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Prévia do material em texto

Autoria
Rita de Cássia
Nivelamento em
Informática
Expediente
Direção Geral: Prof. Me. CláuDio ferreira Bastos
Direção Geral aDMinistrativa: Prof. Dr. rafael raBelo Bastos
Direção De relações instituCionais: Prof. Dr. CláuDio raBelo Bastos
Direção aCaDêMiCa: Prof. Dr. valDir alves De GoDoy
CoorDenação PeDaGóGiCa: Prof. Me. Gil CaMelo neto
CoorDenação neaD: Profa. Me. luCiana roDriGues raMos Duarte
FICHA TÉCNICA
autoria: rita De Cássia s. P. De souza
DesiGn instruCional: Jasson Matias PeDrosa / João Paulo s. Correia
ProJeto GráfiCo e DiaGraMação: franCisCo Cleuson Do n. alves / 
PaBlo valentiM De freitas / luCiana roDriGues r. Duarte
CaPa: franCisCo Cleuson Do n. alves / PaBlo valentiM De freitas
trataMento De iMaGens: franCisCo Cleuson Do n. alves 
PaBlo valentiM De freitas
revisão téCniCa: silvia BarBosa Correia / Maria estela aPareCiDa Giro
revisão MetoDolóGiCa: otília Cassiano noGueira / MiChele araGão fernanDes 
revisão ortoGráfiCa: José hilário ferreira soBrinho / Karen BoMfiM hyPPolito
FICHA CATALOGRÁFICA
 
Índice para Catálogo Sistemático
1. Educação Ensino Superior I. Título
FATE : Faculdade Ateneu. Educação superior – graduação e pós-graduação : 
Fortaleza, 2014.
 ISBN 978-85-64026-19-3
Para alunos de ensino a distância – EAD.
1. Educação Superior I. Título
Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida, total ou parcialmente, por 
quaisquer métodos ou processos, sejam eles eletrônicos, mecânicos, de cópia fotostática ou outros, sem a autori-
zação escrita do possuidor da propriedade literária. Os pedidos para tal autorização, especificando a extensão do 
que se deseja reproduzir e o seu objetivo, deverão ser dirigidos à Direção.
Seja bem-vindo!
No nosso cotidiano, as tarefas mais simples, como comprar algo, pagar 
uma conta, marcar uma consulta, fazer um currículo etc. dependem do computador 
de forma que todos nós precisamos nos aproximar dos recursos oferecidos por 
esta tecnologia.
Não é segredo que o seu computador atual é fruto de uma evolução que 
levou décadas para chegar onde está, e ainda está muito longe de chegar ao seu 
final. Se pensarmos que, cerca de dez anos atrás, os processadores ainda não 
conheciam os núcleos múltiplos, imaginar as máquinas que inauguraram a infor-
mática é uma tarefa ainda mais complicada.
Mesmo que você não esteja acostumado a utilizar o computador, esta 
apostila lhe auxiliará a iniciar essa aventura que tem crescido e encantado 
pessoas a cada dia. Então, prepare-se para conhecer um pouco mais sobre 
essa magnífica história. Para facilitar a leitura, atendemos às divisões de alguns 
autores especializados no assunto e separamos a história da informática em 
gerações. Agora, aproveite para aprender mais ou para conhecer a importante 
evolução dos computadores.
Bons estudos!
