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Parada Cardiorrespiratória (PCR) _ dos Sintomas ao Diagnóstico e Tratamento _ MedicinaNET

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29/07/2018 Parada Cardiorrespiratória (PCR) | dos Sintomas ao Diagnóstico e Tratamento | MedicinaNET
http://www.medicinanet.com.br/conteudos/revisoes/3998/parada_cardiorrespiratoria_pcr.htm 1/8
Sobre Editorial Corpo Editorial FAQ Fale Conosco Assinar
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Índice
Introdução
Suporte básico de vida
1. Avaliação do nível de consciência (responsividade)
2. Chamado para ajuda, pedindo o desfibrilador
3. Reanimação cardiopulmonar (RCP)
4. Realizar a desfibrilação elétrica
Suporte avançado de vida
Parada cardiorrespiratória em fibrilação ventricular ou
taquicardia ventricular sem pulso
Parada cardiorrespiratória em atividade elétrica sem pulso
ou assistolia
Cuidados após a reanimação
Referências
Parada Cardiorrespiratória PCR
Autor:
José Paulo Ladeira
Médico Assistente da Disciplina de Emergências
Clínicas - Unidade de Terapia Intensiva - da
Faculdade de Medicina da USP
Última revisão: 08/05/2013
Comentários de assinantes: 7
Você está em: Inicial revisoes Cardiologia 
Especialidade: Cardiologia
 
Introdução
No Brasil, mais de 1/3 das mortes decorre de causas cardiovasculares,
que perfazem 300.000 casos anuais. Já nos Estados Unidos, estimam-se 250.000
mortes súbitas de causa coronariana por ano. A rapidez e a eficácia das
intervenções adotadas são cruciais para que haja melhor resultado no
atendimento de qualquer situação de emergência, sobretudo em casos de parada
cardiorrespiratória (PCR).
O atendimento da PCR é estruturado numa sequência de intervenções
aplicadas de forma integrada e contínua (Figura 1). Esta sequência é chamada de
corrente da sobrevivência do atendimento cardiovascular de emergência; nela, a
falha em qualquer elo da cadeia compromete o resultado do atendimento como um
todo. O primeiro elo envolve o reconhecimento precoce da PCR e o chamado do
sistema de emergência disponível. O segundo elo é caracterizado pelo suporte
básico de vida e o terceiro é a desfibrilação precoce. O emprego de medidas
avançadas de suporte de vida, como intubação e emprego de drogas, é o quarto
elo. O quinto elo foi adicionado na última revisão sobre o tema, realizada em 2010.
Nesse consenso, é reforçada a importância dos cuidados pós-ressuscitação
aplicados aos sobreviventes da PCR, como a hipotermia induzida.
 
Figura 1. Cadeia de sobrevivência no atendimento cardiovascular de
emergência.
Clique na imagem para ampliar
Fonte: 2010 American Heart Association Guidelines for Cardiopulmonary
Resuscitation and Emergency Cardiovascular Care Science.
 
As recomendações atuais para o atendimento da PCR foram publicadas
no Consenso Internacional para Ressuscitação Cardiopulmonar de 2010. Nele, as
atitudes terapêuticas adotadas durante o atendimento da PCR foram classificadas
de acordo com a qualidade dos trabalhos científicos que a sustentam. A qualidade
das evidências sobre o tema varia desde estudos duplo-cegos randomizados
prospectivos até a opinião de especialistas, na ausência de melhores evidências
para a recomendação terapêutica. As recomendações para uso terapêutico estão
descritas na Tabela 1 e foram elaboradas levando-se em conta a efetividade das
medidas, a facilidade do ensino e as características dos sistemas locais de
atendimento.
 
Tabela 1. Classificação dos níveis de recomendação
Classe Interpretação
I Sempre aceitável, seguro e eficaz
IIa Aceitável, seguro e útil
IIb Opcional, seguro e possivelmente útil
III Inaceitável, lesivo ou inútil
 
A nova diretriz trouxe mudanças importantes em vários pontos do
atendimento da PCR, reforçando a atenção sobre a qualidade das compressões
torácicas, a alteração da sequência no suporte básico de vida (SBV) de A-B-C
para C-A-B, a retirada da atropina como droga de suporte na PCR e outras
alterações que serão mais bem discutidas ao longo do capítulo.
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Suporte básico de vida
As manobras utilizadas no suporte básico de vida visam a estabelecer as
condições mínimas necessárias para manter ou recuperar a oxigenação e a
perfusão cerebral, já que é a viabilidade neurológica que define, em grande parte,
o prognóstico da vítima.
Portanto, as atitudes terapêuticas devem ser adotadas de acordo com sua
prioridade, ou seja, de acordo com o impacto terapêutico da eficácia sobre o
paciente. É possível, didaticamente, dividir o suporte básico em 4 passos,
descritos a seguir.
 
