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Farmácias Vivas O projeto Farmácias Vivas foi idealizada em 1983, no Ceará, pelo professor Dr. Francisco José de Abreu Matos da Universidade Federal do Ceará e organizada sob a influência da OMS, o projeto visa resgatar o uso e o potencial das plantas medicinais. A Farmácia Viva inclui todas as etapas de preparação magistrais e medicinais desde o cultivo, coleta, processamento, armazenamento, manuseio e distribuição de plantas e ervas medicinais. O projeto têm como objetivo fornecer assistência farmacêutica fitoterápica às comunidades através da promoção do uso correto das plantas, dotadas de atividades terapêuticas cientificamente comprovadas. Todas as plantas são analisadas, identificadas e catalogadas antes de entrar no ciclo de produção. São cultivadas primeiro em viveiros, depois estufas, até serem levadas para o solo. As plantas passam por um processo de limpeza e secagem. Em todas as etapas existe controle de qualidade. As drogas vegetais obtidas são utilizadas para medicamentos ou para produção de extratos. Na farmácia natural são produzidos medicamentos fitoterápicos, existem também os produtos tradicionais fitoterápicos (aqueles que é de conhecimento popular). A farmácia viva atua na produção e pesquisa. Alguns produtos são distribuídos para pacientes pelo SUS, como exemplo: Xarope de Guapo, Chá de espinheira santa(produtos tradicionais) e tintura de maracujá e creme de erva baleeira (medicamentos fitoterapêuticos). A Farmácia Viva é de extrema importância por garantir medicamentos fitoterápicos a partir de plantas medicinais e de maneira mais natural possível, sem fins lucrativos, além de manter a preservação de plantas em risco de extinção. Sendo assim, uma forma de promoção a saúde, que abrange toda a população e que contribui na preservação do meio ambiente. Danielle Nunes Gomes/20015011 Farmácia 6° período
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