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E-QP-ECD-077 REV. B 20/Abr/2007
PROPRIEDADE DA PETROBRAS 16 páginas 
 A IMPRESSÃO E REPRODUÇÃO DESTE DOCUMENTO TORNA A CÓPIA NÃO CONTROLADA
- PROCEDIMENTO DE CONTROLE DIMENSIONAL -
TUBULAÇÕES
ENGENHARIA
SL
SERVIÇOS E 
LOGÍSTICA 
Os comentários e sugestões referentes a este documento devem ser 
encaminhados ao SEQUI, indicando o item a ser revisado, a proposta e a 
justificativa.
Este documento normativo tem a validade de 2 (dois) anos a partir da sua 
edição, prazo máximo para a realização da próxima revisão. 
Este prazo poderá ser alterado em razão de requisitos operacionais, ou 
alterações em requisitos dos SNQC’s ou Sistema Petrobras. 
SEQUI
CERTIFICAÇÃO 
QUALIFICAÇÃO E 
INSPEÇÃO 
ÍNDICE
1. OBJETIVO 
2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 
3. TERMINOLOGIA 
4. INSTRUMENTOS 
5. DIMENSÕES A SEREM 
VERIFICADAS 
6. PROCESSOS EMPREGADOS 
Apresentação 
Este procedimento visa descrever os instrumentos e processos de Controle Dimensional na 
verificação de pré-fabricados de tubulações 
GESTOR: SL/SEQUI – CI APROVADOR: SL/SEQUI - CI 
UMBERTO EZIO ENRICO TOMASI JOSÉ ANTONIO DUARTE 
Matrícula 610277-1 Matrícula 572212-6
 
E-QP-ECD-077 REV. B 20/Abr/2007
CONTROLE DE REVISÕES
PROPRIEDADE DA PETROBRAS 
2
REV. DESCRIÇÃO DATA 
0 Emissão original 10/01/2005
A Alterações nos itens 4 e 5 11/04/2005
B Revisão Geral 20/04/2007
 
 
 
 
 
E-QP-ECD-077 REV. B 20/Abr/2007
PROPRIEDADE DA PETROBRAS 
3
1 OBJETIVO 
Este procedimento tem por objetivo descrever os instrumentos e processos de controle 
dimensional empregados na verificação de pré-fabricados (spool) de tubulações. 
2 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 
MQ-05-SL/SEQUI-001 - Manual da Qualidade do SEQUI 
N-115 – Fabricação e montagem de Tubulações Industriais 
3 TERMINOLOGIA 
São adotadas as definições constantes do Manual da Qualidade do SEQUI-MQ-05-
SL/SEQUI-001, além da seguinte: 
Spool - trecho de uma linha de tubulação fabricado em oficina para ser unido no campo a 
outros trechos pré-fabricados. 
4 INSTRUMENTOS
- Nível de bolha metálica 
- Prumo de aço 
- Esquadro graduado de aço com pernas de 0,5 m 
- Régua graduada de aço de 1 m menor divisão de 0,5 mm 
- Trena metálica graduada em 3 m, 5 m, menor divisão 1 mm 
- Clinômetro resolução de 1 min 
- Paquímetro resolução de 0,05 mm 
- Goniômetro resolução de 10 min 
- Fio de nylon de pesca Ø 0,5 a 1,0 mm 
- Mangueira d’água Ø interno mínimo 10 mm 
Os instrumentos a serem empregados devem estar calibrados. 
5 DIMENSÕES A SEREM VERIFICADAS 
Os desvios e dimensões a serem controlados são: 
- comprimento de trechos retos 
- distância entre derivações 
- distância entre centros de flanges e conexões 
- ângulo entre trechos de tubulações 
- paralelismo, perpendicularismo ou alinhamento das linhas de centro de tubulações e 
flanges
 
