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RADIOLOGIA ODONTOLÓGICA TESTE DE CONHECIMENTO

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RADIOLOGIA ODONTOLÓGICA TESTE DE CONHECIMENTO. 
 
 
1. 
 
 
De acordo com o sistema ISO que padroniza a identificação dentária em escala 
mundial, podemos atribuir qual numeração ao segundo molar superior direito 
permanente? 
 
 
17 
 
14 
 
28 
 
44 
 
85 
 
Explicação: 
Justificativa: Vamos lembrar que, para a correta identificação do dente, devemos indicar sempre um número com dois 
algarismos: o primeiro relativo ao quadrante ao qual o dente pertence e o segundo relativo ao dente em si. A arcada é 
dividida em quatro quadrantes (de 1 a 4) no sentido horário, iniciando no lado superior direito. Há oito dentes permanentes 
por quadrante. No dente 17, o número 1 é o primeiro quadrante (superior direito) e o número 7 é o sétimo dente, ou seja, o 
segundo molar. O dente 17 é o segundo molar superior direito permanente. 
 
 
 
 
2. 
 
 
De acordo com o sistema ISO que padroniza a identificação dentária em escala 
mundial, entendemos que o número 24 refere-se que dente? 
 
 
Canino superior esquerdo permanente 
 
Segundo molar superior direito permanente 
 
Primeiro pré-molar superior esquerdo permanente 
 
Canino inferior direito decíduo 
 
Primeiro molar superior esquerdo decíduo 
Explicação: 
Justificativa: Vamos lembrar que, para a correta identificação do dente, devemos indicar sempre um número com dois 
algarismos: o primeiro relativo ao quadrante ao qual o dente pertence e o segundo relativo ao dente em si. A arcada é 
dividida em quatro quadrantes (de 1 a 4) no sentido horário, iniciando no lado superior direito. No dente 24, o 2 é o segundo 
quadrante (superior esquerdo) e o 4 é o quarto dente. A ordem dos dentes é: central, incisivo lateral, canino e primeiro pré-
molar. Portanto, de acordo com o sistema ISO de identificação, referimos o primeiro pré-molar superior esquerdo 
permanente quando falamos do dente 24. 
 
 
 
 
 
 
03100ANATOMIA E PATOLOGIA 
 
3. 
 
 
Os dentes são acometidos por muitas patologias que podem ser visualizadas através 
das radiografias. A área radiolúcida que acomete a porção coronária do 2º molar 
superior é sugestiva de 
 
 
 
Fratura 
 
Não há evidência de qualquer lesão 
 
Cárie 
 
Abscesso 
ediea
Realce
ediea
Realce
ediea
Realce
ediea
Realce
 
Cisto 
Explicação: 
A desmineralização causada pela cárie gera lesões radiolúcidas na coroa do dente, podendo estar localizada no esmalte, 
dentina e atingir a polpa. O cisto apesar de ser uma lesão radiolúcida se localiza na porção radicular nos dentes erupcionado. 
Nas fraturas ocorre a perda da estrutura radiopaca da coroa ou a presença de linha radiolúcida tanto na horizontal como na 
vertical, podendo ter a descontinuidade da imagem na área fraturada. O abscesso é uma infecção localizada na porção apical 
da raiz do dente. 
 
 
 
 
4. 
 
 
As fraturas do terço médio da face podem estar localizadas em apenas um osso ou 
atingir várias estruturas ósseas. De acordo com a localização e os ossos afetados, as 
fraturas do terço médio são também conhecidas como Le Fort, e são causadas por 
traumas de alta energia capazes de atingir vários ossos. De acordo com a 
classificação Le Fort, existem três tipos: I, II e III. Conforme as imagens 
radiográficas descritas marque a alternativa correta. 
 
 
Le Fort I: ocorre no sentido piramidal, com a separação da sutura entre a maxila e o processo pterigoide do osso 
esfenoide, e da maxila das estruturas nasais e zigomática; 
 
Le Fort II: ocorre de forma horizontal, separando os ossos da maxila e nasal do osso orbital e zigomático; 
 
Le Fort III: ocorre a disjunção craniofacial, no sentido piramidal. Esse tipo de fratura envolve a separação das suturas 
naso-órbito-etmoidal, zigomático e maxila, separando-as da base do crânio. 
 