Sumário
Conteúdo
UNIDADE 01
DOS PRIMEIROS COMPUTADORES AOS COMPUTADORES PESSOAIS .................... 9
1. EVOLUÇÃO DOS COMPUTADORES .......................................................................... 10
1.1. Primeiras máquinas de calcular ................................................................................. 10
1.2. Gerações dos computadores ..................................................................................... 11
1.2.1. Primeira geração: válvulas (1946-1954) .................................................................. 11
1.2.2. Segunda geração: transistores (1955-1964) ........................................................... 13
1.2.3. Terceira geração: chip (1964-1977) ........................................................................ 15
1.2.4. Quarta geração: microprocessadores (1977-1991) ................................................. 16
1.2.5. Quinta geração (1991 — dias atuais) ....................................................................... 18
2. AS NOVAS FORMAS DE COMPUTAR NO SÉCULO XXI ........................................... 19
3. COMPUTADORES NO FUTURO ................................................................................. 20
4. O FUNCIONAMENTO DE UM COMPUTADOR E A 
 IMPORTÂNCIA DO SISTEMA OPERACIONAL ........................................................... 21
4.1 Computadores analógicos .......................................................................................... 22
4.2 Computadores digitais ................................................................................................. 22
5. ORGANIZAÇÃO ............................................................................................................ 23
5.1. Hardware ................................................................................................................... 23
5.2. Software .................................................................................................................... 23
5.3. Peopleware ................................................................................................................ 23
6. PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO – BITS E BYTES ................................................. 23
7. ORGANIZAÇÃO FUNCIONAL DE UM COMPUTADOR ............................................... 24
7.1. Entrada de dados ....................................................................................................... 25
7.2. Processamento de dados ........................................................................................... 25
7.3. Saída de dados .......................................................................................................... 25
8. HARDWARE .................................................................................................................. 26
8.1. Processador ............................................................................................................... 26
8.2. Memória RAM ............................................................................................................. 28
8.3. HD (Hard Disk) ........................................................................................................... 29
8.4. Placa mãe .................................................................................................................. 30
8.5. Fonte de alimentação ................................................................................................. 30
8.6. Monitor ........................................................................................................................ 31
8.7. Driver de CD/DVD ...................................................................................................... 32
8.8. DVD - Digital versatile (video) disc ............................................................................. 33
8.9. Blu-Ray ....................................................................................................................... 33
8.10. Teclado ..................................................................................................................... 33
8.11. Mouse ...................................................................................................................... 34
8.12. Caixa de som ........................................................................................................... 34
8.13. Placa de rede .......................................................................................................... 34
9. OUTROS ACESSÓRIOS INDISPENSÁVEIS AO 
 BOM FUNCIONAMENTO DO COMPUTADOR ............................................................ 36
9.1. Impressoras ................................................................................................................ 36
9.2. Impressoras matriciais ................................................................................................ 36
9.3. Jato de tinta – Deskjet ................................................................................................ 37
9.4. Laser – LaserJet .........................................................................................................37
9.5. Scanner ...................................................................................................................... 37
10. COMO COMPRAR O SEU COMPUTADOR .............................................................. 38
10.1. Capacidade da memória RAM ................................................................................. 38
10.2. HD – Armazenamento .............................................................................................. 38
10.3. Modelo e velocidade do processador ....................................................................... 38
Referências ....................................................................................................................... 40
UNIDADE 02
1. O QUE SÃO OS SISTEMAS OPERACIONAIS? ........................................................... 44
2. LIGANDO O COMPUTADOR ........................................................................................ 44
2.1. Computador de mesa ................................................................................................. 44
2.2. Notebook .................................................................................................................... 46
3. ÁREA DE TRABALHO .................................................................................................. 46
4. BOTÃO INICIAR ............................................................................................................ 47
5. RELÓGIO ...................................................................................................................... 48
6. CONHECIMENTO E MANIPULAÇÃO DO TECLADO E DO MOUSE .......................... 49
6.1 Teclado – Divisão ........................................................................................................ 49
6.2. Teclas especiais ......................................................................................................... 50
6.3. Mouse ......................................................................................................................... 51
7. DESLIGANDO O COMPUTADOR ................................................................................ 52
8. WINDOWS EXPLORER ................................................................................................ 54
8.1. O ícone Computador .................................................................................................. 55
8.1.1. Utilizando um disco de CD/DVD .............................................................................. 56
8.1.2. Utilizando um pendrive ou um HD externo ............................................................. 56
8.2. Criando pastas ........................................................................................................... 58
8.3. Selecionando arquivos / pastas .................................................................................. 60
8.3.1. Selecionando arquivos/pastas consecutivos ........................................................... 60
8.3.2. Selecionando arquivos/pastas não consecutivos .................................................... 61
8.3.3 Selecionando todos os arquivos/pastas ................................................................... 61
8.4. Renomeando arquivos/pastas .................................................................................... 62
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dos primeiros Computadores
aos Computadores pessoais
Apresentação
 
Ao estudar Introdução à Computação, você verá o histórico da computação 
e poderá perceber a evolução histórica do hardware. Verá também informações 
sobre os diversos componentes de um computador, além de trabalhar a questão 
dos dispositivos auxiliares utilizados na computação. Esta unidade proporcionará 
o conhecimento básico, bem como apresentará os principais conceitos da compu-
tação, necessários para o desenvolvimento do nivelamento. Ainda, espera-se que 
você possa relacionar os conteúdos apresentados, os pesquisados, os vividos e 
os construídos às situações de vida cotidiana, para que o aprendizado possa ser 
aplicado na sua formação pessoal e profissional.
• Ter uma breve visão histórica da evolução dos computadores; 
• Conhecer os principais componentes funcionais de hardware;
• Distinguir uma configuração básica para computadores atuais.
