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Atividade de pesquisa 02 - Desenho Mecânico

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Desenho Mecânico
Aluno (a): LUIS FERNANDO DE SOUSA RIBEIRO
Data: 13/09/2022
Atividade de Pesquisa 02
NOTA:
INSTRUÇÕES:
· Esta Avaliação de pesquisa contém 08 questões, totalizando 10 (dez) pontos.
· Você deve preencher dos dados no Cabeçalho para sua identificação
· Nome / Data de entrega
· Utilize o espaço abaixo destinado para realizar a atividade.
· Ao terminar grave o arquivo com o nome Atividade de Pesquisa 01(nome do aluno).
· Envie o arquivo pelo sistema.
1 – O que é Tolerância dimensional?
R: Tolerância dimensional: é o valor da variação permitida na dimensão de uma peça. Em termos práticos é a diferença tolerada entre as dimensões máxima e mínima de uma dimensão nominal. A tolerância é aplicada na execução de peças em série e possibilita a intercambiabilidade delas.
2 – Pesquise e responda como calcular os valores de afastamento superior e inferior?
R: Para o afastamento superior, basta fazer a diferença entre o valor da dimensão máxima a dimensão nominal. Para o afastamento inferior, é feita a diferença entre dimensão mínima menos nominal. É possível existir valores negativos para o afastamento inferior (FISHER et al., 2011).
Segue o cálculo da dimensão:
3 – Qual a importância da norma ABNT NBR 6158:1995 e sua aplicação?
R: Caso não seja indicado valor de tolerância para uma cota, é comum expressar, ao fim do desenho e próximo à região da legenda, uma indicação de que as tolerâncias devem seguir a norma ABNT NBR ISO 27 68-1:2001, que atribui valores de tolerância de acordo com a faixa de dimensão utilizada — no geral, são valores mais abertos e que exigem menor precisão na fabricação.
4 – O que é Tolerância geométrica (GD&T)?
R: O dimensionamento geométrico e tolerância (chamado de GD & T, para abreviar) é um sistema feito para definir e comunicar tolerâncias de fabricação. 
É uma linguagem utilizada em desenhos de projetos mecânicos, composto de símbolos que são usados para descrever explicitamente a geometria nominal de uma peça ou ele mento e sua variação admissível ou tolerância. 
Este dimensionamento do sistema e tolerâncias torna possível a produção em massa de milhares de peças e partes que devem posteriormente ser perfeitamente montados para formar uma utilizável para o fim a que foi projetado e definido. 
Dentro desse trabalho de tolerância, existe a classe de tolerâncias geométricas, que tem como principal funcionalidade determinar uma margem de variação de erros geométricos das peças usinadas.
Para as tolerâncias geométricas, temos as seguintes classes de trabalho:
Dentro dessas classes de tolerâncias geométricas, podemos classificar como: 
Tolerância de forma: As tolerâncias de forma são os desvios que um elemento pode apresentar em relação à sua forma geométrica ideal e vem indicados no desenho para elementos isolados, como uma superfície ou uma linha. A tolerância de forma é caracterizada por linearidade, planeza, circularidade, cilindricidade, perfil de uma linha e perfil de uma superfície. 
Tolerância de orientação: Este tipo de desvio é definido para superfícies ou elementos nos quais pontos ou superfícies se comuniquem por meio de interseção de suas linhas. É rep resentado por paralelismo, perpendicularidade e inclinação. 
Tolerância de posição: É a diferença entre uma aresta ou superfície da peça e a posição prescrita pelo projeto da peça. É representado por tolerância de posição, concentricidade, coaxial idade e simetria. 
Tolerância de batimento: São classificadas em tolerância de batimento circular radial e tolerância de batimento circular axial. 
Através disso devemos aplicar corretamente as tolerâncias para nossos trabalhos, sempre tendo em mente que nunca se conseguirá um dimensionamento cem por cento correto, por isso devemos fazer uso das tolerâncias. 
5 – Acesse a NBR 14646 e explique através da norma o que significa Tolerância geométrica zero.
R: É a tolerância distribuída entre dimensão e posição. O caso extremo é alocar tolerância total para a dimensão e tolerância de posição zero. Neste caso, a tolerância dimensional é aumentada e passa a ser a soma das tolerâncias de dimensão e posição indicadas anteriormente.
