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19/09/2022 11:07 T004
https://www.sites.google.com/ulbra.br/G000152GS001/t004 1/30
AJUSTE A VALOR 
PRESENTE
Prof. Williams Meirelles
 
https://www.sites.google.com/ulbra.br/g000152gs001/t001?authuser=0
19/09/2022 11:07 T004
https://www.sites.google.com/ulbra.br/G000152GS001/t004 2/30
Nesta unidade temática, você vai aprender
Objetivo do ajuste a valor presente;
Alcance;
Mensuração;
Risco e incerteza: taxa de desconto;
Relevância e confiabilidade;
Custos versus benefícios;
Diretrizes específicas;
Passivos não contratuais;
Divulgação.
 
https://www.sites.google.com/ulbra.br/g000152gs001/t001?authuser=0
19/09/2022 11:07 T004
https://www.sites.google.com/ulbra.br/G000152GS001/t004 3/30
 
https://www.sites.google.com/ulbra.br/g000152gs001/t001?authuser=0
19/09/2022 11:07 T004
https://www.sites.google.com/ulbra.br/G000152GS001/t004 4/30
Introdução
Em análise, a convergência da contabilidade brasileira aos padrões internacionais teve a
Lei 11.638/07 como marco legal. A referida Lei alterou os artigos 183 e 184 da Lei 6404/76,
que definem as formas de avaliação dos ativos e passivos respectivamente. Recepcionando
a alteração promovida pela Lei 11.638/07 e normatizada pelo CPC 12 – Ajuste a valor
presente que tem por objetivo estabelecer os requisitos básicos a serem observados para
determinação do ajuste a valor presente de elementos do ativo e do passivo quando da
elaboração das demonstrações contábeis e pretende resolver questões controversas
sobre a aplicação do ajuste a valor presente.
O CPC 12 afirma que a utilização de informações com base no valor presente contribui
para ampliação do valor preditivo da Contabilidade, permite a retificação de julgamentos a
respeito de eventos passados já registrados e permite melhoria na forma pela qual
eventos presentes são reconhecidos. Destaca, ainda, que se as informações são
registradas de maneira oportuna, à luz da prescrição da Estrutura Conceitual para
Relatório Financeiro, as demonstrações contábeis obtidas têm maior grau de relevância,
característica qualitativa fundamental.
Também deve ser levada em consideração característica qualitativa representação
fidedigna para aplicação do Ajuste a Valor Presente, pois que a Estrutura Conceitual define
que, para representar de forma fidedigna, o fenômeno que propõe representar, a
realidade precisa ser completa, neutra e livre de erro.
Objetivo do Ajuste a Valor Presente
A Lei 11.638/2007 alterou os critérios de avaliação do ativo e do passivo, definindo que o
artigo 183, inciso VIII, da Lei 6.404/76 que trata da obrigatoriedade do Ajuste a Valor
Presente:
 
https://www.sites.google.com/ulbra.br/g000152gs001/t001?authuser=0
19/09/2022 11:07 T004
https://www.sites.google.com/ulbra.br/G000152GS001/t004 5/30
Art. 1 Os arts. 176 a 179, 181 a 184, 187, 188, 197, 199, 226 e 248 da Lei
n 6.404, de 15 de dezembro de 1976, passam a vigorar com a seguinte
redação:
o
o
“Critérios de Avaliação do Ativo
Art. 183............................................................
I – as aplicações em instrumentos financeiros, inclusive
derivativos, e em direitos e títulos de créditos, classificados no
ativo circulante ou no realizável a longo prazo:
a) pelo seu valor de mercado ou valor equivalente, quando se
tratar de aplicações destinadas à negociação ou disponíveis para
venda; e
b) pelo valor de custo de aquisição ou valor de emissão,
 