Objetivos de aprendizagem
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1. evolução dos Computadores
Se você observar a definição de computador que aparece no Dicionário 
Houaiss da Língua Portuguesa, encontrará algo parecido com: “s.m. - aquele que 
computa ou que calcula; máquina destinada ao processamento de dados, capaz 
de obedecer a instruções que visam produzir certas transformações nesses dados 
para alcançar um fim determinado.”
Nesta mesma linha, também podemos dizer que: “computador é um equi-
pamento capaz de aceitar elementos relativos a um problema, submetê-los a ope-
rações predeterminadas e chegar a um resultado”.
Você vai estudar a história da criação do computador e, ao final deste estu-
do, construirá novos conceitos e definições para ampliar a sua percepção.
1.1. Primeiras máquinas de calcular
Você sabia que as primeiras máquinas de computar apareceram no ano 
de 4.500 a.C. no antigo Egito? De lá até o surgimento dos primeiros computado-
res digitais, no século passado, muitas engenhocas foram apresentadas. E a 
busca era tão somente conseguir melhorar o tempo usado para realizar opera-
ções matemáticas.
Os egípcios iniciaram o processo de efetuar medidas e análises para 
melhor controlar suas colheitas, construções e obras. Na Mesopotâmia, os 
pastores precisavam contar as ovelhas e criaram o sistema decimal baseado 
nos dedos das mãos. 
Em 3.000 a.C., sur-
giu a primeira ferramenta 
para auxiliar nos cálculos: 
um aparelho muito simples, 
formado por uma placa de 
argila onde se escreviam al-
garismos que auxiliavam nos 
cálculos, o ábaco. Fonte: http ://goo.gl/GWdQzv. Acesso em: 09 mar. de 2014.
Figura 1 – Ábaco, primeiro
instrumento de cálculo inventado
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Outras máquinas também importantes foram desenvolvidas, como “pascali-
ne”, de Blase Pascal, e a “máquina analítica”, de Charlie Babbage e Ada Lovelace.
Existe uma linguagem de programação chamada de Pascal em homenagem ao matemá-
tico Blaise Pascal devido às suas contribuições na Matemática e, principalmente, à sua invenção. 
Atenção
1.2. Gerações dos computadores
1.2.1. Primeira geração: válvulas (1946-1954)
Quase um século após as ideias de Babbage serem propostas, um jovem 
matemático da universidade de Cambridge, chamado Alan Turing, liderou uma 
equipe de pesquisa na Inglaterra que comprovou que as ideias de Babbage po-
diam levar à construção de uma máquina. Eles desenvolveram a mais secreta 
invenção da Segunda Guerra Mundial, o Colossus, o primeiro computador eletro-
mecânico do mundo, que podia decifrar os códigos alemães de mensagens “Enig-
ma”, durante a guerra. Porém, ele tinha uma desvantagem, pois não podia resolver 
outros problemas a não ser a quebra de códigos militares, assim seria apenas um 
computador com programa único.
Só depois da guerra, surgiu o primeiro computador para emprego geral, 
isto é, novas instruções poderiam ser passadas para que o computador pudesse 
realizar diferentes cálculos. O projeto foi denominado ENIAC (do inglês Eletrical 
Numerical Integrator and Calculator), o primeiro computador digital eletrônico de 
grande escala. O ENIAC foi construído em fevereiro de 1946 pelos cientistas nor-
te-americanos, John Eckert e John Mauchly, da Electronic Control Company.
O computador pesava 30 toneladas, media 5,50m de altura, 25m de com-
primento e ocupava 180m2 de área construída. Foi construído sobre estruturas 
metálicas com 2,75m de altura e contava com 70 mil resistores e entre 17.468 e 
18.000 válvulas a vácuo ocupando a área de um ginásio desportivo. Segundo Tom 
Forester, quando acionado pela primeiravez, o ENIAC consumiu tanta energia que 
as luzes de Filadélfia piscaram.
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Curiosidade
Características do ENIAC:
1000 vezes mais rápido que o MARK – I;
Somava 2 números em 0,0002s;
Multiplicava em 0,003s;
111 metros cúbicos;
30 toneladas;
17.000 válvulas a vácuo;
50.000 comutadores;
70.000 resistências;
7.500 interruptores;
Consumo oscilava entre 100.000 e 200.000 watts. Fonte: Wikimedia Commons/Domínio Público
A quantidade de resistores e válvulas geravam uma descrença na utilida-
de do equipamento, acreditava-se que a máquina nunca iria funcionar, pois sempre 
existiria a necessidade de manutenção e substituição de componentes, mas verifi-
cou-se que o ENIAC poderia ficar horas operando até que uma falha surgisse e os 
procedimentos de manutenção tivessem que ser acionados.
