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NBR 7181-2016 Solo - Análise granulométrica

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NORMA 
BRASILEIRA 
Solo - Análise granulométrica 
ICS 13.0S0,0 1 
""°''"'° BRASILEIRA .. ..,.,, ... 
TtCNICAS 
ABNT NBR 
7181 
S0,:J1ll"l(l':I QdiçAo 
29.09.2016 
ISBN 978-85-07-06573-0 
Nú.rnero de re,fef'ência 
ASNT NSR 7181.?016 
12 p~!M$ 
@ABNT 2016 
ASNT NBR 7181:2016 
OAB:,ll 2016 
f O(IQl Q$ d~ ttMN,il\10$, A mtl'l0$ c,.1$ ,$peç11l1j.id0 clt OI.IO'O tnQ(:0, ntrtl._.n,il ~rtt dt$~ !'Nbl!Ç,il~ poclt Mt 
1ep:odialda ouullliulda por au11IQUer meio, ctlf!'!f6iico ou lf>e(:à,iioo • .ncl".rindo folooóçia e microlíl~. sem pe,misslo po1 
eG(.ttto d6 ABNT 
"""' Av,Trc, ót J.1;ill'Q, 1J . 2fi• ôltl~I 
2000t ·90t • Aiodc.Jaineiro • RJ 
Tel' t 55 21 31174-2300 
l=n:,,;- - 55 21 3974·2346 
abnt@llb11t.Ol\).bi 
_,,,,, abnl ,Qt9,11t 
li 
ASNT NBR 7181 :2016 
Sumário 
Prefácio ............................................................................................................................................... iv 
1 E$copo ................................................................................................................................. 1 
2 ~cfcro,,c:las normativas ..................................................................................................... 1 
3 Apa.relha:9em ........................................................................................................................ 1 
4 Método de ensaio .................................................................................................................... 2 
4.1 P·reparaçllo da ainostra ................................................................. ..................................... 2 
4 . .2 Operaiçõts prollmlnai.res ..................................................................................................... 2 
4.3 Sodlment.aç.lo ..................................................................................................................... 6 
4.4 Peneiramento fino ............................................................................ - .................................. 7 
4.5 Peneiramento grosso ................................. ......................................................................... 7 
5 Cálculos ................................................................................................................................ 7 
5, 1 M~$Sa tot.11 d:, amostra scc:a ............................................................................................. 7 
5.2 Por&entagens de materiais que pM:!li.am nas peneiras de 50 mm. 38 mm, 25 mm, 
19 mm. 9.5 mm, 4 .8 mm e 2,0 mm ........................................................................................ 8 
5.3 Porcentagem de material em suspen.sao .......................................................................... 8 
5.4 Olametro da$ 1>3rticulas d.e solo em sus~n.s3o ............................................................. 9 
5.5 Poreof'ltagom dO materiais que passam nas penetras do 1.2 mm. 0,6 mm. 0142 mm, 
0,25 mm , 0,15mme0,007 5 mm ............................................................................ - ......... 9 
6 Express:io dos resultados ................................................................................................. 10 
Anexo A (1infonnativo} Lnitur(I do dnnsimctro ................................................................................... 11 
A.1 V.irl~o das 1cJtvras do dcnslmetro., no melo <Uspcrsor. cm função da tcmpcratvra .. 11 
A.2 Variação da altura de queda das particulas em funç:,o da leitura do den.simetro ..... 11 
Figuras 
Figura 1 - Apa1"elho de disper.&ào .......................................................................................................... 3 
Figura 2 - Detalhe de hé lice ........................................... ..................... ........................ .. ............. 3 
Figur3 3 - Copo de disper:sl)o ........................ .................................................................................... 4 
Flgur.1 4 - Ocn.sfmctto ......................................................................................................................... 5 
Figura A.1 - E>t'emplo de curva de variação das leitura$ do densimotro. no meio dispersor. 
