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NORMATIVAS BÁSICAS PARA O TRABALHO EM LABORATÓRIO

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NORMATIVAS BÁSICAS PARA O TRABALHO EM LABORATÓRIO 
Acadêmicas: Cristiane Coral da Silva 
Deizy Haag 
Rudiana Fernandes de Souza 
Sirlei Lino Cabral 
Tânia Mari de Oliveira Vaz 
Tutor Externo: Elder Ferri Lourenci
1
FONTE (2015); FERREIRA JÚNIOR (2000); TEIXEIRA e VALLE, (1996) 
 
INTRODUÇÃO
SIGNIFICADO DA PALAVRA LABORATÓRIO:
BIOSSEGURANÇA:
Reflexão e Concentração 
SIGNIFICADO DE TRABALHO:
Aplicação de força e faculdades humanas
Conjunto de medidas, minimização e controle
PRÁTICAS DE BIOSSEGURANÇA EM LABORATÓRIO (ZOCHIO, 2009)
NORMAS DE PRECAUÇÕES (PPS) 
EQUIPMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI)
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA (EPC)
Os manuais buscam padronizar procedimentos
Tem caráter esclarecedor
Políticas e práticas organizacionais
Abrangem um conjunto de normas
FORMALIZAÇÃO E LEI
Primeira legislação criada no Brasil foi em 1988
Legalmente formatada pela Lei no 8.974 em 1995
Decreto Lei no 1.752
Comissão Técnica Nacional de Biossegurança
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
A Biossegurança é uma interdisciplinaridade entre matrizes curriculares;
Medidas para a prevenção de acidentes de trabalho;
Pode ser entendida como ação educativa e não se limita apenas o seu estudo;
Conjunto de normas técnicas, administrativas, educacionais, médicas e psicológicas; 
Norma Regulamentadora NR 32
RISCOS BIOLÓGICOS
Algo que traz alguma ameaça à saúde humana ou animal.
AGENTES PATOLÓGICOS
Qualquer organismo que pode produzir doença.
EXPOSIÇÃO MICROORGANISMOS
Fungos, bactérias, 
protozoários,
algas unicelulares e 
Àcaros.
TOXINAS
 
Em um contexto cientifico, é uma substância de origem biológica que provoca danos à saúde.
Classificação de Risco dos Agente Biológicos.
Azul: risco acidental 
Amarelo: risco ergonômico
Vermelho: risco químico
Marrom: risco biológico
Verde: risco físico
Procedimentos Operacionais Padrão (POP) e protocolos
Descrevem e detalham as atividades realizadas, os equipamentos, procedimentos e os cuidados necessários na Biossegurança.
Locais com possíveis contaminações, deve-se ter o cuidado de lavar as mãos e utilizar antisséptico de preferencia álcool 70%. (LACEN, 2017).
Tabela 2: Treinamentos para lavagem das mãos através dos Procedimentos Operacionais Padrão. 
Fonte: Disponível em: https://efdeportes.com/efd164/a-importancia-da-lavagem-das-maos.htm. Acesso em 10 jun 2022. 
4. REFERÊNCIAS CARDOSO, Thiago. A importância da lavagem das mãos para a realização dos cuidados de enfermagem. TCC (Graduação) - Curso de Enfermagem, Faculdades Santo Agostinho, Montes Claros - Minas Gerais, 2010. Disponível em: https://efdeportes.com/efd164/a-importancia-dalavagem-das-maos.htm. Acesso em 10 jun. 2022. BARBOSA, Ailton. Higiene do Trabalho I. Indaial, 2013. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/333306911_Introducao_a_engenharia_de_seguranca_do_t rabalho Acesso em 20 maio 2022. BIOSSEGURANÇA: Laboratórios de DST, AIDS e Hepatites Virais. Santa Catarina: Telelab, 2010. 62 p. Secretaria de Vigilância em Saúde. Disponível em: chromeextension://efaidnbmnnnibpcajpcglclefindmkaj/https://telelab.aids.gov.br/moodle/pluginfile.php/22 153/mod_resource/content/3/manualBiosseguranca%20%281%29.pdf. Acesso em 10 jun. 2022. BRASIL. Conselho Nacional de Saúde. Resolução nº 001, de 1988. Brasília, DF, 1988. Disponível em: https://conselho.saude.gov.br/resolucoes/1988/Reso01.doc Acesso em 10 mar. 2022. CESMIT. Centro especializado em segurança e medicina do trabalho. Disponível em: https://fersiltec.com.br/blog/engenharia-de-seguranca/riscos-ocupacionais-identificar-classificarprevenir/. Acesso em 10 mar. 2022. CHINELATO FILHO, João. A arte de organizar para informatizar.4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994. 