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ESTUDOS DISCIPLINARES VI QUESTIONÁRIO UNIDADE I

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06/05/2022 22:38 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE I – ESTUDOS...
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Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE I
ESTUDOS DISCIPLINARES VI 6598-15_SEI_TC_0121_R_20221 CONTEÚDO
Usuário jessica.nascimento72 @aluno.unip.br
Curso ESTUDOS DISCIPLINARES VI
Teste QUESTIONÁRIO UNIDADE I
Iniciado 06/05/22 22:35
Enviado 06/05/22 22:38
Status Completada
Resultado da
tentativa
5 em 5 pontos  
Tempo decorrido 2 minutos
Resultados exibidos Todas as respostas, Respostas enviadas, Respostas corretas, Comentários, Perguntas respondidas
incorretamente
Pergunta 1
(Enade 2014). Leia o texto e o grá�co a seguir: 
  
As mulheres frequentam mais os bancos escolares que os homens, dividem seu tempo entre o trabalho e os
cuidados com a casa, geram renda familiar, porém continuam ganhando menos e trabalhando mais que os
homens. As políticas de benefícios implementadas por empresas preocupadas em facilitar a vida das
funcionárias que têm criança pequena em casa já estão chegando ao Brasil. Acordos de horários �exíveis,
programas como auxílio-creche, auxílio-babá e auxílio-amamentação são alguns dos benefícios oferecidos.
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br. 
Acesso em: 30 jul. 2013 (com adaptações). 
 
  
 
  
Fonte: http://ipea.gov.br. 
Acesso em: 30 jul. 2013 (com adaptações). 
 
  
 
 
UNIP EAD BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAISCONTEÚDOS ACADÊMICOS
0,5 em 0,5 pontos
http://company.blackboard.com/
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_225438_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?course_id=_225438_1&content_id=_2767914_1&mode=reset
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_10_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_27_1
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https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_29_1
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Resposta Selecionada: c. 
Respostas:
a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Comentário
da
resposta:
Considerando o texto e o grá�co, avalie as a�rmativas a seguir: 
  
I. O somatório do tempo dedicado pelas mulheres aos afazeres domésticos e ao trabalho remunerado é
superior ao dedicado pelos homens, independentemente do formato da família. 
II. O fragmento de texto e os dados do grá�co apontam para a necessidade de criação de políticas que
promovam a igualdade entre os gêneros no que concerne, por exemplo, ao tempo médio dedicado ao
trabalho e à remuneração recebida. 
III. No fragmento de reportagem apresentado, ressalta-se a diferença entre o tempo dedicado por
mulheres e homens ao trabalho remunerado, sem alusão aos afazeres domésticos. 
  
É correto o que se a�rma em: 
I e II, apenas.
I, apenas.
III, apenas.
I e II, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III. 
 
 
Resposta: C 
Comentário:
Análise das a�rmativas. 
I – A�rmativa correta: Soma dos tempos gastos com afazeres domésticos e com trabalho
remunerado é indicada no grá�co. De cima para baixo, a primeira barra, a terceira barra
e a última barra, que representam jornadas de trabalho de mulheres, são maiores do
que a segunda barra e a quarta barra, que se referem às jornadas de trabalho de
homens. 
II – A�rmativa correta: No grá�co, vemos que a jornada de trabalho remunerado dos
homens é superior à das mulheres. No texto, a�rma-se que mulheres ainda ganham
menos do que homens. Ao compararmos o trabalho não remunerado, com afazeres
domésticos, o tempo gasto pelas mulheres é praticamente o dobro do que o tempo
gasto pelos homens. Logo, as mulheres têm carga de trabalho total superior aos homens
e recebem menos do que eles. É necessária a implantação de políticas que equalizem o
tempo gasto em atividades não remuneradas entre homens e mulheres e que
promovam igualdade salarial. 
III – A�rmativa incorreta: O texto aborda a diferença salarial entre homens e mulheres e
a dedicação das mulheres aos afazeres domésticos. Destaca, também, que já existem
empresas que adotam políticas de benefícios para as funcionárias.
Pergunta 2
(Enade 2015 – com adaptações) Com base na leitura da letra da canção Guerra Santa, de Gilberto Gil,
analise as a�rmativas: 
0,5 em 0,5 pontos
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Resposta Selecionada:
e. 
Respostas:
a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Comentário
da
resposta:
 