1. Avaliação do nível de consciência (responsividade)
A checagem do nível de consciência fornece, rapidamente, informações
valiosas sobre o grau de atividade do sistema nervoso central (SNC). Quando o
paciente responde ao chamado, mesmo que a resposta seja incompreensível, fica
assegurada uma condição funcional mínima do SNC, afastando a possibilidade de
PCR.
Se não houver resposta, assume-se que a função do SNC está muito
prejudicada, por diversas causas, inclusive a PCR. A presença de sinais indiretos
de parada circulatória como apneia, ausência de movimentação espontânea e
extremidades frias, também reforça a probabilidade de estar ocorrendo a PCR.
Caracterizada a inconsciência, o próximo passo é chamar por ajuda. O padrão
respiratório de gasping também deve ser entendido como PCR iminente e também
sugere fortemente a PCR em progressão.
 
2. Chamado para ajuda, pedindo o desfibrilador
O desencadeamento do sistema de emergência é um passo crucial no
atendimento. Como não é possível definir detalhadamente a condição clínica do
paciente em curto espaço de tempo, é obrigatório o chamado para ajuda buscando
o desencadeamento do sistema de emergência disponível para a melhor estrutura
de recursos para atendimento do paciente. Além do chamado por ajuda, deve-se
pedir pelo desfibrilador elétrico automático (DEA). O DEA é um aparelho eletrônico
portátil, constituído basicamente por uma bateria com capacitor elétrico e um
computador capaz de reconhecer a fibrilação ventricular (FV) e a taquicardia
ventricular (TV), as arritmias mais frequentes no início da PCR. Quando presentes,
o aparelho determina o choque em corrente contínua sobre o tórax da vítima,
organizando o ritmo elétricodo coração. Esse aparelho deve estar facilmente
disponível nos ambientes hospitalares e nos extra-hospitalares onde há grande
concentração de pessoas (aeroportos, teatros e outros), pois o tempo de chegada
do desfibrilador até o paciente é determinante da sobrevida na PCR.
A necessidade do chamado precoce de ajuda e do desfibrilador se justifica
pelo fato de cerca de 80% dos eventos de PCR extra-hospitalar serem
desencadeadas por esses ritmos que apresentam bom índice de resposta à
desfibrilação quando tratados em tempo hábil (minutos). No entanto, evoluem com
rapidez para assistolia ou tornam-se progressivamente refratários à desfibrilação
quando tratados tardiamente. Somente no caso de afogamento ou obstrução de
via aérea testemunhada, seguida da perda de consciência, o pedido de ajuda
pode ser postergado, aplicando-se primeiro o suporte básico de vida por 2
minutos. Após este período, desencadeia-se o chamado para ajuda.
 
