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1 Transformação Militar (C) Copyright (03/2020) Todos os Direitos Reservados Barca Tétis: - Primeira embarcação a vapor feita no país (Ano: 1843) - Motores e caldeiras vindos da Inglaterra Fragata Dom Afonso: - Primeiro navio de guerra a vapor incorporado a nossa Esquadra. (Ano: 1848) - Propulsão: a roda. Fragata Amazonas: - Capitânea (principal navio) da Esquadra na Guerra do Paraguai. - Tinha propulsão mista, a roda. - Chegou ao Brasil em 1852. Canhoneira Ipiranga: 1º navio a hélice construído no país (sua construção foi iniciada em 1854). Tínhamos um problema na Guerra do Paraguai: Como transpor as fortalezas de Curuzu, Curupaiti e Humaitá com navios de madeira? Solução: usar a couraça. Fato Histórico: Em fevereiro de 1868, a passagem por Humaitá foi forçada pelos navios encouraçados Barroso, Bahia e Tamandaré, cada um levando a contrabordo, por bombordo, um monitor couraçado, respectivamente, o Rio Grande, o Alagoas e o Pará. Canhoneira a Vapor Iniciadora: Foi o primeiro navio construído no Brasil com casco de ferro. Nomes dos Princpais Navios: 2 Transformação Militar (C) Copyright (03/2020) Todos os Direitos Reservados Cruzador Tamandaré: Maior navio de guerra já construído no Brasil (início da construção 1887). Macete: Tamandaré é o patrono da Marinha, ou seja, é o nome de MAIOR peso na Marinha. Como se chamaria então o maior navio de guerra construído no Brasil? - Cruzador Tamandaré maior navio de guerra construído no país. Navios da Esquadra de 1910 Fruto do Plano de Construção Naval do Almirante Alexandrino Faria de Alencar, então Ministro da Marinha, temos a: - incorporação dos Encouraçados Minas Gerais e São Paulo, pertencentes à classe dos dreadnoughts (mais poderosos navios do mundo). - incorporação dos Cruzadores Bahia e Rio Grande do Sul (cruzadores leves e velozes, tipo scout, tinham como tarefa esclarecer a linha de batalha); e - incorporação dos Contratorpedeiros Amazonas, Pará, Piauí, Rio Grande do Norte, Paraíba, Alagoas, Sergipe, Paraná, Santa Catarina, Mato Grosso e Maranhão, - incorporação dos Submarinos F1, F3, F5 e Humaitá. Primeira Guerra Mundial (1ª GM): Ordem de afundamento de navios brasileiros: 1º) Navio Mercante Marquês de Paraná – seu afundamento ocasionou o rompimento das relações diplomáticas entre Brasil e Alemanha. 2º) Navio Tijuca – torpedeado nas proximidades de Brest. 3º) Mercante Lapa - abordado por um submarino alemão, mandando que a tripulação deixasse o vapor para depois torpedeá-lo. Quatro meses se passaram até que um novo navio brasileiro fosse atacado e afundado! 3 Transformação Militar (C) Copyright (03/2020) Todos os Direitos Reservados 4º) Vapor Tupi – afundado nas proximidades do Cabo Finisterra. Este afundamento teve maior gravidade, pois o comandante e o despenseiro foram aprisionados por um submarino alemão e nunca mais se teve notícia de seus destinos. CONSEQUÊNCIA DO AFUNDAMENTO DO VAPOR TUPI: Oito dias depois, em 26 de outubro de 1917, o Brasil reconhecia e proclamava o estado de guerra com o Império alemão. Segunda Guerra Mundial (2ª GM): Os primeiros ataques à nossa Marinha Mercante ocorreram quando o Brasil ainda se mantinha neutro no conflito europeu. Navio Mercante Taubaté: Foi metralhado pela Força Aérea alemã, em 22 de março de 1941, no Mar Mediterrâneo, tendo sido avariado apesar da pintura em seu costado da Bandeira Brasileira. Navio Mercante Cabedelo: Foi a primeira perda brasileira na 2ª GM. Afundado após que deixar o porto de Filadélfia, nos Estados Unidos, com uma carga de carvão, em 14 de fevereiro de 1942.