em funçJlo da temperatura .............................................................................................. 12 
Figura A.2- Exemplo de curvas de varl~ão da. altura de queda das particul.u em funçao da 
leltur111 do denslmotrC) ....................................................................................................... 12 
Tabela& 
Tab&la 1 - DetenninaçAo da massa. da amostra &eca em temperatura ambiente ......................... 2 
Tabel.1 2- VtScosidade d,l água (vtlores em 104 g x s/cm2) ........................................................... 9 
ASNT NBR 7181:2016 
Prefácio 
A Associação Brasi!e,n;i de Normas Têalicas (ABNT) t'I o Foro Nacional de Normalização. 
As Normas Brasileiras. cujo contaôdo é de re5pons.abilidade dos Comitês Sra.sileiros (ABNTtc·B). 
dOs OrganiSMOs ~ Normatizaçao SCt0<lal {ASNT/ONS) e das Co~ssõos de Estudo Es.-pecials 
(ABNT/CEE), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), f0tmadas pela:s parte$ intere$S8das 
no tema obj~to da nonnalização. 
Os Documentos T é<:nlcos ABNT sao elaborados conf0tme as regras da ABNT 01,e,lva Z. 
A ABNT chama a atenção para que, apesar de ter Stdo solicitada manifestação sobre eventuais 
dir&ltos de pa181'11cs duranto a Consuu.a Nacional. ,estes pOdom oco((er e dovem ser comuolca<fos. 
é A8NT a qualquer momento (lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996). 
Ress.a!ta..se que Normas. e,asileiras podém ~r ôbjeto de citação em Regulamentos Téa'lic0$. 
Nestes ca,os, os Órgàos responsáveis pelos Regulamentos Técnicos podem determinar outras datas 
pars exigência dos requisitos desta Norma. 
A ASNT NBR 7161 foi õlabOrada no Comitê 6rasltolro do Clvil (ABNT/CS,002), pola Combsão d$ 
E$tvdo de ldentfficação e C-Om~ctação de Solos (CE-002:004.002). Esta Noffl\8 ceve 5eu oonteódo 
técnico COflfirmado e adequado ã Diretiva ABNT, Parte 2:20 11. peta Comissão de Estudo Especial 
do Solos (ABNT/CEE-221 >. O sou Projolo do adequação Q"culou em Consulta Nacional confonoo 
Eá,tal n" 06. do t5.08.2016 o 13.09.20t 6. 
Esta segunda edição cancela e substitui a edição anterior {ABNT NBR 7181:1984), sem mudanças 
tl'<::nicos. 
O Escopo em inglês desta Norma Brasileira é o seguinte: 
Scope 
This St.lndrird R$liiblishas tha 1esting meth.?d for gmin size ;,nRlysis of Sôil$, through siaving or by 
a combinatlon of 11-ydro.:neter anaJysls ;,nd sleving. 
lv 
NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 7181 :2016 
Solo - Análise granulométrica 
1 Escopo 
Esta Norma ostabaleco o mélodo para análisú gr.anulomàtrica de solos. realizada pôr peneiramanlo 
ou por uma con,bll'l.:içao ele .s.edimontoçJo e pencirameoto 
2 Referências normativas 
Os dOcumentos. reJociooodoo a seguir são !odispcosávels à opticoÇâO <Ses.te docu,riento. 
Para referênci3$ d3tadas., :lplicam-se S()m(lnte ;;1s edlÇÕes (::1100$$. Para referência$ não datad:ls, 
aplicam-se as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas). 
