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Tarefa Dissertativa Ecomonia

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Caro estudante, descreva um breve texto (de 20 a 30 linhas) sobre o efeito da elasticidade nas decisões de compra dos consumidores e também nas decisões de produção das empresas. Citando exemplo dos fatores que esses dois agentes consideram para buscar um equilíbrio no mercado. A partir de qual variação de preços há a disposição por comprar ou produzir determinado bem. Podemos buscar exemplos no setor de alimentos, de crédito, de vagas de empregos, entre outros.
O conceito de elasticidade, muito importante dentro da microeconomia, é uma forma mais precisa e eficaz de analisar aspectos da oferta e da demanda. Pois, cabe a ela a possibilidade de não só avaliar, mas também de medir a reação de compradores e vendedores em resposta às mudanças de outras variáveis. Os fatores afetam a elasticidade: Existência de bens substitutos, Tempo e Participação no orçamento.
Os Fatores determinantes da elasticidade-preço da oferta: Definição dos limites ou tamanho do mercado. Horizonte de tempo da análise (Dimensão do tempo para adaptar a produção).  Depende sumariamente da capacidade dos produtores de mudar a quantidade produzida de um determinado bem.
Considerando que a elasticidade afeta diretamente a precificação das empresas sobre seus produtos, podemos pensar que as pessoas, normalmente, apresentam uma inclinação na demanda negativa para os bens. Isto é, as pessoas consomem mais quando o preço de um bem é menor. Por exemplo, quando uma pessoa vai a uma loja comprar uma calça, ela está disposta a gastar R$ 200,00. Se a calça custar R$200,00 ela irá comprar apenas uma, se custar R$100,00 comprará duas, se custar R$50,00 comprará quatro, e assim por diante. Portanto, uma redução no preço aumenta a quantidade demandada, enquanto que o aumento do preço reduz a quantidade demandada, sendo considerado um bem elástico ou inelástico. A gestão de uma empresa trabalha, intensamente, para descobrir o melhor patamar de precificação do seu produto. Isto é, o patamar que trará maior lucratividade à empresa. Empresas que conseguem aumentar o preço dos seus produtos sem que a quantidade demandada se reduza são, geralmente, empresas de sucesso. Os principais fatores que afetam a elasticidade dos bens na economia, são existência de bens substitutos, o tempo e a participação no orçamento. No bem substituto, pode-se definir se o bem é elástico ou inelástico. Por exemplo, a compra de carne. O preço do kg da carne está muito caro. Então, pode-se optar por um dentre os vários substitutos próximos da carne, como outras carnes mais baratas ou até mesmo o frango. Sendo assim, a existência de bens substitutos próximos fará com que alterações no preço afetem bastante a quantidade demandada. Por outro lado, a inexistência ou ausência de bens substitutos é uma característica de bens inelásticos, fazendo com que aumentos de preço não causem fortes reduções na quantidade demandada, por exemplo, uma pessoa consome um remédio que é produzido por apenas um laboratório. Se o preço deste remédio aumentar, ela não terá outra opção senão a de continuar a consumir este remédio por um preço mais elevado, pois é uma questão de saúde. Com relação ao tempo, conforme o tempo decorrido da alteração do preço aumenta, o consumidor passa a ter mais alternativas para substituir um determinado bem, e a sua elasticidade tende a aumentar. Por exemplo, energia é um produto consideravelmente inelástico, pois não há muitos substitutos próximos. Se a energia hoje, sofrer um grande aumento do preço, é provável que seguiremos nossas vidas normalmente nas próximas semanas ou meses, demandando a mesma quantidade de energia. No entanto, ao longo do tempo, é possível que as pessoas comecem a pensar em soluções. Como por exemplo, instalar painéis de energia solar. A participação no orçamento é outro fator determinante sobre quão elástica é a quantidade demandada de um bem. Imaginemos que o preço do kg de sal dobrou. O preço dobrar é um aumento muito considerável, no entanto, como este bem responde a apenas uma pequena parcela no orçamento da maioria das pessoas, é normal que sua quantidade demandada não se altere de forma relevante. Agora, imaginemos que uma pessoa deseja comprar um apartamento e este, dobrou de preço. Neste caso a quantidade demandada certamente irá mudar. Pois, a casa própria é um bem com uma participação muito relevante em um orçamento, portanto, a sensibilidade a mudanças de preço será maior para este bem.
ECONOMIA 
TAREFA DISSERTATIVA 20 Solicitamos que você pesquise sobre os índices da inflação brasileira atualmente. Depois, disserte (20 a 30 linhas) sobre a influência da inflação e suas consequências para a produção e para o consumo das famílias brasileiras. 
RESPOSTA: A inflação na economia, é definida como o aumento geral dos preços de bens e serviços, com consequente redução do poder de compra do dinheiro. À medida que crescem os índices de inflação, a moeda perde valor, fazendo com que os mesmos produtos sejam adquiridos por uma quantia maior de dinheiro. Por exemplo, imaginemos que há cinco anos, uma pessoa fazia determinada compra com R$ 100,00. Se hoje ela fizer a mesma compra, com certeza, gastará mais do que antes. Contudo, os impactos da inflação na economia funcionam como um efeito em cadeia. Em um primeiro momento, a inflação reduz o poder de compra da população em geral. Isso ocorre porque devido à alta nos preços, o mesmo salário passa a comprar uma cesta de produtos menor. Por mais, que geralmente haja reajustes salariais todos os anos, esses reajustes não são realizados ao mesmo tempo em que os preços são reajustados. Dessa forma, invariavelmente a inflação gerará uma perda real de consumo, em algum momento. A queda no poder de compra gera uma redução geral no consumo. A redução do consumo também reduz a expectativa de vendas das empresas, dado que o mercado consumidor está sofrendo os efeitos negativos da economia. Dessa forma, após gerar uma queda no consumo, a inflação tende a gerar uma queda nos investimentos. O crescimento da taxa de juros é uma medida adotada por alguns governos no intuito de conter a inflação. A ideia é elevar os juros para que a população reduza o consumo de bens e serviço, obrigando o mercado a baixar os preços. Entretanto, com a alta dessas taxas, o comércio de bens duráveis (imóveis, automóveis, eletrônicos) é prejudicado e os investimentos no setor produtivo também diminuem. O desemprego é outro destaque, pois com a redução de investimentos no setor produtivo, o país gera menos empregos. Com isso, diminui a qualidade de vida da população; o bem estar da população é diretamente afetado pela combinação do desemprego com a concentração de renda e com o aumento dos preços gerados pela inflação. Na concentração de renda, os salários dos trabalhadores não são reajustados integralmente aos índices de inflação. Assim, o poder de compra do trabalhador diminui e a margem de lucro dos empresários aumenta, ou seja, a renda é transferida da população pobre para as classes média e alta. Além disso, a população mais pobre nem sempre possui conta em banco, logo, seu capital perde o valor constantemente, pois não é reajustado. O consumidor final que sofre diretamente com os altos e baixos da inflação, prejudicando diretamente o bolso do trabalhador, com aumento da energia, combustível, cesta básica, entre outros. Outro fator gerador de uma consequência da inflação é a alta do dólar e a elevação dos preços em importações, pois enquanto a moeda de um país perde valor, o dólar, que é uma moeda usada em todo o mundo, é valorizado. Com isso, o preço dos produtos importados aumenta, contribuindo ainda mais para o crescimento dos índices de inflação.

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