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Engenharia de Produção - Uma usina de açúcar e etanol

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PRODUÇÃO TEXTUAL 
INTERDISCIPLINAR 
EM GRUPO – PTG 
 
Engenharia de Produção 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CURSO: Engenharia de Produção 
 
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Engenharia de Produção 
 
Curso: Engenharia de Produção Semestre: 9º/10º 
Objetivos da 
Aprendizagem: 
A produção textual é um procedimento metodológico de ensino 
aprendizagem que tem por objetivos: 
• Instigar os alunos, apoiados nas informações presentes 
na BNCC sobre a área da linguagem como ferramenta 
norteadora, para o planejamento de atividades 
diferenciadas. 
• Relacionar teoria e prática, a fim de proporcionar 
embasamento para atuação em atividades 
extracurriculares. 
• Desenvolver os estudos independentes, sistemáticos e o 
autoaprendizado. 
• Favorecer a aprendizagem. 
• Promover a aplicação da teoria e conceitos para a 
solução de problemas práticos relativos à profissão. 
 
 
Prezados(as) Alunos(as), 
Sejam bem-vindos a este semestre! 
A proposta de Produção Textual Interdisciplinar em Grupo (PTG) terá como temática “Uma 
usina de açúcar e etanol”. Com essa temática objetivamos possibilitar a vocês, estudantes, a 
aprendizagem interdisciplinar de conteúdos contemplados nas disciplinas desse semestre. 
Neste trabalho vocês desenvolverão a atitude de investigação e prática, sistematizando 
julgamentos baseados em critérios e padrões qualitativos e quantitativos relacionados a uma 
situação geradora de aprendizagem (SGA) e embasados em conhecimentos construídos em cada 
disciplina. 
 
 
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Engenharia de Produção 
 
SITUAÇÃO FERADORA DE APRENDIZAGEM (SGA) 
 