  
I. Com as metáforas “barraqueiro” (v.3) e “limões”, o autor procura situar, respectivamente, religiosos e
produtos religiosos, em contexto de pluralidade, tolerância e cidadania. 
II. Infere-se do trecho “só que o bom barraqueiro que quer vender seu peixe em paz/deixa o outro
vender limões” (v.3-4) que a paz entre as religiões depende da não concorrência econômica pela venda
de produtos religiosos. 
III. A despeito de o autor da canção utilizar nomes de divindades e personagens divinizadas mais
conhecidas, a expressão “e tantos mais” (v.10) evidencia a referência a qualquer representação do divino
em qualquer religião. 
  
É correto apenas o que se a�rma em: 
I e III. 
 
I.
II e III.
II.
I e II.
I e III. 
 
Resposta: E 
Comentário: 
Análise das a�rmativas.
I – A�rmativa correta: Nos versos apresentados, o autor quer expressar a ideia de que
um bom comerciante vende seus produtos e não impede que outro comerciante possa
vender produtos diferentes. No contexto religioso, isso quer dizer que é possível
professar dada fé sem impedir que o próximo tenha a liberdade de professar outra fé. 
II – A�rmativa incorreta: Os termos comerciais são usados no sentido �gurativo. Não é
feita menção à venda de produtos religiosos. 
III – A�rmativa correta: A ideia do trecho do texto é dizer que uma mesma divindade
pode assumir nomes diferentes em crenças distintas. Nesse sentido, são citados os
nomes mais comuns de “Deus” e é mencionado que ainda existem outros mais.
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Pergunta 3
Resposta Selecionada: d. 
Respostas:
a. 
b. 
c. 
(Enade 2016 – com adaptações). Analise o grá�co a seguir: 
 
 
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de População e Indicadores Sociais, Pesquisa de
Entidades de Assistência Social Privadas sem Fins Lucrativos 2014-2015. 
 
  
Nota: Uma mesma unidade pode declarar mais de uma forma de chegada do usuário em um ou mais
serviços prestados. Disponível em: http://biblioteca.ibge.gov.br. Acesso em: 10 jun. 2016. 
 
 
Com base nas informações do grá�co, foram feitas as seguintes a�rmativas: 
  
I. 51,9% das unidades privadas prestadoras do serviço de proteção social básica no domicílio para
pessoas com de�ciência e idosas relatam chegada de usuários de forma ativa. 
II. 81,6% das entidades privadas sem �ns lucrativos executoras do serviço de proteção social especial
para pessoas com de�ciência, idosas e suas famílias relatam acesso por demanda espontânea. 
III. 40,1% das entidades privadas que atuam no serviço especializado para pessoas em situação de rua
indicam busca ativa como modalidade de acesso. 
IV. 82,4% das unidades privadas que desenvolvem serviço de convivência e fortalecimento de vínculos
indicam que usuários buscam o serviço de forma espontânea. 
V. Em 81,6% das unidades da rede privada que realizamacolhimento institucional, a chegada de
usuários deu-se por encaminhamento. 
  
É correto apenas o que se a�rma em: 
 
I, III e IV.
I, II e III.
I, II e V.
II, IV e V.
0,5 em 0,5 pontos
06/05/2022 22:38 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE I – ESTUDOS...
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d. 
e. 
Comentário
da
resposta:
I, III e IV.
III, IV e V.
 
 
Resposta: D 
Comentário: 
O grá�co pode ser dividido em 5 partes, uma para cada serviço socioassistencial: serviço
de acolhimento institucional; serviço especializado para pessoas em situação de rua;
serviço de proteção social especial para pessoas com de�ciência, idosos e seus
familiares; serviço de proteção social básica no domicílio para pessoas com de�ciência e
idosos; serviço de convivência e fortalecimento de vínculos. Cada parte do grá�co mostra
os dados representados em 3 barras: a barra superior, que indica a porcentagem de
unidades nas quais os usuários chegam ao serviço por busca ativa; a barra central, que
indica a porcentagem de unidades nas quais os usuários buscam o serviço de forma
espontânea; a barra inferior, que indica a porcentagem de unidades nas quais os
usuários são recebidos por encaminhamento.
  
