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Fisiologia da Lactação e Reprodução Animal sdfsdfsd fs fs REGULAÇÃO DA REPRODUÇÃO Estes eventos podem ser regulados pelo sistema nervoso e endócrino; SISTEMA NERVOSO: o animal recebe a tradução de um estímulo extremo como sinal nervoso, que é direcionado como resposta para uma ação reprodutiva, acarretando mudanças nos órgãos e tecidos reprodutivos; Reflexo neural simples: estímulo chega, é encaminhado para a medula espinhal, de lá retorna para célula alvo; EX.: estímulos para a ocorrência de ejaculação e regulação da temperatura escrotal; Reflexo neuroendócrino: estímulo chega, é encaminhado pro hipotálamo que vai liberar neurormônio (ocitocina) que vai cair na corrente sanguínea e ir para célula alvo; EX.: sucção do teto que favorece a secreção de ocitocina ou à liberação de LH após a cópula; HIPOTÁLAMO: é o centro de controle neural dos hormônios reprodutivos; onde tem os centros hipotalâmicos (divido em centro pulsátil, centro tônico (libera GnRH) e núcleo paraventricular (libera ocitocina); Uma vez que o hipotálamo produz os neurohormônios, o sistema porta estimula ou encaminha para a hipófise; SISTEMA ENDÓCRINO: atividade um pouco mais lenta que o nervoso, porém com atuação mais duradoura; locais de produção de hormônios (origem) como o hipotálamo, hipófise, gônadas, útero e placenta; Função : liberar outros hormônios (hormônios liberadores); estimular as gônadas (gonadotropinas); promotor sexual (esteróides); manutenção da gestação; luteólise (lise do CL); Controle dos hormônios reprodutivos: • Feedback positivo: estimula; aumento da quantidade de estrógeno na fase pré-ovulatória implica em um pico de liberação de LH o que promove a ruptura do folículo ovariano; • Feedback negativo: inibe; aumento de secreção de estrógeno no ovário vai implicar em diminuição do nível de FSH na hipófise; HORMÔNIOS HIPOTALÂMICOS: são neuropeptídeos de cadeias pequenas, com baixo peso molecular; como vantagem temos a vida curta e metabolização rápida; tanto a hipófise como hormônios esteróides regulam a síntese estocagem e liberação de hormônios hipotalâmicos através de dois mecanismos de feedback; EX.: GnRH (decapeptídeo) Ocitocina (nonapeptídeo) HORMÔNIOS HIPOFISÁRIOS: os hormônios da neurohipófise (hipófise posterior) diferem dos outros hormônios da hipófise porque não são produzidos na hipófise, e sim apenas estocados nela; • Lobo anterior: as células alvo possuem receptores de membrana para reconhecer e seletivamente ligar os hormônios protéicos (polipeptídeos de cadeia longa), incluindo gonadotrofinas (glicoproteínas; produzem FSH, LH e 'tropina') e prolactina; • Lobo posterior: armazenamento de ocitocina; HORMÔNIOS GONADAIS: gônadas (estrógenos, progesterona, testosterona (e variações, como andrógenos), inibina e relaxina) e promotores sexuais que tem a capacidade de estimular o trato reprodutivo, manutenção da gestação, regular o hipotálamo, hipófise e o comportamento reprodutivo; HORMÔNIOS UTERINOS E PLACENTÁRIOS: PGF2α, progesterona, estrógenos, gonadotrofina coriônica equina (eCG), gonadotrofina coriônica humana (hCG) e relaxina; PGF2α (hormônio luteolítico): causa a lise (decomposição, desintegração, dissolução); CLASSIFICAÇÃO BIOQUÍMICA DOS HORMÔNIOS PEPTÍDEOS Neurormônios: • GnRH • Ocitocina Proteínas (polipeptídeos) • Prolactina • Relaxina GLICOPROTEICOS Há a presença de carboidratos que previnem a degradação (aumentando a meia-vida) • FSH • LH • Inibina • Peptídeos: ligação a receptores de membrana plasmática (ação rápida); PROSTAGLANDINAS Sua descoberta foi no plasma seminal (próstata); é um lipídio de origem ácido araquidônico; é rapidamente degradada no sangue (pulmão) e possui meia-vida curta; • PGF2α • PGE2 ESTERÓIDES Núcleo comum (ciclopentanoperidrofenantreno), com cadeia de carbonos com 4 anéis); origem do colesterol com 27 carbonos; Vai começar a ter síntese dos esteróides (reduzir essas moléculas) tendo a progesterona (C21), testosterona (C19) e estradiol (C18), tudo é uma cadeia de cascata; Ligação a recep nucleares - resposta lenta (horas a dias); Ligação a recep de membrana plasmática - resposta rápida (segundos a minutos); Secreção hormonal: pode variar de acordo com o padrão e duração da secreção, meia-vida, densidade e afinidade dos receptores; existem 3 padrões de secreção (episódica (pulsátil), basal/tônica, constante/sustentável); Mecanismos de ação para a produção dos hormônios no tecido-alvo: • Ação endócrina: o hormônio é distribuído no sangue, atingindo as células-alvos distantes; • Ação parácrina: o hormônio atua localmente difundindo-se da sua fonte para atingir células-alvos na vizinhança; • Ação autócrina: o hormônio atua na mesma célula que o produziu; Circulação sanguínea: livre, não-ligada; degrada mais rápido e é fracamente ligada à albumina; fortemente ligada às globulinas ligadoras de hormônios sexuais (SHBG – sex hormone binding globulin ) que permanece na corrente sanguínea por mais tempo; Normalmente o hormônio vai ser degradado ou no rim (eliminado na urina) ou no fígado (inativado e conjugado), indo para as fezes; encontra esteroides também na saliva, pelo, leite, secreção nasal e gordura; DIFERENCIAÇÃO SEXUAL SEXO CROMOSSÔMICO (origem das gametas): • Mamíferos (XY): macho → heterogamético → XY; e fêmea → homogamético → XX; • Aves (ZW): macho → homogamético → ZZ; e fêmea → heterogamético → ZW; • Peixes: sistemas simples (ZW ou XY) e múltiplos (X1X1X2X2/X1X2Y); SEXO FÍSICO: desenvolvimento dos caracteres sexuais primários e secundários; influência (cromossômica, hormonal e ambiental); SEXO CEREBRAL: embrião → feminino → masculino; Testosterona: desfeminilização do cérebro; bloqueio no desenvolvimento do centro pulsátil; “androgenização” ( hipotalâmica; • Masculino: o testículo fetal começa a produzir a testosterona que atravessa a barreira para entrar no cérebro que se converte em estradiol e impede a formação feminina; • F eminino: o estradiol não consegue ultrapassar a barreira hematoencefálica (ligação E₂/αFP (αFetoproteína);
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