empre• 
gado ullimamenle. O rotor, nesse caso. é 
construido com pequena quantidade de 
material. ou seja, é praticamente oco. Is• 
so resulta em baixo momento deinércia 
do rolor .-1'ambém, devido à existência de 
uma só fonte de calor e próxima à superli• 
cie externa. o que facilita a dissipação de 
calor. resulla em baixo volume de motor e 
baixo peso. Em comparação com um ser• 
vomotor CC de igual velocidade/conjuga• 
do. temos: 
- Peso: cerca de 50 % menor 
- Volume: cerca de 20 - 50% menor 
- Momento de inércia: cerca de 75 -
60% menor 
Nota-se. atualmente, uma maior len• 
déncia à utilização de servomolores sin• 
cronos CA para élcionamenlos de avan• 
ço. 
Como os servomolores síncronos CA 
não lém coletor. não apresentam os pro-
blemas de comutação mecânica da cor-
rente. !ator limitante da corrente em !un-
ção da velocidade. Com isso, o conjugado 
permanece praticamente constante em 
toda a faixa de variação de velocidade. 
Ainda jX)de ser oq,servado da fig. 5 o se· 
guinte. Se o servomotor CA for utilizado 
com sua capacidade de conjugado, qU'e 
dê a sobreelevação de 100 graus de tem-
peratura. a carcaça trabalhará a uma 
- temperatura de 100ºC acima da tempe-
ratura ambiente. É imjX)rtante ser veriíi• 
cado na utilização do servomotor, se po-
de ser admitido na máquina essa alta tem-
peratura, jX)is podem haver casos em 
que nas proximidades do servomotor são 
instalados alguns componentes da má-
quina. que não admitem essa alla tempe-
ratura. Neste caso, o servomotor deverá 
ser usado para o conjugado, que dé uma 
sobreelevação de 60 graus de temperatu-
ra. 
a) Regime dinãmlco 
Uma vez que o momento de inércia 
dos servomolores síncronos CA é cerca 
de 1 /3 dei momento de inércia dos servo-
motores CC para um mesmo conjugado 
de aceleração e lrenagem de ambos os 
servomotores aplicado a um mesmo mo-
mento de inércia de carga externo (Jexl}. 
o tempo de aceleraçêo do servomotor CA 
é também cerca de 1 /3 do lemjX) de ace-
leraçao do servomotor CC. Isso torna-se 
mais elucidado pela observaçêo do gráfi-
co da fig. 6. 
b) Aplicação/substituição 
Diante das qualidades anteriormente 
verificadas, é de fundamental irnjX)rtán-
cia sP.r decidido. antes da construção 
da máquina, se serão aplicados servorno-
lores CA ou CC, jX)is isso poderá implicar 
em llanges, comprimentos e momento de 
inércia diferentes. Urna análise compara-
tiva desses jX)ntos é apresentada nas li- . 
guras 7, 8, 9 e 1 O a seguir: 
Seja um eixo, onde é necessário um 
servomotor de 20 Nrn. 
Se for instalado um servornolor CC, de· 
ve ser considerado que, a partir de aproxi-
rnadarnenle a metade da rotação rnáxi• 
ma, o conjugado reduz conforme o au-
J~-----------•,·,---.-.. -~ 
' ' ' · 2·~ Linulado. ', 
pelo ' 
2 
._::'Vl!fSOI - __ - -"íf _______ -' · 
lmulc clmânoco 
200ms 
1.~ Sohrc,1qucr.mmnlo 
•:,..... dos cmol,1mr.nlO!J .· 
O.!J 
----- Alw= IOOK -------
Regime continuo 
S1 . • 
·--·-...) 
Sobrc.1<111cc1mcn1o 
cios cni0lílíllCfll0S 
1AT = 60K 
,1
0
,i ; Consl,mlr. 
Fig. 6 - Comparação din;"1m1c;i <mire 
servomolorns _CC tipo 1 HU3 e CA tipo 1 FT5 
Frg 5-
Car aclcrishca 
momcnlo x rol,1çi\o 
dos scrvomotorcs 
1FT5 
llG 
111113 
AC 
Ili!! 
~n. 
Compar,11;<\o CA/CCServomolorcs 
mento da rotação. O servomotor CA de 
conjugado correspondente (20 Nm), rnan• 
terá o conjugado aproximadamente 
constante até a velocidade máxima. Esse 
servomotor CA, comparativamente ao 
servorno:or CC, terá sua llange reduzida, 
seu comprimento reduzido e seu momen-
to de inércia drasticamente redúzido. Nas 
figuras esses servornotores são: 
1 . ..:.- Servomotor CC Ti!X> 1HU3102 
3 - Servomotor CA Ti!X> 1 FT5075 
Nm 
30 
20 
10 
Torquc 
CD 
rn 
28 
18· 
8.8 
Fig. 7 - Comparaçêo de COllJUQadO -
servomolores CAICC 
Em caso de se fazer uma alteração 
mecânica da máquina e optar-se por utili-
zação ·de um servomotor CA de mesma 
llange que o servomotor CC, obter-se-á 
um conjugado maior, um comprimento, 
um peso e um momenlo de inércia ainda 
menores. Caso a mi'iquina não possa tra-
balhar com um conjugado maior,-o conju-
gado de utilização deve ser limitado pelo 
conversor que alimenta o servomotor. Es-
se servomotor CA, nas figuras. é o de n~ 
2 - 1FT5102. 
A tabela a seguir mosira alguns dados 
técnicos dos servomotores CA - 1 FT5 
de média potência, e a fig. 11 mostra sua 
forma. 
Tipo 
1FT5 062 
1FT5 064 
1FT5 066 
1FT5 072 
1FT5 074 
1FT5 076 
1FT5102 
1FT5104 
1FT5106 
1FT5108 
Conversores 
Veloc. 
hmàx. 
(rpm) 
6000 
6000 
6000 
6000 
6000 
6000 
3000 
2000 
2000 
2000 
Conjugado 
para 60°K 
Mo (60) 
(Nm) 
2,2 
4,5 
6,5 
10 
14 
20 
27 
37 
45 
55 
Havendo uma distribuição de fluxo ra-
dial no servomotor. haverá a produção de 
uma !orça contra-eletromotriz E de forma. 
retangular. Se em rase com a !orça con-
tra-eletromotriz for inserida uma corrente 
1, ocorrerá o conjugado da máquina, que 
!ará o motor girar arrastando a carga. 
Portanto, em função da posição da !orça 
contm-elelromotriz, que é !unção da posi-
ção do fluxo na máquina, ou seja, em !un-
ção da posição do rotor, deve-se coman-
dar o conversor para que a corrente seja 
inserida na situação em que haja possibi• 
lid;:ide de produção de máximo conjuga-
do. Esse lipo de conversor, que é coman-
dado pelo motor. é chamado conversor 
auto-pilotado. Existe um casamento per-
leito entre o funcionamento do conversor 
com o motor. ou pelo menos entre o con-
versor e o indicador de posição do rolar. 
Na lig. 12 está indicado que com uma 
corrente positiva e com a !orça contra-
eletromotriz positiva o conjugado é positi-
vo, e que ao inverter o sentido da !orça 
contra-eletromotriz e o sentido de corren· 
te, o conjugado permanece positivo, dan-
do sempre continuidade ao movimento 
do rotor. Nota-se também pela figura, que 
é necessário a definição de qual rase de· 
ve conduzir a corrente. 
No servomotor CA é montado um sisle· 
ma de detecçao de posição, que irá fazer 
o chaveamento dos transistores da parle 
de potência. A partir de um circuito inter-
mediário de tensão constante (P200, 
M200), formado por um banco de capaci-
tares e um relilicador não controlado a 
diodos, que é único para até 6 eixos, 
obtém-se a alimentação de cada inversor 
transistorizado de alimentação do servo-
mm 
397 
o 
Drmcnsõcs 
Fig. 8 - Servomolores CAJCC 
Comparaçélo de dimensões 
Peso 
(kg) 
6,5 
8,5 
10,5 
13,5 
17 
21 
31 
39 
45 
51 
Momento 
de 
inércia 
(kgm2) 
0,00042 
0,00073 
0,00107 
0,0021 
0,0037 
0,0053 
0,0131 
0,0182 
0,0242 
0,0298 
mm 
Altura 
da ponta 
de eixo 
(mm) 
63 
71 
100 
Fig. 11 - Servomolores CA - 1 FT5 -
Dados Técnicos 
motor CA de éada eixo. 
A regulação do servomotor CA é se-
melhante à regulação do servomotor 
CC, ou seja, compõe-se de um regulador 
de velocidade com regulador subordina-
do de corrente. O regulador de corrente 
fornece à parle de comando dos transis-
tores .a relação de pulso-pausa. Essa mo-
dulação é comandada por uma lógica 
em que, por função da posição indicada 
pelo delector de posição do rolar, so-
kg 
11) 31 
peso 
Fig. 9 - Servomolores CA/CC 
Comparaç~o de peso 
kgm2 
0.02 
0.0131 
Inercia 
Fig. 1 O - Servomolores CA/CC 
Comparaçé)o de momento de inércia 
mente dois transistores conduzem a cor-
rente necessária para a produção do 
conjugado (Vide Fig. 13). 
ER~ 
Es ~/ \ / 
Er~ 
IR~-
1s~-
lr~-
M tl-""'-"!'=!=i===~--=!=:::it j -
Fig. 12 - Formação de conjugado no 
Servomotor Síncrono CA 
Os valores de velocidade e corrente 
reais são preparados com a ajuda dos si-
nais do detector de posição do rotor. 
A partir da medição da corrente em 2 
Iases, e com a ajuda de uma lógica utili-
zando os sinais do detector de posição do 
rotor, monta-se o valor real de corrente, 
que será fornecido ao regulador de cor-
rente. 
O valor real de velocidade é obtido de 
um tacogerador de corrente alternada, 
que gera tensões trifásicas trapezoidais, 
com amplitude em funç5o da rotação. 
Com a ajuda de urna lógica, utilizando os 
sinais do detector de posição do rotor, 
monta-se o valor real de velocidade, que 
será fornecido ao regulador de velocida• 
de. 
Assim obtém-se somente a parte cons-
tante da tensão trapezoidal do tacogera-
dor, corno valor real de velocidade (fig. 
15). 
O detetor de posição do rotor, que é um 
sensor Hall, e o tacogerador CA são mon-
tados no interior do servomotor CA. Tam-
bém dentro do servomotor CA podem ser 
montados o !reio de emergência e o gera-
dor de pulsos, cujo sinal é utilizado pelo 
controle numérico no seu sistema de con-
trole de posição de eixo. 
Os conversores transistorizados CA 
(PWM)- 6SC61 !oram desenvolvidos pa· 
ra alimentação dos servomotores CA tipo 
1 FTS. Estão disponíveis• .iparelhos com 
correntes nominais de 3A até 90A. com 
capacidade de um até seis eixos de acio-
namentos. 
Em conseqüência ele sua concepção . 
para acionamentos de vários eixos em 
um ünico bastidor, os aparelhos apresen-
tam-se mecanicamente compactos (por 
exemplo: um bastidor com 440mm de lar-
gura pode alojar até 6 eixos de aciona-
mento de até 40A). O aparelho é constru-
tivamente concebido de maneira a for-
Valor 
de 
reler. 
de 
veloc 
Fig. 13- SIMODRIVE - diagrama de 
blocos do aciomimcnlo CA 
r)cleclor 
de posiçao 
do rolar 
Lógica 
Corrente real IR 
Corrcnle real IS 
R-.,._ ___ _ 
,h 
IS IR 
Fig. 14 - Determinação de 1roal 
Gom,1ndo 
lransl e 
arl.1pla· 
coes 
1---
·:,• :·.-: .. 
IS IR IS 
1 
1 
1 
1 
_ _J 
··.•··•.•• ... 
IR 
Deleclor { R~ - ,___t;:::;:..r;:;:;:~---1 
~~ ro\~rçao :::i':..:..-:_~+---l 1----+t-_-_-_--+-i-_-_-_---1-t---1 
IS 
-----+---f 
"•~ {: -_ .. _, .. _:1----1---11-.. _,._ .. _•.,+· -----1c..,--_-+·-·'_'··_'-I'• ----f.-----··_· . .'· 
Tens~o do Llcog ,:::J:;!:;~6.Z::::[=:;:;:.,:; . .-:f. ·=· ;;:: .. -~-1';::;::d:::dby+~~-:-1 _ _.,.:-.. :::; .. ·. ,L Fase A AR.::,:~ ---Fase S AS 
Fase T AT ... 
Fig. 15 - Determinação de n,eal 
~, 
mar partes distintas de potência e de con-
trole-regulação. Módulos de ampliação 
oferecem alta flexibilidade para as mais 
diversas aplicações. 
A parte de potência é construida em 
módulos, que utilizam transistores cha-
veados de tal maneira que assegura pro-
teção contra curto-circuito fase-fase. A 
sobrecarga admissível para acelerações 
e lrenagens é de duas vezes a corrente de 
regime. 
O controle-regulação é concebido em 
forma de cascata, com regulador de velo-
cidade e regulador subordinado de cor-
rente. Em um módulo de regulação po-
dem ser distribuídas regulações de até 3 
eixos. Um módulo de parâmetros com 
elementos passivos permite a pré-instala-
ção dos parâmetros de regulação e dos 
parâmetros de otimização, que devem 
ser memorizados. São parâmetros espe-
cíficos do cliente. que em uma troca do 
módulo de regulação não se perdem. 
fazendo-se necessária apenas sua insta-
lação no novo módulo de regulação. 
A lonle de alimentação para o controle-
regulação e venlilação é alimentada pelo 
circuito intermediário de tensão, sendo 
necessários portanto somente 3 pontos 
de interconexão da rede com o aparelho. 
Sobre o módulo da fonte de alimentação 
pode ser instalado o limitador de tensão 
do circuito intermediário, como opção, 
(com o resistor instalado no aparelho é 
possivP.l trabalhar até 30kW de pico de 
potência). A parle de proteção e supervi-
si"10 tem as seguintes !unções: 
• Supervisão de: 
- Tens5o da rede 
- Tensão do circuito intermediário 
- Tacogerador 
- Temperatura do motor 
- Temperatura do circuito de polênciél 
- Eslüdos limites do regulador 
• Indicação de defeitos 
• Memorização de defeitos 
• Indicação de pronto para operação 
• Bloqueio e libernç5o dos reguladores e 
comando de pulsos, especilicos para 
cada eixo 
• Bloqueio do integrador em uma entrada 
especifica 
CONCLUSÃO 
Pelo exposto, podemos concluir que as 
modernas exigências de máquinas-ferra-
menta e robôs são plenamente preenchi-
das pelas novas concepções de aciona-
mentos CA. Existe uma forte tendência a 
nível mundial de que os acionamentos CA 
sejam execulados com servomotores CA 
síncronos. devido âs suas vantagens em 
relaç5o aos servomotores CC e servomo-
tores assíncronos. Além disso, o grande 
desenvolvimento que se verifica na ãrea 
Siemens S.A. 
90/180 
70/140 
40/80 
30/60 
20/40 
8/16 
o 240 440 660 
3-40 550 
(mm) 
Fig. 16- Nümero máximo de eixos x 
largura do bastidor x corrente do eixo 
Fig. 17 - Conversor transistorizado CA 
(PWM) SIMOORIVE tipo 6SC61 
çle materiais magnéticos, surgindo sem-
pre novos materiais com melhores quali-
dades, torna a técnica de servomotores 
CA síncronos a de maior atração para o 
desenvolvimento aplicativo no mercado 
atual e futuro. Soma-se a isso que a elelrô-
níca de componentes e montagem per-
manece em crescente evolução, permi-
tindo que os conversores se tornem sem-
pre mais conliãveis. mais compactos e. 
de acordo com a economia de escala. 
A Fig. 16 mostra o número máximo de 
eixos, por tamanho do bastidor e conlor-
me a corrente nominal de cada eixo. Essa 
compactação é passivei graças à uliliza-
ção de modernos circuitos integrados, 
transistores de potência e principalmente 
o emprego de circuitos híbridos e a técni-
ca de montagem em superlicie (SMD). 
A fig. 17 mostra o aparelho com uma 
de suas duas placas de regulação extraí-
da, onde se pode observar a placa de po-
tenciômetros transversal à placa base. 
Essa p)aca de polenciômelros permite 
que os ajustes do cliente permaneçam 
imperdíveis em caso de necessidade de 
troca da placa de regulação por questões 
de manutenção, sem exigir com isso que 
se laça uma nova colocação em funcio-
namento da máquina, reduzindo assim, 
os já curtos tempos de manutenção dos 
eixos de acionamento com servomotores 
CA. 
',_/· 
mais economIcos, viabilizando aplica-
ções até hoje julgadas inviáveis. Sem 
sombra de dúvidas, pode-se dizer que a 
nova concepção de acionamentos CA 
veio para ficar, sendo que a maior prova 
disso é que os usuãrios de máquinas fer• 
ramenta, antecipando a oferta dos pró1 
prios fabricantes de máquinas. exigem 
em suas especificações que a máquina 
seja ofertada com acionamento CA e op-
cionalmente com acionamento CC. 
1 1 SEDE CENTRAL• São Paulo:05150-/\v. Muling~.3650·•-. (011)03:l·2211- IN (l 1)810::>6ell0008-F;ix(011)833-2631 RfY),I 
1 1 FILIAIS 
• São Paulo: .,... (011) 8-13-2188/21921213712198/2213 • Porto Alegre: ... (O:, 12) ~2-:?200 [1~ (:, 1) 1:12:, • Recllc: ,.. (Ofl l)~Ci 1-10:,r; 
833-219412700 IT'!l (11)81006 • Belo Horizonle:..-. {03I)2!J5-2f>J.1 IN (31) 10/l,1 • Salvador:...., (071)350-2277 
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• Vlloria: ,.. (027) 227-8799 íl'~ (27) 2201 • Manaus: ..... (0Cl2)233{,007 líiJ (D2J276fi • Fortaleza: ,.... (005) 24~-7855 
MEi MPt/0919,LT 
SET'B8 • Reunp. JUL'90 
V - Roteiro 
Item 1 a 48 
1 - Cabos de Aço 
O critério de escolha do cabo de aço deve assegurar uma vida satisfatória do 
mesmo. O método apresentado nesta Norma é aplicável para cabos formados por 
mais de 100 fios, com resistência à ruptura de 160 daN/mm2 a 22 daN/mm2 , polidos 
ou galvanizados retrefilados, tendo alma deaço ou fibra. Supõem-se que a 
lubrificação seja correta e os diâmetros de enrolamento sobre as polias e tambores 
conforme estabelecidos na seção 2. A escolha do diâmetro dos cabos e dos 
diâmetros de enrolamento é feita em função do grupo de mecanismo de 
levantamento; entretanto para equipamentos para os quais prevê-se freqüentemente 
desmontagens (tais como guindastes de obra), o que impões trocas de cabo 
freqüentes, admite-se efetuar esta escolha no grupo imediatamente inferior ao do 
mecanismo de levantamento não podendo ser inferior ao Grupo 1 Bm. 
1.1 - O diâmetro externo mínimo _do cabo é determinado pela fórmula: 
O esforço máximo de tração Tem daN que atua sobre o cabo no caso 1 de 
solicitação (ou o caso li se o vento tem uma ação sobre a tração do cabo) é 
determinado a partir do esforço estático (incluindo o peso próprio do cabo e do 
moitão) ao qual· se adiciona o esforço resultante do atrito nas polias e as forças de 
aceleração, caso sejam estas últimàs superiores a 10% das cargas verticais; 
despreza-se o efeito da inclinação dos cabos no fim do curso, caso o ângulo das 
pernas seja inferior a 45º (fig. 1). 
Figura 1 - Inclinação dos cabos 
O coeficiente Q depende do grupo no qual está classificado o mecanismo, do 
cabo (normal ou não-rotativo) e do tipo de levantamento efetuado. Para operações 
perigosas (levantamento de material em fusão, produtos corrosivos, etc.) ecolher Q no 
grupo imediatamente superior. Os valores mlnimos do coeficiente Q são dados na 
tabela 1. 
Nos casos de equipamentos com caçambas, em que o peso da carga não está 
repartido sempre de maneira igual entre os cabos de fechamento e de suspensão 
durante toda a duração do ciclo, procede-se do seguinte modo para determinar o 
valor de T na fórmula de = QJT: 
a) se o sistema usado assegura automaticamente uma repartição igual da carga 
pelos cabos de fechamento. e qe suspensão onde, conseqüentemente, o 
desequilíbrio entre as reações sofridas pelos cabos é limitado a um curto 
periodo no fim do fechamento ou inicio de abertura, determina-se T .do 
· seguinte modo: 
- para cabos de fechamento T = 66% do peso da éaçamba carregada 
dividido pelo número de cabos de fechamentos; e 
- . para cabos de suspensão a mesma porcentagem . 
.. b) se o sistema usado não assegura um equilibrio automáti.co entre os cabos de 
fechamento e de suspensão durante o levantamento, e que na prática quase 
toda a carga está aplicada sobre os cabos de fechamento, determina-se T do 
seguinte modo: 
- para cabos de fechamento T = peso total da caçamba carregada dividido 
pelo número de cabos de fechamento e; 
- para cabos de suspensão T = 66% do peso total da caçamba carregada 
dividido pelo número de cabos de suspensão. 
1.2 - O ângulo de desvio máximo permitido entre o cabo e as ranhuras dos 
- tambores é 3,5º. Para as polias móveis e de compensação o-desvio máximo 
permitido para o cabo, a uma distância de 1000 mm do centro da polia, será 
dado pela fórmula: 
2 
e= 1000 tg~ . .J 
1+0/g 
-f-,. 
: . ~ 
2 - Polias e tambores 
A escolha das polias e tambores é feita a partir da determinação do diâmetro 
mlnimo de enrolamento de um cabo, que é dado.pela fórmula: 
Tabela 1 - Valores mínimos de Q 
Grupo de Valores mínimos de Q 
mecanismo Cabo normal Cabo não rotativo 
1 Bm 0,265 0,280 
1 Am 0,280 0,300 
2 m 0,300'< 0,335_, 
3 m 0,335 0,;375 
4 m 0,375 0,425 
5m 0,425 0,475 
2.1 - Os valores do coeficiente H1 , que depende do grupo em que está classificado o 
· mecanismo, são dados 1;1a tabela 2. 
Tabela - Valores de H1• 
Grupo do Tambores Polias Polia de compensação 
mecanismo Cabo Cabo não Cabo Cabo nao cabo Cabo nao 
normal rotativo normal rotativo normal rotativo 
1 Bm 16 16 16 18 14 .. 16 
1 Am 16 18 18 20 14 16 
2 m 18 20 20 22.4 14 16 
3 m 20 22,4 22,4 25 16 18 
4 m 22,4 25 25 28 16 18 
5 m 25 28 28 31,5 18 20 
NOTA: 
Para cabos de classificação 6 x 19 adotar os mesmos valores dos cabos não 
rotativos. 
7.S 
2.2 - Para os tambores e polias de compensação H2 = 1 seja qual for o tipo de 
sistema de cabos. Para as polias móveis os valores do coeficiente H2 
dependem do número de polias no circuito e do número de inversões dos 
sentidos de enrolamento (curva em S); as polias de compensação não entram 
no cálculo das inflexões. 
Dando-se os valores, 
W = 1 para tambor 
W = 2 para cada polia não gerando inversão de sentido de enrolamento 
no percurso do cabo. 
W = 4 para cada polia que- provoca uma inversão de sentido de 
enrolamento (curva em S). 
W = ·o para polias de compensação. 
O total Wr, obtido sobre os enrolamentos onde passa efetivamente o cabo 
fornece os valores de H2 conforme a tabela 3. 
Caso os dois planos de enrolamento façam entre si um ângulo inferior a 120º, 
convencionou-se que não há curvatura em S (figura 2) 
NOTA: 
Tabela 3 - Valores de H2 
Wr 5 6a9 ~10 
1 1,12 1,25 
>-120' ...--/ . ' 
' \ 
Figura 2 - ângulo entre planos de enrolamento 
Quando a partir da fórmula dada na seção 1 determina-se um diâmetro 
mlnimo de cabo e dai deduz-se diametros mlnimos de enrolamentos nos 
tambores e polias, tais diâmetros de enrolamentos, podem ser mantidos 
mesmo que o diâmetro real do cabo utilizado seja até 25% maior que o 
diâmetro calculado de desde que o esforço de tração no cabo não ultrapasse 
ao valor T. 
O anexo 1 faz alguns comentários sobre a determinação dos diametros de 
enrolamento dos cabos. 
A figura 3 fornece os valores de H2 para alguns moitões. 
W -<5 
T -
W = 6 â9 
T 
H2=1,12 
Figura 3 - \/-:::,lti\rt:,'C, de H2 em função do tipo d,~ moitão. 
1 
_,,, •• s•,-·,--_,, ''""' .... ,,,--,--·,· ,·. t,: .... , .. - . . .. n r 
Parte inferior de talhas curtas de 4 cabos 
-# 
,f 
/ 
/ Carga Diâmetro Dimensão Polia Pêso 
útil do total 
(t) cabo a b e e f D d (Kg) 
1 .... 6,5-9 250 155 80 248 250 200 40 27 
2,5 .. 9 -11 295 195 90 312 280 250 50 50 
5 .... 9 -11 350 ,220 100 360 310 300 60 86 
7,5 .. 13-18 400 260 110 424 340 350 70 120 
10 ... 13 - 18 450 285 125 480 380 400 80 170 
~ 
15 ... 20-25 530 345 140 592 420 500 90 270 
20 ... 20- 25 600 370 160 642 _ALO_ _5.5.Q_ 100 360 
25 ... 24-31 660 410 180 712 530 600 ~10 480 
30 ... 24-31 735 465 200 810 590 700 125 640 
Parte inferior de talhas curtas de 8 cabos 
o 
Carga Diâmetro .. Dimensão Polia Pêso 
útil do total 
(t) cabo a b e c1 e f D d (Kq) 
30 ... 20-25 735 335 160 80 592 620 500 140 630 
40 ... 20- 25 760 380 180 90 642 690 550 150 775 
,. 
50 ... 24-31 800 415 200 100 712 760 600 160 1010 
60 ... 24- 31 865 475 220 120 810 860 700 .180 1385 
80 .. , 31 -34 940 545 250 140 930 990 800 200 2045 
100 ... 34-39 1050 595 280 160 1030 1110 900 220 2650 
:;9 .. 
:{GANCHOS HASTE: SHANKHOOKS 1 !' '. 
;. :' -~ 
_:. 1· 
.,.:.•: 
.. · .. 
: ~ •• • ; ..... Ili 
Referência ·. ·, ·;\t\w··:: Catalog 
_:;s.,1 ·.: Numbet . 
.• !··~: -~· .: . :.- o 
3520/00 12,5 .. 
352ÓJ08 ,e 
3520/10º' 20 
DIN 3520/12 25 
ASt41 ~/16 __ 32 _ 
. 3S20f20 40 
~ ;,: 3520/25 50 
3520/32 83 
,·as2Z'06 -··- 16,5 
('3522K)8 21 
3522/lO ~. 26 
!'.>AE '• 3522/12 33 
, 1045; 3522/16 42 
e.-•· 3522120 · · · 52,5 
3522125 66,5 
: 
3522/32 82,5 
.3524106 26,S 
3524108 34 
3624/10 ·42,5 
SA.E 
.. 
3524/12 53 ' 
4340 3524116 68 
.. 
3524/20 85 
3524125 106 
3.52-4132 134 
tefarênc!a .. 
C8talog ' 
N_u_mber., 
A1 A2. 1 A3 
352XIOO 90 71 101 
·352.XJOS . ,oo 80 113 
~ixíID 112 00 127 
35?.x/12 · 125 100 143 
352X/16. 140 112 160 
352.X/20 ,~. ,so 125 180 
352X/25 ,ao 140 202 
352.X/32 200 :,50 225 
Carga de Trabalho 
Worklng Load (t) 
Gruoo - Group 
1 2l'i\_ ~ 
10 8 6,3 
12,5 10 8 
16 12,5 10 
20 ~ 12,5 
_ 25 __ _2()_"-:-> 18 
32 25.-::r 2ô 
40 ,?'32~ 25 
50 ~/ 32 
. ,__·.,3 10.s:> 8,5 
·•·'155 · 1} 10,5 
·r721 · A-;'2"-, 
1 16,§rr 13 
26 ··~21>< 18,5 
33 2G 21 
42 33 26 
52,5 42 33 
eõ,5 52,~ '42 
·-1:21'' 17 - 13.6 · 
26,5 21 17 
34 26,6 21 
42,5 3' 26,5 
53 42,5 34 
68 53 ,42,5 
85 88 63 
108 ~ 68 
4 
5 
fJ.3 
B 
10 
12,6 
16 
20 
25 
6,5 
8,5 
10,5 · 
13 
16,5 
21 
26 
3310,5 
13.5 
17 
21 
26,5 
34 
42.~ 
5.3 
Ganchos forjados em aço DIN A St 41, 
SAE 1045 ou SAE 4340. 
Acabamento:jateamento com 
granalha de aQO. 
Referência: norma DIN 15401 • Forma 
RFN • 
Cada peça é fornecida com u_m 
Certificado de OtJalidade lndivldmd, 
apresentando dados referentes às 
' Inspeções visual e dimensional, : 
composição química, propried.~des 
mecânicas, tratamento térmico, ensai 
de ultrasom e Inspeção por pa_rticulas 
magnéticas. · 
J 
Parts· are die forged in D/~ A St 41, , 
SAE 1045 or SAE 4340 stee/ grades. 
. , Flnish: blast cleaned. 
· Based on DIN 15401 Standard• Form 
RFN. ::·· 
Eaoh part Is supplied wlth a 
.:-cç,mktet,~nslve Quallty Certificate 
_.shg'ltJ!Jg data· on visual and . 
.· -~-- -_ ... irt.Imenslon.~I .lnspectlons, chemical 
_·:. •. ·'1·arialysi$/fnechanloal propertles; heat 
• ·\•' 1trf#atm,in_t,· u1trasonic tlaw detectlon 
and m~gnetic partlcle lnspection,. 
·'..· . ., ... 
• '••. ]'.: -.~ ... ! 
-~ Dlme~ões em mllimetros Peso 
Liquido Dimensions ln m!l/imstsrs 
Net 1 
81 1 82 o, E3 F2 F3' G2 H1 H2 L1 Weighl (kgJ l 
80 67 00 180 37 22 20 100 85 3$5 20 
90 75 67 205 44 2G 25 112 85 425 28 __J 
100 85 C1~ 221 46. 26 / 25 125 106 460 1 40 1 
112 95 85 252 S3 34 30 140 118 525 55 ) 
e 
125 106 95 280 58 35 35 160 132 51~5 77 
140 1 118 106 330 68 4~ 35 180 150 665 112 
160 ; 132 (~ 74· . 4Ô 
1 
360 40 ·200 170 735 ~1F-11 ~_) 
,ao ,so 132 400 ~--- ,'4l5 AO,·. . 224 100 810 220 
-~- ·:::~~/9.J(~_Ctl Q~Jj°LHA~ ·::.}~_~\:i'.(;/·._.,:·._'. _:_:·~·: ... _ --:: .. :;·. :.·: ..... ·é~ ... t:E·~h1-~045· s-~(·Ex~J-ªc:eºSçsãeom:. :g-~;.:·:nºc.~haorb3500o~o,:5·,,, 
f ·/;··,;, ·,, e:>'?> ·, >'•?:·:~;~_.•7;:::,··: q 
·· ·.:·_.::•.:: · ·· ·:··· ·,:· ··.,•·:-\:.:,:>/\ .. ···! :- .; forjado em aço liga SAE 4340). 
1 
· · · · · , Acabamento: pintado em vcmnelho. 1 
.: .. '·._:· ; -· Máxima resistência mecânica, com i 
• 1 
i 
peso e dimensões reduzidas. 1 
Carga de trabalho gravada na poça. 1 
Peças fornecidas corn dispositivo pata a 
fixação de trava de segurança nrava ,rão 
incluída). · ! 
' ; 
! 
j 
Parts are d/e lorged in t,;J;;h qu~títy ! 
SAE 1045 carbon steet. (Exception: C~t. 
No. 3500/50, forged in Sli,E 4J.JO éflloy l 
steel). Flnish: red pointetJ. 1 
Maxlinurn strêngth1 without f1XCessiv~ 
welght and bulk. · ! 
Rated capacity permanently shown oh 
each hook. 1 
P.arts provlded with a cam for latch 
,··:·· ·.: :· . . ::, ! 1 :··:.,:. • ·:_:;<_ :. ! 
?•à:·•; ::'tr,••·l/3'.}t:;-/,{t:l}Jâ::}\ 
assembling (latch not inoluder,J).· L• ,. • 
•• '1 • " • ~ "(!!., • . . 
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:· '.;:·.~ferên;i~.'·:: ::·.-':··.~~:l~-1-'.· :· :·.:_.:·.::-,·::/.·.:._.'.:;·.'·.:<:, .. .': ·01111e~~s·e,r;millmetros .· ;·_uquido' 
:' ·. •:êar~I~ · •'· .:- '··working •:._. · :. · .·: ·•-··: :. ·.-::·· •.:. ·· .. ,Dlmenslonslllmil/Jmetera • .. Ncl• · 
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H 
3500lf.X.) 0,75 31 19 14 73 · 24 .. '"·•·21 · · ,c,,.14. · 82 -;0,25 . 
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··-····--
18 110 
,. ~, 125· 
350002 2 61 32 21 104 31 33 21 119 0,80 
•.: -~!,',';3500(03 -~ ~~ '3 ~--•••• .,,.,74'_ _ 40 . l 29 125 ___ 38_ --4-,-f--29-~--t--,---i---,~-· -.-:-::,•~ 
29 163 
38 199 
3.500105 5 97 51 35 105 "8 52 :Jó 187 3,0 46 256 
- ... ---~100/07 · · 7,5 · 119 -- e2 4{· ·,92 230 ·s~---~ 
---•-•~•.· ••• .. ,r ... •--••-- ---- •-•-.. .. _._,_._+---+---+--•-
3500/10 10 l:.l6 72 . 49 27.1 256 8,4 
·--~ ........ ~--1----+----1--+-------1i.,......,.--......,-1 
3500/is .. · ·15 ,sa 89 so • 219 311 ~.?./3_~---
~: .. ·• . -~ ·- :_ .. ~:~ -~-~-:--i---:-+-.. --:-··--1----1---l--'----l---l----+--:_;;:~2-1---_-. :~;.:...:!---1 
·. 57 67 41 
6J 75 49 
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108 1~7 ~ 
1rm 127 9-3 
57 316 
66 354 
76 ·433 
116 629 
116 629 
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2,, 1,G i,3 , -
2;s ·'2.i ·: ''1,6 :. ·1,3·:· -,--::' 
4,2 3,3 2,6 2,1 1,6 
6,5 5,3 4,2 3,3 2,6 
10,5 8,3 6,5 5,3 4,2 
13,1 . ,o,5 8,3 6,5 5,3 
) 
G~nohos forjados em aço carbono 
SAE 1045. 
Acabamento: envernizado. 1 
Carga de trabalho gravada na peça. ! 
. Ganchos·providos de dispositivo pa~a a . 
fixação de trava de segurança (travalnão '. 
Incluída). 1 
Referência: norma DIN 15401 • Forrria 
RSN. i 
1 
Parts are dle forged in hlgh quallty l 
SAE 1045 carbon steel. ~ l 
Finish: vamished. l 
Rated capaqity permanrntly shown ºP 
each hook. \ 1 · · ' 
Hooks are províded with a oam_ for la trh 
assembllng (lstch not included). 
Based on DIN 15401 Standard• Form 
1 
RSN. 
· j 
1 
. ~·•,:• ,: \:·, ·. . ... . '. . .......... ·•,:::. -~•-•. .. . ,: ,·· •. :~!. Peso· •.:i;_:··~~;::; ...-.·. •. ·:·, .·. · · Qlmensões em mlllmetros · ~~::.-_:, ... ~ 
;\· · -=-:,:··: :: . ·.> .... ,. : : , 0(!7)6,,.sion~ ln mll!lm~t~ ."/ · . . · --~• .. · Uquld~ . N11t r 1 
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~": :· '"! ·, ~ •. .. 
.; 1,2 ~- 81 · 01 E3 F1' '•:G1 H1 H2 , .. L1 .. (kg) 
. i 
36 28 41 22 19 20 74 22 9 28 24 144 0,8 
.::~3. ·'34· ,'·•49 29 . 24 ::•2,4 89 :26 :,o,s .'37 31 .. ,s1 · ·-·1,6 '. ·--48 38 54 35 29 30 ,oo 29 12 44 37 186 2,3 
•'!,O:· ::·..o ·57·· ·38 32 ·30 105 ·3,· ·12,5 •. 4a 40 197 3,2 
1 
~ 45 &4 45 38 36 118 35 14 ~ 48 224 4,5 
. 63' ·,so ·12 '63 "45· · 42 . 132 40 16 ' . 67 58 253 6.3 ·--
71 56 80 63 53 4S 148 45 16 80 67 285 L_.l~~- '. 
·ao· '63 90 1,:, ' 60 53 165 51 • 18. 00 75 ·31s ! ,2,3 1, 
M o 
Ganchos Simples 
( 1) Secção A- B Secção C- D , Raios Peso (3) Carga útil pi BOCA HASTE (7,85 Kg/dm
3
) 
funcionam. a Kg 
ComJ. 12) 
diãme-- aber- diãme--
motor mão tro lura Iro F.A F.B F.A F.B 
Kg Kg a w d3 f1 f2 h1 b1 b2 g r1 h2 b3 b4 Q r2 e 1 1 k m n o p a s t 
125 30 27 15 80 20 14 5 15 2 17 14 8 15 2 50 1,5 3 1,5 26 17 32 30,5 30 52 3 0,24 
160 250 35 30 18 100 28 20 8 20 4 24 20 12 20 4 54 7 3,'S 2 24 19 <12 40 27 50 4 0,5 
300 500 40 32 22 130 32 25 10 20 4 27 23 13 20 4 57,5 8 4,5 2,5 20 22 47,5 45 25 50 4 0,7 
500 1000 45 34 26 160 38 30 12 25 5 32 27 15 25 5 64 9 5,5 4 17 24 55 51 25 52 6 1,2 
800 1600 50 38 30 195 -45 34 13 25 6 38 31 16 25 7 72 10 6,5 4,5 21 28 63,5 59 25 60 7 1,75 
1000 2500 55 42 40 240 55 40 15 30 6 46 37 18 30 8 87,5 8 B 6 28 35 74,5 68,5 30 77 7 3,8 
2000 4000 60 "5 45 270 370 65 50 20 40 10 54 44 25 40 12 104 6 10 8 31,5 45 85 77 35 100 8 6,2 7,4 
3000 6000 70 55 52 290 -410 75 65 25 50 10 63 53 30 50 12 131 7 11 12 31,5 50 99 87 45 125 ~o 9,7 11,7 
8000 80 63 60 315 450 90 70 25 60 10 17 59 32 60 14 156 9 12 19 36 60 118 99 50 145 11 15,7 18,6 
5000 10000 90 70 60 340 480 100 80 30 70 10 86 67 40 70 14 168 10 13 20 37 70 132 112 50 160 12 20,5 24,5 
12500 100 78 70 380 530 110 90 32 80 10 95 74 42 80 15 197 11 14 25 37,5 80 146 121 55 185 13 26 30 
8000 16000 110 85 80 420 580 120 100 40 90 10 105 80 46 90 20 225 13 14 31 35 85 161 130 58 210 15 32 ':j7 
10000 20000 120 95 85 450 610 130 110 40 15 114 87 50 20 250 15 15 35 38 90 175 140 60 230 17 48 55 
12500 25000 130 105 85 490 650 140 125 45 15 119 95 60 25 270 15 20 35 46 95 185 15!) 75 260 17 62 70 
16000 32000 140 115. 95 530 700 150 135 50 15 128 105 65 25 300 10 20 35 53 105 200 165 85 290 20 76 86 
20000 40000160 130 112 620 800 170 145 60 20 149 115 70 30 345 10 20 40 58 120 230 190 100 330 25 117 130 
50000 180 150 120 670 880 190 160 65 20 164 130 80 30 380 10 25 40 66 135 255 215 110 335 25 150 170 
32000 63000 200 165 132 720 950 210 180 70 25 171 145 90 30 415 10 30 45 68 150 280 235 120 380 25 186 210 
50000 80000 240 195 160 880 1150 260 225 85 30 223 175 105 35 495 20 35 60 73 180 345 285 140 450 35 352 388 
80000 280 225 190 1100 1350 320 275 105 30 272 215 125 50 580 25 45 75 78 210 415 340 170 520 45 645 696 
100000 300 240 .220 1200 1500 355 300 110 40 302 235 135 60 630 30 50 80 88 225 455 375 180 560 50 860 936 
125000 330 265 240 1350 1680 400 340 120 40 330 260 150 70 690 35 65 85 98 240 500 415 195 615 50 1295 1370 
1600JO 370 295 260 1500 1850 «o 380 135 50 352 290 170 80 770 25 80 85 98 260 545 460 220 685 55 1722 1857 
200000 400 320 280 1650 2000 490 420 150 50 385 315 190 90 845 25 95 90 105 285 595 503 260 755 60 2288 2475 
250000 450 360 320 1850 2200 500 470 165 60 422 350 210 100 955 10 115 90 125 315 660 570 310 860 60 2851 3075 
( 1 ) Máxima carga de funcionamento admissível: carga de prova admissível segundo a DIN 120 VI § 23 
{2 ) As medidas de comprimento ~ e f2são teóricas para os dados de peso. Os comprimentos de haste se adaptam às polias móveis 
{ 3) Os pesos dos ganchos foram calculados para a execução segundo a fig. 1, com 7,85 Kg/dor, porém, sem compromisso. A execução 
segundo a fig. 2 dá uma economia de peso - 8% 
(4) Para os aparelhos de elevação, elétricos, pequenos, para 1250 Kg de carga útil, emprega-se a mesma peça em bruto. Dados sobre 
cálculo, etc., assim como sobre prova e manipulação dos ganchos durante o emprego, veja se a DIN 688 hl. Dados sobre rosca e 
usinagem de haste veja-se a DIN 688 h2. 
b 
F\G.1 
b 
FIG. 2 
corte C-D 
GANCHO SIMPLES 
Segundo a DIN 687 
secção para um 
:e gancho forjado 
a mão 
secção para um 
ganchoforjado ~ 
com matriz 
o 
corte A-B 
w 
GANCHO DUPLO 
Segundo a OtN 699 
Corte C- D 
5'2 
r-· 
1 
N -
-
Dimensões dos Ganchos duplo, em bruto de forja, segundo a DIN 699 
Abertura Haste Gancho Peso 
Comprimento Corte C-D Raios Kg 
(-\ 
Carga útil D14me- Boca diâme- f.A f. 8 
e·> tro tro f. A f. B 
Ka a W3 d3 ,, r. h b, ~ r, r? 1 k n o D t 
soco ao 65 00 33J 470 79 50 18 15 8 310 140 65 120 100 10 16 19 
800'.) oo 70 80 400 500 89 00 20 15 10 300 170 70 135 110 12,5 25 30 
1CXXXl 100 ao 85 450 620 98,5 70 22 15 10 ~ 185 80 150 125 15 36 42 
12500 105 85 85 490 600 111 75 24 20 10 420 100 85 165 135 15 48 56 
18:x:O 115 95 95 520 700 125 80 28 20 10 450 210 oo 185 152 15 00 70 
2XXXI 130 105 112 580 eoo 140 oo 3) 20 15 512 242 100 200 170 20 88 104 
32000 100 13) 132 670 930 176 110 40 3) 20 627 Z32 120 200 210 25 145 170 
5CXXX) 200 100 100 810 1070 215 140 50 40 25 780 300 150 32J 258 3) 263 200 
8CXXXl 2-«J 195 100 10C0 1270 255 175 00 40 3) 935 .o:, 180 380 :303 35 4TT 536 
1CXX:X:O 200 210 22J 1100 1400 275 195 50 50 3) 1025 480 1!:S 410 333 40 6'.J3 718 
1250l) 280 225 240 1200 15'.XI ã6 22J 50 50 3) 1110 520 210 440 355 40 8451 948 
1EO:XXJ 3)0 240 200 132:> 1670 315 245 00 00 40 1200 500 225 470 382 50 106 1241 
2JCXXXl 32J 255 280 15'.XI 1850 335 275 70 70 50 1200 oco 240 5CXJ 403 00 1428 1596 
25CXXX) 340 270 320 1620 2CXX) 359 3l5 70 70 50 1::00 600 255 535 440 70 1846 2085 
( *) Carga máxima de serviço distribuída nos dois ganchos. 
( - ) Comprimento dados a título indicativo e correspondente aos pesos dados na última 
coluna. Adapta-se o comprimento segundo a forma da parte inferior da talha. 
Para usinagem da haste o da rosca, ver OIN 688 
Para cálculo, solicitação, material, verificações e tratamentos periódicos, ver DIN 688. 
Material: C 22 (DIN), correspondente ao ABNT 1020, aço para beneficiamento. Os ganchos 
expostos ao calor serão feitos em aço resistente ao envelhecimento de 42 - 50 kg/mm2 de 
resistência 
---------·---·-----------
Parte inferior das talhas longas de 2, 4 e 6 cabos. 
lc 
-' 
( a ) ( b) 
A2 
lc D2 
OI 
s2 si >< AI 
( e ) 
A) 
. "' 
Parte inferior de Talhas longas de 2,4 e 6 cabos . 
