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Resumo Essa concepção de gestor escolar vem sendo muito debatida nos últimos tempos. A gestão escolar veio para aperfeiçoar os processos diários realizados nas instituições, aumentar e melhorar a eficiência do ensino nas escolas. A gestão engloba todas as atividades realizadas nas escolas, como elaborar e executar as propostas pedagógicas, administrar o pessoal e os recursos materiais e financeiros com uma gestão democrática é participativa. Este trabalho tem o intuito de analisar abordagens que tratam desse tema e explica- lo de forma clara e concisa. Para isso, procura-se, por meio de referenciais e diversos estudos na área, debater a temática, revisando abordagens clássicas, documentos e autores até chegar a estudos recentes, em um período no qual a preocupação com a gestão escolar é cada vez maior, onde procura gestores que atuem com eficiência e qualidade. Palavras- chaves: Educação. Gestão Escolar. Gestão Participativa. 1 INTRODUÇÃO Este trabalho tem como objetivo apresentar uma visão teórica sobre a gestão escolar passando rapidamente pela história da educação no Brasil. Efetuando um estudo teórico sobre o tema proposto, abordando os conceitos de gestão escolar em uma perspectiva democrática e participativa, além de aponta- se as metidas adotadas para melhorar o processo de gestão nas escolas. A gestão escolar vem ganhando grande importância no âmbito nacional, tornando- se fundamental, que as instituições adotem uma gestão democrática e participativa para que aja um desenvolvimento pleno da educação. A gestão escolar tem a função de responder pela gestão administrativa, gestão pedagógica, gestão de recursos financeiros e gestão de pessoas. Já venho debatendo sobre o tema, mas ainda não foi explicado. O que é gestão escola? Para facilitar a compreensão do conceito gestão escolar é necessário entender o significado da palavra gestão. Segundo Cury (2005) Citado por Andreia (2014, p.90), “o termo gestão vem de gestão, que, por sua vez, vem de gerere (trazer em si, produzir)”. Gestão significa, portanto, produzir algo, ou ações, ou contextos ou encaminhamentos, não de forma isolada, sem interações. (ANDREIA, 2014). Ferreira (2003) afirma que gestão é administração, é tomada de decisão, é organização, é direção. Relaciona-se com a atividade de impulsionar uma organização a atingir seus objetivos, cumprir sua função, desempenhar o seu papel. A Gestão escolar é uma forma de organizar o trabalho pedagógico, que implica visibilidade de objetivos e metas dentro da instituição. Essa gestão pode ser democrática. A gestão democrática, no sentido lato é uma forma de administrar uma instituição de forma que possibilite a participação, transparência e democracia (ANDREIA, 2014). Esse modelo de representa um importante desafio na operacionalização das políticas de educação e no cotidiano da escola. De acordo com Libâneo (2005) a gestão democrática participativa valoriza a participação da comunidade escolar no processo de tomada de decisão, apostando na construção coletiva dos objetivos e do funcionamento da escola através do diálogo, do consenso. Ainda de acordo com Andreia (2014), para ter uma gestão democrática nas instituições, é dar condições para o envolvimento de todos (pais, professores, diretores, pedagogos, alunos e demais funcionários) nos processos decisórios e no funcionamento e organização da unidade educacional que de fato a gestão democrático-participativa se efetua. 2 METODOLOGIA A base deste estudo se faz por meio de pesquisa bibliográfica, que busca apresentar uma problematização intrínseca ao projeto de pesquisa, analisando e discutindo as contribuições culturais e científicas acerca da temática gestão escolar. Segundo Fonseca (2002), citado por Gerhardt e Silveira (2009, p. 37): A pesquisa bibliográfica é feita a partir do levantamento de referências teóricas já analisadas, e publicadas por meios escritos e eletrônicos, como livros, artigos científicos, páginas de web sites. Qualquer trabalho científico inicia-se com uma pesquisa bibliográfica, que permite ao pesquisador conhecer o que já se estudou sobre o assunto. Existem, porém, pesquisas científicas que se baseiam unicamente na pesquisa bibliográfica, procurando referências teóricas publicadas com o objetivo de recolher informações ou conhecimentos prévios sobre o problema a respeito do qual se procura a resposta (FONSECA, 2002 apud GERHARDT; SILVEIRA, 2009, p. 37). Para elucidar o tema, a seguir é apresentado um quadro ilustrativo que reúne alguns conceitos de gestão democrática e participativa. Concepção democrático-participatica - Parte-se de objetivos comuns a todos que compõem a equipe, buscando-se o engajamento de todos, sendo esses objetivos os essenciais para o projeto pedagógico da instituição de ensino; - a tomada de decisão acontece de maneira coletiva, sem deixar de enfatizar a responsabilidade