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Proposição de um método para medir a capacidade de produção de um objeto
paramétrico por um software BIM
Conference Paper · November 2015
DOI: 10.13140/RG.2.1.4697.8003
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Proposition for a Conceptual Structure for Collaborative Design Management Process using BIM View project
Proposição de um método para a aplicação de Building Information Modeling (BIM) em projetos de Assistência Técnica para Habitação de Interesse Social (ATHIS) View
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João Alberto da Motta Gaspar
University of São Paulo
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Leonardo Manzione
University of São Paulo
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PROPOSIÇÃO DE UM MÉTODO PARA MEDIR A CAPACIDADE DE 
PRODUÇÃO DE UM OBJETO PARAMÉTRICO POR UM SOFTWARE 
BIM 
PROPOSING A METHOD TO MEASURE THE CAPACITY TO PRODUCE A 
PARAMETRIC OBJECT ON A BIM SOFTWARE 
ARTIGO 97 
Resumo 
O acrônimo BIM é utilizado com diversos propósitos; por exemplo, para categorizar um software como BIM, ou 
não, geralmente a partir da livre interpretação sobre o tema. Os autores, experientes em ensino de ferramentas e 
processos BIM, apontam a carência de fundamentos nesse tipo de avaliação; portanto, é necessário desenvolver 
um método para realizá-la. O objetivo foi estabelecer uma metodologia para verificar que qualificação teriam os 
softwares BIM mais utilizados no mundo quanto à criação de objetos paramétrico. O método proposto é uma 
matriz que qualifica os recursos oferecidos por um binário ferramenta/software (sistema), para executar 
atividades relacionadas a objetos paramétricos, de acordo com definições estabelecidas por diversos 
pesquisadores BIM. Para testar a matriz, foi escolhido o objeto paramétrico típico "Porta". Os resultados 
mostraram que os recursos oferecidos pelos sistemas variam muito. Foi possível estabelecer um índice, 
denominado Índice de Parametrização de Objetos em BIM (IPO-BIM), que pode ser subdividido em outros 
indicadores. O método permitiu estabelecer regras para avaliar os sistemas quanto à sua capacidade de lidar 
com objetos BIM segundo os critérios definidos; recomenda-se, ainda, que mais pesquisas sejam feitas a partir 
desta, com a intenção de melhorar a qualidade das informações sobre esse tema para a comunidade. 
 
Palavras-chave: BIM. Objetos paramétricos. IFC. 
Abstract 
The BIM acronym is used for several purposes; for example, to categorize software as BIM, or not, usually from 
free interpretation of the theme. The authors, experienced in teaching tools and BIM processes, point to a lack of 
grounding in this type of evaluation. Therefore, it is necessary to develop an approach. The aim was to establish 
methodology to verify which of the most used BIM software worldwide qualify as being able to create parametric 
objects. The proposed method is a matrix that describes the features offered by a binary tool/software (system) to 
carry out activities related to parametric objects, according to the definitions established by several BIM 
researchers. To test the matrix, a typical parametric “Door” object was chosen. The results showed that the 
features offered by the systems vary widely. It was possible to establish an index, called BIM Object 
Parametrization Index, that can be subdivided into other indicators. The method allowed to establish rules for 
evaluate systems for their ability to deal with BIM objects according to defined criteria; it is recommended, that 
more research is done from this foundation, so as to improve the quality of information on this issues for the 
community. 
Palavras-chave: BIM. Parametric Objects. IFC. 
 
