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Envia para suporte@amoresumos.com Licenciado para - C ecília A ragão - 07999354414 - P rotegido por E duzz.com 1- FISIOLOGIA DO MÚSCULO ESQUELÉTICO ......................................................................01 2- ORGANIZAÇÃO DO MÚSCULO ESQUELÉTICO .................................................................01 3- CONTROLE DA ATIVIDADE DO MÚSCULO ESQUELÉTICO ...........................................03 4- TIPOS DE MÚSCULO ESQUELÉTICO ...................................................................................04 3.3 PLACA TERMINAL ...........................................................................................................03 3.4 CONTRAÇÃO MUSCULAR ..............................................................................................03 5- MODULAÇÃO DA FORÇA CONTRÁTIL ..............................................................................05 3.5 RELAXAMENTO MUSCULAR .........................................................................................03 Ô 2.1 MIOFIBRILAS .....................................................................................................................01 2.2 MIOFILAMENTOS - FILAMENTO FINO .......................................................................02 2.3 MIOFILAMENTOS - FILAMENTO GROSSO .................................................................02 3.6 INTERAÇÃO ACTINA E MIOSINA .................................................................................04 3.7 CICLO DAS PONTES CRUZADAS ..................................................................................04 5.1 RECRUTAMENTO .............................................................................................................05 5.2 TÉTANO ..............................................................................................................................05 3.1 JUNÇÃO NEUROMUSCULAR ........................................................................................03 3.2 UNIDADE MOTORA .........................................................................................................03 6- MODULAÇÃO DA FORÇA PELOS ARCOS REFLEXOS .....................................................05 6.1 REFLEXO DE ESTIRAMENTO - MIOTÁTICO ..............................................................05 6.2 ÓRGÃOS TENDINOSOS DE GOLGI ...............................................................................05 Licenciado para - C ecília A ragão - 07999354414 - P rotegido por E duzz.com 8- DÉBITO DE OXIGÊNIO - O2 ..................................................................................................06 9- FADIGA MUSCULAR ..............................................................................................................07 10- DESENVOLVIMENTO E CRESCIMENTO MUSCULAR ..................................................07 11- DESENERVAÇÃO E REINERVAÇÃO DAS FIBRAS MUSCULARES ............................08 7.1 ATP - ADENOSINA TRIFOSFATO ..................................................................................06 7.2 CREATINOFOSFATO .......................................................................................................06 7.3 CARBOIDRATOS ...............................................................................................................06 7- FONTES DE ENERGIA PARA A CONTRAÇÃO ...................................................................06 7.4 ÁCIDOS GRAXOS E TRIGLICERÍDEOS .........................................................................06 12- RESPOSTA MUSCULAR AOS EXERCÍCIOS ...................................................................08 13- DORES MUSCULARES DE INÍCIO TARDIO .....................................................................09 14- CARACTERÍSTICAS BIOFÍSICAS DOS MÚSCULOS ESTRIADOS ESQUELÉTICOS ..09 12.1 TREINAMENTO DE APRENDIZAGEM ......................................................................08 12.2 TREINAMENTO DE RESISTÊNCIA .............................................................................08 12.3 TREINAMENTO DE FORÇA .........................................................................................09 14.1 RELAÇÃO DE COMPRIMENTO E TENSÃO ..............................................................09 14.2 RELAÇÃO DE FORÇA E VELOCIDADE ......................................................................09 Licenciado para - C ecília