Análise das a�rmativas.
I – A�rmativa correta: Vemos, na quarta parte do grá�co, que, em 51,9% das unidades do
Serviço de Proteção Social Básica no domicílio para pessoas com de�ciência e idosas, o
acesso dos usuários ocorre por busca ativa (barra superior). 
II – A�rmativa incorreta: Vemos, na terceira parte do grá�co, que, em 81,6% das unidades
do Serviço de Proteção Social Básica no domicílio para pessoas com de�ciência e idosas,
os usuários chegam ao serviço por encaminhamento (barra inferior), e não por demanda
espontânea. O acesso por demanda espontânea foi feito em 79,4% das unidades para
esse serviço. 
III – A�rmativa correta: Vemos, na segunda parte do grá�co, que, em 40,1% das unidades
que prestam serviço especializado para pessoas em situação de rua, a procura dos
usuários ocorre por busca ativa (barra superior). 
IV – A�rmativa correta: Vemos, na última parte do grá�co, que, em 82,4% das unidades
que prestam serviço de convivência e fortalecimento de vínculos, o acesso de usuários
ocorre de forma espontânea (barra central). 
V – A�rmativa incorreta: Vemos, na primeira parte do grá�co, que a chegada de usuários
ao serviço por encaminhamento ocorre em 87,5% das unidades, e não em 81,6% delas.
Pergunta 4
Clara, que estuda em um colégio localizado na região Nordeste, participou de um concurso nacional de
redação, em que as notas poderiam variar de 0 a 1.000 pontos. Terminada a competição, o instituto
organizador enviou aos participantes seus boletins de desempenho e Clara recebeu a tabela a seguir:
Nota mínima
no país
Nota máxima
no país
Nota média no
país
Nota máxima na
região Nordeste Nota da Clara
327 pontos 879 pontos 513 pontos 862 pontos 862 pontos
 
 
De acordo com a situação exposta, analise as a�rmativas. 
 
I. Clara foi a participante mais bem classi�cada na região Nordeste e foi a única nessa condição. 
II. A nota média no país não poderia ter sido 513 pontos, pois a média da nota mínima (327 pontos) e da
nota máxima (879 pontos) é 603 pontos. 
III. Houve alguma região em que a nota máxima superou 862 pontos.
0,5 em 0,5 pontos
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Resposta Selecionada: c. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Comentário
da
resposta:
  
É correto o que se a�rma em: 
III, apenas.
I, apenas.
II, apenas.
III, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III.
 
 
Resposta: C 
Comentário: 
Análise das a�rmativas. 
I – A�rmativa incorreta: Clara realmente obteve a nota máxima da região Nordeste (862
pontos), mas não foram dadas informações que permitam a�rmar que ela foi a única
participante dessa região a fazer 862 pontos. 
II – A�rmativa incorreta: O cálculo da nota média no país não é feito pela média
aritmética da nota mínima e da nota máxima. Para reproduzirmos esse cálculo,
precisaríamos fazer a média aritmética das notas de todos os participantes. Na tabela, já
é dito que esse valor é 513 pontos. 
III – A�rmativa correta: Como a nota máxima no país é 879 pontos, houve alguma região
em que a nota máxima superou 862 pontos.
 
Pergunta 5
Leia o texto a seguir:
  
Bem-vindos à maravilhosa e medonha Zuckernet: os perigosos efeitos de conhecer o mundo através de uma
única rede social (Bia Granja) 
 
Outro dia, um jornalista deu a melhor de�nição que já ouvi sobre o Facebook: a rede social criada por Mark
Zuckerberg é como um cachorro gigantesco correndo em sua direção no parque – você nunca sabe se ele vai
arrancar sua cabeça com uma dentada ou te dar uma lambida carinhosa. 
  
O Facebook é o amigo-inimigo; ruim com ele, pior sem ele. É também o centro da vida de 1,4 bilhão de
pessoas no mundo e de 50% dos brasileiros. Desses, 67% informam-se prioritariamente por essa rede social.
Ou seja, 30% dos brasileiros têm no Facebook sua fonte primária de notícias e informações. 
  