E-QP-ECD-077 REV. B 20/Abr/2007
PROPRIEDADE DA PETROBRAS 
4
- excentricidade das linhas de centro de flanges e linhas de centro de tubulações 
- alinhamento de trechos retos de tubulações 
- rotação das faces de flanges 
6 PROCESSOS EMPREGADOS 
O primeiro passo para se executar o controle dimensional de um spool é nivelar dois trechos 
retos de tubulação do spool, de preferência que formem ângulo reto e que estejam no mesmo 
plano. Estes trechos servirão de referência para se medir os desvios e dimensões de outros 
trechos e conexões do spool. O spool deve ser nivelado com auxílio de suportes reguláveis, 
conforme Fig. 1. 
T R E C H O S N IV E L A D O S
F ig . 1 - S p o o l n iv e la d o s o b r e s u p o r te . 
Depois do spool nivelado devem ser traçadas as geratrizes dos trechos retos de tubulação. 
O traçado das geratrizes deve ser feito conforme fig. 2 e fig. 3. 
 
E-QP-ECD-077 REV. B 20/Abr/2007
PROPRIEDADE DA PETROBRAS 
5
Ponto médio - 
geratriz lateral
Fig. 2 - Traçado das geratrizes superior e inferior
Fig. 3 - Traçado das geratrizes laterais.
esquadro com 
régua milimetrada
nível de bolha
ponto médio-
geratriz superior
Na figura 2 depois de colocado o esquadro no nível marca-se meio diâmetro a partir do 
esquadro, este será um ponto da geratriz superior, outros pontos da geratriz superior serão 
obtidos da mesma forma. 
Os pontos da geratriz laterais e inferior poderão ser obtidos a ¼, ½ e ¾ do perímetro a partir 
da geratriz superior ou conforme a fig. 3. 
Nivelado o spool e traçadas as geratrizes procede-se ao transporte para os flanges dos pontos 
correspondentes as geratrizes traçadas no tubo gerando os eixos x-x e y-y conforme figs. 4 
e 5. 
 
E-QP-ECD-077 REV. B 20/Abr/2007
PROPRIEDADE DA PETROBRAS 
6
a) Tubo horizontal com
 flange horizontal 
 uso de nível.
b) Tubo horizontal com
 flange horizontal 
 uso de prumo.
c) Tubo horizontal com
 flange (derivação) 
 uso de nível.
d) Tubo horizontal com
flange horizontal 
uso de nível.
e) Tubo horizontal com
 derivação vertical e 
 flange inclinado..
f) Tubo horizontal com
 derivação vertical e 
 flange inclinado - uso 
 de nível.
Fig. 4 - Marcação nos flanges dos pontos correspondentes 
 geratrizes dos tubos.
 
E-QP-ECD-077 REV. B 20/Abr/2007
PROPRIEDADE DA PETROBRAS 
7
Ponto "X"Ponto "X"
Ponto "y"
Fig. 5 – Obtenção dos pontos “Y” a partir dos pontos “X” , correspondentes às geratrizes do 
tubo.
Depois de concluída a execução das referências passa-se a executar as verificações. 
6.1 VERIFICAÇÃO DA ROTAÇÃO DOS FLANGES 
Determinar, na face do flange, pelo menos um eixo de simetria da furação (eixo s-s da figura 
6).
Determinar o ângulo da rotação do flange através da medição do ângulo ss - xx ou então, 
determinar o deslocamento da furação (m-n 2), conforme Fig. 7. 
 
E-QP-ECD-077 REV. B 20/Abr/2007
PROPRIEDADE DA PETROBRAS 
8
 Fig. 6 - Determinação da rotação do flange através do ângulo..
 Fig. 7 - Determinação da rotação do flange através do 
 deslocamento da furação.
6.2 VERIFICAÇÃO DO PARALELISMO DA FACE E PROJEÇÃO DO FLANGE
Tanto para flange com a face horizontal como vertical, determinar a distância da geratriz do 
tubo ao ponto “x” marcado em dois extremos do flange, conforme figuras 8a e 8b. Para a 
direção perpendicular à indicada, utilizar nível de bolha passando pelos pontos “y”. 
A verificação do perpendicularismo e concentricidade deve ser feita em duas posições 
ortogonais (eixos x-x e y-y), de acordo com esquema da figura 9a. A figura 9b apresenta 
uma alternativa quando houver possibilidade de girar de 90º o tubo com flange, para 
verificação somente do perpendicularismo. 
 