https://www.google.com/url?q=https%3A%2F%2Fwww.planalto.gov.br%2Fccivil_03%2FLEIS%2FL6404consol.htm%23art183i&sa=D&sntz=1&usg=AOvVaw3alWAWR_4OjUx9Q16TMNm9
https://www.sites.google.com/ulbra.br/g000152gs001/t001?authuser=0
19/09/2022 11:07 T004
https://www.sites.google.com/ulbra.br/G000152GS001/t004 6/30
atualizado conforme disposições legais ou contratuais, ajustado
ao valor provável de realização, quando este for inferior, no caso
das demais aplicações e os direitos e títulos de crédito;
VII – os direitos classificados no intangível, pelo custo incorrido na
aquisição deduzido do saldo da respectiva conta de amortização;
VIII – os elementos do ativo decorrentes de operações de longo
prazo serão ajustados a valor presente, sendo os demais
ajustados quando houver efeito relevante.
§ 1 .................................................................o
d) dos instrumentos financeiros, o valor que pode se obter em um
mercado ativo, decorrente de transação não compulsória
realizada entre partes independentes; e, na ausência de um
mercado ativo para um determinado instrumento financeiro:
1) o valor que se pode obter em um mercado ativo com a
negociação de outro instrumento financeiro de natureza, prazo e
risco similares;
2) o valor presente líquido dos fluxos de caixa futuros para
instrumentos financeiros de natureza, prazo e risco similares; ou
3) o valor obtido por meio de modelos matemático-estatísticos de
precificação de instrumentos financeiros.
§ 2 A diminuição do valor dos elementos dos ativos imobilizado,
intangível e diferido será registrada periodicamente nas contas
de:
o
§ 3º A companhia deverá efetuar, periodicamente, análise sobre a
recuperação dos valores registrados no imobilizado, no intangível
e no diferido, a fim de que sejam:
I – registradas as perdas de valor do capital aplicado quando
houver decisão de interromper os empreendimentos ou
atividades a que se destinavam ou quando comprovado que não
poderão produzir resultados suficientes para recuperação desse
valor; ou
II – revisados e ajustados os critérios utilizados para determinação
da vida útil econômica estimada e para cálculo da depreciação,
exaustão e amortização.
.......................................................................” (NR)
 
https://www.google.com/url?q=https%3A%2F%2Fwww.planalto.gov.br%2Fccivil_03%2FLEIS%2FL6404consol.htm%23art183vii&sa=D&sntz=1&usg=AOvVaw0nN-CN0hebOqgtYvuxRZQz
https://www.google.com/url?q=https%3A%2F%2Fwww.planalto.gov.br%2Fccivil_03%2FLEIS%2FL6404consol.htm%23art183%25C2%25A71d&sa=D&sntz=1&usg=AOvVaw3u2yVEl22w_5nEUCtI5BqU
https://www.google.com/url?q=https%3A%2F%2Fwww.planalto.gov.br%2Fccivil_03%2FLEIS%2FL6404consol.htm%23art183%25C2%25A73&sa=D&sntz=1&usg=AOvVaw2XyIaGtqRJ6c9yv72iOm8u
https://www.sites.google.com/ulbra.br/g000152gs001/t001?authuser=0
19/09/2022 11:07 T004
https://www.sites.google.com/ulbra.br/G000152GS001/t004 7/30
Considerando que a Lei 11.637/2007 também alterou o artigo 184 da Lei 6.404/76, ficou
estabelecido em seu inciso III, o ajuste a valor do presente de elementos do passivo:
 
https://www.sites.google.com/ulbra.br/g000152gs001/t001?authuser=0
19/09/2022 11:07 T004
https://www.sites.google.com/ulbra.br/G000152GS001/t004 8/30
“Critérios de Avaliação do Passivo
Art. 184............................................................
III – as obrigações, encargos e riscos classificados no passivo
exigível a longo prazo serão ajustados ao seu valor presente,
sendo os demais ajustados quando houver efeito relevante.” (NR)
“Demonstração do Resultado do Exercício
Art. 187............................................................
VI – as participações de debêntures, de empregados e
administradores, mesmo na forma de instrumentos financeiros, e
de instituições ou fundos de assistência ou previdência de
empregados, que não se caracterizem como despesa;
§ 2º (Revogado).” (NR)
Em seu item 1 (um), o CPC 12 afirma que tem como propósito estabelecer requisitos
essenciais a serem seguidos para o atendimento à norma legal, quando da apuração do
Ajuste a Valor Presente de elementos do ativo e do passivo, e pretende resolver questões
polêmicas, tais como:
 
