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Resumo P1 de Geologia Econômica I

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~ Resumo de Geologia Econômica I – Vitória Azevedo ~
P1
Questão 1: Pórfiro e inclusões fluidas.
Questão 2: Depósitos espinélio cromita.
Questão 3: Merensky Reef.
Questão 4: Diamante.
Questão 5: Depósitos VMS.
Questão 1: Depósitos Epitermais. Halo.
Questão 2: Anortosito. 
Questão 3: Carbonatito.
Questão 4: Cavidade miarolítica e pegmatito.
Questão 5: Platinoídes 
· Monazita é um fosfato de ítrio e ETR.
· NPK (Ni, Fos, Pot) usado para alimento, não existe mina de nitrogênio.
· 1 m³ – 1000L – 1000 kg – 1T.
· Feldspato tem uma maior substituição da sílica pelo alumínio.
· d = densidade
p = peso
v = volume
d ou p = = = 
· Minerais félsicos são mais leves porque tem mais sílica em sua composição.
· Ocorrência mineral é a concentração de mineral que é considerado valioso por alguma razão.
· Depósito mineral massa ou volume rochoso no qual as substancias químicas estão concentradas de modo anômalo, em relação a composição média da crosta.
Formam-se sobre condições únicas. Concentração anômala de um elemento específico na crosta. Sendo uma anomalia, algo precisa ocorrer para ter uma geração forte, para juntar platinoídes e enxofre. 
Só é possível identificar depósitos minerais quando estes estão preservados. Há dois tipos de depósitos: 
1. Depósito hipogênicos formados de forma primária, quando sofre modificação sofre dispersão geoquímica
2. Depósito supergênico formado por processos secundários, como por exemplo intemperismo.
· Clarke é a composição média da crosta.
· Explotação mineral estabelecimento de uma lavra.
· Epigenético de origem tardia em relação a encaixante.
· Singenético formado contemporaneamente a rocha encaixante, talvez nas mesmas condições.
· Veio mineralizado tem preferência para partes de alívio de pressão.
· Classificação das jazidas
1. Descrição
2. Morfológico 
3. Mercadoria (Commodity)
· Carbonatos/Carbonatito 
– Origem do magma que gera os carbonatitos é a fusão parcial do manto. Pode ocorrer por hot spot. Toleítica.
– São rochas ígneas plutônicas, porém pode ser intrusiva ou extrusiva, com mais de 50% minerais de carbonatos presentes. 
Magma de carbonato de cálcio (sovito), magnésio (berforsito), ferro (ferrocarbonatito) ou sódico (natrocarbonatito).
– Grãos médios a grossos.
– Coloração branca.
– Não são batólitos, mas ocorrem como stocks, diques, veios etc.
– Compostos por calcita (ou dolomita).
– Magmas alcalinos ricos em CO2 gerados no manto litosférico. Ascensão, emplacement e diferenciação em câmara magmática, gerando complexos alcalinos-carbonatíticos (dunitos, piroxenitos, bebedoritos, ijolitos, sienitos, foscoritos, carbonatitios).
– Extravasamento gerando vulcanismo alcalino (nefelinitos, kamafugitos, fonolitos, lamprófiros e melilititos).
– Magma carbonatítico gerado no manto litosférico, ascensão e emplacement como carbonatitos primários (vulcânicos ou plutônicos).
– Economicamente contém elementos terras raras.
– 88% intrude na crosta/cratônica, 10% em não cratônica, 1% em crosta oceânica.
– Rifte intracratônico. 
– Carbonatito cálcio, magnésio e clinopiroxênio. 
– Sílica dos carbonatitios é baixa.
– Carbonatito no Brasil sempre ocorre no Cretáceo. 
– Carbonatitito é importante economicamente devido ter fósforo, produz fertilizante e titânio, nióbio e terras raras.
– Magma carbonatítico se torna imiscível com magma silicático, diferença geoquímica é grande.
– Ultrapotássico e ultrabásico, com pouca sílica.
– De valor econômico tem pirocloro, apatita, ETR, monazita, barita, vermiculita, anatásio, rutilo, brookita, zircão e magnetita.
– Minérios são originados do magma. Minério = magma.
– Endógeno fechado.
– Forma circular.
– Idade variável.
– Baixa viscosidade e temperatura de 500°C.
– Anomalia gravimétrica.
· Nomenclatura de algumas rochas alcalinas (maior vulcânica/hipoabissal) 
– Carbonatito é um grupo de rochas ígneas composta principalmente de carbonato (calcita, anquerita e/ou dolomita) com algum clinopiroxênio alcalino, biotita, apatita e magnetita. O carbonatito rico em Ca, Mg são tecnicamente não alcalinos, mas são comumente associados com rochas alcalinas.
– Basanito basalto com feldspatoíde. Geralmente contém nefelina, mas pode ter leucita + olivina.
– Tefrito basanito sem olivina.
– Leucitito rocha vulcânica que contém leucita + clinopiroxênio olivina. Normalmente sem feldspato.
– Nefelinito rocha vulcânica que contém nefelina + clinopiroxênio olivina. Normalmente sem feldspato.
– Urtito rocha plutônica nefelina-clinopiroxênio (egirina-augita) com mais de 70% de nefelina e sem feldspato.
– Ijolito rocha plutônica com nefelina-piroxênio com 90-70 de nefelina. 
– Melilitito predominantemente vulcânica, melilito – clinopiroxênio (se > 10% olivina +). São chamados de olivina melilititos.
– Shoshonito basalto rico em K com K-feldspato ± leucita.
– Fonolito vulcânica alcalina félsica com feldspato alcalino + nefelina (plutônica = nefelina sienito).
– Comendito riolito peralcalino com molar (Na2O+K2O)/Al2O3 levemente > 1. Pode conter Na-piroxênio ou anfibólio. 
– Pantellerito riolito peralcalino com molar(Na2O+K2O)/Al2O3 = 1.6 – 1.8. Contém Na-piroxênio ou anfibólio.
– Lamprófiro um grupo complexo de rochas hibridas ricas em voláteis (dominantemente CO2), potássio, ultramáfico com matriz de grão fino e olivina macro cristais e de ilmenita, granada, diopsídio, flogopita, enstatita, cromita. Xenocristais e xenólitos são também comuns.
· Kimberlito 
– Principal rocha que contém diamante no mundo. Porém o diamante não se forma no kimberlito, essa rocha trás o diamante para a superfície. Ocorre também em lamproíto. 
– Mineralogia: olivina fosterítica, flogopita, ilmenita, granada, diopsídio, enstatita, apatia, espinélio, diamante, piroxênio e às vezes magnetita.
– Olivina fosterítica: alterado para serpentina.
– Flogopita: subsistido por cloro, vermiculita e magnetita.
– Ilmenita: alterando para leucoxênio ou encapsulada por perovskita.
– Granada rica em Mg e Cr piropo. 
– Massa moída: grãos finos, consistindo por serpentina e magnetita, até 50% de calcita primária. Xenólitos de rochas metamórficas ou mantélicas e diamantes.
– Piroxênios: enstatita pode mostrar halos ou lamelas interna de clinopiroxênio, granada.
– Engloba mineralogia de xenólitos de eclogito, peridotitos, harzburgitos mantélicos e diamantes.
– Rochas ultrabásicas ricas em potássio.
– Textura inequigranular porfirítica.
–Podendo ocorrer em forma de pipes, diques e soleiras.
– Química pouco SiO2.
– Kimberlitos formados em profundidade de 100-200 Km na astenosfera do manto.
– Ricos em CO2 e H2O.
– Associados a plumas mantélicas ou hot spots
– O magma quando ascende do manto para a crosta, transporta fragmentos de rochas e minerais, como os xenólitos e xenocristais (diamante).
– Velocidade deve ser rápida para não desestabilizar a estrutura do diamante, caso não seja rápida vira grafite.
– Origem: formado pela fusão parcial do manto, profundidade de 100-200 km manto. Pode ser por pluma mantélica (hot spots), magmatismo anorogênico.
– O magma kimberlítico durante sua ascensão do manto para a crosta, transporta fragmentos de rochas e minerais, que são xenólitos e xenocristais (entre eles trás o diamante também).
– Para trazer diamante para a superfície deve passar por regiões no manto/crosta que são ricas nesse mineral e sua velocidade de ascensão deve ser rápida o suficiente para não desestabilizar a estrutura do diamante, caso contrário irá formar grafita (polimorfo estável do carbono na pressão ambiente).
– O magma que forma o kimberlito não produz diamante, é apenas um meio de transporte. 
– Ambiente de formação, são 3 teorias: ambientes intracratônicos, fusão parcial da zona de
transição mantélica e magmatismo anorogênico.
– Idades: Dentro de crátons (intracratônico) estáveis pré-cambrianos. Proterozóico, Devoniano, Mesozóico e Cretáceo.
– Enxame de diques e pipes.
– Alojamento controlado por fraturas profundas.
– Mineral indicador de kimberlito: picroilmenita, diopsídio e piropo cromífero.
– Vulcânico.
– Endógeno fechado.
– Dividido em Kimberlitos do tipo 1 e 2, diferençabaseada em fatores mineralógicos. Pouco potássio. 
Tipo 1 Kimberlito Basáltico: rico em CO2, mineralogia olivina fosterítica, ilmenita e piropo. Flogopita e enstatita. Textura inequigranular distinta. Rocha ígnea ultramáfica-potássica. 
Tipo 2 (orangeita) Kimberlito Micáceo: mica, flogopita, diopsídio, espinélio, apatita perovskita, carbonato e serpentina. Rico em H2O.