ABNT NBR 6457, A.rl)OS-l~S do !X>lo - PrcparoÇ!tO para 1Jfl$8/os 00 ccwnpacta~o o 1Jn$alos 00 
CRf'l'l<;l(}âVtçR<) 
ABNT NSF{ 6458:2016, GrJos de p0<1rcgr.1Jh0 rctk10S 1Ut pct1<:il8 (}C 8t>(utura 4.8 f1)'11 - DctMrllll(IÇAó 
da m$$$8 fJSf"'l;ffte9, da n,assu espfJ<;lfica 11parorN<J e dfl nbs()(ÇAo d') á!}(Ja 
ABNT NBR NM ISO 3310-1, PCJ,clras dccnsajo- Rr.,-qcriSIIO$ (êCnkos e vcrificaçúo- Porte 1: Per)CI(()$ 
de ensaio com tcl(, <Je tecido mctáhoo 
ABNT NBR NM ISO 3310-2, PMeiras do ensaio- Requisitos fócnkos o von'licação - Parle 2: P6nelras-
<fc cnsoki dfJ ctt.ap;:, (l)Clóllt(J pctfvr;:,cta 
3 Aparelhagem 
A opa,c10090m nooossfü1o paro a oxccuç:;l:o tio cosalo 6 descrito a seguir: 
a) estufa capaz de manter a temperatura en!re 60 "C e 65 "C, e entre 105 "C e 110 "C: 
b) balanças que permitam pesar nom!nalmeotc 200 g, 1,5 kg, S k.g e 10 kg, com resoluções <:Se(0,01 g, 0, I g, 0,5 g e 1 g), respooiva.mente, e sensibilidades compatlve.is; 
c} .-.ciplentes adequados. oomo d•$$$cadores, que permitam guatdat amostras sem variação 
de umidao'e; 
d) aparelhO do diSpors.ão (ver F',gura 1 ). com hóliU$ substltulvois (vêr Flgu1a 2) 6 copo munido 
de dlicanas (ver F»gura 3). a rotação de héllc,e do aparelhO não pode se, lnferlor a 9 000 r/mln: 
e) proveia de vidro. com cerca de 450 mm de altura e 65 nvn de diâmetro. oom tra90 de ro:orência 
indlcadO 1 000 cm3 a 20 "C: 
f) densimetro de bulbo simétrioo. calibrado a 20 •e e oom resolução de 0,001 mm graduado de 
0,995 a 1,050 (vor Figura 4). 
g) termômelro graduado em 0, 1 "C (de O "C a 00 ºC); 
ASNT NBR 7181:2016 
i) béquer ele vidro, com capacidade cte 250 cm3; 
j) provcia cJc vidro, con1 capacidade do 2.so cm3 o ró$Oluç:Ao de 2 crn3: 
k) Ianque para banho, com dimensões adequadas ã imersão d.as provetas atê o tf'89() de referência, 
capaz de manter a tompOfatura do suspensão aproximadamanto constanto durdn!a a fase do 
sedune,11.aç;'Jo: 
NOTA Ei.te banho é <llsperniâ•Jel quando o ensaio for efeluado em ambiente com l&mpera1ura aproxl-
rnAdamonto OOl'3tante. 
1) peneiras de 50 mm, 38 mm, 25 mm, 19 mm, 9,5 mm. 4.8 mm, 2,0 mm, 1,2 mm. 0 .6 mm. 
0.42 n,(n. 0,25 11'11n, 0.15 mm e 0,075 """· do ê'Jcordo com as ASNT NBR NM ISO 331().1 o 
A8NT NSR NM 1$0 3310•2; 
m) escova oom cerdas mo.lâticas. 
n) agitador mecênico de peneiras. com cfisposilivos pera fixação de até seis peneiras, inclusrve 
tampa e fundo; 
o) bagueta de vidro; 
p) bmlaga: 
q) cãpsula·s metâlicas para determinação do 1eor de umidade. 
4 Método de ensaio 
4.1 Preparaçao da amostra 
Tomar a quantidadé do amostra PfCp.arada de acordo oom a ASNT NBR 6457. 