A ragão - 07999354414 - P rotegido por E duzz.com 01 MIOFRILAS Os Ossos apresentam saliências, onde um tendão conectado a um processo ósseo (ou espinha) servem de ancoragem aos músculos nos ossos, ou seja, origem e inserção. Dispostas ao longo de toda a célula muscular, são responsáveis pelas estriações, devido a sequência repetida destas. FISIOLOGIA DO MÚSCULO ESQUELÉTICO ORGANIZAÇÃO DO MÚSCULO ESQUELÉTICO Estes miócitos se agrupam e são envolvidos em outra camada de tecido conjuntivo, o perimísio. A junção dos grupos de fibras musculares forma as unidades musculares chamadas de fascículos, que são envoltos por outra camada chamada de epimísio. Os vasos sanguíneos penetram o perimísio para irem adentrando as fibras musculares. As células musculares , os miócitos (também chamados de fibras musculares) são células altamente potentes na conversão de energia química em energia mecânica. introdução Os Músculos Estriados Esqueléticos se distribuem por todo o corpo e suas ações permitem os movimentos do corpo. As fibras musculares são envolvidas por uma camada de tecido conjuntivo chamada de endomísio. Os músculos são formados pelas fibras musculares. Essas fibras bem delgadas e compostas, principalmente, por fibras de colágeno e de elastina. Nas extremidades dos músculos encontra-se os tendões de tecido conjuntivo. São compostas principalmente por filamentos grossos e finos, ou seja, actina e miosina, porém existem proteínas associadas. Sarcômero: encontrado nas miofibrilas, é a Unidade Contrátil do Músculo. Delimitado de outro sarcômero pelas linhas Z (Linhas escuras). Banda I (Faixa mais clara) encontrada ao lado da linha Z, é composta por actina (filamento fino). Banda A (Faixa mais escura) encontrada entre a banda I e outra, é composta pela miosina (filamento grosso). Licenciado para - C ecília A ragão - 07999354414 - P rotegido por E duzz.com 02 Troponina T: se liga a tropomiosina. Troponina I: facilita a inibição da ligação miosina e actina pela tropomiosina (Relaxamento muscular). Troponina C: se liga ao cálcio e inicia o movimento da tropomiosina sobre o filamento de actina, exponda esse filamento a miosina (Contração muscular). Proteínas associadas à actina: Tropomodulina (Determina o comprimento da actina), alfa-actina e CapZ (Atuam na fixação do filamento fino a linha Z). Actina - filamentofino, formado pelas moléculas de actina globular (ou actina G) que se unem e formam 2 cordões proteicos chamado de actina F (ou actina filamentosa). Nebulina - uma proteína que se distribui pelo corpo da actina e sua principal função, é regular o comprimento da actina e prender a mesma na Linha Z. Tropomiosina - que discorre sobre o mesmo filamento. Composto pelas protéinas: MIOFILAMENTOS – FILAMENTO GROSSO MIOFRILAMENTOS - FILAMENTO FINO Titina: proteína que ancora a miosina na Linha Z, oferece sustentação a miosina e a actina. O sarcolema é a membrana que recobre as miofibrilas e envia invaginações para as miofibrilas chamadas de Túbulos T, que se encontram ao redor das Bandas A. Todas miofibrilas são circundadas pelo retículo sarcoplasmático (RS) que apresentam função extremamente importante na regulação do cálcio, fundamental para a contração muscular. Complexo de Troponina: disposto sobre a tropomiosina, é formado pela Troponina I, Troponina T e Troponina C. A cabeça globular é capaz de hidrolisar o ATP para ser usado como fonte energia pela miosina. A miosina possui a forma de bastão com o final em forma de Cabeça Globular, a qual se conecta à actina. Quando há hidrolise de ATP, ocorre o movimento da cabeça da miosina sobre a actina. Licenciado para - C ecília A ragão - 07999354414 - P rotegido por E duzz.com 03 PLACA TERMINAL / PLACA MOTORA UNIDADE MOTORA JUNÇÃO NEUROMUSCULAR CONTRAÇÃO MUSCULAR RELAXAMENTO MUSCULAR Os axônios saem pela raiz ventral e vão ao músculo por um nervo misto que se ramifica e inerva individualmente cada fibra muscular. O Sistema Nervoso Central é o responsável por controlar a atividade motora dos músculos. Essa placa libera a acetilcolina que entra em contato com as fibras musculares e gera um potencial de ação. Parte da junção neuromuscular formada pelo neurônio . CONTROLE DA ATIVIDADE DO MÚSCULO ESQUELÉTICO Cada músculo esquelético é inervado por seu respectivo nervo motor que parte do corno (Ou asta) ventral da medula espinhal. É a conexão entre as fibra musculares e um neurônio motor que transmite as sinapses colinérgicas ao músculo. Corresponde