Polia Dimensões Barras Ctiapas laterais 
diâmetro laterais 
(mm) (mm) (mm) (mm) 
capacidade para cabo lnt. Ext. 
de aço de e 1 Bt d2 lc A1 S1 A2 ~ 11 12 
{toneladas) (mm) D1 ~ 
Talha de 2 cabos - Uma Polia e gancho simples (a) 
0,5 4a6 150 175 150 50 20 90 200 4 30 50 
1 7a8 220 255 200 55 25 95 280 4 35 50 
1,5 8 a 10 280 320 240 65 30 1.05 350 4 45 ·60 
2 9 a 12 300 345 260 70 35 HO 375 4 50 60 
Talha de 4 cabos - Duas Polias e gancho simples 
2,5 8 a 10 250 290 35 215 110 40 110 320 4 60 80 
5 10 a 12 320 370 50 290 110 45 160 100 10 400 3 60 80 
7,5 12 a 15 350 400 55 360 110 55 180 100 10 430 4 70 90 
10 14 a 18 380 435 62 390 125 65 220 120 12 465 4 90 100 
Talha de 4 cabos - Duas Polias e gancho duplo (b) 
15,0 18 a22 400 740 67 430 135 80 235 150 14 500 5 110 120 · 
20 20a25 450 530 80 450 155 90 275 180 16 560 5 130 140 
25 22a29 500 580 85 540 170 100 290 180 16 620 6 150 160 
30 24a31 550 640 87 570 175 120 305 200 20 680 6 160 180 
Talha de 6 cabos - Três polias e gancho duplo (c) 
30 20a25 450 530 80 515 175 90 306 180 16 570 6 160 180 
40 23a28 500 580 85 565 200 100 340 200 20 620 6 180 200 
50 25a32 550 640 90 625 240 120 380 220 24 680 6 180 220 
60 28a35 600 700 100 680 260 130 410 250 25 740 6 200 230 
Gancho 
(mm) 
·L Peso 
a X x, 
{mm) (Ko) 
36 70 44 370 8 
45 90 53 480 14 
52 100 61 555 25 
60 110 70 630 30 
66 130 78 615 40 
90 175 107 815 65 
100 200 124 915 110 
110 220 142 1000 130 
100 250 125 1080 160 
110 300 145 1160 230 
120 320 150 1345 300 
120 350 165 1450 380 
120 350 165 1345 400 
140 400 185 1495 530 
160 450 220 1670 680 
170 480 230 1805 830 
.. 
Rendimento de talhas simples em Função do 
número de cabos de sustentação 
N° de cabos de sustentação 2 3 4 5 6 
Cabo saindo da Polia 
móvel Mancais 
11-11~ de 
11=--- escorre- 0,98 0,96 0,94 0,92 0,91. 
· n1- 11 gamento p 
.. 
11p=0,96 
1· 
,,. " 
F - . ... I',."" 
\" 
Mancais 
de 
rolamentos 0,99 0,98 0,97 0,96 0,95 
l. L.--!-- 1 11p = 0,98 
9 i·y -
a 
Cabo saindo da polia 
fixa Mancais 
111 -11n+1 
de 
11'= p p escorre- 0,94 0,92 0,90 0,89 0,87 
n 1- 11 
gamento 
p 
,, 11p = 0,96 ft~ .dL ry 
Maneias 
de 
J. 
rolamento 0,97 0,96 0,95 0,94 0,93 
IA ,).... 
Tlp = 0,98 
r -.. -~. . 
yfy . 
a 
,, 
7 8 
0,89 0,87 
0,94 0,93 
0,85 0,84 
0,92 0,91 
r,~ -
Coeficiente de retenção de talhas simples, para a descida àa carga, 
em função do número e cabos de sustentação 
Nº de cabos de sustentação 2 3 4 5 6 7 8 
Cabo saindo da Polia 
móvel Mancais 
11
n-1 _ 
11
n de 
r= P P escorre- 0,~9 0,32 0,24 0,18 0,15 0,13 o, 11 
1-11~ gamento 
-~ 
Tlp = 0,96 
"' F -'-.,, 
.\ Mancais de 
rolamentos 0,50 0,33 0,24 0.19 0,16 0,13 0,12 
VJ.... )..._ TJp=0,98 .. 
'-? i·y -
a 
Cabo saindo da polia 
fixa Mancais 
11" -11"+1 de 
r'= P escorre- 0,47 0,31 0,23 0,18 0,15 0,12 0,10 
1-11" P, gamento 
-'~ J~~ 
Tlp = 0,96 
i'=f' ,..., 
Maneias 
' de 
J, 
rolamento 0,49 0,32 0,24 0,19 0,16 0,13 0,12 
,..!.... ,.+,_ Tlp = 0,98 F -· ·-· 
Y!'t' 
a 
,o 
,o 
vADU UC. 
6 x 31 
Wcrrington-Secle 
1 + 6 + /6º+ 6) + 12 
6 x 37 
Worringlon 
1 + 6 -"-- (6 + 6),'18 
DIÃMETRO 
EM 
POLEGADAS 
3/16" 
1/4" 
5/16" 
.;wi::_ 
_JjJJJ:;. 
1/2" 
9Í16" 
5/8'' 
-3/4" 
· 7 /8" 
. 1" 
1.1/8" 
1.1/4" 
1.3/8" 
1.1/2" 
1.5/8" 
1.3/4" 
1.7/8" 
2" 
2.1/8" 
2.1/4" 
2.3/8" . 2.1/2" 
HVU r VLIUV UM V"-r"\'-'"""II n..,r,y, -.-
COM ALMA DE FIBRA (AF) 
' Ó X 36 
Worringlon-Seale 
1 + 7 + (7 -;- 71 .L U 
6 X 3] 
1 + 6/12/18 
PESO APROX. 
EM 
kg/m 
0,088 
0,156 
0,244 
0,351 
0,476 
0,625 . 
Q,7.88_ 
i-º.9,1!2 _\ 
1,413 
1,919 
2,500 
3,169 
3,913 
4,732 
5,625 
6,607 
7,664 
8,795 
10,000 
11,295 
12,664 
14,107 
15,633 
' 6 X 41 , 
Filler \ 
B ..:.. B ... 8 -J 16 
Ó X 41 
Warringlon-Seale 
1 + 8 + (8 + 8) + 16 
Õ X 47 6 X 43 
Filler 
1 .L 6:9 .:,. 9 .,_ 18 
W a rringlon-Seale 
1- 6°8 +(8 + 8)+ 16 
Carga de ruptura mínima ef_etiva em kg 
lmprovedPfow Steel 
180-200 kg/mm2 
1.400 
2.480 
3.860 
- 5.530 
·, 
7.500 
9.710 
12.200 
( 15.100 ,• 
21.600 
29.200 
37.900 
47.700 
58.600 
70.500 
83.500 
97.100 
112.000 
128.000 
145.000 · 
162.000 
181.000 
195.000 
216.000 
Nota: . • Este cabo é fabricado na construção,6 x 67. 
-
vHUV UL._ HYV rVLIUV UH vl...Hvvlrlvl-\yl-\U o X ,j/ 
COM ,ALMA DE AÇO DE CABO INDEPENDENTE (AACI) ~.~.* 
6x31 6x36· 6x41 
Warringlon-Seale Warringlon-Seale Filler 
1 + 6 + /6 + 6) + 12 1 + 7 + (7 + 7) + 1,' 1 -"-- 8 + 8 + 8 + 16 
Ó X 41 
Wcrringlon-Seale 
l+B+(B+SJ+16 
6 X 37 
Warringlon 
1 -+ 6 + (6 + 6);18 
DIÃMETRO 
EM 
POLEGADAS 
• 3/16" 
1/4" 
5/15" 
3/8" 
7/16" 
1/2" 
9/15:• 
sia" 
3/4" 
7/8" 
1" . 
1.1 /8''. 
1.1/4" 
1.3/8" 
1.1 /2" 
1 .'5/8" 
1.3/4" 
1.7/8" 
2" 
2.1 /8" 
2.1 /4" 
2.3/8" 
•• 2.1/2" 
Õ X 37 
1 + 6;12;1e 
PESO APROX. 
EM 
kgfm 
0:096 
º· 171 
0,267 
0,382 
0,528 
0,684 
0,878 
1,071 
1,548 
2,113. 
2,753 
3,482 
4,300 
5,208 
6,190 
7,251 
8,428 
9,653 
11,005 
12,425 
13,928 
15,515 
17,193 
6 X 43 
Filler 
1 .:.. 6_ 9 + 9 .:. 18 
• • 6 X 47 Warringlon-Seale 
1- 6.18 -+ (8 -i- 81 + 16 
Carga de ruptura mínima efetiva em kg 
lmprovl:!d Plow Stul Extr• lmproV9CI Plow Steel 
180 - 200 kg/mm2 CIMAX - Folx• Amarela 200 - 230 kg/mm2 
1.500 1.730 
2.660 3.080 
4.150 4.780 
5.940 6.845 
8.060 9.250 ... 
10.410 12.065 
13.11 O 15.240 
16.230 18.685' 
23.220 26.670 
31.390 36. 105 
40.740 46.900 
51.280 58.965 
62.99d 72.485 
75.790 87.090 
89.760 103.420 
104.400 119. 750 
120.400 138.800 
. 137.600 157.850 
155.870 179.625 
174.150 200.485 
194.570 224.070 
210.000 240.000 
235.000 265.000 
Notas: • Este cabo é fabricado com alma de aço formada por uma perna IAA); 
••Este cabo é fabricado na construção 6 x 67. 
Item 3 : 
C '" _ Carga de Ruptura do Cabo de Aço 
s- T . 
T = força de tração (kg) 
i 
ou 
Cs > ~ 
para equipamentos qu~ transportam 
metal líquido 
g.9 
"'O-
r 
2,5 
J,2 
4 
5 
, 6. 3 
7 
B 
9 
-,10 
'' 
11 
12,S 
< ··11 
1G 
l 8 
20 
22,S 
2,5 
28 
POLIAS PARA CASOS DE AÇO { Scg. DIN 150 62~ 
b. 
o 
b 
11 fofo ac;o 
10 18 l 8 
12,5 22 22 
15 28 28 
17,5 32 32 
20 38 J6 
22 4l 39 
25 45 43 
30, 55 50 
J2,5 60 55· 
JS 65 60 
37,5 70 65 
"' 4 o--"' 7Ç" 1ó' 
15 90. 75 
50 il'o 85 
55 100 95 
60 110 10S 
67,5 120 115 
75 lJS 12S 
ferro ou aço· 
fundido 
(\J 
e 
COROA DA POLIA 
polia Grupo o 
(normal) 
Diam. cabo 
D, norm. máx. 
6J J, 5 5 
80 5 6,5 
100 6,5 8 
125 8 10 
160 10 13 
200 lJ 16 
250 16 20 
315 20 26 
400 2,7 33 
. 
com bucha 
çle bronze 
·-·-~·-•-. 
Polia Grupo o Polia de 
a 4 fcómpene,. l 
~-4 
p/ .~!, diAmetr. 
n, do cabo I ·--··\fr~ 
100 125" 
125 160 
100 8 IJ 5 160 200 
125 9,5 a B 20'0 250 
160 12 a 9 250·. 31S 
280 355 
200 15 a 11 315 400 
355 450 
250 · 19 a 14 .400 soo 
' 450 560 
31S 21 IJ 17 soo 680 
JS!', 27 a 22 S60 710 
400 30 11 24 630 800 
450 34 " 27 710 900 soo 38 IJ 31· 800 1000 
560 43 11 31 900 1120 
630 48 a 38 1000 1250 
710 51 11 43 1120 
800 se a 48 12SO 
900 58 a 54 1400 1800 
1600 :zooo 
com rolamen1os 
CUllO - Valores teórico::; 
p/ 
cabo, casquilho 
v Dl~ 185 
em cubos 
Furo mtíx. tlc a~·o ou 
diAmetr. 
í~H1 _ aço 
do cabo 
D, 1 fofo 6c.o ·, fundido 
5 25 12 
6,5 a 5 32 14 18 até 12 
8 IJ 6 40 20 25 12 " 20 
10 IJ 8 so 28 32 20 a 25 
13 a 9 60 36 42 25 a JS 
14 a 10 
16 IJ 11 70 45 50 35 a 4;! 
18 IJ 13 80 55 60 42 a 50 
~1 IJ 15 90 60 65 50 a 65 
23 IJ 17 100 65 .... ·75. · ss·a G<i .... 
:ZS li 19 120 7S 90 60 11 72 
29 a 2Í 140 -· I•" • 90 · -105- ti a ·as··· 
33 a 23" 160 110 120 es 11 105 
37 a 26 180 130 14 O 105 11 12S 
42 a 29 200 l~O 160 125 a 140 
47 11 33 220 165 180 14 O a 160 
51 ~ 37 :Z50 195 205 160 a 190 
50 11 42 200 220 230 
60 a 48 310 260 260 1 
58 li 51 HO 275 290 
58 
ROLDANAS-PADRÃO EM AÇO FORJADO 
01 
1 01 
ROLDANAS ROLDANAS BRUTAS 
MAFERSA 
TIPO 01 02 L 01-02 
MR-7201 730 580 85 340 
MR-7202 730 580 85 420 
MR-7601 770 630 87 320 
MR-7701 780 640 81 325 
MR-8101 820 680 100 370 
MR-8102 820 680 100 440 
MR-8351 845 695 91 325 
MR-8352 845 695 91 415 
MR-8801 890 730 105 400 
' MR-9201 930 750 105 370 1 
MR-9202 930 750 105 440 
MR-9701 980 820 96 350 
MR-10151 1025 855 105 440 
MR-10301 1040 840. 105 440 
MR-10801 1090 900 103 400 
MR-11201 1130 940 105 480 
MR-11751 1185 975 116 420 
MR-12401 1250 1050 105 480 
..9,/ 
TERMINOLOGIA: 
D1.= Diâmelro da roldana 
D2 = Dlàmelro inlerno 
N1 = Espessura do disco 
N2 = Espessura do disco 
L = Largura do aro 
P = Comprimento do cubo 
01 = Diâmetro do cubo 
02 = Diãmelro do cubo 
03 = Diâmetro do luro 
DIMENSÕES MÍNIMAS (mm) 
p N1•N2 03 
145 21 • 26 
145 21 • 26 
160 21 • 26 
135 21 • 26 
145 21 • 26 CC < 
145 21 • 26 1- E ü E 160 21 • 26 J 
160 21 • 26 
o ~ 
1/) N 
145 21 • 26 ·< < 
160 21 • 26 ffi 8 o .... 
160 21 • 26 Ow a. o 
160 21 • 26 w 1/) 
1- o 
175 21 • 26 z CC ~::, 
. 174 21 • 26 __, u. o 
175 21 • 26 o 
175 21 • 26 
175 21 • 26 
170 21 • 26 
DISCOS PARA APLICAÇÕES DIVERSAS EM AÇO FORJADO 
DISCO BRUTO DISCO USINADO 
59 /- -\5º 1- D z ,.o 
O: ~Omm 1 1 1 • 01 •~·• 
-1 • 1 l ,_1 ____________ .., --l Gmin. r 03 :~:~ 
~ ~I il~I~- i 
TERMINOLOGIA: 
D = Diâmetro do disco 
L = Largura do aro 
N = Espes,sura do disco 
G = Espessura do aro 
01 = Diàmelro do cubo 
02 = Diâmetro do cubo 
03 = Diàmelro do furo 
NOTAS: 1) Forjamento em matriz fechada 
2) Espessura: 100 mm a 300 mm 
3) Diâmetro màximo: 1100 mm 
4) Peso máximo: 1000 kg 
1.. 02 ~-· 
ESBOÇOS PARA ENGRENAGENS 
TERMINOLOGIA: 
D = Diàmelro do disco 
E = Espessura do disco brulo 
L = Largura do aro · 
N :. [spcsr.,ira do disco 
G = Espessura uo aro 
01 = Diâmetro do cubo 
02 = Diâmetro do cubo 
03 = Diâmetro do luro 
NOTAS: 
1) Forjamento em matriz fechada 
2) Espessura:100 mm il 300 mm. 
3) Diãmctro màxlmo: 1100 mm 
4) Peso màxlmo: 1000 kg 
5) Inclinação da face: minimo 5º 
6) Disco sem lratamcnto tcrmlco 
ou normalizado 
7) Material: Aços carbono em geral 
SAE, 4140 
SAE, 4340 
1~ Dz 1,0 1 
-- 521-- i-- 01:.~•4 -1 --\52, __ 
:]~!~ 
03 '.!:~1-1 
1 . 
02•!··-
5) Tratamento térmico: Tempera na superficle de rolamento e re~enlmento. 
6) Dureza na superficle de rolamento 321 à 363 BHN para profundidade ale 1" 
7) Ullra-som conforme ASTM,A,504 
8) Material: Aços carbono em geral - SAE. 4140 - SAE. 4340 
; 
Gcncr,1I Dclcription 
USS Sh1~11~c Whccl:-i _ urc upsct-
fm·1~ctl for !tuui.:hnc::.s anel clnrabil-
fly. 'J'ht::ic i1i1:h· cp1alily whccls are 
t1ru\111n~d f.u USS Sl:u1d~ml Spccifi-
cali11m1 í1.,r )1/roui:ht Sl.ecl ~hcnvc 
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\'lhecl Nominal Ropc Oulsidc Pitch Root Ropc Clear- Hub 
Scction Wci~ht Diam• Diam- Diam- Diam- mm Groove Wall ance Groovc Di:im- lluh Hub Pro-
Number Lbs. e ter etcr eter etcr Width Radius (Minimum) Ofücl Dcpth e ter lcnglh jcc!icn 
D A B L e E F G o p R 
WSW-161 Q5 ½ 16¾ 15 14½ 2 ¾z l/z· ½2 l¼ 7¼. 311z ¾ . 
WSW-201 170 ¼ 20¼ 18¾ 18l/s 2¼ 1¼2 ¼ ¼2 IX', 8½ 3¾ l/4 
WSW-221 230 ¼ 22 20 19% 2¼ l),{z ¼ ¼z IY., 10 3¾ ¾ 
WSW-241 255 l/4 24 22½ 2JJ/4 21/z 1¾2 ¾ ¼2 l1/s 10 4 "¾ 
WSW-251 300 l/4 25½ 24 23¼ 2½ 1~2 l/4 ¼z 11/s II 4 J' ,4 
WSW-281 365 3/a 28 26¼ 25J/s 2J/4 JJ(.. 3/6 J~ Hí, II 4¼ ¾ 
WSW-301 445 3/a 30 28¼ 27J/s 2¾ JJ{, 1/s ¾, l~i 12½ 4¼ 3/4 l 
WSW-321 480 1 32 : 30 29 3 JX. 1 ¾. l½ 12½ 41/2 ¾ 1 t 
WSW-341 555 l 34 ·32 31 3 J~:. 1 ¾. l½ 121/z 41/2 % 1 
..,W.SW-361_ 655
1 
_Jl/~-- 36 33¾ 32% .•. 3¾ __ " }¾L_ ___ _!1/i -~- __ ¾. __ l1J{, 12½ 41/s ;, ~ 1 - ·1~ • 1 
WSW-381 rTs25- }1/a -3gi/4 36'-" 343/e 31/a J¾_. Jl/s ¾. ··- 11)-(, 14 4¾ ¾'"••1 
! •· 
WSW-401 865 JI,~ 40 37½ 36¼ 3¾ lJ.(, 1¼ K, 13/a 14 43/a ~~ j 
WSW-421 940 l¼ 42½ 40 38;~ 3% lJ{, l¼ ½, l¼ 14 43/s 3, 1 Í'-1 
WSW-441 1010 1% 4~¼ 41¼ 39¼ 3¾ ¾ 1¾ ,,. 23ú 14 ~¾ ~.~ 1 ' ..,, -l 
WSW-481 1100 l½ 48 45 43½ 31/2 1¾, 1½ K, 2¼ 14 s ,. i ~ i 
WSW-511 1230 1½ 51 48 ~G'/2 3½ % ll/2 K, 2¼ 14 5. l' 1 ,.. l .__ __ . 
Item 5 
Para polia compensadora 
especificar .mancai de 
escorregamento 
(Bucha - Bronze) 
---
-.9.S 
Item 6 
MATERIAL PARA O TAMBOR 
CHAPA DE AÇO ASTM A 36 
ou 
CHAPA SAE 1045 
(PARA QUANDO HOUVER NECESSIDADE 
DE ENDURECIMENTO DAS RANHURAS) 
ADOTAR: ASTM A-36 
CT E = 2400 Kg/cm2 
1-;.; Dados: 
- Diêmetro primitivo do tambor....................................... D == 6 \S mm 
- Altura de eJevaçao....................................................... H == \ -::3,~çç~m 
- Diâmetro do cabo de aço............................................. d == \ : / ~'.) in 
-: Carga nominal ............................... , ............................. Qn = ______ Kgf 
- Peso dos dispositivos de levantamento........................ Qd = Kgf 
- Número de cabos de sustentação carga....................... f = __ _ 
- Número de pontas de cabos presos no tamO.or ............ ~, .. i = 
- Potência transmitida ao eixo do tambor ....................... · N = ___ . cv 
-Rotaç~o do tambor ....................... :.............................. Nm = ,e:: rpm 
2- Cálculo ... _ da ,quantidode 
f 
de. ranhura~ normais: 
'n= H X f + 2 = lxD + 2 = 
ífxDxi 1T X 1 1 xD 
,..,.-,:-
I"= 
3- Cálculo do· comprimento . do 1ombor: 
F 
25 g e 50 e g 25 
9 Passo do tambor _____ - P= ----mm 
F = 2 g + 2 e + 2 9. + l 00 
Í= nxp= IK]xc=J= ___ mm 
F= 2 x LJ + 2 1-''6'.!;I + 2 ...... 1 _ _,J + 10~\: --------- mm 
.r::; 
I • 
4 - Cálculo do diâmetro externo u:5inado: 
B=D-21< 
K= ___ mm 
! B=D= ___ mm j 
5- C<Ílculo da espnsura rn(nima 1eórica: 
5.1- E~quema com dimenMos: 
F 
1-
L 
e 
5.2- Tensão de f.lexõo devido oo efeito de viga: 
C61culo do carcia em . 1 cabo no tambor 
N ...._ 
"O 
PL = gn .f. Od = ! 1 + 1 
f x ntl ..... _ __,I xi .... -~ E-· -----K"f 
d 
(pol.} 
p 
1.Jmm) 
.R 
(mm) 
K· 
(mm) 
s 
(mm) 
hnin 
(mm) 
Nota: PL = T (Força de traçao no cabo de aço) 
17 = Rendimento de Roldanas 
' 
1 \ 
7/16 1/'2 9/16 5/8 3/4 · 7/8 \ 
14 16 17 19 22 26 
6,5 7,2 8,0 8,8 10,4 11,9 
1,06 1,35 1,64 1,94 2,03 2,61 
4,5 5,0 5,5 6,0 7,5 8,5 
7 8 9 10 12 14 .. 
.. 
9& 
/ . 
1 ( 1 11/~ '1 \\ . / 
. ~~ 
29 32 
1::3,5 15,1 
:3,00 2,99 
9,7 11,3 
16. I& ... 
-."- '-. 
~-
p 
1D 
1 1/4 13/a 1 '12 
35 38 42 
16,7 18,3 19,9 
3,38 3,96 4,05 
12,5 13,5 15 
20 22 24 
Cdlculo das tensões de flexão devido ao afoito de viga: 
_ i x PL 'X L CJxl 1 xi t crv - 1Tx 01 x h = = Kgf/cm . ~ ,Z.,.[=:J 11 :r. ( 
IO"v= Kgf/c~ 1 
5.3 Tensão d• flexão local : 
~ -:, {[f: 0,96 X PL X = - . 
'4 
1 X~ ( 
1 1 
: 0,96 X 1 Kgf/cm 
)
1 
X ( 
= >' 
1 O"f = Kof/c~I. 
5.4 Tensão de esma;amento: 
05x r 0-esm. - 0,5 x PL = Kgf/cm p x. h + 0,1 12 x pi. - CJ X CJ ~ 0,112 X ( }r. 
1 Q"'esm : __ Kgf /e~ 1 
5.5 Tensõo total rcsuttonte: 
_erres=~ (crv+Cf f t+(T'esmr. = \j 1):c 
i 
(1 1 +I 1 ) = 
1 tfrea =---K"f', < (J adm = 1100 Kgf/ciJ 
99 
5.6 - Análise da torção no casco: 
5.6 .1 - Cálculo da tensão de tor•ão: 
0 t:--i x_P_L_ = Dx 1 1 
TTxDxh TTxDxD 
2 
=----Kgf/cm 
0 t = ___ Kgf/c~J .( 0 odm=780 Kgf/cJ 
5.6.2 Cálculo do ângulo de tor~ão: 
6-
eL = 2 xi x PL t x 57, 296 = 2 x ~ x. 1 
G X rf X h X D . 800000 xTf X c=J X ( 
\ 1 ( 1 ! 
1 t : ____ 2/cm 1 ,< 9/L adm = 0 7003 2/cm 
01 = 8/L xE. : 
2 
2 et=----
Espessura do chapa: 
._ __ _,lx~l=======-=----2 
2 
~ ATÉ 400 ) 
ATÉ +O 
T= h+S+ K+l!ll.+fs + 
2 
1000 -2 
DE 1000 +O 
h: mm 
,( i 
ATE 2Q9(/ -(3 
S= mm DE 2000 +o 
K= mm ATÉ 3000 -4 
IJI= mm ACIMA +o 
6'9 = mm DE 3000 -5 
DE 401 
ATÉ 800 
+o 
-3 
+o 
! ·.~, 
'-1...- \.. 
··- +O 
-5 
+O 
-6 
T=I 1+1 l+I __ __,I -t--'l=======--1 •• ._I --...11 + 1 = ___ mm 
2 
Adota-se I T = mm ESPESSURA T(mm) 19 22,4 25 ~1,5 37,5 45 60 56 
TIPO CIIICUNF[l!tNCIA 
li) 1'1 3 3 3 3 3 3 3 4 
7- Diâmetro interno bruto: D[ LONOITUDINAL 
Oi: 8 - 2 x h - 2 X S - Ô 9 
UUNTA lll f,. 5 5 5 5 5 6 6 7 
/00 
ACIMA 
DE BOI 
+o 
-4 
+o 
- 5 
1 +o 
1 
-6 1 
1 
+o 1 
1 
-7 1 
Oi= .__ _ __.l-2xCJ-2,,.CJ- c:=J = ___ mm 
IDi: __ mm 1 
8 - Diâmetro externo bruto : 
De= Oi+ 2;,; T 
De= 1 1 1- 2 X CJ= .mm 
De: mm\ 
9 - Verificoi;ão do sobremetol mínimo poro usinogem: 
Bv= De-!d'l:-Ô9:I.__ _ _,1-D-D = ___ mm 
Bv= ____ mm\ 
Bv > 8+2 
~-~I+ 2 = I ... _~ 
Bv )- B+ 2 .". OK 
10 - Cálculo dos pon1os de eixo: 
Deve-se verificar o lodo do pedestal e o lado do redutor, considerando 
que no lado do pecklstal Tm é nulo . Fr deve ser calculado o porte 
levando em conto o fon:a de·wido as cargas. 
10.1- Verificai;ão do Ioda do pedestal: 
1= 
10.1.1 - Esquema: 
Fr: __ _ fz: 
/oi 
li 
» 
Peso do tcmbor ______________ w::. _ ___;_ ____ Kgf 
Pontes Cadinho Siderúrçiicas Eletroimã Estripadora Manutenção 
f3 1,15 1,15 . 1,5 1,15 1,15 
10.1.2 - Tensão de flexão: 
rJ' ex = Fr x b x 32 = 
ÍÍ,1.j' 
lx0x32 
llx t f" = 
t ______ Kgf/cm 
O" ex Kgf/c~I 
10.1.3 - Tensão de cizalhamen1o devido ao forque: 
Não aplicável 
10.1.4 - Terisão de cizalhamento devido a fori:a cortante: 
..:4~x'.!....=:I ==:;_ = _______ Kc;if /e~ 
= Ílx t t 
1 GC ex_-_ _.Kgf/cn:1• 
10.1.5 - Tensão combinado: 
<rar = ~crel+ 3x [(z;t exr+ (z;c exf] 
)' ]
1 
=----Kgf/c~ 
0-er= ___ Kgf/c~ 1 ~ CJ"er adm= 1250 Kgf/c~ 
10.1. 6- Cálculo dos espessuras das · flangee: 
10.1.6.1 - Tensão de esmogomenfo na. flonge interno: 
(Ji • Frx(J--2
1
} 1 1 ·x(r-i- c=]2· ) =---Kgf/cm2 88 1 : · L.._J _ 
I xj xtz = .__ _ __,! x D x CJ 
1 CT'esi::, ___ Kgf/c~ 1 ,< . t CJ es odm = 1100 Kgf /cm 
10.1.6.2 - Tensão de esmogornento na flon~ externa: 
1 x(CJ+ 9 ) ____ Kgf/cJi 
c=]xOxO 
l(fese: ___ Kgf/cJi 1 .( Q"e •dm=l!OOKgf/c~ 
10.1.7- Cálculo da solda Eixo-Cubo-Flaoge: 
10.1.7.1- Tensão de flexão unitária (por cm de solda): 
M = Fr x J ( Momento fletor) 
( Momento resistente unitário) 
1 trfu:. ___ Kgf/b~ l 
10.1.7.2 - Tensão de cizolhamento unitário devido ao , forque: 
Não aplicável 
/tJl 
10.1.7.3 -Tensão do clzalhornon1o devido fo~o cortonh1: 
Aw = 2 X fr X j ( Óreo uni!Óno ) 
'7"fu-~ - Fr 
e., - Aw - 2x1Txj = 
t 
--!::=;::===:='.:=-=. ______ Kgf/cm 
2xTTx [==i 
\ 0tu; ___ KQf/~ 1 
10.1.7. 4- Tensão rcsul1onfo unitário; 
(J fu 
(';tu 
\ (f ru; __ Kqf/c~ 110.1. 7. 5 - Espessura mínimo do cordóo de soldo: 
t 
CJ"ru ogm = B50 Kgf/cm 
Ys odm = _cr_ru __ = 
<rru odm 
Ymin: ___ cm 1 
--.!.:=========~-=-----cm 
/o" 
·-... .... 
..:.CD.t\c,r> 
·t .• .• 
o 
~-A= IH:.,. .b ... 
q 
1-le;= Wl:. - ~o.. .... 
,< 
EIXO DO TAMBOR 
COM, PINO!? - . 
===--a= _ _____,· :-1 --,.1-~ ! 
. 1 
1 
""' 
. -
VA = F,.,..e, _ COé,. .6 - ----'--------- -
cl 
'vJ::.= Fi + CDt- VA = 
1-lATE.ll.lAL DO ElxO 
HIIJIMA l).JJJ.E.'2A ~P..l~E.LL 
11::J..,J~o ~ P.UPTuAA-
rta:J..l~O ADl.11.:t;.(\/L::.L IJO EIXO 
+ 
-----------
F"-CITOQ.C.S DE. C.0\..ICG~CÃo ~ TCLJ ~- J:>AS ~- MAL:S Souc:1 T.C. DA:S : 
' - 1 
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~ lL 
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s,z.cf.:;, E : p~f.J~O-.::) S- C.1-!AVETADO ~6= knt.::. 
~ Y.. 1 PR.e.N:.t..l:O E CJIAVC'TAD0 k116= kric==-
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JI - ~= f:', >< dJI )( k.nb =::. = ~;~z. 
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0,1964,<~~ q1qG4- ( )=j 
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MAil'1A 1i:IJ5A~ C..Orri e,, IJ.(\ D.Q MIi)'( V= .. ~/~1.~ 
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í:2vL-
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Co. = ~':064 ,, Cd.. = 
_Ca.._==--- = 
~ 
Cb. ---= --e 
Cr 
Vc.c 4,i /.,J,t 
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Item 7 
(Q+ Q0) x v 
Nmec. = ----=---- x f1 x f 2 x f 3 
75 X 60 X rj 
v = Veloc. lento - {m/min) 
Q = carga máxima (Kg) 
Q0 = peso próprio acessório (Kg) 
T) = Rendimento mecanico sistema . 
T) = T}talha X Tlredutor X T)rolamento tambor 
_}J 
T)redutor = 0,97 
N;;;; nº engrenamentos (adotar:3) 
T)rolamento tambor= 0,98 
f1 • f (temperatura ambiente) 
f1 = 1 
f 2 • f (altitude) 
f2 = 1 
f3 • f (sistema de controle) 
f3 = 1 (W'e..sif CP,60) 
Efeito da temperatura 
.ambiente 
Para temperaluros ambienlais dileren-
tes do 400C, a polôncla do molor 
dovc sor corrigida conlormo o grãlico 
da Fig. 1. 
Exemplo 1 
Polêncio mecânica calculada indcpen-
donlc da lcmpcratura ambicnlc40 CV. 
Seja lempcralura ambienlc 55°G. 
Escolher molor cuja pot(mci;:i multi-
.plicada por kl ''== 0,87, seja Igual a 
40 CV. 
P X 0,07 = 40 CV 
40 
donde P = --= 45,0 CV 
0,07 
lslo 6, o motor escolhido deve ser de 
polênci.:i não inferior a 45,0 CV. 
Nota: O acima e! válido levando-se 
cm consideração que so prelcnda 
manter a sobrelcvação do lcmpcralu-
ro do molor por volla do 00°C. 
Efeito da altitude 
Pora al\iludcs superiores a 1.000 m, a~ 
polências das labclas devem ser re-
duzidas conformo o grâíico da Fig, 2: 
Eiltemplo 2 
Polôncia mccrinicn do exemplo 1 para 
lcmpcralura do SSºC o alliludc 2.000 m 
(Kh) = 0,\'.14, Escolher motor cuja po-
\/lncia seja: 
P X 0,07 X 0,94 = 40 CV 
P =46.9 CV 
A polõncla do motor escolhido não 
devo sor )nlorior a 46.9 CV para so-
brolcvaçâo do temperatura 80°G. 
.. 
Kt lg -.., "' 
- e 
110 &. ·e ., o 
-o e 
;/!. 
"º 1 
:~c-
lcmp. amb. 
00 --------·--------------30 35 40 50 55 60ºC 
Kh 
100 ..,. ____ ..,,., 
94 
9011 
"'' õ 
ººL; 
melros (a.n.m.) 
70 ------------------o 1.000 · 2.000 3.000 "·ººº 
//6 
' ~,· 
Reoime tipo 
Classe de 
partida 
Fator de duraçã"o 
do ciclo em% 
Carcaça 
132M 
132M 
160L 
160L 
160L 
200L 
200L 
225M 
250M 
250M 
25 
9 
13,5• 
16 
25 
34 
41 
51 
60 
82 
104 
S3 
6 
40 60 100 
8 7 6 
12 10 9 
14,5 12,5 11 
22 19 17 
30 26 23 
35 . 30 27 
43 38 34 
52 45 40 
71 62 55 
00 79 70 
TABELA 2 - Características elétricas e mecânicas para motores de 4 polos 
S4 e S5 S2 C Máx X 100 
150 300 600 Potência par-a CNom 
ensaio . para o .regime 
25 40 60 40 60 ro 61'.Jmin básico 
. •' 
% 
Potência em CV 
7,5 7 6 6 5 4 7 1 
11,5 10 9 8,5 7,5 · 5,,5 10 280 
14 12,5 l1 11 9,5 .. 7,5 12 
21 19 17 16 14,5 10,5 20 
29 26 23 22 20 15 27 
34 30 27 26 23 17,5 32 320 
42 38 34 32 29 22 '41 
1 49 44 40 37 33 25 49 .. , 
68 61 55 52 46 35 68. 
',, " 
87 78 70 65 59 45 87 
Tensão entre 
anéis com ro-
tor parado 
t 15% 
V 
155 
230 
190 
295 
305 
250 
315 
325 
210 
270 
ct 
3 
o, 
Inércia máxima 
J 
Rotor Parte 
cionada 
kgm2 kgm2 
0,05 0,05 
0,07 0,075 
0,14 0,125 
0,19 0,175 
0,28 0,225 
0,4 0,250 
0,45 0,3 
0,8 0,325 
t,2 0,35 
1,4 0,375 
tra-
TABELA 3 - Caracterírticas elt!tricas e mecânicas para 111-0tores de 6 polos 
Regime tipo S3 S4 e S5 S2 C Máx x 100 Tensão entre Inércia máxima 
··(1so CNom 
ant!is com ro- J 
Ctaue de 6 300 600 Potência para tor parado 
oartirla \i '7 el'Hllio para o M!gime Rotor Parte tra-
\(fo) básico :!: 15% cionada Fator de duraçao 25 40 60 100 25 60 40 60 00 60 min 
do ciclo em% \ / % kgm2 ,_, V kgm2 
Care<!Ça Potência em CV 
132M 6 5,5 4,5 4 5 (4,5'1 4· _3,5 3,5 3 4,5 ·º 105 o.os 0,175 
132M 9 8 7 6 7,5 ·7_/, 6 5,5 5 4,5 7 155 0,1.0 0,2 
~ 
---= 
160L 13 11,5 10 · 9 11,5 10 9 9 8 6,5 10 230 º· 15 0,275 
160L 17 14,5 12,5 11 14 . ~ 11 10,5 9,5 8 13 280 280 0,2 0,375 
18fJL 25 22 ~ _ 17 22 19,S. 17 16 14,5 11,5 20 . 250 0,32 0,55 200L ~ ·2s --- 0,7 35 31 23. 23 . 21 20 15,5 27 iw 0,5 
225M 41 36 32_ ---27 --34-· . ·@. tfi) 26 23 18 33 250 0,9 o~s, 
-í25M 
.. ----53 46 40 34 43 ,,~1)· 34 _32 29 23 --· ..4.1- 330 0,95 0,925 i 
isc;-.1 62 55 47 !iO 5(J 44 40 38 34 27 50 150 1,45 1 
'.SOM 84 73 63 55 69 61 ·55 52 47 37 69 210 1,75 1,25 
BOM 108 93 81 70 88 78· 70 67 59 46 88 1 220 2,7 
1,3 
SOM 131 116 99 85 108 96 85 80 72 57 108 320 270 3,5 1,4 
15M 168 146 127 110 139 123 110 105 94 73 139 280 5,5 1,45 
15M 218 186 163 140 176 155 140 132 120 93 178 355 7 1,55. 
' 
TABELA 4- Cardcteristicas elétrica1 e mecánicas para motores de B polos 
Regime tipo S3 S4 e 55 S2 C Máx X 100 Tensão entre Inércia mãxima 
600 Potência para CNom 
an4is com ro- J -1:~' 
Classe de 6 150 300 tor parado 
partida ensaio para o re<:iime Rotor Parte tra-
Fator de duração 25 40 60 100 25 40 60 40 60 60 60min básico ± 15% cionada 
do ciclo em 'l(, % 
kgm2 kgm2 V 
Carcaça Potência em CV 
1B0L 17 14,5 12,5 11 14 t2.5 11 10 9,5 7 13 J - 225 D,35 0,75 
200L 25 22 19 17 21 18,5 17 16 14,5 11,5 20 280 285 0,6 1,25 
~ 
<li 
\ 225M 35. 30 26 23 28 25 23 22 20 15 28 250 0,95 1,50 
225M 41 36 32 27 34 29 27 26 23 18 33 ' 290 1, 1 2 
250M 52 .46 40 34 43 37 34 32 29 23 41 180 1,6 2,25 
250M 62 54 47 40 50 44 40 ·38 35 26 48 210· 1,85 2,5 
280M 85 74 65 55 69 61 55 52 47 37 68 320 215 2,9 
. 
3,25 
280M 109 94 82 70 89 77 70 67 61 47 87 275 3,5 4,25 
315M 132 113 99 85 106 !!3 85 80 73 56 107 300 5,7 4,50 
315M 168 146 129 110 139 121 110 105 95 73 139 390 7 5,50 
355L 213 184 162 140 176 154 140 132 120 95 · 176 405 9,5 7 
355L 285 246 215 185 231 203 185 177 161 123 234 535 11,3 8,75 
TABELA 5 - Características eMtrica, 11 mednic:as para motores da 10 polos 
Regime tipo S3 S4 e S5 S2 CMãx,c 100 Tenslo entra Inércia mbima 
li-
CNom anéis com ro- J 
Classe de 6 150 300 600 Potência para tor parado 
partida ensaio para o regime Rotor Parte Ir 
Fator da dur;;çlo 25 40 100 25 40 60 40 60 60min 
básico cionada 
60 60 ± 15% 
do ciclo em% . . .. % .. 
V kgm2 kgm2 
Carcaça Potência em CV 
~ a 
250M 42 38 32 27 34 30 27 26 23 18 33 150 1,6 2,5 
250M .54 47 41 34 42 37 34 32 29 22 42 190 1,9 3,0 
280M 62 55 47 40 50 44 40 38 34 27 50 165 2,9 4,0 
280M 86 - 75 "66 . 55 n 63 55 53 47 ..36 69 , 225 .3,5 5,25 
_315M 111 95 83 70 89 80 70 67 - 59 46 89 280 270 5,75 6 
315M 134 116 100 85 108 -96- -85· · 82 71 56 108 325 7 7,25 
355L 173 151 130 110 140 125 11-0 105 93 72 140 325 9,5 9,25 
355L 22fJ 190 164 140 178 160 140 134 -119 91 179 415 ·1 11,3 12 
400L 289 257 217 185 235 209 185 177 156 ·120 238 430 
1 
15,3 14,5 
400L 349 303 258 220 280 250 220 212 187 144 283 510 18,8 17,5 
-··• .. 
' ~ 
TABELA 6 - Dimensões 
~e mm-
r-rr-, 
1 1 
A 
AtJ. 
',! 
-EJ--$-
\6 
:i1. 
1 
-8 
.e! 
-s: 
Instalações Pontas de eixo (AI Contorno ';;l 
Carcaça , Principal Secundária ·AB BB AD . HD LC j 
H A B C K · ~ 
D E DA EA máx mãx máx máx 
\h 
132M 132 216 178 189 1' '::Js:~i ....m___,:+~· An_. 290 ..,,,,.._:~a 270 lÍ-O~°"i 7JJZ, JJ, 
160L 160 254 254 108 -15 42 110 42 110 335 360 290 450 912J 
fJJ 
~rll 
?,g5 180L 180 279 279 121 15 48 1 110 48 110 370 410 320 500 980 ":;: 
200L 200 318 305 133 19 55 110 55 110 .4:JJ 485 360 560 1058 _. s,d 
,,'225M ·. 225. ' 356 311 149 1Q. ,.,•:·i:;n•, J1•' 1Ml 55 .·· lJ.Q __ .;._ __ 4.I~ --- :/:'' 415''; ,. '625. 1 :.:1: U6ÍJ ·.·~ 
250M 250 406 349 168 24 70 . 140 60 140' 540 570 450 700 1337 .. r::. 
St' 
'65 
-fef.._, __ .280M 280 . .457 419 190 24 80 .170 .. 65 ........ 140 __ faL ___ 64'i .... -490 ...... UO -~~·.li59 ..... : 
315M 315 508 457 216 28 90 170 70 140 · 640 690 550 865 1583 l 
355L 355 610 630 254 28 100 210 80 170 755 870 620 975 1874. J 
50 
is·rd 
400L 400 686 710 280 35 110 210 90 170 855 940 700 1100 2000 '2 64_t/> 
IAI Cilíndricalsl ou cõnit::1111 com conicidado 1: 10. 
Note: Para l1t91nd1, d1m1i1 dim1nsõu b41ic111 loierilncias para 01 moloru, pon1u de eixo, cha.,,.u • rasgo d• chaveta ver PB-JB. 
Especificação do motor 
• Norma: EB 620 
• Carcaça _____ _ 
• Potência cv ------
• Rotação _____ _ 
• Nº polos _____ _ 
• Tensão Alimentação ______ V x 3 PHASES x 60 HZ 
• Classe Isolação _____ _ 
• Grau de proteção _____ _ 
• Ponte de eixo secudária : Sim 
• Caixa de ligação: (fazer croquis) 
• N9 manobras/ hora: --------
• % ED:'---------
Item 9 
i = Relação transmissão necessária 
. Rotação motor 
I=------· 
Rotação tambor 
120 X f 
Rmotor = p X O, 95 
f = freqüência - 60 HZ 
P = Nº polos 
R = Vtangenclal cabo no tambor 
tambor 1C X diâmetro do tambor 
nº cabos da talha 
Vtangencial = 
2 
. X V1evantamento 
/2.J 
Item 10 
Redutores 
MOTILUS IM 
Escopo de fomeclmenlo, peso, 
lubrificantes, dados para encomenda 
Normalmente, os Redutores MOTILUS são fornecidos 
monlados, prontos para entrar em operação, mas sem en• 
chimento de óleo. Sào pintados exlernamenle e, para sua 
conservação, têm o interior pulverizado com óleo espe-
cial. Armazenaaos em lugar seco, sEu tempo de conserva-
ção é de seis meses. 
Os Redutores MOTtLUS são aptos a funcionarnos dois 
sentidos de rotação e previstos para lubriricaçao por imer-
são. 
Componentes adicionais podem ser fornecidos opcional• 
mente mediante pedido, quando necessário: 
- Relrigmação por ventilador, reslriador embutido oura-
diador de óleo em separado, bombas de óleo anexas, 
molobombas, instrumentos de conlrole. 
- Dispositivo contra recuo. 
- Ei,:o motor e eixo de saída com uma ou duas pontas. 
- VedaçàO especial ou apoios relorçados para uso em 
condições extremas. 
- Suportes de Iorque 
Nosso fornecimento não inclui tubulações exteriores, bem 
como resguardos de proteção exigidos por lei em peças 
circulantes. 
Pesos, quantidades de óleo, dimensões. 
As quanlidades de óleo e os pesos &ao expressos em valo-
res médios. Os gráficos e as dimensões, sem compromis-
so. 
As marcações do nlvel do óleo são decisivas para suas 
quantidades. 
As montagens e o acionamento só devem efetuar-se de 
acordo com as instruções de serviço. 
Recomendação de lubrlflcanles. 
Para lubrificação, &ao recomendados óleos especiais para 
redulores, com aditivos EP. Sua viscosidade em 50º deve 
eslar enlre 80 e 125 cSI, para lubrificação por imersão, e 
entre 50 e 80 cSt, para lubriricaçã9 circulante. E, num les• 
te normal FG"Z (A(8,3190J, conforme DIN 51354, devem 
percorrer o 12~ degrau da escala de carga sem avarias. 
Esta recomendação é válida para lernperalura-; ambien-
tes desde + 10ºC até + S0ºC. 
Dados para encomenda. 
Na encomenda, além da designação do redulor, devem 
ser indicados tamanho, número de eslâgios, número do 
modelo e reduções. 
Por exemplo: 1 redulor de eixos paralelos e lrês estágios 
MOTILUS tMA 250 e, modelo n.• 0302; 
i = 35,5. 
