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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS CURSO: Farmácia DISCIPLINA: Quimica geral NOME DO ALUNO: Kelly Barros Sousa R.A: 0613029 POLO: Santana de Parnaíba/Alphaville DATA: 03 e 10/09/2022 TÍTULO DO ROTEIRO: Química Geral INTRODUÇÃO A química é considerada uma ciência de difícil compreensão pela maioria dos estudantes, uma vez que se restringe à memorização de fórmulas, equações, reações e propriedades, as quais não são relacionadas às situações cotidianas. Soma-se ainda o fato de muitos professores reduzirem suas aulas ao discurso, caneta, giz e quadro. (MACENO; GUIMARÃES, 2013; ALMEIDA et al., 2016. Porem nesse relatório falaremos sobre aula pratica incrível em laboratório, de uma forma simplificada, aonde saímos da mesmice em sala de aula, para que com a nossas próprias mãos podemos executar experimentos e poder entender um pouco mais sobre química. Nesse momento vamos entender do que foi passado nessa aula. Apresentação de vidrarias e utensílios laboratoriais e o modo de uso dos mesmos. A partir disso damos seguimento ao uso de pipetas variadas e béqueres, aonde aprendemos medir de forma mais preciso as substâncias. Preparamos soluções fisiológicas nesse momento já podemos conhecer alguns princípios ativos, como o cloreto de sódio (NaCL). Esse relatório tem por objetivo, apresentar a rotina de um laboratório de química, e de forma geral e de como são feitos os procedimentos básicos usado no dia a dia e de como química está de forma simples e oculta, nos nossos alimentos, nas cores e no nosso ambiente. RESULTADOS E DISCUSSÃO Aula 1 – Uso de vidrarias, Micropipetas, Pesagem, e Preparo de soluções. Roteiro 1. Nessa primeira aula fomos apresentados as vidrarias e pipetas e também o modo de uso dos mesmos, para que soubéssemos usar nas próximas aulas. Com objetivo de conhecer e aprender a manipular os principais equipamentos presentes numa rotina de laboratório químico. Aprendi fazer o manuseio da pipeta de vidro(volumétrica) em conjunto com um pipetador, transferindo alaranjado de metila contida em um frasco para um béquer de 50ml, notei que após succionar o líquido com a pipeta, notamos que ela tem mais precisão que o béquer, o ideal e sempre usar a pipeta para medir, para resultados mais precisos, no uso da pipeta devemos sempre também voltar a nossa atenção ao menisco, também para uma maior precisão. Já no uso da pipeta graduada, também foi usada acompanhada do pipetador, por ele ser mais fácil de usar do que a pera, podemos observar a diferença entre elas, ambas são bem precisas, mas notamos que a volumétrica tem uma precisão maior, porem são diferenças mínimas, e margem de erro aceitável. Outra vidraria que também podemos usar para medir substancias e a bureta, prendemos ela no suporte universal através de garras metálicas, com auxilio do béquer transferi o alaranjado de metila para bureta ate a marca que corresponde a zero, sempre com atenção quanto ao menisco para ser preciso quando a medida da solução. Quanto as micropipetas automáticas, aprendemos fazer a manipulação correta, com ela e possível fazer a medição de pequenas quantidades de solução em microlitros. A importância da precisão quanto a substancias químicas, ela e imensurável pois podemos obter resultados indesejados. A higienização das mesmas pós uso para evitar contaminação na utilização da vidraria, sempre antes do uso e após. E é conveniente a ambientação das mesmas com a solução a ser utilizada, a fim de minimizar a contaminação. Durante essa mesma aula também