Buscar

-ESTRUTURA_GOVERNAMENTAL_DO_COMÉRCIO_EXTERIOR_BRASILEIRO-

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 18 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 18 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 18 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

2 ESTRUTURA GOVERNAMENTAL DO COMÉRCIO EXTERIOR 
BRASILEIRO 
 
2.1 NOVA CAMEX - CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR 
 
A CAMEX foi criada em 1995, órgão que estava vinculada diretamente ao Conselho da 
Presidência da República, porém sem poderes deliberativos ou operacionais. Era 
presidida pelo chefe da Casa Civil e possuía um conselho de ministros compostos pelos 
principais ministérios que tratavam de assuntos e temas afins ao comércio exterior. 
Era composta pelo Ministério de Estado e Desenvolvimento, Indústria e Comércio 
Exterior, no qual atuava como presidente da CAMEX, e pelos Ministros de Estado Chefe 
da Casa Civil; Ministro das Relações Exteriores; Ministro da Fazenda; Ministro da 
Agricultura, Pecuária e Abastecimento; do Planejamento, Orçamento e Gestão; e do 
Desenvolvimento Agrário. 
➢ Atualmente, A CAMEX faz parte da estrutura administrativa do Ministério da 
Economia (ME) e dispõe de um conjunto de colegiados, comitês e órgãos, que 
juntos são responsáveis por coordenar discussões e deliberações em torno dos 
principais pilares da política de comércio exterior brasileira. 
 
A CAMEX estabelecerá políticas de financiamento e de garantia das exportações que 
assegurem a governança adequada, a sustentabilidade e a competitividades dos 
financiamentos, com base nas melhores práticas internacionais, órgão responsável pela 
formulação, adição, implementação e coordenação de políticas e atividades relativas ao 
comércio exterior e investimentos conforme Decreto nº10.044/2019. 
 
 
 
 
 
Fonte: Disponível em>: D10044 (planalto.gov.br) em: 30 jul. 2021. 
 
Atribuições da CAMEX - Câmara de Comércio Exterior: 
• Formular, adotar, implementar e coordenar as políticas e atividades relativas 
ao comércio exterior brasileiro, 
• À atração de investimentos estrangeiros diretos, 
• A investimentos brasileiros no exterior, 
• Aos temas tarifários e não tarifários e ao financiamento às exportações com 
o objetivo de promover o aumento da produtividade e da competitividade 
das empresas brasileiras no mercado internacional (Decreto nº 10.044, de 
2019, Lei 13.844, de 2019). 
 
 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Decreto/D10044.htm
O Decreto nº 10.044/2019 incorporou a nova estrutura institucional da Camex e seus 
integrantes são: 
❖ O Conselho de Estratégia Comercial - CEC 
❖ O Comitê-Executivo de Gestão - GECEX 
❖ A Secretaria Executiva – SE 
❖ Conselho Consultivo do Setor Privado – CONEX 
 
Suas competências: 
CEC – órgão que define as grandes linhas de atuação da CAMEX; 
GECEX- define alíquotas de importação e exportação e formula diretrizes da política 
tarifária, fixa direitos antidumping, internaliza regras de origem de acordos comerciais, 
orientar a política aduaneira entre outros. 
SE – assessor os órgãos integrantes da CAMEX, além do Conselho de Estratégia 
Comercial e do Comitê-Executivo de Gestão, no qual consiste em avaliar, acompanhar 
e consolidar demandas, coordenar grupos técnicos intergovernamentais submetidas a 
Gecex, Camex e demais órgãos integrantes; Acompanhar e apoiar as negociações 
internacionais, dentre outras. 
 
CONEX – Colaborador da CAMEX, através da discussão de estudos e propostas 
especificas no aperfeiçoamento das políticas de comércio exterior, de investimentos, 
financiamentos e garantias a exportações. 
 
Na CAMEX também integram Comitês, são eles: 
 
o Comitê de Financiamento e Garantia das Exportações – COFIG 
o Comitê das Alterações Tarifárias – CAT (Comitê da STRAT) 
o Comitê da Defesa Comercial e Interesse Público – CDCIP 
o Comitê Nacional de Facilitação de Comércio – CONFAC 
o Comitê Nacional de Investimentos – CONINV 
 
▪ E o grupo Assessor do Ombudsman de Investimentos Diretos – OID 
 
▪ E o Ponto de Contrato Nacional para a implementação das Diretrizes para as 
Empresa Multinacionais da organização para a Cooperação e Desenvolvimento 
Econômico para as Empresas Multinacionais - PCNOCDE 
 
 
Suas competências 
 
COFIG – Estabelece parâmetros e condições para concessão de assistência financeira 
às exportações, acompanhadas das operações do Programa de Financiamento às 
Exportações (PROEX) e do Fundo de Garantia à Exportação (FGE). 
 