As seguintes características são desejáveis: 
Espécie de máquina motriz: 
Polência: 
N~ de rotações: 
Espécie de máquina operadoro: 
Potência: 
N~ de rotações: 
'Condições de serviço: 
Momento máximo de impulsos: 
Duração de service: 
Ligações: 
Duração da ligação: 
Temperatura ambiente: 
· 12~ 
por exemplo. 
hidromolor, 
motor trifásico, 
molorde 
corrente 
contínua 
emKW/HP 
emrpm. 
por exemplo, 
cilindro 
Ir ansporlador, 
correia 
transporladora 
emKW/HP 
emrpm. 
por exemplo, 
constante, 
moderado, 
inlermilente, 
impulsos fortes 
por exemplo, 
1,8 X Mnom 
3xporhora 
por exemplo, 
16 horas/dia 
por exemplo, 
Bxpor hora 
Redutores 
MOTILUS IM 
Fator e de servico e divisão de 
máquinas opera'doras 
Divisão de 
máquinas operadoras 
Asc•n&ores 
llc~"ldc-.~ rir. c.vu,, 
J1,,1rn obras ............ ·······-······ S 
S.Yrihos de, elcv.~ioo ............ •S 
U:.C,Uin.1s de c:ilraçào .......... S 
Mocilo1-r.Al'f)i\S 
S.OUcitados normnirncnlo •••••• M 
Montr1.r,;wg.Js sohc1t..,do3 
.,,lc,nr.nln •..•..•... ,~ ................ S 
EIP.v,1<.Joc'm para pcs?',l},iis .••.• S 
Monla-t:Mt,8$ inctiN\dos •. ,,.. S 
'ESC.Yadora• 
Eu.ilvõl(lof-1s dr. c:mlas 
lr,~1Clff;1cJc,ras. ........••...•..•. M 
Escav.ldcwas 00 C.OffCnlcs 
rom baklcs ... .... ....... 5 
EM:.avc'lfiofas de 5.anlhos 
de cabos .............•........••....... M 
lndU•trla sJderürglca 
Sonmdnrt='i para 
.1flos-1arnos ........................... M 
.Convcrlcdo<cs .......... ............. S =:~:~do nc°TF=~··,·· .. · s 
n111a iltlos•lofnos ................... S 
MrunhQ rio r.s.r.ôri:1 .• .. .......... S 
lnS1.1l.1çlro do kJnd1ção 
conllnua ................. ·-·--··-···· .. S 
Camprnsor11s 
Comprr.ssorrls 
r1c êmbolo A11.11óno ............ _ M 
CompraSsorr.s de p1sJ.\o 
(vtiuos r.illncJms) 
r:ocl1c1mlo 
ele 1rrr.g11lr1rirt,1rla 
Modo do horas de l&ncionamonlo 
f11nr.ion.7f'OP.f"IIO p,t'(JÍA 
Con.ianee ues.continuo 
:lh') 
G alê 10h 
1116 24 h 
Moootado nlormdento DesconUnuo 
:lh 
M al!I 10 h 
alé 2• h 
lnlerm11ante Oesconliouo 
J'1 
s afé 10h 
•lê 24 h 
GfllrlC".hos (k? m.,ndJ,r;i .......... M 
1.100 ale 1:200 ................... M 
Comprossorcs de p1s.lA0 O Momonlo de arranque mázuno 1,6 ~os 
8ombr15 .1r.p1r.mlr.s ............... S 
kl(ularTICllCo de .-... ,bcçolr.s 
dr, C.lll1n ............................ ; •• 5 
E~.w«01111as. tJo rod."IS 
cJo palhcias .. M 
lndü11rt• d• mJn.nçlo 
l~b.,1•,11kwn ........ ... .... M 
n,,.,.lnSIIMlS 00 L'11lfltl>l<I ..... 5 
Trik•aclor:as ..............•.... ·-··· 5 
U.\r]l1rn.,s de bnquclar ....•..... S 
S.-w~h"' rtc &.vnel<i ........... S 
U."\qmn.~ tT! cxhaçi10 ......... S 
C~r.trns lriln:-.pntl.ifk'),ns ,.,, .. M 
vmr,t,,dnr~ )\.'N'il 1nin.,r. , .... s 
Tr,1nsputl,11; 1nfr.s 
,lir.r.om:,·\lc:, ..................... S 
Bnt.ariof cs do c:wv;io ........ .•. S 
C.cU.-xiorcs g•a~ios ........ S 
Britadores 
OrC."ldtlfcs c1c mni:rn .•.......• S 
O,i&nda,c:1, de 1xxlr,1s .. s. 
Fomoa rolalhn ... M 
Ele-.ador•• 
Ek?vndorcs de r.õ'lrr.Ci'tS 
r.MrL"g.X'°5 '10l'malmenlu ..... G 
E fcvndou,?s da caooc..a1 
~ rnutk> r .. ,rrcgõldo:;. .................. M 
Tr• n •porladores 
E~lcM.a!'õ lmnsoor~as ·--· M 
Fc,,s t.onllno.JS .................. M 
lrar1S1'll:d"lfinrcs i .. -Ymg.wlos 
nnrrmlrnr.oJn ..................... G 
l1.tn!.po1L,dorC$. mwkl 
r.arrr.pados .. :. M 
T r~11;1<1o1r.s 
cb1pualmcmla m.i11cl 
r..:wr1:11,'l<ir>!i ........................... 5 
•r.lnr4Xll'L.700cs 
tic nwwsmonln v.-..vbn ·-·····-·· S 
F1rut:11I;wrn;. 00 k,rro 
~"°'l)Cfl5,õl5, ...•..•......•.......•.....• M 
EsltHf'i\$ de pbCa:S ............... M 
Tr,visoul::wiof~ v1hrnlônos . S 
t-lcllf'".CS lriffl~.potl:klnlótS 
de O(lCI' ,,ç."lo C01gi,1nlc ........ U 
Ventiladore• 
Ji,.•-.."\is .................................... G 
0c êmbolo u•ôllório ............. M 
R.ads.iis ••M• .. ·•·M··· .. •·•···· .. ····· G 
Pt, .sµwaçào .... .... .... .. ..... .. M 
Geradores 
G<rado<cs c;oo, c:,rga 
01ninur1 G 
Gcraclacs de sultla S 
lndú11rl1 de borucha 
(""..31.fflrlr.~ M hottY.h.11 S 
Moooho,; de bmac.ha S 
lMrium,ns <1r pL,eas M 
Miiq,11r.1s de lubos 
o pencra. M 
(llm r.1hndrn} ........................ 5 
Comprc~sorcs de p1sl.'lo 
(clo1s. cdmdrns). coóhc1r.nlo 
do urr.r,111.,ridado <. 1: 100 .... S 
Gulndas1e1 • dlIposJUvoI 
de le-.anlamenlo 
Gwncf;islr.s 
p,-w:-i r:nn!-11uçõcs ................ ~ 
r fflllllih.,,lr!ira .. M 
Guinda• les e 1i:,arelh0I 
d• levantamenlo 
Mnvnncnlo de lcvant.Jmenlo ""'ª .................................... s 
Mrw1íllP.f'llo 00 k!v,1nlamcnlo 
rnn," lotln ................. , ........... M 
M.,,11m11'rllu IX! ClA'SO 
e Ir r1nslaçào ... .. t.4 
WquinH par• 1r•balhar 
melai• eom modelagem 
sem • paras 
Pr r.nsns de rchou1.,, .... ......... S 
Wqmnas Oí! cur".n 
o ric c1cscmpr.n;v ........... ....... 5 
M.\nmnm; dr. lrnf1l:ir .............. S 
Prr.n!ias c1:r:Cnlr1CJS .............. S 
Matlotos-(l'lõcs ...................... s 
Prcnsils <ln manivelas-........... S 
Prensas lurndairas .......... M 
M.\cj!Jin."JS <1r. H!b1li'W' .............. 5 
Pron1w1• para lubos ....• - .......... S 
Pmns.1s do lnfj:u ................. S 
IJ.'lllCOS rio tmldrn;,'Kl 
p.71a luUOs e IJ.-vrn:e. ............... S 
Misturador•• 
~lt·u,r.irns 
~viçr, c-.ool 1nuo M 
Bclonc11as 
Sctv,ço dcsr.onHnuo ............ G 
M1s\ur.xlorcs ~r,1 lluidos 
do drlns.Kl.Kle dilcrcn!c o 
!IU~;"Jnr.1,1~ sóhd.1t. .............. M 
M1s,lm;wlor~ p;u.1 U1JdoS 
da densidada ~lnnlc ....... G 
Moinhos 
Moinh<;a roCalivos ................. M 
Moinhos. da R'OS vcshcais ••••• S 
Moonhos a bolas ........... : ........ S 
T.Jmbnrcs ele pohr ................. S 
Momhos r:cnlnfupadc:rc:s ...•... 5 
Molllho• do barras ....... - ...... S 
lndllstr:1• d• 61ao 
PrcnMs-hllros 
do p;uafif\3 ........................... M 
Bomhas de pip<?-line ............ M 
Máquinas da rel,nação ........ M 
lnslal;ic;ôcs 
de pcr1u,adcxt5 ,~ahvos ...... S 
FaDrlcH de papel 
Can&.e. l1:ln$p0fladoras ·---- .. G 
DeM:otado<CS ........................ G 
Eslieador.,. de lellro ............ M 
[)clladot!!S de lolh,1& 
o rolos de asp•açàa ............. 5 
C•hnâ'os pohdorcs 
(AlisarlOf~S.) .......................... S 
Trrlur31'1orc:1 holancktsP.S ...... , M 
L1:raúc1r;,s c.lc ma(Jc11a ....... S 
C;llitndr;r.;, .............................. S 
l-'f1m5,1s (1mui.1fi ............... S 
Mcx.an1:;mo5 1msl11rrtdo1cs .... ,._. 
C1hndros sccadotr.s .............S 
0.1lc<Jmcs e c.ompacladorcs 
(Polpas).. M 
Bomba• 
Domba dr. r,tslAo. procasso 
cluplo, 2 cilindros .................. S 
Bomba de pislAo 3 e mais 
ciJlnckos, coelicienle 
df! in~lardada 1:100 
at~ 1:200 .............................. M 
Bombas do ~bolo 
mergulhador .......................... S 
Bombas rolalivas do rodas 
dcnl11dt1s n bomb11s 
cnnlrifugas para fluidos 
de densidade diforonlo ........ M 
Bomb.:ls de repartir, levos ...• M 
Bombas de lcpBrlif. pe:"íada3 S 
Bombas i0fi11ivas do rodas 
denladas " bombas 
cenlrflugas para fluidos 
da densidade co,_tanle ....... G 
Jdom p11rn nuKSo• 
cSn dorlsLdadn vnrdvt!I 
fJomha!I do d1slrtht11t;Ao lovcs M 
Bombais do dislr1buiçào 
--- s 
Ml1lur•dor•• 
M1stu:rodores para llutdos 
com subsl~ncias sólidas .... M 
Misturadores pata 
nuldos limpos ...................... G 
~,, .. 
Peneiras horlzoriais ............. M 
P!neiras p•.a flllragom 
cloat ...................................... G 
Peneiras com milrada 
d6 Agua móY91 ...................... G 
Poncua:s rolalivas 
r,ara podfas l!I arai.a .............. M 
Acloft•m•nto• p• r• n• TkJ• 
Acion.wmnlos pOC1pais 
pm-• navios -···--··········.......... M 
Ac~os a11.nuliarl!S 
para navios -········--····"·····--·· M 
Mecanl:smcs do ,;ornando .... M 
Alirnen&aóotes n,ecànicos .... G 
TranamlallÕH 
Transmt6sôes ligeiras ........... G 
Transmissões para 
acion.vnmlos de 
méquina>-lorramentas .......... M 
lndu1lrl1 lhUI 
MâquiMs ru,:,ad0ras ........... M 
Mkjuinaa do inluraria ......... M 
p.,., M m.-.,.1irlas opma.-toras mui,das de •,contlições 8$ll0Clals devem Se< lc<nadas em con:,ideração. 
tlogfadeccmos. por .. so. seu pedido de ,niotmaç/tc. 
OS lalotes do sctviçc ind,eados são valores Ollperimenl.dos para inslalaÇõeS em cOr>dlÇÓ<!S not!Mis. 
/2S-
Enchedoras ..... _ .. _ .................. M 
Barris do CLWlir ........ - ............ M 
Calandras ............................ M 
M..~quinas de cardar ............. M 
Eslarrapô\dcir:.s .................... M 
F1adinlras conlinoos 
de coroa ................ , ............... M 
Saboeiros .............................. M 
Dashdo<cs ............................. M 
F1andciros M ........................... M 
latas da soc:agcm --·:·---······· U 
lndU• lrt• d1 1rgll1 • barro 
AmasHdores do barro ........ U 
Moinhos ôc barro· .......... M 
Prensas para tazcr l1tc)lo1 ..... S 
Equlp• mento• 
d• transporta 
Ba>cUlador de vagões .......... S 
Aebocado<cs de vagões ...... M 
Ventn• dore• 
Vcn!lladoros para minas ···-·- S 
\len111adofes para lorr~ 
de re~ igoraçlo ..................... M 
\lcoliladOfos N < O, I G 
ligeiros ri 
'llonli&aCOl'IYS cenlrilugoa G 
L• mln• dor• a 
Acionamento• prlncJp• la 
Lamlna<lorn ?O'• placas 
e linçiocs ............................... . 
Lam~1dorcs ôc chapas 
a QIJCnle e de crolpRs ruias .. S 
Laminadotes para per1is 
llllOS e para .arames ............ - S 
lrena taminadores 
par• chapas largas 
e cflap• s gross.u ··-··-...... - ... • 
l.lrnina-dorH I fflo ................. • 
Lomlnadores do tarugos 
• do pla/inas ....................... s 
LanNdores de baldageis 
e de aros d.! rodas ....... ·-······ S 
UITllnadotv$ de Iam> 
grosso e de puiis grossos .... • 
laminadores para Iene 
mediano e para bânas ......... . 
~~:U-Jn'".~:.:· .;:;,•~;~-,:) 
M.àquWl&S pa-a dobra, 
c/,apU .............................. s 
~iYos para 
vira, chap,;s ........................... s 
Eroola :lares do "'"""' .... _.... S 
MAquinas de doeapagcm ..... S 
5erru YQlantes .................. _ S 
Tasourn para tarugos 
• e para plalinas ..... ···-·---··--- • 
T 9SOUIII do mani,,eta ............ • 
Aeslrilldorc,s .. ____ • M 
Facas circulares 
ou lelo.ns par a rebordar .... S 
l• lof de SC1'VIÇO C 1 
0.90 
1.00 
1.25 
1.00 
1.12 
1,40 
1.12 
1.25 
1.60 
Premas de desempenar ........ • 
Wquinas descmpcnadoc as 
a reios ................................... S 
T~as tln despontar .......... • 
EQuipamenlos de arr~slo ..... M 
Set'ras a (Jln ,, jl CIUffl'IIO ........ s 
Equipamcnlos de desmonlat 
cilindros ................................ M 
Equipamcnlo1 do •JUstar 
CIiindros ·······--········· ... , ..... , ... M 
Mâí\uinas de crvolar ,il~ ou 
botunadota,; do crulpas ........ S 
~llr\lllS dc~cnat.lof,15 
1 Qucnle ................................ . 
Aclonam.nlae •valllar•• 
EQUioamentos 
separadores .......................... . 
Jlolo5 lrMsporladorcs a 
de 11limonlac;àn ... S 
t:.mpurradores do hngole:s ..... • 
Mr.sas os,;ilanlcs e 
doelc!Y~ ......................... _. S 
Eslrnturas de recalcar ............ • 
Rolos Jr;wisportadofes ........... S 
Ecp.Jiiparnenlos 
rnanípuladofe:i, ....................... • 
Equipamentos 
do desJoc.ar;.\o .....•... 
[QUipancrnlc1 de avanço ..... , • 
L•mln• dor" pu• tuboa 
M-1,Quinas da cahbt:Jç..io 
a lnn .......... ... ..... S 
laminadotes a p&'$!JO 
r::.,~es ;:,,:;·,·~·· ....... 
e do acabamcnlo ............•.•.•. S 
Mà<,UklaS do calibração 
dedeSC<T'(1enar .................... S 
lamin.adolas polidores 
do kJbos ................................. s 
Maquinas do soldar tubos .... S 
l.an~ospsa 
tamlna<:ão oollqua ................. • 
lAminador com 1.ampas ......... • 
lam• ,adores 
por es.lir~ ··----······-····· S 
L• Y•nd•rl•• 
Sccedor«5 roeatrvos .•...•.•....•. M 
Wquinas 00 lav.u rouoa ..... M 
Acic-'o de grelhas 
- .................................... s 
Mllquln• a .. fecnmenln 
Acio~O$ p,inc1pa1:-. ..... M 
Acionamenlos auxiliarftS ...... G 
MaQuW1as pa111 trabalhar 
rn•doirl em g..-al ................. M 
Centr1fug.a1 
Cenlrllugas ijgoiras .............. M 
Cenlrllugas cosada• ............. S 
lnclú1lrla do •çücat a do 
.... aol 
Corlador de cana ,....... . .... .. . M 
Lloendas de cana ... ·-·-·-•··· .. · .. S 
Redutores 
MOTILUS IM 
lndicacões do dimensionamento 
' Fatores de correcão 
Indicações para a escolha do redutor 
Dimensionamento 
Escolha da construção:. 
Redutor de eixos paraleÍos ou de eixos angulares. 
Determinar a redução do redulor, conforme as rotações 
dadas. 
. n, 
ln=--
n, 
Dclerminaçiio do tamanho do redutor 
Pn~Pe · c 
, 
Conferir se. com o tamanho do redutor, é uflrapassado o 
limite de potência térmica. 
Quando 
P,h1~ Pe 
não é necessária refrigeração adicional. 
Quando 
é necessária refrigeração por ventilador ou por meio de 
refrigerador embutido. 
Fator térmico Cw 
DurltÇ,Ao,.. llgoç•o 
por hor• 
50m refrigeraç.io acüdonal C.,..1 
10 20 30 <40 _ ... 
Tompcraluta ambronle em oC 
100 1,15 1,0 0,9 0,7 
80 1,35 1.2 1,05 0,9 
60 1,5 1,4 1,2 1,0 
<40 1,7 1,6 1.• 1,1 
20 2,0 1,8 1,5 1.3 
Fator de serviço C2 
1 
2-20 
21-40 
•1-80 
81-160 
ac:ma de 160 
1 
1,2 
1,3 
1,5 
1.6 
1.8 
FatO" ele _,,ICO C 1 
.; 1.2 i: 1,• 
1 
1,08 
1,15 
1,25 
1,32 
1,5 
1 
1.07 
1,14 
1.22 
1,25 
1,35 
50 
0,6 
0,7 
0,8 
1,0 
1,1 
i:1,6. 
1 
1.06 
1,12 
1,18 
1,22 
1,25 
10 
1,1 
1.3 
1,6 
1,8 
2.0 
Explicação dos sinais usados nas fórmulas: 
in = Redução nominal 
n, = N.0 de ralações de acionamenlo 
n, - N.0 de rotações de salda 
P" -= Potência nominal dos redutores (kW) 
P0 = Potência da máquina operadora (kW) 
e "" Fator de serviço 
e. = Falor para a máquina operadora 
c.z = Fator para a freqüência de arranque 
ew, = Fator térmico sem refrigerador adicional 
cw, = Fator térmico com refrigeração par ventilador 
Cw3 == Fator térmico com refrigeração por 
refrigerador embutido 
= Temperatura ambiente (ºC) 
P11, '= Limite de potência térmica com consideração 
do fator térmico 
P'"' = Limite de potência térmica 
sem refrigeração adicional (kW) 
· P,"2 "' Limite de potência térmica 
com refrigeração por ventilador 
P11, 3 -= Limite de potência lérmica com refrigeração 
por refrigerador embutido 
TA "' Momento de arranque do motor elétrico (Nm) 
T N "' Momento nominal do motor elétrico (Nm) 
PA "'Potência de arranque do motor elétrico (kW) 
PN = Potência nominal do motor elétrico 
Eapkle de relrlg• roç6o 
rulrigor,ç4o por VCN111ladot' Cw2 .,,. .. igosaçlo por retugora:for ombuldo Cw:i 
20 JO •o 50 10 20 30 <40 
TemporBlur• 9'Tlbklnle em oC Temp,erahx• ambientoll!lm 6C 
1,0 
1.2 
1,o\ 
1,6 
1.8 
0,9. 0,8 0,6 1,15 1,0 0,9 0,8 
1,0 0,9 0,7 1,35 1.2 1,1 1.0 
1.2 1,1\ 0,8 1,6 1,4 '1,3 1,1 
1.• 1.~· 1,0 1,8 1,G 1,5 1,3 
1.7 1,.C 1.1 2,0 1,8 1,6S 1.~5 
. Tabela de potências válida para: 
Serviço contínuo. 
Acionamento com motor elétrico. 
Duração de serviço até 10 horas por dia. 
Movimenlo máximo do arranque: 1,B vez 
sobre o movimento nominal do molar elétrico. 
Um arranque por hora. 
~ 
0,7 
0,8 
0,9 
1,1 
1,2 
/26 
Redutores 
MOTILUS IM 
Exemplos de·cã·lculo 
Exemplos de cálculo 
. --·-····--·--------
·1. Exemplo de cálculo 2. Exemplo de cálculo 
1. dados: 
Máquina motriz 
Molor elétrico P 350 kW 
n, = 1500 1/min 
Máquina operadora 
Esteira lransportadora 
Polência necessária 
N.0 de ralações 
P0 = 320 kW 
Duração do serviço 
Duração de ligação por hora 
Arranques por hora 
Temperalura ambiente 
90 1/min 
24 -h/dia 
40 % 
25 
30 ·e 
Tlpo do redutor 
Redutor de eixos paralelos 
2. Dimensionamento 
. _n 1 _ 1500_ 1667 1n------
n2 90 ' 
necessário: 
falar de serviço 
potência nominal do redutor 
necessária 
Redutor de eixos paralelos 
IMA·B e 2 estágios 
c=c,·c.z= 
1,25 • 1,15 = 1,44 
P n = P e • 1,44 = 
320· 1,44=461 kW 
Escolhe-se= IMA 360 8 com Pn 474 kW 
3. Cálculo térmico 
P,h = P,hl · Cw, = 270 kW · 1,4 = 378 kW 
devido a P,h > P • (378 kW > 320 kW) não 
é necessária refrigeração adicional 
4. Controle do momento de arranque 
~ A = 2,2 ,;;,P p ~ (da lista do motor) 
IN N 
p .. = 2,2 . 350 = 1 62 < 1 8 
Pn 474 ' '· 
estando assim IMA 360 B suficientemente 
dimensionado para o arranque. 
1. Dados: 
Máquina motriz 
Molar elétrico P = 550 kW 
n, = 1480 1 /min 
Máquina operadora 
Forno relativo 
Potência necessária 
N. 0 de rotações 
P0 =510kW 
n2 = 21 1/min 
Duração do serviço 24 -h/dia 
Duração de ligação por hora 100 % 
Arranque por hora 
Temperatura ambiente 
Tipo de redutor 
1 
40 ·e 
Redulor de eixos paralelos 
2. Dimensionamento 
in =..!::.!_= 1480=70,48 
n2 21 
necessário: 
falar de serviço 
potência nominal do 
redutor necessária 
Redutor de eixos paralelos 
IMA·C e 3 estágios 
C=C1 · C;z = 
1,25 · 1 = 1,25 
P. = P. · 1,25= 
510· 1,25 = 638 kW 
Escolhe-se = IMA 630 e com P" = 640 kW 
3. Cálculo térmico 
a) P,h = P,h,· Cw, .. 480 · 0,7 = 336 kW 
devido a P,h <P. (336 kW <510 kW) 
é necessária refrigeração adicional 
b) P,h = P,.,2· Cw2 = 624 · 0,8 = 499 kW 
devido a P,h<P.(499 kW <510 kW) 
relrigeração por ventilador não é suficiente 
e) P,h = P,ha' Cw3 = 720 · 0,8 = 5t6 kW 
devido a P,h > P • (576 > 51 O kW) refrigeração 
adicional por refrigerador embutido é suficiente 
4. Conlrofe do momento de arranque 
T" = 2 = P .. (da lisla do molar) 
TN PN 
p,. = 2· 550 = 1 72 1 8 
Pn 640 ' < ' 
estando assim IMA 630 C suficientemente _ 
dimensionado para o arranque 
Redutores de • paralelos; eixos 
reducão dupla , 
MOTILUS IMA-8, IMB-B, IMC-8 
Tabela de potências 
Tabela de potências 
Redução N. 0 de rotações Tamanho do rodul0< 
mrninal nominal 
in "1n "2n 200 220 250 280 320 360 4'10 450 500 560 630 710 800 
rpm rpm Polência nominal do re·rlutor Pn cm kW 
1800 360 224 309 442 626 915 1332 
1500 300 186 257 368 522 762 1110 1550 2222 
5 1200 240 149 20G 295 417 610 888 1240 1778 2385 3139 
1000 200 124 171 245 347 SOB 740 1033 1482 1987 2616 4016. 
7r,Q , !,O 93,4 128 184 308 381 554 775 1111 1490 1961 3011 4150 6889 
--·--·-··--
1800 321 223 307 440 623 910 1307 
1500 267 185 256 JG7 519 758 1089 1542 2210 
5,6 1200 214 148 204 293 415 606 871 1234 1768 2373 3362 4807 
1000 178 123 170 24<1 346 505 726 1028 1474 1978 2801 4007 5271 
7SO 134 92.9 128 183 259 379 5'14 771 1105 1<1B3 2101 3004 3955 5604 
------- -·-------· 
1800 285 203 290 417 590 833 1243 
1500 23B 169 242 347 491 694 1035 1461 2092 2B11 
6,3 1200 190 135 1!13 278 393 555 B28 1172 1674 2248 3179 4'128 
1000 15B 113 161 231 327 <163 690 974 1394 1B73 2650 3691 4920 
750 119 84.7 121 173 245 347 517 730 · l04~ 1405 19B6 2766 3691 5326 
1800 253 18D 272 3!15 542 807 1166 
1500 211 157 226 329 451 672 972 1349 1946- 2599 
7,1 1200 169 12G 181 263 361 538 777 1080 1557 2019 3003 41B1 
1000 140 10!) 151 21!1 301 448 648 900 1297 1733 2502 3484 <1627 
750 105 78,8 113 164 225 336 486 674 973 1299 1877 2611 3470 (985 
-------
1B00 225 182 254 3G1 520 759 1068 
1500 187 151 211 300 433 632 B90 1291 1826 2425 
8 1200 150 121 1G9 240 346 506 712 1033 1461 1939 2791 3908 
1000 125 101 141 200 289 422 593 861 1218 1616 2325 3256 4234 
750 9J 75,9 105 150 216 316 444 645 912 1212 1744 2442 3174 4486 
- --·--·-- ·--· 
1800 200 1G7 236 332 469 682 998 1411 
1500 166 139 1n7 276 391 568 832 1176 1660 2255 
g 1200 133 111 157 221 312 454 665 940 1327 1B03 2553 3580 4737 
1000 111 9~.2 131 184 260 379 554 784 1107 1502 2127 29B4 3949 5601 
750 83 69.8 98.6 138 195 284 415 587 B29 1127 1595 223B 2959 •202 
1800 180 154 211 309 435 623 91B 1302 
1500 150 128 176 257 362 519 765 1085 1515 2069 
10 1200 120 103 140 206 290 415 612 868 1211 1654 2374 3329 4401 
1000 100 85,7 117 171 241 34G 510 723 1010 1379 1978 2771 3665 5209 
750 75 64,3 sa.o 128 181 259 382 542 757 1033 1482 2079 2748 3906 
------ -----------·- ·- ·---·-----· 
1800 160 138 192 280 387 561 826 1151 
1500 134 115 160 233 323 468 688 959 1365 1879 
11 ,2 1200 107 92,3 128 186 258 374 550 767 1091 1503 2072 29G8 3946 
1000 89 76,9 106 155 215 311 458 640 909 1252 1727 2472 32BD 4678 
750 67 57,6 ao.o 116 161 234 344 4B1 .682 939 1294 1854 2464 3504 
----- -·--- ------ -- --- ·---·-------
1800 144 123 174 249 349 503 717 1046 
ir.ao 120· 103 145 208' 290 419 5!17 872 1223 163B 
12,5 1200 96 82,3 11G 166 232 335 477 697 97B 1309 1B54 2677 3682 
1000 80 68,6 9ú,7 138 193 279 397 580 B15 1092 1553 2231 3005 4368 
750 60 51.5 72.5 103 145 209 298 436 611 B19 1165 1674 2301 3276 
- ----·- ------
1800 128 10!1 1&4 217 312 448 6-41 930 
1500 107 91,2 129 181 2!i0 373 &34 774 108!1 1470 
14 1200 85 73.0 103 145 208 2!)!) •21 61!) 872 1175 1667 2403 3302 
1000 71 60,8 B6.0 12; 173 249 35ú 516 726 979 1388 2001 2751 3919 
750 53 <15,6 6-4,5 90,7 130 IBG 266 387 ~4 734 1042 1502 2064 2938 
----------------- -··--··-·-----
1800 112 !!7,6 132 1!13 277 410 569 808 
1500 ~ 81,4 110 161 231 330 "'74 673 !163 1294 
16 1200 75 65.1 88,5 12!1 185 264 379 53!) 770 1035 1480 2142 2902 
1000 62 54.2 73.7 107 154 220 316 449 642 862 1234 1785 2417 3448 
750 46 40,6 55.3 80.6 115 165 237 336 481 647 924 1338 1812 2589 
---·--·-··--· 
1800 100 84,9 117 170 244 347 501 717 
1&00 83 70,7 98,1 140 203 289 418 5!18 843 1161 
18 1200 66 56.6 78.5 113 163 231 334 <17R 674 928 1304 18!16 2604 
1000 55 47.1 65,4 !M.B 135 192 278 398 562 773 1087 1580 21G!l 3093 
750 41 35,3 4!1,0 71,1 101 144 208 29!l 421 580 B14 11B6 1626 2322 
. -· -···· ·-·-·····----· ·•---------· ----···-------·--- --· -- .. ----•-··-- - .. -· 
1800 90 77,7 107 155 215 319 462 E:-.S 
1500 75 64,7 90,0 12!1 17!) 266 385 549 776 1018 
20 1200 60 51,7 72,0 103 · 143 213 308 438 621 814 1204 1663 2281 
1000 50 43,1 60.0 86,4 119 177 257 366 517 679 1003 1386 1!)01 2716 
750 37 32,3 44.9 64.7 89 133 102 274 388 ''508 752 1039 1424 2034 
Necessário lubflhcaçáo por pres~o. 
/2~ 
Redutores de eixos paralelos, 
redução dupla 
MOTILUS IMA-8, IMB-8, IMC-8 
Limite de potência térmica 
Reduções exatas . 
Limite de potência térmica 
Limilo de polência Tamanho do redulor 
lérmica 200 . 220 250 280 320 360 400 450 500 560 
P1h cm kW • 
sem 
refrlgcra<;ao Pu,1 80 100 124 160 213 27,0 320 400 475 575 
com refrigeração 
por venlilador P,. 2 112 140 173 224 298 378 448 560 618 747 
com reir ig era dor 
de óleo 
P1hl 128 160 198 256 340 432 512 640 712 B62 emh1dirlo 
Reduções exatas 
ReduçAo nominal Tamanho do redutor 
in 200 220 250 280 320 
5 4,952 5,047 5,015 5.079 5,052 
5,6 5.516 5.627 5.585 5.656 5.626 
6.3 6.355 6.282 6.229 6,308 6.484 
7.1 7.222 7.060 6,915 7.222 7,046 
a 7.967 8.036 8,046 B.000 7,957 
9 8.965 8,925 9.052 9.175 9,169 
10 9,950 10,227 9,948 10.114 10,263 
11.2 11.093 11.245 10,97211,358 11,392 
12.5 12,434 12.413 12,322 12.622 12.710 
14 14,031 13.950 14,120 14.106 14,267 
;16 15.736 16,284 15,883 15,873 16.136 
: 18 18,098 18,344 1B.017 18.011 18,421 
20 19,770 20,024 19,750 20,392 20.02• 
Rcduçao nominal Tamanho do rcdulor 
i" 450 500 560 630 
5 4,952 5,034 5,014 4,984 
5,6 5,515 5.603 5,590 5,533 
8.3 6,150 6,244 6,241 6,340 
7.1 6,959 7,107 6,95"' 7,070 
li 7,878 8,094 7,950 8,032 
9 8,9711 9,012 9.000. S,078 
10 10.059 10,043 9.900 9,990 
11.2 11.166 11.056 11,333 11.198 
12.5 12.458 12.690 12,600 12.414 
14 13,984 U,134 14,086 13.833 
18 15,816 16.053 15.857 15,510 
18 18.055 17,891 18,000 17.522 
20 19.627 20,395 19,500 19,981 
/29 
630 710 BOO 
690 810 900 
897 972 1080 
1035 1134 1260 
360 400 
4,957 5.034 
5.596 5,603 
6.212 6.244 
6,967 7,115 
8,082 7.900 
8,954 8,984 
9.954 9,957 
11,603 11.260 
12.755 13,392 
14,260 13,941 
16,052 16,032 
18.222 18,071 
19.740 19,5a1 
710 800 
5,062 5,096 
5,558 5,603 
6.306 6.244 
7,078 7,036 
8,040 8,132 
8,951 9,012 
9.990 10,043 
11,401 11,451 
12.644 12.690 
14,095 14,134 
16,026 16,053 
17,867 17.891 
20.382 20.J95 
Redutores de eixos paralelos, 
reducão dupla , 
MOTILUS IMA-8, IMB-8, IMC-B 
Modelos 
MOTILUS IMA-B 
modelos n"5 
0201 
r · 1 
1 1 
1 1 
-·--+ ~ 
1 1 r·, 1 1 
1 1 t•i 
H·~ 
1 1 r • ., 
1-t-__ , 
MOTILUS IMB-B. IMC-B 
modelos n'<' 
0221 
r · 1 
1 1 
1~ ~!-1 1 -1 ·1 1 1 r·, 1 1 
1 1 f·i 
H ·::-:-
1 1 
1-·i 
·1--1-·-
L.J 
0202 
r., 
1 1 
' 1 1·+-· 
1 1 
1 1 r -, 
f•i 1 1 
+-l- ·+-+-'--., 1 1 
1--i 
++ 
L.J 
0222 
r·, 
1 1 
1 1 
'-+ 1 1 
1 1 r -, 
f·i 1 1 
-1-4·+-t-
L • ..1 j 1 
1--i 
-·-+-+ 
L.J 
Sentido de rotação visto do lado do eixo. 
0203 
r·, 
1 1 
' 1 • --·I·-
1 1 
1 1 r·1 
1-·i 1 1 
;.--:; · 1-+ 
1 1 
•-• 
·•· ·1 . _, 
0223 
.--, . 
nt 
1 1 
1 1 
H·-
1 1 
1 1 r·, 
1-·i 1 1 
-•·H 
~-- 1 1 
1--i 
-1-·l .. , 
0204 
r., 
1 1 
1 1 
. -· ·-1--f 
1 1 r·, 1 1 
1 1 ~-i 
-1--1 ·+-• 
1 1 L •. 
r·i 
1-1-.. , 
0224 
r ·, 
1 1 
1 1 
-·-+-1· 
1 1 r·, 1 1 
1 1 f ·i +-~• • -1 1 1 .__., 
f·i 
1-·+ 
L.; 
Selas pretas do sentido de rotação no eixo de acionamento e de salda (respectivamente, selas brancas 
do sentido de rotação) estão relacionadas umas com as outras. 
/~O 
li 
Redutores de eixos paralelos, 
redução dupla 
MOTILUS IMA-8 
Tabela de dimensões 
r 
:e 
- ----- ·-- - V ------------i 
----E-- N 
.s:::. 
i Parafuso 
~ dre~_de óleo 
N. 0 de Z furos 
T 
----· ·------- B --··--
Tamanho do Eixo molriz E.ixo de saída Carcaça 
rcdulor i g5-14 i > 14-20 
d') 1 q d') 1 q 0') L a A B B, E 
mm 
IMA 200 B 50 90 185 40 80 185 110 180 185 62r> 380 210 340 
1MA 220 B 55 90 195 45 80 195 120 200 105 700 410 240 380 
IMA 250 B 65 100 210 50 90 210 130 220 215 - 805 440 250 430 
IMA2BO B 70 110 225 60 100 225 140 240 235 875 •90 305 480 
IMA 320 B 75 125 250 65 110 250 160 260 260 975 540 315 540 
IMA 3&0 B 85 140 280 75 125 280 170 260 2!!0 10GO 590 390 610 
IMA 400 B 100 180 295 85 140 295 190 290 300 1 lGO 640 410 680 
IMA 450 B 110 190 Jl5 90 160 335 220 320 350 1J10 710 450 770 
IMA 500 B 120 220 355 100 180 355 240 350 365 1450 770 500 860 
IMA 560 B 140 240 410 120 220 410 260 420 430 1590 880 , 560 960 
IMA GJO B 160 260 445 140 240 445 300 480 450 1770 960 620 1080 
IMA 710 B 170 280 480 150 250 480 340 540 510 1950 1040 740 1210 
IMA 800 B 190 · 320 555 -165 260 555 380 600 560 21 !!O 116g 870 1360 
Tamanho do Carcaça Quantidade Peso sem 
rcdulor de ench,.. cnch1mon .. 
F F, G H h N R • T u V N.º do rnenlo de lo de óleo 
mm furos ól~~:m kg 
IMA ZOO B 355 100 3'10 460 220 220 135 35 14 40 735 8 19 29& 
IMA 220 B 420 100 370 520 250 250 155 40 18 45 815 8 25 360 
IMA 250 B 485 120 400· 570 2BO· 280 1BO 40 18 55 915 8 35 495 
IMA 280 B 545 120 440 650 320 320 205 45 22 55 1020 8 50 680 . 
IMA 3.20 B 575 150 490 710 360 360 225 50 22 60 1140 8 72 930 
IMA 360 B 660 330 150 540 800 400 400 250 50 22 70 1260 10 105 1300 
IMA 400 8 750 375 lliQ 680 890 450 •so 275 55 26 80 U05 10 140 1650 
IMA 4.0 B 840 420 175 6SO 980 500 500 310 60 26 BO 1570 10 198 2200 
IMA 500 B 960 480 175 700 1100 550 560 350 70 JJ 90 1730 10 260 297S • 
IMA 560 B 1030 515 200 800 1230 630 590 360 ,80 39 100 1910 10 360 4050 
IMA 6JO B 1190 595 200 880 1350 710 660 400 90 39 110 2125 10 505 5800 
IMA 710 B 1250 625 250 ~60 1500 800 720 •25 100 JS 90 2320 10 760 6890 
-----
IMA SOO O 1470 735 2!i0 1070 1660 !IOO 830 500 110 41i 100 26JO 10 1050 0400 
t)Campode lolcrância para eixos alé SOmrride diãmelro k6 ---maisda50mrndedillmelrom6 
./41 
/ 
Redutores de • para]elos, 1 l_p eixos )j,,71·(LJ p -q4 
reducão tripla \'<~/ 
' MOTILUS IMA-C, IMB-C, IMC-C 
Tabela de potências 
Tabula de potências 
N. o de rolaçào Tamanho cio redulOr 
RecluçAo oominal 
nominal nln "2n 200 '220 250 280 320 360 460 450 500 560 630 710 800 900 1000 
in rpm rpm Polência nominal do redulOr Pn em kW-
1800 80 75.6 107 151 217 323 450 6,40 905 1247 1749 
1600 67 62.9 89.5 125 181 269 375 533 754 1039 1458 2048 2889 
ZZ.4, 1200 54 50.4 71.6 100 145 215 299 426 603 B31 1166 1638 2311 3252 
1000 45 41.9 59.6 83,9 120 179 250 355 502 692 972 136'1 1927 2710 3811 
750 JJ 31,4 44.7 62,8 90.0 134 187 266 377 518 729 1022 1444 2032 28f">4 3346 
--------·-·--
1000 72 67.9 97.5 133 199 285 428 57" 813 1105 1571 
1500 60 56.6 81.2 111 166 237 336 478 677 920 1310 1838 2595 
25. 1200 48 45.2 65.0 88,9 133 190 285 383 542 736 1046 1469 2074 2913 4122 
1000 40 37.7 54.1 74,0 110 158 224 319 451 614 872 1225 1729 2427 3432 4065 
750 JO 28.3 40.5 55.4 82.9 118 168 239 337 460 655 917 1297 1817 2569 3049 
1800 64 ~ 60.8 84.2 120 173 255 362 515 70[\ 996 . 1'110 
0 1500 5-4 50.7 ./ 70.2 
100 144 213 302 429 588 830 1175 1647 2328 
1200 43 40.5 56.0 80.1 115 170 241 343 46!) 663 !MO 1318 1862 25·11 3596 
1000 36 33.ll - 46,7 66,6 96,0 142 201 285 391 552 783 1096 1552 2174 2992 3583 
750 27 25.3 35.1 50,0 -72,0 106 150 214 293 414 527 B22 1164 1632 2242 2689 
1800 57 54.4 76.0 104 152 227 32G 450 649 888 1238 1746 
1500 48 45.4 63.3 87.1 127 189 272 375 540 739 1027 1456 2043 
3,.5 1200 38 36.2 50.7 69,7 101 151 217 300 437. 529 824 1164 1634 2340 3225 38:!9 
1000 J2 30.2 42.3 58.1 84,6 126 181 249 360 492 687 970 1362 1952 26B2 3192 
750 24 22.7 31.6 4J,5 63,4 94,8 136 187 270 369 515 726 1021 1459 2009 2392 
1800 51 48.6 67.4 93.8 138 200 280 406 574 765 1114 1543 
1500 42 40.4 56.9 7B.0 115 166 233 338 478 637 929 1287 1796 
35.5 1200 J4 32.3 .... 8 62.4 91.9 133 186 270 382 509 742 1028 1435 2051 2837 3377 
1000 28 26,9 37.3 52.0 76.7 111 155 225 318 425 618 856 1194 1706 2362 2813 
750 21 20.2 28.0 38.9 57,4 83.4 116 168 239 318 463 643 896 1281 1767 2104 
1800 45 41,7 58.4 83.7 122 180 249 353 499 691 979 1355 
1500 37.5 34.B 48,7 69,7 102 150 207 295 415 575 a16 • 1127 1612 
40 1200 30 27.8 38.9 55.8 81,9 120 166 236 332 460 652 902 1289 1811 2509 3028 
1000 25 23.1 32,4 46,5 68,0 100 138 196 276 383 544 751 1073 1509 2086 2525 
750 18.8 17.3 24.3 34.7 51,1 75,1 103 147 207 287 407 !>63 806 1127 1569 1Bll9 
1800 40 38.9 53.1 76.1 110 157 226 321 446 620 883 1207 
.,,,.-e-. 1500 33 31.6 44.3 63.4 92.2 130 189 267 371 517 735 1007 1"148 
~5 1200 26.6 25.2 35.3 50,7 73,7 104 151 ;113 297 .. ,. 589 803 1155 1644 2276 2720 
'~~ 1000 22 21.0 2D.5 42.1 61,2 87.J 125 178 2•7 344 ,e9 671 961 1367 1897 2258 
750 16.6 15.7 22.1 31,7 46,0 65.2 94.3 133 185 258 367 602 720 1028 1422 1693 
1800 36 33.8 47,9 66,4 99,0 143 205 285 400 559 781 1087 ·) 1500 30 28,1 39.9 55.4 82,7 118 171 238 334 465 650 905 1315 
50 1200 24 22.5 31.9 •4,2 66,1 95.2 137 190 267 372 620 723 1052 1435 2035 2381 
1000 20 18,7 26,5 36,8 54,9 79.4 114 158 222 309 433 603 875 1195 1690 1981 
750 15 14.0 19.8 27,7 41,0 59.2 85.2 119 167 232 32• 452 655 899 1267 1488 
1800 32.1 30,4 .. 3.5 59,8 88.4 129 182 251 359 485 709 976 
H,00 27.7 25.3 36.3 49,7 73,7 107 152 214 299 403 592 813 1142 
56 1200 21,4 20,2 28,9 39,8 58.7 86.1 121 171 239 323 U2 6'19 914 1293 1836 2145 
1000 18.B 16.9 24.1 33.2 48.9 71.9 101 142 199 209 393542 763 1077 1526 1786 
750 13.4 12.6 18.1 24.8 36.7 53,7 76.2 107 149 201 296 406 669 806 1146 1334 
1800 28.5 27.1 37,!I 63.3 78,3 110 159 230 320 432 631 868 
~ 
23,8 22,7 31,5 44,4 65.2 92,1 132 192 266 3CJ 526 723 1026 
63 ~") r,e.f 1 2~ 2 35.5 52,2 73.5 106 153 213 287 420 579 819 1151 1647 10!.J!, 
'"1ll00-, 5.B 15,1 20.9 2!1.e •3,5 61,2 88.6 128 177 240 350 483 685 960 1371 1601 
7SO 11.9 11.3 15,7 22.2 32,6 45.8 66.6 96.1 133 ·,ao 261 360 513 720 1026 1201 
1800 25,3 24,1 33.6 47,4 69,9 98,8 141 205 2!!3 384 64B 766 
1500 21.1 20,1 28.0 39.5 58,2 82,2 118 170 236 320 457 640 905 
71 1200 16.9 16.0 22.• 31.5 46,5 65,6 ~.3 136 188 255 365 511 724 1022 1466 1693 
1000 14,1 13.4 18.6 26.4 38,6 54,9 78,4 113 157 214 304 425 599 856 1224 1406 
750 10,6 10.0 14.0 19.7 29.1 •1.1 58.7 84.8 117 160 . 228 320 "152 640 914 10!:-7 
1800 22.S 21.5 30.3 41.7 60,6 87.3 125 180 2411 338 487 671 
'SÔ\ 
1SOO 18.7 17.9 25.2 34.7 50.6 72,7 104 150 206 281 404 660 810 
J',200j 15 14.3 .. .2CU 27.9 <10,5 58,1 83.5 120 16'! 226 324 446 646 905 1302 1519 
1000 12,5 11,9 16.8 23.1 33.7 48,6 69.4 100 137 187 270 372 538 751 1077 1262 
750 9.4 9,0 12,6 17.4 25,3 36.5 52.2 75.2 103 1•1 203 2B0 406 666 813 944 
1800 20 18,B 26.7 38.5 55.5 80.2 114 -159 22El 312 446 619 
1500 16.6 15.6 22.2 32.1 46,2 66,8 94.3 132 19(1 260 372 514 711 
90 ,zoo 13,J 12.5 17.7 25.6 37.0 53.3 76.2 105 151 207 298 412 569 831 1138 1324 
1000 11 ., 10.4 14.8 21.4 30.7 ,44.2 63.2 88.1 121; 174 2-4B 3-41 474 696 948 1108 
750 8,3 7,84 11. 1 16,1 23.1 33,4 47.6 66.4 9&.0 130 186 257 356 522 713 832 
Ncct?ssár,o lubril1caçáo por pressão. 