– Ocorrência de Kimberlitos em três fácies principais:
1. Fácies de Cratera em um nível mais superficial com associação de sedimentos lacustrinos
(maior enriquecimento de diamantes);
2. Fácies Diatrema/Pipes/Canos em nível intermediário do cone, ocorre diversos xenólitos do manto superior e das rochas encaixantes devido a ascensão do Kimberlito para a superfície.
3. Fácies Hipoabissal em níveis mais profundos, chamado de zona de raiz, formada por diques e soleiras, ocorrendo pouco enriquecimento em diamantes.
· Lamproíto
– Grupo de rochas, peralcalinas, ricas em voláteis, rocha potássica-ultrapotássica.
– Vulcânica a hipoabissal. 
– Depósito primário de diamante. Transporta o diamante para a superfície. 
– Alojamento controlado pela fratura profunda.
– Enxame de diques e pipes.
– Saturado em sílica.
– Baixa preservação de xenólitos.
– Alta temperatura.
– Diatremas de grande profundidade. 
– Minerais: leucita, flogopita, sanidina, diopsídio, bronzita e richterita potássica. 
– Minerais acessórios: enstatita, priderita, apatita, wadeíta, cromita, ilmenita e perovskita. 
– Derivados de peridotito mantélico depletado (empobrecidos em granada e clinopiroxênio).
– Ocorrência de Lamproítos: Margens de crátons (diferença entre Kimberlitos e Lamproítos). 
– Arqueano.
– Mineral que indica diamante: flogopita, priderita, wadeíta e cromita titanífera.
– Endógeno fechado.
– Sistema básico-ultrabásico.
· Rochas Alcalinas Faneríticas (Corpos intrusivo) 
– Sienitos equivalente fanerítico de traquito.
– Fóide sienitos equivalente fanerítico de fonolito.
– Teralito equivalente fanerítico de basanito
– Ijolito equivalente fanerítico de nefelinito. Rocha plutônica composta por nefelina e clinopiroxênio, derivada da cristalização do magma nefelinítico.
Série ijolito (Ne + Cpx ~ 100%)
Cpx
– 0-30% Urtito
– 30-70 Ijolito 
70-90 Melteigito 
– 90-100 Jacupiranguito
Ne
· Fórmulas
– Leucita KAlSi2O6 se tiver muita leucita terá Ugandito.
– Melilita (Ca, Na)2(Mg, Al) (Si, Al)2O7 se tiver muita melilita terá Katungito.
– Kalsilita (KAlSiO4) se tiver muita kalsilita terá Mafurito.
· Magmatismo continental alcalino
– Rochas alcalinas apresentam feldspatoíde, piroxênio, anfibólios sódicos ou outras fases alcalinas. 
– No sensu restrito, rochas alcalinas são rochas deficientes em SiO2 em comparação com Na2O, K2O e CaO, são insaturados em SiO2, com nefelina ou acmita na norma.
– Alternativamente, algumas rochas podem ser deficientes em Al2O3 (e não necessariamente em SiO2). Tais rochas podem ser peralcalinas e ser insaturadas ou supersaturadas em sílica.
No magmatismo carbonatítico apresenta uma 1ª fase sovitítica ou cálcica. A esta pode suceder a uma 2ª fase beforsítica ou magnesiana seguida de uma 3ª fase siderítica ou ferrosa.
· Classificação dos carbonatitios
Baseado em minerais dominantes.
Carbonatito calcítico.
Carbonatito dolomítico com base em toda a análise de rocha.
	Classe 
	Sub divisão 
	Química característica 
	Calciocarbonatito
	Sovito granulação grossa
Alvikito granulação fina a média
	CaO/ (CaO + FeO + MgO) >80% 
	Dolomito carbonático
	Beforsita
	Ca, Mg 
	Ferro carbonatitito 
	––––––––––
	(FeOT + MnO) > MgO
	Magnésio carbonatitito
	––––––––––
	MgO > (FeO + MnO)
	Carbonatito de terras raras
	Minerais REE modais de tamanho de grão variável
	RE2O3 > 1% wt
	Natrocarbonatito
	Lava no vulcão Oldoinyo Lengai
	(Na2O + K2O) > (CaO + MgO + FeO)
	Silicocarbonatito 
	
	SiO2 > 20% da rocha inteira
– Silicocarbonaticos rochas constituídas por flogopita e serpentina, pode conter menores proporções de calcita, dolomita, apatita, baritina, olivina serpentinizada, feldspato alcalino, soda, anfibólios, piroxenito, nefelina, clorita, zircão, esfeno, pirocloro, perovskita e opacos. 
– Bebedoritos rochas típicas de salitra, com olivinas, clinopiroxênio pp, diopsídio, flogopita, apatita, perovskita, titanita, melanita e magnetita com raras cromitas e K-feldspato. Clinopiroxênio ricos em perovskita e biotita. 
– Carbonáticos a grande maioria é formada por sovitos (calcita, como acessório apatita, flogopita, baritina, serpentina, esfeno e opacos).
– Glimeritos rochas constituídas essencialmente por flogopita e em menores quantidades apatita e opacos.
– Foscoritos rochas em geral brechadas contendo carbonato, flogopita, magnetita e apatita.
· Séries petrogéneticas geradas por diferentes tipos de magma alcalino
– Magma silicático: bebedorito, ijolito, sienito.
– Magma fosfático: foscorito, nelsonito, pseudo-nelsonito.
– Magma carbonatito: olivina-carbonatito, calciocarbonatito, (Ba) magnésio carbonatito. 
· Mineralogia dos carbonatitos
– Os carbonatitos são compostos de olivina, piroxênio, carbonato cálcico, dolomita e apatita.
– Variam de tipos especialmente monominerálicos que consistem quase inteiramente de calcita ou dolomita, a variedade nas quais vários carbonatos romboédricos são acompanhados por numerosos silicatos claros e escuros e por fosfatos, sulfatos, minerais de óxido de ferro, carbonatos RE, sulfetos, fluoretos e espécies de óxidos de NB.
– Os carbonatitos são classificados como variedades de sovíticos, calcítico e alvikita. Os dois também são distinguidos por elementos menores e de traço.
– Carbonatos calcita, dolomita, anquerita, nyerereita, gregoryta, bastnasita, synchysita, parasita.
– Óxidos e hidróxidos hematita, magnetita, pirocloro, columbita, calzirtita, gibsita.
– Sulfetos/sulfatos calcopirita, pirita, barita, Celestita e gipso.
– Haletos/fosfatos fluorita, apatita, monzanita (Ce).
– Silicatos acmita, albita, allanita (Ce), analcima, andradita, akermanita, biotita, diopsídio, egirina-augita, flogopita, forsterita, monticellita, augita, pirrotita, pirita, galena, esfalerita, richeterita e vermiculita.
· Natrocarbonatito 
– É complot em grande parte por dois minerais, nyerereita e gregorita. Estes minerais são ambos carbonatos nos quais o sódio e o potássio estão presentes em quantidades significativas. Exemplo Vulcão Ol Doinyo Lengai na Tanzânia.
– Na – K – Ca carbonatos: nyerereita [(Na, K)2Ca(Ca3)2] e gregorita [(Na, K, Cax)2-x (CO3)].
· Importância econômica dos carbonatitos
– Carbonatitos podem conter concentrações econômicas ou anômalas de terras raras.
– Elementos ETR, fósforo, nióbio, tântalo, uranio, tório, ósmio, cobre, ferro, titânio, vanádio, bário, flúor, zircônio e outros elementos raros ou incompatíveis.
– Apatita, barita e vermiculita estão entre os minerais industrialmente importantes associados a alguns carbonatitos.
– Depósitos em veios de elementos de tório, flúor ou terras raras podem estar associados a carbonatitios e podem estar hospedados internamente ou na auréola de metassomatismo.
· Textura dos carbonatitos mostram grãos grosseiros ou textura de grão fino em amostras manuais e textura hipidiomórfica em seção fina.
· Fenitos é a zona de contato entre carbonato e rocha encaixante enriquecida em álcalis, ou seja, Na e K. Esta fenita é a zona indicadora que marca a presença de um carbonatito.
– Fenetização é a geração de fenitos. São de importância econômica. 
· Complexos carbonatíticos
– De evolução complexa, processos recorrentes, às vezes simultâneos.
– Cristalização fracionada.
– Imiscibilidade de líquidos
– Degaseificação/Metassomatismo
– Assimilação crustal
· Imiscibilidade de líquidos
– Magma silicático rico em CO2 é dividido em dois:
1. Magma silicático imiscível (Si, Al, Ti, Zr, Hf, Nb, Ta, Th).
2. Magma carbonático imiscível (Na, K, Ca, Mg, Fe, P, CO2 ± ETR).
Magma iônico (carbonato + fosfato) é dividido em dois:
1. Magma carbonatítico imiscível (Ca, Ba, Sr, ETR, Y).
2. Magma fosfático imiscível (Na, Al, K, Si, Ti, Fe, Mg, Mn, P, Sr, V, Zn, Ga, Zr, Nb, Ta, Th).
· Diamante 
– Estão quilates/ct.– Formação de diamantes no manto, em peridotito (diamante tipo P) e eclogito (diamante tipo E).
– Pedras coradas como rubi, safira etc.
– Brasil é a última fronteira para descobrir jazidas primárias.
– As jazidas de diamante estão acabando, devido ser muito explorada, a produção de diamante está diminuindo.
– É um mineral industrial.
– Primeiras lavras diamantíferas no mundo estão na Serra do Espinhaço (depósitos secundários). Em conglomerados.
– Regra de Clifford em que diamante só aparece em cratón.
– Buraco para extração de diamantes Yakutia, cidade de Mir, junto a base desse buraco.
– Mina Jwaneng, Botswana, maior mina de kimberlito do mundo.
– 1960-1970 microssonda eletrônica, para identificar minerais e sua composição química.