CAT – Manifestar-se pelas alterações permanentes da TEC -Tarifa Externa Comum e 
da Nomenclatura Comum do Mercosul – NCM, e nas alterações temporárias e das 
alíquotas do Imposto de Importação (da lista de exceções à TEC e Lista de Bens de 
Informática e Telecomunicações). 
 
CDCIP - (Ainda não regulamentado conforme Ministério da Economia -29/04/21) 
 
CONFAC – implementar as políticas e diretrizes de facilitação do comércio 
estabelecidas de Conselho de Estratégia Comercial e pelo Comitê-Executivo de Gestão 
da Camex; contribuir para a implementação das disposições do Acordo sobre a 
facilitação do Comércio; e propor ao Comitê-Executivo de Gestão da Camex medidas 
para a redução dos custos sobre as operações de comércio exterior. 
 
CONINV – acompanhar a implementação pelos órgãos competentes das decisões 
sobre investimentos tomados pela CAMEX; elaborar propostas de políticas públicas e 
competências na área de investimentos diretos; elaborar diretrizes e ações aos 
investimentos estrangeiros diretos no Brasil (IED) e aos investimentos brasileiros diretos 
no exterior (IBDE). É um colegiado integrante da CAMEX 
 
OID – exercida pela Secretaria- Executiva da CAMEX, na qual responde em conjunto 
com outros órgãos e entidades governamentais (Federais, Estaduais e Municipais) por 
questionamentos e consultas relacionados a investimentos, compete também apoiar e 
orientar os investidores. 
 
OCDE - em conformidade com a Portaria nº8.738 de 20/07/2021 a OCDE tem as ações 
voltadas a: informação e promoção das diretrizes da OCDE; tratamento de instâncias 
específicas; e coordenação de políticas de Conduta Empresarial Responsável. 
 
 
 
Os integrantes da CAMEX estão assim distribuídos: 
 
 
Estrutura Institucional da CAMEX 
 
 
Fonte: (CNI, 2021) 
 
2.1.1 SECRETARIA EXECUTIVA 
A CAMEX em sua composição além de possuir diversos integrantes, dispõe da 
Secretaria Executiva (SE-CAMEX) que opera como órgão de assessoramento aos 
Comitês da CAMEX (CNI, 2021). 
 
Suas competências 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: Disponível em:< https://www.gov.br/produtividade-e-comercio-exterior/pt-br/assuntos/camex/se-camex/se-
camex> Acesso 11 ago 2021 
 
➢ A Secretaria Executiva da Camex integra a estrutura as Secretaria Especial de 
Comércio Exterior e Assuntos Internacionais (SECINT) do Ministério da 
Economia (ME) e está subdividida em três subsecretarias: 
 
 Art. 17 do Decreto 10.044/2019. 
I- Assessorar o Conselho de Estratégia Comercial, o Comitê-Executivo de Gestão e os 
demais órgãos integrantes da Camex, exceto se houver disposição em contrário em ato do 
Poder Executivo federal ou em resolução do Comitê-Executivo de Gestão; 
II - Assistir o Presidente do Conselho de Estratégia Comercial e o Presidente do Comitê-
Executivo de Gestão; 
III - preparar as reuniões do Conselho de Estratégia Comercial, do Comitê-Executivo de 
Gestão e dos demais colegiados da Camex, exceto se houver disposição em contrário em 
ato do Poder Executivo federal ou em resolução do Comitê-Executivo de Gestão; 
IV - Articular-se com os órgãos colegiados da Camex; 
V - Avaliar e consolidar demandas a serem submetidas ao Comitê-Executivo de Gestão e 
aos demais órgãos colegiados da Camex; 
VI - Acompanhar e avaliar, quanto a prazos e metas, a implementação e o cumprimento 
das deliberações e das diretrizes estabelecidas pelo Comitê-Executivo de Gestão, incluídas 
aquelas cometidas aos demais colegiados da Camex; 
VII - coordenar grupos técnicos intragovernamentais, a partir dos quais elaborará e 
promoverá estudos e propostas sobre matérias de competência da Camex, a serem 
submetidas ao Comitê-Executivo de Gestão; 
VIII - elaborar estudos e publicações,promover atividades conjuntas e propor medidas 
relacionadas com comércio exterior e investimentos, em parceria com a Apex-Brasil ou 
com outras entidades; 
IX - Apoiar e acompanhar as negociações internacionais relacionadas com matérias 
relevantes à Camex; 
X - desempenhar as funções de Ombudsman de Investimentos Diretos, nos termos do 
disposto no Decreto nº 8.863, de 28 de setembro de 2016; e 
 