JJ/l.. 
-
Redutores de eixos paralelos, 
redução tripla · . 
MOTILUS IMA-C, IMB-C, IMC-C 
Limite de potência térmica 
Reduções exatas . 
Limite de potência térmica 
Limite do palõncia 
200 
Tamanho do !edulor 
lórmica 220 250 280 320 360 400 450 500 560 630 710 
P1h em.kW 
sem 
reir lgoraçilo Pu11 '56 70 85 105 1J4 11l8 206 259 J14 390 480 600 
com 
relrígoraç~o 
p0r venlllador P, h 1 78 98 11!) . 147 187 235 288 J62 408 507 624 720 
com reir igerador 
de óleo 
plh:I 89 112 136 168 214 ombulido 268 32!1 414 471 585 720 840 
Reduções exatas 
Reduçjo. nominal •✓~ Tamanho do rodu lOf' 
in 200 \ 220 \ 250 280 320 360 
22.4 22,595 22,323 22.600 22.46!) 21.692 22.563 
25 25,162 24,599 25,639 24,511 24,879 25,129 
28 28.061 28,515 28,429 28,246 27,776 28,012 
31,5 31,360 31,534 32,632 32,098 31,215 31,106 
JS,5 35,148 35,615 36,402 35,412 35.527 36.191 
40 40,817 41,0J8 40,790 39,846 39,460 40,715 
45 44,995 45,1J7 44,869 44,224 45,217 44,752 
50 50,525 50,125 51,366 49,303 49,716 49,351 
56 56,149 55,119 57,107 55,265 5'1,882 55,432 
63 •5]_750) 63,316 63,846 62,363 64,246 63,513 
71 70,610 71,403 71.869 69,941 71,007 71,442 
80 79,083 79.145 81,581 80,435 81,100 81,040 
90 D0.713 89,559 88.380 87,870 88,530 88,833 
Redução nominal Tamanho do redu lor 
in soo 560 630 710 800 
22,4 22,195 21,367 22,5'13 21,367 22,726 
25 25.057 24,897 25,104 24,897 25,339 
28 27,811 27,744 27,997 27,744 28,290 
31,5 ::11,193 31,615 31,680 31,577 31,!i20 
35,5 36,185 35,100 35,864 35,965 36,031 
40 40,087 39,917 40.859 40,042 -40,790 
45 44,567 44,243 '45,790 44,62 4 ,44,869 
50 49,531 50,029 50,830 49,125 51,366 
56 57,107 55,0SJJ 56.710 !i,6,382 57,107 
eJ 63,488 61,941 63.658 62,801 63,845 
71 71,869 71,232 71,997 71,326 71,869 
80 81,581 80,294 82.188 79,491- 81,581 
110 88,380 87,,&46 89.3-44 90,617 88,380 
~ LOHMANN & STOLTERFOHT PERITOS EM TÉCNICA DE ACIONAMENTO 
800 900 1000 
750 950 1100 
!lOO 1140 1320 
1050 1330 1540 
400 450 
22,493 22,423 
25,049 24,972 
27,935 2B.777 
31.982 31,270 
35,246 35,317 
40,6J3 40,695 
44,792 45,548 
50,297 50,561 
55.895 56,410 
62,467 63,322 
70,291 71,616 
79,762 81,753 
90,304 88,871 
900 1000 
22,607 22,944 
25,094 25,194 
28,753 28,581 
32.0õ4 32,084 
36 .. 426 36,44,1 
'41,170 40,572 
45.308 45,280 
50,785 51,674 
56,300 57,310 
62,735 63.885 
70,339 72,638 
79,464 80.981 
90.617 92.379 
Redutores de eixos paralelos, 
red_ucão tripla 
MOTÍLUS IMA-C, IMB-C, IMC-C 
Modelos 
MOTILUS IMA-C 
modelos n!" 
0301 
r -, 
1 1 
1 1 
0302 -0303 
r-, 
1 1 
1 1 
0304 
r-, 
1 1 
1 1 
· --l-. -1 1 +-·-- ·-· -1--+ 
1 1 
r-, 1 1 
1 1 1--, 
+-t· +----
1 L-' r, 1--~ 
~!·t-1-
1--1 
·!::J·. 
MOTILUS IMB-C. IMC-C 
modelos n~ 
0321 
r-, 
I 1 
1 1 
-+·+ 
1 1 r-, 1 1 
1 1 1- --l 
+-t·+--< 
, r-·-t..-- .. r 
i- -~ \ r ~ 
1-~ ·1-1-
•• - 1- -1 
-1 ... L, 
1 1 
1 1 r-, 
~ - -l 1 1 . ,~ . +-+ ._, 
' ' r, 1- -l 
-H • l-+ 
1--1 L. • 
•-I -•· 
L~ 
__ [l322 
r-, 
1 1 
1 1 
+·+ 
1 1 
1 1 r-, 
1-. -l 1 1 
'-'· l-1-' 
L-.J 1 1 
r, 1- •l 
1-i • l-..-1 
1--1 L •' 
• -1. •-
Sentido de rotação visio do lado do eixo. 
/ 
:_-..:-· 
0323 
r·, 
1 1 
1 1 
+-4-
1 1 
1 1 r-, 
1---l 1 1 
-t-<--1-1-
L-J 1 1 r-: J--~ 
-t-t-•l-----~ 
1--l ·-, 
_,__.___ . 
L~ 
1 1 
r·, 1 1 
1 1 1-- i 
+-f--·+-+ 
1 1 
._, 
1-· i r-, 
•l--1 · i-~ 
,. , 1--l 
0324 
r·1 
1 1 
1 1 
-1--1· 
1 1 
r·, 1 1 
1 1 1--i ~---1 1 L- .J 
1--~ ~; 
~~ ·,-,-,_, l-..-1 --~ 
Setas pretas do senlic:lo ele rotaçao no eixo de acionamento e de salda (respectivamente, setas brancas 
do senlido de rotação) estão relacionadas umas com as outras. 
~ LOHMANN & STOLTERFOHT 
l.51 PERITOS EM TÉCNICA DE ACIONAMENTO 
/.H 
li!. 
Redutores de eixos paralelos, 
redução tripla 
MOTILUS IMA-C 
Tabela de dimensões 
-------V----------•-< 
---E -------- N-- r-L 
ní,cl de óleo 1- --
Chaveia do ajus-
taicin segundo 
DIN 688~.\Jalha+ ,-,0 , 
·A 
Tamanho elo Eixo molriz Eixo, da saída 
rcdulor ia 22,4-35,5 i>35.5-90 
d') 1 q d') 1 q D') L a 
mm 
_,ÃiMA 200 e 35 
,.....,,,\ 
'-1-tO_\ 11ào) iill GO 185 30 55 \!3,~) 
IMA 220 e 40 70 195 35 60 195 120 2w' 195 
IMA 2so e 50 90 210 40 70 210 130 220 215 
IMA 2ao e 50 90 225 40 70 225 140 240 2J5 
IMA JZO C GO 100 250 50 90 250 160 260 260 
IMA JGO e G5 100 280 55 90 280 170 260 290 
IMA 400 e 75 125 295 60 100 2!J5 190 200 300 
IMA 450 e B5 140 335 70 110 335 220 320 350 
IMA soo e 95 160 355 80 125 355 240 350 365 
IMA 560 e 100 180 400 85 140 400 260 420 430 
IMA s:io e 110 190 445 95 160 445 300 480 450 
IMA 110 e 12C 220 480 100 180 480 340 540 sro 
IMA soo e 140 240 555 120 220 •555 380 600 560 
IMA 900 C 150 250 595 130 230 595 440 660 600 
IMA1000 C 170 280 650 140 240 650 •ao 660 650 
Tamanho elo Carcaça 
rcdulor 
F F, G H h N A • T u 
mm 
IMA 200 e,_ •JS 100 i9'\ •60 (2~ 220 135 35 14 ~ IMA 220 e 505 100 370 520 250, 250 155 40 1B 
IMA 2so e 580 120 400 570 280 280 180 40 18 55 
IMA 2B0 C 660 120 440 650 320 320 205 45 22 55 
IMA ·320 C 710 150 490 710 360 360 225 50 22 60 
IMA 360 C 820 410 150 5'10 800 400 400 250 50 22 70 
IMA 400 e 970 485 150 580 890 450 450 275 55 26 80 
IMA 450 e 1060 530 175 650 980 500 500 310 60 26 80 
IMA soo e 1220 610 175 700 1100 560 560 350 70 33 90 
IMA s&o e 1280 640 200 800 1230 630 590 360 80 39 100 
IMA &JO e 1490 745 200 880 1350 710 660 400 90 39 110 
IMA 110 e 1600 800 250 960 1500 800 720 425 100 39 90 
IMA soo e 1900 950 250 1070 1660 900 830 500 110 •s 100 
IMA 900 C 2050 1025 300 1180 1840 1()00 900 535 120 45 100 
IMA 1000 C 2300 1150 300 1300 2030 1120 1000 600 130 45 110 
l)Campodc loler.'ln<:ia para eixos alê 50 mm de di.'Jmelrok6 
mais de 50mmde diàmelrom6 
/JS' 
Q 
V 
805 
905 
1025 
1140 
1280 
1300 
1620 
1790 
1985 
2160 
2•25 
2700 
3040 
3380 
3710 
Respno 
F=,1 
B 
A' 
705 
785 
900 
990 
1110 
1220 
1380 
1530 
1710 
18.SO 
2070 
2300 
2620 
2890 
3160 
N.0 de 
furos 
8 
8 
8 
8 
8 
10 
10 
10 
10 
10 
10 
10 
10 
10 
10 
Chaveia de ajus-
lngl".!m sco11mJo 
/DIN · 6ll85:-iolhii 1 
. i 
N. 0 ele Z luras 
I 
Carcaça 
B B, E 
380 @ 440 
410 240_ _490 
440 250 555 
490 305 620 
540 315 700 
590 390 790 
640 410 880 
710 450 990 
770 500 1110 
880 560 1240 
960 620 1400 
1040 740 1570 
1160 870 1760 
1270 940 1980 
1400 1040 2210 
Ouanltdadc Peso sem 
de enchi• ench1mcnto 
monlo de de óleo 
óleo. em 
lilros kg 
20 300 
27 385 
40 !;47 
55744 
76 1045 
105 1425 
155 1850 
220 2575 
300 3320 
410 4540 
555 6400 
850 7385 
1170 10350 
1600 14480 
2150 18980 
Redutores de eixos paralelos, 
redução quádrupla 
MOTILUS IMA-D, IMB-D, IMC-D 
Tabela de potências 
Tabela-de pol~ncias 
Redu• N.0 de rolaçáo Tamanho do redulor 
ção nominal 
nominal "ln "2n 250 280 320 360 ,t11;1 450 500 560 630 710 
in rpm rpm F!:,lbncia nominal do reà.dor Pn em kW 
, ...... -.. :;.,, 
1800 18,0 34.9 0,5 71.9 101 ';f~j 201 277 386 560 780 
,soo 15,0 29.0 :39,9 60.0 "'1.1 120 168 231 322 <167 650 
100 1200 12.,0 23.2 31,9 48,0 67,1 !16.G. 134 185 257 373 520 
1000 10,0 1!),3 26,G 40,0 55,9 00.5 112 154 214 311 •33 
750 7,50 14,5 l!J,!) 30,0 41.7 G0,4 83,9 115 161 233 325 
1800 16 J0,7 43,9 63.5 90,3 130 .. 180 245 347 503 701 
,soo 13,4 25,6 36,6· 52.9 75,6 10B 150 204 28!) •19 5B4 
112 1200 10,7 ..20,t, 29,3 42,3 59,3 86,7 ·1·20 163 231 335 467 
1000 ~ 8,93 17,0 24,4 35,3 49.7 73,3 100 136 193 279 389 
750 6,7 12,8 18,3 26,4 37;2 64,2 75.3 102 144 209 292 
1800 14.4 27,7 38.1 56,9 81,3 116 157 221 311 451 629 
1500 ,z.o 23,1 31,7 47,4 67,7 97,2 130 1114 259 376 524 
125 1200 9,60 18,5 25,4 37,9 54,2 77.13 104 147 207 300 419 
1000 8.00 H,.4 21.1 31.6 45,1' &1,8 87,2 123 173 250 349 
750 6,00 11,5 15.B 23.7 33.B 48,6 65.4 92,2 129 188 262 
1800 12.,B 24,1 33.5 50,6 73,4 102 144 1!17 273 398 553 
1500 10,7 20,1 27.9 42.2 60,9 114.D 120 164 228 332 460 
140 1200 8,57 16.1 22,3 33,7 48,5 67.9 96,3 131 182 265 368 
1000 7,14 13.4 18,6 28.1 40.6 56,6 80,2 109 152 221 307 
750 5,36 10.0 13,9 21,1 30,5 42,4 60,1 82,2 114 166 230 
1800 11,3 21.6 30,4 44,5 62,6 92,0 128 170• 246 352 485 
é) 
1500 9.38 !l~) 25.3' ~ 
52.5 76,7 106 141 205 293 404 
,:W) 7.50 ?Q § 41,7 61,4 B5,2 113 164 234 323 
1000 1t2s 1'2:6' flr.!l . 35,0 51,1· 71,0 94,5 137 195 269 
'· 750 4.69 9,0 12,6 18.5 26,2 38.3 53,3 71,0 102 lol6 202 
1800 10,0 19,3 27,0 "º·º 55.9 80,2 111 153 216 309 ,tJ6 1500 8,33 16,B 22,5 33.3 46,3 66,8 92,5 128 180 257 363 
180 1200 6,67 12,8 18,0 2q,:;I 37.2. 53,4 74,0 102 144 206 290 
1000 5,56 10.7 15,0 22:2 31,1 44.5 61,6 85,3 120 171 242 
750 4,17 8,05 11.2 16,7 23.3 33,4 46.2 &1,0 90,2 128 181. 
1800 9,00 17,5 24,3 34,9 50,8 72.7 99,1 138 195 275 391 
1,500. 7,50 14,6 20,3 29,1 n.,J 60,6 82.6 115 163 229 326" 
200 ~1·200,;:.. ... ,·-c·6;00 11,7 16,2 23,3 ~ 48,5 66,1 92,1 130 184 260 1000· . . 5.00 . 9,76 13,5 19,4 \ 28;3 40,4 55,1 76,7 108 153 217 
750 J,75 7,32 10,1 14,5 21,2 1 30,3 41,3 57,5 81,4 115 163 
1800 8,04 15,3 21,B 31,B 45,7 &1,8 89,3 12-4 172 248 355 
1500 6,70 12.8 18,2 26,5 38.4 54,0 74,4 103 144 207 296 
224 1200 5,36 10.2 14,5 21,2 30,8 43,2 59,5 82,9 115 165 237 
1000 ... 46 B.53 12,1 17,6 25,6 36,0 .C9,6 69,0 96,0 138 197 
750 3,35 6,39 9,1 13,2 19.2 27,0 37,2 51,8 72,0 103 148 
1800 7,20 13,B 19,4 28.8 40,6 58.3 80,0 107 157 222 309 
1500 6.00 11.5 16,2 24,0 33,8 48,6 66,7 89,B 130 185 258 
2SO 1200 4.80--.... 9.21 13.0 19,2 27.• 38.B 53,3 71.9 104 148 206 
1000 4,00 7,67 10,8 16,0 22.8 32,4 44,4 5!1,9 87,2 123 172 
750 3,00 5,75 8,12 13,2 17,1 24,3 33,3 4",9 65,4 92.B 129 
1800 11,43 12.3 17,2 2,.6 35,5 52,1 71,3 96,4· 139 198 278 
1500 5,36 10.2 14,3 20.5 29,9 43.5 59.4 B0,4 116 165 231 
2BO 1200 .C.29 8,23 11,5 1,6,4 23,9 34.8 47,5 64,3 93,1 132 185 
1000 3,57 6,86 9,59 13,6 19,9 29,0 39,6 53,6 77,5 110 164 
750 Z,68 5,14 7.19 10,2 14,9 21,7 29,7 40,2 58,1 82,6 115 
1800 5,71 10,9 15,4 21,9 31,9 46,3 63,0 85,7 121 175 244 
,soo 4.76 9,14 12.8 18,3 26,6 38,6 52,5 71,4 101 146 204 
315 1200 3,81 7.31 10.2 14,6 21,2 30,9 42,0 57,1 B0,9 117 163 
1000 3.17 6,09 8,55 12,2 17,7 25,7 35,0 47,6 67,4 97,4 136 
750 Z.38 4,57 •ti,41 9,15 13,2 19,3 26,2 35.7 50,5 73,1 102 
1800 5,07 9.68 13.4 19,5 28,1 40.8 55.2 75,6 107 153 219 
1500 4,23 8,06 11.1 16,2 23,4 34,0 .C6,0 62,9 89,7 128 183 
355 1200 3,38 6,44 8,93 13,0 -18,7 27,2 36,B 50,3 71,B 102 146 
1000 2,82 5,37 7,44 10,8 15.6 22,7 30.7 41,9 69,8 85,3 122 
750 2.11 4,02 6,83 8,12 11,6 17,0 23.0 31,4 44,B 64,0 91,5 
1800 4,50 8.92 12,2 17,8 25,6 36,1 50,8 69,6 98,9 141 192 
1500 3,75 7,43 10,2 14,8 21,4 30.0 42,3 58,0 82,4 117 160 
400 1200 3,00 5,95 8,17 11,9 17,1 24,0 33,8 46,4 65,9 94,2 128 
1000 2,50 •. 96 6,81 9,92 10,2 20,0 28,2 38,7 64,9 78,5 107 
7S0 1,88 3,71 5.10 7,44 10,6 15,0 21,1 29,0 41,2 58,8 80,0 
JJ6 
800 900 1000 
1103 1578 1858 
919 1315 1548 
735 1052 1239 
613 877 1032 
459 657 774 
989 1422 1692 
824 1185 1410 
659 948 1128 
549 790 040 
412 592 705 
886 1241 1492 
738 1034 1243 
591 827 994 
492 689 828 
369 617 621 
7!15 1112 132!1 
663 927 1107 
530 742 886 
442 618 738 
331 463 653 
696 979 1170 
580 816 975 
464 653 780 
386 644 650 
290 408 ol87 
614 866 1051 
512 722 875 
409 577 700 
341 481 583 
256 361 a.,. 437. 
559 787 941 
465 656 784 
372 525 627 " 310 437 523 
232 32U 392 
488 702 825 
406 585 687 
325 468 550 
271 390 458 
203 292 343 
439 633 744 
366 528 620 
292 422 ,t95 
244 352 413 
183 264 310 
392 568 667 
327 474 556 
261 379 445 
218 316 370 
163 237 278 
349 507 · 587 
290 ,22 489 
232 338 391 
193 281 326 
145 211 244 
307 449 526 
256 364 438 
205 299 351 
170 2,s 
.. 292 
128 187 219 
283 393 461 
236 328 384 
189 262 307 
157 218 256 
118 164 192 
Red·utores de eixos paralelos, 
redução q_uádrupla 
MOTILUS' IMA-D, IMB-D, IMC-D 
Limite de potência térmica 
Reduções exatas 
Limite de potência térmica 
Limito de polôncia Tamanho do redulor 
létmica 250 280 320 360 400 450 500 560 630 710 800 
Plh em 'KW 
sem 
rofrigeraçao P,h 1 42 53 70 92 11J 144 177 22G 285 370 465 
com 
retrigor ação 
por ventilador P, .. 1 59 74 98 12B 158 201 230 293 370 444 555 
com rch igcr ildor 
do óleo 
P,h.l 67 85 112 ?47 180 23_0 265 331 427 518 651 cmhtdirkl 
Reduções exatas 
Redu~o nominal Tamanho do redutor 
in 260 280 320 360 400 450 
100 97,934 102,132 98.831 100.395 99,444 100.907 
112 111,106 111.417 111,956 111,804 110,744 112.374 
125 123,196 128,395 124,993 124,685 123,503 129,498 
140 141,408 145,903 140,467 138.424 141,397 140,718 
160 1.57,821·' lG0,964 1.59.875 161,051 156,624 158,929 
=isa 176,760 181,121 177,572 181,182 179,641 183,128 
200 194,436 201,022 203,477 ~\ 1!)0.1-18, ) 198,031 204,968 
224 222,587 224,107 223,724 2H\;515-- 222,368 227,572 
250 247,464 251,207 246,972 246,645 247.118 253,845 
280 276,668 283,469 289,107 282,635' 276.173 254.949 
315 311.434 317.916 323.582 317,910 310,763 322.273 
355 353,520 365,616 364,951 360,632 352.634 367.892 
400 382,980 3!19,410 398,387 395,308 39!l.230 3!l!l,920 
Rodu~o nominal Tamanho do redutor 
000 in 560 630 710 800 
100 101,312 98,939 99.411 100,474 98,341 
112 112,772 110,182 110,657 112,028 109,159 
125 125,666 122,876 123.308 125,073 125.078 
140 143,201 139,040 140,346 139,352 139,481 
160 158.982 157,403 159.848 159,299 158,457 
100. 180,803 179.328 177.967 180,338 179,089 
200 200.397 200,971 198.330 198,372 197,093 
224 226,603 223,089 218,336 227.092 220,917 
250 249.384 248,895 250.588 252.473 244.908 
280 280,557 279,392 279,117 282.268 272.898 
315 322.640 315.988 317,005 j17_739 305.977 
355 363.685 360,717 353,294 360.676 345,671 
400 396,080 392. 121 402.745 390.733 394.186 
~ LOHMANN & STOLTERFOHT PERITOS EM TÉCNICA DE ACIONAMENTO 
900 1000 
600 750 
840 900 
840 1050 
500 
99,877 
112,757 
125,153 
140,368 
162,834 
180,394 
200,555 
222,892 
256.982 
287.309 
323.413 
367.117 
397,710 
1000 
99.427 
109.175 
123,8$4 
139,031 
157,91~ 
175,815 
196,214 
223,921 
248,344 
276.837 
314,765 
350.921 
400,310 
Redutores de eixos paralelos, 
reducão quádrupla , 
MOTILUS IMA-D, IMB-D, IMC-D 
ModeJos 
MOTILUS IMA -D 
modelos rP.' 
0401 
MOTILUS IMB-D. IMC-D .("'" 
modelos n".' 
0421 
r·, 
1 1 
1 1 .,, .. 1 
1 1 
r-"'I 1 1 
1 1 1---l 
+.+•,--,-
1 1 ~--' 
1-·-l r, 
+-+·H-
~-~, 1---1 
-H·._.· 
~J L-' 
\J 
tJJ! 
0402 
r·, 
1 1 
1 1 
-t·+-
1 1 
1 1 r·, 
f.--l 1 1 
1-t·i-·l-
l..---' -1 1 r, ~- -l 
·l·I ·• 1-. 
~-1 r~-..1 
.--1-+-
~::J-_i 
0422 
r·, 
1 1 
1 1 
·t·+ 
1 1 
1 1 r·, 
1---11 1 
t-.!" · tt 
·r, ~--! 
01-1·•· + 
1--1 ,,-· 
-t-•1-... 
:~J_!_ 
0403 
r·,· 
1 1 
1 1 
., --1- ·- .. 
1 1 
1 1 r-, 
1---1 1 1 
1-c:1- • 1-i ..__..,- ·-1--.,. 
r, 1-·-l --~ 
++·•-+ 1-.J .~-, 
-+--<·H-
._..,j-_.:!_. 
0423 
r·, 
1 1 
1 1 
·I ·-l-
i 1 
1 1 r·, 
1---1 1 1 
1--1- · l-1-
'- - -' 1 1 
r-, 1-·-l 
+1··>-+ 
1-.J .~-· 
-t-• •1-+ 
~J -1:.=L. ,A}-
-il 
0404 
r·, 
1 1 
1 1 
-----+-+ 
1 1 
r-, 1 1 
1 1 1---1 
-l-l·t-+ 
1 1 '- _ _, 
1---1 r 1 
+-1-l--l-
1..-1, .. ~ ..J 
+-1·'-'-
L.J I...J 
- .,.a.....i... 
0424 
r·, 
1 1 
1 1 
-·l--t· 
1 1 
r-, 1 1 
1 1 1---1 
~-1-·t-+ 1 1 __ _, 
1---l r, 
+-1-•I-+ 
L-~, ~ ..! 
-H, ......... 
L.J '-""' - __ .,__..__ 
, Sf!ntido de rotação visto dn lado do eixo. · 
l;b Setas p_retas do sentido de rotação no eixo de acionamento e de salda (respectivamente, selas brancas 
do sentido de rotação) esrao relacionadas umas com as outras. 
~ LOHMANN & STOLTERFOHT 
l5J PERITOS EM TÉCNICA DE ACIONAMENTO 
flt 
Redutores de eixos paralelos, 
redução quádrupla 
MOTILUS IMA-D 
Tabela de dimensões 
-V 
E----- -N- r-L -Q ------· --- Varela do 
nivcl de 
Chaveia 'de a jus-
_!!!~undo 
DIN 6885, lolha 1 
J: j_ r-
O- ---·-
-,= -
Paralusodc 
Lt~ L_F,-j_f dreno de óleo 
F 
A 
Tamanho do l;ixo motriz Eixo de salda 
redulo< i = 100-400 
d') 1 q D') L a A B 
mm 
IMA 250 D JO 55 210 1JO 220 215 !JOO 440 
IMA 280 O 35 60 225 140 240 235 990 490 
~MA 320 O 40 70 250 160 260 260 1110 5-40 
'-i-1M'.A~,3.61hQ,, •·· 40 e . 70 280 170.· 260 1220 .soo 
IMA 400 O 50 DO 295 190 290 1380 64Q 
IMA 450 D 55 DO 335 220 320 :,_~-1530 710 
IMA SOO D 65 100 355 240 350 365 1710 770 
IMA 560 D 70 110 400 260 420 430 1840 880 
IMA 630 D 80 125 445 300 480 450 2070 960 
IMA 710 D !)0 160 480 340 540 510 2300 1040 
IMA 800 D 100 180 555 380 GOO 560 2620 1160 
IMA 900 D 120 220 505 440 660 600 2B!JO 1270 
IMA 1000 D 130 230 650 480 660 6!;0 3160 1400 
Tamanho do Carcaça 
redulor 
F, G H h h, N R T u V 
mm 
IMA 250 D 120 400 570 280 100 280 180 40 18 55 1025 
IMA 280 D 120 440 650 320 110 320 205 45 22 55 1140 
,,,..rlMA 320 D 150 490 710 360 125 360 225 50 22 60 1280 
IMA 360 D 410 150 540 800 400 140 400 250 50 22 70 1300 
IMA 400 D 485 150 580 890 450 160 4i0 '275 55 26 B0 1620 
IMA 45-0 D 530 175 650 980 500 180 500 310 60 26 80 1790 
IMA 5000 610 175 700 1100 560 200 560 350 70 33 90 1985 
IMA 560 D 640 200 800 1230 630 220 S!JO 360 B0 39 100 2160 
IMA 630 D 745 200 880 1350 710 250 660 400 90 39 1, 110 2425 
IMA 710 D 800 260 960 1500 800 280 720 425 100 39 90 2700 
IMA 800 D 950 250 1070 1660 900 320 830 500 110 -'5 100 3040 
IMA 900 D 1025 300 1180 1840 1000 360 000 535 120 45 100 3380 
IMA 1000 D 1150 300 1300 2030 1120 400 1000 600 130 45 110 3710 
l)Campodc lolcrància para eixos alé 50mm de di~melro k6 
malsde50mm dediãmelrom6 
/.J!-,;l 
8-
carcaça 
B, E F 
250 555 580 
305 620 660 
315 700 710 
390 790 820 
410 880 970 
450 900 1060 
500 1110 1220 
560 1240 1280 
620 1400 1400 
740 1570 1600 
870 1760 1900 
940 1!)80 2050 
1040 '• 2210 2300 
óuanlidacJe Peso sem 
de enchi~ ench,mcn 
N. 0 de menlc de lo de óleo 
luros óleo, em 
lilro,; k9 
8 40 560 
8 55 760 
8 76 1065 
10 1ó5 · ... · '14&5 
10 155 1890· 
10 220 2630 
10 300 3390 
10 410 4640 
10 555 6535 
10 B50 7960 
10 1170 10700 
10 1600 14970 
10 2150 19580 
·e-·· 
r 
( 
Item 11'. Dezember 197: 
T6L 25724 
KEN 362271 
""'"" •,!,'::~· .!),M,:n~ .. ~'/,~ Yerbir.ôlich ab 1.1•.m6 
t: "11'2..AC.í1:,,C,s;11:,os "p.,i,,,,,,~.,;:1111$ DlJ,?,C,1Tv~-ZrA .,f A,f-'h~ 
Vcrhtmedung -.J>e- .,.. ~P, /·1 ?C. 
Díe.so-- Stand~ isl für [rzeugni55e de~ YEB Kr_onba.u Eber.swolde. nur dann a.nzuwenden
1 
wenn d.ie 5eil-
trrmnel·Kupplung nichl in die Meí3a.nordnung der Uber\astsicherung einbe.zogen ist. · 
Ma62 in mm 
llfe [J~slal tung brauchl der bildUchen ]ar.5telluJ1g nicht zu er.bprechenj nu.r die ongegebenen Mnôe sind eim:11-
tnlien . .l)ê"TAt.. lt g- -i1 . · 
Eihzelhelt Z l, 
f',,;-~/.7 ee r-/.¼..v, ?f L 
r>~ í.Y1.&;o/'c. z L.;;c,tt... ,P/h,t/.:CJ1-Ç"1~ 
·.Jallrammel- . ..e-~-~'--r Jielle fiir . 
slirnwarr/ Kennzeir.hnllf!§ ........-::::::=:::~:::::---..... 
Ylellenendm nach 
TóL 14t80/0f 
P&NrA> -4';' ~ixv .1 
C.OIVP", 7"'C,L ~'(. ~·0 /1) 1, 
i----..::..i.---i 
7 ... _., --,-~-___;:-+.---. / 
. • . ..: .. ~. ,,... 
füzeichnung einer 5eiltnmmel-Kupp!ung von Ilrehmoment Md· 1DDDD N·m und 1lohrung tl1 = 100 mm: 
S'eiltrommel-Kupplung 1DDDU-100TGL 25724 
TabellE' 1 • · 
lluchse Na.sse,u 
N ohnel'l 
s, 5z duE;c~{?' lluchstn 
hff rr.tsse.r ~ 
180 1~2 20 JO r--w· .. - . ! 
21]0 fi& 22 16 35 ~: . 
m 112 zs w -R-- 1 
--:2;,;;1i....+----1 ZO 1----t---'z;;;.7--f 1 
255 2-f2 3D li-5' -~ 1 
_.JO_d___ 1 
t:iW: ~ ~~ i :moo HH~ :m 176 55 ~s 5lt ts zxo 212 JS ·25 55 40 1 
___ __,_ __ ......,~'------..__,_.._. _ _.___.. -.i....-"--"--....I.--J.--'--i..-----1-~~·u --' 1 
1J 5iehe Seile z ~orl:;etzung der Tabelle 5e'1le 2 j 
Foriselzuns Seile 2 u~d 3 
Yerantworllich/besliilig!: 19. iZ.1975, wn Tageba.uausrüslungen, K'rane und íõ'rdero.nlo.gcn, leipz:ig 
ff -~~~fau 1 (2o4~G 123/1/1976 DDR __ ·1 
~ ENriwold• • \ 
GrvBlrs ~1 6riiBte 1l 
]reh- Yer!ikal· 
rnomenl I d1 dz d.3 dlf ds d~ t 1 Hdlt) bela5,~ng H7 :i-n1 .!!1 -~f 
Nm N('l-) r6 -mo 10000 ~-8- 2.50 105 JO 38 zs 28 
~ODD 16000 7~ 275 122 J5 4!i Jlt 31 
6300 l&DOD ~ 335 ~ 4D 50 J9 J~ 
_3/L ~ 
i!OD.'.l Z21;1JO ¾ :J5'5 16D 45 55 4'i, 40 
z 
4 -
5 -
6 
JWJO 
r, k 
Soila 2. T6L 2572ti: (Km 36227~) 
Forlsetzum1 der Tubelle 1 eº"' ·r, ~::iA 111 Be t- ;~ 1 
~ 210 
31500 63000 ¾ ~70 225 63 75 62 52 
-- lP m 4 3 
212 
Euchse 
Nenn-
51 52. dur:c:h-
rne5ser 
350 252 40 25 63 
252 ·-7¾t 235 6JDUD S5000 · :jo,._ 600 ~ 75 SO 71t 62 
--------l 4AI -- 6 _ 450 302 50 30 
'5 
1 a 
:J ~ 310 
125000 150000 -~; :;: 740 J1r mo 12ll s9 74- 6 
-R- --4#nL 
:mz 
4 55D 352 60 ~o WD 
250000 mono :::: ~ : :11t0 -:- .12s 145 121t s6 8 710 ~ 80 60 125 
. . :"'!·. ' . . "· . ~ (, 
. . ...... ...._____· elt es . . ~/ 
Hezeichnung ;:ner Buch5e von ~Jenndurchme~~lt-5-m~~ 
Duchse 45 TGL 25724 
Tabelle 2 
~emr-. Mosse 
dun:hmesser ds d1 ei, t:5 fz lz, (7,8jky/dnb di. (1\ r6 ' 
kg(--,; 
t 0.1 · ~ 
JO 38 43 13 5 25 1& 007 JS 4~ 50 13 no9 
40 5u 56 17 . 1,6 ·22 nn 45 55 61 0.15 
55 &5 71 22 
3 
27 022 
6]. 15 Z1 25 37 OJlj. - W- 75 , 90. 96, Jk / 40- 0.65 10D 1 120 126 45 2,5 54- 1.5 
125 1!\~ 151 65 . '/b 26 
Y/erl~~loff: 5t 70 TGL 7960 
~l fült bis 30 Laslspide je Slundc1 ü.ber '30 last5piele je .Slunde is! das tabâchlich ouíln:lende 
Drchmoment und die. Verlikalbelnslung mit dem faklor 1,11- zu multiplilíeren: .• 
/Y/ 
11a.sse 
ohne 
ílu.chsen 
K~ 
~ 
7 
A 
., 
125 
11 
13 
.,,, 
24 
L .. 
li 
li 
1 
; 
' 
:. 
i 
J 
r 
. e·· . . 
(". ·-
e 
( 
(t.li:R ;,62271) 'I'GL 2'i?24 Seir~3 
Hiowoise 
irsntz tür TGL.25724 Auug. 12.70 
Ãnderuogen geg~nUber Ausg. 12.70, _ 
Ãn~ahl de~ Bohrungen d_, enraitert, Anzahl dGr Kupplu~gsbolz•n u.a 3 StUck 
reduziert. StUt~ring a:, Nabendurchmassar di ent!nllan. Mnssa !ilr Kupplung 
und Werks.to!! fUr Buchsa gelí.ndert. Physik-.I1scb-techn1scha l:inhai ten und 
deoentaprechend die eingetraganen Xennwerte geandert. 
Im v~rlieganden StSJlds.rd ist au! !olgende Standardo Bezug genomtleni 
TGL ?960 Allge~aina Baustahle; Stahlmarke1 Allgemeine technischo 
Forderungen 
TGL 14-680/01 Wellenenden zylindrisch; Abmasnungon, Drehmomente, 
Nanndurchmasser 6 bis 630 1!1111 
TGL 21.000/02 Xeil- und Mi tnehmerverbindungen; PaDfed.ern 
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... -~·-- ___ _.______ QUANTIDADE LISTA OE MATERIAL ·• 3 1. 
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B.lS~I PECA N' I 
OBSERV>CÔES 
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' I 'CH.AC"Z6X3~.X3r50 i,-~--~. 'º , , 1 L~ f _____ ,zun...1xe.,-,.sq_21.~q ··- - · ' ... 
1 3 _ !CN.AÇOl-"!.5.t90x251 1 
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_ftí-ei:t?YJClLl,'_ /jéO#/JA/eJ'jrO P/ f,t)»J~k7 
Item 13 
T= 71620xNxf 
n 
N = potência motor . . .(cy) 
n = rotação do eixo motor (rpm) 
f = 1 (p/ 2 freios de parada) 
f =::: (p/ 1 freio de parada):: 2
1
5
0 
No caso (manutenção): f = 215 
Nota: 
Fórmula válida para freios eletromagnéticos. 
Para outros tipos de freios, utilizar crítério do fabricante 
(Ex. eletrohidráulico ). 
/'IY 
Item 14 
Freios Eletrom~gnéticos Séri8s F e FT 
Sé1ie F e FT 
Os freios eletromagnéticos das séries F e FT, são recomendados para 
aplicaçC,es gerais, onde a simplicidade do funcionamento e manutenção sejam fatores 
preponderantes na instalação. 
Os freios F e FT são. constituídos por um conjunto de polia, sapata e 
dispositivo de alavanca, acionados por eletromagnetos padronizados. Foram 
projetados concebendo os componentes perfilados com elevada rigidez e, dessa 
forma, o sistema do freio em funcionamento acoplado às máquinas fica livre de 
deformações frente .às solicitações impostas pelo serviço. 
Construtivamente, o conjunto oferece condições de extrema facilidade no 
tocante à manutenção rotineira ou reposiç~o imediata de peças, motivadas pelo 
desgaste normal no decurso do tempo de uso. 
Proteção 
Os eletromagrietos dessa série de freios são próprios para uso em local 
abrigado. A construção do freio é aberta, devendo a eventual proteção ser 
providenciada pelo usuário. 
Prevista, também, a construção especial à prova de poeira, para 
funcionamento ao tempo ou à prova de explosão, sob consulta. 
As proteções se referem aos eletromagnetos, não havendo necessidade de 
construção especial para a parte mecânica dos freios atenderem às diversas 
proteções. 
Princípio de Funcionamento 
A energização do freio é feita em paralelo com a do motor a ser freiado. 
Quando o motor está desn'ergizado o freio mantém-se travado à mercê do esforço da 
mola, comprimindo as sapatas sobre a polia. Ao ser ligado o motor, sendo também 
energizado o eletromagnete, este aciona a alavanca abrindo-se as sapatas para 
liberar a polia. 
Tensão de alimentação: 220 1 380 ou 440 V 
Freqüência: 60 Hz ou 50Hz 
Nº máximo de manobras: 150/300/hora 
Tipo F - Monofásico 
Tipo FT - Trifásico 
Escolha dos Freios 
Ex: Para aplicação em ·'motores de ponte rolante com regime de serviço inferior ou 
igual a 150 c/h, o torque de freiagem é obtido multiplicando-se o torque nominal do 
motor pelos seguintes valores: 
, 
1 
* 1,5 - para freios do Movimento e Translação 
: ' , * 2,5 - para freios da Elevação 
Freios Eletromagnéticos Séries F e FT 
Características Gerais dos Freios F e FT 
' 
Torque de Freiagem Kg x 
Eletro- . cm Peso 
magneto · Serviços 0da total 
Tlpo Alimentação Tipo 50¾ 1 oo•;. . polia mm aprox. 
F8 Monofásica 11 MA 200 180 80 8 
F10 Monofásica 12 MA 350 320 100 11 
· F 12· Monofásica 21 MA 500 350 125 15 
F16 Monofá.sica 22MA 930 650 160 25 .. 
F20 Mon6fásica 41 MA 2100 1470 200 43 
F 25 Monofásica 42MA 4000 2800 250 53 
FT 25 Trifásica 31 TP 4700 3300 250 85 
FT32 Trifásica 32TP 7000 4900 320 120 
'-·-- -·--·------ -·--•<•• •<•-·----~··. ·-- -- .•. ,. . ----,--
1 FT4.0 ... . . .l~ifásica 41 TP 13400. 9400 400 170 
. 
_.---- . -. '" ~-----. 
FT47 Trifásica 
.. 42.TP. 22000-~··· 15400 · .. 470 
.. 
215 
-
Freios Eletromagnéticos Séries F e FT 
E r 
u 
~rG, ... :-__ ; __ __, 
FREIOS MONOFASICOS 
Tabela de Dimensões Externas 
Dimensões em milimetros 
Tipo A 8 e D E F G H L s T V u 
F8 172 80 190 20 130 215 12 80 45 6 110 317 204 
F10 203 80 206 20 140 230 12 90 45 6 110 350 241 
F12 196 90 255 25 256 310 5/8" 112 50 8 120 427 237 
F16 200 95 290 35 256 322 5/8" 132 50 8 130 470 297 
F 20 276 120 357 40 295 394 7/8" 160 .64 13 160 557 327 
F 25 320 160 410 50 350. 435 7/8" 180 76 13 200 633 396 
E 
u 
T 
FREIOS TRIFASICOS 
Tabela de Dimensões Externas 
Dimensões em milímetros 
Tipo A B e D E F G H L s T u V X w y 
FT 25 333 190 556 60 360 '426 7/8" 180 102 12 '405 395 230 253 167 217 
FT32 '460 190 577 65 440 '493 11/8" 250 102 19 '405 520 250 264 167 217 
FT40 500 220 647 75 450 587 11/4" 280 115 19 450 576 280 267 190 240 
FT'47 570 220 700 80 500 607 11/4" 315 115 19 450 646 280 267 190 240 
Freios Eletromagnéticos Séries FC 
Os freios da série FC sêo construidos com dimensões e caracteristicas de 
acordo com a norma AISE STANDARD nº 11. Destinam-se principalmente, à 
aplicações siderúrgicas e serviços pesados equivalentes. 
Podem ser acoplados a Mill Motors, Motores.Industriais de Corrente Continua 
ou Alternada ou diretamente no eixo do equipamento acionado. 
Características Gerais 
Construção 
Em ferro nodular de· alta resistência rnecênica. Projetado com reduzido número 
de peças e·lonas facilmente removíveis, simplificando sobremaneira a manutenç~o do 
freio. 
Bobina 
Isolação Classe H: Impregnada em epoxi e acondicionada em cápsula de aço 
inoxidável à prova de tempo. 
Características Elétricas 
Alimentação 
Próprios para al;meritação direta em 230 Vcc. para aplicações em regime de 8 
horas, 1 hora ou½ hora em excitação correspondente Série ou Shunt. 
Fonte de alimentação 
Podemos fornecer a fonte do tipo 3XFASM 1, própria para aplicação de 
"forcing" e utilização de resistência economizadora. A fonte utiliza, ainda, um 
processo especial de funcionamento possibilitando atuações rápidas e precisas do 
freio, tanto no fechamento como na abertura, anulando assim, os efeitos de 
retardamento devidos à indutância própria da bobina. 
Freios Eletromagnéticos Séries FC 
H 
G 
Q 
Freio Tioo 
FC 8 
FC 10 
FC 13 
FC 16 
FC 19 
FC 23 
FC 30 
Tipo A 
'iia:;,..fcl ..., 
l'C10 IMQ 
l'C 13 7"5 
l'C 10 173 
l'C 11 10<0 
l'CZI ,_ 
l'C30 115110 
8 
i,15 -480 
073 ... 
no 
1010 
e 
'·· 
01.., 
M _,,\. 
T 
Tabela de Conjugados - Polias 
Toraue nominal - K m 
½ h -série 1 h - série 8 h - shunt 
13 a 90 10,4 
27,6 17,9 20,7 
75,9 50,4 55,2 
136,0 89,7 103,5 
2760 179 4 2070 
552,0 358 8 414,0 
1242,0 828,0 931,5 
Dimensões em milímetros 
e e e I' 'G 'H 1 J K L M N o p 
;po )71 Z72 2113,:Z 102 102 108 1ee 1IIO 1"' 40 17 1 .. 1& 
:,ou 213 311 2"" 114 ""' 247 l<),I 200 151 .. 17 1aa 17,4 = .251 374 3:30,:Z 127 117 342 2112· 2IO 22• ·"" 21 211, :,a,e 
372 300 422 4CIIS,.c- 140 105 444 300 330 27• .. 27 213 2!1,4 ... 337 ""' 482,11 171 1111) tl3U 470 400 3:30 70 27 .2!!0 .... 
UI <03 17D 114,:Z 236 241 U7 5'17 •ao •Ili! DO 33 2DO 30 
11156 1127 741 1112 236 273 170 1112 ..., 412 ,,. •• 370 40 
-----····------··· 
Polia 
D<mm) PD2,Ki:1m2 
l203\ 0,20 
254' 0,50 
330 2,0 
405 6,0 
483 12 O 
585 35,0 
762 102,0 
Q R s T u Peso 
Kc 
10 70 1llll •a, 180 100 .. .. = M7.7 217 1~ 
1~ 1.30 2!IO tllO "'6 210 
171 10I 316 7117,1 316.6 300 
222 1111) 307 ""·" 37:1 000 
21'5 225 450 IO!lll 43• 300 - 2112 15110 1351 000 1100 • Estas cotas Indicam o comprimento máximo do cubo da polia, ponclendo ser reduzido conforme necessidade. 
J.YS 
Freio Eletromagnético de Sapatas 
1. DESCRIÇÃO GERAL 
Os freios eletromagnéticos de sapatas de EQUIPAMENTOS VIL LARES S.A., são projetados e construidos, se-,iundo 
as recomendações das Normas AISE n.0 11 e Nemà. 
As bobinas dos freios são alimentadas em corrente •cont(nua e são enroladas e seladas nas carcaças com material 
Epoxi, que garantem eficiente proteção contra poeiras, água, graxa, óleo e outras substâncias químicas. 
A estrutura do freio é robusta P. CO'lStruída em chapas de aço soldadas e peças fundidas. Todas as articulações pina• 
das e base de assento são devidamente usinadas ecalibradas dentro de tolerâncias que garantem alta eficiência e se-
gurança operacional. 
A regulagem da compressão das sapatas pode ser feita de forma eficiente e segura através de tirante de tração provido 
de porca e contra porca. 
As lonas são formadas por um material resistente com alto grau de amianto, fornecendo uma espessura uniforme. 
A polia do freio é construída de ferro fundido, garantindo uma ótima dissipação de calor e resistência à compressão 
das sãpatas. / · 
Os principais componentes dos freios eletromagnéticos de sapatas, tais como: polias, sapatas, porta bobinas e lonas,são 
intercambiáveis com outros freios de sapatas de diâmetros correspondentes de EQUIPAMENTOS VILLARES S.A .• 
Esta padronização permite uma redução considerável no número de peças de reposição a ser mantido em estoque e 
também simplifica a manutenção preventiva ou corretiva para cada tipo de freio. 