No Brasil, a cana-de-açúcar se destaca por ser a matéria-prima com maior rendimento para 
produção de açúcar e etanol, sendo responsável por 43% da exportação de açúcar mundial. E será 
que existem muitas diferenças entre os processos produtivos do açúcar e do etanol? Para essa 
pergunta, vamos conhecer a Usina Monte Dulce e seus respectivos processos. 
A Usina de açúcar e etanol Monte Dulce é uma empresa familiar à qual iniciou suas atividades 
no final da década de 80. Ela está localizada em na cidade de Pirassununga-SP e trabalha com as duas 
vertentes de produtos e distribuição (açúcar e etanol) e conta com o apoio de 94 colaboradores em 
sua totalidade (produção e administrativo). Para entender melhor os problemas pelos quais a “Monte 
Dulce” está passando, vamos conhecer o processo da usina desde a colheita da cana. 
A cana-de-açúcar, após colhida, chega na usina por meio de caminhões. No parque industrial, 
o caminhão é pesado em uma balança que tem como objetivo precisar a quantidade de cana que ele 
carrega. O próximo passo é a análise da quantidade de açúcar que aquela cana específica possui. Isto 
é feito com a retirada de uma pequena amostra do carregamento por meio de sondas que podem 
ser oblíquas ou horizontais. A amostra da cana é direcionada para um laboratório que diagnosticará 
o índice de ATR (Açúcares Totais Recuperáveis), ou seja, a quantidade de açúcar efetiva que aquela 
cana possui. 
Depois de pesada, a cana poderá ter dois destinos distintos: encaminhada diretamente para 
a mesa alimentadora da usina onde, se colhida manualmente, poderá ser lavada ou ventilada para a 
remoção das impurezas, ou, no caso da cana colhida mecanicamente, segue direto para a moenda 
ou difusor. Algumas usinas trabalham com pátios de recepção de cana e estocagem, onde a cana é 
depositada ou fica aguardando nos próprios caminhões até ser encaminhada à mesa alimentadora. 
Os passos seguintes consistem em preparar a cana para a extração do caldo aumentando 
assim sua densidade e capacidade de moagem. Neste processo, objetiva-se também romper as 
células para a liberação do caldo nelas contido. Assim, a cana é passada por um jogo de facas num 
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processo de preparação até entrar em um desfibrador onde 85 a 92% de suas células são rompidas, 
o que facilitará a extração do caldo. 
Constituída basicamente de fibras e caldo, o que interessa para a cadeia produtiva da cana-
de-açúcar é o açúcar contido na matéria-prima que se encontra dissolvido no caldo. Portanto, o 
objetivo principal é extrair o máximo de caldo da cana. A extração do caldo ocorre por duas diferentes 
técnicas: a utilização de moendas ou por meio de um difusor de cana. 
Nas moendas, formadas por vários ternos com dimensões diferentes, a cana é esmagada. 
Cada terno, ou “castelo” como também são conhecidos, possui quatro rolos principais denominados 
rolos de entrada, rolo superior, rolo de pressão e rolo de saída. No primeiro terno, são extraídas as 
maiores quantidades de caldo. Depois disso, a cana é embebecida com água e passa pelos demais 
ternos até que cerca de 94 a 97% do seu caldo seja extraído. O número de ternos varia de quatro a 
sete. Outra forma de extração do caldo é o difusor de cana onde a extração ocorre por meio da 
ruptura das células no preparo da cana onde se encontra a sacarose e a lavagem destas com água ou 
caldo da própria cana. 
Neste processo, os índices de extração podem chegar a até 98%. Após a extração do caldo, o 
processo se divide em três diferentes estágios. De um lado, o bagaço que sobra é dirigido para uma 
esteira, ou direcionado diretamente para as caldeiras onde será queimado e seu vapor transformado 
em energia, em um processo conhecido por cogeração de energia ou bioeletricidade. As usinas 
brasileiras são autossuficientes em energia no período da safra e ainda exportam um excedente para 
as redes de distribuição vendendo, assim, créditos de carbono em conformidade com o protocolo de 
Kyoto. 
Cada tonelada de cana processada gera em média 260 quilos de bagaço e a energia cogerada 
pode acionar as moendas dos processos elétricos ou o vapor utilizado para o acionamento que 
transforma energia térmica em mecânica. Depois de extraído o caldo da cana, o próximo passo será 
um tratamento neste caldo que tem como finalidade a retirada de impurezas solúveis e insolúveis 
nele encontradas. O tratamento pode ocorrer em várias fases desde a passagem deste caldo por 
peneiras, por meio de força centrífuga para separar os materiais sólidos do líquido, pesagem do 
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caldo, permitindo melhor controle químico do processo e tratamento químico do caldo. Depois de 
tratado, o caldo pode ser encaminhado para a fabricação de açúcar ou de etanol. No primeiro caso, 
o caldo passa por um processo conhecido como “sulfitação”, que tem por objetivo inibir reações que 
causam formação de cor como, por exemplo, o escurecimento do caldo, coagulação de coloides e 
ainda, diminuir a viscosidade do caldo. Após isso, o caldo é submetido à calagem que tem como 
objetivo diminuir o PH e eliminar corantes. Enfim, o caldo é preparado para a próxima fase: o 
aquecimento. 
Nela, o caldo é aquecido à aproximadamente 105 ºC com a finalidade de acelerar e facilitar a 
coagulação aumentando a eficiência da decantação e possibilitando a degasagem, ou seja, a retirada 
dos gases que ainda possam constar neste caldo que está sendo preparado. Depois de aquecido, o 
caldo é purificado em um processochamado decantação ou clarificação. 
O caldo decantado é retirado da parte superior de cada compartimento e enviado ao setor de 
evaporação para concentração. As impurezas sedimentadas constituem o lodo, que normalmente é 
retirado do decantador pelo fundo e enviado ao setor de filtração para que o açúcar ainda existente 