4.2 Operações prel iminares 
4.2. 1 Determinar com as resoluções da Tabela 1 seguinte a M3$$/!t da amostra seca em temperatura 
ambiente e anotar oomo A4t, 
Tabela 1 - Oetermlnaç.ão da ma$.Sa da amostra seca em temperatura ambiente 
OlmOt1st10 dos grãos mal0t"0$ a,1,nça ai ser u tll ll.edt1 
cootldos na amostra Ca.pacldado nomlnal Rosolução 
mm kg 9 
> 25 'º 
, 
5a25 5 0.5 
<5 1.5 0,1 
2 OASNTlOtll • foooc, oc:4.rc.Coa•~ 
A8NT NBR 7181 :2016 
Fl9vr.1 1 -AJ).:lrcll\o de dlspcrsbo 
o.mansões em millmetroo 
Figura 2 - Detalhe de héllc.e 
J 
AS NT NBR 7181:2016 
Ornen&OO& em milJmetros 
Figura 3 - Copo de di-&pon;ão 
4 OIIEJNf2011! • Jc,cloc,ocd.ro:loG~ 
A8NT NBR 7181 :2016 
0,995 
05 
1,050 
' 1 
030 
Figura 4 - Oen.simetro 
4.2.2 Passar este material na peneira de 2,0 mm, tomando-se a precaução de desmanchar no almer 
fariz todos os torrões eventuatmente ainda existentes. de modo a assegurar a retenção na peneira 
somonte dos g,aos maiOfos quo a ab0t1u,a d.a malha. 
NOTA Recomenda·se utilizar a esCO\'a com cerdas metélka.s para euxlle.r a retirada d')S gr&o!I rellc:109 
nas malhas ela peneira. procedendo-se da mesma forma em todos os pas.so& que elM)fvam o peneiramento 
s 
ASNT HBR 7181:2016 
4.2.3 Lav:1r a parte rebda na peneira de 2,0 mm o flm de elimin:1r o mataMI fino aderente e secar 
em estufa a 105 •e ou 110 •e. até constância de massa. O material assim obtido é usado no penei-
r.lmenlo grosso. 
Para determinação da distribuição granu lomêtrica do materiAI, apenas por peneiramen to, proceder 
conforme a seguir: 
:l) do ma1etial pa:!iSado n:t peneu;;1 de 2,0 mm, ,ornar cerc;;1 de 120 g Pel'.at esse ma1ana1 oom 
resolução de 0.01 9 e anotar como Mw, Tomar ainda cerca de 100 g para lrês determinações 
da umidade higrOSGóplca (w), de aoordo com a ABNT NBR 6457; 
b) lavar n l'I peneira de 0,075 mm o material assim ,obtido, vertendo-se água potável ã baixa pressão: 
c} p,ocedcr cooforme dew'lto en, 4 4. 
4.3 Sedlmen~o 
4.3.1 Oo m:.He,i:JI passado n3 peneira de- 2.0 rnm. tomar cetca de 120 g, no caso oe solos orenos06, 
ou, no caso de solos sil!osos e ~rgilosos, 70 g; para a sedimen tação e o penelm mento fino. Determinar 
a massa deste material oom resolução de 0,0 1 g e anotar como Mw. Tom.:1r n ind.:i cer~ de 100 g prir"l 
três d0tormina90e,s cw umidade htgrosoópica (W}. de aool'dO com a ASNT NBR 6457. 
4.3.2 Transferir o materia1 as'Sim obtido para um béquer de 250 e~ e jun;ar. com auxilio de proveta. 
corno defloculan te. 125 cm3 de SOiução de heitamelafosfato de sódio com a concentração da 45,7 g 
00 sai por 1 000 cm3 de solução. 
A solução de hexametafosfato de sódio deve ser tamponada com carbonato de sódio até que a solução 
at)nja vm pH onvc 8 e 9. evltandO assim a revemo- da solu,çAc> para ortotosla10 do sódio. 
Em solos para os quais o defloculante e a concentração indicados não forem eficazes na dispersão. 
deve.-te !nV6ttigar o tipa e a dosagem do dtnocutante mais acSeciuados. 
Agitar o bêquer a1é que iodo o ma1·erial fique imerso e mAnter em repouso, por no minimo 12 h.. 