Mas quase 100% deles não fazem ideia de que o Facebook edita o que eles veem em suas timelines; de
que essa rede social tem um algoritmo escrito por um menino de 26 anos que de�ne o que 1,4 bilhão de
pessoas no mundo devem ler; e de que isso empobrece nossa visão de mundo e fere um princípio básico da
internet, o de fornecer acesso à informação sem censura e sem �ltro. 
 
Você curte ser manipulado? Você acha legal ter sua visão de mundo determinada por terceiros? Você
não se sente meio idiota sabendo que o conteúdo que você acha que está escolhendo consumir, na
0,5 em 0,5 pontos
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Resposta Selecionada:
a. 
Respostas:
a. 
b. 
c. 
d. 
verdade, foi escolhido por outro alguém? 
 
Os mais apocalípticos dizem que o Facebook é a verdadeira Deep Web, porque tudo o que está ali não é
nem indexável nem buscável – pelo menos para nós. Os cientistas de dados da rede social têm acesso ao que
20% da população mundial curte, compartilha, comenta, consome, lê, se interessa, em quem vota, o que
come, com quem se relaciona, o que compra, o que ama, o que odeia e tudo o mais que despejamos no
Facebook diariamente. 
  
Além de essa inteligência (capaz de prever resultados de eleições) ser vendida para marcas, governos e
organizações, há notícias de que são realizados experimentos questionáveis com essa base de usuários. Um
desses experimentos vazou para a mídia uma vez, quando eles  manipularam as emoções de milhares de
usuários só porque… podiam! Isso é o que sabemos, mas existem coisas acontecendo no backstage da nossa
rede social favorita de que nem fazemos ideia e que nos afetam diretamente. 
  
Com o objetivo de fazer a rede social ser cada vez mais relevante para os usuários (para que eles não saiam
nunca de lá) e com a grande e autoproclamada missão de levar a internet para os dois terços da população
mundial que não têm acesso a ela, o Facebook toma medidas extremamente centralizadoras e questionáveis.  
O Internet.org, seu projeto “altruísta” de levar internet gratuita a populações carentes, é uma delas. A pessoa
não ganha acesso a toda a internet, ganha acesso ao Facebook e a mais uma pequena porção de outros sites.
Ou seja, a medida que expande sua base de usuários (um dos grandes desa�os da rede social no momento)
acaba corroborando a visão que uma grande parcela de usuários da rede tem, de que o Facebook é TODA a
internet. 
  
A rede social tornou-se a primeira e principal experiência wébica que muita gente tem aqui no Brasil, e uma
parcela enorme dos brasileiros conectados não conhece nada na internetalém do Facebook. Inclusão digital
é algo maravilhoso, mas conhecer o mundo através do olhar e das regras de uma única rede social,
sem experimentar a verdadeira web, que é livre, colaborativa e criativa, é problemático. O Facebook
não é a internet, é a Zuckernet – um cachorro gigante que corre na sua direção e que vai arrancar a sua
cabeça… na base da dentada ou da lambida.
Fonte: https://www.youpix.com.br/bem-vindos-%C3%A0-maravilhosa-e-medonha-zuckernet-3e27f304dc
13. Acesso em: 23 jun. 2015.
  
Com base na leitura, analise as a�rmativas: 
 
I. O texto enaltece a democratização de informações possibilitada pelo Facebook a mais de 1 bilhão de
pessoas no mundo. 
II. De acordo com a autora, o altruísmo de Zuckerberg faz com que sua missão seja disponibilizar a rede
para a maior parte das pessoas no mundo, inclusive nas regiões carentes. 
III. O texto critica a seleção e a divulgação de informações controladas pelo Facebook com �ns
comerciais, uma vez que a rede fornece dados a empresas e instituições. 
IV. Segundo o texto, muitas pessoas não percebem que as informações que aparecem nas suas timelines
são determinadas por um algoritmo que de�ne um recorte e uma visão de mundo.
  
Assinale a alternativa certa. 
 
Apenas as a�rmativas III e IV são corretas.
Apenas as a�rmativas III e IV são corretas.
Apenas as a�rmativas I e II são corretas.
Apenas as a�rmativas I e IV são corretas.
Apenas as a�rmativas II e III são corretas.
06/05/2022 22:38 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE I – ESTUDOS...
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e. 
Comentário
da
resposta:
Apenas as a�rmativas I, III e IV são corretas.
 