neste lodo possa ser retirado. Na sequência, o caldo passa por evaporadores para ser depois cozido, 
cristalizado, centrifugado e secado. Depois deste processo, o açúcar, que pode então ser refinado ou 
ganhar outras formas e especificações é ensacado, pesado e armazenado até ser transportado para 
o mercado consumidor. 
Já no caso do etanol, após passar pelo tratamento primário de peneiramento, o caldo é 
submetido a um tratamento mais complexo que implica na adição de cal, aquecimento e posterior 
decantação, ou seja, um tratamento semelhante àquele utilizado na fabricação do açúcar. Livre de 
impurezas e devidamente esterilizado o caldo está pronto para ser encaminhado para a fermentação 
onde os açúcares são transformados em álcool. As reações ocorrem em tanques denominados 
“dornas de fermentação”. 
O tempo de fermentação varia de seis a dez horas e ao final deste período, praticamente todo 
o açúcar já foi consumido com a consequente redução da liberação de gases e multiplicação do 
fermento. Após a fermentação, o caldo agora chamado de “vinho”, é enviado à centrífugas para a 
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recuperação do fermento que é tratado novamente e utilizado para a continuidade do processo 
fermentativo. 
O excedente de fermento pode ser encaminhado para a secagem dando origem a um novo 
produto: a levedura seca que será comercializada como complemento alimentar animal ou humano 
como fonte de proteínas. O “vinho” centrifugado é encaminhado para a destilaria, processo este que 
se utiliza dos diferentes pontos de ebulição nas diversas substâncias voláteis presentes, separando-
as. A operação é realizada com o auxílio de colunas distribuídas em vários troncos. 
Uma coluna tem por finalidade esgotar a maior quantidade possível de álcool do seu produto 
de fundo, que é denominado vinhaça. Após extraído o álcool, essa vinhaça, composta basicamente 
de água e sais minerais, ainda é utilizada na agricultura como fertilizante. 
O álcool, produto final dos processos de destilação e retificação é chamado de álcool 
hidratado, uma mistura binária por ser composto tanto por álcool (96%) quanto por água (4%). Este 
álcool hidratado pode ser comercializado desta forma ou passar por um processo de desidratação 
transformando-se no álcool anidro, que é utilizado no Brasil como aditivo para a gasolina. Depois de 
pronto, o álcool produzido é armazenado em tanques de grande volume situados nos parques 
industriais para serem embarcados e enviados aos seus respectivos pontos de vendas. Diante disso, 
a Figura 1, ilustra um modelo de cadeia produtiva da cana-de-açúcar. 
Figura 1 – Cadeia produtiva da cana-de-açúcar 
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Fonte: OLIVEIRA, 2017. Disponível em: 
https://www.researchgate.net/publication/321479558_Investimentos_no_setor_sucroenergetico_analise_do_perfil_das_operac
oes_automaticas_de_financiamento_contratadas_com_o_sistema_BNDES_no_periodo_de_2000_a_2015 
Após o entendimento de todo o processo da usina “Monte Dulce”, você e sua equipe foram 
contratados para prestar serviços de consultoria para a Usina. Após algumas análises preliminares, 
vocês perceberam que a usina deve estar com a questão orçamentária em dia, ou seja, a empresa 
deve ter um planejamento financeiro adequado, entender seus custos de produção, entre outros. 
Também é necessário verificar a capacidade de produção, para isto será necessário saber qual que é 
o tempo de produção. 
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Para que a família dona da Usina fique satisfeita com os serviços prestados, vocês deverão 
resolver os passos a seguir e apresentar os resultados. 
Agora, é com vocês! 
Bom trabalho! 
Passo 1: 
Conforme descrito na situação geradora de aprendizagem, a Usina “Monte Dulce”, possui 
processos complexos para obter seus produtos finais (açúcar e álcool). Logo, para que a “Monte 
Dulce”, tenha eficiência em sua produção é necessário que seus colaboradores tenham o devido 
conhecimento de suas atribuições, além de ter equipamentos, máquinas, tecnologia da informação 
e uma gestão adequada para aumentar sua produtividade. 
Portanto, você e sua equipe devem auxiliar a Usina “Monte Dulce”, nos seguintes 
questionamentos: 
1.1) Vocês devem esclarecer para a alta administração da “Monte Dulce”, que o 
conhecimento é fundamental em toda e qualquer empresa, logo, devem explicar o que é o 
conhecimento explícito e o conhecimento tácito, além de explicar as dimensões cognitivas e técnicas 
do conhecimento tácito. 
1.2) Sabe-se que a espiral do conhecimento mostra como se dá a criação do conhecimento 
mediante a interação dinâmica entre conhecimento tácito e conhecimento explícito. De acordo com 
Takeuchi e Nonaka (2008), que a conversão do conhecimento pode ser representada por um ciclo, 
que geralmente é referenciado como modelo SECI ou espiral SECI (sigla originada das iniciais 
socialização, externalização, combinação e internalização do conhecimento. Portanto, explique as 
etapas desse modelo: 
Socialização: 
Internalização: 
Externalização: 
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Combinação 
1.3) Sabendo que a Usina “Monte Dulce” possui concorrentes, logo ela precisa tomar decisões 
rápidas e assertivas. Nesse contexto, a tecnologia da informação possui um papel fundamental para 
as organizações manterem vantagem competitiva perante a concorrência. Portanto, você e sua 
equipe, analisaram e indicaram que a Usina “Monte Dulce” tenha um sistema de BI (Business 
Intelligence ou Inteligência de Negócios). Agora, vocês devem explicar para a alta administração da 
Usina “Monte Dulce” o que é o BI e como ele pode contribuir nas tomadas de decisões. 
Bibliografia recomendada: 
AKKARI, Alessandra Cristina Santos. Gestão do conhecimento e da tecnologia da informação. 
Londrina : Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2018. 
 