2. CARACTERfSTICAS PRINCIPAIS 
2.1 Construção robusta e simples 
2.2 Classe de isolação H, para as bobinas 
2.3 Polia do freio usinada e balanceada 
2.4 Componentes intercambiáveis com outros tipos de freios de sapatas de diãmetro correspondente 
2.5 Possibilidade de adaptar opcionalmente uma alavanca.de abertura manual. 
3. FUNCIONAMENTO DO FREIO 
Enquanto o motor permanece desligado, o circuito de cx:>ntrole do freio mantém desenergizada a bobina do freio, e 
devido a pressão da mola, as sapatas são comprimidas contra a polia, e por princípio de atrito o motor é freiado. 
Na partida do motor, a bobina do freio é energizada, e a força eletromagnética gerada vence a resistência da mola, a 
qual abre as sapatas e libera o motor. 
Na parada do motor a corrente da bobina do freio é cortada, e o freio retorna à posição de frenagem. 
4. TIPOS DE FREIOS ELETROMAGNÉTICOS DE SAPATAS 
1 / • ü 
r; DIAM. POLIA TOROUE NOM P. mola CARACT. DA BOBINA i 20ºC PESO (Kpl TIPO 
- Pol. mm Lb. p,, 
1
·
1
Kgm Kg V (Vcc) l(Al R CnJ P(W) Polia Freio 
(0 CD 5,5 ) 8 203.2 40 5,5, 38.7 100 7.25 13,8 725 ..9. 1 60 200 3,63 55,2 . ·-
8 CD 13,8 ~ 8 203,2 100 13,8 
100 7,25 13,8 -
97 725 9,1 60 
200 3,63 55,2 ,. 
10 CD 28 \vO 10 254 200 27,6 170 100 200 10,9 10,9 5,5 43,4 1090 13,6 80 
filõ1sJ11 : 100 13,3 7,5 13 330,2 550 75,9 \ 354. 1330 ~~5 153 
.,· 200 6,67 30,0 -~ •\ 
16 CD 138 r ~- ",m7 100 21,0 4.75 16 406,4 1000 ,138 . 2100 52,2 249 
200 10,5 19,0 
19 CD 276 19 482,6 2000 276 840 
100 25.3 3,95 
2530 81,7 325 
200 12,5 16.0 
/50 
Freio Eletromagnético de Sapatas 
5, DIMENSÕES PRINCIPAIS 
L ( Lorg. Sopolo ) 
LI.. 
w 
, , 
4 Furos 0C H H 
8 J 
' DIMENSÕES lmml 
1 
TIP 
'- A e JlÍC o E F H J L G 
~ 8CO 73 18G 18 203,2. 177,5 353 82,5 516,5 82,5. 247,4 
~ 10 CD 79,5 209 18 254 212 415,8 101,5 643,6 101,5 266,4 
,,,;, ~ 13 CD 114,3 ~ JQO 22 33:l,f "! 250,5 507,4 146 · 768,,5 146 . .323,4 -
16 co 136,5. 331, / 27 406,4 l 30~ _> 613,3 190,6 llf\1_,5 171,4 3Ej1,4 
! ( , 
19 CD 165 410 27 482,6 336 705,3 235 1025,3 222,2 431,4 
. 
• 1 -· 
.-----fL.,:' 
.:.-: 
__ ,J 
)<_·:~_:r 
: ~ .. : { 
. ' •·--
FREIOS DE DUAS SAPATAS 
JSZ 
ACIONADOS POR 
ELDROS 
FREIOS NORMAIS COM ELDROS 
Sislcmas modernos de frcnagens, nas indústrias de transporles, siderúrgicas, aciarias, etc., são executados 
com freios normais acionados por ELDROS. 
Freios normais com ELDROS, oferecem as seguintes vanlagens: 
* ENQUADRAMENTO NAS "NORMAS INTERNACIONAIS" 
* PADRONIZAÇÃO DOS COMPONENTES (Norma DIN-15435) 
* SIMPLES MONTAGEM E MANUTENÇÃO 
* GARANTIA SOBRE O CONJUNTO COMPLETO 
Nota: Fornecemos lambém as polias e i!COplamenlos eláslicos para os freios normalizados. 
·-· 
FREIOS NORMAIS E SUAS CARACTERÍSTICAS 
Os freios normais de duas sapnlas, são fabricados conforme a Norma DIN-15435. 
Os freios de diâmetros 200mm alé 400mm inclusive, são execulados em ferro fundido GGC40. Os mesmos, 
poderão também, ser executados com bases e alavancas superiores em chapas soldadas. 
Os freios de diãmetros 500mm alé 710mm, siio execulados em chapas soldadas, com excessão das sapalas e 
os braço~. laterais, cuja execução, é em ferro fundido GGC40. . . 
A paralelidadc das sapalns, em relação à polin de freios, é conlroladil alravés de dispositivos reguláveis, fi-
xados nas alavancas laterais. O posicionamento das sapalas, é regulado por encostos fixados nos braços 
laterais. 
O momento de frenagem é fornecido por uma mola helicoidal de pressão, a qual esl.í montada em um 
tubo localizado entre o braço lateral do freio e o ELDRO. O momenlo de frenagem desejado, pode ser 
regulado através da pré-tensão da mola citada. 
A suspensão inferior da mola é visível e corre ao longo de uma escala, mos Irando o momento de frenagem 
regulado. 
Todas as peças usinadas, tais como: pinos, arruelas, p.:irafusos, ele., são zincadas galvanicamcnte. Todas as 
ou Iras peças recebem duas demãos de "primer", apôs uma limpez_a metálica. A pinlura final, recebe uma 
camada ele linla na tonalidade "CINZA CLARO - ESMALTE EPOXI POLIAMIDA". Pinturas ou proleções es-
peciais (contra maresia, ele.), poderão ser feitas sob encomenda. Todos os mancais são tratados com 
"Molycole", que suspende qualquer lubrificação dur.:inle a operação do freio. 
Para evitar falhas inesperadas ou enferrujamento, é necessário umn desmontagem anual do freio, para uma 
limpeza e retratamento com "Molycote". 
O freio normal com ELDRO, é um freio de segurança, o qual fecha-se automaticamente em caso de falta de 
energia elélrica. A proteção do ELDRO corresponde à IP-65. 
ELDROS, OS ACIONADORES ELETROHIDRÁULICOS 
Os ELDROS, integrados aos freios normais, já têm uma trâdição de muitos anos, quer sejam aplicados em 
pontes rolantes, sistemas de transportes, ou, nas indúslrias em geral. 
O elevado fator de segurança, é uma cara~terística própria do ELDRO e por isso, é aceito em todo o mundo. 
Segurança e dur.:ibilidadc destes apa.relhos, permitem um aproveitamento em larga escala. 
ELDROS, fabricados com precisão e sob controles permanentes durante o processso de fabricação, ofere-
cem as seguintes vantagem; 
• ALTO FATOR DE SEGURANÇA 
• AÇÃO-SUAVE E FIRME 
• ELEVADA DURABILIDADE 
• AÇÃO EM TEMPO REDUZIDO 
• ELEVADO NÚMERO DE LIGAÇÕES 
• CONSTRUÇÃO SIMPLES E ROBUSTA 
• NÃO NECESSITA PROTEÇÕES ELÉTRICAS 
* SENTIDO DE ROTAÇÃO DO MOTOR NÃO INFLUI NA AÇÃO, NÃO NECESSITANDO DE CON-
TATORES DE REVERSÃO 
• INSENSÍVEL À5 VARIAÇÕES DE TENSÕES, SOBRECARGA E LIMITAÇÃO DO PERCURSO 
* APLICAÇÃO UNIVERSAL 
* APROVADO CONFORME AS.SEGUINTES "NORMAS": 
- ASA (USA) - B52613 (INGLATERRA) 
- CEI ÚTÂLIA) - JS (ÍNDIA) 
- NBN (81:LGICA) 
- NEMA (USA) 
- SEN (SUÉCIA) 
- NEK (NORUEGA) 
- NF (FRANÇA) 
- SEV (SUÍÇA) 
- cs.A (CANADÁ) - VDE (ALEMANHA) 
- IEC (Publ. 72) 
. ,1 
.__✓.' 
[' 
t 
Exemplos para determinação de freios: 
a. Fréios de parada ou de segurança 
Freios de parada ou freios de segurança, são freios que devem evitar uma aceleração de um eixo de uma 
máquina ou um equipamento que esleja parado. 
O momento de frenagem do freio aplicado, sempre e em todas as condições, deve ser maior do que o 
momento acelerador da máquina, ou do equipamento que esteja parado. Esta aceleração pode ser pro-
vocada por: vibrações, influências do vento e etc. 
b. Freios de ação 
Freios de ação s·ão freios que paralizam em curto espaço de lempo, eixos de máquinas ou equipamentos 
em movimento. 
MI freio à:?: 19740 x 
p 
n 
x 'r\2 x e [Nm] 
Nota: O fator "c" para sistema~· de elevação, deveria ser 2,5 e para translação ele .. aproximadamente 
1,5. O fator de rendimento do acionamento, é considerado .Y\. = 0,8. 
Em conseqüência leremos: 
P = capacidade do motor [kw] 
n = velocidade [min·1] 
M 1 = momento de torção [Nm] 
10Nm ::= 1kgí.m 
M1 freio elevação =::-15500 
M1 freio translação :!': 9350 
p 
n 
p 
n 
Em caso de pontes rolantes para siderúrgicas e outras_instalações em serviço pesado, é recomendado não 
ultrapassar alguns dados característicos, os quais constam nas tabelas 1 e 2. 
Exemplos para determinação de freios: 
onde: 
onde: 
1 d [cm] 
pv }'( 
n1 
[min·~ 
1600· 1200 
900 
720 
600 
20,0 
75 
d 
TABELA 1 
25,0 31,5 40,0 50,0 ó3,0 71,0 
00 
= 
90 100 110 125 135 
constante, resultante da pressão especifica entre a lona e a polia, 
velocidade superficial da polia e fator de atrito Í- Nm -l 
· L cm2 seg J 
diâmetro Qil polia de freio [cm] 
MTperm = 3,9 (pvj-l) [Nm] 
. 
1 
: 
1 
1 20 l 
65 
100 
130 
160 
200 
1 
ralação do molor (poli.:1 de freio) 
A rotação do maior, pode ser reduzida eletricamente através de 
sistemas adequado·s de frenagem antes do freio enlrnr cm ação. 
Infelizmente, poucos são os operadores de pontes rolantes que 
aproveitam esta vant.:1gem, e por isso, foi elaborada a Tabela 2 abai-
xo, considerando-se a frenagcm pelos freios de duas sapatas sem 
ajuda do sistema elétrico e com uma velocidade super-síncrona de 
1,5 x a velocidade sincroma do motor. O tempo de parada é consi-
derado com 0,6 seg. Caso a velocidade supersíncrona, ultrapasse ,_J· 
1,5 x a velocidade síncrona, é necessário um recálculo cuidadosG 
dos valores P"/-" . 
TABELA 2 
Mt permitido [N~ 
d 
1 1 
25 31:S 40 1 50 1 ó3 71 ., l . 
1 1 
110 190 350 1 600 1 1070 1470 ,· ,, 
160 290 520 1 890 
1 1610 2210 1 1 
220 390 690 1 1190 1 2150 2950 1 1 
270 400 670 1 1490. 1 2690 3690 1 1 
330 500 1040 
1 1790 1 3220 4420 1 1 1 
1 
d = diâmetro em [cm J 
--· 
e. Freios de regulagem 
Freio~ de regulagem são freios que mantêm uma determinada velocidade intermediária. 
Freios para estes casos, precisam ser calculados cuidadosamente e especialmente, caso por caso, pois, 
levam-se em consideração as segui;-te,s condiçõe~: 
'tPO DO. MOM<NIO CNUCSINTC CMMltlO r-J Df Atano "" IIUO rou•[-J ...... -· r.uJ 
FNN 2023 60 150 0,36 200 
FNN 2523 70 190 
FNN 2530 110 250 -0,36 250 
fNN 3230 140 310 
FNN 3250 240 530 
FNN 3280 390 8-40 0,36 315 
FNN 4030 170 400 
FNN 4050 300 670 0,36 -400 . 
FNN-l080 470 1070 
FNN 5000 600 1340 
FNN 50125 930 2090 0,36 soo 
FNN 50200 1520 3350 
FNN 63125 1170 2630 
FNN 63200 1890 4220 0,36 630 
FNN 63300 2820 6330 
FNN 71125 1300 2970 
FNN 71200 2120 ,4750 0,36 no 
FNN 71300 3150 7130 
* velocidade regulada 
• potência ins!illada 
* tempo de atuação 
• condições ambientais 
1ABELA DE ESCOLHA 
'"" toe(.A DO ........ "" C.0,A(".IDÁ<JI DO 11000 oonotto ""'°""""' c-J e wJ llUIIO (N] 
ED 23/5 230 11,5 160 
ED 23!5 230 11,5 
ED 3015 300 15,0 160 
ED 3015 300 15,0 160 
ED 50/6 soo 30,0 170 
ED 80/6 800 48,0 200 
'ED 3015 300 15,0 160 
ED 50/6 soo 30,0 170 
ED 80/& BOO 411,0 200 
ED 80/6 800 48,0 200 
ED125/6 1250 75,0 450 
ED200/& 2000 120,0 !lOO 
ED 125/6 1250 75,o 450 
ED 200/6 2000 120,0 900 
ED MYJ/6 3000 100,0 1100 
EC/125/f, 1250 75,0 450 
ED 200/6 2000 120,0 900 
ED 300/6 3000 180,0 1100 
C.OU1MJI 
llr~5 """""" """ ""' , ...... v 00111•0 flito. llDIOC/ ..... [•J """"""" t-J uooo[NJ ouu[HJ ., 
\ 
,. -
0,70 2000 50 300 150 
0,70 2000 50 390 150 
0,70 so 590 150 
1,40 60 700 260 
1,40 .2000 60 710 270 
0,70 50 .·· 860 150 
1,40 2000 60 1000 260 
1,40 60 1010 270 
1,40 1330 270 
1.30 2000 60 1470 300 
1,80 1510 410 
1.30 . 2280 380 
1,60 2000 60 2300 410 
1,80 2350 440 
1,30 2800 380 
1,80 2000 60 2830 410 
1,80 2860 440 
DIMENSÕES 
.· Ú4. 
·:--- ••"T---····-·· - .-------. .' .. º' ~ . 
. ,... 04 . . . • 1 
POSIC'.«}' 0C OCSMOltTA ~µ . 
~~TA--.:---· 
r~,2---
r.. ________ _ 
~,.rrn 
TABELA 4 
Nola: 
As medidas conlidas ncsla rol/ia estão sujeitas a allerações sem prévio aviso. 
VISTA •w• 
MOMENTO PrH> e/ .TIPO D9., (Nm] di - . - EL0RO . · FRflO .. ntln. mu. "1 -i "l •4 b1 b21 b3 b4 b5 dJ ,, r2 h1 ., h2 1 k 11 •2 "' [N], .. 
•-·· 
1 
FNN 2023 60 150 200 616 535 ,as 165 75 70·. IIO IIO 160 14 9J 115 160 •1! 55 1•5 105 70 15 JOO 
FNN 2523 70 190 .. , 
FNN 2530 .110 . 250 250 6115 604 220 100 '5 ,o ,o· a, - 160 18 122 140 190 4'JJ .(,5 IIIO 140 70 ,, 3,0 
FNN l2JO 140 310 805.5 11,0 590 ,__ ----FNN l250 240 530 315 841,5 721,5 260 247 111 110 110 107 190 11 1],4 ,11,S 230 ai 80 220 IIIO ·70 1' '°" ,__ 
FNN Jl!IO 390 1140 710 -
FNN 40JO 170 ,li]() 923 11,0 ""° - ----FNN o1050 JOOo ~70 400 960 113& 110 JIIO 150 140 '"° 127 1,0 .u 1&7 zoo '2IIO 715 IW .!1U :10 IIO !I 1000 
FNN 4000 •71] 10711 1010 - ·• 
FNN 5000 l,00 1340 1152 190 J IJJO - 1---FNN 50125 930 2090 soo 117, 1011 J65 J65 1,0 110 170 160 216 22 :m:z 250 340 171 1]0 m 275 IIO 2J 1•70 -FNN 50200 1520 JJ50 1510 
FNN 63125 11;,o 26JO 
.. . 221111 .. 
FNN '3200 1119D 42211 630 1JS2 1220 - 445 2J(, m 214 111 .21, 21 245 JQ5 420 1072 ·170 olOII J50 100 24 2.100 .. FNN 6Jl00 2820 6330 .!.150 . 
FNN 71125 1300 :r.170 .. illOO 
FNN 7UOO 2120 4750 710 1'ftl 13$4 510 soo 26S 255 2«1 211 21' 'D 27' J,10 •70 1198 190 •SO olOII 100 2• .!ft.lO 
3150 
... 
;!llt,O FNN 71300 71JO 
-~ 
item 15 
Frei? de Corrente de Foucault 
PARA APLICAÇÃO EM: 
DESDOBINAMENTOS, 
PONTES ROLANTES, 
FRENAGEM REGULAVEIS, 
FRENAGEM PROGRAMADA. 
CARACTERÍSTICAS: 
Frenagem infinitamente ajustável, para diversas e variadas aplicações é obtida 
com os freios eletromagnéticos POSITORQ. 
Em muitas aplicações, uma frenagem rápida e isenta de tranco, por meio de 
freios eletromagnéticos POSITORQ, protege as partes delicadas das máquinas, 
aumentando sua vida útil e beneficiando a produção por meio da diminuição do 
tempo de parada entre ciclos de operação. 
FUNCIONAMENTO: 
Os freios eletromagnéticos POSITORQ funcionam sob o mesmo principio dos 
variadores eletromagnéticos POSITORQ. 
As correntes parasitárias são geradas na superficie lisa do rotor, o qual gira 
dentro de um campo magnético, produzido pela bobina de excitação estacionária e as 
peças polares. A interação do campo criado pelas correntes parasitárias e o campo 
fixo das peças polares, produz uma ação de frenagem sobre o rotor. 
O torque que varia com a corrente da bobina de excitação e a velocidade do 
rotor pode ser infinitamente regulado das diferentes aplicações. 
Como o torque é produzido através de campo magnético, entre componentes 
sem contacto, não existem peças geradoras de atrito (discos, lonas, etc), para ajustar 
ou substituir. 
FREIOPOSITORQ AB: 
Uma carcaça totalmente aberta, com pés, aloja as peças polares e a bobina de 
excitação. 
O rotor é montado sobre um eixo passante, que gira sobre os dois rolamentos 
nos extremos da carcaça. 
O rotor e o ventilador, montados no mesmo eixo, são as únicas peças móveis. 
Os rolamentos são super-dimensionados para suportar a carga máxima, e 
continuamente lubrificados a graxa. 
CONTROLE ELETRÔNICO: 
Os freios POSITORQ podem ser fornecidos juntamente cor,, os controles 
eletrônicos, e um tacogerador montado no eixo de, freio. 
Poderá rer então executado um grande número de aplicações, como: controle 
de velocidade, controle de tensao em desbobinamentos, aceleração e desaceleração 
linear, etc. 
Fator importante é que a energia fornecida pelo controle eletrônico ao freio, isto 
é, a quantidade de corrente continua para energízar a bobina, não ultrapassa 2% da 
potência nominal do freio. 
/i,o 
ESPECIFICAÇÕES 
A tabela abaixo sugere o tipo de freio, quando usado com motores de anéis em 
pontes rolantes. 
MOTOR FREIO MODELO 
HP 1800 RPM 1.1200 RPM 900 RPM 
5 AB- 703 AB- 703 AB- 704 
71/2 AB - 703 AB - 704 AB- 705 
10 AB ~ 704 AB - 705 AB- 705 
15 AB- 705 AB - 705 AB- 705 
:'201 AB- 705 AB - 705 AB- 706 
25 AB- 705 AB - 706 AB- 706 
2301 AB- 705 AB- 706 AB- 706 
rf.ifOi AB - 706 AB - 706 AB- 707 
50 AB - 706 AB- 706 AB- 707 
60 AB - 706 AB- 707 , AB - 707 
75 AB- 706 AB- 707 AB- 707 
100 AB - 707 AB - 707 AB - 707 
125 AB - 707 AB - 707 AB- 707 
150 AB - 707 AB- 707 AB - 708 
200 AB - 707 AB - 708 AB - 708 
250 AB - 707 AB- 708 AB- 709 
. 300 AB - 708 AB- 708 AB - 709 
400 AB - 708 AB- 709 -
/6/ 
p e 
··-N 
o __ r 
D Ri~ 1 
'H 
,7;,vA, 
B 
A 
Dimensões 
Peso 
Aprox. Modelo A B .. e D E F G H 'J N o p u V R s 
(Kol 
30 AB-702 230 190 380 115 95 70 111 12 •O 50 225 220 24 120 e 27 
•O AB • 703 305 210 380 1150 127 as 13 14 57 ao 312,5 305 38 105 10 •1 
ao AB-704 305 2J5 570 1150 127 152,5 13 14 57 110 312,5305 •2 202,5 12 45 
100 ,o.a• 705 MIO 255 ,4155 230 200 107,5 115 17 70 110 '452,5 .«5 •!! 232,5 14 51,5 
{1801 AB. 70Q ,4&0 2150 ee5 230 200 1"" 23 --1L "l~ •:µt. ...§2.L 1~ ..9...:... ~s ·~ "IÃ.. \ . 
,400 AB • 707 590 345 7e6 3'11! 2•0 100 2i 21 110 1•0 11215 1120 ao 2a2 115 6• 
750 AB -708 500 1510 1110 3115 2•0 240 2i 25 110 150 11215 620 70 315 20 74,S 
aoo AB • 7011 1110 330 MO 420 340 140 211 :2SI 130 140 8211 !120 75 2150 20 7w,S 
Especificações 
P'RElO MODELO 
~SPfCIP'ICACÃO "PM .o.a. 702 All 0703 Ali - 70-C A!I • 705 AD• '108 A!l-707 A!l • 708 A!l • 708 
TORQUE 1aoo 42 50 100 17 5 :550 . . -
hWJMO - -1200°'> .;e...-- 37. .. < •.2 13 17-0 " ... -~-o (' 12D-. 2 .... ::. .. .305 
Ko.m &00 33 38 715 11515 330 120 24'1 305 
CISSIPAÇAO 3600 .. 10 20 . . . - . 
hWJIMHP 11500 3 75 15 20 25 80 100 . 
SERV.CONT. 1200 2 s 10 1!i 25. 45 75 90 
IIOO 1.5 35 75 11,S • 175 34 58 75 
f'ORÇA RADIAL :!1600 125 1155 1110 . . . . . 
MÁX. NOEIXO 1800 155 210 240 260 300 810 885 . 
KQ. 1200 180 2•0 275 1 300 1 :,50 1135 1030 1195 
·1100 200 2!5 300 '·J:!s 385 1030 1135 1100 
Kd.m• 0 18'4 0140 027e i 348 21596 154215 115?<cl< 33 712 
/G2 
Freios de Corrente Foucault 
10 Boa ventilação 
11 Montagem por pés 
12 Baixo momento de incrci.i, rotor bal.incc.ido dinamicamente para aplicações de reversão de .ilt.is 
velocidades suavemente. 
... 
~ 
.. 
" ... 
~ 
li 
TIPOS DE FREIO DE FOUCAULT VILLARES 
R.P.M. Torqua p/100% cxcitaç5o kgm Tipo Montagem 
Máxima 
720 RPM !J00 RPM 1200 RPM 1000 RPM 
83 pó 
105 pó 
146 pé 
1412 pó 
32 pó 
2412 pó 
DIMENSÕES PRINCIPAIS 
0P 
1-
,_ 
" ... • e D 1 • .. 
li - 'ª·ª qJ Ili 11$ IO,I li ,,. ... .. , ... ... ... ,. .. .. 
.,, ... ,X ... 1'11,7 210 IJ,1 ,. .. 
QI - .. ..... 2'11,1 ZIO 141,,;I .... ... ,., .,,, - .... ... , .... .... ... 101 . ,. ... ... ... .,. .. .. 
3000 
2400 
1000 
1000 
1500 
1500 
fH , L li 
,. u U7.1 117,1 
,. IOJ IU,l l11~ 
li ... , .. Ili 
.. , .. ,,. ... 
11 ... ... .,. .. 
11 .. = .. , .. 
24 
57 
Dl 
185 
340 
504 
N 
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ENTRIIOA OI: /IFI 
FURO 01/?." 
INIPLEl 
N D •• 
- ... ... .. .., -
ICIU ... GIi 
... ... ... 
,.,.. ..... IJS 
11• ..... . ,. 
26 28 30 
56 5!J 56 
03 DG 100 
193 200 210 
309 - -
456 - -
e 
AC 
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T fu .. AC .. • '" ... Q • IC .. •z ... 314 . .. ,. ... .... ... • .. n .. N ,., ..... .. , .. - 1B ,., , ti ..., 
11 JO 1,1 1',,l;J a1.1 JII .. , 1,7 , .. IO .. .. 
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FREIOS DINÂMICOS 
UMA SOLUÇÃO SEGURA 
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Freios Dinâmicos, também conhecidos sob a denominação de "Eddy· current brake" ou "Freios 
Foucault", são indicados pela sua simplicidade e robustez para resolver os problemas de regulagem 
de velocidades. 
1. Aplicaçio 
Muitas vezes, são necessárias velocidades intermediárias auxiliares nos acionamentos 'industriais, 
especialmente quando necessita-se de ajuste de posições ou para conseguir uma paralização sua-
ve dos movimentos. 
Os freios, acoplados diretamente aos motores com rotores bobinados, conseguem reduzir as ve-
locidadees quase independente da carga aplicada. 
Seu campo de utilização é muito variado, cujas principais aplicações são: 
• pontes rolantes 
• guindastes giratórios 
• teleféricos 
• elevadores 
•· máquinas p/ papel 
• máquinas têxteis 
• máquinas especiais 
Os freios dinâmicos podem ser adaptados a equipamentos já existentes. As vantagens dos Freios 
Dinâmicos tipo "FD", são: 
• construção simples e robusta 
• controle simples e fácil manutenção 
• velocidades intermediárias reduzidas quase independente da carga aplicada 
• fácil correção dos momentos de -frenagem 
* padronização dos tipos, conforme as normas existentes 
2. Funcionamento 
2.1 - Parte elétrica 
O Freio Dinâmico é um simples gerador de correntes parasitas que transforma a energia ci-
nética em calor. • 
O Freio é excitado através de um sistema de pólos, fixados no interior da carcaça. As bobi-
nas dos pólos produzem um campo magnético contínuo, ajustável. O fluxo magnético fe-
cha-se num lado através da própria carcaça e no outro lado através do rotor. Pelo movi-
mento do rotor cilíndrico em relação ao campo magnético, produzem-se no rotor correntes 
parasitas, as quais, formam um campo magnético e em conseqüência, um momento de fre-
nagem. 
O momento de frenagem, varia com a de~sidade de excitação e com a velocidade em que 
o rotor gira no campo magnético parado. O Freie• Dinãmico não produz um momento de 
frenagem com rotação n = O. 
A ligação das bobinas deve ser feita numa fonte de corrente continua - de 110VCC ou 
220VCC. Em caso de afimentação na tensão de 220VCC, todas as bobinas são ligadas em sé-
rie. Quando a excitaçãQ for em 110VCC, a corrente duplica:se, porque neste caso, ligam-se 
dois grupos dos pólos em paralelo. As bobinas são enroladas na classe "B" e a proteção 
dos freios é efetuada conforme IP-23. Outros tipos de proteção podem ser feitos, porém, 
sob encomenda. 
Esquema de ligação_ t 
I • 
4------
2;l0 Ycc 
)~· ., -~ 
1/ 
.ii--·-·' 
2.2 - Estrutura mecínic.a. 
A carcaça é de chapa soldada. Os pés são soldados na carcaça e recebem uma usinagem 
na parte inferior. 
Os pólos dos Freios Dinâmicos, são fixados por parafusos no interior da carcaça: O rotor é 
ligado ao eixo através· de alelas soldadas. O rotor é equilibrado (balanceado) junto com o 
ventilador e a chaveta. 
O ventilador tem aletas radiais simétriqi.s que garantem uma ventilação independente do 
sentido de rotação. O ar para a refrigeração, passa por dentro do rotor, exatamente no lu-
gar onde é gerado o calor. A entrada de ar para a refrigeração é na tampa do lado oposto 
da ponta de eixo e a saída é na carcaça, na parte inferior ao lado da ponta de eixo. 
Durante a frenagem, o rotor aquece e pode atingir temperaturas elevadas. Para evitar defor-
mações indesejáveis, o rotor é cortado seccionalmente, permitindo assim, dilatações provo-
cadas por variações de temperaturas. 
2.3 - M.lnais e Lubrific.a.çio 
O rotor apoia-se sobre dois mancais de esferas ou de rolos, montados nas tampas laterais. 
Os mancais têm pinos de lubrificação, permitindo assim, substituir a graxa gasta. 
3. Montagem 
A montagem dos frios dinâmicos, poderá ser feita de várias mam;iras. A mais indicada é: acoplar 
O· freio diretamente à segunda ponta de eixo do motor a ser ,_regulado na sua velocidade, ou, ao 
redutor no lado oposto do motor. Estes acoplamentos, devem ser elásticos para evitar tensões 
mecânicas nos eixos. Também, pode ser feito o acoplamento com polias, correntes, correias ou 
com engrenagens. 
Os freios dinámicos, são executados na forma construtiva B3. A caixa de ligação foi. prevista· por 
cima do freio, permitindo assim, a ligação do cabo de excitação de qualquer lado. 
Exemplo de ;m.1njos: 
---· REOIJTOR· -~-
ARRANJO A ARRANJO B 
Exemplo par.1 escoltia do freÍ~~ 
Acionamentos industriais com motores trifásicos e rotores bobinados, permitem velocidades inter-
mediárias, conforme demonstramos abaixo: 
Carga Um motor de rotor bobinado, com uma resistên-cia rotórica em 4 etapas, teria conforme o Gráfico 
1, abaixo, uma variação de velocidades bem ele-
vadas, com proporções desiguais em relação aos 
~stágios. 
Estágios 50% 100% 
1 
2 
n2 = 65% n1 = 30% 
n4 = 85% n3 = 68% 
Com a demonstração acima, foi explicado a influência da carga na variação de velocidades. 
Gráfico 1 
t 
'ºº """ ... 
70 
•J 
•z 
'º 
., 
u 
o 
1 
1 
1 
1 -------,------
80 r., 
4 
z 
'ºº """'-
Quando for necessano uma velocidade ,intermediári~ menor e menos variávél do que a demonstra-
da no Gráfico 1, deverá ser aplicado um FREIO DINAMICO (FD) que represente uma carga adicional 
para o motor, reduzindo assim a velocidade. Para o caso citado, teremos: 
Acionamentos com momentos positivos e rota-
ções positivas (l'ranslações e elevações, em senti-
do de·ELEVAÇAo•,. 
MT motor = momento do motor 
MT carga = momento pela ~arga 
MT FO = momento do •Fo• 
O momento do motor será: 
MT mot = MT carga + MT FD 
Estágios 50% 
1 n1 ~ rotação do 
motor sem FO 
2 n2 = rotação d.o 
motor com FD 
Carga 
100% 
_ n3 = rotação do -
motor sem FD 
n4 = rotação do 
motor com FD 
A construção da Curva resultante, 
deverá ser feita graficamente. 
GRÁFICO 2 
i 
""" 
IOQ 
711 ., 
110 
211 
n:t 
Mlt:et' O MlfD 
Jltmaror 
-·- .1,L--cJ--- ---------
/ g r 
-'" C)(J 
-~ 
1 • 
.. ~ . ,. 
',:/ 
'1 
.!,_ . )i 
~ \ 
._S) 
'1 
11\.-
Acionamentos com momentos positivor, e rotações negati,vas (Elevações em "'DESCIDA"') 
Para acionamentos com cargas que acionam os motores supersincronos, teremos: 
MT FD = MT carga + MT motor 
Para não sobrecarregar o freio desnecessariamente, o motor do. acionamento. deverá ter seu mo-
. mente bastante reduzido, ou seja: 
GRÁFICO 3 
Mtmotor 
-50 
- • OQ ! 
MT 
MT d = . motor mot. re 3 
MfFO 
Mtcargo 
25 75 
AI t "';.;;;''---tllllllr., 
'ºº 
Para poder determinar o "'FD-Freio dinâmico•, bem como as curvas resultantes, devem ser transfor-
mados todos os dados dos motores, ~a carga e dos FD's, em escalas comparáveis entre si. 
· DADOS TÉCNICOS 
MT •exc.11'\h, Rizzovrrio çi,2 n • 120min"1 MTrnh. n Tipo máx. Peso 
(Nm) (A) m, (Nm) (min-1) (lcgfm2J (Kp) 
FD-6/8 60 4,0 J.4,30 200 3000 0,38 70,00 
FD-10/12 100 4,0 (,(),00 250 3000 0,63 124,00 
FD-16/12 160 4,0 45,40 400 2500 0,93 146,50 
FD-25/12 250 4,5 46,00 550 2500 1,38 255,00 
FD-40/12 400 4,5 44,80 IOO 2500 3,66 332,00 
FD-63/12 630 4.S 50,00 1200 2000 4,00 530,00 
FD-100/12 1000 4,5 51,00 1900 2000 11,50 650,00 
FD-160h2 1600 5,0 311,80 3000 1500 17,-46 '60,00 
FD-250/12 2500 7,D 30,40 4500 1500 27,26 1500,00 
/68 
a) Existem dois tipos de curvas; uma para movimentos de elevação (Subida/Descida) e outra para 
movimentos de translação. 
b) A escolha do tipo de FD feita median.te essas duas curvas é uma escolha preliminar, pois a de-
terminação final é executada mediante interação entre as· curvas do freio escolhido e as do mo-
tor empregado. 
c) Exemplo para escolha preliminar do FO: 
Suponhamos que temos um motor de 37 KW; 6 pólos, ns = 1175 rpm, utilizado para translação, 
trabalhando com velocidadees redu~idas de 100 e 200 rpm respectivamente, para o qual deseja-
mos escolher um tipo de FD. · · . 
O momento torsor do motor é de: 
Mn = 37 kW x 974 = 30,61 Kgfm = 300 Nm 1175 rpm · 
Temos então, pelo gráfico de translação, os pontos de serviço A1 e A2 interligados com o ponto 
B (300 Nm), que nos fornece os pontos C1 e C2. 
O tipo de freio dinâmico escolhido é aquele cuja curva correspondente envolve os dois pontos 
(C1 e C2) pela parte imediatamente superior, ou seja, a curva do FD 25/12. 
d) O mesmo se faz para as elevações. 
O aquecimento dos freios depende de vários fatores, tais como: regime de trabalho, tipo de 
acionamento, e capacidade do motor utilizado, velocidade ajustada, excitação do freio dinãmico, 
etc. · 
Cada freio tem uma curva diferente de aquecimento. 
Anexas, se encontram as curvas de potências de perdas (dissipadas) em função da velocidade 
utilizada, para um regime de serviço contínuo. 
As curvas de momentos de frenagem em. função da excitação e da rotação entendem-se para um 
serviço intermitente equivalente de FD 25%. · 
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FO 40/12 -
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FO 2:5/12 -
FO 16/12 
FO 10/12 
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-----Jp. ... VELOCIOADE A.JIJSTÁVEL 
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1 
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Dados elétricos 
Tensão de alimentação 
110VCC ou 220VCC 
Resistência de campo 
a-220VCC e 200C= 34,30 
a 110VCC e 200C = 8,58 
Classe de isolação "8" 
Dados mecânicos 
Torque máximo permissível 
20 kgfm 
Velocidade máxima permissível 
3000rpm 
Momento de inércia (Go2) 
0,38kgm2 
Peso= 70kg 
Dados elétricos 
Tensão de alimentação 
110VCC ou 220VCC 
Resistência de campo 
a 220VCC e 200C = 60,00 
a 110VCC e 200C = 15,00 
Classe de isolação "B" 
Dados mecânicos 
Torque máximo permissível 
25kgfm 
Velocidade máxima permissível 
3000rpm 
Momento de inércia (Go2) 
0,63kgm2 
Peso= 124kg 
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Momento de frenagem Mfr = f(ie. n) 
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Rpm----••·· 
Momento de frenagem Mfr = f(ie. n) 
Dados elétricos 
Tensão de alimentação 
11ovcc ou 22ovcc. 
Resistência de campo, 
a 220VCC e 20°C = 45 ,40 . 
a 11.0VCC e 20°C = 11,35 . 
Classe isolação ·:s" 
Dados meclnicos 
Torque máximo permissível 
40kgfm 
Velocidade máxima permissível . 
2500rpm 
Momento de inércia (GD?) 
0,93kgm2 
Peso= 146kg 
Dados elétricos 
Tensão de alimentação 
11ovcc; ou 22ovcc 
Resistência de campo 
a 220VCC e 200C = 46,00 
a 110VCC e 200C = 11,50 
Classe isolação "B" 
Dados mecinicos 
Torque máximo permissível 
55kgfm 
Velocidade máxima permissível 
. 2500rpm 
Momento de inércia (GD2) 
_1,38kgm2 
Peso= 255kg 
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Momento de frenagem Mfr = f(ie· n) 
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Momento de frenagem Mfr = f(ie. n) 
Dados elétricos 
Tensão de alimentação 
110VCC ou 220VCC 
Resistência de campo 
a 220VCC e 20°c = 44,80 
a 110VCC e 20°C -= 11,20 
Classe isolação "B" 
Dados mecânicos 
Torque máximo permissível 
80kgfm 
Velocidade máxima permissível 
2500rpm • 
Momento de inércia (GD2) 
3,66kgm2 
Peso = 332kg 
Dados elétricos 
Tensão de alimentação 
110VCC ou 220VCC 
Resistência de campo 
a 220VCC e 20°C = 50,00 
a 110VCC e 20°C = 12,50 
Classe isolação "B" 
Dados mecânicos 
Torque máxim_o permissível 
120kgfm 
Velocidade máxima permissível 
2000rpm 
Momento de inércia (GD2) 
4,00kgm2 
Peso = 530kg 
Mfr 
60 
40 
20 
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Momento de frenagem Mfr = f(ie.n) 
4 3.!S 3 FD 8S/IZ -
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Momenio de frenagem Mfr "" f(ie.n) 
2 
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I 
aDados elétricos 
Tensão de aimentação 
110VCC ou 220VCC 
Resistência de campo 
a 220VCC .e 200C = 51,0 
a 110VCC e 200C = 12,75 
Classe de isolação "B" 
Dados mednicos 
Torque máximo permissível 
190kgfm 
Velocidade máxima permissível 
2000rpm 
Momento de inércia (Go2) 
11,50kgm2 
Peso·= 650kg 
Dados elétricos 
Tensão de alimentação 
110VCC ou 220VCC 
Resisténcia de campo . 
a 220VCC e 200C = 38,80 
a 110VCC e ?,OOC .,. . 9,70 .. 
Classe de isolação "B" 
Dados mecânicos 
Torque máxmo permissível 
300kgfm 
Velocidade máxima permissível 
1500rpm 
Momento de inércia (Go2) 
17,4fikgm2 
Peso ... 960kg 
rf• 
Mfr 
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Rpm ... 
Momento de frenagem Mfr = f(ie.n) 
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FD- UIO/IZ 
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z 
1,5 
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O · 100 250 500 Rpm T!JO 1111 
Momento de frenagem Mfr = f(ie.n) 
Dados elétricos 
Tensão de alimentação 
110VCC ou 220VCC 
Resistência de campo 
a 220VCC e 20°C = 30,40 
a 110VCC e 200C = 7,60 
Classe de isolação "B" 
Dados mecânicos 
Torque máximo permissível 
450kgfm 
Velocidade -máxima permissível 
1500rpm 
Momento de inércia (GD2) 
27,28kgm2 
Peso = 1500kg 
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100 
Rpm 7!JO • 
Momento de frenagem Mfr = f(ien) 
Z!J0 .fj00 
POTÊNCIA DE PERDAS EM SERVIÇO CONTÍNUO 
KW 
ZB 
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FD Z!i0/12 26 
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O IOô ZOO :!00 400 :,00 600 ""° N>0 
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3 
2 
I 
1. RoLtmentos 
FD-6/8 .••••••.•....••...•..•.•.••...•....•......•. SKF 6207-Z ou equivalente 
FD-10/12 ....................................... SKF 6208·ZZ ou equivalente 
FD-16/12 ......................................... SKF 6309-Z ou equivalente 
FD-25/12 ......................................... SKF 6310-Z ou equivalente 
FD-40/12 ......................................... SKF 6312-Z ou equivalente 
FD-63/12 ..•.••••.••.•.•..••••.•.••..••.•••....... SKF 6313-Z ou equivalente 
FD-100/12 .......................................... SKF 6312 ou equivalente 
FD-160/12 .......................................... SKF 6318 ou equivalente 
FD-250/12 ••.•.....• - .............................. SKF 6322 ou equivalente 
2. Bobims de excitã~o 
Freio 
FD 6/8 
FD 10/12 
FD 16/12 
FD 25/12 
Peso (kp) 
0,75 
1,40 
1,40 
2,10 
Freio 
FD 40/12 
FD 63/12 
FD 100/12 
FD 160/12 
FD 250/12 
Peso (kp) 
3,40 
4,30 
6,10 
11,80 
14,70 
Sugerimos as seguintes graxas para a lubrificação dos mancais: 
Tempo em que a graxa deverá ser 
FABRICANTE LUBRIFICANTE substituída (hs) .. 
2000 15000 10000 
' PETROBRÁS LUBRAX GMA2 FD-ó/8 FD-16/12 FD-160/12 
SHELL BEACON 2 FD-10/12 FD-25/12 FD-250/12 
ESSO ALVANIA R2 FD-40/12 
FD-63/12 
FD-100/12 
./-Ir 
FREIO DINM11CO 
'· 
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----------A1 --------~ 
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L l.-A!5 __ ,.j J . ---~:--A3-· --... 
e CHAVETA CONF. DIN &885/1 
H3 
r 
H2 
TABELA 1 
NOTA: 
As medid,15 contidas nesta lol_ha estão sujeitas a alterações 5em prévio aviso. 
,, 
TIPO d a1 ai· a3 a'4 a5 a6 b1 b2 
FD 6/0 32 k6 320 200 120 130 80 60 320 254 
FD 10/12 38 k& 374 231 143 150 100 60 3SO 279 
FD 1&1'12 42 k6 448 276 170 185 130 80 400 318 
FD 25/'12 48 lc6 559 339 220 215 160 110 440 356 
FD 40/12 55 m6 6265 3875 239 260 200 110 500 406 
FD 63/'12 60m6 712 440 272 300 240 140 560 457 
FD100/12 75 m6 817 505 312 360 300 140 630 508 
FD160/'12 85m6 1009 62-4 385 480 400 170 730 fi10 
FD250!12 90mó 1130 685 445 550 470 170 820 M6 
... --------85--------
t 
~-- ---G) 
,------82 ------
...--------81 --------
b3 b4 bS h1 
55 14 328 6 
60 14 373 16 
70. 18 410 20 
75 18 45-4 20 
90 22 SOS 25 
100 22 657 25 
110 27 640 30 
125 27 719 30 
150 27 821 35 
"A" - Entrada de Ar 
.. 8 .. • Saída de Ar 
PESO 
h2 h3 
kp 
180 380 70 
180 410 124 
200 460 146 
225 520 255 
250 570 332 
.280 640 ,530 
315 720 630 
355 810 960 
400 910 1500 
HPper Max MaxBore 121 CplgWt.Wlth 
100 Speed (Sa Key) No Bore-lb 
t'I 
SIZE rpm rpm ~ ~ld Mlrt. G51 G52 
- Hub_· ub. __ Bore'.- -
100 51 ' _tlX@. ,._L3J!L , 1 7/8 112 8, z:..C9 ; L-· 
15G ' - 24 . :2"314·- - 314 --- ''-~ 500) 2 118 16 :8l 
.20G 50 fõOO ' 2 518 3 112 1 3) /~ 
25G 00 55CX) 3 1/4 4 1/4 1 114 50 ·55 
3)G 150 4800 3 3/4 5 1 112 BO 85 
35G :2CXl 43.'.X) 4 112 5 7/8 1 3/4 125 135 
40G 3'.Xl 3850 51Âl 6 3/4 2 185 1!?.6 
45G 425 300) 5 112 7 1/2 2 114 250 2f() 
500 585 :n:xi 6 3/8 8 3/8 2 112 370 385 
55G 780 :n:x, 7 9 2 314 480 500 
00G 1COO 2850 7 314 10 3 620 
700 1EOO 2:00 8 112 11 3 112 900 
' (Q -. 
HPper Max · Max \ Cplg Wt. With 
100 Spe!ld Bore Mln No Bore-lb 
SIZE rpm rpm (Sq Key) l3ore G10 G2D Lube - Wt. lb 
100 8 100'.Xl 1 3113 1'2 7 B 1116 
15G 24 SOO) 2 1/8 3/4 1B 20 118 
m....-- -~- _f600- -2-5/8,-··· 1 -- 3J ... ,ª9:? 3/8 
2.50 90 5500 3 1/4 1 1/4 50 551 112 -~ -- - --- ---·-- -'-· - --·--------
3)G 150 4800 3 314 1 1/2 00 85 314 
~ :2CXl 4XO ~ ~ 120 13:J 1 
400 :nJ 3650 5 1/8 2 1B0 190 1 3/4 
45G 425 300) 5 112 2 1/4 245 z,o 2 3/8 
50G 585 33'.(l 6 3/8 2 112 3ffi 375 3 1/2 
55G 780 3'.XX) 7 2 314 470 400 4 1/4 
000 10CO 2850 7 3/4 3 6)) 7 518 
70G 10CO 25(f.) 8 1'2 3 112 9:XJ' 14 
1 _ CV x100x2x---
Hf-11CXJRPM) - 1,014 RPMooo 
Tabela de Acoplamento 
,!i ' ··:-- • : 
G-52 - Semi Flexível 
DIMENSIONS - INCHES 
Lube A B e D E F H J L 
WUb --- .. -· .. ·- -~.-· -,...;_,;: ···-- - ,..,,.~- ·----. ....----
1(4;!_ .. 49J16,_ 3 1mc_ 1'-1f2. 2 3132. 2 2:1132 ,, ' --5!!3 ,, .. tJ~ ., 1'-3Jà 
· 3 ür 1 29fJ2 1/16 6 . 4 1116 2 3 3132 3/4 2 
3/16 . 