– 1981 datação de diamante através das inclusões (granadas), mostram que o diamante sao mais antigos que suas rochas hospedeiras. Exemplo em Kimberly, no pipe, os diamantes foram datados em 3,4 G.a, enquanto o hospedeiro foi datado em 90 M.a.
– No Brasil lavra aluvião quando achava diamante. 
– Inclusão dentro de um diamante = majorita.
– Se forma em regiões cratônicas.
– Gruda na gordura.
– Composto por carbono.
– Dureza 10.
– Brilho adamantino.
– É incolor exceto quando há impurezas.
– Para venda deve ter os 5 C que são cor, claridade, corte, característica e certificado de Kimberly. O último C é necessário para evitar a comora de diamantes de sangue em zonas de conflitos. Só se compra diamante de país que está livre de guerra.
– Formado no manto superior, 150 km de profundidade.
– Pressão alta e temperatura baixa, é a condição perfeita para formar diamante. 
– Classificados em tipo I e tipo II.
Tipo I: cor amarela, devido ter nitrogênio.
Tipo II: diamante sem nitrogênio, sendo incolor, marrom, rosa ou vermelho. Rosa e vermelho ficam dessa cor devido do diamante sofrer stress e deformar a estrutura, causando absorção de diferença de cor. Tipo II B: quando há boro na composição, terá coloração rara como cinza e azul.
· Gemas são minerais ornamentais. De valor econômico para confecção de joias etc. Mineral classificado como gema deve ter perfeição das suas propriedades cristalográfica s, seja química ou física. A perfeição cristalina é devido a purezas química, homogênea e bem definida, brilho, cor, transparência, dureza, clivagem, tenacidade, cristalografia, hábito e propriedade óptica. A cavidade miarolítica forma gemas. Elementos cromófiros. Exemplos de gemas: diamante, âmbar, berilo, opala, coríndon, quarzto, turmalina e turquesa.
· Camada D’’ ou D’’’ tem um resfriamento muito brusco, estima que é possível visualizar a gênese dos fluidos que vem do manto, associado a kimberlitos e carbonatitos. Tem oxidação nessa camada D’’.
· Perovskita mineral hidratado, cálcio, titânio, OH e fluorita.
· Badeleíta é um óxido. 
· Teor de água em rocha ultramáficas, é quase sem água. Deve ter um valor mínimo de água.
· Ascensão e emplacement formação de enxames de diques finos, frequentemente verticais.
· CHUR é o zero, condrito.
· EM1 manto primordial menos alterado/diferenciado. HIMU manto diferenciado enriquecido em urânio.
· Fórmulas
1, 2 e 3 são os principais para a exploração.
1. Pirocloro (Na, Ca)2Nb2O6(OH,F)
2. Badeleíta ZrO2
3. Monzanita (Ce, La, Nd, Th) PO4
4. Apatita Ca5(F, OH, Cl)(PO4)3
5. Perovskita CaTiO3
6. Flogopita KMg3(AlSi3O10)(F, OH)2.
· Sistema endomagmático 
Subsistema Endógeno fechado
– Depósito associado a câmaras magmáticas ou ao próprio sistema magmático. 
– Complexo máfico – ultramáfico.
– Cromo (Cr), níquel (Ni), cobre (Cu) e EPG ou PGE (elementos do grupo da platina, ocorrem associados a cromita e sistemas máficos e ultramáficos).
– Sem entrada de fluido ou perturbação do sistema, sem assimilação da crosta/crustal.
– Ambiente intraplaca são estáveis. Geralmente cratonizados/cráton. Sofre desestabilização da astenosfera e do manto. 
– Aparece quando há distensão da crosta.
– Anomalias térmicas ou queda de pressão que ocorrem ao nível do manto e da astenosfera geram zonas com rochas fundidas e câmara magmática.
– Na diferenciação há diminuição de temperatura, pressão e assimilação, com isso muda a composição e gera magma diferenciado.
– Os depósitos minerais são o próprio magma ou líquidos e fases minerais segregadas a partir dos magmas. Formam-se dentro das câmaras magmáticas.
– Principais minerais de minério: óxidos (cromita/óxido de cromo e magnetita/óxido de ferro), fosfatos (apatita) e carbonatos.
– Magmas máficos e ultramáficos não tem enxofre. Para ter a cristalização e a formação de sulfetos tem influência e uma fonte externa. Deve ter enxofre através da assimilação das encaixantes dentro da crosta, caso tenha contaminação pode ter a cristalização de sulfetos. 
– Ferro, níquel e cobre com enxofre forma depósitos de sulfetos de pirrotita, calcopirita e pentlandita. 
– A baixa viscosidade dos magmas máficos e alta densidade dos minerais que cristalizam a partir desses faz com que os cristais “afundem”, assim tendo a cristalização fracionada. 
– A partir da assimilação o magma primário passa a ser o magma original.
– A assimilação crustal é inevitável, mas pode ocorrer a diferentes graus. 
– Magmas permanecem onde se formaram ou ascende para a superfície.
– Minérios são o próprio magma.
– Corpo mineralizado em um conduto ou plúton.
– Pode ser dividido em dois subsistemas:
1. Subsistema endógeno fechado (plutônico e vulcânico). 
Plutônico: Com um maior número de ocorrência e maior importância econômica. Complexo máfico e ultramáfico acamadados. Formado dentro de um plúton. 
2. Subsistema endógeno aberto (plutônico e vulcânico).
Vulcânico: Níquel e cobre em derrames komatiíticos tipo Scotia. Lava ultra magnesiana. Rocha komatiítica. Cinturões de rochas verdes (greenstone belts). Arqueano-Paleoproterozoico em Kambalda. Sem depósito recente. Não é formado dentro da câmara. Níquel-Cobre, EGP.
Subsistema Endógeno aberto
– Depósito de níquel, cobre e cromita.
– Intrusão básica-ultrabásica.
– Grande derrame basáltico.
– Enxame de fratura em margem inativa ou rifte.
– Formado na abertura de oceanos aulacógenos.
– Sistema endomagmático.
– Pode ser plutônio ou vulcânico.
– Tem influência externa.
– Magma original com encaixantes.
– Lenticular.
– Enxofre dos minérios do depósito vem das encaixantes, por assimilação ou contaminação, formando assim sulfeto de níquel (pentlandita) e sulfeto de cobre (calcopirita).
– Na forma de sulfetos, ocorre pouco em máficos e ultramáficos.
– Nos félsicos ocorre em maior quantidade, tendo uma maior fugacidade de enxofre (S), quando há assimilação crustal.
	Sistema Endomagmático 
	
	Subsistema Endógeno fechado
Complexo básico-ultrabásico
	Plutônico e vulcânico
	Subsistema Endógeno aberto
Níquel-Cobre, EGP
	Plutônico e vulcânico
	Toleítica 
Cálcio alcalina
Alcalina
Komatiítica 
Shoshonítica
	Basalto transicional
· Composições do magma primário 
a. Composição do manto/astenosfera/crosta
b. Profundidade
c. Porcentagem da fusão 
· Níquel e cromo possuem afinidade com rochas menos evoluídas.
· A câmara magmática é dinâmica, constantemente reativada e reabastecida. 
Processos incluem:
1. Deposição de cristais
2. Fluxo de fluidos convectivos
3. Segregação química por difusão iônica (forma camadas sub horizontais) elementos com afinidade semelhantes se aproximam, e se separam de elementos que não tem afinidade. Gera acamamento sub horizontal. 
· Ganga é tudo que não é um mineral de minério. É um termo relativo.
· Principais minerais de minério associados a mineralizações do grupo da platina em complexo máfico e ultramáfico pirrotita, calcopirita e pentlandita.
– Sulfetos pentlandita (sulfeto de níquel e ferro) pn, calcopirita (sulfeto de cobre) ccp ou cp, pirrotita (sulfeto de ferro) po.
– A pentlandita tem uma densidade maior que a pirrotita.
– Quando on magma cristaliza pentlandita e acaba o níquel e ainda resta ferro pode começa a cristalizar pirrotita, após essa cristalização se restar algum cobre terá cristalização de calcopirita. Minerais de estruturas parecidas, varia a quantidade maior ou menorde elementos específicos. 
– A cristalização de sulfetos indica depósito.
· Folhelho negro betuminoso é enriquecido em enxofre.
· Sistemas mineralizantes
Fatores característicos 
1. Elementos físicos 
2. Elementos químicos 
3. Processos
4. Minerais de minério 
5. Minério
6. Ambiência geotectônica
7. Como identificar? Para conseguir classificar.
· Enriquecimento inicial concentração anômala de minério (processos tectônicos e geodinâmicos que atuam no processo de concentração).
· Zona de cisalhamento tem percolação de fluidos, pode favorecer a concentração de minérios.
· Janela crítica/critical window tudo no momento específico de tempo precisa estar funcionando (os processos), com isso terá a criação de um depósito mineral. 
· Drive/gatilho processo específico que atua dentro da janela. Como por exemplo um evento de vulcanismo, reabastecimento da câmara magmática para formar um depósito mineral. 
· Chilled margin/borda de resfriamento.
· Mush é algo no estado plástico. 
· Whole rock = análise de rocha total.
· Depósito de ouro em greenstone belts, são orogênicos (às vezes).
· Sulfetos aparecem em regiões de borda. 
· Calcófilos possuem afinidade com o enxofre (S). Siderófilos possuem afinidade com ferro. Litófilos como sódio, potássio etc são elementos que entram nas rochas, como elementos majoritários. Atmófilos possuem afinidade com elementos gasosos.
· Cobre, níquel, cobalto e chumbo são elementos que tem afinidade com enxofre e oxigênio.
