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Resistividade 1. Qual o valor da temperatura inicial do sistema? Qual a resistência inicial do sistema medida pelo multímetro? R: A temperatura inicial do sistema é de 23 ºC e a resistência inicial do sistema é de 640 mΩ. Medida Temperatura (°C) Resistência (mΩ) 1 23 640 2 25 645,6 3 27,1 651,2 4 29 656,4 5 31 662 6 33 667,6 7 35,1 6763,2 8 37,1 678,8 9 39 684 10 41 689,6 11 43,1 695,2 12 45,1 700,8 13 47,1 706,4 14 49 711,6 15 51 717,2 16 53,1 722,8 17 55,1 728,4 18 57 733,6 19 59 739,2 20 61,1 744,8 2. Com base no gráfico construído, qual o comportamento apresentado pela resistividade do material quando este é submetido a uma variação de temperatura? R: Através do gráfico construído, podemos observar que a resistência elétrica está aumentando de forma linear em relação a temperatura, sendo assim, quanto maior a temperatura maior será o valor da resistência. 3. Na sua opinião o material sofreria variação em sua resistividade se ao invés de aquecido fosse resfriado? Explique. R: Sim, pois o material sofreria uma contração térmica. 4. Calcule o coeficiente de temperatura da resistividade do material utilizado no experimento. R: 2,7539 ºC/ mΩ. Prática de IoT I - Saída Digital 1. Descreva o comportamento do circuito após o programa ter sido carregado ao módulo ESP32. R: Após carregar o programa no ESP32 o LED irá piscar conforme os valores colocados no programa, sendo um valor de tempo para o nível alto e o outro para o nível baixo . 2. O que acontece caso seja definida uma porta diferente no programa da porta utilizada no circuito para conectar o módulo ao LED? R: O LED não funcionará em uma porta diferente da programada, por isso o endereçamento deve ser correto. 3. Como o valor de delay interfere na dinâmica do circuito? O que acontece caso se defina um valor muito alto para o primeiro delay e muito baixo para o segundo delay? R: O valor de delay representa o tempo em (ms) que manterá o nível daquela saída em nível baixo ou alto. Se o primeiro delay ficar muito alto, fará com que a saída se mantenha em nível alto por um longo período de tempo, ficando o LED aceso e não sendo possível visualizar o delay de nível baixo devido ser um pequeno valor. Prática de IoT II - Entrada e Saída Digital 1. Analisando o circuito e o programa do microcontrolador, qual é a condição para que o LED acenda? Qual é a influência do delay escolhido no estado do LED? R: Para que o LED acenda é preciso fazer as configurações corretas das entradas e saídas e descarregar o programa. O delay influencia no tempo para ligar o LED e o mesmo tempo que ele permanecerá ligado depois de soltar o botão 2. Qual porta está configurada como uma entrada digital e qual porta está configurada como saída digital? R: A porta 22 está configurada como entrada digital, conectada ao botão. A porta 12 está configurada como saída digital, conectada ao led. 3. Qual o papel do Push-Button no circuito? R: Ao pressionar o botão o circuito atualiza a leitura do estado do botão (porta 22) e atualiza o nível de tensão enviado ao LED. Fazendo com ele ascenda de acordo com o tempo programado no delay. Percebemos que, quanto maior for o valor escolhido para o delay, maior será o tempo que o microcontrolador vai levar para atualizar o estado do LED. Para uma resposta imediata entre a interação com o push-button e o acendimento do LED, é recomendado utilizar valores inferiores a 100 milissegundos. Prática de IoT III - Entrada Analógica 1. Qual a ordem de acionamento dos LEDs? E em qual tensão cada LED acende? R: Ordem de acionamento: Verde - Amarelo - Vermelho Verde com tensão superior a 0,5V. Amarelo com tensão superior a 1,5V. Vermelho com tensão superior a 2,0V. 2. Qual o papel do potenciômetro no circuito? R: Com o potenciômetro é possível gerar um sinal de tensão variável analógico dentro do limite de 0V a 3,3V, onde o valor de leitura da entrada analógica gera um número inteiro dentro do programa e consequentemente conseguimos efetuar lógicas no software para o controle de saídas digitais.
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