,,. ,. .,. r.n '} 711A 3 3/4 .,,,.,.., ,,..f7JB) 3/4 -2 15132 2 3/8 
114 83/8 6 1/8 3 1132 4 518 3132 5314 7/8 3 ~~= 
318 9 7116 7 1/4 3 1002 5 1f2 3132 6 13116 7/8 3 9116 3 15132 
112 11 8 1!2 4 3/16 6 114 3132 7 718 1 1/8 4 3116 4 3132 
718 12 1/2 9 518 4 3/4 7 1/4 3/16 9 1118 1 1"3 4 314 4 9118 
1 3/16 13518 1025132 5 5116 8 3/16 10 7116 1 1/8 5 5118 5 118 
.. , 
1 3/4 15 5116º 12 118 6 1132 9 3116 11 318 1 1'2 5 15116 5 3/4 
2118 16314 13 7132 6 518 10 3116 12 1f2 1 1'2 6 7116 6 114 
3314 18 1423132 7 3/8 11 1/4 13 3/4 1 7 3/1B 6 15116 
7 20 314 17 318 B 11116 12 3116 16 1 1/8 8 112 6 3/16 
G-20 Flexível 
DIMENSIONS • INCHES 
A B e D F H J M GAP 
49/16 3 118 1 1/2 2 2 21132 518 1 151'32 1 15116 118 
6 4 118 2 3 3 7/8 314 2 2 7116 118 
7./. ... 5/ -2-7/:16,-' :__3_314'.'.,"'. 1::.t1iã_;,_ --314"."._ 2 1Sl.32' 2 .15l16• __ 1/8_ 
8 318 6 1/4 ~1(32 _ _4_~_ ....§_-:-_~-L __ _716 . - 3 ___ __3_518_ --3116_._ 
9 7/16 7 3/8 3 19132 5 112 8 13/16 7/8 3 9116 4 3116 3/16 
11 B 518 4 3/16 6 1/4 7 718 1 118 4 3116 5 118 1/4 
12 1'2 9 3/4 4 314 7 1/4 9 1/16 1 1/8 4 314 5 718 1/4 
13 516 1015116 5 5116 B 10 7/16 1 1/8 5 5116 6 112 5116 
15 5116 12 318 6 1132 9 11 3/8 1 112 5 15116 7 3/8 5116 
16314 13 9/16 6 518 10 12 112 1 1/2 6 7/16 3 114 5116 
16 151/16 7 3/8 11 13 3/4 1 7 3116 9 5116 
20 3/4 17 314 B 11116 12 16 1 118 8 112 10 9116 3/8 
M 
--~-
'--1--1S1:HL 
2 7116 /. 
·2 15116 
3 518 
4 3116 
5 1/8 
5 7/8 
8 1/2 
7 :w 
3 1/4 
9 
10 Bt16 
GAP' 
--1(.§@2 •. 
5132 5132 '., 
3116 
3116 
7/32 
5118 
1 1/32 
1 1/32 
1 1132 
1 3132 
112 
S' 
3 ..... 
O>, 
Acoplamentos Mínimos 
MOTOR IÍ'32M\ 18:ll 'l_80L 2:X)I._ 225M 250M 280M 315M 355L 4'.XJI.. 450!.. 
G20 \15G/.15G (15G 20G 20G 25G 25G 3'JG 35G 35G 40G 
RODAS 315 400 ,~ ,~,~ ,~, G:20 20G 3:)G 
Acoplamentos e eixos flutu~ntes 
motor mínimo unitário Kg/m 
Motor 0eixo Acoola_m. Peso Acootâ'm. Peso eixo 
132M 38j 1115ça' 9"' 9 
160L 42 15G 9 11 
1B0L 48 15G 9 14 
200L 55 20G 14 19 
225M -68-... 20G 14 22 
250M 70 25G 25 30 
280M 80 25G 25 39 
315M 90 30G 38 50 
355L 100 35G 61 62 
400L 110 35G 61 75 
450L 120 4DG 88 89 
·Roda Mínimo Uni1ário Kg/m Unitário 
Roda 0'ei:i<;o Acoolam. Peso A1::oolam. Peso eixo Peso Mancai 
315 70'· 20G 14 30 12,7 
400 90 30G 36 50 24,2 
500 100 35G 61 62 32,0 
630 120 40G 88 89 58,6 
800 150 50G 175 139 100,3 
1000 150 50G 175 139 100,3 
Esquema Geral 
MOTOR 
f EIXO llA ROCA 
- . ----- ·-·-··-··--·-··--···--·--- ---------
ACOPLAMENTOS 
/8/ 
INDICE 
Introdução ..•.......... • 1 1 1 1 e • 1 1 • 1 1 1 • •• 4! •••.• 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 • O 1 
02 Acoplamentos Steelfle.x, .............• 
Varia9ões do Acopla.mente Stand~dªFª, 
Engrenagem .••••••.••• Acoplamentos de 
Variaçôe3 do Acoplamento 
Oetalhce construtivos,,. 
Standard ªG • . 
Seleçêo de Acopla.mentos. 
Tabelas para sele~.ió de acoplamentois. 
• • • • • • • • ' ••••••••••••••• 1 ••• 
•••••••••• ' •••••• t ••• 
• • • 1 ••••••••••••••••• 
. . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
. . . ................... . 
•••••••••••••••••••• 1 
o .3 
. 06 
,09 
. 12 
. l3 
.................. 15/lti 
A C O P L A M E N T O S 
Chamamos de acoplamento o equipamento que ao unir dois eixos com a 
finalidade de transmitir torque e potência, permita uma posterior 
desmontagem. Eventualmente, pode o acoplamento acomodar desalinha-
mento~ e absorver choques. 
Para atender a solicitação de rn,rcado, foram desenvolvidos vários 
tipos de acoplamentos com as mais diversas finaltdades, assim elas 
sificarnos os acoplamentos em dois grandes grupos, como mostra o 
esquema: 
ACOPLAMENTOS 
DE 
EIXOS 
rNão 
!Comandáveis 
. 1,COPLAMENTO R!GIDO 
{
:: Rígidos 
riexív1;;;is 
{
T~rsionalrnente elásti~o 
Nao Torsionalmente ela! 
tico 
Externamente 
Por rotaçao 
ou momento 
torsor 
.Hidráulico 
.Eletronagnético 
.Pneumático 
.Mecânico 
•. Segurança 
.Magnético 
.Hidrodinâmico 
.Centrífugo 
Por sentido de rotação 
2 aquele cuja construçio nao permite outra funçâo além de ~nir dois 
eixos, sendo necessário para isso que os eixos estejam perfeitarnent~ 
alinhados, sem o que os mancais nos eixos irão desenvolver grandes 
esforços. 
ACOPLAMENTO FLEX!VEL 
São os acoplamentos que 'permitem e compensam wn certo desalinhamento 
entre os eixos. Subdividem-se em 
a) Acoplamento flexível elástico 
b) Acoplamento flexível nao elástico 
a) AC0°P"fA't{(Nt'oS.FLEXfvE°IÇ."EL~STICOS: são cs ~ue ;:>cssuem err. elener.tc 
de ligaçic elástico entre cs cubos (borracha, mola, çrade, etc)/ 
com a finalidade de absorver choques, ali~ de acomodar desalinha 
mente. Exemplo: Steelfle.x (FALK) ,· Periflex (STROMAG), Tetefle>: 
(TRANSMOTtCNICA); 
b) ACOPLAMENTOS FLEX!VEIS NÃO ELÃSTlCOS: Sio aqueles que apesar de 
acomodarem desalinhamentos, nio ?Cssuem élasticidade(ou resilie~ 
eia) torcional, transmitindo todos os choques e sobrecargas. E-
xemplos Engrenagens (FALK), Correntes (CESTARI), Lamelas de aço 
IFLEXIBOXJ, Cruzetas, etc. 
ACOPh~MENTOS FALK 
Dentro de uma extensa 9arna de tipcs e tar-a~:-:os, a :ALr: ão ERAS IL ::l"C . -
duz acoplõrnentos enqlobaôos err. ê~as ~in~as principais: 
- STEELFLEX 
- ENGRENAGENS 
ACOPLAMENTOS STEELFLEX 
A linha STEELFLEX i caracterizada ~e:o ~so êe ~~a ~rade cie aco cornc 
elerr,ento elástico de aco:p:a.:er.tc. :'.:ssa qraêe .:;:,ola; aco·r.ioêa õesa--
linhamentos paralelos e ans~:ares, alérr õe :lutuações axiais, assim 
corno abs·orve chosues .torsionais. 
- FUNCIO!,A.ViE~TO DA GRADE: 
- Carca :..i:ve--
A çrade ar6!a-se ser.ente nas extrerr!êades 
das ran~uras. ~ lon9o_vão en~re os pontos 
de apoio perr..anece livre ~ara refletir soe 
. variações de carga.~ 
- ·Plena Caraa- ~ . 
Aumentando-se a carga, a distãncia entre 
os apoios nas ranhuras diminui propcrcio 
nalmente, _mas \,;1Tl vão livre ?err:.:rnece para 
amortecer ch~ques. _ -Cf=ltU :a:-
Sobrecaroa · 
O acopla~ento é elástico centro êe 
cidade. ~os picos de carga a çradc 
sua ca;ja . -
se ar:::c-
moêa ao l9~g~ êe t~êa ~ r~~hura, t~l~5~!ti~ 
60 dite•-!~~nte toda a carcij. 
- OBSERVAÇÕES: 
1. Resiliência torsional (~orsão elástica) é a habilidade de 
distribuir os picos de carga ou chegues sobre um período 
relativamen~e longo de tempo, reduzindo consequentemente 
os esforços nas máquinas acopladas. 
2. Entende-se por desalinhamento de eixos .as ·var iaçôes das 
linhas de centro, assim temos: 
a) Desalinhamento pa~alelo: As linhas de centro estão 
afastadas paralelamente; 
b) Desalinhamento angular As linhas de centro formar.. llin 
c) Desalinhamento misto 
~(titr 
PARALfLO ANGULAR . ANGULAR f 
PAR ... L[LO 
angulo diferente de 1809: 
!: a sobreposição dos dois e-
feitos anteriores: na p~áti-
ca ele ocorre na maioria dos 
casos. 
TIPOS E PRINCIPAIS CARACTER!STICAS DOS ACOPLAMENTOS STEELFLEX 
- Tipo F ! básico da linha SEELFLEX, se.ndo lar-
gamente. utilizado em todos os tipo_s de aplic~ 
çâo industrial. !: composto de dois c_ubos ra--
nhurados, urna grade elástica (com um ou mais 
segmentos) e duas tampas, além de uma guarni-
ção e dois.anéis de vedação, sendo que os 
três Úl times elementos· são necessários para a 
' IAJ.JPt. 
preservação do lubrificante (graxa) no interior do acoplamento. 
A união das tampas se dá através de parafusos de fixação. 
Pela sua construção permite rotações de até 6000 rpm. Este aco-
plamento é semelhante (na construção) e equivalente (em capaci-
dade) ao tipo T fahricado pela FALK CORPORATION (US/1}. Sua dife 
re~ça fundamental reside no formato da secção transversal da 
grade: no tipo F, esse formato é reta~gular, enquanto aue no ti 
po .T é .trapezoidal! 
_ /2S 
- TIPO BW 
tum acoplamento standard combinado com uma 
polia de freio. A polia é fixada, por para-
fusos em um dos cubos (cubo "A") sendo .que 
no outro existe apenas a tampa do acoplame~ 
to. A transmissão é feita exclusivamente p~ 
la grade. Suas características são as mes-
mas do acoplamento "F" quanto a capacidade 
e selecão. 
- TIPO FT 
- Com um sistema de frição (lona) e molas, pe~ 
mite a transmissão de um torque pré-determi-
nado (em geral, 50% acima do torque de plena 
carga) e um escorregamento em torques maio 
res. t usado em máquinas onde a sobrecarga 
acima da máxima estipulada pelo fabricante, 
possa causar danos ao equipamento. 
A regulagem da pressao entre as faces de fri 
·'.' 
ção (e consequentemente, do torque a ser 
transmitido) é conseguida pelo ajuste das mo 
las. 
O cubo FT deve, se possível, ser montado no 
eixo acionado (lado do motor) a fim de prop! 
ciar uma maior dissipação de calor durante o 
escorregamento. 
ATENÇÃO: Para se proc'eder a seleção, deve-se ter o valor do 
torque máximo a ser t'ransmi tido. 
- TIPO FL: 
Para acomodar·distâncias entre·os eixos maio 
res que os máximos permitidos para os acopl~ 
mentos F e ainda, para·rnaior facilidade de 
instalação, remoções ou manutenção, hâ o aco 
plamento espaçado tipo FL. 
TlJIO FL 
Em seus vários tamanhos proporciona distâncias entre os eixos de 3 1/4" 
(4 FL) até 183/8" (220 FL). As capacidades e a seleção são 
às do tipo "F". 
- TIPO FS 
to acoplamento usado quando o espaço para 
instalação (ou remoção) da grade é muito 
limitado. Com exceção das tampas, que se 
abrem no sentido dos eixos; os demais com-
ponentes assim como as capacidades e o pr~ 
cedimento de seleção são iguais aos do aco 
plamento F. 
CUIDADO: Esse acoplamento possue rotações 
- TIPO CM 
máximas bem menores que as do acoplamento F. 
Quando selecionar, verifique-as. 
Nos acoplamentos, o conjunto tampa-anéis 
guarnição não possue nenhuma ligação fisi-
ca com os cubos e grade, atuando apenas co 
mo protetor da grade e impedindo a fuga do 
lubrificante. Quandohá mudanças frequen -
tes no ·sentido de rotação (reversão) o CO.!! 
junto das tampas irá tender a se deslocar' 
no sentido primitivo, não acompanhando a 
idênticas 
:..:c: ;;, 
:.:-.:..;:;....---
:.~·--:.-:---. 
===..::;.,'J 
reversão dos cubos promovendo com isso um grande desgaste nos anéis, 
além de:diminuir a lubrificacão (diminuindo com isso; a vida do aco 
plamento); 
Para estes casos existe o acoplamento CM, com apenas uma tampa fixada 
a um cubo com flange (cubo AP), esse acoplamento não irá permitir movi, 
mente relativo entre tampa e cubo. Pela sua construção, deve ser usado 
em máquinas onde o espaço em wn dos lados seja muito limitado para a 
utilização do tipo F. t usado em aplicações na horizontal ou na verti-
cal sem necessidade de modificações. 
- TIPO P 
Para eixos muito distanciados, pode-se 
usar entre os mesmos um eixo flutuante 
com dois acoplamentos. Com todas as ca 
racteristicas do acoplamento de grade 
elástica, esse conjunto converte, dev~ 
.. --•·•·······---
do ao eixo flutuante, desalinhamentos paralelos dos eixos em desalinha, 
mentas angulares nos acoplamentos. 
Esse acoplamento possui características e forma semelhante ao tipo CM. 
- TIPO H 
Quando a rotação do equipamento for ma-
ior que a máxima para o tipo F, este a-
coplamento tipo H é o indicado. 
Semelhante ao tipo CM, é balanceado d~-
nâmicamente, alcançando rotações de até 
11.000 rpm (nos tamanhos menores). As 
capacidades porém são as mesmas do aco-
plamento F. 
ACOPLAMENTOS DE.ENGRENAGENS 
Também é chamado de acoplamento de dentes. t construido totalmen-
te em aço, não possu·indo elemento elástico. Sendo torsionalmente 
rígido, possui porém flexibilidade, acomodando desalinhamentos an 
gulares e paralelos, além de flutuações axiais. 
Para se conseguir essa flexibilidade, o cubo desse tipo de acopl~ 
menta possui dentes abaulados em três faces (tôpo, flanco e pé) 
assegurando assim, o contato uniforme de todos os dentes em quai~ 
quer condições. 
Sendo a transmissão do torque feita por dentes em engrenaroento e 
indispensável o uso de lubrificante (graxa) p~ra esse acoplamento. 
CONFlGURAÇÃO GEOM.ETRICA DO DENTE : 
Os tipos de acoplamentos de engrenagens fapricados pela FALK bem 
como suas principais caracteristic?s sao: · 
TIPO GlO - G20: 
Esse acoplam~nto é o tipo básico 
! 
de engrenage,:,.s. 
Possui dois cu~os dentados l~ubos 
fl~xiveis) e ç1la,s tarnp\3.S,, tendo. 
ainda dois ánéis_de vedação e. 
uma guarnição, ambos para 11t1pe-
dir o v~zamento do·lubrifi~ante. 
A união das tan,pas é feita per parafusos que, ao co~trãrio do~ a-
coplamentos Seelfl~, não servem apenas para a up~ão das tampas 
mas também são os responsáveis pela transrnissãp d~ torque apl.ica-. 
do. 
o tipo GlO possui os parafusos emoutidos co~o it~ d~ segurança, 
enquanto que o .tipo G20 tem os parafusos ~xpo:;tos, facilitando ª!! 
si'Ill a monta~e.m ~ ·manutenção, As dE!!!lais caracterist~c~s são ident! 
casem a:mboB os casos. 
Dfvtdo à grande capacidade de transmissão êe tora~e desses apopl~ 
mentes, os mesmos s~o indicado:; para aplicações Ol"lr;;le. naja lJmit~ 
ç·ão de espa90, decorrente de seu ,pequeno tamanho. t cpnverii~~te · 
lembrar que isso, se transforma em limitação, em virtµ0e de d.i.fune .. 
tro mãxi'Ino de furo perm1tido ser menor que o diâmetro dos eixo~ 
a serelil acoplados, 
·./89 
Da mesma forma que os tipos GlO e G2D 
o acoplamento t±po G3l p~ssui os par! 
fusos embutidos, enquanto que ·o tipo 
G32 os tem expostos. 
Esse acoplamento destina-se a aplica-
çoes onde haja necessidade de espaço 
entre as pontas de eixos a serem aco-
plados (visando a desmontagem e rnan~ 
tenção do equipamentol, t qonstituido 
pelos mesmos componentes do tipo básico, com um tubo espaçador 
entre as tampas, podendo o tubo ser removido facilmente. 
Sua seleção é igualá seleção do tipo básico GlO - G20, sendo 
apenas sua rotação máxima inferior a do tipo básico. Assi11'1 para 
altas rotaçoes convém verificar essa limitação. 
Para especifi"car esse tipo de acoplamento~ deve-se indicar a 
distância entre as faces doi eixos, cujo v~lor dever~ situar-se 
dentro da faixa compreendida pelo tamanho de acoplamento selecio 
nado. 
- TIPO GSl - G52 
Esse acoplamento possui como principaf 
car':<?té.rística, apenas urna metade f le-
xTvel, sendo a outra uroa flange (ou 
cubo rígidol. 
Assim, fica eliminada a possibilidade 
desse acoplamento absorver desalinha-
mentos paralelos dos etxos, permane--
cendo porém, sua capacidade de compe~ 
sar desalinha:inentos angulares e flu~~ 
ações axiais. 
Como a grande maioria, desalinhamento ê 'Ultla composição de a~hos 
' . 
(angular e paralelo)., -esse -tipo de acoplmnento é fr,==quenternente 
usado aos pares, com um eixo flutuante entre si; formando assim 
uma espécie de eixo 
9ardã nas aplicações 
onde· a distância en- ' 
tre os eixos seja re 
. -
lat1vamente grande, 
eliminando o uso de 
mancais inteme:liãrios. 
/So 
\ 
- TilO G62 - G66 
Esseàcoplamento possui conjugado a si 'l.lllla polia 
ou disco ~e freio. o tipo G62 ~ de duplo engre-
namento(dois cubos flexíveis), e 6 tipo G66 de 
engrenamento simples (um cubo flexível) . 1::·sse 
tipo de acoplamento é aplicado visando eliminar 
a necessidade de duas po tas de eixo no motor 
ou redutor. 
Como a velocidade periférica da polia ou disco é limitada a 6.000 pés 
por minuto~ (1830 m/min= llOkm/h) e acima dessa velocidade tem início 
as vibrações que prejudicjrão o acoplamento é aconselhável verificar 
qual a rotação máxima pe1 itida para a aplicação, usando a fórmula: 
onde D é o diâmetro externo da polia ou disco em mm. 
As demais limitações, furo máximo, capacidade, etc sao as mesmas do 
modelo básico. 
- TIPO GVlO - GV20 
O acoplamento de engrenagens, devido a sua construção, nao foi conce-
bido para trabalho em outras posições fora da horizontal. Trabalhando 
na posição inclinada ou vertical, como não possuem vínculos com cubo, 
qs tampas tendem a se deslocar da posição ncrmal de trabalho para bai 
xo devido a seu .peso. 
Além disso, devído a ação ,da rotação, as tampas também se deslocarao 
para címa ou para baixo, ~ependendo do sentido de rotação. 
Assim teremos choques entre os dentes dos cubos e o ressalto do anel 
de vedação, ocasionando sua deformação e não raro, sua quebra. Com 
isso teremos o vazamento cio lubrificante o que provocará o desgaste 
repe~1tino e pronunciado do acoplamento. 
; 
/91 
.e -·-~-------~-·~·---- -
?ara que possamos usã~lo nessas condtçoes, 
sem q~e isso ocorra, fot de.senvolv:i::do o 
t~po GV, · con_sisttndo no acoplamento básí-
~o Gl0-G20 com s:.tstema de vinculação axíal 
das tampas em relação aos cubos, sem cont~ 
do impedir-a capacídade de flexibtlidade 
do acoplamento. 
Possu:.t o mesmo s:.tste:ma de fi-:xação ·tétltlpa-
cubo do t±po GV10-GV20, porém com apenas 
um cubo fle,c!vel, 
Quando há necess:,tdadé dou~ de eixo fl~ 
tuante, o ac~plamentci GV deverá ser usado 
embai-.xo, podendo· em c±:ma; _ser usado o ac2 
plapien.to ti:po as1~ G52, ficando o· conjun-
to, todavfa isento de deslocamento. 
- T'IPO G1H - G13 2 
Formado por do:ts cubo~ rlg 1-d.os dos acopl~ 
mentos GSl .,. G52, esse ttpo_ d.e acoplamento-, 
mats corretamente, pode ser chélltlado de união; 
. . 
po.ts não pos·su.t as caracterfstj:-cas dos de--
rnats t.tpos, funcionando apenas como união 
rig!da de dois etxos. Nesse caso, os eixos 
prec.tsam estar perfeitamente alinhados sem 
o·gue fatalmente aparecerão esforços ad1cio--
na1s nos mancais, tum tipo de acoplamento'de 
uso re5"trtto, 
OBSERVP.ÇÃO: 
~ - Folga ext~tente entre os ,dois cubos de·qualquer acoplamento 
montado nece~sârta para o mesmo acomodar desal1nhmn~ntos, 
absorver choques e flutuações dos eixos. 
Para acoplamentos maiores sao usadas máquinas Pfauter. 
Esses acop.:amentos não sofrem nenhum tipo de tratamento (térmico, 
superficial ou termo-químico). 
DENOMINAÇÃO: 220 G20 
TAMANHOS: 
5220 
LG20 
= tamanho 
= tipo 
- Linha STEELFLEX = 3,3,5,6,; .. 18,190,200,210,220,230,240,... 300 
OBS: Alguns tamanhos nãc são fabricados (em série) para alguns tipos. 
LINHA DE ENGRENAGENS= 10,15,20,25, ... 60,70, ... 100,110, ... 160,180, 
200 e 220 
OBS: Alguns tamanhos nao sao fauricados (em série) para alguns tipos. 
NOTA { 3F - diâmetro máximo = 95 mm 
330F diâmetro máximo = 1825 mm 
~lOG - diâmetro máximo = 116 mm 
220G - diâmetro máximo = 1540 mm 
SELEÇÃO DE ACOPLAMENTOS: 
Os dados para a escolha dos acoplamentos podem ser divididos em: 
- Fundamentais 
- Auxiliares 
FUNDAMENTAIS: Servem para determinar o modelo ("G" ou "F") e ores-
pectivo tamanho mínimo. 
AUXILIARES: 
- Potência a ser transmitida 
Rotação 
- Máquina·acionada 
- Máquina acionadora 
Servem para verificação do tamanho ideal, necessidade 
de acessórios ou construção especial e o 
tipo. 
/95' 
respectivo 
· LJ1.amet:ro··ao-e1..Xo--o:a· ma·güYzfa·-a·cro"nada · 
Diâmetro do eixo da máquina acionadora 
- Comprimento útil da ponta do eixo da máquina 
- Comprimento útil da ponta do eixo da máquina 
- Folga (GAP J entre as pontas dos eixos .. 
- 'Posição de trabalho Ll.nclinação) • 
EXEMPLO: 
acionada. 
acionadora. 
Motor TN1á5ie.o 
2Z. KW 
1?edufo,.. da 
1BCXJ rpm 
-r l"rJrl~fJOf'lfOdor-
de Côrreia.. 
SEQ\'.JtNCT~ PARA ESCOLHA DOS ACOPLAMENTOS 
1. STEELFLEX: 
A} Determine o fator de se.rviço na tabela 1 quando o acionamento 
for motor elétrico ou turbina; para acionamento por motor à 
explosão, usar a tabela 2. 
Bl Calcule a potência equivalente: 
P~tência Equivalente= Potência Nominal x Fator de Serviço 
Cl Nà tabela 3 procure na linha correspondente à rotação tRPM) em 
questão, a po~ência igual ou im~diatamente superior ã po~~ncia 
equi'valente calculada, O tamanho do acoplamento aparece no alto 
desta coluna. 
Dl Verificar condições de montagem, comparando as dimensões do _ta:.. 
manho mini,no •. 
As tabelas que seguem são um extrato dos catálogos FALK. Na necessida-
de de-equ.ípamentos não at.tng1dos peia mesma, consultar a FALK. 
Estas tabelas são para fins didáticos. 
[ffl ;fJfflj D> 
LISTA ALFABÊTICA 
AGITADOR.tS 
Pâ1 eu tuil,u• 1, ... ,t.) . l.S 
,a, " h.J,n1 Jho111.I 1.1 
ALIMlHTAD. DI FOR.HALHA U 
IITOJl,l[II.AS 
s.,, .. ço I:º"""" .. º 
s..,,,,~o ,1111.,1111,1•1111•. 
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Cealulwgu 
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13F 2700 
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J i/4 PJ;, m m ll Ili llZ 16 li 51 l 22-6 
3•; .. . 11/a m m ~ 121 181 16 51 u l 21 
F/n 2 7ll m N 131 206 16 li 98 5 32 
11/, 2 m 2112 SI 1:.6 m 16 51 98 l IJ 
Pia 2½ 3CD m l2l Ili 2l!I l,D 63 120 6 66 
5" 2'h JlJ m 121 Ili 251 1.0 63 120 6 ao 
l'h 21/2 3lD 26D 12) 210 m I.D 63 l~O 6 98 
6 3 . m m m m JJJ l.O 6J m 6 130 
1 J m m UI m 311 l,D 63 120 6 166 
Fatores de Serviço para Motores a Explo5âo 
Para 'ª'ºª' Unilorme, ou Choqu•1 Mod•r•do1 
lla. 111 Cilindras •••• 3 4 g • 7 1 • 10 ou mais 
Fator d, Serviço , , •• 6.5 u u 5 4. S 4 n J 
Tamanho do Acoplamento Baseado na Potência Equivalenf e 
-·---
ll!IIIHD 
IPIA -· . -· 
3 4 ' ' 7 1 9 ia 11 12 u 14 15- 16 17 11 1750 S.7 12 .9 21.4 2S .6 57 ll4 171 228 328 soo 685 999 
uso 4.9 li.O 18.3 24.6 49 98 147 195 281 427 Sll5 852 
i *· nso u 9.2 lS.3 20.4 41 82 122 1&3 235 357 480 715 
1DOC 3.6 1.2 13.7 18.2 36 73 109 145 :109 318 436 635 910 
17G 3.3 7 .4 12.3 16.4 33 66 99 131 189 287 393 572 820 • 
720 2.8 6.3 10 .6 U.I 28.2 56 85 113 !62 m 332 493 705 985 
6SO 2.6 5.8 9.7 13..0 26.0 52 1& 104 149 227 312 455 650 910 
UD V 5.J 1.9 11.9 23.8 47 71 95 m 208 280 417 595 835 * 
6ZO 2.2 u 8.2 10.9 21.1 43 65 87 125 191 262 382 545 765 985 
4?11 1.8 4.1 6.9 9.2 18.4 37 55 73 106 161 221 322 461 6.45 &30 * 
350 1.6 3.5 5.9 7 .9 15 .7 31 47 63 90 137 189 275 393 550 710 905 
m 1.3 3.0 5.0 6.7 13.3 26.7 40 53 77 117 160 2l3 333 467 600 767 
Z30 1.1 2 .6 u 5.7 11.4 22 .1 J.4 46 "66 IDO 13] 200 286 400 rn 6'.>7 
19D l.D 2.2 3.7 4 .9 9.8 19.6 29.S 39 56 "86 117 172 246 343 H2 m 
m • 1.9 3.1 4.2 1.3 16. 7 25.0 l3 , 49 73 100 146 208 292 375 480 
1Z5 1.6 2.6 3 .5 7 .1 14.l 21.2 28.2 41 62 85 124 175 248 318 406 
100 1.3 2.2 3.0 5.9 IU 17. 7 23. 7 34 52 71 103 l4S 207 266 341 
M 1.2 1.9 2.6 5.1 1D.3 15.5 20.6 30 45 62 PJ 129 180 232 297 
6! 1.0 u 2.2 u 87 13.0 -17.4 25 38 52 76 109 152 196 250 
&E lll l :4 1.9 3.1 u 11.2 lU 21.S J3 45 65 93 131 !6S 21S 
/S·"i( 
2. ENGRENAG~~S: 
1 
A) Utilizando a tabela l .de acoplamento STEELFLEi(,. determinar o 
fator serviço,; 
Bl Calcula; -.~ ··p:ó~~ncia equivalente n.à rotaçãci de trabalho. 
C) Determil)ar. ·a potê~c~a equivalente a 100 rpm: 
p -
Rotação.de trabalho 
D) Cqnsultando·a tabela ab~ixo ~om o valor tje Pbtãncia (Pl, obtern-. . 
se di~et~m.ente ~ acoplamento. 
E) Verifiç:~r as ·c;~dições d.e montagem e as dimensões de uso do 
acoplam~f'\tQ,. P,àra.:}:i_l;>t~r;·s.e_ o acoplament;:o ipeal. 
A,,(i10 
· p.,.1v,',,, emt,,,1,do1 
G 20 
,--J 
FLANGES 
O p.oido deve especificar $<! 
•• "•nge~ são ~r• p•r1ru~s 
embui,dos ou ~.il;.n1es. 
·~-"" . ~~--·-
DUAL I NHil lo\ fM T 0$ llECOMlN0AVEIS 
TAM.UCHO li 15 ! 20 25 1 JO I JS 140 1 o l so Ui .O j 10 
'•111'" !I oos · 010 1 ! . .010:m101,1:0111m 012 
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91/. 4¾ . : 11,. 1 '"'• 1 l'/1 41/, 1 S'l1 ''• 40G 
10 1',\, 5¾, l , 1~, 1 l'lt S'i\, 
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13'11 61/a 10 12'/J j l'h 61'1, 1 I¼ li\1 5K 
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171f, l 11A1 . ·:7 16 ,! I¼ l'/J ; 101/J ¼ 70G• 
~ O. !....anhos 10 t 1~ G lio fornec1óo1 * 01 li11Mnh01 60 e 70 HO i0<Mc1d01 
.,.,. fw01 u1ral0<11. · •pe~ r,o T,110 G 20 
., 
ACOPLAMENTO "L" 
PARTES DO ACOPLAMENTO 
MARCA INDICATIVA ELEI..IEN I íJ 1:LÁSl ICO 
ATENÇÃO 
Acopla• NO; <11 Furo, Loc.tliaçlo 
monta do FiuçJo 
20 L 2 
1 ,ob1" 1 cha-.,eta 
e o outro a 60º 
1----+----- -···- - -- ··-
JO L 
-40 L 
1 sobre I cha..,e,a 
t o outro I Goº 2 
1 11 1ob1c, o chaYttt.ft S/~J!~~C 
--------. ····--·--·· ··- ··-
CARACTERfSTICAS 
.. 
TAMANHO FURO CAPACIDADE RPM 
MÀXIMO IHP À 100 RPMI MÀXIMA 
20 L 25 mm 0,12 4500 
30 L 32mm 0,29 
1 
4500 
40 L 38 mrn 0,57 4500 
SELEÇAO 
1. Calcule o HP da aplicação a 100 RPM, utilizando a seguinte 
fórmula: 
2. Compa1e o valor obtido com os valores de capacidade da tal>e· 
la acima. 
Se o valor obtido for menor ou igual a O, 12 .... ulilizar 
acoplamento 20 L. 
Se o valor obtido estiver entre 0, 12 e 0,29 inclusive ... uti• 
lizar acoplamento 30 L. 
Se o valor obtido estiver entre 0,29 e 0,57 inclusive ... u tili• 
· zar acoplamento 40 L. 
- Se o valor obtido for superior a 0,57 ... utilizar acoplamen· 
tos Steelllex tipo F. 
3. Verificar 01 diâmetros de furo máximo correspondentes ao 
acoplamento selecion_odo. 
DADOSDEINSTALAÇAO 
Distãncfo ,:,me eixos: Apro1dniadamcnle 3 mm 
Desalinhamentos rn!,;imos permísslveis: 
p 
desalinhamento paralelo 
(p.;; 0,4 mm) _d[:fCT . ~ . w 
deçalinharnento angular 
(x - y ~ 0,4 mm) 
runo DO CUBO 
)( 
ftt{b 
Recorne1uf.i-~1i utilizar .1ju11e com fo!gil entre o furo e o eixo. 
Tolcrã,nc:ra do fu,o: de - 0,00 a+ 0,05 mm. 
DIMENSOES EM MM 
í 
A! B\ 
: 
1 
.1 
i 
1 
e __ D_Fotga pi 
: ' Ot1.1110nlat,."'fr'l 
Jnim 
-t[rn. 
r 
Medidas ern mm 
OBS.: P1cs1io11e os cul.im conu. o eli11tómcru ele motJ,, :J clirni• 
nar toda folga axial nil hora da montagem. 
~~ !1mm A B e D E 'F Tam•nho 
20 L 55 40 5 14 29 '1!) 
30 L 70 47 5 16 38 G2 
40 L 88 59 13 24 48 85 
,.,\ /99 
PROCEDIMEN"IU DE MUNTAGEM 
1. Rcfurl' os cul1os úc acorúo com as nuxlidas dos eixos, utilizan-
do a loler.1ncia recomendada, 
2. Faça o rasgo para chaveia no cubo, de acordo com o respectivo 
rasgo do eixo. 
IMPORTANTE: Exislc 11a lace i111e111a do cubei u111a pequ1ina 
ma1ca (furo cego), que indica a posição onde 
deve ser feito o rasgo de chaveta. 
3. Monte os cubos nos respectivos eixos, introduzindo o elemen; 
to el~stico de um lado. 
4. Ap1oxime as pontas dos eixos pa1a aproximadamente 3mm, 
sendo que um cubo deve faciar o eixo. · 
5, Feche os cubos, deslizando-os sobre· o eixo, encaiKando o 
elemenlo elásticu, e de forma a eliminar toda folga axial e 
deixar a masca FALK em cada c11uo úclasà,Jas de J;.J[I''. 
6. Trave os cubos na posição, alravés dos parafusos Allen. 
7. Verifique o alinhamento e corrija, se necess.ário. 
8. Aperte os parafusos da base do motor e da ua,c tlii "-'•'JIIF 
mento. 
OBS.: O cubo ficará melhor travado sobre o eixo s~ ,·od 
fizer um encaixe na chaveta e outro a GOº 1101 1a111a-
nhm 20L e 30L para receber a pon ra do pai .iluso I\ ll~ri. 
EX.: Posicione o cubo na posição final, retire o pa1aluso 
Allen, marque a chaveta com punção (Ct1idado p,nfo 
eslragar a rosca do cubo). puxe o cubo e. ponteie a 
chaveta com broca. A seguir monte e aperte o par,1fuso. 
------------------------'------------------------· -------·-
FATORES DE SERVIÇO F.S.: 
LISTAGEM ALFABt1 ICA OE APLICAÇÃO PARA MOTORES Ell;TRICOS. TURBINAS OU MOTORES HIORAULICOS. 
AGITADORES: MAQUINAS OPEflATRIZES: 
• ROSCAS, HELICES OU PAS 
BOMBAS: 
1.0 • ACIONAMENTO PRHICIPAL 
• ACIONAMENl O AUXILIAR OU 
_TRANSVERSAL 
'.'J 
• CE Nl H i"FlJGAS 
Ili.) 1 A ÇÂO llNII íJll',IE 
-IIIJIAÇ,\Q VAHIÁVl'L 
1.0 MIS íURADORES: (VEJA IIGI l /,l)Ul\f:!;1 
• ENGílENAGENS, ROTATIVAS 
OU DE l'AI.HETAS 
• rrs1 Ao 
1 CII I1mno SIMPLES AÇÃO 
1 1.:ILIIWHO L>UPLA ACAO 
· 2 i;ILll~ClROS SIMPLES AÇAO 
· 2 CILINDROS DUPLA AÇAO 
· J OU MAIS CILINDROS 
COMPRESSORES: 
• CENTRIFUGOS 
• ROTATIVOS, LÓUULOS 
PALHETAS OU P•RAFUSOS 
• PISTÃO (COM VOLANTE E ENGHENAGEM 
ENTRE COMPRESSOR E MOTOR) 
• 1 CILINDRO SIMPLES AÇÃO 
• 1 CILINDRO DUPLA AÇÃO 
- 2 CILINDROS SIMPLES AÇÃO 
• 2 CILINDROS DUPLA AÇÃO 
• 3 CU.INOROSSIMPLES ACÃO 
• 3 CILINDROS DUPLA AÇÃO 
- 4 OU MAIS CILINDROS 
ELEVADORES: 
• CAÇAMBA, DESCARGA CENTRÍFUGA 
• DESCARGA l'OA GRAVIDADE 
EXTRUSORAS OE 'PLÁSTICO: 
GERADORES: 
• CARGA UNIFORME 
• P/SOLDA 
GUINCHOS: 
• PRINCIPAL 
• P/CAÇAMBA 
LAVADORAS OU BATEDORAS: 
MÁQUINAS PI METAIS: 
1.5 
1.5 
2,0 
2.0 
1.75 
1.5 
1.0 
1.25 
4,0 
J.5 
3.5 
J.0 
J.O 
2.0 
1,75 
1.5 
1.25 
1.5 
1,0 
2,0 
2,0 
1,75 
2,0 
•TREFILA,ESTRUSORAS,MOOELAOORAS - 2.0 
• BOBINADORAS E DESBOBINADORAS 1,5 
PENEIHAS: 
• LAVAGEM À AR OU AGUA 
• VIBRATO RIAS 
TAMBORES ROTATIVOS: 
VENTILADORES: 
• CENTRIFUGOS 
• LOBULOS OU PALHETAS 
FATORES DE SERVIÇO: 
LISTAGEM POR TIPO DE INDUSTRIA 
AUMENTICIAS / BEBIDAS; 
• COZINHADORES OE CEREAIS 
• MISTURADOR DE MASSA. TRITURADOR 
• MÁQUINAS OE ENCHE A LATAS, 
GARRAFAS 
MADEIREIRA: 
• SERRA DE Fl1A 
• SEARA CIRCULAR 
• PLAINA 
• TRANSPORTADOR DE SERRAGEM 
TEXTIL: 
• CALANORAS, CARDAS 
• OOSAOORAS. LUSTRADORAS, 
ENSABOADORAS 
• ENROLADORAS, ESTICADORES. 
lOACEDORAS 
• MÁQUINAS OE ACABAMENTO OE TELA 
• TAMBORES OE SECAGEM, TEAR 
• 
1.0 
2.5 
1.7~ 
1 O 
1.2S 
1,25 
1,75 
,.o 
1.5 
1,75 
t.75 
1,15 
1.5 
1,25 
1.5 
1.5 
1,5 
Item 17 
P,= 
1. Cabo de aço ___________ _ 
2. Moitão. _____________ _ 
3. Tambor _____________ _ 
4.Redutor ______________ _ 
5. Acoplamento especial ________ _ 
6. Polias fixas ------------7. Polia compensadora ________ _ 
8. Acoplamentos flexfveis _______ _ 
9. Acoplamentos semi-flexíveis _____ _ 
10.Eixos. _____________ _ 
11 . Pedestal tambor ______ .,...... __ _ 
12.Motor levantamento ---------13. Frei o parada ___________ _ 
14. Freio controle -----------15. Fia ç a o/ chaves limites _______ _ 
P1 (total)= ____ Kg 
Q = Carga máx. (ton) 
L = Altura elevaçao (m) 
R = vao do carro (m) 
W = Entre rodas carro (m) 
Nota: 
Kg 
Para determinação de ·R" e "W" fazer lay-out preliminar do carro 
(planta em escala). 
Item 18 
~ = (Q+Q0 )xWtx V 
75 x 60 X TJmec 1ransl carro 
V = m/min - transl. carro 
Q = Carga máxima {ton) 
Q0 = Peso próprio · C.11 Rj:G (ton) 
1lm• c. 11st lnml. carro= 0,97 
Wt = 7 ,5 Kg/ton 
NA= (Q+Q0 )xVxV xp 
g x 75 x 60 x 60 X ta X TJmec.trans.carro 
0/0o • .Kg 
V= m/min- transl. carro 
J3 = 1,2 
g = 9,8 m/s2 
t.=5seg 
Tlmec. = 0,973 
D (mm} d (mm) 
200 
250 
320 
400 
500 
630 
710 
800 
900 
1000 
1120 
1250 
1400 
1600 
45 
50 
63 
80 
90 
100 
110 
125 
140 
160 
180 
200 
200 
220 
-d 
µ.-+F 
W=---"2=---_ 
D/2 
Aü 
Resistência deslocamento das rodas 
P = carga sob."e a roda 
n = rotação da roda 
D= dlAmelro ela roda 
d= diametro do cwo da roda 
µ = coeficiente de atrito de escorregamento 
f = coeficiente de at"1to do rolamento 
W = resistê:ncfa ao deslocamento 
w = resistência especifica ao deslocamento 
(parte ciindrica da roda) 
W1 = resistência especifica ao deslocamen1o Incluindo as bordas da roda 
W = P.w éa resistência ao deslocamento para as rodas sem bordas 
M = W.(012.) é o momento resistente ao deslocamento p/ rodas sem 
bordas 
W1 = P.w1 é a resistência i.o deslocamento mais atrito das bordas da 
roda com o 1rllho 
M1 = W1.(Df2) é o momento resistente ao deslocamento mais atrito das 
bordas da roda com o triho. 
mancais de rolamento mancais de deslizamento 
-
µ= 0,002 ' 
f= 0,05cm 
W S/Bordas W 1 C/Bordas 
5,5 X 10·• 10,5 X 10"º 
4,5 X 10-3 Q,5 X 1CT3 
3,5 X 10"3 8,5 X 10-3 
3,0 X 10"3 8,0 X 10"3 
2,5 X 10"3 7,5 X 10"3 
2,0 X 10"3 7,0 X 1CT3 
1,5 )Ç 10·3 6,5 X 10-3 
1,5 x 1CT3 6,5x10·3 
1,5 X 10·3 6,5 X 10"3 
1,5 X 103 6,5 X 105 
1,0 X 10"3 6,0x 10·3 
1,0x 10"3 6,0 X 10-3 
1,0x ,0·3 6,0 X 10-3 
1,0 X m·3 6 Ox 1rr3 
-
µ=0,1 ' 
f = 0,05 cm 
W S/Bordas W1C/Bordas 
27,5 X 10-º 32,5 X 10-0 
24,0 X 10º3 29,0x 10·3 
23,0 X 10"3 28,0 X 10"3 
22,5 X 10-3 28,5 X 10-3 
20,0 X 10-3 25,0 X 10"3 
17,5 X 10"3 22,5x 10·3 
17,0 X 10º3 22,0 X 10-3 
17,0 X 10-3 22,0x 103 
17,0 X 10-3 22,0x 10·3 
17,0x10"3 22,0x 10·3 
17,0x 10-3 22,0x 10.:i 
17,0x 10·3 22,0x 10ª 
15,0 X 10-3 20,0 X 10-3 
14.5x 10"3 19 5 X 10-3 
-d 
µ.-+F 
W= 2 +0005 
t D/2 ' 
Item 19 
Utilizar tabela item B 
Item 20 
N = potência do motor translaçao (cv) 
n = Rotação eixo: rpm 
f=1 (~'f,;,,1~4 1:\~lllO~~Í\l'l.t+Ítct;) 
NOTA: 
O Sistema de controle de rotação do motor do 
carro é tipo: "Reversing Plugging" (reversão) 
Item 21 
Utilizar tabelas do item 14 
Item 22 
- Rodas 
No cálculo das rodas deve ser levado em consideração 
a) a carga suportada pela roda; 
b) o material que a constitui; 
e) o tipo do trilho em que rola; 
d) a sua rotação; 
e) o grupo em que está classificado o mecanismo. 
No dimensionamento de uma roda deve-se verificar se a mesma é capaz de 
suportar a carga máxima a que deve ser submetida e se é capaz de assegurar, sem 
desgaste excessivo, o serviço normal do equipamento; estas condições são 
verificadas pelas segui~tes formulasC'>: 
(*) 
Estas fórmulas somente são aplicáveis para as rodas cujo diâmetro não ultrapasse 1,250 m; para 
diâ.i;netros superiores a experiência mostra que as pressões limites admisslveis entre trilho e roda 
devem ser reduzidas. A utilização de rodas de grandes diâmetros não é aconselhada. 
a) nos casos I e li de solicitação 
Fr <R -
0 
- Um•C1,~ 
b r 
b) no caso Ili de solicitação 
b6 s 1,4Pym 
r 
Para determinar as cargas médias, Fr, toma-se as cargas máximas e mlrilmas 
suportadas pelas rodas no caso de solicitação considerado, seja com o equipamento 
em serviço normal (sem levar em conta o coeficiente dinâmico 1f') nos casos I e 11, seja 
com o equipamento fora de serviço no caso Ili, e determina-se F, pela seguinte 
fórmula 
NOTA: 
r _ F r mln +. 2Fr máx. 
rr -
3 
F,m1n. é determin~do com o carro sem carga nominal, na extremidade oposta à 
roda considerada; Fr mk é determinaido com o carro sustentando a carga 
nominal, na extremidade em que está a: roda considerada. 