· Depósito de cristais processo inicial da cristalização.
· Melt inclusion = inclusão de fundido.
· Quenched glass = vidro.
· Opacos usa luz refletida, cinza para silicatos. Os minerais opacos ficam com cores para que seja possível fazer a identificação. 
· Reef são enriquecidos em platinoídes, aparecem nas bordas.
· Platina e paládio ocorrem pouco, nunca é abundante. 
· A platina invisível está dentro da estrutura cristalina do mineral. 
· Pirrotita quando incorporada a cobre, fica rosada, no microscópio. 
· No MEV (microscópio eletrônico de varredura) tudo que tem cor mais clara é mais denso. Tudo que tem cor mais escura tem menor densidade. 
· Pd (paládio), Rh (ródio) e Ru (rutênio) são muito escassos na crosta terrestre. 
· Complexos acamadados para formação de camadas monominerálicas. Precisa de condições específicas para que um depósito mineral seja formado, algo fora do comum precisa ocorrer, como mistura de magmas ou contaminação crustal.
Complexo acamadado Depósito de Bushveld cromo, grupo da platina, cobre e níquel. 
– UG2 principal camada de Bushveld que produz cromita. Cromitito rico em EGP = UG2.
– Depressões circulares (pot holes), formada pela alteração da rocha no estado sólido.
– Infiltração tardia metassomática.
– Nos canais de alimentação da câmara
– Pot holes e pipes interrompem a continuidade lateral de Bushveld.
– Cristalização fracionada.
– EGP, com platina, paládio, níquel e cobre.
– Lacólito bandado.
– É dividido em 5 zonas:
1. Zona basal = piroxênio.
2. Zona de transição = bronzitito, harzburgito e dunito intercalado.
3. Zona crítica inferior = bronzitito feldspáticos intercalado com cromita e dunito.
4. Zona superior = bronzitito feldspáticos, norito e anortosito intercalado.
5. Horizonte magnético = magnetita vandífera.
– Depósito formado por diferenciação e sedimentação magmática.
– Plutônico.
– Endógeno fechado.
– Complexo máfico-ultramáfico. 
Complexo acamadado Depósito de Stillwater 
– 2,7 G.a/B.a
– Aflora no estado de Montana, EUA. 
Complexo acamadado Merensky Reef/ME (PGE)
– Principal horizonte mineralizado do complexo de Bushveld, com paládio e platina. Níquel e cobre.
– Maior produtor de paládio no mundo inteiro. 
– Low R Fator baixo grau de partição. Sem hibridização, com pouco enxofre. 
– High R Fator basta um grau de hibridização para que o enxofre se junte a Ni, Cu, Fe, platinoídes. Tendo a precipitação de sulfetos e alguns platinoídes.
– No topo da zona crítica de Bushveld.
– Anortosito é a unidade de Merensky.
– Unidade Bastard não é mineralizada com EGP.
– EGP associado a sulfetos como pentlandita e calcopirita.
– Bandamento rítmico.
– Cumulado pegmatoíde de ortopiroxênio, cromita com feldspato e clinopiroxênio post cumulativos.
– Máfico-ácido.
– Depósito formado por diferenciação, hibridização, imiscibilidade de líquidos e sedimentação magmática.
– Plutônico.
– Endomagmático fechado.
– Cromita, magnetita e ilmenita.
Complexo acamadado Depósito de Skaergaard
– Platinova reef camada contínua rica em elementos do grupo da platina. É rica em ouro.
– Momento de transição de um magma ultramáfico para máfico. 
– É uma intrusão pequena.
– Xisto na borda e gabro no interior.
Complexo acamadado Sudbury
– No Canadá
– No meio de magmas máficos e ultramáficos, aparece associada a bacia de Sudbury.
– Ocorrência de elementos de Ni, Co e PGE.
Complexo acamadado Great Dike
– Zimbábue, África
– Dique corta quase todo o país inteiro, composto de rocha máfica e ultramáfica.
· Análise de rocha total analisa todos os elementos na rocha, incluindo os terras raras. 
· Análise multi elementar quando não analisa os elementos terras raras, somente os elementos da rocha. 
· K = fator que possibilita a chance de um elemento se juntar a outro. Aumenta conforme o grau de hibridização do magma. 
· Minério do tipo maciço somente para minerais ligados a sulfetos. Explora uma seção menor e acha mais minério. Camadas do tipo maciço.
· Clusters junções dos elementos da platina.
· Depósito de cromita podiforme 
– Podiformes = lentes.
– Sistema endomagmático aberto
– Associado a magma máfico e ultramáfico.
– Em inglês pod = vagem.
– A cromita forma depósitos na forma de lente ou vagem.
– Não formam camadas contínuas lateralmente e sim pods e alguns nódulos (pequenos cristais de cromita).
– Pode formar bolsões/aglomerados. 
– Associados a harzburgitos, dunitos e ofiolitos.
– Crosta oceânica velha e densa, é subductada em grandes profundidade vai fundir para formar melt/magma. Ao virar magma irá gerar underplating (acúmulo de material fundido embaixo da crosta, pode estar associado a pluma) onde o líquido é encaixado embaixo e começa a fundir a própria crosta oceânica da placa de cima, ou seja, terá uma interação do líquido com o manto e a crosta oceânica, é nessa porção da placa de cima onde forma a cromita podiforme.
– Depende da fusão da crosta oceânica, formando lentes.
– Podem ser associadas a zona de supra subducção (é a parte de cima da placa oceânica).
– Exemplo Montes Urais.
– Região de ofiolitos. 
– Desequilíbrio do manto peridotítico e basalto oceânico. 
– Alto alumínio. 
– Back arc. 
– Arqueano – Paleoproterozoico. 
– Plutônico
– Endógeno aberto.
– Manto lherzolito funde, magma basáltico ascende, esse magma precipita cromita, resfria e vira podiforme.
– Cromititos ocorrem em dorsal, magma ascende, interage com a crosta oceânica, aloja em pequenas câmaras magmáticas, precipita olivina que forma dunito e cromita que forma cromitito.
· Cromita é um óxido de cromo, do grupo dos espinélios. Geralmente ocorre associada a olivina.
– O cromo sempre está presente nas rochas máficas e ultramáficas. Mesmo que não esteja presente na forma modal, no formato de cromita, o cromo sempre pode fazer parte de um mineral. Exemplo magnetita pode incorporar cromo.
– SiO2 e H2O que sobra da equação diminui a solubilidade do cromo, levando-o a ser imiscível e assim não fica em solução e precipita cromita.
Cromita refratária materiais refratários resistem à degradação quando expostos ao aquecimento e a cromita possui essa característica. Forma acamadada, concordante ou discordante.
Cromita metalúrgica tem mais cromo que alumínio, possui maior valor econômico. Fragmento mantélico. Plutônico. Alto teor de cromo e ferro. Arco de ilha.
Cromita monominerálica endógeno fechado. Plutônico. Cromita é monominerálica quando gerada pelo modelo de Pluma, contaminação do magma basáltico supre a cristalização de olivina, piroxênio e plagioclásio. Com isso a cromita cristaliza sozinha por um tempo. Camada de cromita enriquecida em EGP.Complexo máfico e ultramáfico. Com assimilação crustal adiciona enxofre dentro do magma e cristaliza pentlandita, calcopirita e pirrotita.
Camadas monominerálicas (minérios) 
– Exemplo olivina e camadas monominerálicas de cromita.
– Os processos ainda são discutidos.
– Para existir depósitos de cromita deve ter um Modelo de Chafariz, onde há novo magma de densidade menor ou igual.
– Modelo de Pluma promove cristalização de camadas monominerálicas. Cristaliza dunitos. É importante para mineralizações, promove a hibridização de um novo magma que entra com o magma que está dentro da câmara magmática. Se não misturar o novo com o velho não terá reações. 
– Gera choque geoquímico que irá precipitar por um tempo específico somente cromita. A cristalização de outros minerais, como olivina, piroxênio, plagioclásio etc não ocorre por um tempo. É uma condição crítica. Magma novo mais o magma que está dentro da câmara magmática, favorece a assimilação crustal (adiciona enxofre dentro do magma e cristaliza pentlandita, calcopirita e pirrotita).
· Minério de cobre tem cor amarelada, iridescência azulada ou avermelhada. 
– Bornita e calcopirita são os principais minérios de cobre. 
– Cupirita é o óxido principal de cobre. 
– Cobre pode virar malaquita e cupirita.
– Malaquita não é minério primário, é uma alteração do cobre. 
· Granitóides são formados a partir da fusão parcial da crosta.
· Crosta oceânica, sua ordem é do topo para a base:
– Lavas 
– Diques
– Gabros
– Acumulados em camadas
– Zona de transição do dunito
– Harzburgito
– Cromita podiforme
– Lherzolito 
· Melts saturados em olivina, consome clinopiroxênio e ortopiroxênio e reage com os peridotitos e removem seu piroxênio promovendo a formação de dunitos. 
– Ortopiroxênio + clinopiroxênio + melt (enriquecido em água) forma olivina + SiO2 + H2O. Ao formar a olivina sobre sílica com água, formando a rocha dunito.
· Como diferenciar cromititos dos complexos ultramáficos e máficos e depósitos de cromita podiforme?
· Diopsídio é um clinopiroxênio rico em cálcio. 
· Dissemined ore = minério disseminado.
· Open pit mine = mina de céu aberto. 
· Detector de EBSD consegue visualizar pequenas deformações através do comportamento cristalográfico.
· Depósito associado a rocha vulcânica, komatiítos, Kambalda
– Derrame espesso de komatiítos e próximos dos complexos vulcânicos máficos e ultramáficos.
– Comum ter talco Kambalda, depósito na Austrália.