E-QP-ECD-077 REV. B 20/Abr/2007
PROPRIEDADE DA PETROBRAS 
9
Para concentricidade devem ser feitas 4 medidas defasada de 90º cada e comparar os valores 
obtidos.
Geratriz superior
Pontos"X" 
Régua graduada
nível
Fig. 8 a – Verificação do paralelismo e projeção do flange em derivação 
 
E-QP-ECD-077 REV. B 20/Abr/2007
PROPRIEDADE DA PETROBRAS 
10
Nível
Ponto "X" Ponto "X"
Régua metálica
Ponto "Y"
Régua graduada
Geratríz
Fig. 8b - Verificação do paralelismo do flange .
b ) Verificação do paralelismo e projeção do flange na
 continuidade do tubo.
6.3 VERIFICAÇÃO DO PERPENDICULARISMO DA FACE DO FLANGE E 
CONCENTRICIDADE ENTRE FLANGE E TUBO. 
Geratríz
superior
Geratríz
lateral
Ponto "X"
Fig. 9a ) - Uso do esquadro e régua.
 
E-QP-ECD-077 REV. B 20/Abr/2007
PROPRIEDADE DA PETROBRAS 
11
Geratríz
Tubo nivelado
Ponto "X"
( após o giro : ponto "Y")
Nível de bolha
Fig. 9 - Verificação do perpendicularismo.
b ) uso de nível.
6.4 VERIFICAÇÃO DO DESLOCAMENTO DO FLANGE NA DIREÇÃO 
TRANSVERSAL AO EIXO DO TUBO 
Com o auxílio de nível e régua metálica graduada medir o afastamento máximo entre a borda 
do flange e a geratriz do tubo, em ambos os lados, conforme figura 10, sendo “a”, “b”, “c” 
para flange horizontal e “d” e “e” para flange vertical. 
O deslocamento na projeção do flange é dado pela metade da diferença entre os valores 
obtidos (m-n 2). 
Ponto"Y" Ponto "Y"
Ponto "X"
n m
nm
Ponto "Y"
Ponto "X"
Ponto "Y"
a ) Diâmetro da face do flange 
menor que o diâmetro do tubo.
b ) Diâmetro da face do flange 
maior que o diâmetro do tubo 
(ver alternativa na fig. 10c)
 
E-QP-ECD-077 REV. B 20/Abr/2007
PROPRIEDADE DA PETROBRAS 
12
Ponto "Y"
Régua
m n
Geratrìz
Geratrìz
Prumo
c ) Alternativa da fig. 8b
Ponto "Y"
Nível
n
m
Nível
Ponto "Y"
Régua
Ponto "Y"
Geratríz
m
n
d ) Diâmetro da face do flange
menor que o diâmetro do 
tubo.
d ) Diâmetro da face do flange
menor que o diâmetro do 
tubo.
Fig. 10 - Deslocamento do flange na direção transversal.
6.5 VERIFICAÇÃO DE DISTÂNCIAS LONGITUDINAIS E LOCAÇÃO 
Devem ser efetuadas de acordo com a fig. 11, conforme o caso aplicável. 
 
E-QP-ECD-077 REV. B 20/Abr/2007
PROPRIEDADE DA PETROBRAS 
13
d
Pontos "Y"
a) Distância face a face
d
Régua
Ponto"Y"
Geratríz superior
Ponto "Y"
Ponto "Y"
b) Distância face a centro
Régua metálica
Pontos "Y"
Pontos "Y"
d
c) Distância centro a 
 centro entre flanges.
d
Régua Geratríz
d) Distância centro a 
 centro entre tubos.
Fig. 11 – Verificação de distâncias longitudinais e locação 
6.6 VERIFICAÇÃO DE ÂNGULO DE DERIVAÇÃO 
Efetuar conforme a figura 12, nivelando o eixo principal e posicionado e a derivação em 
plano vertical. 
 