 
 
 
 
1 INTRODUÇÃO 
O acrônimo BIM é utilizado com os mais diversos propósitos; por exemplo, para categorizar 
um software de modelagem para arquitetura, ou engenharia, como BIM, ou não. Atualmente, 
um programa é considerado BIM a partir da livre interpretação (pela academia, pelo 
mercado, por profissionais e estudantes) do referencial teórico encontradona bibliografia 
sobre o tema. Por esse motivo é comum encontrar, tanto na literatura especializada, quanto 
no dia-a-dia dos projetistas, discussões acaloradas sobre se há a necessidade de classificar 
softwares como BIM, ou não e, caso positivo, que requisitos um software deve ter para ser 
considerado BIM. 
Os autores, a partir de sua extensa experiência em ensino de ferramentas e processos 
orientados a sistemas de trabalho em BIM, apontam que só é possível inferir o quanto um 
programa é ou não BIM se houverem premissas bem definidas e métodos que possam ser 
testados e validados. Se um usuário confiar apenas na palavra ou na opinião de 
especialistas ou vendors, sem metodologias que possam ser testadas e seus resultados, 
mensuráveis e comparáveis, pode ser induzido a fazer escolhas inadequadas para seus 
objetivos, investindo tempo e dinheiro demais (ou de menos) em uma solução que não 
atende às suas demandas; se torna, portanto, presa fácil para todo o tipo de BIM Wash 
(Succar, 2011). Uma vez que os principais softwares do mercado apresentam muitos 
recursos (de modelagem, quantificação, representação 2D, colaboração, entre outros) seria 
praticamente impossível criar um único sistema de avaliação a respeito de quão BIM um 
programa é; portanto, se faz necessário desenvolver um método (ou métodos) para realizar 
tal avaliação. 
2 OBJETIVO 
A modelagem paramétrica de objetos é um dos pilares do BIM, e é um dos critérios mais 
frequentemente utilizados pela academia e pelo mercado como referência para caracterizá-
los como sendo softwares BIM. O objetivo, pois, foi estabelecer uma metodologia para 
verificar se, o quanto, e de que modo, os softwares para projeto arquitetônico em 3D mais 
utilizados no mundo (entre aqueles que podem ser qualificados como softwares BIM de 
autoria) atendem aos fundamentos teóricos que os qualificam quanto à sua capacidade de 
criação de objetos BIM paramétricos. 
3 METODOLOGIA 
O método proposto é uma matriz onde são qualificados os recursos tecnológicos oferecidos 
ao usuário, por um ou mais softwares, para executar atividades típicas relacionadas a 
objetos paramétricos. Os critérios utilizados para desenvolvê-la estão fundamentados nas 
definições sobre modelagem paramétrica, estabelecidas por diversos pesquisadores BIM. 
Para que o escopo do estudo fosse corretamente definido, percebeu-se que ela não teria 
início apenas nos testes dos objetos, e sim muito antes, pois foi preciso estabelecer critérios 
claros a respeito do significado do termo “objeto paramétrico BIM”, entre outros tipos de 
escolhas. Concluiu-se que, para atender aos objetivos da pesquisa, que este fosse 
conduzida da seguinte maneira: 
• Revisão bibliográfica para a escolha da definição sobre objeto paramétrico BIM 
• Escolha do objeto paramétrico BIM a ser testado 
• Escolha dos softwares a serem testados 
• Características geométricas e não-geométricas a serem avaliadas no objeto BIM de 
referência 
 
 
 