– São geralmente depósitos intracratônicos/cratón/Greenstone belts.
· Depósito associado a rocha vulcânica, komatiítos, Norilsk Talnakh
– Relacionado a trapas siberianas (série de basaltos e komatiitos com rocha sedimentar rica em enxofre, gera depósitos maciços em sulfetos).
– Região mais rica em sulfetos do mundo.
· Komatiítos deve ter talco, isso que o diferencia do basalto em um testemunho ou furo de sondagem.
· Spinifex, são pequenas agulhas que retratam textura de komatiítos, ocorre devido a cristalização ultrarrápida de vidro vulcânico.
· Zoisita e clinozoisita são minerais do grupo do epidoto. 
· Esfalerita é sulfeto de zinco.
· Gersdorffita/grsd é um sulfeto de níquel e arsênio, contato de rocha rica em Ni, As e S.
· Exsolução separação de fases cristalinas a partir de uma solução sólida homogênea de um mineral, estável em condições de P e T mais altas, ao mudarem as condições termodinâmicas, geralmente por diminuição lenta de temperatura, ou ocorrerem reações metamórficas entre outras causas, passando de estado cristalino metaestável para estável com essas fases cristalinas exsolvidas que se apresentam como texturas de intercrescimento mineral. Exemplos ortoclásio cálcio-sódico de alta temperatura que ao esfriar exsolve lamelas de albita-oligoclásio formando ortoclásio pertítico; magnetita titanífera exsolvendo lamelas de ilmenita dentro da magnetita por resfriamento.
· Ilmenita é um óxido de ferro e estanho.
· Depósito endomagmático 
Anortosito (Fe, Ti e V) 
– De origem mantélica, através da fusão de magma.
– Depósito formado por diferenciação, sedimentação magmática e segregação.
– Plagioclásio cálcico e ortopiroxênio. 
– Grandes plútons, dique, sill, veio e bolsões.
– Concordante: complexo bandando, Bushveld, Adirondack.
– Discordante: Adirondack, dique, lenticular e acamadado.
– Estratiforme e maciço.
– Minérios: magnetita, hematita, vanádio, ilmenita, ulvoespinélio, rutilo e apatita.
– Magma máfico e ultramáfico.
– Mineralogia: magnetita, hematita, apatita e ilmenita.
– Acessórios: rutilo, titanita, espinélio, sulfeto e granada.
– Fe-Ti-V ou P, intrusão tardia, intercalado com anortosito.
– Apatia, Ti e Fe = nelsonito, que é imiscível com magma ferro-basáltico.
– Plutônico.
– Endógeno fechado.
– Se forma a partir do magma imiscível, com o magma da câmara magmática. 
– Hololeucocrática a leucocrática. Coloração clara.
– Vanádio entra como elemento traço dentro da ilmenita (Fe e Ti) e magnetita (Fe). Rutilo (Ti) também. Não existe óxido de vanádio, ele fica preso na estrutura da ilmenita e magnetita. – Vanádio subsisti o titânio na estrutura química da ilmenita. 
– Líquido magmático com muito ferro, vanádio e titânio (siderófilos) se torna imiscível com o líquido muito cálcico. Assim, forma camadas de Fe, Ti e V intercaladas com anortositos. 
– Explora o vanádio para liga metálica e água vanádica. 
– Arqueano e Proterozoico (são os mais comuns) como os massif type que é um maciço rochoso que são mais abundantes anortositos. 
– Ocorrem em zonas que são fracas tectonicamente. Sendo registro da quebra e reativação.
– Aparece no fim da sequência da cristalização fracionada e em complexos acamadados (Bushveld e Stillwater).
– Em cadeias meso oceânicas e falhas transformantes (zona de espalhamento oceânico).
– Pode ocorrer como xenólitos em outras rochas, como por exemplo granito, kimberlitos e basaltos. 
– Tem a ver com a quebra do Rodínia, formando o oceano Iapetus.
– Orogenia Greenville que ocorre antes do Iapetus aparecer (1,2 M.a). Pode ter anortositos.
– AMCG
– Granitóide tipo A.
· Principais anortositos da Terra
– Tipo Allard Lake e Adirondack, na Província de Greenville. Tem titanita, ilmenita e ferro. 
· AMCG (anortosito, mangerito, charnokito e granito rapakivi), é uma suíte de rocha com característica parecida.
· Trondhjemito (plagioclásio e menos mineral máfico) e anortosito são semelhantes. Trondhjemito é um tonalito.
· Granitos mais antigos são de 3,5 B.a sao granitos cinzas. Originados a partir da diferenciação de rocha metamórfica e ultramáfica. Os principais granitos da Terra são trondhjemito.
· TTG é tonalito, trondhjemito e granodiorito.
· A lua é composta de anortosito. A lua é um pedaço da Terra que se deu em 3,8 – 4,0 B.a de início a lua era máfica (olivina, ortopiroxênio, clinopiroxênio etc), sobra um líquido que é rico em sódio, cálcio, etc. 
– As partes escuras da lua são basaltos ou cratera. A parte clara é anortosito. 
– Se a tectônica de placas da lua tivesse continuado teria os TTGs.
– A lua tem anomalia positiva de európio (Eu).
· Gráfico de spider para granitos tem menos európio.
· Európio e cálcio tem um comportamento parecido. Geralmente ocorrem juntos. 
· VMS (depósito vulcanogênico de sulfeto maciço) ou vulcano associados ou hospedados em vulcânicas 
– Sulfetos referentes ao depósitos de VMS: (ZnS) esfarelita, (PbS) galena e (CuFe2) calcopirita. Às vezes (FeS2) pirita.
– Importantes minerais de metais base: Cu, Zn, Pb, Ag, Au (Sn, Cd, Sb e Bi)
– É um depósito hidrotermal vulcano sedimentar.
– Origem de fluidos no sistema hidrotermal (epitermal). Tem água.
– Rocha básica, tem mineralização e bimodalismo de magma.
– Magma toleítico. 
– Arqueano ao Proterozoico, acima do Paleozoico.
– VMS, MVT, Irish e Sedex são depósitos sob ambiente aquoso.
– Fontes de metais base: Cu, Zn e Pb ± Au, Ag, Co, Cd, Se, barita e gipso.
– Magma em contato com fluidos hidrotermal, a mineralização ocorre entre dois contatos.
– Depósitos de cobre, chumbo, zinco e prata.
– Rifte e dorsal oceânica, tem mica. Ofiolitos. 
– Ouro ocorre junto da rocha, é singenético.
– São singenéticoe ocorrem em todos os domínios tectônicos que contenha rocha vulcânica e sedimentação ativa.
– Depósitos são uma das principais fontes de Cu e Zn, contendo concentrações de Au, Pb, Se, Bi, Sn e outros metais. 
– Proximal.
– Vulcânico subaquático.
– Lente polimetálica.
– Parte superior é maciça.
– Fonte de ferro é chumbo.
– Parte inferior é stockwork, zonado.
– Zona de minério: calcopirita, pirita, pirrotita, galena e esfarelita.
– Fluido mineralizador é agia do mar, leva enxofre.
– Magma em contato com fluido hidrotermal, mineralização em dois contatos.
– Intrusão de rocha ígnea gera pluma hidrotermal.
– 80% dos depósitos de VMS do mundo ocorrem em arcos vulcânicos e 20% restante em sucessão ofiolíticas.
– Representado por rifte de retro arco ou rifte de bacia marginal.
– Tende a ser pequeno de 8 – 10 milhões de toneladas (Mt).
– Teor no intervalo de 5% a 8% de Cu + Pb + Zn.
– Depósitos gigantes de VMS: acima de 50 Mt como Kidd Creek, Flin Flon e New Brunswick, Rio Tinto e Neves Corvo. Bisha (NE da África).
– Mineralização de VMS no Brasil representado pelo depósito de Zn, Cu e Au da Serra do Expedito, Aripuanã (MT), deposito Cu, Zn (Pb) de Palmeirópolis e pela mina de Pb (Zn) de Boquira na Bahia, que já está esgotada. Tem sequências no Greenstone Belts a serem classificadas no Brasil. 
– Produzidos pelas soluções hidrotermais, que são soluções aquosas (acima de 50º C).
– Composição química complexa, devido ter um alto número de substâncias dissolvidas. 
– Tipo mais comum de mineralização
– Ocorre na crosta. 
– Envolve quase todos os elementos químicos de ocorrência natural. 
– Ocorre em diversos ambientes geológicos (metamórfico, sedimentar ou ígneo)
– Através da percolação (fluidos que passam por canais, poros e estruturas) da solução, a água aquece aos poucos e adiciona outras substâncias a solução gerando um fluidos mineralizador.
– A deposição das substâncias e do minério ocorre através de fatores como: resfriamento e queda de pressão solução, reações com as rochas percoladas e variação de pH, Eh etc.
– São resultantes da interação da atividade vulcânica e processos sedimentares.
– Ocorre por fluidos e exalações que atinge o assoalho do ambiente deposicional
– Encontrado em riftes de dorsais meso oceânicas
– Ambiente de deposição marinha influenciado pela pluma magmática existe uma fonte de calor para ter fluidos hidrotermais.
– Mineralizações hidrotermais vulcano – sedimentares encontradas nas bordas de placa divergente e algumas são do Arqueano. Ocorrência importante são os metais de base (cobre, zinco e chumbo), níquel e cloro. 
– Fumarolas: Black smoker fumaça negra de pirrotita (pirita + esfarelita). White smoker fumaça branca de sílica amorfa (barita e pirita)
– Subdivisão desse depósito: Noranda = cobre e zinco, Kuroko = chumbo, zinco e cobre, Chipre = cobre e zinco.