individual para o alcance dos objetivos propostos; - entende-se a necessidade da coordenação ou direção, sem deixar, no entanto, de compreender a importância dos agentes escolares nos espaços da instituição; - não se descartam os aspectos subjetivos e a construção do processo educacional por meio das relações, mas os componentes da gestão e da organização são tratados de maneira objetiva e sistemática; - debruça-se sobre a qualificação dos profissionais que compõem o espaço escolar; - existe um processo contínuo de avaliação sistematizada, diagnóstico para tomada de decisão, a fim de promover a melhoria do espaço escolar, legitimando os aspectos pedagógicos da instituição; - há equilíbrio entre os aspectos objetivos e os aspectos subjetivos que norteiam a escola. Fonte: Adaptado de Andreia, 2013. A pesquisa proposta foi realizada com auxílio de livros, artigos e sítios eletrônicos, buscando as melhores teorias e autores sobre o tema. A princípio, foi feita uma revisão dos estudos do tema gestão escolar, democrática e participativa e o papel do gestor na formação da gestão democrática. O gestor escolar é o responsável pela instituição escolar, pelas ações e pelos profissionais da mesma. Na gestão democrática o gestor continua sendo o principal responsável pela escola no entanto, ele divide suas responsabilidades com a comunidade, professores, coordenadores e supervisores. ( Padilha, 2013). Os resultados obtidos por meio da leitura e interpretação de publicações sobre o tema foi organizada em texto com o objetivo de facilitar a compreensão e o entendimento. 3 BREVE HISTÓRICO DA EDUCAÇÃO NO BRASIL A Educação é um processo coletivo que é construído ao longo do tempo, permite que homens criem padrões de comportamentos, assimilem e compartilhe novos conhecimento. A partir da relações que estabelecem entre si, os homens criam padrões de comportamento, instituições e saberes, cujo o aperfeiçoamento é feito por gerações sucessivas, o que lhe permite assimilar e modificar os modelos valorizados em uma determinada cultura. É a educação, portanto, que mantem viva a memória de um povo e dá condições para a sua sobrevivência. Por isso dizemos que a educação é uma instancia mediadora que torna possível a reciprocidade entre os indivíduo e a sociedade. (ARANHA, 2005, p.15) No Brasil o processo coletivo teve início na colonização do Brasil por Portugal por meio dos jesuítas que trouxeram os métodos pedagógicos que deu início ao sistema educacional no Brasil. Contudo com o passar do tempo esse sistema educacional sofreu diversas transformações, passando por várias mudanças. (GARCIA, 2010) A educação brasileira pode ser dividida em três grande fases: educação colonial, educação republicana e educação contemporânea. Para elucidar o vamos falar brevemente das três fases. A educação Colonial De acordo com Garcia (2010), a educaçãocolonial teve início em março de 1549 quando os primeiros padres Jesuítas chegaram ao Brasil e acabaram com as primeiras formas de educação existente, a indígena. Após quinze dias no território brasileiro, construíram em Salvador a primeira escola elementar brasileira. Por longos anos os Jesuítas foram os únicos educadores no Brasil, esse modelo de educação deixou marcas profundas na cultura brasileira. O modelo educacional Jesuítas tinha como objetivo fazer com que os índios deixassem suas crenças de lado, impondo valores trazido da Europa. O modelo de ensino praticado no período jesuítico começou a produzir uma desigualdade educacional e social, sendo que está se mantém até os dias de hoje, onde geralmente pessoas que possuem melhores condições sociais e financeiras tem acesso a um sistema educacional mais estruturado e de melhor qualidade. (PADILHA, 2013) A educação república Com a expulsão dos jesuítas a educação fui sucateada, no período de 1760 a 1808, a educação foi praticada por professores mal pagos e sem preparação, com a extinção do sistema jesuítas, nada foi feito para substitui-lo. Os colégios estão dispersos, não há mais a formação de mestres nem uniformidade de ensino, portanto. Existem queixas quanto à incompetência do mestre leigo, que são muito mal pagos. O centro de 29 decisões está no reino, o que torna a máquina administrativa extremamente morosa e ineficaz. (ARANHA, 2005, p.134) De 1808 a 1821, mesmo com a chegada da família real no brasil a educação continuou a ficar no segundo plano, até a proclamação da república em 1889 a educação no brasil ficou abandonada. Na primeira república que vai de 1889 a 1929, houve um interesse de substituir a educação literária para a científica através da filosofia positivista, contudo esse método foi mal interpretado pelo excesso de liberdade e foi abandonado. ( Garcia,2010). Na segunda república (1930/1936), com o advento da Revolução de 30, o Brasil começou a necessitar de mão-de-obra qualificada, com isso começou o processo de investir em educação. No Estado Novo a