296 p. COICO, R.; LUNN. Biossegurança: uma revisão. Artigo de Revisão, 2010. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1808-1657v77p5552010. Acesso em 27 mar. 2022. CURY, Antônio. Organização e métodos: uma visão holística. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 1994. 576 p. 8 FERREIRA JÚNIOR, Mário. Saúde no trabalho: Temas Básicos para o Profissional que Cuida da Saúde dos Trabalhadores. São Paulo: Roca, 2000. Disponível em: http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/6948/1/Introdu%C3%A7%C3%A3o%20%C3%A0%20enge nharia%20de%20seguran%C3%A7a%20do%20trabalho.pdf. Acesso em 22 abril 2022. FONTE, Nilce Nazareno da. Farmacognosia I: aulas de laboratório. Universidade Federal do Paraná UFPR. 2015. Disponível em: https://docs.google.com/viewer?a=v&pid=sites&srcid=ZGVmYXVsdGRvbWFpbnxuaWxjZW5he mFyZW5vfGd4OjU0NjE4Y2FiMjljZDRiY2M. Acesso em 23 mar 2022. GOMES, Débora Dias et al. Aplicando 5S na gestão da qualidade total: equipe grifo. 1. ed. São Paulo: Pioneira, 1998. 107 p. LACEN. Laboratório Central de Saúde Pública do Espírito Santo. Manual de Biossegurança. Disponível em: https://saude.es.gov.br/Media/sesa/LACEN/Manuais/MANUAL%20DE%20BIOSSEGURAN%C3 %87A%20LACEN-ES%20REV%2002.pdf. Acesso em 10 jun 2022. ROCHA, Sheila Sotelino da. Invisibilidade de situações de risco biológico no campo da saúde pública: desafios de biossegurança e biosseguridade. Disponível em: https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/10656/1/477.pdf. Acesso em 22 maio 2022. SAÚDE, Ministério da. Biocontenção: o gerenciamento do risco em ambientes de alta contenção biológica NB3 E NBA3. 1ª edição, 2015. Brasília/DF. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/biocontencao_gerenciamento_risco_ambientes_alta_co ntencao.pdf. Acesso em 11 mar. 2022. SAÚDE, Ministério da. Classificação de risco dos agentes biológicos. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/classificacao_risco_agentes_biologicos_3ed.pdf. Acesso em 24 maio 2022. SIMCSIK, Tibor. OSM: organização, sistemas e métodos. 2. ed. São Paulo: Futura, 2002. 479 p. TEIXEIRA, P.; VALLE, S. Biossegurança: uma abordagem multidisciplinar e equipamentos de contenção. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1996. Disponível em: https://www.scielo.br/j/aib/a/hqt8HGY9DP6zrbSFCKRz4jt/?lang=pt. Acesso em 21 de maio 2022. VALLE, S. Regulamentação da Biossegurança em Biotecnologia. Rio de Janeiro: Gráfica Auriverde, 1988. Disponível em: http://www.fiocruz.br/biossegurancahospitalar/dados/material10.htm. Acesso em 22 maio 2022. ZOCHIO, Larissa Barbosa. Biossegurança em laboratórios de análises clínicas. São José do Rio Preto, 2009. Disponível em: http://www.ciencianews.com.br/arquivos/ACET/IMAGENS/revista_virtual/administracao_laborato rial/trabzochio.pdf. Acesso em 26 mar. 2022. 
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO para ter mais segurança
Objetiva e padroniza as técnicas
Traz mais segurança e qualidade
RESULTADOS E DISCUÇÕES
LABORATÓRIOS são ambientes que exigem cuidados constantes
Profissionais qualificados e treinados
Saber como agir
CARDOSO, Thiago. A importância da lavagem das mãos para a realização dos cuidados de enfermagem. TCC (Graduação) - Curso de Enfermagem, Faculdades Santo Agostinho, Montes Claros - Minas Gerais, 2010. Disponível em: https://efdeportes.com/efd164/a-importancia-da-lavagem-das-maos.htm. Acesso em 10 jun. 2022. 
BARBOSA, Ailton. Higiene do Trabalho I. Indaial, 2013. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/333306911_Introducao_a_engenharia_de_seguranca_do_trabalho Acesso em 20 maio 2022. 