Devido aos primeiros computadores serem grandes e se utilizarem de válvulas, as salas 
nas quais eles ficavam eram abrigos perfeitos para insetos (bugs em inglês), causando grandes 
problemas. Os bichinhos pousavam em alguma válvula ou chave e morriam. Iam se acumulando 
até que as máquinas paravam de funcionar, pois não tinham a mesma tecnologia de hoje. Quando 
descobriu-se a causa das máquinas pararem, ou seja, os insetos, acostumaram a chamar qualquer 
problema de BUG, originando assim a tão conhecida expressão.
Atenção
O ENIAC não tinha Sistema Operacional e seu funcionamento era pare-
cido com uma calculadora simples de hoje. Esse computador, assim como uma 
calculadora, tinha de ser operado manualmente. A calculadora efetua os cálcu-
los a partir das teclas pressionadas, além de fios e cabos que eram dispostos 
de diferentes maneiras (como o trabalho realizado pelas antigas telefonistas), 
Figura 2 – ENIAC
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fazendo interação direta com o hardware. A cada tarefa diferente, o processo 
deveria ser refeito, a resposta era dada por uma sequência de lâmpadas. O pro-
cesso evolui um pouco com o uso de cartões perfurados os quais gravavam os 
programas a serem executados.
Todas as máquinas dessa época ainda deixavam de abranger o conceito 
definido na arquitetura de Von Neumann, pois os seus programas não eram arma-
zenados no mesmo espaço de memória que os dados e, assim, os programas não 
podiam ser manipulados como os dados.
 
A arquitetura de Von Neumann foi descrita em 1945 no artigo: “Primeiro 
rascunho de um relatório sobre o EDVAC (do inglês Electronic Discrete Variable 
Automatic Computer)”, onde ele lançou suas ideias de aperfeiçoamento do projeto 
ENIAC, definindo o conceito de programa armazenado em memória, sem a ne-
cessidade de alteração do hardware para que o computador pudesse realizar uma 
tarefa diferente. E iniciado em 1946, o IAS foi o primeiro computador projetado que 
possuía as características da arquitetura de Von Neumann.
Para saber um pouco mais sobre o ENIAC, para ver outras imagens e pesquisar mais 
sobre o computador, acesse: <http://goo.gl/Q8voPC>.
Link para WEB
1.2.2. Segunda geração: transistores (1955-1964)
O grande passo seguinte na história da computação foi a invenção do 
transistor em 1948. Ele substituiu as frágeis válvulas, que ainda eram maiores e 
gastavam mais energia, além de serem menos confiáveis. Computadores tran-
sistorizados são normalmente referidos como computadores da segunda gera-
ção e dominaram o mercado nos anos entre 1950 e início de 1960. Apesar de 
utilizar transistores e placas de circuito impresso, esses computadores ainda 
eram grandes e utilizados principalmente em universidades, órgãos públicos e 
grandes empresas.
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Fonte da imagem: Wikimedia Commons/Hohum.
Figura 3 – Transistores
Muitos computadores da segunda geração foram usados principalmente 
para cálculos científicos e de engenharia. Sistemas Operacionais típicos eram o 
FMS (Sistema Monitor FORTRAN) e IBSYS (Sistema Operacional da IBM).
Em vez das 30 toneladas do ENIAC, o IBM 7094 (versão de maior su-
cesso dessa segunda geração de computadores) pesava apenas 890Kg. E, por 
mais que pareça pouco, essa mesma máquina ultrapassou a marca de 10 mil 
unidades vendidas.
Fonte da imagem: Wikimedia Commons/David Monniaux.
Figura 4 – IBM7094
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Curiosidade
Os computadores dessa segunda geração foram inicialmente desenvolvidos para serem 
utilizados como mecanismos de controle em usinas nucleares. Um modelo similar pode ser visto 
no desenho Os Simpsons, mais especificamente no posto de trabalho de Homer, técnico de 
segurança na Usina Nuclear.
1.2.3. Terceira geração: chip (1964-1977)
A explosão no uso dos computadores começou somente com a terceira 
geração de computadores. Essa geração se baseia na invenção independente 
do circuito integrado (ou chip) por Jack St. Claire Kilby e Robert Noyce, que poste-
riormente levou à invenção do microprocessador por Ted Hoff da Intel.
O emprego de materiais de silício, com condutividade elétrica maior que a 
de um isolante, mas menor que a de um condutor, foi chamado de semicondutor. 
Esse novo componente garantiu aumentos significativos na velocidade e na efici-
ência dos computadores, permitindo que mais tarefas fossem desempenhadas em 
períodos de tempo mais curtos.