XI - exercer outras competências que lhe sejam cometidas pelo Presidente do Comitê-
Executivo de Gestão. 
 
https://www.gov.br/produtividade-e-comercio-exterior/pt-br/assuntos/camex/se-camex/se-camex
https://www.gov.br/produtividade-e-comercio-exterior/pt-br/assuntos/camex/se-camex/se-camex
https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/decreto-n-10.044-de-4-de-outubro-de-2019-220285177
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2016/decreto/D8863.htm
• Subsecretaria de Estratégia Comercial – STRAT 
• Subsecretaria de Investimentos Estrangeiros – SINVE 
• Subsecretaria de Financiamento ao Comércio Exterior – SUCEX 
 
 
Suas competências 
 
 
STRAT – propor, coordenar, acompanhar, analisar, formular a estrutura tarifária 
brasileira, acesso ao mercado e a defesa comercial e nas práticas internacionais relativo 
as alterações tarifárias; 
Estudar e propor alterações na TEC - Tarifa Externa Comum e na NCM - Nomenclatura 
Comum do Mercosul. 
 
SINVE – apoiar o investidor estrangeiro como interlocutor e estabelecer um canal 
centralizado do IOD, propor boas práticas para facilitar a operação de investimentos do 
país, monitorar e acompanhar os investimentos diretos no país; e com relação aos 
investimentos diretos no país e dos investimentos brasileiros no exterior através do 
CONINV; da expansão da capacidade produtiva do PCN*OCDE de empresas 
multinacionais. 
*O Ponto de Contato Nacional (PCN) é uma representação institucional responsável por atuar para a implementação 
das Diretrizes para Empresas Multinacionais, construídas no âmbito do Comitê de Investimentos da Organização para 
Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). (MINISTÉRIO DA ECONOMIA, 2021) 
SUCEX – propor, avaliar e acompanhar as diretrizes nos financiamentos, nas medidas 
aos Programas de Financiamentos e nas políticas de crédito às exportações como 
também na recuperação de créditos ao exterior; participar e executar a função do 
COFIG (Comitê de Financiamento e Garantia das Exportações). 
 
➢ Organização da Se-Camex (Sec-Exec.da Câmara de Comércio Exterior - CAMEX): 
 
• Subsecretaria de Estratégia Comercial – (STRAT) 
 Comitê de Alterações Tarifárias - (CAT) 
 
• Subsecretaria de Investimentos Estrangeiros – (SINVE) 
 Comitê Nacional de Investimentos – (CONINV) 
 Grupo Assessor do Ombusdman de Invest. Diretos –OID 
 Ponto de Contato Nacional para as Diretrizes da OCDE - 
• Subsecretaria de Financiamento ao Comércio Exterior – (SUCEX) 
 Comitê de Financiamento e Garantia das Exportações (COFIG) 
 
 
Comitês e Grupos de Trabalho Camex 
Colegiados deliberativos da Camex 
 
 
 Estrutura da SE-CAMEX
 
Fonte: Adaptado Sobre a Camex — Português (Brasil) (www.gov.br)>Acesso 30 jul 2021 
 
 
https://www.gov.br/produtividade-e-comercio-exterior/pt-br/assuntos/camex/sobre-a-camex
2.3 – SECRETARIA ESPECIAL DE COMÉRCIO EXTERIOR E 
ASSUNTOS INTERNACIONAIS – SECINT 
 