Para determinar-se a largura útil do boleto do trilho (b) utiliza-se as seguintes 
fórmulas: 
a) para b"ilhos com superflcie de rolame!nto plana 
b = 1-2r 
b) para trilhos com superflcie de rolamento curva 
b = 1- (4/3)r 
NOTA: 
Estas formulas dão, para uma mesma largura do boleto do trilho, uma 
superflcie de rolamento mais larga para um trilho curvo, considerando-se 
portanto um melhor contato roda-trilho para um trilho ligeiramente curvo. 
¼ --
FIGURA 16 
Os valores da pressão limite < 1" > são dados. em função do limite de ruptura do 
material da roda, na tabela 30 
Tabela 30 - Pressão limite 
crr do material Pressão limite 
(daN/mm2> Pum (daN/mm2) 
>50 0,50 
>60 0,56 
> 70 0,65 
>80 0,72 
NOTA: 
(14) 
Os valores tabelados são válidos para aços fundldos, forjados, laminados e 
ferros fundidos nodulares. 
Convêm notar que a presão limite é uma pressão ficticia determinada supondo-se que o contato 
entre a roda e trilho efetua-se numa superfície cuja largura de cálculo exposto origina-se da fôrmula 
de Hertz. 
No caso de rodas com banda de rodagem sobreposta, esta deve ser 
suficientemente espessa para evitar problemas de auto-laminação quando em 
funcionamento. 
Para rodas executadas em aço com alta resistência e tratadas para a obtenção 
de uma dureza mais elevada, limita-se o valor de P1m à qualidade do aço da roda 
antes do tratamento superficial, conforme a tabela 30, pois um valor superior poderia 
acarretar um desgaste prematuro do trilho. Rodas com banda de rodagem tratadas 
apresentam uma duração de utilização muito superior a das rodas de menordureza 
superficial, o que torna o seu uso recomendável para equipamentos de serviço 
intensivo. 
Pode-se utilizar rodas de ferro fundido comum (em particular sob forma de 
ferro fundido coquilhado, que apresenta uma boa dureza superficial) observando-se 
que estas rodas são frágeis e seu uso restrito aos equipamentos com translação 
manual ou com velocidades baixas, cargas leves e qi . .Jando a incidência de choques 
não for elevada; quando estás rodas são utilizadas determina-sé o seu diâmetro 
tomando-se Plim = 0,5 daN/rnm2 
Os valores de c1 são dados na tabela 3·f. em função da rotação da roda ou na 
tabela 32 em função do diâmetro da roda e da velocidade de translação 
Tabela 31 - V,:,lores de c1 em função da rotação da roda. 
Rotação da C1 Rotação da C1 Rotação da C1 
roda (rpm) roda (rpm) roda (rpm) 
200 0,66 50 0,94 16 1,09 
160 0,72 45 0,96 14 1,1 
125 0,77 ··•40 Q,§37 12,5 1,11 
355 
---- -- _..-----;:: 
112 0,79 
' 
0,99 11,2 1,12 
100 0,82 31,5 1 10 1,13 
90 0,84 28 1,0? 8 1,14 
80 0,87 25 1,03 6,3 1,15 
71 0,89 22,4 1,04 5,6 1,16 
63 0,91 20 1,06 5 1,17 
56 0,92 18 1,07 
Tabela 32 - Valores de c1 E'm função do diâmetro e da velocidade de translação 
Dlême1ro da Vel.Qcldade_çle 1ranslacão em mhnin. 
roda froml 10 12,5 16 20 25 G1,5\ (40) 50 63 80 100 125 160 200 
200 1,09 1,06 1,03 ' 0,97 0,91' ~\ 0,87 0,82 o.n 0,72 0,66 - -250 1,11 1,09 1,06 1,03 1 0,91 0,91 0,87 0,82 o,n 0,72 0,66 -
315 1,13 1, 11 1,09 1,06 1,03 1, 0,97 0,94 0,91 0,87 0,82 o,n 0,72 0,66 
.. oo 1,14 1,13 1,11 1,09 1,06 1,03 1 0,97 0,94 0,91 0,ll7 0,ll2 o:n 0,72 
500 1.15 1,14 1,13 1, 11 1,09 1,06 1,03 , 0,97 0,94 0,91 0,87 0,82 o.n 
630 1,17 1,15 1,14 1,13 1,11 1,09 1,06 1,03 1 0,97 0,94 0,91 0,87 0,82 
710 - 1, 16 1,14 1,13 1, 12 1,1 1,07 1,04 1,02 0,99 0,96 0,92 0,89 0,84 
800 - 1, 17 1, 15 1, 14 1,13 1, 11 1,09 1,06 1,03 1 0,97 0,94 0,91 0,87 
900 - - 1, 16 1,14 1,13 1,12 1, 1 1,07 1,04 1,02 0,99 0,96 0,92 0,89 
1000 - - 1, 17 1, 15 1,14 1,13 1, 11 1,09 1,06 1,03 1 0,97 0,94 0,91 
1120 - - - 1,1f 1,14 1,13 1,12 1,1 ' 1,,07 1,04 1,02 0,99 0,96 0,92 
1250 - - - 1, 17 115 1,14 113 111 1 09 106 103 1 O 97 094 
O coeficiente ~ depenr.le do grupo em que está classfficado o mecanismo e, 
seus valores são dados na n~bela 33. 
250 
---
0,156 
0,72 
o,n 
0,79 
0,82 
0,84 
0,87 
0,89 
091 
Tabela 33-Valores de c2 
Grupo do C2 
mecanismo 
1Bm-1Am 1,12 
2m 1 
3m 0,9 
4 m-5m 08 
' 
Folga lateral entre a superflcie de rolamento da roda e a largura total do boleto 
do trilho (f); 
a) carro 
- A folga lateral mlnima, em qualquer caso d~ve ser de 10mm 
b) equipamento 
- A folga lateral mlnima deve ser de 20mm para vãos até 25mm; para vãos 
superiores a esse valor a folga mlnima deve ser calculada pela fórmula: 
fmm. = 1 O + 0,40 V, 
para V em metros e fmin em millmetros. Entretanto o valor de fmin não devera 
ser superior a 50mm. 
c) A folga lateral efetiva a ser utilizada no carro ou no equipamento devera ser 
determinada pelo seu fabricante, respeitados os limites inferiores indicados 
acima, baseado nas condições de funcionamento dos mesmos, bem como 
suas c~racterlsticas geométricas. Cuidados especiais devem sempre ser 
tomados quando houver curvaturas no caminho de rolamento. 
Estimativa 
R . _ 2~ +Rmin. médio - 3 
R _ peso prórpio total do carro + carga 
mâx. - nº rodas do carro 
R . = peso prórpio total do carro 
min. nº rodas do carro 
Item 23 
As Rodas para Pontes Rolantes, Roldanas, Engrenagense Discos em aço for-
jado fabricados pela MAFERSA disting0em-se pela grande resistência e durabilida-
de. São projetados e conslruídos para condições de carga variáveis e exigências se-
veras de operação. 
RODAS PARA PONTES ROLANTES EM AÇO FORJADO 
1) Material: ASTM•A·504·C 
2) Tratamento Térmico: Tempera na superficic de 
rolamento e rcvcnimcnto • 
3) Dureza: Na superfície de rolamento: 321 HB mlnlma. 
Ullra•som: conforme ASTM-A-504-C • 
4) Variação máxima permltida na espessura da parede do 
cubo com o furo desbastado: 9 mm • 
51 Excentricidade máxima permllida entre a superfície de 
rolamento e o furo desbastado: 1,2 mm• 
6) A variação da espessura do aro não poderà excedi;;r 
5 mm em Quil.lquer ponto medido • 
7) Rugosidade da pista de rolamento: 250 à sooµ Inches. 
8) Para os :,ngulos e ralos do disco os valores serão 
lixados no projeto de fabricação • 
9) Marcação: n~ de série, ,nês, ano, marca do fabricante e 
tipo ela roda • 
10) Pareamento: ll,s rodas são pareadas com o mesmo 
nümero de "1J1pes" e embarcadas aos pares.Grupos de 2,4. 
8 ou 12 rodas de um lote poderão ser fornecidas com o 
mesmo "tape", segundo acordo prévio. 
i •• 
RODAS A 
MAFERSA 
TIPO 
MC-250 15,0 
. ~,I 
MC-315 17,5 
MC-400 20,0 
MC-800 25,0 
MC-1000 25,J'I 
RODAS PARA PONTES ROLANTES EM AÇO FORJADO 
01 (mln.) 
02(mln.J 
D 1. 1,0 
SUPERFÍCIE DE ROLAMENTO 
D 
RETA INCLINADA 
RODAS-PADRÃO-EUROPEU PARA PONTES ROLANTES 
DIMENSÕES (mm) 
B D E G L 
TRILHOTR 
,25 32 37 45 50 52 57 68 
ºº 250 65 72 72 75 75 . . 20 ® ::.:,9 
o:r: ~ u.., 315 1651 1 72 72 75 i'5 . 22,5 120 o -8&5 400 65 72 72 75 78 75 80 85 27,5 140 a;UJ 
ºº 800 65 72 72 75 78 75 80 90 45 140 U;r: 
<t ..J 
w-
o~ 1000 65 72 172 75 711 75 80 90 50 140 
.210 
TERMINOLOGIA: 
A = Allura do friso 
8 = Espessura do friso 
D = Diâmetro da roda 
E = Pista de rolamento 
G = Esr,essura do aro 
L = Largura do aro 
N = Espessura do disco 
P = Comprimento do cubo 
01 = Diâmetro do cubo 
02 = Diâmetro do cubo 
03 = DíAmetro do furo 
D 
01·02 p N 
140 ,Jlº/ 40 
160 120 40 
190 140 60 
270 140 60 
320 140 60 
RODAS PARA PONTES ROLANTES EM AÇO FORJADO 
RODAS RODAS.PADRÃO PARA PONTES ROLANTES EM AÇO FORJADO RODAS 
MAFERSA DIMENSÕES (mm) SIMILARES 
TIPO A B D E G L 01-02 p N 03 c.s.w. u.s.s. 
MC-121 25,4 28,6 304,8 82,5 23 139,7 177,8 152,4 40,0 = WC-121 
MC-151 25,4 28,6 381,0 82,5 30 139,7 241,3 152,4 . 40,0 15005 WC-151 
bo 
MC-181 25,4 28,6 457,2 82,5 40 139,7 266,7 152,4 
L4º·º 18004 WC-181 
MC-182 25,4 31,75 457,2 101,6 40 165,1 266,7 177,8 60,0 18006 WC-182 
MC-211 25,4 28,6 533,4 82,5 40 139,7 279,4 152,4 ~-º E 21003 WC-211 MC-212 . 25,4 31,75 533,4 101,6 40 165,1 279,4 177,8 ,o E 21005 WC-212 
MC-213 
; ----·--'. :;: 
25,4 33,35 .533,4 123,8 40 100,5 304,8 203,2 [;3,0 N 21008 WC-213 
MC-214 25,4 31,75 533,4 139,7 40 203,2 304,8 215,9 85,0 < 21009 WC-214 
MC-24.1 25,4 28,6 609,6 82,5 40 139,7 292,1 152,4 i'º ª 24002 WC-241 MC-241 25,4 31,75 609,6 101,6 40 165,1 292,1 177,8 60,0 UJ 24005 WC-242 MC-243 25,4 33,35 600,6 123,8 40 190,5 342,9 203,2 ,O o 24007 WC-243 "' MC-244 25,4 31,75 609,6 139,7 40 203,2 342,9 215,9 ,o o 24009 WC-244 a: 
MC-271 25,4 28,6 685,8 82,5 40 139,7 292,1 152,4 40,0 ::, 27003 WC-271 lL 
MC-272 25,4 31,75 685,8 101,6 40 165,1 342,9 177,8 ;: a: 27005 WC-272 MC-273 25,4 33,35 685,8 123,8 40 190,5 342,9 203,2 < 27008 WC-273 1-MC-274 25,4 31,75 685,8 139,7 40 203,2 342,9 215,9 ·º 13 27010 WC-274 MC-301 25,4 31,75 762,0 101,6 40 165,1 342,9 177,8 ,O :::; 30005 WC,301 o 
MC-302 25,4 33,35 762,0 123,8 40 190,5 342,9 203,2 ,O UJ 30007 WC-302 
MC-303 25,4 31,75 - 762,0 139,7 40 203,2 342,9 215,9 85,0 
.-<: 
30009 WC-303 a: 
MC-361 25 4 31 75 914 4 101 6 40 1651 3429 177 8 600 UJ 36001 WC-361 o 
MCL-121 19,0 22,25 304,8 57,1 23 101,6 152,4 127,0 40,0 
o 
WCL-121 D. 
MCL-122 25,4 25,4 304,8 63,5 23 114,J 152,4 139,7 47,0 UJ WCL-122 
1-
MCL-123 25,4 25,4 304,8 76,2 23 127,0 177,8 152,4 60,0 z WGL-123 
MCL-151 25,4 22,25 381,0 57,1 30 101,6 203,2 127,0 40,0 UJ WCL-151 :::; 
MCL-152 25,4 25,4 381,0 63,5 30 114,3 203,2 139,7 r (.) WCL-152 MCL-153 25,4 25,4 381,0 76,2 30 127,0 203,2 152,4 60,0 o WCL-153 MCL-181 25,4 25,4 457,2 63,5 40 114,3 228,6 139,7 47,0 WCL-181 MCL-182 25.4 25.4 457,2 76,2 40 127,0 228,6 152,4 60,0 WCL-182 
MCL-211 25,4 25,4 533,4 76,2 40 127,0 254,0 ,152,4 60,0 WCL-211 
MCL-241 25,4 25,4 609.6 • 76,2 40 127,0 254 O 152 4 600 WCL-2JI 
RODAS RODAS-PADRÃO PARA PONTES ROLANTES EM AÇO FORJADO 
MAFERSA TRILHO DIMENSÕES {mm) 
TIPO A B D E G L 01-02 p N 03 
MCS-3151 TR-37-52-57 20 25 315 90 140 250 150 
MCS-4001 TR-37 20 22.5 400 80 _27,5 125 190 135 45 
MCS-4002 TR-37-52-57 25 ~ 25 400 90 140 270 150 E 
MCS-4003 A-100-DIN 536 25 27,5 400 125 180 320 210 E 
MCS-5001 TR-37 20 22.5 500 80 32,5 125 205 135 40 :iil N 
l)MCS-5002 TR-57 25 25 500 90 32,5 140 280 150 
~o 
< 
MCS-5003 TR-57 25 25 500 100 32,5 150 280 160 50 8 
MCS-5004 A-100-C,IN 536 25 25 500 130 32,5 180 280 190 80 w 
2)MCS-6001 TR-57 25 25 600 90 35 140 300 140 
~40 
o 
ifJ 
MCS-6002 A-100-DIN 536 25 25 600 100 35 150 300 150 50 o a: 
MCS-6003 A-100-DIN 536 25 25 600 130 35 180 300 180 80 :::i 
3)MCS-6301 TR-52-57 25 25 630 90 35 140 280 15\9 40 
u. 
a: 
A-100-DIN 536 25 27,5 530 125 35 180 280 210 IT5 
<( 
MCS-6302 >-
MCS-6303 A-100-DIN 536 25 27,5 530 155 35 210 280 210 85 õ 
MCS-6304 TR-37-52-57 25 25 630 90 35 140 325 150 4.'j 
:::; 
o 
125 35 180 360 210 55 "' MCS-6305 A-100-DIN 536 25 27,5 630 -< 
MCS-6306 A-120-DIN 536 25 30 630 150 35 210 430 240 85 a: 
[~ 
UJ 
MCS,7001 TR-37-52-57 25 25 700 90 35 140 380 140 o o 
MCS-7002 A·100-DIN 536 25 25 700 100 35 150 380 150 D. 
25 700 130 35 180 380 180 
UJ 
MCS-7003 A-100-DIN 536 25 1-
MCS-8001 TR-52-57 25 25 800 90 45 140 330 210 40 z w 
A-100-DIN 536 25 27,5 • 800 125 45 180 330 210 r :::; MCS-8002 (.) MCS-8003 A-100-DIN 536 . 25 30 800. 150 45 210 330 240 85 o MCS-8004 A-100-DIN 5:)6 25 27,5 800 155 45 210 330 210 85 
MCS-8006 TR-37-52-57. 25 25 800 90 35 140 360 150 40 
MCS-8007 A:100-DIN 536 25 27,5 800 125 35 180 430 210 55 
1) SUBSTITUI MC-500; 2) SUBSTITUI MG-600; 3) SUBSTITUI MC-630. 
ti) 
UJ 
1-
z 
<C 
_I 
o 
o: 
cn 
w 
l-z 
o 
e.. 
<C 
o: 
<C o.. 
<C 
• 
<C 
N 
z o 
o: 
o 
~ 
<C 
e 
o 
a: 
2/2 
RODAS PADRONIZADAS PARA PONTES ROLANT!:.S 
CÔDIGO 
A B e D E F AÇOí-OflJA G 1-1 1 R 
RODJ\5 SIMll.AllES 
c.s.w. u.s.s. 
AC·121 02,5 130,7 152,4 304,0 177,0 25,4 100 200 10 - WC•121 
AC-151 02,S l.3D,7 152,4 301,0 241,3 25,4 00 3DD 15 15005 wc·.1s1 
AC-101 02,S 13D,7 152,4 457,2 266,7 25,4 00 447 15 10004 WC-·101 
AC-102 101,G lGS,1 . 177,0 457,2 266,7 25,4 05 •1!-i7 
'" 
20· 1!300G WC,102 
AC-211 02,5 13!J,7 152,4 533,4 270,4 25,4 70 'l0ll 1: 17 21003 WC-211 
AC·212 101,6 165,1 177,6 533,4 279,4 25,4 05 'l!J0 ~ 20 21005 WC-212 . 
AC·213 123,0 190,S 203,2• 533,4 304,0 25,4 70 535 E 30 21000 WC-213 
AC-214 130,7 203,2 215,!l 533,4 304,0 25,4 DO 531 
E::: 
20 21000 WC-214 o~ 
AC-241 02,5 139,7 152,4. GO!l,6 202, 1 25,4 70 566 
~~ 17 24002 WC-241 ,, e 
"O·~ 
AC•242 101,G 165.1 177.B· 600,G 292,1 25,4 DO SGO - ;, 1D 24005 WC-2112 o~-.,, ~ 
AC-243 123.0 100,5. 203,2 · 600,G 342,!J 25.4 100 607 ·:~ u 22 24007 WC-243 ]5 
AC-244 lJ!l,7 20J,2 215,!l 60!J,6 J42,!l 25,4 110 507 " - 22 2400!) WC,2411 - o 
AC·271 02,S 13!),7 152,4 605,0 · 202,1 25,4 00 632 ~. ~ 15 27003 WC-271 - e 
AC-272 101,6 165,1 177.0 605,0 :J42,0 25,4 DO 601 .. ~·; 1!) 27005 WC-272 
e.";, AC-273 123,0 100,5 20J,2 605,0· 342,D 25,4 100 G77 í- 22 27000 WC-273 
AC•274 139,7 203,2 215,!l 605,0 342,D 25,4 110 660 õ 23 27010 WC-274 
AC·301 101,6 165,1 177,8_ 7G~.o 342,0 25,4 !JS 710 .2 10 30005 WC-301 
AC-302 12J,O, 1!)0,5 • 203,2 · 762,0· 342,!l, 25,'1 · 110 703 ? 20 30007 WC-302 
AC-303 1:l!l,7 203,2 215,0 762,0 342,!l 25,4 110 60!J 23 3000• WC-303 
AC-361 101,G 1G5, 1 177,0 014,4 342,• 25,4 105 703 15 36001 WC-361 
i 
AC-:362 123,0 l!J0,5 203,2 014,4 342,!J 25,4 120 77:J l • - WC-362 
AC·3G3 13!J,7 203,2 215,!J 014,4 342,!J 25,Jl 120 705 21 - WC-3G3 
RODAS PADRONIZADAS PARA PONTES ROLANTES:ôOlGO AÇOF0°RJA TRILHO A B e D E F G 1-1· 1 R 
ACS • 4001 TR • 37 00 125 135 400 l!JO 20 00 375 12 
ACS • 5001 TR .37 00 125 135 500 205 20 00 4GO 12 .. 
ACS ."5002 TR • 52 / TR • 57 !JO 1'10 150 500 205 25 90 470 ;; 1J ~ -= 
ACS • G301 TR • 52 / T R • 57 !JO 1•10 150 6:JO 280 25 !JO 505 ~5 E -8 13 ::: E é! 
A'. 100 (OIN 5JG) 200 25 
~8"" 
ACS • 6302 125 100 210 630 100 500 ir-.1 20 
·o • ii 
ACS • 630:J A· 100 (DIN 530) 155 210 210 G30 200 25 110 500 ~ ~ ~ 25 
ACS· 0001 TR • 52 / TA • 57 !JO 140 210 000 330 25 !JO 615 ].s~ 13 "- ~ D~ e 
ACS • 0002 A• 100 (DIN 536) 125 100 21q 000 330 25 100 645 :;'\I•;; - .::. 20 
210 240 . ACS • ll003 A• 100 [DIN 536) 150 . 000 330 25 110 660 õ 25 
ACS • 000-1 A -100 (DIN 536) 155 :l.1 O 210 000 330 25 100 005 20 
ACS • 0005 A· 100 (DIN 536) 100 240 240 000 330 25 110 715 33 
PARA · RODASNOR~~~~~~A;OLANTES GUINDASTES E 
C b.1 
Segundo a DIN 15046 
---
detalhe de focação 
da coroa 
~ 
Rodas normais de pontes rolantes ou mancais de escorregamento, segundo DIN 15046 (Dimensão em mm). 
Momerta 
DIAmetra de Inércia Largura do trilho - Engrenagem J 
D1 (KQcms2J normal máxima• b1 ~ hJ e ~ N' l\ilódulo 03 O~ 05 dt d~ ds e 
b b dente• 
M a a 
200 1,3 50,6 35 54 38,2 95 55 4'.) 15 2D 4'.) 5 :;ro 100 125 ~~ 14 3J 5 ~~ 3,0 50,6 35 54 382 __es_ _$_ _5Q_ l_i5__ 280 __SL. _5__ _,§1 200 155 18 35 _§___ 
320 7,6 50,8 35 54 38,2 95 55 00 15 ~ 52 6 312 270 225 63 18 35 5 
400 21,9 57,2 41,4 63,5 44,5 110 65 65 15 440 50 8 400 320 26) BO 23 4) 5 
54 38 
81 45 83 47 110 65 65 15 440 4'.) 8 32) 200 210 BO 23 4) 5 
500 47,5 57,2 41,4 3,5 44,5 110 E6 70 15 54J 50 10 500 410 350 llO 23 4) 5 
54 38 
61 45 63 47 110 65 70 15 54) 42 10 420 350 :29) 00 Z3 40 5 
6::ll 138,3 69,9 50,9 73 54 13J 75 ao 2) 680 62 10 620 53) 470 100 27 45 5 
63 47 E6 46 13) 75 ao 20 680 54 10 540 470 410 100 27 45 5 
710 215,3 69,9 50,9 73 54 130 75 00 20 700 58 12 836 O'.X) 54) 110 27 45 5 
65 43 68 o49 13'.l 75 00 20 700 50 12 tUl 510 4aJ 110 27 45 5 
eco .«J1 ,7 76,2 54 00,4 73 100 85 100 20 650 66 12 792 680 6aJ 125 27 45 5 
68 ,,s 180 85 100 20 850 58 12 836 610 560 125 27 45 5 
900 613,4 88 ,s 180 110 110 20 BSO 64 14 896 no 710 14'.) 27 45 5 
56 784 600 62) 
1COO en.e 68 43 180 110 110 20 1050 70 14 930 B70 roo 100 33 55 s 
64 896 oco 720 
1120 16:29,2 88 ,s 200 135 125 25 1180 68 16 1008 930 800 100 33 55 10 
• 62 992 880 eoo 
1250 z:64,4 68 o49 200 135 125 25 1310 76 1B 1216 1110 10:10 200 33 55 10 
70 1120 1cm 920 
1400 3568,2 68 o49 200 135 1«:l 25 1400 86 16 1376 1240 114'.I 200 4) ro 10 
00 1:IBO 1170 1030 
16:D 5700,0 88' ,s 200 135 100 25 1600 BB 18 1584 1440 1340 220 40 fD 10 
B2 1478 1350 1250 . 
*) Largura admissível do trilho para uma ponte leve que corre sobre trilhos dimensionados para uma ponte mais pesada. 
*") Valores para trilhos nçirmais. Para trilhos maiores (observação*) escolher um valor Ili conveniente. 
Parafusos 
1 Nº dlemsão 
22J 4 M12 
24'.) 4 M16 
26) 4 M16 
3X) 4 M20 
3)J 4 Ma> 
310 4 M:10 
310 4 Ma> 
300 4 M24 
300 4 M24 
380 6 M24 
380 6 M24 
420 6 M24 
420 6 M24 
480 6 M24 
480 6 M3J 
5SO e M3J 
550 8 M30 
580 8 M36 
620 8 M36 
TRILHOS DE PONTES ROLANTE·S E GUINDASTES 
Parfil de 
~strodo de Ferro 
.. 
t-C{ 
1 
Perfil 
Quadro do 
C, 
cl. 
-----4-ffl-+-------
p 
o 
b 
1 
rri 
2/G 
C" 
"' 
Trilho de pontes rolantes e guindastes 
PERFIL QUADRADO 
a a Largura Raio Pê~ J w 
ooleoada) (mm) útil b (mm) r(mm) Ko/m cm• cm3 
2 50,8 35 7,9 19,8 55 21,3 
2¼ 57,2 41,4 7,9 25,2 88 31 
2¼ 69,9 ' 50,9 9,5 37,7 190 56,5 3 76,2 54 11, 1 44,7 275 73 
Perfil de Estrada de Ferro 
TIPO Dimensões em (mm) Jx . Wx Pêso 
a b R r h p z X s q a cm• cm3 Kg/m 
TR25 54 38 304,8 7,9 98,4 98,4 11, 1 47,8 17,5 28,6 13• 414 82 24,65 
32 61 45 304,8 7,9 112,7 112,7 12,7 54,4 19,8 32,5 13• 703 121 32,05 
37 63 47 304,8 7,9 122,2 122 13,5. 58,4 21,4 36,1 13• 952 150 37,11 
45 65 46 355,6 9,5 142,9 130,2 14,3 64,5 25,4 37,3 14°2' 1570 206 44,65 
50 68 49 355,6 9,5 152,4 136,5 14,3 69,9' 27 42,1 14º2' 2040 248 50,35 
57 69 50 254 9,5 168,3 139,7 15,9 75,7 28,6 42,9 14°2' 2675 304 56,90 
Características dos materiais empregados nos trilhos 
Tensão Um~e de 
de ruptura Escoa- Alonga- Dureza COMPOSIÇÃO 
Perfil Trilho Aço 17A 
manto 
mento Kg/cm2 CIE 
Kg/cm' % Brínell 
C% Mn% Pma Si% 
x% 
I TR:2Se32 1000SAE 68&) 3780 12 210 0,55à0,68 0,COà0,90 0,04 0,10àOZ3 
I TR37a45 1074SAE 713'.l 39Ãl 12 210 0,64à0,77 a,coàa,ro 0,04 o,,oà •,23 
I TR50E57 1074SAE 7350 <()70 12 22) 0,67à0,BO 0,70 à 1,00 0,04 0,10 à 0,23 
D 
PA37 
--- (102JAE) 3850 2100 :25 110 0,18 à 0,23 0,3Jà0,00 0,04 0,10 à 0,23 
D 
PA45 
·-· (1041-SE) 5XO 29:lJ 18 15J 0,:19 ••,37 0,70ã 1,00 0,04 0,10 à 0,23 
..a;;r 
TRILHO TIPO TR 25 
.-------,.s-1,0--·-----
20,6 
-,--------JUZ>.l<...!J.CJ1.ltllJ2._ - - ?0,4 
57,4 11, , ____ _.._..v.><...o..c.;c=""-'-""~""'-----
l 
. 47.7 
17,4 
l t-l.6 ~------~-----',,---------~-...;i:1.....1.____1. 
....., _____ .,__ _______ ?0,4--------------< 
UNIDADl', mm 
TRlLHO TIPO TR 32 
...-------61,1--------, 
~2.6 
60,a 
turno 
17,7-f, __ _.,,4,___.r,u .....,_R ~=~0,.;:~ .... 5.__,'--""h'-"•..i::.•h:,__ __ _ 
112,7 
19,0 
i---------------112.7'---------------l 
UNIO ... OC, mm 
-d/9 
.TRILHO TIPO TR 37 
r--------62,i--~---_, 
1 
;:ii,,I 
l:r.!,2 
~.7 
:11,4 
1::2,2-----------------1 
UNIDADt, .,,. 
no 
------.. ---·~----
TRILHO TIPO TR 45 
r-------"5,1-------. 
:17,:1 
1-:1.'is.i.__ 
60,2 
-~~-J~.,- 65,.S, 
t,-9,.S 
UNIOAOE, mol 
-----
TRIL!-10 TIPO TR 50 
,_ ______ t.a.2°-------< 
6.7 
ro.J _____ _.c .... ,1 ... 0_,,Houno __ • :-·--...,-·1---....,. 
~1.0 
L._,.----:-----------1------------c_-_ .. _i,~1-i.-1. 
i,--------------- l!lcl,5--·------------1 
IJNIDADE, "'m 
TRILHO TIPO TR - j2 
------ 6~ • • ______ ___, 
EIXO NEUTRO lll,7 ·-------
61,2 
1------------- lll,7---------------l 
UNIOACE, mm 
TRILHO i:1ro TR 57 
1---------69,0!-------< 
· ---31,7------
168.~ 
96,0 
O!I, 
02.!, 
.1 
1 .. 1,6 
,_ _____________ IJ~,7-------------~ 
UNtDADL Mm 
Item 24 
i = _R_o_t_a_ça_o_m_o_to_r_ 
Rotaçao da roda 
Rotaçao da roda = Vtranst carro 
n x 0roda 
Item 25 
Utilizar tabela do item 1 O 
Item 26 
Faça uma planta do carro em escala 
--rn----------------GJ ---
1 1 
1 1 
1 1 IJ'J 
1 I 0 
1 I ü~ 
1 1 Q> 
1 1 :> 
·1 1 ~ ....... 
1 1 --
1 : i5J 
1 1 
0-----------------rn \ --
1 Vão do corro \. 
: ( R) 1 
o 
(J 
\,j 
Item 27 
P3 = peso próprio do sistema de translação do carro 
Peso (Kg) 
1 - Motor de translação _____ _ 
2 - Redutor de translação _____ _ 
3 -Acoplamento flexlveis. _____ _ 
4 - Acoplamentos semi-flexlveis ___ _ 
5 - rodas livres _________ _ 
6 - Rodas de tração ______ _ 
7 - Mancais _________ _ 
8 - Freio de parada _______ _ 
9 - Eixos ___________ _ 
ltem28 
Adotar Estrutura e, fazer verificações. 
* Material: ASTM A36 
* Flecha máxima para vigas consideradas Bi apoiadas = d12000 
d = distfü,cia entre apoios 
/ 
Calculo Preliminar da Estrutura do Carro 
ASTMA-36: 
a adm= 1000. 
Analisando Vigas : -1 e 3 · ', temos que: 
. --~--
A viga 01 é a lateral ma.is carregada. 
_ J'/ cÍLwlo /J,(Jo,(Í1;1;NA,0 
1 
co.,, Slde-<!.4R... 
V/ G/.J~ .t:Jl~/J/X)I/JdA5 ./ 
/ 
Item 29 
Rever os pesos estimados 
Rever cálculo da potência do motor 
Item 30 
Determinação do Centro de Gravidade do Cimo (CG) 
.,. ' 
--:--, ·T r -+--7 
., 1 
0 ® 
Equipamento m 
(Ko) 
Redutor 
Freio de Controle 
Motor de 
Levantamento 
Freio de Parada 
Tambor+ 
Peso Cabo 
Redutor de 
Translação 
Motor de 
Translação 
Freio de Parada 
de Translação 
Polia 
Compensadora • 
Somat6ria :E mi 
X<;= I;(X.m) = --= 
Lm 
vG _ L(Y.m) - = ,, - I;m ----
X 
(mm) 
CG2: ( 
* Localização da polia compensadora 
m=2xTx'P '1'=1,15 
T = Força de tração no cabo 
y m.X m.Y 
(mm) 
:E (X.m)t 'E(Y.m)i 
mm 
mm 
) 
.,;. 
Item 31 
Verificação Estrutural do Carro 
Dados necessários para verificaçao do carro da ponte ~olante .. 
1 - Modelo que será utilizado. 
O modelo que seráutilizado para a verifi~açao será um modelo de barras 
como o da fig. 1. ~ 
r1-:--. 
"'1o 
'()~ 
Este modelo será formado por nós, colocados no centro de gravidade de 
cada equipamento que compõe o carro, ou seja, em cada eqLJipamento deverá 
ser colocado um nó para aplicação do peso próprio do equipamento. Este 
mesmo procedimento deverá ser feito para o sistema de levantamento. 
·\ 
.•·· F~.7' 
Na fig. 2 vemos uma distribuiçao esquemática dos componentes do carro 
da ponte. 
No modelo matemático cada um desses componentes sen~o 
representados como um nó, ·e nesse nó será aplicada a força correspondente a 
seu peso. 
Para equipamentos situado fora da linha de centro da barra deverá ser 
transportado, também o momento provocado pelo peso até o centro da barra. 
Criar, nós também na ligação das vigas caixao do carro com a viga tranversal. 
Na fig. 3, vemos como ficou o modelo matemático correspondente ao 
carro da fig. 2. 
· (Figura 3) 
Para facilitar o trabalho de digitaçao é necessário que seja montada uma 
tabela, com os seguintes dados. 
Nº do nó Equipamento X y Força Momento Obs.: 
Aplicada 
,. 
Adotar origem na roda esquerda. 
231 
2 - Dados sobre as vigas 
Para a viga caixão, necessitamos as seguintes características da secçao 
transversal da viga. 
1 
EI {
JJc 
• Largura - ~; {Parede 
Espessuras 
1 
• Aba 
Estes dados ·podem ser obtidos da apostila do Prof. Sussumu. 
Para a viga transversal necessitamos das seguintes características. 
Ji = 1: Li X ti3 
3 
Nao se esqueça que a viga transversal é de perfil aberto, cuidado no 
cálculo do momento de inércia a torçao. 
3 - Dados sobre o material 
ri 
Devem ser fornecidos os valores do módulo de elasticidade (E) e o 
coeficiente de · 'Poi-so"' ( '<) • 
4- Unidades 
Deve ser mantido coerência nas unidades ou seja, utflizar as mesmas 
unidades para comprimentos, áreas e forças. 
·.MC ep76 - ~r:..Q. E-levl'.\ç.A:C t~l)Y16[.:>o01.€., 
••Pi:cC: AJZr~ HuR,, 
I N 1 
ROTEIRO PARA VERIFICAÇÃO ESTRUTURAL DO CARRO. 
Parte Operacional 
Para iniciar o COSMOS/M: 
- Criar um diretório. Ex.: md\rnc076 
- Entrar no diretório. Ex.: cd\mc076 
- Digite GEOSTAR 
Dentro do GEOSTAR 
- Nome do trabalho. Ex.: carro 
- Ativar os icones PIC e REP com o botão direito do mouse 
- Determinar o tipo de elemento da estrutura e suas 
constantes (área da secção transversal, Iyy, Izz, etc ... ). 
~'/itl( 'P~'ili.ll-\S •·1,,19f A Jf&'/2S2'° 
EGROUP,l,BEAMJD,0,0,0,0,0,0,0, 
MPROP,l,EX,2.lEG,NUXY,.3, /* Young [kgf/cm2) e Poisson 
MPROP,l,DENS,8E-4, /* densidade em utrn/cmJ 
RCONST,l,l,l,l0,ll7.6,7256.9,16060,30,2Q,0,0,14459,0,0, 
RCONST,1,l,11,4,0,0,0,10, 
RCONST,l,2,l,10,ll7~G,87038.2,l6060,30,59.5,0,0,60,0,0, 
RCONST,1,2,11~4,0,0,0,24.8, 
ACTSET,RC,l, 
- Determinação dos pontos 
~ v,.J:le pdc;/,y,Q 41-t_,,, 
PT,l,0,0,0, 
PT,2,o,1so,o, 
PT,3,289.8,150,0, 
PT,4,289.8,0,0, 
PT,5,0,54,0, 
PT,6,289.8,54,0, 
PT,7,0,103;0, 
PT,8,0,79,0, 
PT,9,55,54,0, 
PT,10,60,54,0, 
PT,ll,lll,54,0, 
PT,12,145,54,0, 
PT,13,152,54,0, 
PT,14,207,54,0, 
PT,15,289.8,103,0, 
VIEW,0,0,1,0, . 
ROTATE,-60,0,-60,, 
SCALE,O, 
- Determinação dos pontos para orientar 
as barras · 
-\- '11.t!e Pi..G 11JD. s./4_0 
PTGEN,l,S,6,l,0,0,0,20, 
CRPLINE,1,1,5,8,7,2,2, 
CRPLINE, 5, 4, 6, 15, 3, 3, . 
CRPLINE,8,5,9,10,ll,12,13,14,6,6, 
-------·----
- Determinação da malha 
M_ CR, 1, 4, 1, 3, 2·, 1, 16., 
M_CR,5,7,2,3,2,l,l7 1 
M_CR,6,6 1 1,3,4,1,17, 
- Muda a constante, porque muda o perfil 
ACTSET,RC,2, 
M_CR,8,l0,2,3,2,l,16, 
M_CR,11,13,2,3,2,l,16, 
M_CR,14,14,1,3,2,1,16, 
M CR,9,12,3,3,1,l,16, 
NMERGE,l,56,l,0.0001,0,l,O, 
NCOMPRESS,1,48, 
CLS,l, 
- Localização do carregamento 
ACTNUM,PT,l 
PTPLOT; 
FPT,7,FZ,-3187,7,1, 
FPT;B,FZ,-500,8,1, 
FPT,9,FZ,-115,9,1, 
FPT,10,FZ,-181,10,1, 
FPT,ll,FZ,-100,11,1, 
FPT,12,FZ,-5951.4,12,1, 
FPT,13,FZ,-285,13,1, 
FPT,14,FZ,-210,14,1, 
FPT,15,FZ,-3187,15,1, 
FPT,9,MX,-6210,9,1, 
FPT,ll,MX,-5965.4,11,1, 
FPT,12,MX,-3150,12,1, 
FPT,13,MX,-3266.9,13,1, 
- Localização dos vínculos 
DPT,l,AU,0,4,3,, 
DPT,2,UX,0,3,1,UZ,, 
- Determinação das reações<-------i1 
RFPT,l,ALL,4,1,, 
- Imposição da aceleração vertical 
A_STATIC,G,O,O,le-OG,1~+10,0,0,0,0, 
ACEL,0,0,-9.80665 1 
1 Cr.>LwLe /.:IS .l?eLl;:ob!.4,ocl,Q 
.do e Q .e ./!O ,v '7',,/.i,vv,:,G, /4c .. ; 1!;.:' 
J~·,/o é' dc-.z(iã"~m.,,;yé o ,. 
.,. trtj'."' ,do e;:;,,-<?~ O. 
- COl?ô~'d,.,,.&e .., 0/;;.).S ;e; c7/cr;J.S '": 
2. comfacie ~5 .,eeAfºÍ-J 
a~ "-'?~.c::tr.i $ 'o/Mu~ n?~~Jk,,. 
e:/ /.J$ ,IX.7~,C,, l"J7 ~N /.JQ'~ 5 
po,e Gsk .Ro~i,eo 
. :2/, 
3 . .se íC"ol?P;n /JRcri<'waJ /1, 
OS p.otoR@S ~$.SI~ 
/.l .cmd/,,/le. 
---------------------~------------------------------
- Ativando o AISC flag para verificação dos diagramas 
A_STREss, 1, o, o, o_, 1, o, 
-- Para executar a análise digite 
R_CHECI<:. 
R_STATIC 
- Os resultados estarão no arquivo carro.out 
Z:JS 
<-r-.·:,,-<· 
1 - DETERMINAÇÃO DO CENTRO DE GRAVIDADE DO CARRO 
eauioamento m X y mx mY 
kof cm cm kaf.cm kaf.cm 
1-roda o - o o 0,0 00 
2-roda o o 256 00 00 
3-roda o 401 8 256 00 00 
4-roda o 401 8 o 0,0 00 
5-nó o o 725 00 0,0 
6-nó o 401 8 72 5 00 0,0 
7-aooio tambor 11953,65 o 183 5 0,0 2193494 8 
8-redutor levantamento 3390 o 134 0,0 454260 O 
9-FC levantamento 170 76 725 12920,0 12325 O 
1~redutor translacão 300 218 o 65400,0 00 
11-polias + 6T 72954 2009 72,5 14656458,6 5289165 O 
12-motor translacão 160 278 o 44480,0 00 
13-motor levantamento 700 180 72,5 126000.0 50750 O 
14-FP translacão 691 321 o 22181 1 0,0 
15-FP levantamento 301 2 256 67,5 77107,2 20331 O 
16-aooio tambor 119536 401,8 183 5 4802956 5 2193485 6 
somat6ria 101951 6 19807503,4 10213811 4 
A ponte rolante deste roteir:> . . . . . possui 8 cabos, em cada apoio 
do tambor será considerado metade do peso do tambor +_metade do peso do cabo+ 
força de tração no cabo. Como a polia compensadora e as focas estão montadas no 
mesmo quadro, consideramos a carga aplicada ( peso das polias + 6 vezes a tração 
no cabo ) neste conjunto como sendo única e concentrada. 
Portanto: 
X _ L(mX) _ 19807503,4 _ 1
942 9 - !:m - 10195t6 - ' cm 
Y _ L(mY) _ 10213811.4 _
1001 
Q- :Em - 10195\6 - ' cm 
Observações: 
=> procurar manter os equipamentos dos pontos 1 a 8 e 16, os mesmos deste 
exemplo. 
=> vide item 30 do projeto. 
1 
ME 073 -MÀQUOv.AS DE E!E'AÇÁO E TRANSPOR:IE m FEJ. 2SEM/9S 
.. 
2 • CÁLCULO DAS REAÇÕES DE APOIO 
Considerando viga transversal imaginária que passa pelo CG 
1001 
_L 
1-
viga 1 101951,6 kgf 
+ 
1942 
4018 
viga imaginária que ! 101951,6 kg! 
passa pelo CG 
~ 
A 
l RAr 1942 2076 ~ 
Ra = 10195\6 x (2076/4018) = 52675,84 kgf 
Rb= 10195\Gx (1942/4018) = 49275,76 kgf 
VIGAI 
.R1 = 52675,84 x (1559/2560) = 32078,76 kgf 
R2 = 5267 5,84 x ( 1001/2560) = ~0597,07 kgf 
ME 073 • MÁQUINAS DE ElEVAÇÃO E TRANSPORTE lll 
viga li 
f 
~ 
RB 
2 
FEi. 2SEM/95 
VIGA li -. r 
R3= 49275,76 x (100'\"2560) = 19267,59 kgf 
R4= 49245,32 x (1559/2560) = 30008,16 kgf 
3 - DADOS SOBRE AS VIGAS: 
Vide item 28 do projeto: 
3.1 -VIGA CAIXÃO 
Viga caixão 
Área da secção transversal 
Momento de inércia (Jy) 
~omento de inércia (Jz) 
Altura 
Largura 
Momento ·de inércia à torção 
3.2 - VIGA TRANSVERSAL 
Área da secção transversal 
Momento de Inércia (Jy) 
Momento de inércia (Jz) 
Altura 
Largura 
Momento de inércia ã torção 
= 
= 
= 
= 
= 
= 
= 
= 
= 
= 
= 
= 
= 
4 - TABELA PARA UTILIZAR O COSMOS 
PONTOS FORÇA X 
kgf cm 
1-roda - o 
2-roda - o 
3-roda - 401 8 
4-roda - 401 8 
5-n6 - o 
~nó - 401 8 
7-apeio tambor 11953 65 o 
8-redutor levant 3390 o 
9-FC levant 170 76 
1 O-redutor transl 300 218 
11-POliBS 72954 200 9 
12-motor transl 160 278 
13-motor levant 700 180 
14-FP transl 691 321 
15-FP levant 3012 256 
16-aDOio tambor 11953 e 401 e 
SOMATORIA 101951,6 -
ME 073 -MÀQUO,US DE El..EYAÇ,ÍO E 17WJSPO~ m 
VCN20 
156,8 crn1 
25189 cm" 
86695 cm" 
55 cm 
35cm 
52176 cm4 
748,01 cm2 
1036596,957 cm" 
125852,448 cm" 
37,735 cm 
96cm 
3619,43 cm4 
y 
cm 
o 
256 
256 
o 
725 
725 
183 5 
134 
72 5 
72 5 
725 
72572 5 
72 5 
725 
· 183 5 
-
MOMENTO 
kgf.cm 
-------
-
21750 
11600 
5009,75 
1506 
-
FEi - 2SEMl95 
3 
entre 
rodas 13 
vão do carro 
5- DADOS DE ENTRADA NO COSMOS/M 
3 
I 
Na instalação do COSMOS/M, foi criado um subdiretório no drive chamado 
COSMOSM. Entrar nesse subdiretório. 