Com a terceira gera-
ção dos computadores, sur-
giram também os teclados 
para digitação de comandos. 
Monitores também permitiam 
a visualização de sistemas 
operacionais muito primiti-
vos, ainda completamente 
distantes dos sistemas gráfi-
cos que conhecemos e utili-
zamos atualmente.
Apesar das facilidades trazidas pelos semicondutores, os computadores 
dessa geração não foram reduzidos, sendo que um dos modelos de mais sucesso 
Fonte da imagem: Wikimedia Commons/Domínio Público.
Figura 5 – IBM360
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(o IBM 360, que vendeu mais de 30 mil unidades) chegava a pesar mais do que os 
antecessores. Nessa época (final da década de 1970 e início da década de 1980), 
os computadores passaram a ser mais acessíveis.
 
Outro grande avanço da terceira geração foi a adição da capacidade de 
upgrade nas máquinas. As empresas poderiam comprar computadores com deter-
minadas configurações e aumentar as suas capacidades de acordo com a neces-
sidade, pagando relativamente pouco por essas facilidades. 
Com o desenvolvimento de circuitos LSI (Large Scale Integration), ou 
melhor, chips contendo milhares de transistores em um centímetro quadrado de 
silício, a era do computador pessoal começava. Se você pudesse olhar para a 
arquitetura dos computadores dessa nova geração, perceberia que não era muito 
diferente dos computadores de transistores utilizados desde então. Mas, se você 
fosse comparar os preços, estes eram bem diferentes.
 
Enquanto o preço dos computadores baseados em transistores tornava 
os computadores acessíveis a companhias e a universidades, a redução de preço 
causada pelo advento dos chips tornou possível que um indivíduo pudesse adquirir 
seu próprio computador.
1.2.4. Quarta geração: microprocessadores (1977-1991)
Enfim chegamos aos computadores que grande parte dos usuários utiliza 
até hoje. Os computadores da quarta geração foram os primeiros a serem chama-
dos de microcomputadores ou micros. 
Curiosidade
Esse nome se deve ao fato de eles pesarem menos de 20kg, o que torna o armazena-
mento deles muito facilitado.
Você consegue imaginar qual o componente que tornou possível essa redução 
das máquinas? Acertou quem disse que foram os microprocessadores. O surgimento 
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dos pequenos chips de controle e processamento tornou a informática muito mais aces-
sível, além de oferecer uma gama de novas possibilidades para os usuários.
Em 1971, já eram criados processadores com esse novo formato, mas ape-
nas na metade da década começaram a surgir comercialmente os primeiros compu-
tadores pessoais. Os Altair 880 podiam ser comprados como um kit de montar, ven-
didospor revistas especializadas nos Estados Unidos. Foi com base nessa máquina 
que Bill Gates e Paul Allen criaram o “Basic” e inauguraram a dinastia Microsoft. 
Os sistemas operacionais como MS-DOS, UNIX, Apple’s Macintosh fo-
ram construídos. Linguagens de programação orientadas a objeto como C++ e 
Smalltalk foram desenvolvidas. Discos rígidos eram utilizados como memória 
secundária. Impressoras matriciais e os teclados com os layouts atuais foram 
criados nesta época.
Os computadores eram mais confiáveis, mais rápidos, menores e com 
maior capacidade de armazenamento. Esta geração é marcada pela venda de 
computadores pessoais.
Figura 6 – Alguns Sistemas Operacionais: 
MS-DOS, Windows, UNIX e LINUX
Vejam como são produzidos os microprocessadores: <http://goo.gl/mzQXJL>.
Link para WEB
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1.2.5. Quinta geração (1991 — dias atuais)
Ainda estamos em transição de uma fase em que os processadores ten-
tavam alcançar clocks cada vez mais altos para uma fase em que o que importa 
mesmo é como podem ser melhor aproveitados esses clocks. Deixou de ser ne-
cessário atingir velocidades de processamento superiores aos 2 GHz, mas passou 
a ser obrigatório que cada chip possua mais de um núcleo com essas frequências.
 
Chegaram ao mercado os processadores que simulavam a existência de 
dois núcleos de processamento, depois os que realmente apresentavam dois 
deles. Hoje, há processadores que apresentam quatro núcleos, e outros, utilizados 
por servidores, que já oferecem oito. Com tanta potência executando tarefas simul-
tâneas, surgiu uma nova necessidade.
Processamento verde
Sabe-se que, quanto mais tarefas são executadas por um computador, mais energia 
elétrica é consumida. Para combater essa máxima, as empresas fabricantes de chips passaram 
a pesquisar formas de reduzir o consumo, sem diminuir as capacidades de seus componentes. 