4.3.3 Vetter 3 mistura no copo de dlspetsáo. ,emovendooom água Clesliladll, com auidlio da bêsnaga, 
o material aderido ao béque:r. Adicionar égua des1il:wta A!é qu1;1 seu n fvel fique 5 cm abaixo dai bordas 
do oopo e subme;er â ação do aparelho dispersor durante 15 min. 
Solos que con1enll3m gráos wscetfvels de sofrerem quebra <tevenl ser dJSPersos em um lntervok> 
de tami,o manor. 
4.3.4 T ransfe(lr a dl:SPersâO pora a proveta o ,t,mover com ógua desdlOOa, com auxlio 00 1)1:Sf\ago. 
iodo omateria,lade:rido aoçopo.Ad1ciQnar á91J:1 d(lstilada A1t'tab'ngir o traço corre$pondentoa 1 000 cm3. 
Em seguida. oo!ocar a proveta no tanque pata banho ou em k>cal com temperatura constante, prefe-
rencialm6nte controlada. Agitar freQuentéméflté com bagueta dé w::lro para manter, tanto quanto PoS.-
sfvel. as partículas em suspensão. Assim que a d,spe<s&o ating;, a temperatura de equlllbrio. toma, a 
proveta e, tampando-fhe a boca com uma d8$ m90$, executar com auxilio da outra, mo\'imento$ enét· 
gioos de rotação, durante I min, paio quais a boca da proveta passe de cirna para baix.o e vice•versa. 
4.3.5 lmedia1amente após a agitação, colocar a proveta sobre uma mesa~ anotar a hora exata do 
iniao da sedimentação e mergulhar C\lidadosamente o densimetro na dispersão. Efetuar as k>ifuras 
do dcnsin\Otro correspondentos aos tempos do sedimentação (f) de 0,5 mrn. 1 rnin e 2 min. Retirar 
lento e cvlc:ladOS31'lle,ote o densfroetro cta dl$pet~O Se o ensJío nl\o estiver sendo <e:>tizado em 
6 
A8NT NBR 7181:2016 
io(:;'li CI~ temperatura constante, co&cx:r.r a prQveio no banho onde permanecerá até: a t»bma leí1um 
Fazer as lei1uras subsequentes ã 4 min, 8 min. 15 mine 30 min e 1 h, 2 h, 4 h, B h, e 24 h. a contar do 
Início da sedimentação. 
NOTA Recomenda-se repetir as !rês primeiras &ef111ras. Para tanto, agita, novame,ite a proveia, oontom'le 
descrito em 4.3A e rafazer as let1uras para os tempo6 de 0,5 mln, l mir, e 2 min. 
4.3.6 Cerca de 15 s a 20 s an1es de cada leitum, mergulhar lenta e a.,idadosamente o denslmetro 
na dispersão. Todas as leituras devem ser feitas na parte superior do menisco. com interpolação de 
0.000 2. ap6S o dcnsJmeU'O ter ncado cm equlllbr1o. Assim quo uma dada leitura tor efetuada, retirar 
o <:Sens:ímetro da dispersão e colix&-lo em uma proveu~ com água limpa, à mesma temperetvra da 
dispersão. 
4.3.7 Após cada le!tur&. excetu&das .-.s d'uas prfmelras, me<lit a lemperatura da dlspersào. com reso-
lução de 0.1 •e. 