3. Reanimação cardiopulmonar (RCP)
A checagem de pulso carotídeo por 5 a 10 segundos é passo importante
no atendimento da vítima, pois é a sua ausência que define a parada cardíaca.
Deve ser realizada por todo resgatista não leigo. Para o leigo, a checagem do
pulso central não é indicada, pois existe grande chance de erro de interpretação.
Nesta condição, orienta-se ao leigo que identifique a PCR por meio de sinais
indiretos de parada circulatória (apneia, cianose, frialdade de extremidades e
ausência de movimentos espontâneos).
Definida a PCR, as manobras de RCP devem ser iniciadas de imediato,
com 30 compressões torácicas alternadas com 2 ventilações assistidas enquanto
o paciente não for intubado. Após a intubação, não existe mais a necessidade de
sincronismo.
As compressões torácicas devem ser aplicadas numa frequência acima de
100 compressões por minuto, de forma contínua, rápida e com deformação do
tórax de no mínimo 5 cm de profundidade. Após a compressão, deve-se permitir
que o tórax retorne à posição de repouso. Após 30 compressões torácicas, deve-
se aplicar 2 ventilações assistidas, completando 1 ciclo de RCP. Os ciclos de RCP
não devem ser interrompidos até que a equipe de suporte avançado assuma a
RCP, o paciente apresente sinais de retorno da circulação ou seja colocado o DEA
para análise do ritmo cardíaco (Figura 2)
Para as ventilações, as vias aéreas (VA) devem ser abertas elevando-se a
mandíbula e hiperestendendo a coluna cervical. Tal hiperextensão é
contraindicada em casos de suspeita de lesão cervical, aplicando-se apenas
tração/elevação da mandíbula. A abordagem da VA é necessária porque o
rebaixamento do nível de consciência desencadeia o relaxamento da musculatura
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que sustenta a posição correta da língua e da faringe, sendo a queda da língua a
causa mais comum de obstrução da ventilação. As ventilações devem ser
aplicadas pelo conjunto máscara-bolsa-reservatório (AMBU), de forma a promover
elevação do tórax e duração de 1 segundo.
Nas diretrizes anteriores, a sequência de abordagem da PCR demandava
a abertura das vias aéreas (VA), 2 ventilações assistidas e a checagem de pulso
central, seguida de compressões torácicas (A-B-C). A checagem da presença de
ventilação (ver-ouvir-sentir) também não é mais recomendada por retardar o início
da RCP. Atualmente, recomenda-se inverter as prioridades, sendo um ciclo de 30
compressões torácicas a primeira medida a ser aplicada, seguida da abertura de
vias aéreas e de 2 ventilações assistidas (C-A-B). Esta inversão se deve
sobretudo ao retardo no início das compressões torácicas quando a VA era
prioridade; além disso, o leigo aplica de forma inadequada a abertura da VA.
Assim, a recomendação atual para o leigo resgatista é realizar apenas as
compressões torácicas, pois quando a RCP é realizada sem ventilações, a
mortalidade da vítima não se eleva.
A RCP é uma das poucas atitudes terapêuticas com nível I de
recomendação durante o atendimento da PCR, devendo ser aplicada com o maior
rigor possível, assim como a desfibrilação precoce. As interrupções das
compressões devem ser evitadas ao máximo e a qualidade da compressão
torácica, sempre garantida.
 
4. Realizar a desfibrilação elétrica
Quanto mais precoce a desfibrilação, melhores os resultados na
sobrevida. Em um estudo recente em que se utilizou o desfibrilador com tempo de
desfibrilação inicial de 3 minutos, a sobrevida foi de 74%. Portanto, a colocação do
DEA deve ser realizada assim que o aparelho estiver disponível. Quando ligado, o
desfibrilador automático aplica um programa que o permite reconhecer os ritmos
de FV e TV, indicando então o choque. Quando o ritmo identificado não for de
FV/TV sem pulso, o choque não é indicado, cabendo ao resgatista manter a
massagem cardíaca e as ventilações por 5 ciclos de 30 compressões e 2
ventilações ou por 2 minutos de RCP, até a chegada do suporte avançado de vida.
Quando indicado, o choque inicial é aplicado de forma única, na energia
máxima do DEA ou do desfibrilador manual disponível (360 J no aparelho
monofásico ou 180 a 220 J no aparelho bifásico). No momento do choque, o
socorrista deve se certificar de que ninguém está em contato com a vítima para
evitar acidentes durante o atendimento. Após o choque, a RCP deve ser reiniciada
imediatamente, sendo mantida por mais 2 minutos ou por mais 5 ciclos de 30
compressões intercaladas com 2 ventilações assistidas. Após este período, o
desfibrilador irá novamente analisar o ritmo cardíaco. Caso a arritmia seja mantida,
o aparelho indicará novo choque seguido de RCP por mais 2 minutos até que o
ritmo seja revertido. Quando houver reversão do ritmo, o aparelho não indicará o
choque e solicitará a checagem do pulso central (Figura 2).
Se houver reversão da PCR, o paciente deve ser mantido em assistência
ventilatória até que recobre a ventilação de forma espontânea ou até que o
suporte avançado chegue ao local. O pulso central deve ser checado a cada 1 a 2
minutos durante esta fase de suporte ventilatório.
Caso não haja pulso, é necessário continuar reanimando o paciente por
mais 5 ciclos de 2 minutos de RCP, avaliando-se a indicação de novo choque
nesses intervalos. A tecnologia do uso de onda bifásica desfibrilatória foi
adicionada aos desfibriladores automáticos, nos quais se utiliza a energia de 150 a
220 J. O choque bifásico é superior ao monofásico somente em pacientes com
alta impedância de caixa torácica, como os obesos.
 