Foi então que nasceu o conceito de “Processamento Verde”.
Por exemplo: os processadores Intel Core 
Sandy Bridge são fabricados com a microarquitetura 
reduzida, fazendo com que os clocks sejam mais cur-
tos e menos energia elétrica seja gasta. Ao mesmo 
tempo, esses processos são mais eficazes. Logo, a 
realização de tarefas com esse tipo de componente é 
boa para o usuário e também para o meio ambiente.
Outro elemento envolvido nessas concei-
tuações é o processo de montagem. As fabricantes 
buscam, incessantemente, formas de reduzir o 
impacto ambiental de suas indústrias. Os notebooks, por exemplo, estão sendo criados com telas 
de LED, muito menos nocivos à natureza do que os LCDs comuns.
Fique atento
Fonte da imagem: divulgação/Intel
Não sabemos ainda quando surgirá a sexta geração de computadores. Há 
quem considere a inteligência artificial como sendo essa nova geração mas tam-
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bém há quem diga que robôs não fazem parte dessa denominação. Porém, o que 
importa realmente é perceber, que, ao longo do tempo, o homem vem trabalhando 
para melhorar cada vez mais suas máquinas.
 
Quem imaginava, 60 anos atrás, que um dia seria possível carregar um 
computador na mochila? E quem, hoje, imaginaria que 60 anos atrás seria neces-
sário um trem para carregar um deles? Hoje, por exemplo, já existem computado-
res de bolso, como alguns smartphones que são mais poderosos que netbooks.
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• Anote suas ideias e dúvidas para ampliar sua discussão na sala virtual, no fórum tutori@conectada.
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2. as novas formas de Computar no séCulo XXi
Nesse novo século, a visão do que é um computador tende a ser bem dis-
tinta da que tínhamos até pouco tempo atrás, pois o uso de computadores tem se 
diversificado e está presente no nosso cotidiano. Para deixar claro esse ponto de 
vista, observe alguns exemplos do que pode vir ser considerado “computação”. 
 
Em 23 de outubro de 2001, foi anunciado o iPod, com o serviço de venda 
musical online “Tunes Music Store”. O iPod possibilitou ouvir sons copiados da 
rede em qualquer lugar. 
 
Em 2005, a ideia do projeto Um Laptop por Criança (OLPC – One Laptop 
per child), desenvolvido pelo especialista em tecnologia, Nicholas Negroponte, do 
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MIT (Massachussets Institute of Technology) foi apresentada ao governo brasileiro 
no Fórum Econômico Mundial, em Davos, Suíça. O OLPC é um projeto educacio-
nal para a criação de um notebook barato, cujo objetivo é difundir o conhecimento 
e novas tecnologias para todas as crianças do planeta. 
A partir de dezembro de 2007, a televisão aberta brasileira tornou-se digital. Esse passo 
possibilitou que, a partir de um sinal de televisão, se pratiquem ações antes pouco prováveis, 
como enviar uma mensagem eletrônica, realizar compras, verificar o saldo bancário e responder 
a questionários propostos em cursos como este que você está estudando.
Atenção
3. Computadores no futuro
Duas das novas tecnologias emergentes, que segundo os especialistas se-
rão o futuro dos computadores, são os computadores de DNA (utilizam a biologia 
molecular ao invés das tecnologias tradicionais baseadas em silício) e os compu-
tadores quânticos.
Os computadores de DNA têm o potencial de levar a computação para 
novos níveis. Há várias vantagens de usar DNA em vez de silício, a vantagem 
principal é que fará computadores menores e com maior capacidade de arma-
zenamento do que qualquer computador já inventado. Um quilo de DNA tem a 
capacidade de armazenar mais informações que todos os computadores eletrô-
nicos já construídos. 
A eficiência computacional de um minúsculo computador DNA, usando 
as portas lógicas de DNA, será mais poderosa que qualquer supercomputador 
existente hoje no mundo. Diferentes dos computadores convencionais, os compu-
tadores de DNA poderiam realizar cálculos simultaneamente. Essa computação 
paralela é que vai permitir ao computador de DNA resolver problemas matemáticos 
complexos em horas, o que os computadores atuais levariam centenas de anos 
para concluírem.
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Mais de 10 trilhões de moléculas de DNA podem caber em uma área de 1cm³. Com esse 
pequeno montante de DNA, um computador poderia ser capaz de armazenar 10 TB (Terabytes) 
de dados e realizar 10 trilhões de cálculos ao mesmo tempo. 
Atenção
Os computadores de hoje trabalham manipulando bits, que podem assumir 
dois valores: 0 ou 1. Os computadores quânticos não são limitados a dois valores. 