4.3.8 R.a!lzada a Utttma leitura, vort&r o matortal da proveta na peneira de 0 .075 mm, prooeder 
é remoção oom égua de todo o material que tenha ade<ido às: suas: parooes e efetuar a lavagem 
do material na peneira mencionada, empregando-se água potável à baixa pressão 
4.4 Peneiramento fino 
Secar o material retido na peneira de 0,075 rrm em estufa, é t-emperab..l'a de 105 ~e a 110 ~e. até oons· 
túnda de l'nasso. e, utilia1nd(>.St) o agitador mel'.iàoico, p;;issar nas peneiras de 1.2 n1(n, 0.6 mm, 
0,42 mm. 0.25 mm, 0.15 mm, 0,075 mm, Anol.Or oon1 ,esoiu~ode 0,01 g 3S maSS3s retidas :x:a.mt11ad3S 
NOTA No caso de 6o6os uniformes. pode ser n&oes1oá1io Lllilizar, tanto no peneiramento fino oomo no 
gl'Q$lSoQ, ponoirMinlermcdiâricti; ;)qvcl;:15 indiGadêt$ 
4 .. 5 Penelramento grosso 
4.5.1 Pesar o material rendo nl'I: peneira de 2.0 mm, obeidQ conforme 4,2,3. com a msolução mdiettcta 
em 4.2. 1, e anotar como Mg. 
4.5.2 Uuliz.anoo,se o ag!tatlor ,ue<;ânico. P3S,S3í esse malerlOI nos peneiras de 50 mm, 38 mm. 25 mm. 
19 mm, 9,5 mm e 4,8 mm. Anotr.r com a resolução indicada em 4.2. 1 as ml'lssas relidas acumulr.das 
em ciid.:t peneira. 
NOTA No caso de $0k)S uniforme.$. podt ser n~.$$6110 uliizar, tanto no pel'leiramenro fino como no 
grosso. peneiras 1ntetrnedlânas àquelas 11\dlcadM. 
5 Cáleulos 
5.1 Ma.ssa total da amostra seca 
Calcular a massa total da amowa seca. u1illzando a equ&Ção a: seguir: 
(Mi - M9) 
Ma= (tOO I W) X 100 +A4g 
onde 
7 
A8NT NBR 7181:2016 
Afr é a m:'1S$a d.a amostra seca em temperA1urA amt,iente; 
Mg e a nu:issa Oo mt1teii.:i1 seco 10-iido na peneira de 2,0 n1m: 
w é a umidade higroscópica do material passado na peneira de 2,0 mm. 
5.2 Porcentagens de materiais que passam nas peneiras de 50 mm, 38 mm, 25 mm, 
19 mm, 9,5 mm, 4,8 mm e 2.0 mm 
Calcular as poréi&ntagens de materiais qué passam na& peneiras di& 50 mm, 38 mm. 25 mm. 19 mm. 
9.5 mm, 4,8 mm e 2.0 mm, utilizando a segull\te equaç&o: 
0g =(Mg Mr}x100 
M, 
onde 
0g é a p0tcen1&gem de ,naterlat pa$$000 etn ta<l3 peneira. 
M8 é a massa total da amostra soca; 
M, é a mas$a do ma1ena1 retido acumulado em cada peneira. 
5.3 Porcentagem do material e-m suspons:lo 
Calcular as pon:entagens conespoodentes a cada leitura do deosímetro, referidas é massa total 
da amostra, utilizando a soguinte equação: 
Ô; • NX A X Vp.'e (L-Ld) 
(A-P...m} ~ x 100 
(100•w) 
onde 
V é o volume da proveia Igual a 1 000 cmJ: 
Os ê a porcentagem de solo em suspensão no instante da leitura do deosfmetro: 
N é a porcentagf.lm de matanal que passa na. peneira de 2,0 mm, calc1,lado oonforma 5.Z; 
p8a mõs.sa ó:SpccifiCú dos grãos do solo, c,cp,cssa cnt gramas pOr GOnti,notrO cUbico (g/cm 3): 
l'm"f é a massa especifica da égua, função da temperatura, utilizando o valor de 1,000 g/cm3; 
Pwca féassa específica da à9ua na temperatur& de cal1br&ç&o do densfmeu-o (20 ~e), utilizando 
ovalor de 1,000glcmJ: 
L é a l~ tura do donstmetro na suspen~o: 
Leia Jeiê.Jra do densimetm no meio dispersar (ver Anexo A), na mesma temper~ ura da suspensão; 
MN ê a m;)SS3 do mtlterl3I úmldo sub,netiOO à sedlnleotaçtlo. ex:pres$3 ern 9tam3s (g}: 
w 6 a unw:ladé higrosoóp1ca do material passado na peneira dEt 2,0 mm. 