 
Resposta: A 
Comentário: 
Análise das a�rmativas. 
I – A�rmativa incorreta: O objetivo do texto não é enaltecer o Facebook, mas revelar
como ele é capaz de manipular e controlar as pessoas. 
II – A�rmativa incorreta: As aspas colocadas na palavra altruísmo indicam a ironia
presente. A autora revela que a ampliação do acesso visa a mais lucro. 
III – A�rmativa correta: Segundo o texto, a rede tem acesso às informações pessoais e
vende isso a empresas e aos governos. 
IV – A�rmativa correta: De acordo com o texto, quase 100% dos usuários não sabem que
o que eles veem na timeline é de�nido por um algoritmo, o que contribui para a
formação de determinada visão de mundo.
Pergunta 6
Leia o texto a seguir:
  
O que Portugal tem a ver com o Brasil 
Alexandra Lucas Coelho
  
Os portugueses não parecem ter uma boa relação com os brasileiros, disse-me uma alemã, conhecedora
pro�ssional de Portugal e Brasil. Estávamos na Alemanha, o Brasil temia uma guerra civil, foi há dez dias.
Agora, de volta a casa, continuo a pensar na observação dessa veterana, que nada tinha de provocadora, era
só vontade de entender. Mas é impossível ignorar o que se tem manifestado em Portugal de equívoco face ao
Brasil ao longo destes dias. 
  
Segundo um desses equívocos, provável pai dos outros, o tema da colonização encerrou-se, chega de falar
dele, é passado. Penso o contrário, que mal começamos, que é presente, e a atual crise brasileira acentua
isso. Não só pelo que expõe das estruturas brasileiras, como pelo que revelou do olhar de Portugal sobre o
Brasil, e sobre si mesmo. 
  
Com esse nome, o Brasil viveu 322 anos de ocupação portuguesa e 194 de independência. Se alguém acredita
que o tempo da independência poderia já ter curado o tempo da ocupação, precisa voltar à história luso-
brasileira, porque o alcance da violência vai longe, e em muitas direções. Esses 322 anos atuam diariamente
naquilo que é hoje o Brasil, na clivagem entre São Paulo e o Nordeste, nos milhões que ainda moram em
favelas, na relação Casa-Grande & Senzala das elites com os empregados, na violência da polícia que
continua a ser militar, no desmando oligárquico dos que controlam aparelhos e estados, no saque
catastró�co da natureza, na traição aos grupos indígenas, na evangelização dos pobres, radicalizando o
conservadorismo num país onde se morre de aborto. Não é elenco para uma crônica, tem sido e será para
muitas, livros, bibliotecas. 
  
O lulismo fez coisas importantes contra parte dessa herança (nas desigualdades mais urgentes, na cultura),
não fez o su�ciente contra boa parte disto (na educação, na saúde, na polícia), fez coisas que pioraram isto
(um capitalismo com consequências devastadoras no ambiente e nas questões indígenas) e historicamente
produziu uma geração que o critica e supera pela esquerda, num caldo inédito de periferias politicamente
empoderadas e uma nova faixa politizada vinda da elite. 
  
A violência sistêmica brasileira tem raízes nas duas violências fundadoras da colonização portuguesa,
extermínio indígena e escravatura africana. Os portugueses não inventaram a escravatura, mas inauguraram
o trá�co em grande escala. Dos 12 milhões de indivíduos que as potências europeias deportaram da África
0,5 em 0,5 pontos
06/05/2022 22:38 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE I – ESTUDOS...
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Resposta
Selecionada:
b.
Respostas: a.
b.
c.
d.
e.
Comentário
da
resposta:
até o século XVIII, 5,8 milhões foram tra�cados por Portugal. Isto signi�ca 47 por cento, ou seja, quase metade
do trá�co foi assegurado por Portugal, e a maioria destinava-se a sustentar a colonização do Brasil. 
  
A escravatura é um horror antiquíssimo, sim, e entre os séculos XV e XVIII a forma portuguesa de a praticar foi
secundada por ingleses, espanhóis, franceses, holandeses, sim. Mas a Portugal coube esta iniciativa:
deportação em massa, para nela assentar a exploração brutal de um território gigante, à custa do qual um
território minúsculo viveu, como toda uma bibliogra�a tem mostrado de forma cada vez mais
desassombrada. 
  