A Secretaria Especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais (SECINT), sub 
ministério dentro do Ministério da Economia (ME), substitui o Ministério de 
Desenvolvimento, Industria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC). 
A transformação do MDIC ocorreu por meio da Medida Provisória nº 870, de 1º de 
janeiro de 2019 em seu Art. 57 no capítulo IV (Da transformação, da extinção e da 
criação de órgãos), convertida em Lei N 13.844 posteriormente. 
Assim como o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio Exterior e Serviços 
(MDIC); o Ministério da Fazenda; o Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e 
Gestão e o Ministério do Trabalho foram absorvidos pelo Ministério da Economia (ME). 
A Secretaria Especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais (SECINT) 
juntamente com suas secretarias vinculadas SAIN, SECAMEX e SECEX têm por 
objetivo estratégico ampliar a inserção internacional da economia brasileira. (PORTAL 
DO SERVIDOR, 2021). 
 Competências da SECINT 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Fonte: https://www.fazcomex.com.br/blog/suext/ Acesso 12 ago. 2021. 
• Editar os atos normativos relacionados ao exercício de suas competências; 
• Supervisionar as políticas de comércio exterior; 
• Supervisionar as regulamentação e execução dos programas e das atividades 
relativas ao comércio exterior; 
• Supervisionar a aplicação dos mecanismos de defesa comercial; 
• Supervisionar a participação em negociações internacionais relativas ao comércio 
exterior; e 
• Supervisionar a formulação de diretrizes, coordenação das negociações e 
acompanhamento e avaliação dos financiamentos externos de projetos públicos 
com organismos multilaterais e agências governamentais; 
• Fixar as alíquotas do imposto de exportação; 
• Fixar as alíquotas do imposto de importação; 
• Fixar direitos antidumping e compensatórios, provisórios ou definitivos, e 
salvaguardas; 
• Decidir sobre a suspensão da exigibilidade dos direitos provisórios; 
• Homologar o compromisso previsto no art. 4º da Lei nº 9.019, de 30 de março de 
1995; 
• Coordenar, no âmbito do Ministério, as atividades relacionadas com crédito à 
exportação; 
• Coordenar medidas de conformidade, integridade e gestão de riscos do Seguro de 
Crédito à Exportação aplicáveis às áreas da Secretaria Especial; e 
• Apoiar os programas e os projetos de cooperação e a sua articulação com 
organismos internacionais. 
 
https://www.fazcomex.com.br/blog/suext/
Para uma melhor compreensão, é apresentado o Organograma com destaque das 
Secretarias do Comércio Exterior vinculadas ao novo Ministério da Economia. 
 
 
2.3.1 – SECRETARIA DE ASSUNTOS ECONÔMICOS INTERNACIONAIS – SAIN 
A Secretaria de Assuntos Econômicos Internacionais – SAIN é um órgão singular do 
Ministério da Economia, subordinado à Secretaria Especial de Comércio Exterior e 
Assuntos Internacionais, bem como ao Ministro de Estado da Economia, para tratar de 
questões envolvendo a economia brasileira no seu relacionamento com os demais 
países, blocos econômicos e organismos internacionais (MINISTÉRIO DA ECONOMIA, 
2021). 
Tem como objetivo defender os interesses econômicos e financeiros do Brasil, 
fortalecendo sua participação nos processos decisórios internacionais de forma a 
contribuir para o desenvolvimento sustentável do País (MINISTÉRIO DA ECONOMIA, 
2021). 
 
Suas competências 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: ´Disponível em:< D9745.htm (planalto.gov.br)>Acesso 13 ago. 2021. 
 
➢ A Secretaria de Assuntos Econômicos Internacionais (SAIN) integra a estrutura 
as Secretaria Especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais (SECINT) 
do Ministério da Economia (ME) e está subdividida em três subsecretarias: 
 
• Subsecretaria de Instituições Internacionais de Desenvolvimento - SUINT 
• Subsecretaria de Finanças Internacionais e Cooperação Econômica – SUFIC 
• Subsecretaria de Financiamento ao Desenvolvimento e Mercados Internacionais 
– SUFIN 
• Elaborar estratégias e participar das discussões e das negociações econômicas e 
financeiras com outros países e em fóruns, organizações e instituições internacionais; 
• Avaliar cenários e riscos da economia internacional e de economias estratégicas para 
o País para subsidiar o posicionamento do Ministério em sua atuação internacional; 
• coordenar as ações relacionadas com as integralizações de cotas de capital ou ações 
em bancos multilaterais de desenvolvimento em que o Ministério represente o País e 
ao pagamento de contribuições a fundos internacionais sob responsabilidade do 
Ministério; 
• coordenar o processo préviode apreciação orçamentária das contribuições a 
organismos internacionais a serem realizadas pelo Ministério e manifestar-se 
formalmente sobre a conveniência e a oportunidade de inclusão de novas contribuições 
obrigatórias e voluntárias a organismos internacionais nas propostas orçamentárias do 
Ministério; 
• atuar como secretaria-executiva da Comissão Interministerial de Participação em 
Organismos Internacionais; 
• assessorar o Ministro de Estado em processos de diálogo internacional de natureza 
econômico-financeira e em outras atividades, bilaterais ou multilaterais, de natureza 
internacional; 
• realizar o planejamento orçamentário e coordenar e executar o processo de pagamento 
das integralizações de cotas e das contribuições voluntárias e obrigatórias a 
organismos internacionais constituídos no direito internacional público dos quais 
participem órgãos e entidades da administração pública federal, observadas as 
diretrizes estabelecidas em ato do Ministro de Estado;(Decreto nº 10,072 de 2019) 
• formular diretrizes, planejar e coordenar políticas e ações para a negociação de 
programas e projetos do setor público vinculados a fontes externas; (Decreto nº 10.072 
de 2019); 
• participar de negociações e iniciativas de cooperação internacional para o 
desenvolvimento, vinculadas às atribuições da Secretaria; 
• coordenar a participação do Ministério em iniciativas de financiamento e em 
negociações econômicas internacionais relacionadas com desenvolvimento 
sustentável, meio ambiente e mudança de clima (Decreto nº10.072 de 2019 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2019/decreto/D9745.htm
Suas Competências: (Decreto Nº 9.745 e 10072 de 2019 - Planato.gov. 2021) 
 