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5.4 Diametto das partículas de solo em suspensão 
Calcular o õlêmetto máximo das partlculas em suspensão, no momento de cada leituta do denslmetro, 
utilizando a seguin1e equação {lei de Stokes) 1: 
d = J 1800µ )(~ 
a - Avm , 
NOTA Para efeliOs de c.àlculo. considerar PtNJ-= 1.000 gtcm3 a p. correspondente ao coel\cien:e óe visco· 
sid.ado da àgva {ver Tab4tia 2), 
onde 
d e o diâmetro m~ximo das paniculAs, exp<e$SQ em milímetl'O$ (mm); 
µ. (: o coel'lcie:nto de viseooidadc do meio disperso,. il 1ompcralur'.a de Of\S.aio. cm g x stem2; 
za altêia de queda das particutas, com 1esotução de 0, 1 cm, correspodente à leitura do 
densimotro. o.xpre,s.sa ern oonlirnclros (crn} (ver Anexo A): 
e o tempo de sedimentação, exp,esso em segundos (s); 
p8 é a massa os~rnca oos graos: oo solo, doté/mlnada do acordo com o Anexo B 
AB!1lTchl6R 6458:2016, expres.s3 em gramas po centímetro oCibioo (glcm 3): 
pmc, , a massa específ,ca do meio disperso,. â temperatura de ensaio, expré$Sa em gramas po, 
cen1fme~o robioo (glcm3). 
•e o 1 2 3 4- s 6 1 8 9 
10 13.36 12.99 12.63 12.30 11.98 11.66 11.38 11.09 10.81 10.54 
20 10.29 10,03 9.80 9.56 9.34 9.13 8.92 8.72 8.52 8.34 
30 8,16 7.98 7,82 7,66 7,50 7.45 7,20 7,06 6,92 6.79 
NOTA ?ara ;emperat\Was intermediárias. obte, a visoosiclade da ãgua por interpolação linear 
5.5 PC>f'Centagem do materiais que passam nas peneiras dé 1,2 mm, 0,6 mm, 0,42 mm, 
0,25 mm, 0,15 mm o 0,007 5 mm 
Calcular as porcentagens de materiais que passam nas peneiras 1,2 nvn, 0,6 m m, 0,42 mm, 0 ,25 mm. 
0.15 mm & 0.0075 mm. utmzandô-se a ec;uação a seguir: 
O, Mu x 100- M, (100 +W):<N 
Mux 100 
onoo 
Or â a porcenlagem de material passado em cada peneira: 
1di&eretro máximo das partia.tas em suspensão. no momento de ceda !e!rura do denslmeuo. pode lambém 
ser detorminado paio m6\odo grâflco do' ca<1g11100.. 
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Afi.il;énassa do malerial úmido s1.1bmetidQ oo peneiran,ento fino ou à sedimen1a,ção, conforme 
ensaio tenha sitio real izado apenas por peneiramento ou por combinação de sedimentação 
e peneiraménto, re$péCUvamen!e: 
w é a umidade hidroscópica do material passado na peneira de 2,0 mm: 
M, é a massa do motefío1 retido 3cumu!::ido em ~.-. peneil'a; 
Na porcentagem de material que passa na peneira de 2,0 mm. calculada conforme indicado 
em5.2. 
6 Expressao dos resultados 
O rwultado fi(1al d8V$ sár ápre5énlado graficamente .. diSpcndó-$e na ab$CiS!õa os diümetros dás part;. 
cu1as cn, csc<"tltl log<"trltmlc:.i, e na ordcn<"tda, 3$ poroentogeM das p."tttlcuJos p3s.S3n!es ou ,ctldí.ls 
ref~ren<es aos diâmetros considerados, em escaln aritmétiCl'I. 