Não aprendi isto na escola, e tenho sérias dúvidas de que a maior parte dos portugueses faça ideia de que
Portugal, sozinho, deportou tantos africanos como os judeus mortos no Holocausto, com a ajuda teológica e
logística da Igreja Católica, depois de ter levado ao extermínio de ninguém sabe quantos índios,
provavelmente não menos de um milhão. 
 
Fonte: https://www.publico.pt/mundo/noticia/o-que-portugal-tem-a-ver-com-o-brasil-1727252. Acesso
em: 29 jun. 2016 (com adaptações). 
 
 
Com base no texto, assinale a alternativa correta. 
 
Os atuais problemas brasileiros, das mais diversas naturezas, tiveram origem no
sistema português de colonização do Brasil, cujos re�exos são sentidos até hoje.
 
Para entender o que ocorre no Brasil atualmente, o tema da colonização portuguesa é
passado, encerrou-se, é desnecessário falar dele.
Os atuais problemas brasileiros, das mais diversas naturezas, tiveram origem no
sistema português de colonização do Brasil, cujos re�exos são sentidos até hoje.
Os atuais problemas brasileiros agravaram-se com o lulismo, que pôs �m à herança
colonial portuguesa, deu poder às periferias e politizou as elites.
Os portugueses, que inventaram o sistema escravocrata, introduziram uma violência
sistêmica no território brasileiro contra índios e africanos.
O fato de os portugueses terem sido responsáveis por mais da metade do trá�co em
grande escala de africanos escravizados deixou um peso na história brasileira
equivalente ao Holocausto.
  
  
 
Resposta: B 
Comentário: 
Análise das alternativas. 
A – Alternativa incorreta: Há muitos re�exos da colonização na atualidade brasileira, por
isso o passado não pode ser ignorado. 
B – Alternativa correta: De acordo com o texto, “a violência sistêmica brasileira tem raízes
nas duas violências fundadoras da colonização portuguesa, extermínio indígena e
escravatura africana”. 
C – Alternativa incorreta: O texto não a�rma que os problemas se agravaram com o
lulismo e nem que ele pôs �m à herança colonial. 
D – Alternativa incorreta: A escravidão não foi inventada pelos portugueses. 
E –Alternativa incorreta: De acordo com o texto, a escravidão deportou da África
aproximadamente tantas pessoas quantas foram mortas no Holocausto dos judeus na
06/05/2022 22:38 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE I – ESTUDOS...
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Segunda Guerra Mundial, mas não se a�rma que as duas tragédias tenham tido pesos
históricos equivalentes.
Pergunta 7
Resposta Selecionada:
a. 
Respostas:
a. 
b. 
Observe o grá�co sobre a taxa de homicídios de mulheres nos estados brasileiros.
  
Taxa de homicídios de mulheres (por 100 mil) por estado. Brasil, 2006 e 2013. 
 
Mapa da Violência 2015. Homicídios de Mulheres no Brasil. 
Fonte: http://www.mapadaviolencia.org.br. Acesso em: 15 jun. 2016. 
 
Analise as a�rmativas, de acordo com os dados do grá�co: 
  
I. As taxas de homicídios de mulheres em São Paulo, em 2006 e em 2013, foram menores do que a taxa brasileira. 
II. O aumento da taxa de homicídios de mulheres em estados brasileiros, no período de 2006 a 2013, deve-se
principalmente ao crescimento da população brasileira. 
III. O estado que teve mais mulheres assassinadas em 2013 foi Roraima. 
IV. Em 2006, houve mais mulheres assassinadas no Espírito Santo do que no Rio de Janeiro. 
  