ao nervo e a todas as fibras musculares que são inervadas por ele, permite que o impulso quando chega, contrai todos os músculos de forma sincronizada. Tetânia: capacidade do músculo de permite que um novo estímulo ainda mais forte chegue, ou seja, permite o aumento da força de contração por estímulos repetitivos. O potencial de ação passa pelo sarcolema e entra na célula muscular pelos túbulos T. O cálcio (Ca++) é liberado nas cisternas do retículo sarcoplasmático. Com o aumento do Ca++ no meio intracelular, a conexão actina e miosina ocorre e gera a contração muscular. Ocorre por ação da bomba de cálcio, essa bomba capta o cálcio pelo retículo sarcoplasmático. Essa bomba é estimulada por cada ATP hidrolisado e capta 2 moléculas de cálcio para o meio extracelular. Licenciado para - C ecília A ragão - 07999354414 - P rotegido por E duzz.com 04 Estado de rigidez: quando ocorre a constante permanência do músculo no estado C, devido a parada do abastecimento de ATP. Pontes cruzadas: se refere ao mecasnismo de conexão entre a miosina e a actina. Formação Bipolar da Miosina: a miosina possui orientação bipolar devido a sua cauda se enrolar, é isto que confere a habilidade da miosina puxar a actina. Contração rápida (Tipo II)Contração lenta (Tipo I) CICLO DAS PONTES CRUZADAS INTERAÇÃO ACTINA E MIOSINA Estado D: Uma nova ATP liga-se a miosina e essa se desprende da actina. Estado A: Em repouso, a miosina já hidrolisou o ATP. Estado B: Ca++ liberado pelas cistenas terminais do RS e se conecta a tropomiosina, que deixa a actina com seus sítios expostos, onde as cabeças de miosina se ancoram. Estado C: A miosina puxa o filamento de actina para o centro do sarcômero. TIPOS DE MÚSCULO ESQUELÉTICO Os músculos esqueléticos se classificam em dois tipos: Ex: Músculo reto lateral do olho: leva 7,5 ms para se contrair. Ex: Músculo sóleo: leva 90 ms para se contrair. A velocidade da contração é relacionada com a capacidade ATPase da miosina. As fibras musculares possuem estrutura básica semelhante, porém, um músculo de contração rápida e lenta se diferenciam na sua estrutura por minuciosos detalhes. BOMBEAMENTO DE CA++ DO RS DISTÂNCIA DA DIFUSÃO DE CA++ NA FIBRA CAPACIDADE OXIDATIVA – MITOCÔNDRIAS - MIOGLOBINA – PERFUSÃO CAPILAR CAPACIDADE GLICÓTICA CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DOS TIPOS MUSCULARES TIPO I. OXIDATIVO TIPO II. GLICÓTICO QUEBRA DE ATP RÁPIDA LENTA MODERADO ALTA MÉDIA GRANDE ALTA BAIXA BAIXA ALTA Licenciado para - C ecília A ragão - 07999354414 - P rotegido por E duzz.com 05 Unidades Motoras de Contração Lenta, são pequenas e são inervadas por um neurônio motor que tende a ser excitado muito facilmente. Unidades Motoras de contração rápida são grandes, o neurônio motor dessas unidades são mais difíceis de serem excitados. Somação Espacial: é o processo no qual ocorre esse aumento de força contrátil, pelo fato de ser a soma aos poucos da força contrátil de uma área muscular. Tétano Incompleto: quando o estímulo é moderado a concentração de Ca++ Intracelular volta ao normal aos poucos rapidamente. MODULAÇÃO DA FORÇA CONTRÁTIL RECRUTAMENTO Todas as fibras contráteis de uma unidade motora são levadas a contração após o estímulo, logo se forem recrutadas mais unidades motoras, mais fibras serão levadas a contração. TÉTANO Quando o músculo é estimulado novamente, antes de estar relaxado, ocorre então um aumento da excitabilidade do músculo e gerando uma contração mais forte que a anterior. Esse novo estímulo é forte o suficiente para manter as quantidades de Ca++ Intracelular e as novas forças de contrações muito superior em relação a contração anterior são chamadas de tétano. Essa estratégia de recrutamento tendem recrutar as unidades motoras de contração lenta primeiro e, quando é necessário uma contração forte são recrutados mais unidades motoras de contração rápida. MODULAÇÃO DA FORÇA PELOS ARCOS REFLEXOS REFLEXO DE ESTIRAMENTO - MIOTÁTICO Nos músculos esqueléticos encontra-se as fibras sensoriais, que são chamadas de fibras intrafusais, que se encontram nos fusos musculares. No reflexo de estiramento ao ocorrer um rápido estiramento do músculo, o fuso muscular se alonga. Esse alongamento do fuso gera um estímulo para aumentar a frequência dos potenciais de ação dos neurônios aferentes do fuso. Os neurônios aferentes estimulam os neurônios motores da medula espinhal e que inervam o músculo que sofreu estiramento. 