produzimos solução fisiológica, e para isso, pesamos na balança 0,9 gramas de NaCL em papel de seda, transferimos para um béquer e diluímos em 50ml de água destilada e transferimos para um balão volumétrico de 100 ml e adicionamos mais 50ml de água destilada, totalizando 100ml de solução. Aula 2 – Identificação de cátions (teste de chama) Roteiro 1. Em vidro de relógio colocamos as seguintes substancias, cloreto de sódio, cloreto de potássio, estrôncio, sulfato de cobre, cloreto de cálcio e cloreto de bário. Acendemos o bico de Bunsen, limpamos a alça de platina do acido clorídrico, e testamos cada substancia na chama, para identificar a mudança de cor da chama. Observe na tabela a seguir os resultados: Substancia Cor da chama 1 g de cloreto de sódio NaCl laranja 1 g cloreto de potássio KCl Laranja mais intenso 1 g cloreto de bário BaCl2 amarelo 1 g de cloreto de estrôncio SrCl2 vermelha 1g de sulfato de cobre CuSO4 azul 1 g de cloreto de cálcio CaCl2 laranja A seguir algumas imagens do experimento: Aula 2 – Miscibilidade e polaridade de substancias – extração de substancias químicas. Roteiro 2 No início dessa aula, aprendemos sobre a miscibilidade e polaridade que tem o conceito de mistura de substancias umas com as outras e podendo observar se as mesmas são predominantemente polares ou apolares e para isso foi promovido em laboratório o experimento que consiste em mistura de substancias. ForScience, v. 8, n. 2, p. e00817, 30 nov. 2020. Foi adicionado 4ml substancias em 6 tubos diferentes e depois foi adicionado mais 2ml em cada tubo para assim ser observado suas interações. A seguir tabela feita com os resultados do experimento: Tubo Regente Reagente Miscibilidade Polar /apolar 1 4ml de água 2ml etanol miscível Polar/predo. polar 2 4ml de água 2ml de hexano Não miscível Polar/apolar 3 4ml de água 2ml ácido oleico Não miscível Polar/predo. apolar 4 4ml de hexano 2ml etanol Não miscível Apolar/predo polar 5 4ml de hexano 2ml butanol miscível Apolar/apolar 6 4ml de hexano 2 ml ácido oleio miscível Apolar/apolar Preparo de 100ml de tintura de iodo Nesse experimento, fizemos o manuseio de 1,0 g de iodo e 2,0 de iodeto de potássio , que foram pesados de forma minuciosa, em seguida foi transferido para uma almofariz onde seguimos com o processo de homogeneização, em seguida transferido para um béquer e foi adicionado cerca de 50 ml de agua destilada, e mais uma vez foi transferido para uma balão de 100ml e completamos com agua destilada até o menisco, observando sempre a marca de aferição. A seguir poderemos observar o resultado do experimento por meio de foto: Aula 3 – Reações de diferenciação de ácidos e bases. Roteiro 1 Nessa aula enumeramos 10 tubos de ensaio, de 1 a 5, colocamos um tipo de solução desconhecida, e de 6 a 10 outro tipo. Nos tubos 1 e 6 adicionamos um pedacinho de tira de magnésio notamos que o tudo de ensaio 1 não houve nenhuma reação e no 6 ouve uma formação de gás. Portanto podemos dizer que o liquido em que colocamos a tira de magnésio e ácido, e o número 1 e base. Nos tubos 2 e 7 adicionamos 3 gotas de fenolftaleína, e notamos que o liquido do tudo 2 mudou de cor, para rosa e o tubo de número 7 não ouve reação. Tubos 3 e 8 adicionamos alaranjando de metila e podemos observar que o 3 ficou laranja, e o 8 ficou rosa. Tubo 4 e 9 adicionamos azul de bromotimol e notamos que o 4 ficou azul e o 9 ficou amarelo. Tubos 5 e 10 colocamos fitas de tornassol rosa e azul em casa e no tubo 5, de rosa a fita ficou azul e no 10 a fita que era azul se tornou rosa. Esses testes são qualitativos, para