 
• Atividades relacionadas ao uso do objeto BIM de referência 
• Criação e teste da matriz 
3.1 Revisão bibliográfica para encontrar a definição mais adequada sobre o que 
é um objeto paramétrico BIM 
Para definir com precisão o objeto de estudo, foi feita uma revisão bibliográfica a respeito do 
que originalmente era aceito como modelagem paramétrica em softwares para projetos, até 
as mais novas e importantes definições sobre o que é um objeto BIM paramétrico. 
Uma das definições mais conhecidas e aceitas é a que está no livro The BIM Handbook 
(Eastman, Teicholz, Sacks e Liston, 2011). Os autores afirmam que o conceito objeto 
paramétrico é crucial para entender o BIM, e que são consideradas ferramentas BIM de 
autoria aquelas que permitem a criação de modelos constituídos por objetos paramétricos. 
No entanto, observou-se que algumas das premissas apontadas nos tópicos 1.4.1 e 1.4.2 
deste livro são de tal forma tão restritivas quanto à definição de que seja um software BIM, 
(quanto ao do que seria um objeto paramétrico BIM) que nenhum dos softwares apontados 
como plataformas BIM no tópico 2.6.1, consegue, na prática, cumprir todos os requisitos 
ipsis litteris1 (Eastman et al, 2011). 
A questão da inviabilidade de se operar, na prática, um modelo completamente paramétrico 
já era apontada em Technical Notes from experiences and studies in using Parametric and 
BIM architectural software (Smith, 2007). Em sua defesa de doutorado, Daniel Davis (2013), 
parafraseando o The BIM Handbook, traz a seguinte ressalva, grifada em itálico e que não 
consta da frase original2: 
Aqueles que advogam a favor do BIM defendem que “o BIM reduz o 
retrabalho (o que cria flexibilidade) ao ser constituído por um repositório 
central de dados a partir de onde as representações gráficas são 
desenhadas; altere os dados uma vez e teoricamente tudo é atualizado” 
(Davis, 2013, p.8). 
Fez-se necessário, a partir deste ponto, pesquisar outras definições a respeito do que é um 
objeto paramétrico BIM, para dar o andamento adequado e correto à pesquisa. Entre 
diversas definições pesquisadas, entendeu-se que o manual NBS BIM Object Standard v1.2, 
atualmente apresenta a mais adequada. 
O objeto BIM deverá ter geometria paramétrica conforme o suporte 
oferecido pela plataforma BIM, e onde for conveniente, a geometria será 
travada e alinhada a elementos de referência apropriados, como planos, 
linhas, níveis e pontos” (NBS, 2014, p.24, tradução nossa). 
 
1 No item 1.4.1, a mais complicada de se obter por todos os programas elencados como BIM no item 2.6.1, é 
aquela que afirma que o "modelo de construção é composto por dados consistentes e não redundantes, de modo 
que alterações nos dados de um componente são refletidos em todas as vistas e montagens onde este aparece" 
(tradução nossa). A consistência e não redundância das informações geométricas e não-geométricas dependem 
muito mais da habilidade e cuidado do especialista BIM do que da solução tecnológica. 
No item 1.4.2, que trata dos requisitos que um objeto deve apresentar para ser considerado como BIM, existem 
definições que, no mínimo, podem ser consideradas hiperbólicas: a segunda, que diz que a "geometria é 
integrada de modo não redundante e não permite inconsistências" (tradução nossa), assim como os exemplos 
dados para ilustrar a terceira definição, não funcionam como regra geral, de modo automático, em nenhum dos 
softwares citados pelos autores, pois dependem do uso correto das ferramentas. 
2 Tradução e grifo em itálico nossos. 
 
 
 
 
3.2 Escolha do objeto paramétrico BIM a ser testado 
Os objetos paramétricos que podem ser criados em uma plataforma BIM não possuem 
apenas um modo de se comportar; portanto, foi preciso estudar como os diversos tipos de 
objetos podem ser categorizados, para que objeto a ser estudado fosse corretamente 
escolhido. Após revisão bibliográfica específica para esse assunto, observou-se que, como 
regra geral, um objeto paramétricos BIM pode ser qualificado a partir do ponto de vista de 
seu comportamento (Lee, Sacks e Eastman, 2005) e de como é instanciado no ambiente de 
modelagem BIM (Tabelas 1 e 2 e Figura 1): 
Tabela 1 – Classificação de um objeto de acordo com seu comportamento no ambiente BIM 
Comportamento Descrição 
 
Hospedeiro Tem sua geometria e dados associados automaticamente alterados sempre que recebe ou 
deixa de receber um objeto hóspede; ao ser movimentado, copiado, duplicado, apagado, 
etc., tais alterações automaticamente impactam o(s) objeto(s) hóspede(s) 
Hóspede É todo aquele capaz de ser conectado ao hospedeiro, como descrito acima 
Neutro É todo objeto que não hospeda, nem é hospedado por nenhum outro 
Fonte: Elaborado pelos autores 
Tabela 2 – Classificação de um objeto de acordo com o método de instanciamento 
Instanciamento Descrição 
 