Passo 2: 
1- Você e sua equipe de consultoria, ao visitarem a Usina "Monte Dulce”, detectaram a 
necessidade de realizar um estudo de tempo e métodos em uma das operações manuais (realizada 
apenas por um operador) da usina, de modo a aumentar a produtividade dessa operação. Esse 
estudo de tempos e métodos teve como objetivo definir o tempo padrão e por meio deste, definir a 
capacidade produtivo desse setor em estudo. 
Diante disto, você e sua equipe realizaram 30 tomadas de tempos (em minutos), conforme 
demonstra a tabela 1. 
Tabela 1 - Tempos cronometrados em minutos 
5,45 5,38 5,54 5,62 5,41 
5,37 5,5 5,27 5,42 5,18 
4,98 5,23 5,86 5,21 5,74 
5,25 4,92 4,97 5,14 5,55 
5,68 5,35 4,95 5,33 5,12 
5,67 5,45 5,12 4,99 5,21 
 Fonte: elaborada pelos autores. 
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OBS: O expediente de trabalho é de 8 horas por turno e a usina opera em um único turno. 
Diante dos valores apresentados na tabela, agora é necessário calcular: 
1.1) O Tempo Médio (TM). 
1.2) O Tempo Normal (TN). 
OBS: Para o FR (Fator de Ritmo) utilizar o valor de 95% (0,95) 
1.3) O Fator de tolerância (FT). 
OBS: Para a tolerância total, considerar o tempo de 180 minutos. 
1.4) O Tempo Padrão (TP) 
2 – A Usina Monte Dulce, apesar de ter bastante processos mecanizados e automatizados, conta com 
colaboradores para realizarem determinados processos. Logo, vocês devem explicar para a alta 
administração a importância em se analisar a Carga de trabalho. 
 