Le Fort II: ocorre de forma piramidal, com a separação dos ossos da maxila e nasal do osso orbital e zigomático; 
 
As fraturas da maxila são classificadas conforme a localização dos ossos atingidos e quando envolve mais de uma 
estrutura óssea não podem ser tipificadas de acordo com a classificação Le Fort. 
 
Explicação: 
As fraturas do terço médio da face podem ser tipificadas de acordo com a localização dos ossos atingidos e quando envolve 
mais de uma estrutura óssea podem ser classificadas como Le Fort I, II e III. A Le Fort I ocorre no sentido horizontal, com a 
separação da sutura entre a maxila e o processo pterigoide do osso esfenoide, e da maxila das estruturas nasais e 
zigomática; já a Le Fort II ocorre de forma piramidal, separando os ossos da maxila e nasal do osso orbital e zigomático e 
a Le Fort III ocorre a disjunção craniofacial, no sentido horizontal. Esse tipo de fratura envolve a separação das suturas 
naso-órbito-etmoidal, zigomático e maxila, separando-as da base do crânio. 
 
 
 
 
 
 
03107EQUIPAMENTOS ODONTOLÓGICOS 
 
5. 
 
 
Não é uma característica da câmera escura portátil: 
 
 
Possui em seu interior um frasco com líquido revelador, um frasco com líquido fixador e dois frascos com água 
 
Requer pouco espaço físico para sua instalação 
 
É possível processar muitas radiografias de uma única vez 
 
Técnica mais utilizada em consultórios odontológicos 
 
A secagem da radiografia é realizada do lado de fora 
 
Explicação: 
Devido ao tamanho reduzido dos frascos contendo revelador, fixador e água, fica impossível revelar mais de duas ou três 
radiografias ao mesmo tempo. Apenas utilizando-se uma câmera escura do tipo quarto ou uma máquina processadora 
automática é possível processar muitas películas ao mesmo tempo. Porém as câmeras escuras portáteis ainda são as mais 
utilizadas em consultórios, pois ocupam pouco espaço. Possui frascos para a revelação, banho intermediário em água, 
fixação e banho final em água. A secagem realmente deve ser feita exteriormente. 
 
 
 
 
6. 
 
 
É solicitado que um operador execute duas radiografias de um mesmo paciente. 
Inicialmente uma pela técnica panorâmica e posteriormente uma radiografia da 
articulação têmporo-mandibular. Quando for realizar o segundo exame, o operador 
deve: 
 
ediea
Realce
ediea
Realce
 
Aumentar o mA 
 
Aumentar o mA e o kV 
 
Diminuir o mA e o kV 
 
Aumentar o kV 
 
Diminuir o kV 
 
Explicação: 
A localização da articulação têmporo-mandibular, alinhada à base do crânio, exige o uso de maiores valores de 
quilovoltagem e miliamperagem. Como ocorre a sobreposição da imagem das articulações com estruturas ósseas densas, é 
necessário formar com feixe com mais radiação e maior poder de penetração. 
 
 
 
 
 
 
03089MÉTODOS AVANÇADOS 
 
7. 
 
 
Marque a alternativa com a afirmação CORRETA sobre as possibilidades geradas 
pelo uso de imagens em 3D na Odontologia: 
 
 
Ajudam no estabelecimento do plano de tratamento de grandes discrepâncias maxilo-mandibulares 
 
Todas as anteriores 
 
Permitem a simulação virtual de cirurgias 
 
Nenhuma das anteriores 
 
Como as reconstruções volumétricas em 3D são imagens de fácil entendimento, até mesmo para leigos, são muito 
utilizadas para expor ao paciente, ou responsáveis, a complexidade de fraturas e má formações ósseas 
Explicação: 
O uso de softwares que manipulam as imagens em 3D obtidas nos tomógrafos médicos ou odontológicos abriu valiosas 
portas para o Dentista nos campos do diagnóstico e plano de tratamento dos mais diversos casos. Além disso, auxiliam no 
relacionamento paciente-profissional, pois aumentam o grau de conscientização do paciente, e de sua família, a respeito dos 
desafios terapêuticos. 
 
 
 
 
8. 
 