SUINT - Planejar e coordenar as ações da Sec. de Assuntos Econômicos Internacionais 
(SAIN) nas instituições financeira internacionais de desenvolvimento e foros 
internacionais com relação ao desenvolvimento sustentável, meio ambiente e mudanças 
climáticas; acompanhar e avaliar as políticas, as diretrizes e as ações globais, dos 
planos, programas, estudos e iniciativa de organismos e fóruns internacionais; 
coordenar as estratégias de parcerias do País com instituições financeiras 
internacionais de desenvolvimento dentre outras. 
 
SUFIC – Acompanhar e analisar as estratégias, as políticas e as atividades dos 
organismos financeiros internacionais; coordenar as ações relacionadas com políticas, 
diretrizes e iniciativas de natureza econômica, monetária, financeira, e no processo de 
negociação e formalização da adesão incluídas a regulação e a supervisão no âmbito 
internacional entre outras. 
 
SUFIN - planejar, coordenar e participar das ações da Secretaria de Assuntos 
Econômicos Internacionais em foros de natureza econômico-financeira; analisar e 
monitorar a conjuntura econômica internacional e de países estratégicos para o País, 
de forma a subsidiar a formulação de medidas e políticas de competência do Ministério 
e a sua atuação na área econômica internacional; avaliar, coordenar, acompanhar, 
assegurar os contratos, os programas da Comissão de Financiamentos Externos 
(COFIEX). 
 
2.4 SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR – SECEX 
 
A SECEX, órgão subordinado a Secretaria Especial de Comércio Exterior e Assuntos 
Internacionais (SECINT) que respondem ao Ministério da Economia (ME) normatizada 
a partir do Decreto Nº 9.745, de 8/abr./2019. 
A Secretaria atende de forma eficiente as políticas e diretrizes nas áreas de competência 
no comércio exterior através de suas Subsecretarias. 
 
 
 