Figura 2. Algoritmo de suporte básico de vida (SBV).
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Fonte: 2010 American Heart Association Guidelines for Cardiopulmonary
Resuscitation and Emergency Cardiovascular Care Science.
 
Suporte avançado de vida
Por mais avançados que sejam os recursos disponíveis para o
atendimento da PCR, o suporte básico de vida é crucial para a manutenção da
perfusão e da oxigenação cerebral e coronariana, sobre a qual a viabilidade clínica
do doente se mantém. O suporte avançado de vida envolve a utilização de
procedimentos terapêuticos como o uso de drogas, abordagem invasiva de via
aérea e monitoração cardíaca. Algumas dessas atitudes são de autonomia e
aplicação exclusiva do profissional médico, como a intubação traqueal, a
desfibrilação elétrica com aparelho não automatizado e a prescrição de drogas
intravenosas.
No suporte avançado, a identificação do ritmo cardíaco é realizada pelas
pás do desfibrilador/monitor cardíaco, cabendo ao médico a interpretação do ritmo
encontrado. O emprego direto das pás tem o objetivo de poupar tempo durante o
atendimento, permitindo a rápida desfibrilação, caso indicada. Com a identificação
do ritmo cardíaco, é possível dividir a PCR em duas modalidades: PCR em
fibrilação ventricular ou taquicardiaventricular sem pulso (FV/TV) e PCR não
FV/TV (atividade elétrica sem pulso e assistolia).
 