Pontual Possui apenas um ponto de referência (ou de inserção) declarado no ambiente BIM. Objetos 
como colunas, portas, janelas, equipamentos sanitários e mobiliáriosão, geralmente, 
pontuais (embora seja possível criá-los, dependendo do contexto e utilidade, como objetos 
lineares ou poligonais) 
Linear Objeto que é geometricamente instanciado por dois pontos de referência. Como exemplo, 
podemos citar vigas e segmentos de paredes 
Poligonal Objeto instanciado por três ou mais pontos de referência. A poligonal pode ser aberta, sendo 
suporte para paredes conectadas, por exemplo, ou fechada, permitindo a criação de lajes, 
forros e coberturas, entre outros objetos 
Fonte: Elaborado pelos autores 
Figura 1 – Objetos paramétricos, seu comportamento e método de instanciamento 
 
Fonte: Elaborado pelos autores 
Uma vez que os objetos paramétricos BIM puderam ser qualificados e classificados de 
acordo com o sistema proposto, chegou-se à conclusão que o objeto Porta é o que melhor 
 
 
 
 
atende aos objetivos da pesquisa. A Porta pode atuar como hóspede ou neutro, 
dependendo do contexto, da intenção do projetista e da capacidade da plataforma BIM, por 
exemplo, mas para este estudo, definiu-se que a Porta seria avaliada como tendo 
comportamento neutro: desta forma isolam-se diferentes e prováveis resultados que os 
testes teriam quando da relação da Porta com objetos hospedeiros, dado que nem todos os 
softwares se comportam de modo idêntico com relação à hospedagem. Além disso, a Porta 
é um objeto pontual por excelência, o que permite fazer avaliações mais qualificadas dentro 
do estudo proposto. Objetos instanciados linear ou poligonalmente possibilitam diversas 
interpretações, que poderiam contribuir para a perda de foco da pesquisa. 
3.3 Escolha dos softwares a serem testados 
São muitos os softwares capazes de criar objetos paramétricos BIM de acordo com a 
definição de referência desta pesquisa (NBS, 2014), e todos oferecem mais de uma 
ferramenta para criá-los; basicamente o que as diferenciam (tanto entre os programas, 
quando dentro de um mesmo programa) é o conhecimento prévio que o usuário tem (ou 
não) em geometria, matemática e em linguagens de programação. Para orientar o recorte 
tecnológico que norteou o estudo, as ferramentas foram divididas em cinco categorias3, 
identificadas de A a E, como mostra a Tabela 3: 
Tabela 3 – Categorização das ferramentas que podem criar um objeto Porta de acordo com 
nível de conhecimento prévio do usuário (NCPU) 
Cat. NCPU Descrição da ferramenta adequada ao NCPU 
A Nenhum Cria objetos a partir de parâmetros determinados previamente pelo 
software, em que “uma instância de um objeto é criada através de 
uma interface orientada ao usuário, onde este determina novos valores 
em um conjunto de parâmetros pré-definidos” (Lee et al, 2006, 
tradução nossa). 
B Conhecimento básico de 
funções e expressões 
matemáticas 
Método de produção de objetos em que existe um conjunto de regras 
pré-definidas pelo software, e que suportam parâmetros e geometrias 
que serão criadas pelo usuário (Boeykens, 2012, p. 457). 
C Conhecimento básico de 
funções e expressões 
matemáticas; algum 
conhecimento em 
programação. 
Criação de objetos com o uso de geometrias modeladas pelo usuário, 
e que serão parametrizadas utilizando um conjunto de regras e 
funções estabelecidas pelo software. Assim o usuário tem mais 
flexibilidade na parametrização da geometria, mas não tem recursos 
para criar um objeto completo a partir do zero (Bergin, 2012). 
D Conhecimento sólido em 
matemática; desejável ter 
conhecimento intermediário 
em programação 
Uso de ferramentas de modelagem com visualização dos fluxos de 
dados (Janssen e Wee, 2011), que permitem liberdade total de criação 
de objetos, através da combinação de funções, regras e geometrias 
com o uso de diagramas visuais que se assemelham a fluxogramas. 
E Conhecimento sólido em 
matemática e programação 
Ferrramentas de programação de autoria, que possibilitam liberdade 
total de criação de objetos, entre outras interações com o software. 
Fonte: Elaborado pelos autores 
Foi determinado que apenas as ferramentas das categorias A, B e C seriam avaliadas no 
estudo, pois são as de uso mais comum entre os projetistas. Foram testados diversos 
softwares e suas ferramentas (SISTEMAS) que são capazes de criar um objeto Porta, para 
definir quais seriam considerados para a criação e teste da matriz. A categorização de cada 
pode ser vista na Tabela 3. As Figuras 2 a 6 mostram telas de diversos SISTEMAS, com o 
objetivo de ilustrar a relações deles com as categorias apresentadas na Tabela 3. 
 