6 – Classifique os rebites de acordo com a ABNT NBR 9580: 2015.
R: Os rebites são elementos de fixação permanente ou semipermanente, são compostos por um corpo cilíndrico, uma cabeça em uma ponta e na outra é preparado para se deformar em outra cabeça. São fabricados em aço, alumínio, cobre ou latão, podendo ser aplicados por processo manual ou mecânico, e são classificados de acordo com o formato da cabeça e seu uso geral.
Rebite cabeça redonda
Rebite cabeça abaulada
Rebite cabeça cilíndrica (utilizado na união de chapa de espessura máxima 7mm)
Rebite cabeça plana e haste semicircular
Rebite cabeça boleado e haste semicircular
Rebite cabeça escareada e haste semicircular
Rebite cabeça escareada e abaulada
Rebite cabeça chata ou escareada e ponta de haste cônico
Rebite de repuxo (possui uma haste interna sua aplicação rápida e precisa é feita por um aplicador específico)
Os rebites de cabeça redonda são muito utilizados devido a sua resistência 
Os rebites de cabeça escareada são utilizados em uniões que não permite saliência em sua superfície, já o escareado abaulado ou com calota e o cabeça tipo panelas admitem uma pequena saliência.
7 – Classifique os diferentes tipos de arruelas.
R: Arruela lisa: Além de distribuir igualmente o aperto, a arruela lisa tem, também a função de melhorar os aspectos do conjunto; ela por ser lisa e não ter elemento de trava, é utilizada em órgãos de máquinas que sofrem pequenas vibrações.
Arruela de pressão: A arruela de pressão é utilizada na montagem de conjuntos mecânicos, submetidos a grandes esforços e grandes vibrações. A arruela de pressão funciona, também, como elemento de trava, evitando o afrouxamento do parafuso e da porca.
Arruela dentada: Muito empregada em equipamentos sujeitos a grandes vibrações, mas com pequenos esforços, como, eletrodomésticos, painéis automotivos, equipamentos de refrigeração etc. O travamento se dá entre o conjunto parafuso/porca. Os dentes inclinados das arruelas formam uma mola quando são pressionados e se encravam na cabeça do parafuso.
Arruela serrilhada: A arruela serrilhada tem, basicamente, as mesmas funções da arruela dentada. Apenas suporta esforços um pouco maiores. É usada nos mesmos tipos de trabalho que a arruela dentada.
Arruela ondulada: A arruela ondulada não tem cantos vivos. É indicada, especialmente, para superfícies pintadas, evitando danificação do acabamento. É adequada para equipamentos que possuem acabamento externo constituído de chapas finas.
Arruela de travamento com orelha: Utiliza-se esta arruela dobrando-se a orelha sobre um canto vivo da peça. Em seguida, dobra-se uma aba da orelha envolvendo um dos lados chanfrado do conjunto porca/parafuso.
Arruela para perfilados: É uma arruela muito utilizada em montagens que envolvem cantoneiras ou perfis em ângulo. Devido ao seu formato de fabricação, este tipo de arruela compensa os ângulos e deixa perfeitamente paralelas as superfícies a serem parafusadas.
8 – Aplicando o conceito de acordo com Kapp (2016) diferencie “eixo” e “árvore”.
R: Mas há uma diferença conceitual entre os dois termos: de acordo com Kapp (2016?), o eixo só suporta flexão, tendo função estrutural, ao passo que a árvore suporta flexão, torção, cisalhamento e carregamento axial, por transmitir potência por torção.
Eixo é um elemento fixo, não submetido a esforço de torção e que apenas suporta rodas, polias, etc. Como exemplo tem-se o elemento que suporta as rodas de uma carreta agrícola. Já a árvore é um elemento que gira transmitindo potência, portanto é submetido a esforço de torção. Existem árvores retilíneas, árvores de manivelas (típicas nos motores de combustão interna) e árvores flexíveis formadas por cabo de aço girando envolto em uma capa, também flexível como o caso do cabo do velocímetro de um carro ou do odômetro (contador de giro) do motordo trator.
Atividade de Pesquisa 02: Desenho Mecânico

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