12 3 4 ÓRGÃOS TENDINOSOS DE GOLGI Também chamados de Corpúsculos Tendinosos de Golgi, estão localizados nos tendões dos músculos. Esse mecanismo é retroalimentativo. Apresenta alongados feixes de colágeno que se associam com cada fibra muscular e respondem individualmente a cada uma dessas fibras. Licenciado para - C ecília A ragão - 07999354414 - P rotegido por E duzz.com 06 CARBOIDRATOS Os miócitos possuem glicogênio, que pode ser metabolizado durante contrações, levando glicose para a fosforilação oxidativa, ou para a glicólise, onde ambas geram ATP e repõem o estoque necessário. Esses feixes podem estar associados a fibras rápidas ou lentas (ou com ambas) e eles são responsáveis por enviarem estímulos aos neurônios aferentes em resposta as contrações musculares. É a energia química que pode dá capacidade ao músculo esquelético de contrair-se. Estas células possuem ácidos graxos, mas podem captar os mesmos pela corrente sanguínea e armazenar triglicerídeos para serem hidrolisados e formar ácidos graxos. O estímulo dos neurônios aferentes entram na medula espinhal e podem : Inibir os impulsos nervosos dos neurônios motores para os músculos em contração e aos sinergistas também. Pode promover estímulos para neurônios motores de músculos antagonistas se contraírem. FONTES DE ENERGIA PARA A CONTRAÇÃO ATP - ADENOSINA TRIFOSFATO No músculo esqueléticoexiste pouca concentração de ATP, o que resultaria em poucas contrações. O mecanismo de reestabelecimento de ATP, permite que mesmo quando o músculo entra em fadiga, o estoque de ATP vai diminuindo lentamente. As moléculas são utilizadas para converter ADP em ATP, de modo que reestabeleça o estoque de ATP durante a contração, portanto representa a fonte de alta energia para o músculo. CREATINOFOSFATO Essa reação de conversão é catalisada pela enzima CPK (creatinofosfocinase, ou creatinofosfoquinase). ÁCIDOS GRAXOS E TRIGLICERÍDEOS São fontes importantes de energia para as células musculares em exercícios prolongados. Na mitocôndria, estes ácidos graxos passam por B- Oxidação São convertidos em Acil-Coenzima A (CoA) Entra no ciclo do ácido cítrico (no ciclo de Krebs) e produz ATP 1 2 3 DÉBITO DE OXIGÊNIO (Epoc) Ocorre quando a demanda energética do exercício é maior do que a energia da fosforilação oxidativa pode gerar. Após um exercício que gera EPOC: A respiração permanece acima do normal A atividade cardíaca aumenta Essas reações são para que capte mais oxigênio do que foi emprestado para a realização do exercício. Ainda que o exercício seja menos extenuante, haverá gasto de O2, de modo que fique um débito a ser pago, mesmo que menor. Licenciado para - C ecília A ragão - 07999354414 - P rotegido por E duzz.com 07 Quando estes não são submetidos a essas tensões de cargas sobre eles, podem perder massa muscular. Inervação e Diferenciação de Fibras: as fibras são diferenciadas devido a inervação, os nervos que as inervam as tipo 1 são pequenos e as tipo 2 com nervos maiores. Maturação: conforme a criança se desenvolve, o músculo é maturado, ganhando mais resistência e força contrátil. Os miócitos se alongam pela formação de mais sarcômeros. Ácido Lático e Fosfato Inorgânico (Pi): a fadiga em exercícios musculares ocorre pelo acúmulo dessas substâncias, liberados durante a contração. Outros Fatores para a Fadiga: depreciação de glicogênio, aumento de K+ intracelular e produção de radicais livres de oxigênio durante a contração. Hipertrofia Muscular: processo de crescimento do músculo, pela necessidade de duplicação dos sarcômeros já existentes. Hiperplasia Muscular: processo de geração de novas células musculares, ou seja, de novos miócitos (fibras musculares). Carga Mecânica: os músculos não se limitam apenas a serem estimulados a manterem-se em seu aspecto funcional normal, eles necessitam suportar cargas mais pesadas. para o próprio desenvolvimento. Miócito Normal Miócito Hipertrofiado fadiga muscular Quanto se exerce mais força contrátil do músculo e, assim, mais stress terá o músculo, o que desencadeia um declínio da força do músculo. O declínio dessa força está ligado a queda das reservas de glicogênio e de creatinofosfato e pelo Acúmulo de Ácido Lático. DESENVOLVIMENTO E CRESCIMENTO MUSCULAR As células musculares ainda não inervadas apresentam inúmeros receptores de acetilcolina. Antes de serem inervadas as fibras musculares se diferenciam. As junções neuromusculares (a unidade motora) podem ser formadas também depois do nascimento. Os músculos