https://www.google.com/url?q=https%3A%2F%2Fwww.planalto.gov.br%2Fccivil_03%2FLEIS%2FL6404consol.htm%23art184iii&sa=D&sntz=1&usg=AOvVaw0naYAuLnwjW3SKDBrPAtmC
https://www.google.com/url?q=https%3A%2F%2Fwww.planalto.gov.br%2Fccivil_03%2FLEIS%2FL6404consol.htm%23art187vi&sa=D&sntz=1&usg=AOvVaw0sokC4gqKiCvA2lTdH_kmx
https://www.google.com/url?q=https%3A%2F%2Fwww.planalto.gov.br%2Fccivil_03%2FLEIS%2FL6404consol.htm%23art187%25C2%25A72&sa=D&sntz=1&usg=AOvVaw23bKhWlFARApWRDzTm6Y60https://www.sites.google.com/ulbra.br/g000152gs001/t001?authuser=0
19/09/2022 11:07 T004
https://www.sites.google.com/ulbra.br/G000152GS001/t004 9/30
 
https://www.sites.google.com/ulbra.br/g000152gs001/t001?authuser=0
19/09/2022 11:07 T004
https://www.sites.google.com/ulbra.br/G000152GS001/t004 10/30
a) se a adoção do ajuste a valor presente é aplicável tão somente a
fluxos de caixa contratados ou se porventura seria aplicada
também a fluxos de caixa estimados ou esperados;
b) em que situações é requerida a adoção do ajuste a valor
presente de ativos e passivos, se no momento de registro inicial de
ativos e passivos, se na mudança da base de avaliação de ativos e
passivos, ou se em ambos os momentos;
c) se passivos não contratuais, como aqueles decorrentes de
obrigações não formalizadas ou legais, são alcançados pelo ajuste
a valor presente;
d) qual a taxa apropriada de desconto para um ativo ou um passivo
e quais os cuidados necessários para se evitarem distorções de
cômputo e viés;
e) qual o método de alocação de descontos (juros) recomendado;
f) se o ajuste a valor presente deve ser efetivado líquido de efeitos
fiscais.
Utilizar-se de informações com base no valor presente concorre para o incremento do
valor preditivo da Contabilidade e permite a correção de julgamentos acerca de eventos
passados já registrados. Proporciona melhoria na forma pela qual eventos presentes são
reconhecidos. Se as informações são registradas de modo oportuno, à luz do que
prescreve a Estrutura Conceitual, obtêm-se demonstrações contábeis com maior grau de
relevância – característica qualitativa imprescindível.
Dessa forma, realizar ajustes a valor presente na escrituração contábil tem por objetivo
demonstrar o real valor da operação quando da elaboração e divulgação das
demonstrações contábeis, envolvendo elementos do ativo e passivo de longos prazo e os
demais elementos do ativo e passivo deverão ser ajustados quando houver efeito
relevante. Todos os elementos do ativo realizável e do exigível longo prazo devem ter seus
valores ajustados a valor presente, descontando os juros que estão embutidos nestes
valores, os demais ativos e passivos de curto prazo deverão ser ajustados a valor presente
se este ajuste tiver efeito relevante nas demonstrações contábeis.
 
https://www.sites.google.com/ulbra.br/g000152gs001/t001?authuser=0
19/09/2022 11:07 T004
https://www.sites.google.com/ulbra.br/G000152GS001/t004 11/30
Alcance
Fundamentalmente, o CPC 12 – Ajuste a Valor Presente, trata da dimensão contábil da
mensuração, deixando de aprofundar as questões de reconhecimento. Mensuração, na
dimensão contábil, implica a decisão de por quanto registrar já a dimensão contábil
reconhecimento diz respeito a quando registrar. O item 5.1 do CPC 00 (R2) define
reconhecimento como:
 
https://www.sites.google.com/ulbra.br/g000152gs001/t001?authuser=0
19/09/2022 11:07 T004
https://www.sites.google.com/ulbra.br/G000152GS001/t004 12/30
Reconhecimento é o processo de captação para inclusão no balanço patrimonial ou na
demonstração do resultado e na demonstração do resultado abrangente de item que
atenda à definição de um dos elementos das demonstrações contábeis – ativo, passivo,
patrimônio líquido, receita ou despesa. Reconhecimento envolve refletir o item em uma
dessas demonstrações – seja isoladamente ou em conjunto com outros itens – em
palavras e por meio do valor monetário, e incluir esse valor em um ou mais totais nessa
demonstração. O valor pelo qual ativo, passivo ou patrimônio líquido é reconhecido no
balanço patrimonial é referido como o seu “valor contábil”.
Já o item 6.1 do CPC 00 (R2) refere-se à base da mensuração, como:
 