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AnaxoA 
(informativo) 
Leitura do dcnsímotro 
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A.1 Variaçao das leituras do densímetro, no meio dispersor, em funçao da 
temperatura 
A.1.1 Para cada denslmetro, construir a curva de variação das leituras, ld, no meio dispersor, 
em função da temperatura. 
A.1.2 Par~ tanto. dllvir, em proveia, 125 cml da sotuçêo lndle&da. em 4.3.2. em 875 cm3 de át)va 
destilada. 
A.1.3 Com a proveta imersa em um recipiente com ágva. prO\lfdo de dispositivo para COtltfofe de 
lemperatura. variar a temperatura do meio dispersoc e obter diversas leituras densimétrices. em uma 
faixa oompreendkht en1re 10 "C e 35 •e. as quais. deve,n S8f feilas na parte supe, ior do menisco. 
A.1.4 Com os valores obtido-,., oonstru!r uma curva. como exemplificado na Figura A. 1. 
A.2 Variação da altura de queda das partículas em função da leitura do 
densímetro 
A.2.1 Para C9dtt óen:slmeiro. oons1n1.1r fl$ ça,,Nas ele va.,iaçáo da allura de queda das partícvlas, 
R e 11*, em função da Seitura do densimetro. 
A.2.2 Par3 tanto, OOtcrmin3r a dlsUinc;ja, il1, cte cacta tn.lço prtnclpal da grael\Joçâo oo centro 00 
volume do densímetro; e para is.so medir a dis.tãncia. de cada traço principal da graduação do densl -
metro ã base da haste e somar a essa distãncia metade da aJlura do bvJbo (medida da base da haste 
â 4!xtremidado do bu1bo). 
A..2.3 Com os valores obtidos, construir uma c urva correlacionando as a.l'tums de queda, .:,, e as 
leituras do densfmetro. coofonne exemplificado na F,gura A.2. Essa curva é vâllda para as '9ituras 
efetuadas nos dois primeiros minutos de ensaio .. qvando o densimetro petmMece mergulhado na 
dispersão. 
Para as reitvra:s wbsequentes, oonstrulr uma curva cortelacionaOOo as altums de quada oorrigidas. K. 
e as ~11Ul'as do densrrnetro. oonforme exemplificado na Figura A.2, utilizando a segvinte expressão: 
sl=a - V,. 
2A 
º""" 
v,.oéloluffle dO parte imel'S3 do denslmetro. ol>tidO pesanoo-se o dcnsi,netro ou lmc,gincle>-o 
em águl'.l em uma proveta 9r."dt>ada; 
Aa ãrca da ~oção inlcrno da provei~. obOOa d ivindo-sc o volume de 1 000 crn 3 pela di'Slilnaa 
mecudo entre o functo da pcovel.8 e o 11aço corres,:ioodentc o eSS(l; volume 
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1,006 
â 
~ 
& .u .,, 1,004 
•• • E 
2 
1.002 g 
• .§ 
i 
o .,, 1,000 
; 
:s 
0.00,
10 " 1$ "' 2' 30 ~ Temperatura ( ºC) 
F1gura A.1 - Exemplo de c.urva do varlaçlo das lolturas do d ensimotro, 
no melo dl.sporsor, •m f\:lnçao di t.omperat\lra 
°""'" (!"M /ll llll>.A$ f U'-111(1/'!!M=I 
" 
1Jl00 1,010 1,020 1.030 1,040 1,050 
l eitUfa do dens!metro (l} 
NOTA Adotar escalas adequadas para a construção das cutVas eorre-sponden:e as Figwas A.1 e A.2. 
12 
Figura A.2 - Exemplo de curvas de varia~o da attura do queda das particulas 
em tunçJo da loitul';a do denslmctro 
	1
	2
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	4
	5
	6
	7
	8
	9
	10
	11
	12
	13
	1415
	16

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