que ainda não possuem junção neuromuscular são fisiologicamente semelhantes as fibras tipo 1. Quando um nervo em crescimento chega na junção neuromuscular e libera Acetilcolina forma-se uma placa terminal, uma unidade motora completa. Depois de formada a junção neuromuscular, o miócito em si já não estabelece contato com outros nervos. Músculo Normal Músculo Hiperplasiado Licenciado para - C ecília A ragão - 07999354414 - P rotegido por E duzz.com 08 Atrofia Muscular: é basicamente a diminuição e/ou falta de desenvolvimento do músculo. Fasciculação: são pequenas contrações focalizadas/locais devido a liberação de acetilcolina do nervo que está sendo desenervado. Ação Miotrófica: é designada para o processo androgênico de aumento da massa muscular, dado pela testosterona e responsável pelas características masculinas. Fibrilação: são várias contrações espontâneas seguidas e irregulares. É comum ver a atrofia em torno de 3 a 4 meses depois da desenervação, visto que unidades motoras são perdidas, então, ocorre a diminuição das células e do tamanho do músculo. A reinervação pode reverter esse processo de desenervação, caso ocorra antes da atrofia total. Nesse caso de reinervação o axônio crescem em suas porções terminais, e alcança, então, a fibra muscular. DESENERVAÇÃO E REINERVAÇÃO DAS FIBRAS MUSCULARES Dias após a desenervação começa a acontecer a fibrilação. Como o tipo de músculo é definido pela inervação do mesmo, algum músculo que tenha sua inervação cortada sofre processos de fasciculação. Com isso, sobre a superfície da fibra muscular ocorre uma nova disposição para pré-inervação . Existem 2 mecanismos que podem explicar melhor como ocorre a atrofia muscular: Quando não estimulado o músculo passa a ter um estímulo para degradar a massa magra e inibe a síntese proteica. Quando a força tetânica diminui, o músculo apresenta mais dificuldade para ter uma contração forte é necessário o aumento da velocidade das contrações e isso ocorre justamente quando os músculos não apresentam carga significativa de tensão mecânica sobre eles. 1 2 RESPOSTA MUSCULAR AOS EXERCÍCIOS Os músculos identificam-se 3 respostas de treino: TREINAMENTO DE APRENDIZAGEM Envolve aspectos emocionais, dentre eles inclui-se a coordenação neuromuscular. Esse aspecto não gera uma mudança adaptativa das fibras musculares por si só. TREINAMENTO DE RESISTÊNCIA As fibras que respondem a esta ação (que são treinadas ao longo do tempo) respondem a fadiga muscular aumentando a sua capacidade metabólica oxidativa. O principal benefício da atividade de resistência muscular é o aumento da capacidade e atividade dos músculos respiratórios e do músculo cardíaco. Licenciado para - C ecília A ragão - 07999354414 - P rotegido por E duzz.com Contração Isométrica: é uma contração em que o tamanho do músculo não se altera, porém, ele produz força (tônus). 09 Contração Isotônica: é aquela em que a contração do músculo gera força (tônus) e tem seu diâmetro alterado. CARACTERÍSTICAS BIOFÍSICAS DOS MÚSCULOS ESTRIADOS ESQUELÉTICOS dores musculares de início tardio Além da dor, rigidez e fraqueza muscular, tudo isso leva a redução dos movimentos destes músculos. Atividades que necessitam alongamento e consequentemente estiramento muscular, tendem a gerar dores em um período de 24h até 48h depois do exercício. RELAÇÃO DE COMPRIMENTO E TENSÃO RELAÇÃO DE FORÇA E VELOCIDADE A velocidade que o músculo se contrai é dependente da carga que ele irá ter que suportar. Quanto maior for a carga, menor será a velocidade do encurtamento do sarcômero. TREINAMENTO DE FORÇA A força muscular pode ser aumentada conforme exercícios de força maciça sejam feitos. O exercício físico de força estimula a síntese de novas miofibrilas e da multiplicação das existentes, ou seja, induz a hipertrofia. Estimula o Tecido Conjuntivo a aumentar o tendões, fáscias e ligamentos conectados aos músculos. Isso se deve ao fato de que os músculos que são exigidos são muito alongados e estirados proximamente nas junções miotendinosas, ocasionando comumente nessa região inflamação e edema nos miócitos dessa região. A velocidade da contração é proporcional a intensidade da força necessária para suportar uma carga x. Licenciado para - C ecília A ragão - 07999354414 - P rotegido por E duzz.com POR: ÍTALO SABINO NATÁLIA PORTO DANIELLY XAVIER Licenciado para - C ecília A ragão - 07999354414 - P rotegido por E duzz.com
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