https://www.sites.google.com/ulbra.br/g000152gs001/t001?authuser=0
19/09/2022 11:07 T004
https://www.sites.google.com/ulbra.br/G000152GS001/t004 13/30
Os elementos reconhecidos nas demonstrações contábeis são quantificados em termos
monetários. Isso exige a seleção de uma base de mensuração. A base de mensuração é
uma característica identificada – por exemplo, custo histórico, valor justo ou valor de
cumprimento – de item sendo mensurado. Aplicar a base de mensuração a ativo ou
passivo cria uma mensuração para esse ativo ou passivo e para as respectivas receitas e
despesas.
Considerando contexto, o CPC 12 determina que a mensuração contábil a valor presente
seja aplicada no reconhecimento inicial de ativos e passivos, somente em circunstâncias
excepcionais, como renegociação de dívida em que novos termos são estabelecidos, o
ajuste a valor presente deve ser aplicado como se fosse nova medição de ativos e passivos.
A norma adverte que situações de novas medições de ativos e passivos raramente
acontecem e são matéria para julgamento daqueles que preparam e auditam as
demonstrações contábeis, vis-à-vis pronunciamentos específicos.
Fique de olho!
Necessário se faz observar que aplicar o conceito de ajuste a valor presente nem sempre
equipara o ativo ou passivo a seu valor justo, dessa forma, valor presente e valor justo não
são sinônimos (CPC 12).
 
https://www.sites.google.com/ulbra.br/g000152gs001/t001?authuser=0
19/09/2022 11:07 T004
https://www.sites.google.com/ulbra.br/G000152GS001/t004 14/30
Mensuração
As bases de mensuração existentes, pelas quais os elementos das demonstrações
contábeis devem ser reconhecidos e apresentados no balanço patrimonial e na
demonstração do resultado, envolve a seleção da base específica, conforme CPC 00 (R2).
Em se tratando da aplicação do conceito de valor presente, nos moldes de
Pronunciamento baseado em princípios, não é a enumeração minuciosa de quais ativos ou
passivos são abarcados pela norma, mas o estabelecimento de diretrizes gerais e de metas
a serem alcançadas. Nesse sentido, como diretriz geral a ser observada, ativos, passivos e
situações que apresentarem uma ou mais das características abaixo devem estar sujeitos
aos procedimentos de mensuração tratados no CPC 12 – Ajuste a Valor Presente,
conforme item 7 (sete):
 
https://www.sites.google.com/ulbra.br/g000152gs001/t001?authuser=0
19/09/2022 11:07 T004
https://www.sites.google.com/ulbra.br/G000152GS001/t004 15/30
(a) transação que dá origem a um ativo, a um passivo, a uma receita ou
a uma despesa (conforme definidos no Pronunciamento Conceitual
Básico Estrutura Conceitual para a Elaboração e Apresentação das
Demonstrações Contábeis deste CPC) ou outra mutação do patrimônio
líquido cuja contrapartida é um ativo ou um passivo com liquidação
financeira (recebimento ou pagamento) em data diferente da data do
reconhecimento desses elementos;
(b) reconhecimento periódico de mudanças de valor, utilidade ou
substância de ativos ou passivos similares emprega método de
alocação de descontos;
(c) conjunto particular de fluxos de caixa estimados claramente
associado a um ativo ou a um passivo.
 