Parada cardiorrespiratória em fibrilação ventricular ou taquicardia
ventricular sem pulso
As formas mais frequentes de atividades elétricas iniciais na PCR extra-
hospitalar são a fibrilação ventricular e a taquicardia ventricular sem pulso,
encontradas em cerca de 80% dos casos no início. São as formas de melhor
prognóstico para reversão.
A FV é caracterizada por uma atividade elétrica caótica e desorganizada
do coração, sendo o ritmo incapaz de gerar contração cardíaca eficiente, daí a
ausência de pulso central nesse ritmo elétrico. A TV difere da FV por tratar-se de
ritmo elétrico organizado, caracterizado por complexos QRS alargados, idênticos
entre si, com frequência elevada e sem ondas P identificáveis ao traçado. Esse
ritmo pode ou não gerar contração miocárdica eficaz (pulso). Na ausência de
pulso, a TV deve ser tratada como FV. Identificada a FV/TV sem pulso, o
tratamento inicial é a desfibrilação com choque único e imediato na energia
máxima do aparelho (360 J, monofásico ou 180 a 220 J, bifásico).
O correto posicionamento das pás, a aplicação de força sobre as pás e a
utilização de gel condutor contribuem para uma melhor taxa de êxito na
desfibrilação por determinarem redução da impedância torácica, determinando a
chegada de quantidades de energia elétrica sobre o coração.
Após o choque, as manobras de RCP são imediatamente retomadas,
promovendo-se a aplicação de medidas de suporte avançado de vida que incluem
o acesso venoso ou intraósseo, a aplicação de drogas, a abordagem invasiva da
via aérea e a monitoração cardíaca contínua do paciente. O tubo endotraqueal não
é mais utilizado como via de administração para algumas drogas, dando-se
preferência ao acesso intraósseo enquanto não se tem o acesso intravenoso
disponível.
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A intubação pode ser realizada durante a RCP, procurando não
interromper as compressões torácicas; caso seja necessário para a IOT, as
compressões podem ser interrompidas pelo menor tempo possível. Após a
realização da intubação, procede-se à checagem primária da via aérea por meio
da ausculta epigástrica para identificação rápida de intubação esofágica seguida
da ausculta pulmonar (bases e ápices) para identificação de intubação seletiva. A
utilização de capnógrafo neste momento é indicada para confirmar o correto
posicionamento da cânula traqueal, além de possibilitar a aferição da qualidade da
RCP, pois valores de EtCO2 acima de 10 mmHg estão relacionados ao melhor
prognóstico da PCR. Quando valores abaixo de 10 mmHg são encontrados, deve-
se melhorar a qualidade da RCP. Outros dispositivos de abordagem à via aérea
durante a PCR, como o combitubo ou a máscara laríngea, também estão liberados
para uso nessa situação.
Caso o acesso venoso não esteja disponível, pode-se utilizar a via
intraóssea para infusão de drogas durante a RCP. Os possíveis pontos de punção
são a crista ilíaca anterior, o maléolo medial e 2 cm abaixo da tuberosidade da
tíbia. Essa via para uso de drogas é quase tão efetiva quanto a via intravenosa.
Dois acessos venosos calibrosos devem ser instalados assim que
possível, de preferência em veias antecubitais. Na impossibilidade dessa
abordagem, deve-se optar pela punção de veia jugular externa, veia femoral e
flebotomia, nessa ordem. A colocação de acesso venoso profundo durante a PCR
pode ser utilizada como última alternativa para infusão de drogas.
Na FV/TV sem pulso, são utilizadas drogas vasopressoras e
antiarrítmicas. A primeira droga a ser administrada em casos de FV/TV sem pulso
é a epinefrina (1 mg a cada 3 a 5 min, IV/IO) ou a vasopressina em uma única
dose de 40 UI. A vasopressina tem a vantagem inicial de ter meia-vida mais longa
do que a epinefrina, permitindo que nenhum outro vasopressor seja necessário por
até 10 minutos da primeira dose. Na sequência de drogas, a amiodarona é o
primeiro antiarrítmico a ser utilizado (300 mg EV/IO), podendo ser aplicada a
segunda dose (150 mg IV/IO), se não houver reversão da arritmia após o próximo
choque. Em estudo recente, a amiodarona mostrou-se superior à lidocaína na
FV/TV refratária, em atendimento extra-hospitalar, quanto à sobrevida na
admissão hospitalar; no entanto, a mortalidade intra-hospitalar não foi diferente
nos dois grupos.
A lidocaína (nível de recomendação indeterminado) é aceita como
antiarrítmico na dose de 1 a 1,5 mg/kg, na dose máxima de 3 mg/kg. O sulfato de
magnésio (1 a 2 g EV/IO) pode ser benéfico quando há hipomagnesemia
precipitando a arritmia. Na ausência de hipomagnesemia, o sulfato de magnésio
não traz benefício ao doente.
A introdução das drogas durante a PCR ocorre durante os ciclos de 2
minutos de RCP, de acordo com a prioridade e o intervalo das drogas. Nesta
condição, após a primeira desfibrilação, epinefrina ou vasopressina é
administrada; no próximo ciclo, há tempo para emprego da amiodarona e assim
por diante.
Entre os ciclos de RCP, é obrigatória a checagem do ritmo elétrico e os
ciclos são mantidos até haver mudança de ritmo ou suspensão das manobras de
RCP. Se houver mudança do ritmo, a presença de pulso central deve ser avaliada.
Se estiver ausente, os ciclos de RCP são continuados. Se houver a presença de
pulso, a PCR foi revertida.
Quando ocorrer a reversão da arritmia e o pulso central estiver presente,
uma dose de manutenção do último antiarrítmico utilizado pode ser administrada
por 12 a 24 horas, para evitar a recidiva da arritmia até que os fatores
desencadeantes da PCR estejam controlados ou a critério do julgamento clínico
(Tabela 2).
 
Tabela 2. Antiarrítmicos usados na FV/TV sem pulso
Dose de droga Dose de ataque Manutenção
Amiodarona 300 mg 1 mg/min/6h e
150 mg (2ª dose) 0,5 mg/min/18h
Lidocaína 1 a 1,5 mg/kg 2 a 4 mg/min
Sulfato de magnésio* 1 a 2 g 1 a 2 g/h
* Em caso de hipomagnesemia.
FV/TV: fibrilação ventricular/taquicardia ventricular.
 
