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Definição do trabalho 1 - ClinicaMedica

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Trabalho I – Modelagem Conceitual de Dados 
 
Construa um esquema conceitual Entidade-Relacionamento para atender o modelo descritivo 
de um sistema hipotético para controle de consultas feitos por uma clínica médica. O modelo 
descritivo que deve ser seguido é apresentado no anexo I. Como é um modelo descritivo 
simplificado, é possível que haja algumas incompletezas. O aluno poderá fazer as suposições 
que julgar necessárias para complementar as descrições apresentadas no modelo descritivo 
desde que não sejam contraditórias ao que já está claramente lá definido. Caso sejam feitas 
tais complementações, o aluno deverá descreve-las explicitamente no trabalho. O tipo e o 
tamanho de cada dado definido no esquema ER fica a critério do aluno, mas devem ser 
coerentes com a natureza do dado e seguir o bom senso necessário. O esquema conceitual 
obtido deve ser mostrado através de esquema ER e correspondente diagrama entidade-
relacionamento. Use a semântica associativa para representar a cardinalidade dos 
relacionamentos. A descrição do esquema ER deve seguir o modelo e instruções apresentados 
no anexo II. 
 
ANEXO I 
Modelo Descritivo - Biblioteca 
 
Deseja-se construir um sistema para informatizar uma clínica médica onde são realizadas consultas 
médicas. 
 
1. Na clínica são agendadas e realizadas consultas em várias especialidades médicas. Há um ou mais 
médicos atendendo em cada uma das especialidades em que a clínica atua. A clínica deve conhecer 
de cada médico o nome completo, sua(s) especialidade(s), CRM, endereço residencial, e-mail e 
telefone(s) de contato. 
2. Cada médico define a sua agenda de atendimento com os dias da semana e os horários de suas 
consultas. O médico pode atender por plano de saúde ou não. Também é possível que o médico 
atenda por plano de sáude em alguns dias e horários e em outros não. 
3. Uma pessoa (paciente) interessada em fazer uma consulta médica deve em primeiro lugar agendar 
uma data e horário. Para tal, ela deve informar a especialidade médica em que deseja a consulta e o 
nome do médico de sua preferência. A secretária usando o sistema de controle de consultas da 
clínica deverá informar então as três primeiras agendas disponíveis do médico desejado, com data e 
horário, para que o paciente escolha aquela que mais lhe convier. Algumas vezes o paciente pode 
não ter um médico de preferência e nestes casos a secretária deverá informar as três primeiras 
agendas disponíveis para a especialidade na clínica com nome do médico, data e horário. Caso 
nenhum dos três horários informados satisfaça o paciente, ele pode desistir de agendar a consulta ou 
solicitar a próxima agenda disponível de acordo com suas preferências. O Sistema deve gerar um 
número identificador para cada consulta agendada. 
4. Na primeira vez que uma pessoa agenda uma consulta, a secretária solicita algumas informações a 
ela para fazer o seu cadastro na clínica. As informações solicitadas são: nome completo, filiação, 
documento de identidade ou CPF, o endereço, telefone de contato e email. Caso o paciente seja 
menor de idade, deverá ser informado os dados da pessoa maior de idade responsável por ele: cpf, 
nome, endereço, telefone de contato, grau de parentesco com o paciente. Além disso, deve ser 
informado, caso exista, o nome do plano de assistência médica privada do paciente. O Sistema deve 
gerar automaticamente um código de identificação do cliente na Clínica. 
5. As consultas médicas não podem ser realizadas sem um agendamento prévio. 
6. Duas horas antes da realização de uma consulta, a secretária liga para o paciente solicitando a 
confirmação da consulta agendada. Caso a consulta não seja confirmada o horário passa a ficar 
disponível e a secretária pode tentar entrar em contato com os pacientes da lista de espera, caso 
exista. 
7. Caso um médico que tenha uma consulta agendada não possa comparecer à mesma, ele avisa a 
secretária que entra em contato com o cliente e o informa da situação solicitando um novo 
agendamento ou o cancelamento da consulta. 
8. Quando a consulta é cancelada é preciso registrar o responsável pelo cancelamento (médico ou 
paciente) e o motivo do cancelamento. 
 2
9. No momento em que o paciente se apresenta para a realização de uma consulta é feito o pagamento 
da consulta que pode ser feito diretamente pelo próprio paciente (consulta particular) ou através de 
autorização de cobrança por plano de saúde privado ou público ou pela assistência oficial do Estado 
(SUS). No caso de pagamento por plano de saúde, devem ser informados o nome do plano de saúde 
e o número de identificação do paciente neste plano. O número de identificação do paciente 
geralmente está disponível em um cartão de identificação do paciente, mas o paciente poderá 
agendar a consulta se não tiver o cartão e souber o seu número de identificação. Nestes caso, a 
Secretária vai utilizar o sistema do próprio plano de saúde para obter a autorização para a consulta. 
10. Durante a realização da consulta o médico responsável registra todos os detalhes da mesma: queixas 
do paciente, sintomas apresentados, histórico de doenças do paciente, alergias que o paciente sofre, 
diagnóstico (doenças identificadas), medicamentos receitados, exames solicitados. Todos os dados 
registrados devem referenciar os códigos adotados pelo Ministério da Saúde. 
11. A clínica precisa de um relatório/consulta contendo as estatísticas de atendimento em um 
determinado período de tempo informado. Neste relatório/consulta devem aparecer o número de 
consultas agendadas e realizadas por especialidade, número de consultas agendadas e realizadas por 
especialidade e médico, número de consultas agendadas e realizadas por data, número de consultas 
agendadas e realizadas por convênio, número de consultas particulares agendadas e realizadas, 
número de consultas canceladas pelo paciente, número de consultas canceladas pelo médico 
 