Suas Competências 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Fonte: Disponível em:< D9745.htm (planalto.gov.br) >Acesso em 13 ago 2021. 
 Art 91 Decreto Nº 9.745 de 2019 e Redação dada pelo Decreto 10.072 de 2019. 
• formular propostas de diretrizes, implementar e coordenar políticas e programas de 
comércio exterior de bens e serviços e estabelecer normas e procedimentos 
necessários à sua implementação, ao seu monitoramento e à sua avaliação, 
respeitadas as competências dos demais órgãos; 
• propor medidas de políticas fiscal e cambial, de transportes e fretes, e de promoção 
comercial; 
• planejar, orientar e supervisionar a execução de políticas públicas e programas de 
operacionalização de comércio exterior e estabelecer as normas necessárias à sua 
implementação, observadas as competências de outros órgãos; 
• propor diretrizes que articulem o emprego do instrumento aduaneiro com os objetivos 
gerais de política de comércio exterior e propor regimes de origem preferenciais e não 
preferenciais; 
• coordenar, no âmbito do Ministério, a preparação de subsídios para o Mecanismo de 
Revisão de Política Comercial Brasileira da Organização Mundial do Comércio; 
• decidir sobre a abertura de investigações e revisões relativas à aplicação de 
medidas antidumping , compensatórias e de salvaguardas, inclusive preferenciais, 
previstas em acordos multilaterais, regionais ou bilaterais e sobre a prorrogação do 
prazo da investigação e o seu encerramento sem a aplicação de medidas e decidir 
sobre: a) a abertura de investigação da existência de práticas elisivas que frustrem a 
cobrança de medidas antidumping e compensatórias, b) a prorrogação do prazo da 
investigação de que trata a alínea “a” e o seu encerramento sem extensão de medidas; 
e c) a abertura de avaliação de interesse público; 
• decidir sobre a aceitação de compromissos de preço previstos nos acordos 
multilaterais, regionais ou bilaterais na área de defesa comercial; 
• apoiar o exportador submetido a investigações de defesa comercial no exterior; 
• orientar e articular-se com o setor produtivo em relação a barreiras às exportações 
brasileiras e propor iniciativas facilitadoras e de convergência regulatória em relação a 
terceiros países; 
• administrar, controlar, desenvolver e normatizar o Sistema Integrado de Comércio 
Exterior – Siscomex e de seu Portal Único de Comércio Exterior, observadas as 
competências de outros órgãos; 
• formular a política de informações de comércio exterior e implementar sistemática de 
tratamento e divulgação dessas informações; 
• elaborar e divulgar as estatísticas de comércio exterior, inclusive a balança comercial 
brasileira, observadas as recomendações internacionais e as competências de outros 
órgãos; 
• conceder o regime aduaneiro especial de drawback, nas modalidades de suspensão 
e isenção, para proporcionar o aumento na competitividade internacional do produto 
brasileiro, respeitadas as competências da Secretaria Especial da Receita Federal do 
Brasil do Ministério da Economia; 
• estabelecer critérios de distribuição, administração e controle de cotas tarifárias e não 
tarifárias de importação e exportação (Decreto nº 10.072 de 2019); 
• examinar e apurar a prática de ilícitos no comércio exterior e propor aplicação de 
penalidades; 
• formular propostas de políticas e programas de comércio exterior de serviços e 
estabelecer normas e medidas necessárias à sua implementação entre outras. 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2019/decreto/D9745.htm
➢ A Secretaria de Comércio Exterior (SECEX) integra a estrutura as Secretaria 
Especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais (SECINT) do Ministério 
da Economia (ME) e está subdividida em cinco subsecretarias: 
 
• Subsecretaria de Inteligência e Estatística de Comércio Exterior - SITEC 
• Subsecretaria de Operações de Comércio Exterior – SUEXT 
• Subsecretaria de Facilitação de Comércio Exterior e Internacionalização – 
SUFAC 
• Subsecretaria de Negociações Internacionais - SEINT 
• Subsecretaria de Defesa Comercial e Interesse Público – SDCOM 
 
Suas Competências: (Decreto Nº 9.745, 10.072 de 2019 – Planato.gov. 2021) 
 
SITEC – assessorar a formulação e a revisão das políticas e dos programas de comércio 
exterior, além de avaliar seus resultados e impactos; monitorar e avaliar ações,medidas 
e eventos que impactem o comércio exterior de bens e serviços por meio de relatórios, 
análises e estudos; participar de fóruns e comitês no acompanhamento de análises 
estatísticas do comércio exterior relacionados com a metodologia de produção; 
desenvolver, promover capacitações, planejar tudo o que esta relacionado a dados e 
informações estatísticas; elaborar e divulgar a balança comercial brasileira, observadas 
as recomendações internacionais sobre o tema entre outras. 
 
SUEXT – analisar e deliberar sobre: a) exigências e controles comerciais nas operações 
de importação e exportação; b) atos concessórios* (documento eletrônico) 
de drawback, nas modalidades isenção e suspensão; c) importação de bens usados; e 
d) exame de similaridade e acordos de importação com a participação de empresas 
nacionais; gerenciar os dados administrativos das operações de exportação, importação 
e drawback, observadas as competências da Secretaria Especial da Receita Federal 
do Brasil, e promover o seu compartilhamento com os órgãos intervenientes no 
comércio exterior, na medida das respectivas atribuições legais, observadas as 
hipóteses legais de sigilo (Decreto Nº 10.072 de 2019); operacionalizar a administração 
e o controle de cotas tarifárias e não tarifárias de importação e exportação; participar de 
reuniões em órgãos colegiados em assuntos técnicos setoriais de comércio exterior e 
de eventos nacionais e internacionais relacionados com o comércio exterior brasileiro; 
elaborar estudos que visem a detectar práticas ilegais no comércio exterior e propor 
medidas pertinentes para o seu combate, dentre outras. 
*Ato Concessório é emitido em nome da empresa industrial ou comercial, que, 
após realizar a importação, envia a mercadoria a estabelecimento para 
industrialização, devendo a exportação do produto ser realizada pela própria 
detentora do drawback (RECEITA FEDERAL, 2021). 
 