C:\>cd cosmosm · ( teclar ENTER ) 
Nesse subdiretório, chamar o editor de texto do DOS 
C:\COSMOSM>edit teste.ses ( teclar ENTER ) 
Na tela aberta digitar o seguinte programa: 
4 
ME 07.3. MÀQUINAS DE E!EVAÇÂO E TRANSPORTE m .FEi. 2SEMl9$ 
. ' 
•T, 1,0,0,0, 
•T,2,0,256,0, -
•T ,3,401.8,256,0, 
1T,4,401.S,0,0, 
1T,5,0,72.5,0, 
1T,6,401.8, 72.5, O, 
1T,7,0,183.5,0, 
1T,8,0, 134,0, 
'T,9,76,72.5,0, 
'T,10,218,72.5,0, 
lT,11,200.9,72.5,0, 
:ir,12.27a,12.5,o, 
lT, 13,180, 72.5,0, 
:ir, 14,321, 12.5,o, 
lT, 15,256,72.5,0, 
:ir, 16,401.8, 183.5,o, 
JIEW,0,0, 1,0, 
SCALE,O, 
PROGRAMA 
:RPLINE, 1, 1,5, 8, 7,2,2, 
:RPLINE,5,4,6, 16,3,3, 
CRPLINE,8,5,9, 10,11,12, 13;14,15,6,6, 
EGROUP, 1,BEAM3D,O,O,O,b,O,O,O, 
MPROP, 1,EX,2.1 E6._NUXY,.3,DENS,8E-4, 
RCONST, 1, 1, 1, 1 O, 156.8,25189,86695,55,35,0,0,52175,0,0, 
RCONST,1,1,11,4,0,0,0,1 O, 
RCONST, 1,2, 1, 1 O, 748.01, 1036596.957, 125852.448,38.735,96,0,0,3619.43,0,0, 
RCONST, 1,2, 11,4,0,0,0,24,8, 
ACTSET,RC,1, 
PTGEN, 1,5,6, 1,0,0,0,20, 
M_CR,1,4,1,3,2,1,17, 
M_CR,5,7,2,3,2,1,18, 
M_CR,6,6, 1,3,4, 1, 18, 
ACTSET,RC,2, 
M_CR,8,8, 1,3,3, 1, 17, 
M_CR,9,10,1,3,2,1,17, 
M_CR,11,13,1,3,1,1,17, 
M_CR,14,14,1,3,2,1,17, 
M_CR, 15,15,1,3, 1, 1, 17, 
NMERG, 1,59, 1,0. 0001, O, 1,0, 
NCOMPRESS, 1,55, 
CLS,1, 
FPT,7,FZ,-11953.65,16,9, 
FPT ,8,FZ,-3390 ,8, 1, 
FPT,9,FZ,-170,9,1, 
FPT,10,FZ,-300,10,1, 
FPT, 11,FZ,-72954, 11, 1, 
FPT, 12,FZ,-160, 12, 1, 
FPT, 13,FZ,-700, 13, 1, 
FPT,14,FZ,-69.1, 14, 1, 
FPT,15,FZ,-301.2, 15, 1, 
FPT, 1 O,MX,-21750, 1 O, 1, 
FPT, 12,MX,-11600, 12, 1, 
FPT, 14,MX,-5009. 75, 14, 1, 
FPT, 15,MX,-1506, 15, 1, 
DPT, 1,AU,0,4,3,, 
DPT ,2,UX.0,3,1,UZ .. 
RFPT,1.ALL,4,1, 
A_STAT1C,G,0,0,1E-06,1Et10,0,0,0,0, 
ACEL,0,0,-9.80665, 
NMERG, 1 ,64, 1,0.0001,0, 1,0, 
NCOMPRESS, 1,32, 
ME 073. MAQUJN.4S DE ELEVAÇÃO E TIIANSPORTE III 
EXPLICAÇÃO 
ponto 1 e coordenadas x, y, z 
ponto 2 e coordenadas x, y, z 
ponto 3 e coordenadas x, y, z 
ponto 4 e coordenadas x, y, z 
ponto 5 e coordenadas x, y, z 
ponto 6 e coordenadas x, y, z 
ponto 7 e coordenadas x, y, z 
ponto 8 e coordenadas x, y, z 
ponto 9 e coordenadas x, y, z 
ponto 10 e coordenadas x, y, z 
ponto 11 e coordenadas x, y, z 
ponto 12 e coordenadas x, y, z 
ponto 13 e coordenadas x, y, z 
ponto 14 e coordenadas x, y, z 
ponto 15 e coordenadas x, y, z 
ponto 16 e coordenadas x, y, z 
Igual 
Igual 
Igual 
Igual 
Igual 
Igual 
igual 
• ver obseivação 2 
igual 
• ver obseivação 3 
Igual 
Igual 
Igual 
Igual 
Igual 
Igual 
Igual 
Igual 
Igual 
Igual 
Igual 
Igual 
Igual 
Igual 
Igual 
força no pto 7 e 16, alterar o valor\negativo) 
força no ponto 8, alterar o valor (negativo) 
força no ponto 9, alterar o valor {negativo) 
força no ponto 10, alterar o valor {negativo) 
força no ponto 11, alterar o valor (negativo) 
força no ponto 12, alterar o valor (negativo) 
força no ponto 13, alterar o valor (negativo) 
força no ponto 14, alterar o valor (negativo) 
força no ponto 15, alterar o valor (negativo) 
. momento no pto 10, alterar valor (negativo) 
momento no pto 12, alterar valor (negativo) 
momento no pto 14, alterar valor (negativo) 
momento no pto 15, alterar valor (negativo) 
5 
Igual 
Igual 
Igual 
Igual 
Igual 
Igual 
Igual 
. ' 
--~ 
Salvar o programa : AL T - A - S 
Sair do editor do DOS : AL T - A - R 
Observações: 
1 ) PT, 1,0,0,0,• significa que o ponto 1 está na cota x = O, y = O e z = O 
2 ) Dados referentes as vigas laterais 
RCONST,1, 1, 1, 10, (AREA),(JY), (JZ), (H), (8),0, O, '(JT), O, O, 
Alterar os valores entre parentese. 
3 ) Dados referentes a viga transversal 
RCONST,1, 2, 1,10, (AREA},(JY), (JZ), (H), (~).O,~• (JT), O, O, 
Alterar os valores entre parentese. 
Cuidadoll no programa ÁREA - área da secção transversal da viga 
JY - JY da tabela do Prof° Sussumu 
JZ - JX da tabela do Prof° Sussumu 
H - altura da viga 
B - largura da viga , 
JT - JT da tabela do Prof° Sussumu 
· 4 ) FPT, 7, FZ,-119S3;6S, 16, 9,• significa uma força de valor 11953.65 kgf na 
direção -z, aplicada no ponto inicial 7 indo até o ponto 16, com um incremento de 9, 
ou seja, força aplicada nos pontos 7 e 16 ( 7 + 9 = 16 }. Se, por exemplo, o 
incremento fosse 3, teríamos forças aplicadas nos pontos 7, 10, 13 e 16. 
5) FPT, 10, MX, -12800, 10, 1,• significa um momento de valor 12800 kgf.cm na 
direção -x, aplicada no ponto inicial 1 O indo até o ·ponto 1 O, com um incremento de 1, 
ou seja, momento aplicado no ponto 10. 
6) Observar a coerência nas unidades Ili 
coordenadas em cm / força em kgf / momento em kgf.cm 
6 - RODANDO O COSMOS/M 
A partir do subdiret6rio COSMOS/M, abrir o programa COSMOS/M: 
C:\COSMOSM> geostar ( teclar ENTER ) 
Entrando no COSMO/M, dar um nome para seu arquivo: 
Digitar. 
PROBLEM NAME > carro 
GEO>file teste.ses 
GEO>R_CHECK 
GEO>R_STATIC 
GEO>EXIT 
ME 013 • MÁQUINAS DE EZEV.AÇÃO E TRANSPORTE UI 
( teclar ENTER ) 
( teclar ENTER 5 vezes ) 
( teclar ENTER 2 vezes ) 
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6 
FEi • 2SEM/95 
7 - IMPRIMINDO OS RESULTADOS OBTIDOS PELO COSMOS/M 
Estando no subdiretório C:\COSMOSM>, digitar: 
C:\COSMOSM>edit carro.out 
Este arquivo contém os resultados da verificação. Imprimir este arquivo 
( aconselho imprimir no modo condensado da impressora, pois é um arquivo 
largo) 
Pâra imprimir: AL T - A - 1 
Caso queira apagar,depois do uso, todos os arquivos gerados, digitar: 
C:\COSMOSM>del carro.• 
C:\COSMOSM>del teste.ses 
a -.ANÁLISE DOS RESULTADOS 
Após a impressão dos resultados, devemos analisar os mesmos, verificando: 
- se os valores de reação/rorla calculados manualmente no tópico 2 deste roteiro 
estão próximos aos obtidos p~lo COSMOS/M. 
- a flecha máxima 
- a máxima tensão 
7 
ME 073 •MÀQUD«S DE ELEVAÇÃO E TRANSPORTE 111 FEi. 2SEMl95 
1. 
.. -~--------------- . ---
l'Am:LA DA ESTRO'I'URA DO CARRO 
ponto equipamento X y fo.rça momento 
aplicada (kgf.cm) 
l roda o o - -
2 roda o 150 - -
3 roda 289.8 150 - -
4 roda 289,8 o - -
5 - o 54 - -
6 - 289.8 54 - -
7 - o 103 3187 -
8 redutor o 79 500 -
levantamento 
9 reduto.e- 55 54 115 6210 
translação 
10 freio 60 54 101 -
levantamento 
ll motor lll 54 100 5965,4 
translação 
12 - H4,9 54 5906,4 -
13 freio parada 145 5-1 45 3150 
translação 
14 · motor 152 54 285 3266.9 
levantamento 
15 freio parada 207 54 210 -
lev.intamcnto 
16 - 209.8 103 3107 -
OBS,: o.ponto 12 e 13 foram considerados como único 
---__:....-------··----
1 
1 
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/ f / , I I I I f PC , , , , / J 
7 1 f I I 1 1 _/ t 7 7 L...J j 
/ 
RedT 
MT 
FRT 
FCL 
ML 
FPL 
PC 
RedT MT FRL 
Redutor de Translação 
Motor de Translação 
Freio de Parada de Translação 
Freio de Controle ele Lev. 
Motor de Lev. 
Freio de Parada de Lev. 
Polia Compensadora 
X 
Cl:!. 
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L-....J 
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fg 
1 
' 
EU::MENT UB!1A!1Y 
r9 = 
rl0 = 
ri 1 = 
rl2 = 
rlJ ., 
rl4 = 
rl5 = 
rl6,. 
rl7 = 
rl8 = 
rl9 .. 
r20 = 
. ~ ... 
Cxp1h or bcam (1.-u,s)(scc. 1) • ' 
r'· 
Cxpth or t:.c.:im (1.-a.:ds) (scc. 2) - · · 
End-rclc:isc code (nodc I)" 
End-rcle:ISC codc (node 2)• 
Torsion constanl J {scc. 1) 
Torsion cons1.an1 J (sec. 2) 
Shcar í:iclOr in lhe elcment y-a,is 
Shcar focror in lhe clcmcnl 7.-axis 
Tempcra1urc difíercnce in lhe elemen1 y-a,is 
Tcmpcrature diffcrcnce in lhe element z-atis 
J>crimclcr (ThennaJ analysis only) . 
CTOR; Constant ror muimum shear stress calculation 
(Scc. 1)and (5cc. 2) refcr 10 cross scc1ional pmpcrties or lhe beam at ~odes I anel 2 for 
l:lpcrcd beam clcmenll rcspcclivcly. · 
•Thc cnd-rclcasc cede for cach end is spctiíic.d by a si.,-digit numocr wilh combi-
nations ofzcros and oncs. Ir a zero is placcd in a particular location, 1hc corrcsfX)ncling 
force is nol known and will bc calculalcd by lhe program, but if a one( 1) is placcd in that 
loc:nion, lhe rorce or momen1 corrcsponding to tliat dircction is lcnown IO bc 1.cro duc to 
a hingcorrollcr.and 1he program will remove lhe force, Thcsix-digitcodccorrcsponcls 
in ordcr to. tlic six 1kgrccs or r,ccdom a1each end oflhc bcam clcment. 
Exemple: 
1 •• 
End rclease codc IOI 100 for a 3D bcam clcmenl rcprcscnlS a condition in 
which lhe forces in lhe x-and z-directions and lhe momcnt aboul lhe x-a.,is 
are 1.cro, 11nd lhe force in lhe y-dircç1ion and momcnts about y-and z-.a.,cs are 
10 bc calculatc.d. · 
... ,\S)" = ka;;; cn;;,;-s.:.:llnnoll arca erre.:ti~c in zl= in y-<iircction. 
Asz = bcam cro.ss-scclionJI ~a cffectivc in shcar in 1.-dirçction . 
... orrsc1 disunccs (Ox, Dy, Dz) shown in Figure 2-4 :ire mc:i.~urcd 
posith·c frnm lhe nod:il point in lhe posiü\·e clcmcnt coordinotc 
dircctions. ' · 
..... Stress ix>int (Ty, Tz) and shcar ccntcr dis1ru1c:cs (DYSC, DZSC) 
shown in Figure 2~ are mc.:isurcd positive r mm 1he centcr of 
gravity in Lhe positive clcmcnt coordinatc dircctions. 
• • • •• J 11nd CTOR givcn lx:low ror some Dcam cross-scctions shou:n: 
:1~ G :.:.r_ç.. ;'~-.,. 
MODSTAl1 Chapter 2 2-14 
2.3 LINEAR 3-D ELASTIC BEAM 
(element_name = BEAM3D) 
Feolures: 
E_LEMENT UBRAl!Y 
This ~ 3-node unia\ial clement. (Figure 2-3) is use.d in thr~irncnsionaJ stroctural and 
lhcrmal mod.-:ls. Si;,; dcgrccsoífn::cdom (lhrce 1ramlaúons and lhrce ro1.:11ions) pérnodc 
are consiclcrcd_"for lhe first 1wo nodl!S. Thc llúrd nodc is required for ekmcnt oricn1.11ion. 
This élcmcn1 pcrmits lhe cross-sccúon lo be unsymmctric (Figure 2-4) whcn lhe shcar 
ccnlCr is nol coincidenl wilh lhe ccnter or gravity, i.e., channel and L-sh~r,= 
cross-scctions m~y be considcrcd: ll also allows lhe first two nodes to ofísct rrum ·1hc 
ccntroidal :uis of lhe bcam. 
Speclal Feolures: · 
Buckling, inplane loading, AISC codechecl:, heam oíísct, unsymmelric cross-sccúons. 
. Noles: 
Thc nodc input pattém shown ln Figtlre 2-3 spccilics lhe dircction of lhe elcmcnt axis. 
,ne elcmcnt coordinate system is dcfined as: 
Elemenl Coordinale Sysfem: (ESC • -1) 
Thcclcmcn1 x-:i.,isgocs írom tlic limnodc tolhesccond. The clcmcnty-:uis fies in thc 
plane define.d by lhe thrc.c nodcs and is perpendicular to x-axis going toward lhe lhirtl 
noJe. The clemcnt z-a.,is complc1cs a right Cancsian systcm with à and y 3ÃC5. 
Opllons: 
Op. No.1_-Scction typc 1)8=\N \t>ô t;;.l'f\ E.t:\~\ll' 
--t- ,;, O: symmctric 
= 1 ; unsymmclric 
=2:syrnmelricl:lpcrcd ·-·.;._ .. _~e,,•·· 
Op: No. 4- Use dcfüult"vaJuc 
Op. No.-5 - Use dcíault valuc {scc Scction 2-29) 
Op. No. 6 - Use dcfault valuc 
Geomelrfc Properlies: (lleol Constonls) 
Symmetric & Unsym.metrlc Sections {Op. l•0, 1) 
~ ri · = Cross-scctional arca 
- r2 = Momcnt or inmfa about thc clcmcnl y-:i.tis 
~ rJ = l\lomcn1 of inmia about lhe clcmcnl 1.-a,is 
~r-1 = lxpl.h ofbcam (y-a:\is) 
~ r5 = Widlh oíbcam (z-a~i.i) 
___ r6 .= .. End-:rclcasc codc (nodc ll~---· - -
r7 = End-rclcasc cooc (noúc 2)•· 
~rS = Torsion con.,unt 1 lPolar momcnl or incrtb for cir::ular !'l::Ctions)(" ·•• "J 
ril = Shc:ir focinr in 1fa: clcmcn1 y-a,is (Asy/.-\rca) .. 
ri O = Shcar ra_clOr in lhe clcrncnt z-a,i:; (Asl/Arc.a)• • 
MODSTAR Chopler 2 2-12 
_(':" _:--
-:e' 
-a-
t\l 
... ELEMENI UBRARY 
Elemenl looding Available: 
Uniform lateral prcs.rnrc (in 1:::rms or force per unit lcnglh) 
Thcrmal 
Gravitational 
(Prcssurc loading is applicd wiLhout considering lhe cffect ar oífséts) 
Bc.im Loading 
Output Resul!s: 
Forces, momcnts. and sucsscs are output in lhe ckment coordinaJ.e systcm shown in 
Figure 2-S. Also sce c;umplc shown on page :u: íor bearn sucss output 
References: . 
A. S. Hall and R. W. Woodhcad. "Frame Analysis," John Wi!ey & Sons. Ncw York. 
1961 •. 
J. S. Pr-1.fmicnicdJ "Thcory ar Mauix Structural Analysis," McGraw-Hill, Ncw York. 
196.'!. 
y 
y t ----, ' T 
~ 
3 
r,._ 
dcplh 
(r~J 
/ 
(o 
-~ 
19,.. 
MODSTAíl Chapter 2 
I \ 
X 
z X 
XYZ: Global Cartesian Coordinate System 
xyz: Eismenl Coordinale Syslem 
O: Face numbers for pressure application 
..L 
~wido'I >I· 0) (rS) 
Figure 2-3. J-D Symmelric Elas}ic Beom 
2·16 
Elf1.,". 
v,l 
''• 
/~"'2 
'® 
Direc!:cns e! Fc:-ccs and f.!orncn:~ in thil a:eíiiaii:· COüidina:a s7·stani" ·. ·-·-
Figure 2-5. :J-D Elaslic B-eam 
MODSTAíl Chaµtar 2 2·18 
'I 
.tU:í,-iC.HI U:3.IU'\KI 
·-
l\o 
~ 
- e, ;:,,, . 
JJ 
/l 
i 1 
, 1 
/ ITy 
y 
DZSC 
t! 
o s.c. 
1 1. T, 1- 1 
z ,. C.G. 
DYSC 
Dz 
Dy 
• I 
CG •Cenler oi gravity (Cenlrold) oi cross section 
SC:Shear cenler oi cross seclion 
1 .. node poinl 
SP-Poln: ai which lhe stress Is rnquired 
y and z axes deline lhe elemenl positive coordímile syslem.The positive 
values are ln lhe direclion oi lhe arrows. 
Figure 2-4. ·3--0 Unsymmelr/c Eloslic Beom 
MODSTAR Chapter 2 
' 1 
· EÉô90!'4!>p _/'~.S .4'-uy°04 
•#r~ >PO}')Je,,éo ~OO'o/p 
.. f_MrE/p _~vi!l 
. /D?/J?.a/LIO'o.S .2Ye /ggy ugem~; 
_.;.z!:L~- . 
Item 32 · mm mmums 
ROTEIRO DE CALCULO PARA VIGAS PRINCIPAIS DE PONTli ROLANTE 
l - Pré ocleç~o do perfil. 
Flecha admiesivel f:: L/C 
para pontes rolantes industriais 
para pontes siderúrsicae 
para casos excepcionais 
e= soo 
e= 1000 
e= 1200 
R = reação máxima na roda do carro { ks ). 
L = vão da ponte rolante (cm). 
d= distância entre rodas do carro ( e~ 
E= módulo de elásticidade do aço ( 2,1 
f = flecha (cm). 
) . 
f = 
Jx = 
R • ( L - d ) • C 3 . 12 - ( L - d ) 2 J 
4B . E. Jx 
R • ( L - d ) . C 3 . 12 - ( L - d ~ 2 J 
48. E f 
Rl R2 
d 
10s kgf/cm2 )r.. 
Obs. Rl = R2 = R, reações 
iguais nas rodas do carro. 
L 
PARA O PROJI!."'I'O AOOTAR e= soo 
L 
. . . f = --> Jx = 
800 
Adotar Jxl = 1,5. Jx 
Jxl = momento de inércia (cm4 ) que utilizaremos para 
pré selecionar a viga caixão da tabela do •Prof. Sussum~. 
r e 1 • xc 011 • utHut mmums 
Na tobela de visas caixão do Prof. Sussum~ selecionar uma oecão 
cujo Jxct~b> ~ Jxl 
A 
El 
b~~~~ X 
i
~:;~ \.~:.:;.":.:,, ,...... ':l~i . :~~::: ~~ r---
Y;!}:iif ~rJl ~::::~~ i~f~:,:; 
T . fl!] B fj)J~1 T 
A = 
B = 
e 
D = 
H D 
H 
., 
T = 
El= 
E2= 
E2 
1,:"•·.•.tt•••'>-:·• ......... ,«•«<«•N,K,<0<'!<<<,-:._:,:,;«m:,:« .. :•r 
A 
X 
.. ' 
' 
. ·-· ·-----------~--·-------·---
r t 1 • ~e m · utHUR mmums 
ETAPA DE CALCULO E VERIFICAÇÃO. 
1 - ProporcDco duo vigao principoia ( TRAVES·). 
LC 
L 
Para o coso de adoção de uma visa que 
Suooumo, recomenda-se : 
não conote da tabelo do Prof. 
D 
B 
L 
D 
::: 3 a. 4 
::: 25 
L 
B 
B 
--
El 
::: 60 
::: 60 
2 Careao na viga principal (TRAVES). 
2.1 - C:i.raao devido ao pcoo próprio - SG 
A Careao diotribuidao - SGl (kg) 
TRÁVE PROPRIAMENTE DITA 
D 
::: 
T 
Aba superior ......... · ................................ . 
Aba inferior ................................•......... 
Almas ................................................ . 
Dlafrnsmas e reforços em geral ....................... . 
Trilhos do carro .....•................................ 
Chapo de desgaste ( opcional) ....................... . 
Fixação doa trilhos ( = 10% do peso do trilho) ....... . 
Passadiço principal ( = 45 Ks / m ) •••••••••••••••••••• 
Eixos de transmissão+ mancais+ luvas+ red. 
( para transmiasão tipo A-1) ...................... ; 
Armários elétricos+ banco de resistência e~ 800 Kg) 
Extras (fiação, iluminação, etc) ( adotar N 150 Kg ) .• 
SGl = 
Carga uniformemente d{stribuída 
SGl 
q = = (kg/ cm) 
L 
., 
188 
( kg) 
-1 ·,· 
1 
·j 
--·. ·- ·--·--- ___ .,,_, _________ -------------
r e 1 - ac 011 • mm tmsi.ums 
B - ___ CO:rsno concentro doe SG2. 
No centro do vão da viga principal. 
Peso total do carro 
Peso detransmiasõo da ponte 
motor 
redutor 
freio 
suportes 
( Conforme projeto ) 
Cabina centr~ll eg_uipado. 
Na extremidade da viga. 
Conform.c projeto 
Cabina eg,uipada 
Localização 
3 - Carga de ocrviço SL. 
Caria ~til (capacidade) 
Peso dos acessórios 
principal 
(caixa de gancho, etc) 
SL = Q + Pa = 
3.1 - Cn.rcao dinfunicae 
Pl 
.P2 
P3 
P3 
e 
Q = 
l?a = 
= 
= 
= 
= 
.... 
(kg) 1 
Cks) 
(kg) 
(kg) 
(kg) 
(cm) 
(kg) 
(kg) 
íp = 1 + E: • VL VL = velocidade de cicvacão = ___ :(m/s) 
e = O, 6 ( para pontes .rolan,tês ) 
(NBR - 8400 PB 1s;tab. 5) 
3. 2 - Cargaa proveniente da frc.naeem da ponte ( a / .. g ) • 
VT 
a = = (m/D2 ) VT = velocidade de translação (m/s) 
ta ta = tempo de aceleração (s) 
(NBR - 840q.J'g 17 tab. 6) 
a VT a = aceleração da ponte rolante ( m/e2) 
= = g = aceleração da gravidade (m/a2 ) 
g ta . g 
, ' ! ·1· 
l ·• '' 
' 1' 
! _: 
1.1. 
J.:· .. 
I'' 
1:: 
1 •, 
j,, 
1 · 
; : 
,·i 
' 
i 
·! 
-------------------··-·-··"-·-·· ···-.. ·--- ____________ , _ _.. 
r e 1 • nc m · mKut mmums 
~ 
3.3 - Cnrgaa devido ao vento. 
(Soprundo na direção do caminho de rolamento) 
A - agindo na ponte (sem carro) 
B - agindo no carro e na carga levantada 
São calculados oe efeitos 
Vento serviço de limite~ Sw 
Vento máximo fora de serviço - Sw max 
(NBR - 8400 pg 21,21,22 e 23) 
Nota: No caso do projeto o efeito do vento é zero, ambiente coberto 
sem vento .. 
. ... 
3.4 - Car~a devido ao choque contra o batente. 
* Oba.: Só para velocidade de translação da ponte VT > 0,7 (m/s) 
Energia cinética devido ao choque. 
1 
Ü = . m • v2 = 
2 
l w 
l 
2 
w 
e 
• v2 m = müssa 
w = peso da ponte 
(total+ carga) 
g = aceleração da gravidade 
v = 0,7 • VT 
(70% da velocidüde) 
w 
Ü= . ( 0,7. VT )2 = 0,245. ( A ) 
2 B B 
Energia devido a deflexão da mola dos parachoques. 
u = 
p = 
1 
2 
.P.J'.z = P.J" 
w 
m . a = . a 
g 
w 
ü = 
g 
P = força no pürachogue 
J = deflexão das molas 
a .cí ( B ) 
r r 1 - ic rn - mHuR mmusus 
ContinuoçGo 3.4 - Cnrgn devido no cho~ue contra o butcnte. 
Com A e B temos: 
w w 
0,245 
. B 
• VT2 = 
B 
a .J 
0,245. VT2 
cÍ 
Adotar cf = · 200 (mm) a = (m/s 2 ) 
a= desaceleração no impacto contra o batente fim de curso. 
·"-.. 
A norma AISE restringe a S 16 (Ft/s2 ) = 4,9 (~/o2 ) e,-
0,254 . v-z2 
V= 0,5 . VT • •• = d 
( Caso AISE) 
4 - Esforços aolicitantco no centro da visa principol. 
e 
Consideremos agindo nD. seç5o centrai apenàs os momentos fletorcs 
desprezando-se os esforços: - cortante; 
- torção; 
- forca normal. 
4.1 - Momento devido aos pesos próprioa. 
A - Cargas distribuídas SGl. Por aproximação 
~ sccçõo critica 
MGl = = ( kgf . cm) 
8 
--...... ~;.~ .. ) 
r E 1 - ac rn • mm mmums 
B - Cargas concentradas 
GG 
SG2. --· l 
Resul tante'lf ~ O 
~ x· 
Pl 
d/2 d/2 
Rl R2 
carro 
P O N T E 
X SL ' --
yy 
1 
d 
1 1 
I 1~ 1 1 . L / 2 L / 2 . 
e -·+= L :1 
* GG distância da resultante ·a roda·mais próxima. 
* yy - distãncia da carga de serviço ·a roda mais próxima. 
* Pl - peso próprio do carro. 
* SL - carga de serviço. 
* Rl, R2 - reações por rodas do carro. 
* L - vão da ponte rolante. 
* d - distância entre rodas do carro. 
* X - distância do apoio da ponte rolante ·a roda do carro. 
* X • - idem - ·a resultante ( Pl e SL) 
R . X . x' . 
Mx = A . X = 
L 
* E é m6..ximo quando: X = x' . 
* E, oe Rl = R2 = R, o momento maximo irá ocorrer quando uma das rodas 
do carro ultrapassar (d/ 4) da linha de centro 
do vão da ponte rolante: 
J. Y[( 
r e 1 - 1c m • mHuR mmums 
Continuação. B - Cargns concentradns SG2. 
[ 
Pl . d 
GG = 
2 
+ 
l 
SL • YYJ . --·----
. { Pl + SL) 
X = 
1 
2 
[L - GG J = 
1-b Devido o.o pcoo própt•io do co.rro. 
Hpl = 
Pl 
2 
[L-X:d/2] .X= 
= 
2-b Devido ao mccaniomo de translação da ponte. 
Hp2 = [p2 . Z J = 
para mecanismo na extremidade. 
... 
(kgf)(cm) 
Z = distância linha de ação do peso próprio do sistema de 
translação da ponte rolante. 
Z = adotar 400 (mm). 
l:1p2 = [ 
P2
4
• L J 
(kaf. cm) 
para mecanismo no centro do vão. Por aproximação 
crítica. 
------------
( cm) · 
(cm) 
(kgf.cm 
a secçã 
·-----
---·----·----·--·- -----
r r 1 • xc m - mKut 1mmms 
Continuação. B - Carsaa concentradas. 
9-b Devido a cabine equipada na extremidade. 
P3 e 
Mp3 = C L - X ) =------- (kgf.cm) 
L 
c = distância da linha de ação do peao· próprio da cabine ao apoi 
do. ponte ..,_ 
Adotar e= 1000 (mm) 
Devido a cabine no centro do vão. 
Mp3 ::: . [ P3 4. L J =------------ {kgf.cm) 
Momento total devido a SG2. . .... 
MG2 = Mpl + Mp2 + Mp3 = {kgf .. cm) 
Momento total devido aos pesos próprios. 
MGT = MGl + MG2 =-------------- (kgf.cm) 
4.2 - Devido o. carga de ocrviço SL. 
SL ( L - X - YY) 
ML = • X (kgf.cm) 
2 L 
4.3 - Proveniente• da acclcracâo ou frcnagcm da ponte. 
a 
MH = • ( MG + ML ) (kgf.cm) 
g 
4.4 - Provcnicntco do vento limite de ocrviço - SW. 
Vide NBR - 8400 pg 20:21,22 e 23. 
No caso do projeto: SW = O ( ambiente interno sem vento). 
4.5 - Provcnientco do vento m5;0.imo 
Vide NBR - 8400 PS 20,21,22 e 23. 
Jl_SO 
sw máx. 
,> 
------------------· -·--------··----------- ----- ----·· ---
r r 1 - nc 076 - Amua tmmms 
. L 
5.0 - Fatorco de mujoracfio - M (função do grupo eotruturnl). 
~ G;po 1 ~ 1 : 1 : 
,,,\1 /'k; _, 
f~~{lf'<yft (NBR - 8400 PS 25 
4 5 6 
1,06 1.12 1.20 
tab. 10) 
6.0 - Eaforcoo qombinn__doe.para oo trêa caaoo d~ ~olicitncão. 
5o 'Vv\ e 1. l "t. €.. .l Y\D., e I\ <;..t\ o - Aià o CArl. c.v-ea.w / 
CASO I M I · = M •1 ( (/J • ML + MG + MH ) 0 . 
c~so II = M • ( W . ML + t-'IG + MH ) + Mw H II 
M II em operação com vento limite de service. 
CASO III H IIIi = HG + Mw máx 
a 
M III2 = HG + ML + --
8 
(MG + ML) 
M III a = MG + y!/ • J'J. . ML . 
M III 4 = MG + .P2 . ML 
M III 1 = Fora de serviço com vento máximo no local onde .opera o 
equipamento. 
M III2 = Efeitos do choq~e. 
M III 3 = Ensaio dinâmico~ /J1 = 1,2 
M III4 = Ensaio estático. /.)2 = 1,4 
.--
----·-··· 
r e 1 - nc m - Amua mmums 
7.0 - Curacterioticao gcométrlcao da • cçõ.o centro.l. 
A 
r í 
Seção e.).métrica 
/ 
Ar'ea da acção. 
Al = A.E 
A2 ::: A.E 
D T A3 = 2.D.T 
AT = 2. (A. E+D. T) 
T B T 
• 
* (1) Momento de inércia Jx 
* * 2.A.E3 2.T.D3 
* Jx = ---- + + 2.A.E. ---- ::: [ 
D +
2 
E ]2 
* 12 12 
* 
* * (1) Módulo de resistência - Wx 
* 
* * Wx = 
* 
* 
* 
Jx 
. 2 = 
H 
* 
* 
(1) Módulo de Inércia 
* 2.E.A3 2.D.T 3 
Jy 
* Jy = ----- + 
* 12 12 [
B+TJ2-_ + 2.D.T. 
2 
* 
* 
* 
* 
* 
* 
* 
(1) Módulo de rc • iotência 
WY = 
Jy 
A 
. 2 = 
- WY 
El = E2 = I 
= cm~ 
•, 
cmi 
cm 4 
Obs. Os itens acima descritós não devem ser calculados, pois estão 
tabelados. Vide apostila dp Prof. Sussumo . 
.. ·--·······---·--·--·-"-•---------------
r e 1 • nc m • mKui mmurn.s 
. 
8.0 - Tcnoõco no occBo central p~ra oe trBe coeoe de oolicitocõo. 
8.1 - Cálculo doe tcneõco. 
CASO Ide solicitação. 
ar = . [ y/ . ML t{ . Wx 
+ MG MH 
+ w;-J 
aI = 
CASO II de oolicitaçU.o. 
[
V. 
= f1 • 
ML + MG HH 
+w;-]+ aII 
Wx 
aII 
CASO III de oolicitaçõo. 
MG Ilw rnax 
aIIIl· = + :s crn.I II 
Wx Wy 
. aIII 1 = 
ML + MG ML + MG ) 
aIII 2 = + 
Wx g Wy 
oo.I . 
(kgf/cm2 ) 
Mw 
s oo.I I 
Wy 
(kgf/cm2) 
(kgf/crn2) 
:S ao.III 
aIII 2 =------------------ (kgf/crn2) 
MG + V . A . ML 
aIII 3 = :S craIII 
Wx 
oIII 3 (kgf/cm2) 
oIII 4 = 
MG + P2 . ML 
:S craIII 
Wx 
oIII 4 = (kgf/cm2) 
-----------------·- ·-- , __ ,, ·-· 
r E 1 • ftt m • mHU1 mmusus 
8.2 - Tenoõca admiooiveie {material ASTM A-36). 
crE = 2400 (ksf/cm2) 
CASO I craI = 
CASO II craII = 
CASO III . oaIII = 
crE 
1, 5 
crE 
1,33 
crE 
1,1 
C Coeficientea PS 27 
= 1600 (ksf/cm2 ) 
= 1600 (kgf/cm2 ) 
= 2150 (kgf/cm2) 
NBR - 8400 TAB. 12 ·) 
9.0 - Flecha naa vigaa principais. 
Rl e R2 reações nas rodas.do carro 
devido a ?1 + SL. ~ 
x, j 
} í 
P,r 
P2 e P3 peso da translação e cabine 
guando houver. 
Rl + R2 
R = = (kg) 
2 
A - li"lccha devido o.o cargo.e diotribuídae. 
5- q L"' 
f2 = = (cm) 
364 E Jx 
L 
B - Flecha devido aa careaa concentradü.a .. 
R • ( L - d ) • C 3 . • L2 - . ( L - d ) 2 J 
1 
1 d 
L 
p = P2 + P3 
p .. L3 
I 
fl = ----------------- + -------
48 E. Jx 48. E. Jx 
asY 
., 
(2 J 9-I 1 
1 l ! ... , 
J 
'' .i. 
. ' i • ,.. 
: ' 
'. 
= - (cm) 
!. i 
! :J 
:, ;, 
:' /', 
,, 1: 
., i. 
1 
1 
',/ 
r e 1 - ic m • mHut mmusm 
Dcflc.x:üo total du visa .principal. , 
f = fl + f2 
Deflexão ndmioaivel. 
L 
ponte industrial fadm ~ ---
B00 
f ~ fadm • 
;: (cm)· 
10.0 - E• forcoo oolicitantco nao cxtrcmidadco da viga principal. 
i 
. 
10.1 - Forca cortante máxima - VA. 
e 
I(' P2 
P2 
1 
VA 
e : 7vs1 + Pl VB 
L 
Válido pnra acionamento individual. 
Pj]Ú'j3 
= f\-~2 
(L - K) 'f- . L + [;J SL + . {L - C)J VA +· + 
L 2 2 . L L 
VA = (kgf) 
---- ------------ -- . ----------------------
f [ 1 - AC 074 - UIHUl !UlSAUSUS 
10.2 - Eoforçoo do torçUo na oeçUo m - n da viga principal. 
,m 
A - Devido ao torque de partida do motor de translação da ponte. 
Potência nominal do motor N = 
Rotação de plena carga do ~ator n = 
Redução total excluindo a redução na roda 
(cv) 
(rpm) 
' 
Considerando o torgue de partida do motor= 200 % do torgue de 
plena carga, teremos para cada extremidade. 
.__M_T_l _____ = __ z_. _7_1_6_2_0_. _: __ + 1 2 
Para acionamento individual. 
= ;(kgf. cm) 
Fara acioncmento central. 
r C 1 • ic 071 • AR!HUR IAMSAUSll.S 
B Devido o.a co.rgna vcrticnia cxcêntricao.·· 
Armários Elétricos 
,... 
1 
1 n 
Xi Pi T2 = }: 
- 2 i=l 
1 
T2 = . 
i~ Passadiço 
. ·- 1 
1 
l 
1 
1 
C - Devido o.o cn.raae lo.tcro.io 1:1cindo no topo do trilho-
FH 
h 
(!~ R 1 = Rl + R2 
1 
1 
1 
1 
' 1 
1 
1 
1 
I 1 
1 
1 
1 
1 HT3 = FH • h • 
1 
1 
1 
1 
1 
1 MT3 = 
1 
1 
D - Momento de torção total nu acção da extremidade 
Ht = Htl * Ht2 + Ht3 = (kgf.cm) 
16 
Pj . Xj 
(kgf.cm) 
., 
L e ) 
L 
(kgf:cm) 
'---, 
r e 1 • ~e m - mHu~ r.mmsm 
Cnractor1oticaa da oecUo da extremidade: 
1 
Considerar F z . H (1/3 altura da viga) 
3 
Módulo.de reeietcncia a torção 
F 
T B 
1 • 
: {A 
H 
WT = 2 • T • [(B + T) 
WT = ------- (cmª) 
Area de ciaalhamento 
S = 2 F . T = 
12.0 Tcnoõea na acção de extremidade. 
12.1 - Cálculo doo tenoõea. 
A - Devido o momento torçor MT. 
i?1=~= 
WT 
E - Devido a força cortonte VA. 
VA 
--6 2 = - = ---------
s 
C - Tcno5o ndmioaível máxima. 
'"62 = 
(kgf/cm2) 
(ks:/cm2 ) 
(kg:::/cm2) 
12.2 - Tensão adimiaaivel ( caoo Ide eolicitação ). 
cJ ar = oaI = 
1600 
= 920 (kgf/cm2 ) 
(F + E)] 
.e cm2 ) 
i 
1: ,/ 
li 
" 'I 11 
'[ 
': 
r e 1 • ac 011 • mttui mmums 
13.0 - Vcrificoçüo doe diofrogrnoe. 
13.1 - Eupcoouro doo diofrogmoe. 
Em função da tenaão de camogomentq entre o diafragma e a oba 
superior da trave quando o roda posso sobre o diafragma. 
d= espessura do diafragma 
ocemo.gru:ncnto = craIII = 2150 (kgf/cm2) 
- Rl = máxima reação na roda do carrp/ 
f+º c,F• fl,lttO. 
Rl ,i,trl. . 
/ . r.P.f\ {.1t-c1~~!" 
JA . 5V . Rl o = 
d . (B + 2 . E) 
E l 
m:ll:lil:ll~r:lili.P.~~~~~~~p::c.m:m -_-_ -_ -_ -_ ~r-= 
t d = 
B T el.::e.S.~'1 ~~112.P. 
~o.. 
c~A~ A . J;J.e .,J::1 e S~A~Tt:. 
13.2 - Eopacruncnto doo diafraemao. 
~ ocemog 
•, 
(cm) 
O espaçamento entre diafragmas deve ser calculado baseado na 
flambagcm das almas devido a força cortante~ 
Tensão de cioalharncnto nao olrnaa. 
Ü A= 
b = 
VA 
2 • D . T 
2940. T 
= (kgf/cm2) 
b = no máximo igual~ altura da viga. 
lS 
-~-----·•··-·"•-·-•··----
r e 1 • Kt m - mm 1mmms 
13.3 - Diafrasmao intcrmcdiórioo cm função da flcxBo móxima do trilho. 
otra = 1260 (kgf/cm2) 
( ASTH A 36) 
Rl - reação máxima na roda do carro 
o. - dfatãncia entre o diafro.gmo. e o dio.fro.smo. intermediário O\.,; 
entre dois intermediários. 
W - módulo de resistência do trilho~ 
Rl . a 
6 . W 
a = 
E 
ºI a H d ' b 1 ---: 
E 
Vide pãginaa 17 e 18. 
crtra 
R_ 1 
a 
+ d 
1 
~ 
diafragmaa secund~rios 
diafragma principal 
trilho 
' 
viga. 
14.0 - Flambo.acm da aba aupcriol:' e refor-co nccesoário para liDlitur a 
relação. 
Distância entre almas ( B + T ) 
= :S 40 
Espessura da aba superior El 
* Neste caso não é necessário reforço na aba. 
19 
f [ l - !C 07' - lllHUl mmums 
15. O - Flumbugcm do.o o.lmuo e reforço ncce006.r·10. 
E 
oC 
1 
D H 
CG 
T B T 
oT 
AS = m n = (cm2 ) .. , . 
m 
~ 12 
n 
n m3 
(cm4) J = = 
3 
p = 0,4 . y ( 1 reforco) 
pl= 0,25 y 
(2 reforços) 
p2= 0,55 y 
aT 
K = = 1 
aC 
A relação D I T não deve exceder 
D 1240 
= e . ( K + 1 ) . = < M 
T amáx 
Onde os coeficientes C e M são os tabelados abaixo. 
Reforços longitudinais C 
nenhum . . . . . . . . . . . . . . . • • . . . . . . . 81 
um • • . • • • • • • • • • • • • • . • • • . • . • • . • • 162 
dois .......................... 243 
J6I 
M 
188 
376 
564 
-----·-··--·-
----·--------------
í ( l - ftC W • UlHUl 11.ftfüUSUS 
Momento de inércia neceooúrio do reforco para a alma n~o flo.mbar. 
Para um reforço. 
Jo = [o,4 + o,s 
Jo = 
b 
D 
(cm4 ) 
Para dois reforços. 
Jo = 1,2 -@,3; 0,4-
Jo = (cm"') 
+ 0,9 . 
b 
D 
+ 1,3 
21 
.D.T3 
. [: J 2 + 14. [-:-:-:-:-J J. D.T~ 
., 
r E 1 - nc 011 - urnut rmmms 
CALCULO DAS VIGAS TESTEIRAS 
1.0 - Cnrgao na viga tcotcirn ou (Trucko). 
Esforços solicitantcn naa extremidades da viga principal com o carr0 
na máxima aproximação do eancho. 
.., 
Q + Pa - ................... . SL = carga de serviço = 
Pl - peso total do carro = ............................. 
= peso da translação da ponte - .................... . P2 
P3 
e 
= peso da cabine equipada 
= localização da cabine 
- ................................ . 
e = aproximação máxima do gancho 
(kg) 
(kg) 
(kg) 
(kg) 
. •-· --~----- ------
r e 1 - ftt 911 - mm mmums 
Rcocõco noo cxtrcmidudce doo vigoo principais. 
(Válido paro pontes com rodas) 
VA = [ :z + ql . L 
2 
(ksf) 
+ ÚJ . SL + P ~ ( L - e) 
2 L 
VA = 
vc = 
q2 . L ~ . SL + P0,( (L - e) 
+ -"'-------=-------
2 2 . L 
vc = (kgf) 
vão do carro 
J_+Va 
.. 
1 
1 
1 
1 
1: m 
+---+ V +---+ nj 1 > 1 • 
w 
q3 = peso próprio da viga tcstcira (=istribuida). 
Nota: Caso a Ponte Rolante tenha ( 8) rodas 
J. L 
1 1 
~ 
1 1 
rcB ~ ri§ 
L ~ w 
w 2: L I 6 para·pontea siderúrg:.cas 
w ::: L I 7 para pontes industriüa .... ..,. ...:....:., 
c!Jb? 
+ 
P3 . (L 
L 
., 
- C) J-= 
Viga testeira 
(Trucks) 
g_3 
1 
-----------------·--·----· ----------------
r r 1 - nc rn • mHu~ mmums 
~ 
VA vc g,3 w 
Rl = . ( V + ""'l.) + ~111.1 + 
w w 2 
Rl :: (kg) 
vc VA g3 . w 
R3 = . ( V+'>'\. ) + J( -ri+ w w 2 
R3 = (kg) 
B - noaçõco tro.novcroaio devido ao rolamento cm funç5o do vfio 
ponte Leda diotfincia entre rodno L / W 
carea tranovcreal. 
temo• 
1' = (NBR 8400 pg 18 fig 03) 
2.0 - E0forçoo oolicitantco. 
A - Momento devido ae careao verticais. 
linha de 
Centro 
Vc 1 1 1 
1 
1 
1 
' 1 
1 
' 
R 3 
1 m -'-
; 
V 
'-
1 
1 w 1 
g3 n2 
Va 
n 
-
HAV = Rl . n - = (kgf.cm) 
2 
q3 m2 
MCV = R3 . m - = (kgf. cm) 
2 
B - Momento devido ao careaa horizontais. 
MAH = ~ MAV = (kgf.cm) 
MCH = ~ MCV = (kgf. cm) 
2'-l 
JGS 
= coeficiente 
•, 
R l 
. --··-... ~----~~---------
r e 1 - nc m - urnu1 rmmsus 
3.0 - Cuructcríoticoa geométrica da occão da v~ga tcoteira. 
Jx = 
Wx = 
Vide item 7. O 
(cm4 ) 
(cml) 
Jy = 
Wy = 
(cm4 ) 
(cm~) 
4.0 - Tcnoõeo na occão critica da viga testeira (sccõo A e C). 
Para a viga teeteira será verificado apenas o caso Ide solicitacã< 
oIA = t(. [ 
HAV 
Wx 
oIA = -----
+ HAH J 
Wy 
(kgf/cm2) 
:S oaI 
oIC = (". . [-Hc_v 
Wx 
+ HCH J .. :s 
Wy 
craI 
oIC. = (kgf/cm2) 
Seção da viga testeira. 
, 
T B 
-
A 
5.0 - Tcnoõo na ocçõo junto a roda. 
rJ ,1 Rl oaI = :S 
2 . H . T /31 
15 3 R3 oaI = :s 
2 . H . T ,r-3' 
-.e ..:,._1 
, 
J~~ 
E 
D H 
T 
E 
'(J 1 :::; 
7J 3 :::; 
-·--·-· ., -·- ---·- ·- ·----------
' 
A = 
B = 
T = 
E = 
D = 
H = 
(kg:f/cm2 ) 
(kgf/cm2 ) 
r [ 1 • ac rn • mm rmmms 
6. O - Tcnoõco odmioeiv.eie. 
Pora

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