Tipo Chipre: Cu (Zn)
– Associado com rochas vulcânicas básicas e ofiolitos em centros de expansão do assoalho oceânico (meso-oceânica) e em bacias de retro arco.
– Lentes ou montes de pirita maciça, sobrepostos por zonas ricas em cobre composta por veios anastomosados de quarzto e sulfetos em basaltos cloritizados.
– Pirita, calcopirita. 
Tipo Besshi: Cu-Zn (Au)
– Ocorrem em ambientes mistos, associados com sedimentos e vulcanismo basáltico a dacítico.
– Relacionado ao estado inicial do magmatismo alcalino em arcos de ilha.
– Ocorrem em ambientes estruturais complexos.
– Zonas mineralizadas são ricas em pirrotita e pirita.
– Pirita, calcopirita e esfarelita.
Tipo Kuroko: Cu-Zn-Pb (Ag-Au)
– Associado a um vulcanismo félsico (dacítico a riolítico).
– Relacionado aos estágios finais extensionais de evolução do arco de ilha (bacias de retro arco).
– Zonas de veios e stokwork são sotopostas ao minério que apresenta zoneamento geoquímico bem definido.
– (Zn-Pb-Ag).
– Galena, esfarelita, calcopirita. 
– Rochas vulcânicas formadas em ambientes de arco de ilha: riolito, dacito e associados a andesitos ou basaltos.
– Proximidade de centros de vulcanismo félsico: domos félsicos (riolito ou dacito) com rochas piroclásticas e vulcanoclásticas associadas.
– Presença de horizontes de chert com pirita.
– Presença de falhas extensionais.
– Yellow ore de maior temperatura, da base para o topo tem pirita, calcopirita, pirita e quartzo.
– Black ore de menor temperatura, da base para o topo tem esfarelita, barita, pirita, galena, tetraedrita calcopirita e quartzo.
· Depósitos de Zn do tipo Irlandês (IRISH)
– Depósitos IRISH da área tipo (Midlands da Irlanda) formam um dos maiores distritos zincíferos do mundo. São depósitos que misturam características de depósitos do tipo MVT com as do depósito tipo SEDEX.
– Individualmente os depósitos IRISH são maiores que os depósitos de MVT, com reservas de minério que variam entre 0,1 e 70 M.
– Ocorrem preferencialmente nas unidades estratigráficas mais inferiores, carbonáticas e não argilosas.
– Ocorrem ao longo de ou adjacente a falhas normais, as quais formaram condutos para fluidos hidrotermais ascendentes. A mineralização se estende até a distância máxima de 400m a partir das falhas, distancia essa que normalmente não ultrapassa 200m.
– Esfarelita e galena são os sulfetos principais. 
– Os sulfetos de ferro ocorrem em concentrações variáveis. A barita está presente em todos os depósitos, variando desde a fase dominante até um constituinte menor. 
– Muitos depósitos contém tennantita, calcopirita e/ou sulfossais de Pb-Cu-Ag-As como constituintes menos importantes. 
– As mineralizações são estratos-controladas e muitas apresentam morfologias estratiformes de larga escala.
– A textura da mineralização sulfetada é complexa, variando desde a substituição da rocha encaixante por sulfetos anedrais e coloformes até o preenchimento da cavidade por sulfetos coloformes ou cristalinos, de granulação media a grossa.
– A origem da mineralização está relacionada a mistura de fluidos metalíferos moderadamente salinos, ligeiramente ácidos e relativamente pobres em enxofre, com fluidos relativamente ricos em enxofre que parecem serem derivados da água do mar.
– Esse tipo de depósito ainda não foi caracterizado no Brasil.
· Redutor = magnetita e enxofre. Oxidado = hematita.
· Magma silicático não tem afinidade com magmas sulfetados. 
· Salmoura é associado a sais.
· Ocorre assim:
– Depósito epitermal.
– Alteração propilítica.
– Depósito pórfiro.
· Sistema hidrotermal magmático (SHM)
– Intrusão ígnea gera pluma hidrotermal, com água disponível e vapor que vem das encaixantes.
– Rocha félsica e intermediária.
– Percolação de fluido, água aquecida adiciona substâncias, gera fluido mineralizador.
– Temperatura acima de 200°C.
– Dividido em 3 subsistemas hidrotermal magmático.
	Sistema hidrotermal magmático
	
	1. Subaquático 
	Proximal: VMS/VHMS
Distal: SEDEX
	2. Subvulcânico
	Epitermal: alta e baixa sulfetação 
	3. Plutônico profundo
	Pórfiro, escarnito, carbonato, greisen e pegmatito
1. Subsistema Hidrotermal Magmático Subaquático
– Dorsal meso-oceânica e oceano.
– Vulcão submarino/subaquático.
– Proximal e distal da estrutura vulcânica.
Depósito Proximal: VMS/VHMS parte superior é maciça de sulfeto. Formato de cálice ou cogumelo. Subdivisão acontece de acordo com o período geológico de formação: Tipo Noranda, Tipo Kuroko e Tipo Chipre. 
Depósito Distal: Edifício vulcânico é formado pela precipitação de composto exalado. Acúmulo de precipitação forma depósito mineral de sedimento exalativo ou SEDEX. Enriquecido em metal, sílica e enxofre. 
SEDEX (Depósitos sedimentares exalativo ou depósitos de sulfetos maciços hospedados em sedimentos)
– Evolução a partir da homogeneização composicional lenta do fluído hidrotermal com a água do mar, presente nos sedimentos durante a percolação de materiais sedimentares e vulcânicos. 
– Homogeneização será de forma lenta e gradual, precipitando os minérios. 
– Corpos tabulares. 
– Zinco, chumbo e prata como principais minérios. 
– Ambientes subaquático. 
– Complexos exalativo de fluídos hidrotermais (exalam fluidos white e black smokers).– Corpos tabulares.
– Minérios de zinco, chumbo e prata contidos em esfarelita e galena, intercalados com níveis de sulfetos de ferro e também com estratos de rochas sedimentares.
– Paragênese: pirita, pirrotita, galena, esfarelita, calcopirita, arsenopirita, carbonato, quartzo e turmalina.
– As mineralizações são depositadas no fundo do mar.
– Associação a complexos exalativo de fluidos hidrotermais liberados em bacias sedimentares com ambiente redutor.
– Depósito sob ambiente aquoso.
– Dentro de rifte continental.
– Mesoproterozóico – Carbonífero.
– Exemplo do depósito SEDEX: Red Dog, Alaska, Eua. Rampura, India. Changba (China). Mount Isa, Century, MacArthur River e Broken Hill, Austrália. Sullivan, Columbia Britânica, Canadá. 
– Subdivisão desse depósito: Tipo Rosebery, Tipo Besshi, Tipo Vulcanogênico Oxidado ou VCO e MVT.
Depósito de VCO
– Ouro na matriz oxidada com óxidos de ferro (magnetita e hematita).
– Black smoke, sulfeto de cobre e ferro, solução aquosa, temperatura de 350°C, de pirrotita, pirita e esfarelita.
– White smoke, solução aquosa de sulfeto, temperatura de 200°-300°C, de sílica amorfa, barita e pirrotita. 
– Sulfeto de cobre (calcopirita) e ferro (pirita e pirrotita).
– Distal.
– Vulcânico subaquático.
Depósito de Zn e Pb do Tipo MVT
– Depósito do tipo MVT (Vale do Mississipi) concentração de zinco e chumbo em rochas carbonáticas, como calcários e dolomitos.
– Os minerais de minério são a esfarelita e a galena, associados com sulfetos de ferro (pirita e marcassita). Como acessórios ocorrem barita, gipsita e fluorita.
– Sulfetos são disseminados, ocorrendo em poros abertos, cavidades (vugs) e em zonas de veios.
– Mississipi Valley ou Modelo Irlandês. 
– Não forma chaminé.
– Hidatogênico.
– Vulcanismo subaquático.
– Distal.
– Do tipo SEDEX.
2. Subsistema Hidrotermal Magmático Subvulcânico
– Formação pela pluma hidrotermal gerada por intrusão ígnea. Rochas vulcânicas/extrusivas.
– Com fonte magmática.
– Ambiente tectônico zonas de subducção, margem continental ativa ou arcos de ilha. 
– É subdividido em diversos tipos: Tipo Spor Mountain, riolitos encaixados em rochas calcárias e Tipo Manto.
– Fluido aquoso entra em ebulição e precipita o conteúdo metálico antes de chegar à superfície.
– Depósito de ouro, prata, zinco, chumbo, antimônio e mercúrio. Vapores são ricos nesses elementos e em enxofre.
– Menos de 2 km de profundidade.
– Vulcão emerso.
– Plúton superficial, tipo Kiruna.
– Dique, pipe, brecha, domo.
– Falha que indica percolação de fluido. 
– Mineralização do depósito: filoneano, venular, disseminado, brecha e maciço.
– Dividido em alta e baixa sulfetação. 
– Associado a pórfiros. Ligação genética entre si.
– Formado a 300°C.
– Cristaliza a partir de fluidos e vapores remanescentes.
– Fluidos hidrotermais magmáticos em ambientes emersos ou plutônicos rasos, interação com águas meteóricas, é o principal agente contaminador dos fluidos hidrotermais magmáticos, gera fluidos mineralizadores. 
– Corpos mineralizadores se formaram nos condutos pelos os quais estavam migrando.
– Raso.
– É chamado de Depósito tipo Epitermal, é dividido em dois grupos e um terceiro subtipo:
	1. Grupo de alta sulfetação/HS: 
– Corpo ígneo no meio de rochas porosas e permeáveis emitem fluidos hidrotermais magmáticos com alta salinidade e têm a liberação de gases, ascendem rapidamente a superfície por estruturas que servem de condutos para a percolação do fluido até que são exalados em fumarolas.