https://www.sites.google.com/ulbra.br/g000152gs001/t001?authuser=0
19/09/2022 11:07 T004
https://www.sites.google.com/ulbra.br/G000152GS001/t004 16/30
Considerando a meta a ser alcançada, ao se aplicar o conceito de valor presente, conforme
o CPC 12, deve-se associar tal procedimento à mensuração de ativos e passivos levando
em consideração o valor do dinheiro no tempo e as incertezas a eles associados. Assim, as
informações divulgadas proporcionam a análise e a tomada de decisões econômicas que
resultam na melhor avaliação e alocação de recursos escassos. Dessa forma, diferenças
econômicas entre ativos e passivos precisam ser refletidas de maneira adequada pela
Contabilidade a fim de que os agentes econômicos possam definir com menor margem de
erro.
Em conformidade com o CPC 12, ativos e passivos monetários com juros implícitos ou
explícitos embutidos devem ser mensurados pelo seu valor presente, quando do seu
reconhecimento inicial, por ser este o valor de custo original considerando a perspectiva
de valor justo (fair value). Assim, quando aplicável, o custo de ativos não monetários deve
ser ajustadoem contrapartida; ou então a conta de receita, despesa ou outra conforme a
situação. A esse respeito, uma vez ajustado o item não monetário, não deve mais ser
submetido a ajustes subsequentes no que respeita à figura de juros embutidos. Destaque-
se que nem todo ativo ou passivo não monetário está sujeito ao efeito do ajuste a valor
presente, tomando como exemplo um item não monetário que, pela sua natureza, não
está sujeito ao ajuste a valor presente é o adiantamento em dinheiro para recebimento ou
pagamento em bens e serviços. Quando houver Pronunciamento específico do CPC que
discipline a forma pela qual um ativo ou passivo em particular deva ser mensurado com
base no ajuste a valor presente de seus fluxos de caixa, referido pronunciamento
específico deve ser observado. A regra específica sempre prevalece à regra geral.
Em conformidade com o CPC 12 no que se refere aos empréstimos e aos financiamentos
subsidiados, cabem as considerações, na sequência: por questões das mais variadas
naturezas, não há mercado consolidado de dívidas de longo prazo no Brasil, ficando a
oferta de crédito ao mercado em geral com essa característica de longo prazo
normalmente limitada a um único ente governamental. Assim, de forma excepcional, até
que surja um efetivo mercado competitivo de crédito de longo prazo no Brasil, passivos
dessa natureza (e ativos correspondentes no credor) não estão contemplados por esse
Pronunciamento como sujeitos à aplicação do conceito de valor presente por taxas
diversas daquelas a que tais empréstimos e financiamentos já estão sujeitos. Não estão
abrangidas nessa exceção operações de longo prazo, mesmo que financiadas por entes
governamentais que tenham características de subvenção ou auxílio governamental,
tratadas no Pronunciamento Técnico CPC 07 Subvenção e Assistência Governamentais.
Outro aspecto relevante, segundo o CPC 12, para fins de mensuração, diz respeito à forma
pela qual devem ser alocados em resultado os descontos advindos do ajuste a valor
presente de ativos e passivos (juros). A abordagem corrente deve ser eleita como método
de alocação de descontos por apresentar uma informação de qualidade a um custo
desprezível para sua obtenção. Por essa sistemática, deve ser utilizada para desconto a
taxa contratual ou implícita (para o caso de fluxos de caixa não contratuais) e, uma vez
 
https://www.sites.google.com/ulbra.br/g000152gs001/t001?authuser=0
19/09/2022 11:07 T004
https://www.sites.google.com/ulbra.br/G000152GS001/t004 17/30
taxa contratual ou implícita (para o caso de fluxos de caixa não contratuais) e, uma vez
aplicada, deve ser adotada consistentemente até a realização do ativo ou liquidação do
passivo.
Risco e Incerteza: Taxa de Desconto
Em consonância com o CPC 12, quando utilizadas, para fins contábeis, informações com
base no fluxo de caixa e no valor presente, as incertezas inerentes devem
obrigatoriamente ser levadas em consideração para efeito de mensuração Da mesma
forma, o preço que participantes do mercado estão dispostos a cobrar para assumir riscos
advindos de incertezas associadas a fluxos de caixa (ou em linguagem de finanças o prêmio
pelo risco) deve ser também avaliado. Ignorar isso concorre para a produção de
informação contábil incompatível com o que seria uma representação adequada da
realidade, imperativo da Estrutura Conceitual para Relatório Financeiro. Não são
admissíveis ajustes arbitrários para prêmios por risco, mesmo com a justificativa de quase
impossibilidade de se coletarem informações de participantes de mercado, pois, assim
procedendo, é trazido viés para a mensuração.
Em muitas situações que não é possível chegar a uma estimativa confiável para o prêmio
pelo risco ou, em sendo possível, o montante estimado pode ser relativamente pequeno se
comparado a erros potenciais nos fluxos de caixa estimados. Nesses casos,
excepcionalmente, o valor presente de fluxos de caixa esperados pode ser obtido com a
adoção de taxa de desconto que reflita unicamente a taxa de juros livre de risco, desde que
com ampla divulgação do fato e das razões que levaram a esse procedimento.
Inobstante, em geral os participantes de mercado são qualificados como tendo aversão a
riscos ou aversão a perdas e procuram compensações para assunção desses riscos. Em
última análise, o objetivo de se incluir incerteza e risco na mensuração contábil é replicar,
na extensão e na medida possível, o comportamento do mercado no que concerne a ativos
e passivos com fluxos de caixa incertos. Em seu item 15, destaca:
 