Parada cardiorrespiratória em atividade elétrica sem pulso ou assistolia
A PCR determinada por assistolia ou atividade elétrica sem pulso (AESP)
recebe tratamento muito semelhante.
Durante a PCR, após a colocação das pás no tórax da vítima, a
identificação de qualquer atividade elétrica regular e sustentada diferente de
FV/TV sem pulso ou assistolia define uma PCR em atividade elétrica sem pulso
(AESP). A AESP é caracterizada por um ritmo elétrico (atividade elétrica
miocárdica) que deveria estar associado a um pulso central (contração miocárdica
efetiva). São várias as atividades elétricas englobadas nessa definição
(dissociação eletromecânica, pseudodissociação eletromecânica, ritmo
idioventricular e outros), mas o tratamento é o mesmo para esses ritmos. A PCR é
determinada pelo impedimento do acoplamento entre a atividade elétrica
organizada do miocárdio e a contração muscular eficaz que deveria resultar dessa
29/07/2018 Parada Cardiorrespiratória (PCR) | dos Sintomas ao Diagnóstico e Tratamento | MedicinaNET
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atividade elétrica. Existem várias causas de AESP e são as mesmas causas de
assistolia (Tabela 3).
A PCR em assistolia é a forma de PCR de pior prognóstico, consistindo na
ausência de atividade elétrica no coração, cujas principais causas são as mesmas
descritas para a PCR em AESP. Tão importante quanto o tratamento da assistolia
é a sua confirmação diagnóstica, pois há situações nas quais o médico
enganosamente diagnostica, por vários motivos, a assistolia como o ritmo da PCR
quando o ritmo real é de FV/TV sem pulso ou AESP. Para o correto diagnóstico de
assistolia, deve-se proceder ao protocolo da linha reta, que consiste em checar a
conexão dos eletrodos, aumentar o ganho do monitor cardíaco e, por fim, checar o
ritmo em duas derivações contíguas. Todo cuidado na identificação desse ritmoé
pouco, pois o ritmo de base verdadeiro é a FV em até 10% dos ritmos identificados
como assistolia pelas pás.
Isso pode ocorrer porque o eixo elétrico resultante da FV pode ser
perpendicular à derivação da monitoração pelas pás, gerando um ritmo isoelétrico
no monitor (assistolia), bem como por cabos ou eletrodos desconexos. O aumento
do ganho do sinal no monitor também deve ser realizado para permitir a
identificação de FV fina.
Na identificação de PCR em AESP ou assistolia, o tratamento imediato é a
compressão torácica, pois a desfibrilação é contraindicada nesta situação, uma
vez que poderá desorganizar o ritmo elétrico na AESP e não gerará ritmo se
aplicada na assistolia.
A sequência seguinte de tratamento é a mesma da FV/TV sem pulso, ou
seja, 5 ciclos de RCP ou 2 minutos interrompidos para verificação do ritmo e
presença de pulso central, associados às medidas de suporte avançado de vida. A
intubação, a obtenção de um acesso para infusão de drogas e a pesquisa e
tratamento de possíveis causas associadas são essenciais para a reversão do
quadro.
Para os ritmos bradicárdicos na AESP e para a assistolia, a atropina não é
mais recomendada por ser considerada medida fútil, assim como o marca-passo
transcutâneo para a assistolia.
As doses de epinefrina e vasopressina são as mesmas explicadas
anteriormente, assim como os seus intervalos de aplicação.
O término dos esforços deve ser considerado com a análise de diversos
fatores, como tempo de PCR até o primeiro atendimento, tempo de atendimento
da PCR, prognóstico do paciente, idade da vítima, causa associada e outros.
Apesar disso, na assistolia, não havendo reversão da PCR após as medidas
terapêuticas cabíveis, o término dos esforços deve ser considerado, pois o ritmo
de assistolia em PCR carrega consigo um péssimo prognóstico. A Figura 3
representa o algoritmo para suporte avançado de vida na PCR.
Uma atitude clínica importante no tratamento da AESP e da assistolia é a
determinação da causa do evento e a aplicação do seu tratamento específico. São
10 as causas reversíveis e é possível nominá-las de forma simples para
memorização como 5H e 5T.
O tratamento das causas da AESP é o principal fator determinante da
reversão do quadro. Caso não se encontre uma dessas causas durante o
atendimento, a chance de reversão da PCR fica muito diminuída. O tratamento de
cada uma das causas é descrito na Tabela 3.
 
Tabela 3. Causas de atividade elétrica sem pulso e assistolia
Causa Tratamento
Hipovolemia Volume
Hipoxia Oxigênio (intubação endotraqueal)
Hipo/hipercalemia Cloreto de potássio/bicarbonato de sódio 1
mEq/kg
H+ (acidose metabólica) Bicarbonato de sódio 1 mEq/kg
Hipotermia Reaquecimento
Tamponamento cardíaco Punção pericárdica (Marfan)
Tromboembolismo pulmonar Volume + reversão da PCR
Trombose dcoronariana Volume + reversão da PCR
Pneumotórax hipertensivo Punção torácica de alívio
Tóxicos (drogas) Antagonista específico
 