– Fluido mineralizador é uma solução em água meteórica e vapores magmáticos, que sofre ebulição e precipitam os minérios.
– Minerais de minério: enargita (sulfeto de cobre e arsênio), calcopirita, tennantita, luzonita, covelita e digenita.
– Proximais dos depósitos tipos Pórfiro. 
– Sistema vulcânico hidrotermal. 
– Fluidos ácidos (ácido sulfúrico) geram vuggy sílica (sílica residual), onde o fluido é tão ácido que gera uma sílica e ela é corroída. 
– Alteração de ganga argilíca avançada (caolinita, dickita, pirofilita, diásporo e alunita). 
– Cu, As, Au, Ag
– Quanto mais oxidado e maior atividade de enxofre maior acidez.
– Alteração do tipo quartzo alunita.
– Alta fugacidade de enxofre. 
– Ph baixo/ácido tem quartzo, alunita, pirofilita, dickita e caolinita.
– Vapor rico em SO2 e HLC absorvido pela água superficial, faz com que tenha desigualdade em H2SO4 e H2S.
– Ametista é comum.
– Fluido ácido (pH = 0 a 2) reage com rochas em profundidade baixa e as lixivia, tendo alteração argilíca avançada (caolinita, dickita, pirofilita, diásporo e alunita).
– Zona passa para alteração argilíca com menor volume de argila e com aumento de ilita ou esmectita, passando para zona de alteração propilítica (albita, calcita, clorita e epidoto) e clorítica.
– Fluido ácido neutralizado pela reação com as rochas hospedeiras em condutos.
	2. Baixa sulfetação/LS (Low sulfitation): 
– Mineralização de ouro e prata. Zn, Pb, Te, Hb, Sb e As.
– Distais dos depósitos tipos Pórfiro. 
– Sistema geotermal. 
–Temperatura de 150-200º C. 
– Corpo ígneo em meio a rochas porosas e permeáveis que emitem fluidos percolam por estruturas, de um maior espaço e tempo de vazão, que evoluem e avançam para porções mais distais dos corpos ígneos. 
– Fluido mineralizador formado a partir de uma segunda ebulição, precipita os minérios. 
– Influência de águas meteórica com vapor. 
– Fluidos neutros. 
– Arsenopirita, pirita, pirrotita. 
– Sem minerais de cobre.
– Alteração do tipo sericita-adulária.
– Baixa fugacidade de enxofre.
– CO2, H2S e NaCl são as químicas no fluido. Grande proporção do fluido meteórico.
– O boiling é o principal processo de deposição do minério, causa perda de CO2 e do H2S e consequente incremento de pH
– Fluido com alto pH deposita calcita e adularia.
– Argila formada ao redor do sistema, com ilita em profundidade (zona mais quente) e ilita-esmectita interestratificadas seguida de esmectita na parte superior e fria do sistema.
– Associado a zeólita (temperatura baixa) e epidoto (temperatura alta), além de biotita e anfibólio (temperatura maior que 280°C).
– Mineralização em cavidades, veios bandados e brechados, com quartzo roxo (ametista).
– Arco vulcânico plutônio, margem continental, ilhas oceânicas e em zonas de back arc.
– Sistema de falha regional em nível crustal raso, graben, caldeira, estrato vulcão, complexo de domo e diatrema.
– Hospeda andesito, riodacito e riolito.
– Depósito em veio e stockworks
– Ouro muito fino (não garimpavél)
– Depósito controlado por falha, zona de falha, litotipos permeável e brecha de falha.
– Alteração varia de silicificação (proximal), serícitica com adularia, argilíca e propilítica (distal).
– Quartzo com textura open-fill, crustiforme, coloforme bandada, comb, cockade e bladed.
– Ganga: quartzo, calcedônia, ametista, carbonato, adularia, barita e fluorita.
– Minério com electrum, ouro, pirita, prata, esfarelita, galena, tetraedrita e calcopirita.
– Minerais: ouro, prata, zinco, chumbo, cobre, molibdênio, arsênio, antimônio, telúrio, selênio, mercúrio, bário, flúor e manganês.
	3. Depósitos hidrotermais Epitermal de sulfetação intermediária (IS)
– Terceiro sub tipo.
– Associação mineral diagnostica: quartzo, ilita/sericita, sulfetos de metais de base abundantes (calcopirita, esfarelita, galena).
– Carbonatos: calcita manganesífera e/ou rodocrosita, piemontita.
– Alunita, pirofilita e adulária ausentes ou ocasionais.
– pH neutro e condições levemente oxidantes.
	
3. Subsistema Hidrotermal Magmático Plutônico Profundo
– Granitoides, dacito, andesito e granito.
– Magma/rochas félsicas e intermediárias.
– Rochas intrusivas e extrusivas.
– Comum em borda de placa de ambiente convergente, como continente x continente e em zona de subducção. Não ocorre no Brasil devido não ter zona de subducção.
– Colisão granitóide tipo S.
– Subducção tipo I (600°C), Andes.
– Depósito de pórfiro pode aparecer sozinho ou está associado ao depósito de skarn ou epitermal.
– Associações Cu-Mo, Cu-Mo-Au, Au-Cu e Ag-Pb-Zn-Cu.
– Associado a produtos da fusão parcialda crosta ou da ascensão de um magma do manto. 
– Dividido em: pórfiros, greisens, skarnitos e pegmatitos.
– Grande quantidade de magma se assenta na superfície. 
– Água é oriunda de minerais filitosos, como micas, cloritas e anfibolitos.
– Plúton em profundidade.
– Magma alojado em mais de 2 km de profundidade.
– Assimilação de encaixante.
– Fluido depende da composição do magma.
· Mineralização de estanho tem vulcanismo félsico. É um elemento incompatível, ocorre em rochas sedimentares ou muito félsicas, oriundas da fusão parcial. O que produz muito estanho são granitoides tipo S. Óxido de estanho é a cassiterita.
· Depósito hidrotermal tipo Pórfiro/Porfirítico
– Hidrotermal magmático subvulcânico.
– Depósito mais profundo.
– Cu, Cu-Au, W-Sn, Mo
– Rochas porfirítica
– Cobre, molibdênio.
– Mineração feita em céu aberto/open pit.
– Formado a 500°C.
– Depósitos de cobre, ambientes colisionais, granito tipo I ou cordilheirano.
– Arco de ilha.
– Minérios: cobre, molibdênio, ouro, chumbo e zinco.
– Depósitos de minérios sulfetados e cobre porfirítico.
– Subsistema hidrotermal magmático plutônico.
– Mesozoico e Cenozoico.
– Ambientes crustais e depósitos hidrotermais de ouro (Groves et al. 1998) 
– Com quatro zonas silicáticas envolvem o depósito: a potássica (rocha rica em potássio, biotita e K-feldspato, perto do corpo de minério), fílica (sericita), propílica (alteração cálcica, minerais cálcicos como tremolita e actinolita, o mineral que gera alteração é o epidoto) e argílica (caracterizada pela presença de montmorilonita, ilita, hidromicas e pirofilita com ou sem caulinita).
– Fluidos magmáticos com alta salinidade, que são exsolvidos em grandes quantidade e tem temperatura muito elevada, esses fluidos misturam-se com a água das encaixantes. 
– Depósitos são dutos na parte superior da câmara magmática. 
– Fechado.
– Formado por first boiling que é a primeira ebulição/evaporação do sistema de gás, temperatura alta de ~600°C, com líquido polifásico, separação de fases, é perto do duto magmático, denso e tem controle de pressão e temperatura.
· Alteração propilítica é uma alteração cálcica. Quando tem muito epidoto e minerais cálcicos (tremolita e actinolita). O mineral que gera alteração é o epidoto. Antes da zona de alteração potássica, epidoto, K-feldspato. É um indicativo de depósito de epidoto. 
· Cavidade miarolítica é rara.
– É onde forma as gemas. 
– Magma que incorporou grande quantidade de fluidos. 
– Supersaturação em voláteis.
– Cristalização abundante de B, Li, F que aumentam a solubilidade do H2O.
· Flat subductado placa mergulha em ângulo baixo.
· Rocha rica em potássio, é comum em depósitos de pórfiros. Deve ter biotita e K-feldspato. Alteração potássica é característica de depósito do tipo pórfiro, perto do corpo de minério. 
· Th é a temperatura de homogeneização na qual a inclusão fluida se formou.
– Alta salinidade com cobre, ouro.
– Vuggy rico em cálcio, o líquido é muito ácido. 
– Tem mais ouro no vapor.
· Depósito hidrotermal tipo Pegmatito
– Pegmatitos são rochas ígneas holocristalinas de composição granítica, texturas complexas marcadas por granulação grosseira, variável. 
– Fusão residual em que fluidos, sílica e vapor de água, se encontra, e se dissolvem no ponto de saturação da água, forma cristais grandes, > 3 cm.
– Gemas: berilo (morganita, água marinha, heliodoro), turmalina, topázio, kunzita e safira (raro).
– Zoneamento mineralógico, anisotropia na orientação cristalina das margens para as posições mais internas, com esqueletais, radiais e com intercrescimento gráfico.
– -K, Al, SiO2, Nb-Ta, ETRs, Li, Gemas
– Holocristalina bem cristalizado e grosso.
– Exemplo granito gráfico. 
– Originado na cúpula da câmara magmática, devido os elementos químicos não se encaixarem na química do granito, por exemplo a câmara fica enriquecida em elementos incompatíveis.
– Cristaliza a partir de fluidos remanescentes da câmara magmática, gerado durante a segunda ebulição de um magma granítico diferenciado, entra novamente em ebulição gerando fluidos salinos, rico em elementos incompatíveis.