 
Analises as alternativas abaixo com as aplicações da Tomografia Computadorizada 
de Feixe Cônico (TCFC) na Odontologia: 
 
I. Pesquisar neoplasias ósseas 
II. Pesquisar neoplasias em músculos mastigatórios 
III. Identificar espículas ósseas na superfície articular dos côndilos 
IV. Auxiliar na definição de áreas que necessitam de enxerto ósseo 
V. Auxiliar na definição de áreas que possam ser doadoras para enxertos ósseos 
 
Quaisafirmativas são corretas: 
 
 
I, II, III 
 
I, III, IV, V 
 
I, IV 
 
I, II, IV 
ediea
Realce
ediea
Realce
ediea
Realce
 
I, II, IV, V 
 
Explicação: 
Com exceção da alternativa B, todas as outras trazem exemplos de avaliação de tecidos ósseos da região maxilofacial, 
nesses casos, a TCFC sempre será a melhor alternativa para profissional e paciente. Devido ao ganho de qualidade de 
imagem e por ser um exame mais barato. Suspeitas de Neoplasias em músculos mastigatórios devem ser investigados com 
exames de Medicina Nuclear e/ou com imagens de Ressonância Magnética. 
 
 
 
 
 
03088RADIOPROTEÇÃO E BIOSSEGURANÇA 
 
9. 
 
 
A pandemia causada pelo Covid-19 trouxe mudanças nas condutas adotadas pelos 
profissionais durante as técnicas radiográficas. Assinale qual das alternativas abaixo 
é uma recomendação para reduzir a contaminação pelo coronavírus. 
 
 
uso de gorros descartáveis; 
 
bochecho com peróxido de hidrogênio 0,5 - 1% ou clorexidina 0,12%, realizado pelo paciente, antes da realização da 
técnica radiográfica intraoral. 
 
uso de calçados fechados; 
 
uso das luvas durante o procedimento; 
 
uso das máscaras descartáveis; 
 
Explicação: 
Durante este momento de crise sanitária que estamos vivendo vários estudos têm demonstrado que ocorre a redução dos 
níveis de contaminação pelo covid-19 quando, antes da realização da técnica radiográfica intraoral, o paciente realizar 
bochecho com peróxido de hidrogênio 0,5 - 1% ou clorexidina 0,12%. A utilização dos EPIs (equipamento de proteção 
individual), como: luvas, máscaras e gorros descartáveis e calçados fechados devem ser usados em todos os momentos 
durante a rotina radiográfica, independentemente do diagnóstico do paciente, além de já serem utilizados antes da 
pandemia do Coronavírus. 
 
 
 
 
10. 
 
 
Na rotina dos consultórios odontológicos é muito comum a realização das 
radiografias intraorais como meio auxiliar de diagnóstico. O posicionamento do 
profissional durante a técnica é importante para sua proteção contra a radiação 
secundária. Dentre as alternativas abaixo, assinale a correta: 
 
 
O operador deve manter-se a uma distância de, no mínimo, 2 metros do tubo do aparelho radiográfico e do paciente, 
em um ângulo entre 90° e 180° com o feixe primário. 
 
O operador deve manter-se a uma distância de, no mínimo, 1 metro do tubo do aparelho radiográfico e do paciente, 
em um ângulo entre 90° e 180° com o feixe primário. 
 
O operador deve manter-se a uma distância de, no mínimo, 2 metros do tubo do aparelho radiográfico e do paciente, 
em um ângulo entre 90° e 135° com o feixe primário. 
 
O operador deve manter-se a uma distância de, no mínimo, 1 metro do tubo do aparelho radiográfico e do paciente, 
em um ângulo entre 90° e 135° com o feixe primário. 
 
O operador deve manter-se a uma distância de, no mínimo, 2 metros do tubo do aparelho radiográfico e do paciente, 
em um ângulo entre 45° e 135° com o feixe primário. 
 
Explicação: 
Nos consultórios odontológicos durante a realização de radiografias intraorais, o operador deve manter-se a uma distância 
de, no mínimo, 2 metros do tubo e do paciente, em um ângulo entre 90° e 135° com o feixe primário, isto diminui a 
exposição as radiações secundárias. Este posicionamento também é conhecido como posição de segurança. 
 
 
 
ediea
Realce
ediea
Realce

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