A principal causa de AESP é a hipovolemia, a qual deve ser sempre
tratada com provas de volume, assim como a assistolia. A hipoxia é controlada
com a administração de oxigênio pela intubação. A acidose metabólica que
determina uma PCR deve ser controlada com bicarbonato de sódio na dose de 1
mEq/kg, assim como a hipercalemia. A hipocalemia deve ser corrigida na PCR
com a infusão de 40 mEq/L de KCl 19,1% em 1 hora de infusão. A hipotermia deve
ser revertida com medida de reaquecimento, como infusão de soro aquecido,
nebulização com ar aquecido e outras disponíveis. O tamponamento cardíaco é
revertido pela punção pericárdica. A trombólise não é indicada durante a RCP no
diagnóstico ou em caso de forte suspeita clínica de infarto agudo do miocárdio ou
tromboembolismo pulmonar, pois não agrega benefício ao doente. O pneumotórax
hipertensivo é controlado com drenagem ou punção de tórax. Dentre os agentes
presentes nas intoxicações exógenas e que diretamente deprimem o miocárdio, os
bloqueadores de canais de cálcio, betabloqueadores e antidepressivos tricíclicos
são os mais frequentes. Seus antagonistas são, respectivamente, o cálcio iônico, o
glucagon e o bicarbonato de sódio.
29/07/2018 Parada Cardiorrespiratória (PCR) | dos Sintomas ao Diagnóstico e Tratamento | MedicinaNET
http://www.medicinanet.com.br/conteudos/revisoes/3998/parada_cardiorrespiratoria_pcr.htm 7/8
 
Figura 3. Algoritmo de suporte avançado de vida (ACLS).
Clique na imagem para ampliar
AESP: atividade elétrica sem pulso; FV/TV: fibrilação ventricular/taquicardia
ventricular; IO: intraósseo; IV: via intravenosa; PCR: parada cardiorrespiratória;
RCP: reanimação cardiopulmonar.
Fonte: 2010 American Heart Association Guidelines for Cardiopulmonary
Resuscitation and Emergency Cardiovascular Care Science.
 
Cuidados após a reanimação
Após a reversão da PCR, alguns cuidados são necessários para impedir a
deterioração da vítima e possibilitar a melhor condição possível para a sua
recuperação.
A reabordagem do ABC deve ser realizada periodicamente, sobretudo
após o menor sinal de deterioração clínica do doente.
A verificação do correto posicionamento da cânula e da adequação das
ventilações assegura a boa oxigenação do paciente.
Após a reversão da PCR, o paciente pode ser colocado em ventilação
mecânica. A colocação de um oxímetro de pulso permite avaliar a adequação da
oxigenação. A verificação do correto funcionamento do acesso venoso disponível
e dos dados vitais – pressão arterial por meio de um monitor de pressão arterial
não invasiva e da monitoração da FC e do ritmo de base – permite avaliar e
manipular a condição hemodinâmica do paciente com infusão de volume, drogas
vasoativas e antiarrítmicos, quando necessários. Após a estabilização do paciente,
pode-se providenciar o seu transporte para recursos mais adequados (unidade de
terapia intensiva, sala de hemodinâmica etc.).
O controle glicêmico, a estabilidade hemodinâmica e evitar hiperoxia são
medidas que contribuem para um melhor prognóstico, assim como a intervenção
hemodinâmica precoce para os pacientes com infarto do miocárdio com
supradesnivelamento de ST.
Outra medida terapêutica que deve ser aplicada no período pós-PCR é a
hipotermia induzida (temperatura central de 32 a 34 °C) por 12 a 24 horas. Os
pacientes que se beneficiam são aqueles com sinais e sintomas de encefalopatia
anóxica grave após recuperação da circulação espontânea (postura patológica ao
estímulo doloroso, coma arreativo, midríase fixa, crises convulsivas, ausência de
reflexos de troco encefálico) e aqueles que já demonstram recuperação
neurológica significativa (movimentação espontânea, abertura ocular, resposta a
ordens, localização de estímulo doloroso). Quando iniciada até a 6ª hora após o
restabelecimento da circulação espontânea, a hipotermia determina melhor
prognóstico neurológico, bem como de mortalidade, por alterar a evolução natural
da lesão cerebral associada à hipoxia, além de ser a única medida que reduz a
mortalidade dos sobreviventes à PCR.
 