– Primeiro cristaliza os minerais em contato com a borda, depois os minerais do centro. Mineralogia diferente na borda e diferente no centro.
– Corpo pegmatito é formado pelo resfriamento composicional. Próximo de uma intrusão granítica.
Lenticular/tabular.
Pode ser miarolítica, magma que incorpora grande quantidade de fluidos.
Minerais de minério: espodumênio, lepidolita, berilo, monazita.
– Pode ter pegmatito de composição gabróicas, de coloração esverdeada, com maior quantidade de ferro e fósforo, porém é raro.
– A maioria dos pegmatitos são de origem granítica.
Tipos de granitos em pegmatitos: 
– Tipo S, fusão de rocha sedimentar, colisão de continentes. LCT é enriquecido em Li, Cs e Ta. Pegmatitos são peraluminosos a sub aluminosos.
– Tipo A, hot spot, rifte, descompressão do manto. NYF pegmatito econômico, enriquecido em Nb, Y e F. Pegmatitos são sub aluminosos a metaluminosos. Elementos terras raras. Turmalina paraíba e água marinha são NYF.
· Incompatibilidade 
– Granófiros são últimos elementos a cristalizar e tendem a se concentrar no topo ou no teto de intrusões. A mineralização ocorre na forma de veios ou disseminações no próprio corpo intrusivo ou na forma de pegmatitos e veios associados.
– Granófiros tem compatibilidade com o granito. 
– Profundidade crustal de 4 Kb.
– Pode estar associação ao depósito tipo Pórfiro. Pode conter a formação os pegmatitos. 
– Parte inferior do cooling/resfriamento, há o resfriamento do plúton e fragmentos das encaixantes.
– Magma residual ricos em voláteis preenche fratura que se alarga na fase final da cristalização. 
– Final do resfriamento tem concentração de elementos raros e eventual formação de bolsões ou pockets. 
– Bolsões ou pockets podem apresentar cristalização de turmalinas, euclásio (BeAlSiO4(OH)), brasilianista (NaAl3(PO4)2(OH)4) e outros minerais raros. 
· A maior parte dos pegmatitos são cerâmicos (muito K-feldspato e quartzo), mais proximais, 300°C. Pegmatito com berílio (215°C), pegmatito com berílio e fosfatos (Be, Ta, Nb, Li).
· Elementos fluxantes
– Auxilia no fluxo de elementos para a algum lugar. 
– Atuante nos elementos traços.
– Minerais inter zonas, são zonados.
– Schort/schorlita é a turmalina negra.
· Zoneamento é a mudança da mineralogia dos minerais de minério ou da ganga, ou ambos em porcentagem.
– Zoneamento químico é refletido visualmente em cores.
– Um corpo pegmatítico é zonado, minerais que aprecem dentro são zonados. 
– Externo: turmalina e granada.
– Interno: cristais gigantes de microclina, col-tan, espodumênio-berilo.
· Elbaíta zoneamento químicos dos sistemas se reflete como zoneamento na cor dos minerais. 	
· Second boiling/segundo estágio de evaporação, ocorre entre os depósitos de alta e baixa sulfetação.
· Fugacidade do enxofre FS2 possibilidade de enxofre de fazer ligações dentro do fluido. Depósitos tipo pórfiro tem maior atividade em enxofre, e depósitos de alta e baixa sulfetação tem menor atividade de enxofre, tendo menores sulfetos (porém tem mais sulfeto em depósito de alta sulfetação). 
· Elementos raros/minerais estratégicos: Ta, Nb, Cs, U, ETRs.
· Minerais industriais feldspato, caulim, mica, minerais de lítio.
· Minerais puros, onde os elementos traço foram retirados pelos fluxos fluxantes.
· Litocapa é silicosa.
· Controle de salinidade pode ser alta ou baixa.
· Halita em inclusão fluida gera salinidade extrema.
· Calcopirita, covelita e digenita são sulfetos de cobre de baixa temperatura. 
· Ângulo de subducção influência o tipo de depósito.
· Fossa é o encontro de duas placas, onde a placa continental encontra a placa oceânica. 
– Mergulho da fossa não é homogêneo.
– Perto das fossas tem depósito de cobre. 
– Mais longe das fossas tem depósito de tungstênio e molibdênio. 
– Vulcanismo mais basáltico.
· Ambiente geotectônico de Dorsal Oceânica e seus depósitos minerais
– Depósito: VMS do tipo Noranda. Cu, Zn,Pb, Fe, Ag, Au. Calcopirita, pirrotita, pirita, magnetita, esfalerita, barita e galena. Zonas de alteração: zona cloritizada, silicificada (e epidotizada, em pequenas proporções), serícitica (sericita+clorita+quartzo). 
– Depósito: SEDEX. Pb, Zn, Cu, Co, Ni. Pirita, calcopirita, pirrotita, esfarelita, magnetita, hematita, galena, chert, carbonato. Zonas de alteração: zona da sericita-muscovita, da clorita-albita-pirita-(calcita), da clorita-pirrotita, da turmalina. 
– Depósito: Cromita Podiforme. Cr. Cromita, ferricromita, magnetita.
· Ambiente geotectônico de Hot Spot Oceânico e seus depósitos minerais
– Depósito: VMS do tipo Kuroko. Cu, Zn, Pb, Fe, Ag, Au. Calcopirita, pirita, pirrotita, esfalerita, galena, barita, gipsita e anidrita. Zonas de alteração: zona zeolitizada e argilizada (esmectitas), silicificada, de illita e sericita, cloritizada, da sericita. (podem ocorrer também zonas com óxidos de ferro, talcosas, carbonatadas e aluminosas).
· Ambiente geotectônico de Arcos de Ilhas e Bacia de back-arc e seus depósitos minerais
– Depósito: Cromita Podiforme 
– Depósito: VMS do tipo Kuroko 
– Depósito: Pórfiros. Cu, Cu-Au, W-Sn, Mo. Calcopirita, pirita, bornita, molibdenita, covelita, apatita e enargita. Zonas de alteração: zona sódio-cálcica, potássica, serícitica, propilítica, argílica, silificada, alteração veniforme e alteração supergênica. 
– Depósito: Epitermais Baixa Sulfetação. Au, Ag, Zn, Pb (Cu, Sb, As, Hg, Se). Pirita, electrum, ouro livre, esfalerita, galena e arsenopirita. Zonas de alteração: zona silicificada, caulinizada, da esmectita+ilita, argílica avançada, da sericita-illita ± adulária, clorita-calcita ± epidoto e sílica sínter. 
– Depósito: Epitermais Alta Sulfetação. Cu, Au, Ag, As, (Pb, Hg, Sb, Te, Sn, Mo, Bi). Pirita, enargita, calcopirita, tennantita, covelita, ouro livre e teluretos. Zonas de alteração: zona silicificada, da esmectita + ilita, argilíca avançada, vuggy sílica, quartzo-dickita/caolinita, quartzo-alunita e da calcopirita em k-silicatos. 
– Depósito: SEDEX. 
· Ambiente geotectônico Intracratônico e seus depósitos minerais
– Depósito: Complexos máficos-ultramáficos acamadados. Cr – EGP; Fe-Ti-V. Cromita 
(Pt e Pd associados a cromita), Magnetita, Titanífera e Vandinífera. 
– Depósito: Anortositos. Ti-Fe-P. Ilmenita, magnetita titanífera, hematita, maghemita, ulvoespinélio, rutilo e apatita. 
– Depósito: Complexos Máficos-Ultramáficos maciços. Ni, Cu, PGE. Pirrotita, pentlandita, calcopirita, (cubanita, mackinawita e valleriita), pirita, calcopirita e violarita. 
– Depósito: Carbonatitos. Nb, ETR, P, Ti, Zr, Fe, Ba, Sr. Pirocloro, monazita, apatita, 
gorceixita, bastnaesita – sinchishita, florencita, barita, vermiculita, anatásio, rutilo, brookita, zircão, magnetita e os sovitos. 
– Depósito: Kimberlitos e os Lamproítos. Diamante. Diamante. 
– Depósito: Komatiitos. Ni, Cu, EGP. Pirita, calcopirita, pirrotita e pentlandita. 
· Ambiente geotectônico de Colisão Continente-Continente e seus depósitos minerais
– Depósito: Pórfiros. 
Depósito: Epitermais Baixa Sulfetação. 
Depósito: Epitermais Alta Sulfetação. 
– Depósito: Pegmatitos. K, Al, SiO2 , Nb-Ta, ETRs, Li, Be, U, gemas. Microclínio, albita, ortoclásio, espodumênio, petalita, lepidolita, ambligonita, trifilita, berilo, columbita, tantalita, monazita, torita, ortita, gadolinita e xenotímio.
· Ambiente geotectônico de Rifte Continental e seus depósitos minerais
– Depósito: SEDEX. 
– Depósito: VMS do tipo Kuroko. 
– Depósito: Depósitos de Ni-Cu-EGP. Ni, Cu, EGP. Pirrotita, pentlandita, calcopirita, 
cubanita, minerais com egp e grafita. 
– Depósito: Pórfiros. 
– Depósito: Epitermais Baixa Sulfetação. 
– Depósito: Epitermais Alta Sulfetação. 
– Depósito: Complexos máficos-ultramáficos acamadados. 
· Ambiente geotectônico de Arco tipo andino e seus depósitos minerais
– Depósito: Anortositos. 
– Depósito: Pórfiros. 
– Depósito: Epitermais Baixa Sulfetação. 
– Depósito: Epitermais Alta Sulfetação. 
– Depósito: Pegmatitos. 
· Ambiente geotectônico de LIP e seus depósitos minerais
– Depósito: Komatiitos. 
– Depósito: Depósitos de Ni-Cu-EGP.

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