Eles codificam informações em bits quânticos (ou qubits). Um qubit pode ser 1 ou 
0, ou pode existir em superposição, ou seja, ser simultaneamente 1 e 0 ou algo 
entre eles. 
Qubits representam átomos que estão trabalhando juntos para servir como memória 
de computador e microprocessador. Como um computador quântico pode conter esses estados 
múltiplos simultaneamente, ele tem o potencial de ser milhões de vezes mais poderoso que os 
mais poderosos supercomputadores de hoje. 
Memorize
Um computador quântico de 30 qubit teria a capacidade de processamento 
de um computador convencional capaz de executar 10 teraops (trilhões de opera-
ções por segundo). Os mais rápidos supercomputadores de hoje atingem velocida-
des de cerca de 2 teraops.
4. o funCionamento de um Computador e a
importânCia do sistema operaCional
Agora você já pode compreender melhor a importância do computador? 
Complicado? O que podemos então imaginar dessa nova geração?De onde vem 
essa vontade de operar um computador? Qual será o próximo passo nessa evolu-
ção das máquinas?
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Temos o privilégio de viver-
mos na era da Informática, em 
que, já há algumas décadas, to-
das as tecnologias giraram em tor-
no do uso de microcomputadores. 
Essa realidade modificou tanto a 
forma de aquisição como o modo 
de transmissão do conhecimento. 
Prova disso é que hoje estamos 
aqui, discutindo conhecimentos 
através do uso de um ambiente 
virtual de aprendizagem.
Então, podemos dizer que o computador faz parte do nosso cotidiano, mes-
mo que não o queiramos por perto. Portanto, parece natural conhecer um pouco 
mais dessas máquinas impressionantes.
Veja como se dá a classificação dos computadores:
4.1 Computadores analógicos 
• Manipulam sinais elétricos do tipo contínuo;
• A programação geralmente acha-se implementada 
na fiação de seus circuitos;
• São utilizados principalmente para controle de 
processo e instrumentação;
• Possuem característica apropriada para medição 
por tratar informações analógicas (contínuas).
4.2 Computadores digitais
• Manipulam sinais elétricos do tipo discreto;
• A programação é elaborada por meio do uso 
de uma linguagem de programação;
• São usados em aplicações científicas e comer-
ciais;
• Possuem a característica de “contar” (por serem 
discretos – 0 ou 1). 
Fonte: Secretaria de Estado 
da Agricultura e da Pesca.
Figura 8 – Computador digital
Ideia
Para melhor com-
preensão da história dos com-
putadores, assista ao filme:
Piratas do Vale do 
Silício que retrata um pouco 
da história dos dois gigan-
tes e desenvolvedores das 
tecnologias e criadores das 
empresas Apple e Microsoft.
Fonte: <http://iie.fing.edu.uy>.
Figura 7 – IBM. Primer
ordenador personal, 1981
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5. organização
Um sistema baseado em computador 
é, na verdade, composto por hardware, sof-
tware e peopleware. 
5.1. Hardware 
É o nome que se dá para a parte físi-
ca do computador. É tudo que você pode to-
car (mouse, teclado, caixas de som, placas, 
fios, componentes em geral).
5.2. Software 
É o nome que se dá a toda parte lógica do computador. Ou seja, são os 
programas que você vê funcionar na tela do micro e que dão “vida” ao computador. 
Sem um software adequado às suas necessidades, o computador, por mais bem 
equipado e avançado que seja, é completamente inútil.
5.3. Peopleware 
Enquanto a operação de computadores é uma junção de hardware com 
o software, podemos considerar um terceiro ator que sem sua presença essa 
interação não teria função, o usuário. Nesse sentido, o Peopleware representa 
todo o corpo de pessoas que fazem parte do processo de manipulação do sistema 
de informação: técnicos de TI, programadores, analistas, usuários, suporte e todo 
aquele pessoal que está diretamente envolvido com o sistema de informação.
6. prinCípio de funCionamento – Bits e Bytes
Os computadores “entendem” impulsos elétricos, positivos ou negativos, 
que são representados por 1 ou 0. A cada impulso elétrico damos o nome de bit (Bi-
nary digiT). Um conjunto de 8 bits reunidos como uma única unidade forma um byte.
Peopleware
Hardware
Software
Figura 9 – Demonstração
de hardware
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Nos computadores, representar 256 números binários é suficiente para que 
possamos usufruir tranquilamente dessas máquinas. Assim, os bytes possuem 8 
bits. É só fazer os cálculos: como um bit representa dois tipos de valores (1 ou 0) 
e um byte representa 8 bits, basta fazer 2 (do bit) elevado a 8 (do byte) que é igual 
a 256.