É correto o que se a�rma somente em: 
 
I.
I.
II e IV.
0,5 em 0,5 pontos
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c. 
d. 
e. 
Comentário
da
resposta:
III e IV.
I e IV.
I, III e IV.
Resposta: A 
Comentário: 
Análise das a�rmativas. 
I – A�rmativa correta: Pela leitura do grá�co, temos o que segue: 
· Taxa de homicídios de mulheres em SP em 2006: 3,8 por 100 mil habitantes. 
· Taxa de homicídios de mulheres no Brasil em 2006: 4,2 por 100 mil habitantes. 
· Taxa de homicídios de mulheres em SP em 2013: 2,9 por 100 mil habitantes. 
· Taxa de homicídios de mulheres no Brasil em 2013: 4,8 por 100 mil habitantes. 
Concluímos que as taxas de homicídios de mulheres em São Paulo, em 2006 e em 2013, foram
menores do que as taxas brasileiras nesses períodos. 
II – A�rmativa incorreta: Vejamos um exemplo: em Roraima, a taxa de homicídios de mulheres passou
de 6,6 por 100 mil habitantes (em 2006) para 15,3 por 100 mil habitantes (em 2013). Ou seja, essa taxa
mais do que duplicou de 2006 para 2013, o que não aconteceu com a população brasileira. 
III – A�rmativa incorreta: Embora Roraima tenha apresentado a maior taxa de homicídios de mulheres
por 100 mil habitantes em 2013, não foi o estado que teve mais mulheres assassinadas em 2013, pois
Roraima é o estado menos populoso do Brasil, com cerca de 500.000 habitantes. 
IV – A�rmativa incorreta: Pela leitura do grá�co, temos o que segue: 
· Taxa de homicídios de mulheres no Espírito Santo em 2006: 10,5 por 100.000 habitantes. 
· Taxa de homicídios de mulheres no Rio de Janeiro em 2006: 6,2 por 100.000 habitantes. 
As populações, em valores aproximados, desses dois estados em 2006 eram as que seguem: 
· População aproximada do Espírito Santo em 2006: 3.500.000 habitantes. 
· População aproximada do Rio de Janeiro em 2006: 16.000.000 habitantes. 
Para sabermos qual é o número N (aproximado) de mulheres assassinadas no Espírito Santo em 2006,
fazemos a seguinte “regra de três”:
.
 
 
 
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Pergunta 8
 
Tempo de deslocamento Brasil Rio deJaneiro São Paulo Curitiba
Até cinco minutos 12,70 5,80 5,10 7,80
De seis minutos até meia hora 52,20 32,10 31,60 45,88
Mais de meia hora até uma hora 23,60 33,50 34,60 32,40
Mais de uma hora até duas horas 9,80 23,20 23,30 12,90
Mais de duas horas 1,80 5,50 5,30 1,20
(Enade 2014). O quadro a seguir apresenta a proporção (%) de trabalhadores por faixa de tempo gasto
no deslocamento casa-trabalho, no Brasil e em três cidades brasileiras. 
 
  
Com base nos dados apresentados e considerando a distribuição da população trabalhadora nas
cidades e as políticas públicas direcionadas à mobilidade urbana, avalie as a�rmativas a seguir: 
  
I. A distribuição das pessoas por faixa de tempo de deslocamento casa-trabalho na região
0,5 em 0,5 pontos
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Resposta Selecionada:
e. 
Respostas:
a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Comentário
da
resposta:
metropolitana do Rio de Janeiro é próxima à que se veri�ca em São Paulo, mas não em Curitiba ou na
média brasileira. 
II. Nas metrópoles, em geral, a maioria dos postos de trabalho está localizada nas áreas urbanas
centrais, e as residências da população de baixa renda estão concentradas em áreas irregulares ou na
periferia, o que aumenta o tempo gasto por essa população no deslocamento casa-trabalho e o custo
do transporte. 
III. As políticas públicas referentes a transportes urbanos, como, por exemplo, Bilhete Único e Veículo
Leve sobre Trilhos (VLT), ao serem implementadas, contribuem para a redução do tempo gasto no
deslocamento casa-trabalho e do custo do transporte. 
  
É correto o que se a�rma em: 
 
I, II e III.
 
 
I, apenas.
III, apenas.
I e II, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III.
 
