Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
DIREITO DO TRABALHO 3002 BRUNO HENRIQUE BATISTA BERNARDES RUFINO 202204229731 PAULO KOJI HONDA 07/10/2022 19:02 5726979974 06/10/2022 19:02:02 1. Ref.: 7603050 São elementos caracterizadores da relação de emprego: Habitualidade, sinousidade, caráter cosmopolita e contrato escrito. Caráter sinalagmático, habitualidade, onerosidade e alteridade. Alteridade, carpater intuito personae, onerosidade e contrato com cláusula assecuratória de direito recíproco. Onerosidade, habitualidade, subordinação e pessoalidade. Caráter intuito personae, habitualidade, onerosidade e taxatividade. Respondido em 06/10/2022 19:12:07 2. Ref.: 6103136 Pedro trabalha em home office para a empresa Rio Negro Ltda. Todos os dias precisa acessar o sistema às 8h, usando a senha fornecida pela empresa e permanecer logado, durante todo o horário do expediente. No fim da tarde, por volta de 17 h, precisa encaminhar o relatório do serviço realizado para a empresa, para só depois sair do sistema. Em relação ao trabalho realizado por Pedro em home office, é correto afirmar: Pedro não tem controle de jornada, como determina o art. 62, III /CLT, não tendo subordinação jurídica. Pedro não tem controle de jornada, como determina o art. 62, III /CLT, porque não está na empresa, mas em home office. Como Pedro é teletrabalhador não há que se falar em subordinação jurídica nem controle de jornada. Pedro tem controle de jornada e pode cobrar horas extras caso ultrapasse as 8h por dia e 44h por semana, mesmo trabalhando em home office. Pedro tem controle de jornada, mas não pode cobrar horas extras caso ultrapasse as 8h por dia e 44h por semana porque trabalha em home office. Respondido em 06/10/2022 19:21:27 3. Ref.: 6104585 Em relação aos princípios que norteiam o Direito do Trabalho, considerando-se a doutrina, a legislação e as Súmulas de Jurisprudência do Tribunal Superior do Trabalho, Alternativas o princípio da irrenunciabilidade informa que o Direito do Trabalho impede a supressão de direitos trabalhistas em face do exercício, pelo devedor trabalhista, de prerrogativa legal. o princípio da continuidade do contrato de trabalho constitui presunção favorável ao empregador, razão pela qual tanto o ônus da prova quanto seu término é do empregado, nas hipóteses em que são negados a prestação dos serviços e o despedimento. em razão do princípio da primazia da realidade sobre a forma, o Juiz do Trabalho privilegia a situação de fato, devidamente comprovada, em detrimento dos documentos ou do rótulo conferido à relação de direito material. de acordo com o princípio da intangibilidade contratual objetiva, o conteúdo do contrato de emprego pode ser modificado, caso ocorra efetiva mudança no plano do sujeito empresarial. javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 7603050.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 6103136.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 6104585.'); não há nenhum dispositivo expresso que atribui aos princípios uma função integrativa ou que indique a primazia do interesse público na Consolidação das Leis do Trabalho, porque a mesma regula o contrato individual nas relações de trabalho. Respondido em 06/10/2022 19:20:36 4. Ref.: 7646715 Arnaldo foi contratado para trabalhar como professor na cidade do Rio de Janeiro na escola ABC. Em junho de 2021 foi comunicado que passaria a dar aulas na filial localizada na cidade de Santos, de agosto de 2021 até final de 2022, nada recebendo a mais em razão desta mudança. Arnaldo tentou argumentar que trabalhava em mais de um estabelecimento de ensino no Rio e não podia perder o outro emprego porque tinha 2 filhos em idade escolar para sustentar, mas de nada adiantou. Foi informado também que as despesas com a viagem correriam por conta do empregado. Sobre esta situação, é correto afirmar: O empregador agiu correto em deixar por conta do empregado as despesas com a viagem, uma vez que não pode interferir em sua vida particular. O empregador agiu corretamente, pois pode transferir provisoriamente qualquer empregado. O empregador agiu errado porque apenas na transferência definitiva, que é o caso, é devido um adicional de transferência de 25%. O empregador agiu errado, porque para haver transferência é necessária a concordância do empregado e deste fato não pode resultar prejuízos ao trabalhador. O empregador agiu errado porque apenas na transferência provisória, que é o caso, é devido um adicional de transferência de 15%. Respondido em 06/10/2022 19:33:11 5. Ref.: 7699147 Joaquim firmou contrato de trabalho com a empresa DataBag Ltda., pelo qual ele prestaria consultoria e suporte de serviços técnicos de informática a clientes da empresa. Para tanto, Joaquim receberia 30% do valor de cada atendimento, sendo certo que trabalharia em sua própria