https://www.sites.google.com/ulbra.br/g000152gs001/t001?authuser=0
19/09/2022 11:07 T004
https://www.sites.google.com/ulbra.br/G000152GS001/t004 18/30
(..) Por hipótese, um ativo com fluxo de caixa certo para 5 anos de $ 10.000 (título público
emitido pelo Tesouro de país desenvolvido, por exemplo) e outro título com fluxo de caixa
incerto para 5 anos de $ 10.000 teriam avaliações distintas por parte do mercado. Um
participante racional estaria disposto a pagar, no máximo, $ 6.806 (10.000 x 1,08- ) pelo
primeiro título, caso a taxa de juros livre de risco fosse de 8% a.a., ao passo que para o
segundo pagaria um preço bem inferior (ajustado por incertezas na realização do fluxo e
pelo prêmio requerido para compensar tais incertezas).
5
 
https://www.sites.google.com/ulbra.br/g000152gs001/t001?authuser=0
19/09/2022 11:07 T004
https://www.sites.google.com/ulbra.br/G000152GS001/t004 19/30
Calcular riscos não é tarefa das mais simples. Por outro lado, a teoria das finanças oferece
alguns modelos que, apesar de apresentarem limitações (todo modelo tem a sua), podem
ser utilizados para tal fim. Modelos econométricos parcimoniosos puramente estatísticos
podem ser do mesmo modo adotados, desde que suportados por premissas
economicamente válidas e reconhecidas no mercado. Equipe multidisciplinar de
profissionais pode ser requerida em determinadas circunstâncias na execução dessa
tarefa (CPC 12).
Relevância e Confiabilidade 
Conforme o CPC 12, a adoção pela Contabilidade de informações com base no valor
presente de fluxo de caixa, inevitavelmente, provoca discussões em torno de suas
características qualitativas: relevância e confiabilidade. Emitir juízo de valor acerca do
balanceamento ideal de uma característica em função da outra, caso a caso, deve ser um
exercício recorrente para aqueles que preparam e auditam demonstrações contábeis. Da
mesma forma, o julgamento da relevância do ajuste a valor presente de ativos e passivos
de curto prazo deve ser exercido por esses indivíduos, levando em consideração os efeitos
comparativos antes e depois da adoção desse procedimento sobre itens do ativo, do
passivo, do patrimônio líquido e do resultado.
De forma objetiva, sob determinadas circunstâncias, a mensuração de um ativo ou um
passivo a valor presente pode ser obtida sem maiores dificuldades, caso se disponha de
fluxos contratuais com razoável grau de certeza e de taxas de desconto observáveis no
mercado. Por outro lado, pode ser que em alguns casos os fluxos de caixa tenham que ser
estimados com alto grau de incerteza, e as taxas de desconto tenham que ser obtidas por
modelos voltados a tal fim. O peso dado para a relevância (grifo nosso) no segundo caso é
maior que o dispensado à confiabilidade, uma vez que não seria apropriado apresentar
informações com base em fluxos nominais. Conforme seja o caso, a abordagem tradicional
ou de fluxo de caixa esperado deve ser eleita como técnica para cômputo do ajuste a valor
presente (CPC 12).
Custos versus Benefícios
Na elaboração de demonstrações contábeis utilizando informações com base no fluxo de
caixa e no valor presente, é importante ter em mente o que orienta a Estrutura Conceitual
para Relatório Financeiro, em seu item 6.64.
 
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Assim como o custo restringeoutras decisões de relatório financeiro, também restringe a
escolha da base de mensuração. Portanto, ao selecionar a base de mensuração, é
importante considerar se é provável que os benefícios das informações fornecidas a
usuários das demonstrações contábeis por essa base de mensuração justificam os custos
de fornecer e utilizar essas informações.
 