 
Resposta: E 
Comentário: 
Análise das a�rmativas. 
I – A�rmativa correta: A distribuição do tempo de deslocamento na cidade do Rio de
Janeiro apresenta pico em deslocamentos de meia hora até uma hora, com porcentagem
um pouco menor para deslocamentos de seis minutos a uma hora. A distribuição do
tempo de deslocamento em São Paulo apresenta o mesmo padrão, com pico para
deslocamentos de meia hora até uma hora e porcentagem um pouco menor para
deslocamentos de seis minutos até meia hora. Em Curitiba e no Brasil como um todo, o
pico ocorre para deslocamentos de 6 minutos a meia hora, seguido de porcentagem
menor para deslocamentos de meia hora até uma hora. 
II – A�rmativa correta: Nas metrópoles, a maior parte dos postos de trabalho que
envolvem comércio e serviços encontra-se nas regiões centrais. Essa concentração atrai
investimentos em transporte público, o que faz com que o preço de moradia nessas
regiões aumente. Consequentemente, muitos trabalhadores são afastados para as
regiões periféricas, onde o custo de moradia é mais acessível. 
III – A�rmativa correta: O Bilhete Único é uma forma de pagamento de transporte que
possibilita que o usuário passe mais rapidamente pela catraca, o que diminui o tempo de
parada dos ônibus nos pontos. O Bilhete Único também permite a integração entre
diferentes modos de transporte, como ônibus e metrô, e oferece desconto para o
passageiro. Medidas como a implantação de corredores de ônibus ou VLTs diminuem o
tempo gasto nas viagens de transporte público, já que esses veículos são privilegiados no
trânsito em relação aos demais automóveis.
Pergunta 9 0,5 em 0,5 pontos
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Resposta
Selecionada:
e. 
Respostas: a.
b.
c.
d. 
e. 
Comentário da
resposta:
 
(Enade 2014). Pegada ecológica é um indicador que estima a demanda ou a exigência humana sobre o
meio ambiente considerando-se o nível de atividade para atender ao padrão de consumo atual (com a
tecnologia atual). É, de certa forma, uma maneira de medir o �uxo de ativos ambientais de que
necessitaríamos para sustentar nosso padrão de consumo. Esse indicador é medido em hectare global,
medida de área equivalente a 10.000 m2. Na medida hectare global, sãoconsideradas apenas as áreas
produtivas do planeta. A biocapacidade do planeta, indicador que re�ete a regeneração (natural) do
meio ambiente, é medida também em hectare global. Uma razão entre pegada ecológica e
biocapacidade do planeta igual a 1 indica que a exigência humana sobre os recursos do meio ambiente
é reposta na sua totalidade pelo planeta, devido à capacidade de regeneração. Se for maior que 1, a
razão indica que a demanda humana é superior à capacidade do planeta de se recuperar e, se for
menor que 1, indica que o planeta se recupera mais rapidamente.
 
  
 
Fonte: http://�nancasfaceis.wordpress.com. Acesso em: 10 ago. 2014. 
 
 
O aumento da razão entre pegada ecológica e biocapacidade representado no grá�co evidencia: 
 
Tendência ao desequilíbrio gradual e contínuo da sustentabilidade do planeta. 
 
Redução das áreas de plantio do planeta para valores inferiores a 10.000 m 2, em
virtude do padrão atual de consumo de produtos agrícolas.
Aumento gradual da capacidade natural de regeneração do planeta em relação às
exigências humanas.
Reposição dos recursos naturais pelo planeta em sua totalidade frente às exigências
humanas.
Incapacidade de regeneração do planeta, ao longo do período 1961-2008.
Tendência ao desequilíbrio gradual e contínuo da sustentabilidade do planeta. 
 
.
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Pergunta 10 0,5 em 0,5 pontos
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Resposta
Selecionada:
c. 
Respostas: a.
b.
c. 
d. 
e. 
Comentário
da
resposta:
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justi�cativa correta da
I.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II não é uma justi�cativa
correta da I.
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
As asserções I e II são proposições falsas.
Resposta: C
Comentário:
Análise das asserções.
I – Asserção correta: Práticas adequadas de consumo e de descarte de resíduos
bene�ciam a manutenção da diversidade biológica.
II – Asserção incorreta: Apenas re�etir sobre os problemas socioambientais não gera
melhoria da qualidade de vida. Na charge, uma pessoa está em uma ilha coberta por
resíduos de atividades humanas e “sonha” com uma ilha paradisíaca.
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Sexta-feira, 6 de Maio de 2022 22h38min06s GMT-03:00 ← OK

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