3 É importante frisar que as categorização não sugere, de forma alguma, que uma ferramenta ou método é capaz 
de criar objetos “melhores” do que outros. 
 
 
 
 
Tabela 3 – Categorização dos SISTEMAS de acordo com o Quadro 3 
Cat. (Fig. Ex.) Ano Fabricante Software Ferramenta 
A (1) 1984 Graphisoft ArchiCAD Paramétrico Porta 
A (1) 1985 N. Vectorworks Vectorworks Paramétrico Porta 
A (1) 2000 Autodesk Revit Paramétrico Porta 
B (2) 2000 Autodesk Revit Editor de Famílias 
B (2) 2004 Bentley Microstation Parametric Cell Studio (PCS) 
C (3) 2008 Trimble SketchUp Componente Dinâmico 
D (4) 2003 Bentley Microstation Generative Components 
D (4) 2007 McNeel Rhino Grasshopper 
D (4) 2011 Autodesk Revit Dynamo 
E (5) 1982 Autodesk AutoCAD AutoLISP 
E (5) 1996 Graphisoft ArchiCAD GDL 
E (5) 1998 N. Vectorworks Vectorworks VectorScript 
E (5) 2004 Trimble SketchUp Ruby 
E (5) 2007 Autodesk Revit VB.NET e C# 
Fonte: Elaborado pelos autores 
Figura 2 – Exemplos de SISTEMAS Categoria A: Porta Paramétrica do ArchiCAD e Vectorworks 
 
Fonte: Elaborado pelos autores 
Figura 3 – Exemplos de SISTEMAS Categoria B: Editor de Famílias do Revit e PCS, Microstation 
 
Fonte: Elaborado pelos autores 
 
 
 
 
Figura 4 – Exemplos de SISTEMA Categoria C: Componente Dinâmico, SketchUp 
 
Fonte: Elaborado pelos autores, usando o objeto programado por Corrêa (2013) 
 
Figura 5 – Exemplo de SISTEMA Categoria D: Grasshopper com VisualARQ, Rhino 
 
Fonte: Machado (2015) 
 
Figura 6 – Exemplo de SISTEMA Categoria E: VectorScript, Vectorworks 
 
 
 
 
 