definir se as reações são acidas ou bases, dado a o experimento. vamos observar o resultado por meio de foto abaixo: Logo após desse experimento fizemos, outro com o suco do repolho roxo que pode ser usado indicativo do caráter ácido ou básico. Em tubos diferentes colocamos amoníaco, leite de magnésia, vinagre e leite de vaca. As reações seguintes foi o amoníaco ficou verde portanto, ele e básico. O leite de magnésia ficou azul, portanto, o leite de magnésia e base. O vinagre que naturalmente sabemos que é ácido, ficou cor de vermelho e o leite de vaca ficou lilás e com referência na tabela de PH ele e definido como básico. revista Debates em Ensino de Química, [S. l.], v. 6, n. 2, p. 178–193, 2021. Por foto poderemos analisar os resultados citados acima: Aula 3 – Determinação do PH por fita indicadorae uso e calibração de pHmetro Roteiro 2 Nesse estudo medimos por meio de fita indicadora e pHmetro, e comparamos a margem de erro entre elas. Usamos 4 béqueres com substancias diferentes. Béquer 1 com ácido acético, béquer 2 com hidróxido de sódio, béquer 3 com cloreto de sódio e béquer 4 com acetato de sódio. A seguir tabela com resultados: solução fita pHmetro Ácido acético 2,5 1,75 Hidróxido de sódio 11 12,4 Cloreto de sódio 6 8,05 Acetato de sódio 7 7,53 Com o pHmetro fizemos um experimento em produtos alimentícios que foram o seguinte, suco de maça, café, sabão em pó e tomate. Resultados abaixo na tabela: Suco de maça pH 4,15 café pH 5,63 Sabão em pó pH 9,56 tomate pH 4,2 Aula 4 – Identificação de funções orgânicas. Diferenciação de aldeídos e detonas (reativo de tollens) – Identificações de ligações peptídicas Roteiro 1 Nessa aula vamos fazer um experimento para identificação de aldeídos, pela reação de tollens. Adicionamos 30ml de nitrato de prata em um béquer de 250 ml e a colocamos gota a gota a amônia concentrada até desaparecer o precipitado marrom, acrescentamos 15ml de solução de hidróxido de potássio, e o precipitado marrom apareceu, e adicionamos novamente amônia gota a gota até sumir totalmente. Transferimos toda essa solução para um balão chato de 125 ml e acrescentamos 3 ml de solução de glicose, tampamos o balão e agitamos até que o balão vire um espelho de prata, no caso o nosso experimento demorou um pouco mais, mas deu certo. Abaixo imagem para visualizar o resultado. Nesse paragrafo falaremos sobre a identificação peptídicas através do reagente de biureto, ele reconhece ligações peptídicas, portanto ele confirma a presença de peptídeos e proteína. Em quatro tubos de ensaios numerados, colocamos quatro substancias diferentes que são albumina 2%, 2ml de solução de glicina 0,1%, 2ml da solução de cistina 1%, 2ml de agua destilada. Em cada tubo adicionamos o reagente de biureto gota a gota, agitamos os tubos para homogeneizar e observamos os resultados. Notamos que o biureto reagiu somente com albumina, pois nela tem presença de proteínas. Observe a seguir o resultado em forma de imagem. REFERÊNCIAS https://www.scielo.br/j/qn/a/KfBLxyDrjy4PDmYdtKfSgCn/?format=html&lang=pt https://rce.casadasciencias.org/rceapp/art/2015/092/ https://periodicos.unipampa.edu.br/index.php/SIEPE/article/view/85161 http://forscience.ifmg.edu.br/forscience/index.php/forscience/article/view/817 https://conhecimentocientifico.com/polaridade-o-que-e/ https://www.scielo.br/j/qn/a/zFTjJ4KRMmKLSgX6tGHgrXz/?lang=pt http://ead.codai.ufrpe.br/index.php/REDEQUIM/article/view/3478 https://www.scielo.br/j/rbcs/a/xVtgbGB5Mh6zrx7ZHFPYwTc/abstract/?lang=pt
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