E-QP-ECD-077 REV. B 20/Abr/2007
PROPRIEDADE DA PETROBRAS 
14
a
Geratriz superior
prumo
a) Derivação ortogonal
 verificação c/ prumo 
 ou nível.
b) Derivação inclinada
 verificação com
 clinômetro.
Goniômetro ou
clinômetro
Geratriz superior
Geratriz superior
Tubo nivelado
Esquadro
Geratriz 
Goniômetro ou
clinômetro
= arc tg b
Trena
c) Medição do ângulo de derivação por meio de cálculo. 
Fig. 12 – Verificação de ângulo de derivações. 
6.7 VERIFICAÇÃO DE DESLOCAMENTO TRANSVERSAL DE DERIVAÇÕES 
Efetuar conforme figura 13, nivelando o eixo principal e posicionando a derivação em plano 
vertical.
 
E-QP-ECD-077 REV. B 20/Abr/2007
PROPRIEDADE DA PETROBRAS 
15
m
Geratríz latera
Fig. 13 - Deslocamento transversal de derivações.
n
6.8 VERIFICAÇÃO DA DISTÂNCIA LONGITUDINAL E LOCAÇÃO DE 
DERIVAÇÕES 
Efetuar conforme a figura 14. Para o caso “b” a peça é indicada em plano horizontal. 
a) Derivação contidas
num mesmo plano.
d
b) Derivação contidas
em planos perpendiculares.
d
Fig. 14 - Verificação da distância longitudinal e locação das
 derivações.
 
E-QP-ECD-077 REV. B 20/Abr/2007
PROPRIEDADE DA PETROBRAS 
16
6.9 TOLERÂNCIAS 
As verificações e dimensões executadas devem ser analisadas de acordo com os critérios das 
tolerâncias de montagem da N-115, apresentados na seqüência. 
2
3
5
4
5
7
1 - TOLERÂNCIAS PARA DISTÂNCIA FACE A FACE, CENTRO A
CENTRO: 3mm
2- ALINHAMENTO DA JUNÇÃO; 1,5mm
3 - AFASTAMENTO MÁXIMO DO FLANGE DA POSIÇÃO INDICADA 
NO PROJETO: 1,5mm
EM RELAÇÃO À POSIÇÃO CORRETA: 1,5mm, MEDINDO DA
4 - DESALINHAMENTO DOS FUROS POR ROTAÇÃO DO FLANGE 
MANEIRA INDICADA NA FIGURA.
INDICADA NO PROJETO: 1,5mm
5 - DESLOCAMENTO DO FLANGE OU DERIVAÇÕES DA POSIÇÃO
QUE 8 % DO DIÂMETRO EXTERNO, COM PRESSÃO INTERNA,
6 - EM TUBOS CURVADOS A DIFERNÇA ENTRE O MÁXIMO E O
MÍNIMO DIÂMETRO (ACHATAMENTO) NÃO PODE SER MAIOR 
E 3 % COM PRESSÃO EXTERNA.
7 - ÂNGULO DE INCLINAÇÃO DO FLANGE EM RELAÇÃO A LINHA
DE CENTRO DA TUBULAÇÃO: 90° +/_ 0,5°.
LINHA: 2 mm em 1m.
1) - INCLINAÇÃO ENTRE TRECHOS SOLDADOS DE UMA MESMANotas:
2) - AS TOLERÂNCIAS NÃO SÃO CUMULATIVAS.
FIGURA 1 - TOLERÂNCIAS DIMENSIONAIS
Outros critérios podem e devem ser empregados quando uma outra Norma é especificada.

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