SUFAC – planejar e executar: a) iniciativas destinadas à difusão da cultura exportadora, 
à integração de empresas brasileiras, especialmente as de pequeno e médio portes, ao 
comércio exterior; e b) ações e projetos destinados à promoção e ao desenvolvimento 
do comércio exterior; planejar e executar programas de capacitação em comércio 
exterior (Decreto Nº 10.072 de 2019); participar, como representante da Secretaria de 
Comércio Exterior, das atividades do Comitê Nacional de Promoção Comercial; manter 
e gerenciar, em parceria com outros órgãos, ferramenta eletrônica de divulgação de 
informações sobre o comércio exterior brasileiro; elaborar e editar o material técnico 
para orientação da atividade de comércio exterior dentre outras. 
 
SEINT – executar, em articulação com demais órgãos competentes, as ações 
necessárias para a definição e a implementação da posição brasileira, para a 
coordenação e a participação nas negociações internacionais relativas ao comércio 
exterior nos temas de bens, inclusive os relativos a setor automotivo, serviços, 
investimentos, compras governamentais, regimes de origem, barreiras técnicas, 
propriedade intelectual, solução de controvérsias e outros temas tarifários e não 
tarifários nos âmbitos multilateral, plurilateral, regional e bilateral; participar de 
negociações internacionais, reuniões, comitês técnicos, grupos de trabalho, comissões 
bilaterais e de monitoramento de comércio, foros de cooperação, inclusive no âmbito de 
instituições como a Organização Mundial do Comércio, o Mercosul e a Associação 
Latino-Americana de Integração - Aladi, em temas de sua competência, dentre outras. 
 
SDCOM - examinar a procedência e o mérito de petições de abertura de investigações 
e revisões de dumping , de subsídios e de salvaguardas, inclusive as preferenciais, 
previstas em acordos multilaterais, plurilaterais, regionais ou bilaterais, com vistas à 
defesa da produção doméstica; propor a abertura e conduzir as investigações e as 
revisões, por meio de processo administrativo, sobre a aplicação de 
medidas antidumping , compensatórias e de salvaguardas, inclusive as preferenciais, 
previstas em acordos multilaterais, plurilaterais, regionais ou bilaterais; propor a 
aplicação de medidas antidumping , compensatórias e de salvaguardas, inclusive as 
preferenciais, previstas em acordos multilaterais, plurilaterais, regionais e bilaterais; 
propor a extensão a terceiros países e a partes, peças e componentes dos produtos 
objeto de medidas antidumping e compensatórias vigentes; propor a suspensão ou a 
alteração de aplicação de medidas antidumping ou compensatórias em razão de 
interesse público; elaborar material técnico para orientação e divulgação dos 
mecanismos de defesa comercial, dentre outras. 
 
O Governo Federal com a proposta de reduzir o número de Ministérios diminuiu os 
gastos públicos, transformou, alterou e extinguiu Órgãos e Departamentos que foram 
absorvidos pelo Ministério da Economia, tratando assim os assuntos e as políticas do 
Comércio Exterior de forma independente. 
 
Desta forma os antigos Departamentos foram transformados em Subsecretarias: 
• Secretaria de Comércio Exterior (continua: SECEX) 
Subsecretaria de Inteligência e Estatísticas de Comércio Exterior – SITEC (antigo 
DEAEX) 
Subsecretaria de Operações de Comércio Exterior – SUEXT (antigo DECEX) 
Subsecretaria de Facilitação de Comércio Exterior – SUFAC (antigo DECOE) 
Subsecretaria de Negociações Internacionais – SEINT (antigo DEINT) 
Subsecretaria de Defesa Comercial e Interesse Público – SDCOM (antigo DECOM) 
 
 
2.5 SECRETARIA ESPECIAL DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL 
 
A Secretaria Especial da Receita Federal do Brasil é um órgão subordinado o Ministério 
da Economia (ME) normatizada a partir da Medida Provisória Nº 870 de jan./2019 e 
convertida em LEI Nº 13.844 de jun./2019. 
 
Suas Competências 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Fonte: Disponível em:< D9745compilado (planalto.gov.br)> Acesso em 14 ago. 2021. 
 