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Assim, dependendo do conjunto de informações disponíveis e do custo de obtê-las, a
entidade pode, ou não, traçar múltiplos cenários para estimar fluxos de caixa. Pode, ou
não, recorrer a modelos econométricos mais sofisticados para chegar a uma taxa de
desconto para um dado período, optar ou não, por recorrer a modelos de precificação
mais sofisticados para mensurar seus ativos e/ou passivos. Escolher entre adotar um
método ou outro de alocação de juros. Importa destacar que os custos a serem incorridos
para obtenção da informação são identificáveis de forma mais objetiva, diferente dos
benefícios que não o são nesse mesmo nível. Entretanto, uma informação prestada pode
alcançar inúmeros usuários e gerar, por vezes, benefícios por mais de um exercício social,
enquanto que o custo de produzi-la é incorrido em um único momento. Ademais, podem
ocorrer ganhos em termos de eficiência, à medida em que a informação vai sendo
prestada com maior frequência.
Diretrizes Específicas
Elementos integrantes do ativo e do passivo decorrentes de operações de longo prazo, ou
de curto prazo quando houver efeito relevante, devem ser ajustados a valor presente com
suporte em taxas de desconto que reflitam as melhores avaliações do mercado quanto ao
valor do dinheiro no tempo e, os riscos específicos do ativo e do passivo em suas datas
originais.
A quantificação do ajuste a valor presente deve ser realizada em base exponencial "pro
rata die", a partir da origem de cada transação, sendo os seus efeitos apropriados nas
contas a que se vinculam.
As reversões dos ajustes a valor presente dos ativos e passivos monetários qualificáveis
devem ser apropriadas como receitas ou despesas financeiras, a não ser que a entidade
possa devidamente fundamentar que o financiamento feito a seus clientes faça parte de
suas atividades operacionais, quando então as reversões serão apropriadas como receita
operacional. Sendo que essa situação pode ocorrer quando a entidade opera em dois
segmentos distintos: venda de produtos e serviços e financiamento das vendas a prazo, e
desde que sejam relevantes esse ajuste e os efeitos de sua evidenciação.
 
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Fique de olho!
Devem ser utilizados, no que for aplicável e não con�itante, os conceitos, as análises e as
especi�cações sobre ajuste a valor presente, especialmente sobre elaboração de �uxos de
caixa estimados e de�nição de taxas de desconto contidas no Pronunciamento Técnico
CPC 01 – Redução ao Valor Recuperável de Ativos.
 
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Passivos não Contratuais
Passivos não contratuais, em consonância com o CPC 12, são aqueles que apresentam
maior complexidade para fins de mensuração contábil pelo uso de informações com base
no valor presente. Fluxos de caixa ou séries de fluxos de caixa estimados são carregados
de incerteza, assim como são os períodos para os quais se tem a expectativa de
desencaixe ou de entrega de produto/prestação de serviço. Logo, muito senso crítico,
sensibilidade e experiência são requeridos na condução de cálculos probabilísticos. Pode
ser que em determinadas situações a participação de equipe multidisciplinar de
profissionais seja imperativo para execução da tarefa.
O reconhecimento de provisões e passivos está disciplinado no ambiente contábil
brasileiro. São contempladas as obrigações legais e aquelas não formalizadas (estas
últimas também denominadas pela Teoria Contábil Normativa como obrigações justas ou
construtivas), que nada mais são do que espécies do gênero passivo não contratual.
Obrigações justas resultam de limitações éticas ou morais e, não, de restrições legais. Já as
obrigações construtivas decorrem de práticas e costumes. Garantias concedidas a clientes
discricionariamente, assistência financeira frequente a comunidades nativas situadas em
regiões nas quais sejam desenvolvidas atividades econômicas exploratórias, entre outros,
são alguns exemplos (CPC 12).
O desconto a valor presente é requerido quer se trate de passivos contratuais, quer se
trate de passivos não contratuais, sendo que a taxa de desconto necessariamente deve
considerar o risco de crédito da entidade. Quando da edição de norma que dê legitimidade
à aplicação do conceito de ajuste a valor presente, como é o caso deste Pronunciamento
Técnico, a técnica deve ser aplicada a todos os passivos, inclusive às provisões.
 
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Fique de olho!
A obrigação para retirada de serviço de ativos de longo prazo, qualificada pela literatura
como Asset Retirement Obligation (ARO), é um exemplo de passivo não contratual já
observado em companhias que atuam no segmento de extração de minérios metálicos, de
petróleo e termonuclear, ajustando-o a valor presente (CPC 12).
Para trazer a valor presente ativos e passivos, a taxa a ser aplicada não deve ser líquida de
efeitos fiscais e, sim, antes dos impostos.
No tocante às diferenças temporárias observadas entre a base contábil e fiscal de ativos e
passivos ajustados a valor presente, essas diferenças temporárias devem receber o
tratamento requerido pelas regras contábeis vigentes para reconhecimento e mensuração
de imposto de renda e contribuição social diferidos.
 