residência, realizando os contratos e trabalhos por via remota ou telefônica. De acordo com o contrato, Joaquim deveria estar conectado durante o horário comercial de segunda a sexta feira, sendo exigida sua assinatura digital pessoal e intransferível para cada trabalho, bem como exclusividade na área de informática. Sobre o caso proposto, assinale a afirmativa correta: Joaquim é prestador de serviços autônomo, não tendo vínculo de emprego, pois ausente o pagamento de salário fixo. Joaquim é prestador de serviços autônomo, não tendo vinculo de emprego, pois ausente o requisito da pessoalidade, já que impossível a empresa saber se era Joaquim quem estava efetivamente trabalhando. Joaquim é prestador de serviço autônomo, não tendo vinculo de emprego, pois ausente a subordinação, já que inexiste fiscalização física, efetivamente. Todas as alternativas estão incorretas. Joaquim é empregado da empresa, pois estão presentes todos os requisitos caracterizadores da relação de emprego. Respondido em 06/10/2022 19:28:06 6. Ref.: 5514012 O objetivo da CLT é regular a relação entre empregado e empregador. De forma geral, o Direito do Trabalho nasce para garantir igualdade de condições para o empregado diante de seu empregador, pois entende-se que a posição daquele é de hipossuficiência diante do maior poder econômico e, muitas vezes, social deste. Portanto, deve-se entender que o foco das leis trabalhistas é a dignidade dos sujeitos do trabalho, garantir que as atividades que ocorrem dentro da relação de trabalho se desenvolvam de maneira benéfica. Assim, a respeito da relação de emprego e dos seus sujeitos, é INCORRETO afirmar: Empregado é sempre pessoa física. Não haverá distinções relativas à espécie de emprego e à condição de trabalhador, nem entre o trabalho intelectual, técnico e manual. Empregador é sempre pessoa jurídica. A relação de emprego se desenvolve com pessoalidade, ou seja, o empregado tem que prestar o serviço pessoalmente, não podendo mandar qualquer pessoa trabalhar em seu lugar. Entidade beneficente, sem finalidade lucrativa, pode ser empregadora. Respondido em 06/10/2022 19:25:01 javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 7646715.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 7699147.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 5514012.'); 7. Ref.: 4961728 João e Maria são casados e trabalham na mesma empresa, localizada em Fortaleza/CE. Maria ocupa cargo de confiança e, por absoluta necessidade do serviço, será transferida para Porto Alegre/RS, lá devendo fixar residência, em razão da distância. Diante da situação retratada e da legislação em vigor, assinale a afirmativa correta. João terá direito, pela CLT, a ser transferido para o mesmo local da esposa e, com isso, manter a família unida. Não há óbice para a transferência, que poderá ser realizada sem que haja obrigação de a empresa transferir João. A transferência poderá ser realizada, mas, como o casal ficará separado, isso deverá durar, no máximo, 1 ano. Nenhuma das alternativas anteriores. A transferência não poderá ser realizada, porque o núcleo familiar seria desfeito, daí ser vedada por Lei. Respondido em 06/10/2022 19:11:28 8. Ref.: 5187555 (OAB - 2013) Adriana submete-sea um ato educativo supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo daqueles que estejam frequentando o ensino regular em instituições de educação superior, educação profissional, ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino fundamental. Logo, pode-se dizer que Adriana é uma voluntária. estagiária. cooperativada. aprendiz. empregada. Respondido em 06/10/2022 19:09:25 9. Ref.: 7651044 Joana Maria, foi admitida pela empresa Sol Luz Ltda em 10 de Junho 2022, para trabalhar no cargo de auxiliar administrativo, de segunda a sexta-feira, das 8 às 12 horas. Com relação ao intervalo para repouso e alimentação, de acordo com as regras da CLT, Joana Maria terá direito a 20 minutos de intervalo. não terá direito ao intervalo. terá direito a 1 hora de intervalo. terá direito a 15 minutos de intervalo. terá direito a 30 minutos de intervalo. Respondido em 06/10/2022 19:08:12 10. Ref.: 5061469 (Prova: FCC - 2012 - TRT - 11ª Região (AM) - Analista Judiciário) O Juiz do Trabalho pode privilegiar a situação de fato que ocorre na prática, devidamente comprovada, em detrimento dos documentos ou do rótulo conferido à relação de direito material. Tal assertiva, no Direito do Trabalho, refere-se ao princípio da intangibilidade salarial. javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 4961728.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 5187555.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 7651044.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 5061469.'); irrenunciabilidade. primazia da realidade. continuidade. proteção. Respondido em 06/10/2022 19:16:18
Compartilhar