Bibliografia recomendada: 
PINTO, Valdir Rogério Corrêa. Engenhariade métodos. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional 
S.A., 2016. 
 
Passo 3: 
As organizações são formadas por pessoas, logo é essencial planejar o valor que será gasto 
em mão de obra na organização. O orçamento de mão de obra tem o objetivo de quantificar e 
monetizar todos os gastos relacionados a demanda de mão de obra para a produção de um bem ou 
serviço, bem como a mão de obra exigida nas operações dos departamentos de apoio 
(administrativo, comercial, financeiro, etc...). A mão de obra pode ser classifica em mão de obra 
direta (MOD) e em mão de obra indireta (MOI). 
Segundo Hoji (2018) o orçamento de mão de obra direta (MOD) busca determinar a 
quantidade e o valor total de horas de mão de obra que está relacionada diretamente com a 
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produção. Por outro lado, a mão de obra indireta está relacionada as atividades de supervisão e de 
apoio à produção, mas que não tem relação direta com o produto, porém, é essencial para a sua 
fabricação e comercialização. 
E você, na qualidade de consultor, em uma reunião com a empresa Monte Dulce, deverá 
calcular os gastos total que a empresa terá no próximo ano com a mão de obra (mão de obra direta 
+ mão de obra indireta). 
A Monte Dulce para produzir o açúcar refinado, precisa de uma equipe que custa R$700,00 
por hora de produção. Para produzir 1 toneladas desse produto, é necessário 0,25 horas de produção. 
A Usina de açúcar e etanol Monte Dulce pretende vender cerca de 20.000 toneladas sob encomenda 
no próximo ano e gostaria de orçar os gastos com Mão de Obra Direta (MOD) e com (MOI). A empresa 
conta ainda com um gerente de produção que custa 2% de cada tonelada produzida. 
Com as informações apresentadas, espera-se que você realize o orçamento de mão de obra 
para a empresa Monte Dulce para os próximos seis meses. 
Para resolução dessa atividade, segue uma sugestão para preenchimento: 
 
 
 
 
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Bibliografia recomendada: 
PADOVEZE, Clóvis Luís. Planejamento orçamentário. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 
2010. (Minha Biblioteca). 
 
 
Passo 4: 
O bagaço da cana-de-açúcar, considerado um subproduto, é o maior resíduo da agroindústria 
brasileira. Estima-se que, a cada ano, sobrem de 5 a 12 milhões de toneladas deste material, que 
corresponde a aproximadamente 30% da cana moída. As próprias usinas utilizam de 60% a 90% do 
bagaço produzido como fonte energética (substitui o óleo combustível no processo de aquecimento 
das caldeiras) e para a geração de energia elétrica. 
Os proprietários da usina sempre se preocuparam na redução e aproveitamento dos resíduos 
oriundos do processo de extração do caldo da cana-de-açúcar. Assim, nesta etapa do projeto, você e 
sua equipe terão de explicitar alguns questionamentos a respeito da utilização do bagaço de cana, já 
que a usina tem apresentado elevado custo para destinar adequadamente os resíduos, podendo 
tratá-los internamente. Dessa forma: 
a) Explique o que são fonte alternativas de energia e quais as suas perspectivas. Cite 3 
exemplos descrevendo suas principais aplicações, vantagens e desvantagens. 
b) Explique o processo de cogeração de energia ou bioeletricidade. Esse processo pode ser 
considerado como fonte alternativa de energia? Por quê? 
c) O bagaço tem sido utilizado em outras aplicações em nosso cotidiano, fora a geração de 
energia e adubagem. Cite pelo menos duas aplicações e suas características. 
Bibliografia recomendada: 
http://www.biomassaworld.com.br/wp-content/uploads/2016/04/a-importncia-da-utilizao-do-
bagao-de-cana-de-acar.pdf, acesso em 23/06/2022. 
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https://revistapesquisa.fapesp.br/propriedades-do-bagaco-da-cana-de-
acucar/#:~:text=O%20baga%C3%A7o%20da%20cana%2Dde,maior%20res%C3%ADduo%20da%20ag
roind%C3%BAstria%20brasileira.&text=As%20pr%C3%B3prias%20usinas%20utilizam%20de,a%20ge
ra%C3%A7%C3%A3o%20de%20energia%20el%C3%A9trica. Acesso em 23/06/2022. 
 