Fonte: Elaborado pelos autores, usando o objeto programado por Villares (2001) 
Chegou-se, então, à definição dos cinco SISTEMAS que foram utilizados na pesquisa4: 
Componentes Dinâmicos (SketchUp) 5, Paramétrico Porta (ArchiCAD), Editor de famílias 
(Revit), Paramétrico Porta (Vectorworks) e Parametric Cell Studio - PCS (Microstation). 
4 ELABORAÇÃO DOS CRITÉRIOS PARA A CRIAÇÃO DA MATRIZ 
Nesta etapa foram discriminadas as operações que determinam a criação do objeto-teste, e 
quais atividades estão relacionadas à essa criação. Um sistema de pontuação foi proposto 
para avaliar a qualidade do relacionamento entre operações e atividades. Assim, foi possível 
estabelecer o formato da matriz, apresentada no item 5 - RESULTADOS. 
4.1 Operações geométricas, não-geométricas e atividades a serem avaliadas 
Para estudo, o objeto-teste teve suas características funcionais separadas em cinco 
operações: Representação 2D (R2D), Modelo 3D (M3D), Interação Paramétrica Interna (IPI), 
Interação Paramétrica Externa (com outros objetos paramétricos) (IPE) e capacidade de 
armazenamento de dados não-geométricos (ADNG)6. As atividades relacionadas ao manejo 
de cada operação do objeto-teste são três: CRIAR um objeto novo, EDITAR uma instância 
de um objeto, e criar a versão IFC do objeto-teste e testar sua integridade. Esta última 
atividade, porém, só está relacionada a duas das operações consideradas acima. A Tabela 
4 sintetiza o relacionamento entre as operações e as atividades, qualificando-as como 
existentes ou não-existentes. 
Tabela 4 – Existência de relacionamento entre operações e atividades 
 Operações 
Atividades R2D M3D IPI IPE ADNG 
CRIAR um novo objeto Existente Existente Existente Existente Existente 
EDITAR uma instância Existente Existente Existente Existente Existente 
Integridade do objeto IFC Não-existente Existente Não-existente Não-existente Existente 
Fonte: Elaboradopelos autores 
4.2 Atividades relacionadas ao uso do objeto 
Para completar a matriz, foi necessário criar um sistema de pontuação que pretende as 
qualificar as atividades, indicando se o binário software/ferramenta (SISTEMA) dispõe dos 
recursos necessários e, caso positivo, como tais recursos se apresentam ao usuário no que 
diz respeito à sua funcionalidade e obtenção de resultados, como pode ser visto nas 
Tabelas 5 e 6. A pontuação é numérica e dividida em intervalos de 100 de modo a deixar 
espaço para atualizações nos critérios, que poderão se situar entre os atuais. 
 
 
4 A ferramenta de objetos paramétricos do Revit, dada a sua característica técnica, só pode ser avaliada em 
conjunto com seus respectivo par, o Editor de Famílias. 
5 A aceitação do SketchUp como ferramenta BIM de autoria ainda é polêmica e relativamente recente; porém, 
funcionalidades incluídas a partir da versão 2014 tornam o componente dinâmico capaz de ser enquadrado 
dentro dos critérios de objeto paramétrico, de acordo com NBS (2014), Banks (2014), Taylor-Foster (2014), 
Khemlani (2014), Rumbelow (2014) e Frausto-Robledo (2014). 
6 A definição destes critérios tem origem em estudos baseados em Prakoso (2010), Gaspar (2012), Fitzpatrick 
(2013), Thompson (2014) e Graphisoft (2015). 
 
 
 