BIOSSEGURANÇA: Laboratórios de DST, AIDS e Hepatites Virais. Santa Catarina: Telelab, 2010. 62 p. Secretaria de Vigilância em Saúde. Disponível em: chrome-extension://efaidnbmnnnibpcajpcglclefindmkaj/https://telelab.aids.gov.br/moodle/pluginfile.php/22153/mod_resource/content/3/manualBiosseguranca%20%281%29.pdf. Acesso em 10 jun. 2022. 
BRASIL. Conselho Nacional de Saúde. Resolução nº 001, de 1988. Brasília, DF, 1988. Disponível em: https://conselho.saude.gov.br/resolucoes/1988/Reso01.doc Acesso em 10 mar. 2022. 
CESMIT. Centro especializado em segurança e medicina do trabalho. Disponível em: https://fersiltec.com.br/blog/engenharia-de-seguranca/riscos-ocupacionais-identificar-classificar-prevenir/. Acesso em 10 mar. 2022. 
CHINELATO FILHO, João. A arte de organizarpara informatizar.4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994. 296 p. 
COICO, R.; LUNN. Biossegurança: uma revisão. Artigo de Revisão, 2010. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1808-1657v77p5552010. Acesso em 27 mar. 2022. 
CURY, Antônio. Organização e métodos: uma visão holística. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 1994. 576 p. 8 
FERREIRA JÚNIOR, Mário. Saúde no trabalho: Temas Básicos para o Profissional que Cuida da Saúde dos Trabalhadores. São Paulo: Roca, 2000. Disponível em: http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/6948/1/Introdu%C3%A7%C3%A3o%20%C3%A0%20engenharia%20de%20seguran%C3%A7a%20do%20trabalho.pdf. Acesso em 22 abril 2022. 
REFERÊNCIAS
FONTE, Nilce Nazareno da. Farmacognosia I: aulas de laboratório. Universidade Federal do Paraná UFPR. 2015. Disponível em: https://docs.google.com/viewer?a=v&pid=sites&srcid=ZGVmYXVsdGRvbWFpbnxuaWxjZW5hemFyZW5vfGd4OjU0NjE4Y2FiMjljZDRiY2M. Acesso em 23 mar 2022. 
GOMES, Débora Dias et al. Aplicando 5S na gestão da qualidade total: equipe grifo. 1. ed. São Paulo: Pioneira, 1998. 107 p.
LACEN. Laboratório Central de Saúde Pública do Espírito Santo. Manual de Biossegurança. Disponível em: https://saude.es.gov.br/Media/sesa/LACEN/Manuais/MANUAL%20DE%20BIOSSEGURAN%C3%87A%20LACEN-ES%20REV%2002.pdf. Acesso em 10 jun 2022. 
ROCHA, Sheila Sotelino da. Invisibilidade de situações de risco biológico no campo da saúde 
pública: desafios de biossegurança e biosseguridade. Disponível em: https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/10656/1/477.pdf. Acesso em 22 maio 2022. 
SAÚDE, Ministério da. Biocontenção: o gerenciamento do risco em ambientes de alta contenção biológica NB3 E NBA3. 1ª edição, 2015. Brasília/DF. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/biocontencao_gerenciamento_risco_ambientes_alta_contencao.pdf. Acesso em 11 mar. 2022. 
SAÚDE, Ministério da. Classificação de risco dos agentes biológicos. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/classificacao_risco_agentes_biologicos_3ed.pdf. Acesso em 24 maio 2022. 
SIMCSIK, Tibor. OSM: organização, sistemas e métodos. 2. ed. São Paulo: Futura, 2002. 479 p. 
TEIXEIRA, P.; VALLE, S. Biossegurança: uma abordagem multidisciplinar e equipamentos de contenção. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1996. Disponível em: https://www.scielo.br/j/aib/a/hqt8HGY9DP6zrbSFCKRz4jt/?lang=pt. Acesso em 21 de maio 2022. 
VALLE, S. Regulamentação da Biossegurança em Biotecnologia. Rio de Janeiro: Gráfica Auriverde, 1988. Disponível em: http://www.fiocruz.br/biossegurancahospitalar/dados/material10.htm. Acesso em 22 maio 2022. 
ZOCHIO, Larissa Barbosa. Biossegurança em laboratórios de análises clínicas. São José do Rio Preto, 2009. Disponível em: http://www.ciencianews.com.br/arquivos/ACET/IMAGENS/revista_virtual/administracao_laboratorial/trabzochio.pdf. Acesso em 26 mar. 2022.

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