Passo 5: 
Na visão da Engenharia de Produção, o Projeto de Fábrica, conceitualmente também 
denominado de projeto do sistema produtivo, é um conjunto de questões estratégicas estruturais 
que devem ser projetadas pelos Engenheiros de Produção, visando criar uma vantagem competitiva 
de longo prazo para a empresa, uma vez que os elementos principais do Projeto de Fábrica podem 
ser, nesta fase, projetados e reprojetados para melhor posicioná-lo no mercado (NEUMANN, 2015). 
Pensando neste contexto e na nossa SGA, responda: 
a. Quais são as etapas que compõem o projeto de uma fábrica? Descreva cada uma delas. 
Lembre-se de citar a(s) fonte(s) de pesquisa no formato ABNT. 
 
Bibliografia recomendada: 
NEUMANN, Clóvis. Projeto de fábrica e layout. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015. 
PANSONATO, Roberto. Projeto de fábrica e arranjo físico. Curitiba: Contentus, 2020 
POUND, Edward S.; BELL, Jeffrey H., SPEARMAN, Mark L. A ciência da fábrica para gestores: como 
líderes melhoram o desempenho em um mundo pós-Lean Seis Sigma. Porto Alegre: Bookman, 2015. 
 
 
 
NORMAS PARA ELABORAÇÃO E ENTREGA DA PRODUÇÃO TEXTUAL 
 
1. O trabalho será realizado em grupos, de 02 a 07 alunos, no máximo. 
2. A formação dos grupos é de responsabilidade dos alunos; no entanto, solicitamos que sigam 
as orientações do Tutor Presencial, responsável por cadastrar os grupos no sistema. 
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3. Importante: somente o líder do grupo conseguirá cadastrar o trabalho finalizado no sistema, 
o que deverá ser feito na pasta específica (“atividades interdisciplinares”), obedecendo ao 
prazo limite de postagem, conforme disposto no cronograma do curso. Não existe 
prorrogação para a postagem da atividade. 
4. O trabalho final deve conter, depois de pronto, capa e folha de rosto padrão da Universidade, 
sendo organizado no que tange à sua apresentação visual (tipos e tamanhos de fontes, 
alinhamento do texto, espaçamentos, adentramento de parágrafos, apresentação correta de 
citações e referências, entre outros elementos importantes), conforme modelo disponível no 
AVA. 
5. A produção textual é um trabalho original e, portanto, não poderá haver trabalhos idênticos 
aos de outros alunos ou com reprodução de materiais extraídos da internet. Os trabalhos 
plagiados serão invalidados, sendo os alunos reprovados na atividade. Lembre-se de que a 
prática do plágio constitui crime, com pena prevista em lei (Lei n.º 9.610), e deve ser evitada 
no âmbito acadêmico. 
6. Importante: O trabalho deve ser enviado em formato Word. Não serão aceitos, sob nenhuma 
hipótese, trabalhos enviados em PDF. 
 
A seguir, apresentamos a vocês alguns dos critérios avaliativos que nortearão a análise do 
Tutor a Distância para atribuir o conceito à produção textual: 
 
• Normalização correta do trabalho, em respeito às normas da ABNT, com atendimento ao 
número de páginas solicitadas. 
• Apresentação de estrutura condizente com a proposta apresentada (com introdução, 
desenvolvimento e conclusão). 
• Uso de linguagem acadêmica adequada, com clareza e correção, atendendo à norma 
padrão. 
• Atendimento à proposta, contemplando todos os itens solicitados, com objetividade, 
criatividade, originalidade e autenticidade. 
• Fundamentação teórica do trabalho, com as devidas referências dos autores 
eventualmente citados. 
 
Lembre-se de que seu Tutor a Distância está à disposição para lhes atender em suas dúvidas 
e, também, para repassar orientações sempre que vocês precisarem. Aproveite esta oportunidade 
para realizar um trabalho com a qualidade acadêmica de nível universitário. 
 
Bom trabalho a todos! 
 
Equipe de professores. 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9610.htmacer
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