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Acordo de Paris e a Realidade Brasileira

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ALUNO: DIANA MARCELO BARCELOS 
MATRÍCULA: 18113110113 
AD2- GESTÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE 
Prezados discentes, 
Na 21ª Conferência das Partes (COP21) da UNFCCC (sigla em inglês), em Paris, foi adotado um 
novo acordo com o objetivo central de fortalecer a resposta global à ameaça da mudança do clima e 
de reforçar a capacidade dos países para lidar com os impactos decorrentes dessas mudanças. O 
Acordo de Paris foi aprovado pelos 195 países Parte da UNFCCC para reduzir emissões de gases de 
efeito estufa (GEE) no contexto do desenvolvimento sustentável. Para que comece a vigorar, 
necessita da ratificação de pelo menos 55 países responsáveis por 55% das emissões de GEE (Fonte: 
MMA, 2017 disponível em: http://www.mma.gov.br/clima/convencao-das-nacoes-unidas/acordo-de-
paris). No último dia 22 de abril, coincidindo com o Dia da Terra, aconteceu a Cúpula de Líderes 
sobre o Clima, evento virtual organizado pelo presidente americano, Joe Biden, sobre a emergência 
climática global. A conferência foi transmitida ao vivo e teve a presença de mais de 40 lideranças 
internacionais. 
Suponha que você tenha um blog com abordagem de assuntos relativos à Gestão Ambiental. 
Escreva para esse blog uma crônica de 25 a 30 linhas, com título, sobre este tema citando: 
· Contextualização histórica do acordo de Paris; 
· Objetivo do acordo de Paris; 
· Importância do acordo de Paris; 
· Metas estabelecidas no acordo e novas metas estabelecidas pelo Brasil na Cúpula do Clima 
que aconteceu este mês de Abril; 
· Participação do Brasil no acordo e os efeitos das queimadas; 
· Outras informações interessantes sobre o tema que encontrem durante a pesquisa. 
Além do conteúdo, serão avaliadas a ortografia, a concordância e a fluência do texto (com começo, 
meio e fim). 
Prazo: 13/05/2021 (até 23h55min). 
Atenção: Crônica é o relato de um ou mais acontecimentos em um determinado período. 
Obs.: cuidado com o plágio: trechos de copiados sem as aspas e sem citação do autor/ano no 
próprio texto (ex: Ribeiro, 1992) é plágio. Ou use suas próprias palavras para resumir o que o 
autor diz. 
 
Acordo de Paris: só vale no papel? 
 
Não se olvida que o acordo de Paris não vem sendo respeitado nos últimos tempos 
dentro do território brasileiro. Porém, isso se tornou evidente com as queimadas na 
região do Pantanal, presenciadas recentemente, o que só esclareceu a negligência do 
estado brasileiro em colocar em prática a sua palavra. 
Isso é dito pois anos atrás o Brasil ratificou o acordo de Paris, que passou a existir em 
12 de dezembro de 2015. A partir do momento em que assina, o país se torna 
compromissado com o que foi decidido. Mas, no Brasil, o oposto tem sido praxe. 
O acordo de Paris surgiu em um contexto mundial cada vez mais poluidor e propenso a 
aumentar cada vez mais o aquecimento global. Seu valor é muito caro, imensurável para 
o desenvolvimento de uma sociedade mais sustentável e que preserve os recursos 
necessários para as gerações futuras. 
Vale lembrar as metas estabelecidas - e até então, longe de serem atingidas - pelo Brasil 
na Cúpula do Clima que ocorreu em abril. Na referida data, o então presidente Jair 
Bolsonaro comprometeu o país em um desafiador objetivo: o de reduzir a zero a 
emissão de gases de efeito estufa, bem como de acabar com todas as emissões em 2050. 
Metas caras e imensuráveis na situação atual do país. 
Se resgata o que motivou a escrita deste texto: as intensas queimadas na região do 
Pantanal. Além da omissão e da forte presença de promessas a fim de silenciar as vozes 
que reivindicam mudanças, se cita também as consequências das queimadas para o país. 
Ocorre um maior desequilíbrio dos ecossistemas, e todos são atingidos em alguma 
medida. Graças a essas atitudes e a tudo que permite que isso siga se perpetuando. 
Isso pois, dentro do atual contexto brasileiro, é exatamente o oposto que se observa. Só 
resta olhar para o mundo ao nosso redor, além de ver as constantes notícias sobre 
queimadas, por exemplo, para se verificar que a realidade no Brasil foge completamente 
do ideal - e do que está assinado em compromisso internacional.

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