educação e voltada para o ensino profissional com o objetivo de preparar mão de obra para o mercado de trabalho. O ensino profissional era para as classes mais pobres enquanto o trabalho intelectual para os mais ricos. Nova República (1946/1963), nesse período começou a discutir sobre a Lei de Diretrizes e Base, além de ser obrigado a cumprir o ensino primário. Nesse período que à União passa a legislar sobre as diretrizes base da educação brasileira. A educação contemporânea Conforme Garcia (2010), a educação contemporânea passou por momentos difíceis como por exemplo, o golpe militar de 1964, onde professores, estudantes foram presos e feridos, isso levou a educação a ter um caráter político. Que a intenção da ditadura em ‘educar’ politicamente a juventude se revela no decreto-lei baixado pela Junta Militar em 1969, que torna o ensino de Educação Moral e Cívica obrigatório nas escolas em todos os graus e modalidade de ensino. No final do grau médio a denominação muda para Organização Social e Política Brasileira (OSPB) e no curso superior, para Estudos de Problemas Brasileiros (EPB). Nas propostas curriculares do governo transparece o caráter Ideológico e manipulador dessas disciplinas. (ARANHA, 2005, p. 211) Após esse período militar e com a nova constituição, foi aprovado um novo projeto de lei para a nova Lei de Diretrizes e Bases, com isso muitos projetos foram aprovado a favor da educação. A Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996, Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) é a principal referência legal na medida em que estabelece os princípios e finalidades da educação nacional. De acordo com o artigo 1° da Lei n° 9.394 (BRASIL,1996), “a educação abrange os processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil e nas manifestações Culturais”. A Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 é um marco para educação brasileira, nela promove a universalização do ensino. Nela está garantida a educação de qualidade para todos, sendo um dever do Estado oferecê-la com igualdade a todos os cidadãos independente de origem, raça ou religião. (BRASIL,2008) A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. (BRASIL,2008) Como podemos observar a educação no brasil passou por diversas mudanças para chegar nos moldes que é hoje, uma educação mais democrática garantida a todos onde as escolas tem autonomia. 3 GESTÃO ESCOLAR DEMOCRÁTICA-PARTICIPATIVA. As questões que envolvem a gestão vêm ganhando destaque no meio escolar, principalmente as relacionadas a uma gestão democrática, que se baseia na participação de todos e na responsabilidade coletiva, tendo como ponto de referência a interação da direção e o envolvimento de todos os componentes da instituição de ensino. (Andreia, 2014). A atual lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN)- Lei n° 9.394/1996-, nos arts. 14 e 15, indica que: Art. 14. Os sistemas de ensino definirão as normas da gestão democrática do ensino público na educação básica, de acordo com as suas peculiaridades e conforme os seguintes princípios: I - participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto pedagógico da escola; II - participação das comunidades escolar e local em conselhos escolares ou equivalentes. Art. 15. Os sistemas de ensino assegurarão às unidades escolares públicas de educação básica que os integram progressivos graus de autonomia pedagógica e administrativa e de gestão financeira, observadas as normas gerais de direito financeiro público. Segundo Luck (1996), o entendimento do conceito gestão, já dá a ideia de participação, isto é, pessoas trabalhando em conjunto, analisando situações, decidindo sobre seu encaminhamento e agindo sobre ela em conjunto. Isso porque, para uma organização ter um bom desempenho depende da ação construtiva de seus componentes pelo trabalho associado, mediante reciprocidade que cria um todo orientado por uma vontade coletiva (LUCK, 1996). Na concepção de Paro (1986), gestão é o ato ou efeito de ações que mediam a execução dos objetivos, contrariando a concepção de gestão como controle e divisão de trabalhos. [...] gestão, aqui entendido como sinônimo de administração e que, no senso comum de uma sociedade autoritária, costuma ser associada apenas a procedimentos “técnicos”, mais ou menos especializados, de organização e funcionamento empresarial, ou a seu aspecto de controle do trabalho alheio. Em seu aspecto mais geral rigoroso, todavia, administração tem a ver com a utilização racional de recursos para realização de determinado fins (PARO, 1986). A gestão participativa é fundamental para o exercício da democracia nas escolas, propiciando a participação de toda a comunidade escolar, na tomada decisão. Segundo Luck (2006), citado por Andreia ( 2014,p.101) afirma que: A participação no sentido pleno é caracterizada pela mobilização efetiva dos esforço individuais para superação de atitudes de