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Divulgação
Na classificação dos itens que surgem em decorrência do ajuste a valor presente de ativos
e passivos, quer seja em situações de reconhecimento inicial, quer seja nos casos de nova
medição, dentro da filosofia do valor justo, deve ser observado o que prescreve a Estrutura
Conceitual para a Elaboração e Apresentação das Demonstrações Contábeis do CPC, em seu item
35, ao tratar da questão da primazia da essência sobre a forma.
A operação comercial que se caracterize como de financiamento, nos termos desse
Pronunciamento, deve ser reconhecida como tal, sendo que o valor consignado na
documentação fiscal que serve de suporte para a operação deve ser adequadamente
decomposto para efeito contábil. Juros embutidos devem ser expurgados do custo de
aquisição das mercadorias e devem ser apropriados pela fluência do prazo. É importante
relembrar que o ajuste de passivos, por vezes, implica ajuste no custo de aquisição de
ativos. É o caso, por exemplo, de operações de aquisição e de venda a prazo de estoques e
ativo imobilizado, posto que juros imputados nos preços devem ser expurgados na
mensuração inicial desses ativos.
Em se tratando de evidenciação em nota explicativa, devem ser prestadas informações
mínimas que permitam aos usuários das demonstrações contábeis que obtenham
entendimento inequívoco das mensurações a valor presente levadas a efeito para ativos e
passivos, compreendendo o seguinte rol não exaustivo, conforme item 33 do CPC 12:
 
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https://www.sites.google.com/ulbra.br/G000152GS001/t004 26/30
 
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https://www.sites.google.com/ulbra.br/G000152GS001/t00427/30
(a) descrição pormenorizada do item objeto da mensuração a valor
presente, natureza de seus fluxos de caixa (contratuais ou não) e, se
aplicável, o seu valor de entrada cotado a mercado;
(b) premissas utilizadas pela administração, taxas de juros
decompostas por prêmios incorporados e por fatores de risco (risk-
free, risco de crédito, etc.), montantes dos fluxos de caixa estimados ou
séries de montantes dos fluxos de caixa estimados, horizonte temporal
estimado ou esperado, expectativas em termos de montante e
temporalidade dos fluxos (probabilidades associadas);
(c) modelos utilizados para cálculo de riscos e inputs dos modelos;
(d) breve descrição do método de alocação dos descontos e do
procedimento adotado para acomodar mudanças de premissas da
administração;
(e) propósito da mensuração a valor presente, se para reconhecimento
inicial ou nova medição e motivação da administração para levar a
efeito tal procedimento;
(f) outras informações consideradas relevantes.
Neste contexto, o CPC 12 tem por objetivo estabelecer os requisitos básicos a serem
observados para determinação do ajuste a valor presente de elementos do ativo e do
passivo quando da elaboração das demonstrações contábeis e pretende resolver questões
controversas sobre a aplicação do ajuste a valor presente.
 
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https://www.sites.google.com/ulbra.br/G000152GS001/t004 28/30
Fique de olho!
Leitura obrigatória:
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. CPC 12 – Ajuste a Valor Presente. Clicando aqui.
Sugestão de vídeo:
Vídeo da TV CRC/RJ do livro: IFRS na prática. Clicando aqui.
 
https://www.google.com/url?q=https%3A%2F%2Fcfc.org.br%2Ftecnica%2Fnormas-brasileiras-de-contabilidade%2Fnormas-completas%2F&sa=D&sntz=1&usg=AOvVaw3QrYIkKEGZ8mzDTboYUb9Z
https://www.youtube.com/watch?v=MJ-v4k67oAc&list=PLzISOqM3lFGf6h-8ke8GQuyVUJnBRVmlT&index=1&ab_channel=TVCRCRJ
https://www.sites.google.com/ulbra.br/g000152gs001/t001?authuser=0
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https://www.sites.google.com/ulbra.br/G000152GS001/t004 29/30
Referências
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Cpc 12 – Ajuste a Valor Presente. Disponível em:
<https://cfc.org.br/tecnica/normas-brasileiras-de-contabilidade/normas-completas/>.
Acesso em: 21 jan. 2021.
Créditos
 
https://www.google.com/url?q=https%3A%2F%2Fcfc.org.br%2Ftecnica%2Fnormas-brasileiras-de-contabilidade%2Fnormas-completas%2F&sa=D&sntz=1&usg=AOvVaw3QrYIkKEGZ8mzDTboYUb9Z
https://www.sites.google.com/ulbra.br/g000152gs001/t001?authuser=0
19/09/2022 11:07 T004
https://www.sites.google.com/ulbra.br/G000152GS001/t004 30/30
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