Art. 63 Decreto Nº 9.745 de 2019 
• planejar, coordenar, supervisionar, executar, controlar e avaliar as atividades de 
administração tributária federal e aduaneira; 
• interpretar e aplicar a legislação tributária, aduaneira, de custeio previdenciário e 
correlata, e editar os atos normativos e as instruções necessárias à sua execução; 
• preparar e julgar, em instância única, processos administrativos de aplicação de 
pena de perdimento de mercadorias e valores e de multa a transportador de 
passageiros ou de carga em viagem doméstica ou internacional que transportar 
mercadoria sujeita à pena de perdimento; 
• acompanhar a execução das políticas tributária e aduaneira e estudar seus 
efeitos sociais e econômicos; 
• promover atividades de cooperação e integração entre as administrações 
tributárias do País, entre o fisco e o contribuinte, e de educação fiscal, além de 
preparar e divulgar informações tributárias e aduaneiras; 
• elaborar estudos e estatísticas econômico-tributários para subsidiar a formulação 
das políticas tributária e, em relação ao comércio exterior, estabelecer política 
de informações econômico-fiscais e implementar sistemática de coleta, 
tratamento e divulgação dessas informações; 
• negociar e participar da implementação de acordos, tratados e convênios 
internacionais pertinentes à matéria tributária e aduaneira; 
• dirigir, supervisionar, orientar, coordenar e executar os serviços de 
administração, fiscalização e controle aduaneiros, inclusive quanto ao 
alfandegamento de áreas e recintos 
• dirigir, supervisionar, orientar, coordenar e executar o controle do valor aduaneiro 
e de preços de transferência de mercadorias importadas ou exportadas, 
ressalvadas as competências do Comitê Brasileiro de Nomenclatura; 
• dirigir, supervisionar, orientar, coordenar e executar as atividades relacionadas 
com nomenclatura, classificação fiscal e econômica e origem de mercadorias,inclusive para representar o País em reuniões internacionais sobre a matéria; 
• planejar, coordenar e realizar as atividades de repressão aos ilícitos tributários e 
aduaneiros, inclusive contrafação, pirataria, entorpecentes e drogas afins, armas 
de fogo, lavagem e ocultação de bens, direitos e valores, observada a competência 
específica de outros órgãos; 
• administrar, controlar, avaliar e normatizar o Siscomex, ressalvadas as 
competências de outros órgãos; 
• articular-se com órgãos, entidades e organismos nacionais, internacionais e 
estrangeiros que atuem no campo econômico-tributário, econômico-
previdenciário e de comércio exterior, para realização de estudos, conferências 
técnicas, congressos e eventos semelhantes; 
• orientar, supervisionar e coordenar as atividades de produção e disseminação de 
informações estratégicas na área de sua competência, em especial aquelas 
destinadas ao gerenciamento de riscos ou à utilização por órgãos e entidades 
participantes de operações conjuntas, que visem à qualidade e à fidedignidade 
das informações, à prevenção e ao combate às fraudes e práticas delituosas, no 
âmbito da administração tributária federal e aduaneira, dentre outras. 
 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2019/decreto/D9745compilado.htm
Sob sua responsabilidade está a administração de tributos de competência da União, e 
os incidentes sobre o comércio exterior. É também de sua responsabilidade auxiliar na 
formulação de políticas tributárias, combate à pirataria sonegação fiscal, contrabando, 
descaminho, fraude comercial, além do tráfego de drogas, de animais e outros atos 
considerados ilícitos no comércio. 
 
Na área do comércio exterior ela está presente nas exportações e importações, sendo 
responsável pela fiscalização aduaneira nos pontos alfandegados, como: portos, 
aeroportos e pontos fronteiriços com países vizinhos. 
 
Por meio de seus fiscais, ela exerce o controle da entrada e saída dos produtos do país. 
 
➢ A Secretaria Especial da Receita Federal do Brasil (RF) integra a estrutura as 
Secretaria Especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais (SECINT) 
do Ministério da Economia (ME) e está subdividida na Subsecretária-geral da 
RFB e mais cinco subsecretarias: 
 
• Subsecretaria de Arrecadação, Cadastro e Atendimento - SUARA 
• Subsecretaria de Tributação e Contencioso – SUTRI 
• Subsecretaria de Fiscalização – SUFIS 
• Subsecretaria de Administração Aduaneira - SUANA 
• Subsecretaria de Gestão Corporativa – SUCOR 
 
Subsecretarias com competências aduaneiras: 
SUTRI - planejar, coordenar e supervisionar as atividades relativas à elaboração, à 
modificação, à regulamentação, à consolidação e à disseminação da legislação 
tributária, aduaneira e correlata; 
SUANA planejar, coordenar e supervisionar as atividades relativas à administração 
aduaneira; e gerenciar as atividades relativas às operações aéreas desenvolvidas pela 
Secretaria Especial da Receita Federal do Brasil. 
 
Para uma melhor compreensão, é apresentado o Organograma com destaque das 
Secretarias Especial da Receita Federal e suas Subsecretarias vinculadas ao novo 
Ministério da Economia.

Continue navegando