acomodação, de alienação e marginalidade, e reversão desses aspectos pela eliminação de comportamentos individualistas pela construção de espírito de equipe, visando a efetivação de objetos sociais e individuais que são adequadamente entendido e assumidos por todos. (LUCK, 2006 apud Andreia, 2014, p. 101). A ideia de participação movimenta a instituição reconhecendo a necessidade de unir mudanças na estrutura e nosprocedimentos, impulsionado para uma ação construtiva, melhorando a qualidade educacional. O entendimento do conceito de gestão já pressupõe, em si, a idéia de participação, isto é, do trabalho de pessoas analisando situações, decidindo seu encaminhamento e agindo sobre elas em conjunto. Isso porque o êxito de uma organização depende da ação construtiva conjunta de seus componentes, pelo trabalho associado, mediante reciprocidade que cria um “tudo” orientado por uma vontade coletiva (LUCK, 1996, p.37) Vale ressaltar que para a organização da escolar existem várias formas de participação, que mostrarei no quadro a seguir. Formas de participação A participação como presença Faz parte de um grupo (associação, conselho escolar, coletivo de discussão). Não necessariamente exercem voz ativa, ocorrendo muitas vezes por obrigatoriedade, e não por intenção e vontade própria. Pais que participam da associação de pais e mestres porque a diretoria insistiu. Professores que participam de sindicatos para aderir a certos convênios. A participação como expressão verbal e discussão Reuniões escolares. Uso da liberdade de expressão. Torna-se simples exposição de odeias, pois as reuniões são usadas apenas para convencer de decisões já tomadas. Participação como representação política Organização formal, por representatividade. Conselhos escolares grêmios, escolha mediante votos. Delegar a alguém a responsabilidade pela decisão. Eleições de diretores, a plataforma é constituída com todos, mas quando se elege, sofre resistência até mesmo de quem a ajudou Participação como tomada de decisão Assembleias e reuniões. Todos participam para decidir sobre os aspectos escolares . É preciso chegar a uma consenso. Participação como engajamento Estar presente, manifestar opinião. Ação conjunta. É preciso chegar a um consenso. Fonte: Andreia (2014) A participação proporciona um conhecimento melhor dos objetivos e finalidades da escola, de sua estrutura organizacional e de sua dinâmica, suas relações com a comunidade e cria um clima de trabalho favorável a uma maior aproximação entre professores, pais e alunos. Segundo Andreia (2014, p.105), “para que de fato a gestão democrática e participativa se concretize nos contextos educativos, é necessário que a instituição de ensino propicie espaços de organização e discussão. Esses espaços são planejados nos PPPs das escolas”. Diante de tanta discussão sobre o tema gestão escolar, vamos falar um pouco sobre o papel do gestor escolar. O gestor escolar deve ser capaz de exercer sua liderança e determinar a diferença entre uma escola em movimento e uma escola estagnada. Para que haja mudanças reais na qualidade de ensino, é necessário que o gestor vá muito mais além do que uma simples intervenção no trabalho de seus docentes. O gestor deve atuar incessante mente como líder educacional influenciando diretamente no comportamento educacional de seus educadores. (Padilha,2013). O gestor escolar, para efetivar um trabalho articulado com sua equipe, deve ter, necessariamente, como objetivo principal, criar um ambiente solidário de trabalho e de responsabilidade mútua, sem pátrio -poderes, procurando ser justo e firme nas decisões referentes às situações da rotina escolar, sabendo dividir sua autoridade com os diversos setores responsáveis da escola. Fazendo isto, o gestor não estará perdendo poder, e sim dividindo responsabilidades, delegando atividades a pessoas também responsáveis e que almejam o bem maior da escola como um todo que, desta forma, estará ganhando o real poder. ( Andreia, 2014) Diante de tudo que já foi falado até aqui não podemos deixar de falar do papel do diretor em uma gestão participativa democrática, ele tem as suas funções administrativa e um papel de líder, mas não se resume ao papel de uma pessoa autoritária, ele estabelece uma gestão participativa democrática onde toda a comunidade escolar participa: alunos, pais, professores, funcionários e familiares. (Padilha,2013). Autor: César Leonel da Silva Referencias ANDREIA, Marcia. Organização escolar perspectivas e enfoques. Curitiba: Intersaberes, 2014. BRASIL. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Diretrizes e Bases para Educação Nacional. ______. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal; Centro Gráfico, 1988. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm>. Acesso em: 02 fev. 2019. GERHARDT, Tatiana Engel; SILVEIRA, Denise Tolfo (orgs.). Métodos de pesquisa. 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