 
Tabela 5 – Critérios de pontuação do SISTEMA sobre sua capacidade de realizar as 
operações relacionadas às atividades CRIAR e EDITAR 
 Critérios de pontuação para as atividades CRIAR e EDITAR 
Operações 0 100 200 300 400 
R2D Não é capaz 
de produzir 
a operação 
Não se aplica Oferece uma 
parametrização 
rudimentar 
Geração de 
elementos 2D a 
partir de 
predefinições; 
limitação das 
variações 
Editor paramétrico que 
permite a geração de 
elementos 2D e 3D 
sem limitação de 
variações 
M3D Não é capaz 
de produzir 
a operação 
Não se aplica Oferece uma 
parametrização 
rudimentar 
Geração de 
elementos 3D a 
partir de 
predefinições; 
limitação das 
variações 
Editor paramétrico que 
permite a geração de 
elementos 2D e 3D 
sem limitação de 
variações 
IPI Não é capaz 
de produzir 
a operação 
 Realizada por 
interface 
simplificada de 
programação 
Relações 
paramétricas são 
pré-estabelecidas 
Editor paramétrico que 
permite o 
estabelecimento de 
quaisquer relações 
IPE Não é capaz 
de produzir 
a operação 
Existe apenas entre 
algumas classes de 
objetos; não é 
possível propor 
outras interações 
Existe entre 
diversas classes de 
objetos; não é 
possível propor 
outras interações 
É possível propor 
interações entre 
diferentes classes, 
de modo 
simplificado 
Editor paramétrico que 
permite o 
estabelecimento de 
quaisquer relações 
ADNG Não é capaz 
de produzir 
a operação 
Preenchimento 
manual de apenas 
um ou dois campos, 
e não é possível 
criar novos 
Preenchimento 
manual de todos os 
campos; 
possibilidade de 
criar novos; 
glossário limitado 
e/ou insuficiente 
Alguns campos 
com preenchimento 
automático; é 
possível criar 
novos; glossário 
limitado e/ou 
insuficiente 
Alguns campos com 
preenchimento 
automático; é possível 
criar novos; glossário 
adequado 
Fonte: Elaborado pelos autores 
Tabela 6 – Critérios de pontuação do SISTEMA sobre sua capacidade de realizar as 
operações relacionadas à atividade IFC 
 Critérios de pontuação para a atividade IFC 
Operações 0 100 200 300 400 
M3D Não é 
capaz de 
produzir a 
operação 
Não se 
aplica 
Exportação 
falha; poucos 
elementos 
mantém sua 
integridade 
geométrica 
Exportação de qualidade 
média; maior parte dos 
elementos mantém sua 
integridade geométrica; 
outros tem a geometria 
prejudicada, mas são 
exportados 
Exportação de alta qualidade; 
todos ou quase todos os 
elementos mantém sua 
integridade geométrica; erros 
mínimos ou inexistentes na 
exportação 
ADNG Não é 
capaz de 
produzir a 
operação 
Exporta 
apenas o 
nome de 
classe IFC 
Exportação 
apenas de 
parâmetros 
padrão 
Exportação de 
parâmetros padrão e 
property sets 
Exportação de parâmetros 
padrão e property sets; 
possibilidade de filtragem de 
parâmetros para a exportação 
Fonte: Elaborado pelos autores 
5 RESULTADOS 
A seguir apresentamos a Tabela 7, que é a matriz para avaliação dos recursos tecnológicos 
oferecidos SISTEMA no que diz respeito às operações e atividades relacionadas ao objeto-
 
 
 