Referências
1. Guidelines 2000 for Cardiopulmonary Resuscitation and Emergency
Cardiovascular Care – International Consensus on Science. Circulation 2000;
102(8 suppl).
2. Dorian P, Cass D, Schwartz B. et al. Amiodarone as compared with lidocaine for
shock –resistant ventricular fibrillation. New England Journal Medicine 2002;
46:884-90.
3. Larkin GL. Termination of resuscitation: the art of clinical decision making.
Current Opinion Critical Care 2002; 8(3):224-9.
4. Xavier L, Kern K. Cardiopulmonary Resuscitation Guidelines 2000 update:
what’s happened since? Current Opinion Critical Care 2003; 9:218-21.
5. Rea T, Paredes V. Quality of life and prognosis among survivors of out-of
hospital cardiac arrest. Current Opinion Critical Care 2004; 10(3):218-23.
6. Holzer M, Bernard S, Idrissi S. et al. Hypotermia for neuroprotection after
cardiac arrest: systematic review and individual patient data meta-analysis.
Critical Care Medicine 2005; 33(2):414-8.
7. Koko A, Thwe H. Vasopressin for cardiac arrest: a systematic review and
metanalysis.Archives Internal Medicine 2005; 165:17-24.
8. 2010 American Heart Association Guidelines for Cardiopulmonary
Resuscitation and Emergency Cardiovascular Care Science 2010; 122(Issue 18
29/07/2018 Parada Cardiorrespiratória (PCR) | dos Sintomas ao Diagnóstico e Tratamento | MedicinaNET
http://www.medicinanet.com.br/conteudos/revisoes/3998/parada_cardiorrespiratoria_pcr.htm 8/8
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suppl 3).
9. Stub D, Bernard S, Duffy SJ et al. Post cardiac arrest syndrome: a review of
therapeutic strategies. Circulation 2011; 123:1428-35.
Comentários
Por: Atendimento MedicinaNET em 16/06/2017 às 10:12:29
"Olá, Unisimers. Informamos que a atualização está disponível em uma aula em vídeo. Segue o link para
que possa acompanhar:
http://www.medicinanet.com.br/videos/aulas/623/atualizacoes_2015_no_atendimento_da_pcr.htm Ou
Aulas em Vídeo > Terapia Intensiva Atenciosamente, os Editores."
Por: Unisimers em 15/06/2017 às 23:36:48
"Olá equipe Medicina.net o tema merece uma atualização . 2015 teve novas diretrizes"
Por: Atendimento MedicinaNET em 08/05/2013 às 12:07:20
"Prezada Regiane, Como pode verificar, o conteúdo foi atualizado. Agradecemos o contato.
Atenciosamente, Atendimento MedicinaNET"
Por: REGIANE NORIKO YAMASHITA MARIANO em 23/04/2013 às 09:00:37
"Observo que o suporte basico de vida ainda continua desatualizado."
Por: Osvaldo Camata em 13/08/2012 às 09:46:00
"Já existe um Guideline da AHA disponível para BLS de 2010. Nas referências não vejo ele, e lá em cima
fala que a ultima revisão do assunto foi feita em 2011. De fato o suporte básico de vida continua
desatualizado."
Por: Atendimento MedicinaNET em 17/01/2012 às 14:29:55
"Prezado Daniel, O site passou por uma grande reestruturação e a atualização de conteúdo é um dos
itens prioritários para essa nova fase. Além de diversos conteúdos novos, os já publicados serão todos
revistos e atualizados. Agradecemos seu comentário."
Por: Daniel Carlos Amorim Gadelha em 14/01/2012 às 04:15:35
"Por favor, procure fazer atualizações dos artigos com frequência."
Bulas Revisões CID 10
Eletrocardiograma 19 Neurite Óptica 6.2.2 Análogo de Hormônios
Tratamento de Bactérias Hemorragias Intracranianas Piportil
Flogoral Liquor Cefaléia, Febre e Hemiparesia Direita
Estudo Observacional Hospitalistas, Pronto-Socorro e Monoartrite
Co-morbidades e Co-infecções no Vasculite Leucocitoclástica Cutânea Campanha “Cirurgia Segura Salva
Piridostigmina Novidades na Área “Temas Cirurgia de Tórax
Tratamento Das Infecções Fúngicas Transtorno Dismórfico Corporal Câncer de Ovário
Vírus Sincicial Respiratório - Dr. Cestox Traqueobronquite
Eletrocardiograma 4 Monitorização Hemodinâmica Básica Cefaléias
Profilaxia de Úlcera de Estresse no Pericardiocentese Corticosteroide em Paciente Internado
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