 
 
 3
ANEXO II 
 
Esquema ER: 
 
Entidades – para cada tipo de entidade definida na modelagem 
 
Tipo de Entidade: <nome do tipo de entidade> - <regular|fraca> 
 
Conceito: <descrever o conceito que o tipo de entidade representa> 
 
Especializado em: [<nome da subentidade1>], [<nome da subentidade2>], ..., 
[<nome da subentidaden>] - <tipo-especialização> 
 
Especialização de: [<nome da super-entidade>] 
 
Sinônimos: [<outro nome do tipo de entidade, caso exista>] 
 
Atributos: 
Nome Descrição Tipo Tam. Classificação Componentes Restrição de 
Domínio 
(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) 
(1) Colocar o nome do atributo 
(2) Colocar a descrição do atributo 
(3) Colocar o tipo de dado. Exemplos: alfanumerico, numerico, data... 
(4) Colocar o tamanho do atributo 
(5) Classificar o atributo em cada um dos seguintes critérios: 
 opc (opcional)| obr (obrigatório) 
 s (simples)| c (composto) 
 mono (monovalorado)| multi (multivalorado) 
 id (identificador)| ip (identificador parcial)| nid (não identificador) 
 p (primitivo)| d (derivado) 
 
Exemplos de possíveis classificações: 
 obr, s, mono, id, p – atributo obrigatório, simples,monovalorado,identificador,primitivo 
 opc, s, mono, nid, p – atributo opcional,simples,monovalorado,nao identificador,primitivo 
 opc, c, multi, nid, p – atributo opcional,composto, multivalorado,nao identificador,primitivo 
 
(6) Colocar os atributos que compõem o atributo quando este for composto 
(7) Definir as restrições de domínio que se aplicam ao atributo 
 
 
Relacionamentos – para cada tipo de relacionamento definido na 
modelagem 
 
Tipo de Relacionamento: <identificação do relacionamento> 
 
Conceito: <descrição do conceito representado pelo relacionamento junto com 
as resrições de cardinalidade>; 
Atributos: (caso existam) 
Nome Conceito Tipo Tam. Classificação Componentes Restrição de 
Domínio 
 
 
 
 Considerar mesmas observações que foram feitas para os atributos do tipo de entidade 
 4
Exemplos ilustrativos (contexto de sistema de venda): 
 
Tipo de Entidade: Cliente 
 Conceito: Representauma pessoa que adquire produtos da empresa 
 Especializado em ClientePF e ClientePJ – especialização disjunta total 
 Sinônimos: 
 Atributos: 
 
Nome Conceito Tipo Tam. Classificação Componentes Restrição de 
Domínio 
Código Código 
identificador 
do cliente 
Num. 5 obr,s,mono,id,p 
Nome Nome do 
cliente 
Alfanum. 50 obr,s,mono,nid,p 
Telefone Número(s) 
telefone(s) do 
cliente 
Num. 10 opc,s,mult,nid,p 
 
Tipo de Entidade: ClientePF 
 Conceito: Representa uma pessoa que adquire produtos da empresa 
 Especialização de Cliente 
 Sinônimos: 
 Atributos: 
 
Nome Conceito Tipo Tam. Classificação Componentes Restrição de 
Domínio 
Documento
s Pessoais 
Documentos 
pessoais 
Alfanum. 26 opc,c,mono,nid,p Identidade, 
CPF 
 
Identidade Número de 
identificação 
da pessoa 
Alfanum. 12 opc,s,mono,nid,p 
 
CPF Certificado de 
Pessoa Física 
Alfanum. 14 opc,s,mono,nid,p 
 
 
Sexo Sexo do 
Usuário 
Alfanum. 1 obr,s,mono,nid,p M (masculino) 
F (feminino) 
Data 
nascimento 
Data de 
Nascimento do 
Usuário 
Data obr,s,mono,nid,p 
Estado 
Civil 
Estado Civil do 
Usuário 
Alfanum. 1 obr,s,mono,nid,p C (casado) 
S (solteiro) 
D (divorciado) 
V (viúvo) 
 
 
Tipo de Relacionamento: R1; Cliente vinculado a Venda; Venda feita para Cliente 
 Conceito: relacionamento necessário para saber para qual cliente uma venda 
foi feira; um Cliente está vinculado a (0,N) Venda; uma Venda é feita para (1,1) 
Cliente; 
 Atributos: não tem atributos relevantes

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