 
teste. Ela é constituída pelo cruzamento entre operações e atividades promovidas (Tabela 
4); para cada cruzamento é dada uma pontuação, de acordo com o estabelecido nas 
Tabelas 5 e 6. 
Tabela 7 – Matriz para avaliação de um SISTEMA com relação ao objeto Porta 
SISTEMA Operação 
Atividade R2D M3D IPI IPE ADNG TOTAL por Atividade 
(IPO-BIM-A) 
CRIAR 0 a 400 0 a 400 0 a 400 0 a 400 0 a 400 0 a 2000 
EDITAR 0 a 400 0 a 400 0 a 400 0 a 400 0 a 400 0 a 2000 
IFC --- 0 a 400 0 a 400 --- --- 0 a 800 
Total por 
Operação 
(IPO-BIM-O) 
0 a 800 0 a 1200 0 a 800 0 a 800 0 a 1200 0 a 4800 – TOTAL 
(IPO-BIM) 
Fonte: Elaborado pelos autores 
Para verificar se a matriz seria eficiente para cumprir o objetivo proposto, foram feitos testes 
com os SISTEMAS escolhidos (item 3.3). Todas as atividades e operações foram 
realizadas, e a pontuação obtida, anotada. Os resultados apresentados a seguir (Tabela 8) 
podem ser facilmente reproduzidos por qualquer usuário de nível médio dos softwares 
analisados, o que pode garantir a qualidade das informações apresentadas 
Tabela 8 – Avaliação dos SISTEMAS com relação à sua capacidade de produção de um 
objeto paramétrico Porta 
Componentes 
Dinâmicos 
(SketchUp) 
 Operação 
Atividade R2D M3D IPI IPE ADNG IPO-BIM-A 
CRIAR 200 200 200 0 200 800 
EDITAR 200 200 200 0 200 800 
IFC --- 400 --- --- 200 600 
IPO-BIM-O 400 800 400 0 600 2200 (IPO-BIM) 
Porta 
Paramétrica 
(ArchiCAD) 
 Operação 
Atividade R2D M3D IPI IPE ADNG IPO-BIM-A 
CRIAR 300 300 300 100 400 1400 
EDITAR 300 300 300 100 400 1400 
IFC --- 400 --- --- 400 800 
IPO-BIM-O 600 1000 600 200 1200 3600 (IPO-BIM) 
Editor de 
Famílias 
(Revit) 
 Operação 
Atividade R2D M3D IPI IPE ADNG IPO-BIM-A 
CRIAR 400 400 400 200 400 1800 
EDITAR 300 300 400 200 400 1500 
IFC --- 400 --- --- 400 800 
IPO-BIM-O 700 1100 700 400 1200 4100 (IPO-BIM) 
Porta 
Paramétrica 
(Vectorworks) 
 Operação 
Atividade R2D M3D IPI IPE ADNG IPO-BIM-A 
CRIAR 300 300 300 100 300 1300 
EDITAR 300 300 300 100 300 1300 
IFC --- 400 --- --- 300 700 
IPO-BIM-O 600 1000 600 200 900 3300 (IPO-BIM) 
Parametric 
Cell Studio 
(AECOsim) 
 Operação 
Atividade R2D M3D IPI IPE ADNG IPO-BIM-A 
CRIAR 400 400 400 300 400 1900 
EDITAR 300 300 300 300 400 1600 
IFC --- 400 --- --- 1200 800 
IPO-BIM-O 700 1100 700 600 1200 4300 (IPO-BIM) 
Fonte: Elaborado pelos autores 
 
 
 
 
6 CONCLUSÕES 
Considerou-se que a matriz demonstrou ser eficiente para tornar mais clara a identificação 
dos pontos fortes e fracos dos SISTEMAS analisados, de acordo com os critérios 
estabelecidos e descritos neste artigo, no que diz respeito ao escopo da pesquisa. Foi 
possível estabelecer um índice, denominado Índice de Parametrização de Objetos em 
BIM (IPO-BIM), que reúne os pontos obtidos por cada SISTEMA, relacionados à sua 
capacidade de oferecer recursos para a produção de um objeto Porta, para cada operação e 
atividade relacionada; este índice ainda pode ser subdividido em indicadores por atividade 
(IPO-BIM-A) e operação (IPO-BIM-O). 
Sabe-se, contudo, que existem outros SISTEMAS que não foram considerados neste 
estudo, assim como não foram analisados objetos hospedeiros e hóspedes, e não foram 
feitas avaliações sobre objetos instanciados de modo linear ou poligonal. Percebeu-se que 
pode haver espaço para novos tipos de operações e atividades a serem qualificadas, mas 
espera-se que a metodologia utilizada neste estudo seja capaz de receber de modo 
adequado todos os novos estudos comparativos, caso sejam realizados. Como resultado 
indireto, é possível estabelecer uma espécie de ranqueamento dos SISTEMAS analisados 
de acordo com o métodoe critérios estabelecidos. No entanto, optou-se por não fazer uma 
tabela relacionada a qualquer tipo de ranking, por não ser parte do escopo desta pesquisa. 
De todo o modo, os pesquisadores concluem que o método apresentado é válido e cumpre 
com o objetivo de aumentar a qualidade das informações a respeito daquilo que é oferecido 
pela indústria de software para a comunidade. 
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