Os bytes representam todas as letras (maiúsculas e minúsculas), sinais de pontuação, 
acentos, caracteres especiais e até informações que não podemos ver, mas que servem para 
comandar o computador e que podem, inclusive, ser enviados pelo teclado ou por outro dispositivo 
de entrada de dados e instruções.
Atenção
No que se refere aos bits e bytes, tem-se as seguintes medidas:
UNIDADE UNIDADE ABAIXO VALOR EM BITS VALOR EM BYTES
1 Byte 8 bits 8 bits 1 Byte
1 Kilobyte (KB) 1024 Bytes 8.192 bits 1.024 Bytes
1 Megabyte (MB) 1024 KB 8.388.608 bits 1.048.576 Bytes
1 Gibabyte (GB) 1024 MB 8.589.934.592 bits 1.073.741.824 Bytes
1 Terabyte (TB) 1024 GB 8.796.093.022.208 bits 1.099.511.627.776 Bytes
1 Petabyte (PB) 1024 TB 9.007.199.254.740.992 bits 1.125.899.906.842.624 Bytes
1 Exabyte (EB) 1024 PB 9.223.372.036.854.775.808 bits 1.152.921.504.606.846.976 Bytes
1 Zelabyte (ZB) 1024 EB 9.444.732.965.739.290.427.392 bits 1.180.591.620.717.411.303.424 Bytes
: : : : : : : : : : : : : bits : : : : : : : : : Bytes
Fonte: http://crv.educacao.mg.gov.br/sistema_crv/
7. organização funCional de um Computador
O computador não é uma máquina com inteligência. Na verdade, é uma 
máquina com uma grande capacidade para processamento de informações, 
tanto em volume de dados quanto na velocidade das operações que realiza sobre 
esses dados. Basicamente, o computador é organizado em três grandes funções 
ou áreas: entrada de dados, processamento de dados e saída de dados.
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7.1. Entrada de dados
Para o computador processar nossos dados, precisamos ter meios para 
fornecê-los a ele. Para isso, o computador dispõe de recursos como o teclado, o 
mouse, os CDs, as mesas digitalizadoras (muito utilizadas por programas CAD e 
aplicativos gráficos em geral) e outros.
7.2. Processamento de dados
Os dados fornecidos ao computador podem ser armazenados para pro-
cessamento imediato ou posterior. Esse armazenamento de dados é feito na 
memória do computador, que é volátil (isto é, desaparece quando o computador 
é desligado), conhecida como memória RAM (Random Access Memory – memó-
ria de acesso aleatório), ou pode ser permanente (enquanto não é “apagada” por 
alguém) por meio do armazenamento dos dados em unidades como as de disco 
fixo ou hard disk, que são meios físicos (meio magnético) localizadas no interior 
do gabinete do computador. 
Há também os discos removíveis, CDs e DVDs graváveis e mais recente-
mente os pendrives e HD externos. O processamento dos dados é feito na CPU 
– Central Process Unit – unidade de processamento central (ou simplesmente pro-
cessador), onde a informação é tratada, sendo lida, gravada ou apagada da me-
mória, sofrendo transformações de acordo com os objetivos que se deseja atingir 
com o processamento delas.
7.3. Saída de dados
Os dados resultantes do processamento das informações pelo computa-
dor podem ser apresentados de inúmeras formas e por meio de diversos dispo-
sitivos. O monitor de vídeo é um dos principais meios para se obter dados de 
saída do computador. Se quisermos que os resultados sejam apresentados em 
papel, podemos fazer uso de impressoras e/ou plotters (para “plotagem” de de-
senhos); se quisermos levar esses dados para outros computadores, podemos 
fazer uso, por exemplo, dos pendrives, ou então conectar os computadores em 
rede ou à internet.
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8. Hardware
O hardware compõe-se de um ou vários processadores, uma memória, 
unidades de entrada/saída e unidades de comunicação. O processador executa, 
instrução por instrução, o(s) programa(s) contido(s) na memória. As unidades de 
entrada/saída compreendem teclado, monitor, unidades de memória, meios de ar-
mazenamento secundário (discos, fitas magnéticas), impressoras etc. Elas permi-
tem a introdução de dados e a saída dos resultados. As unidades de comunicação 
possibilitam a relação do computador com os terminais ou com outros computado-
res organizados em rede.
Podemos então citar alguns 
componentes que estão presentes em 
um computador. Alguns serão fáceis 
de você identificar, bastando observar; 
outros são mais complicados por serem 
elementos internos e só com conheci-
mento técnico e as ferramentas adequa-
das poderiamser retirados da máquina 
para observação, mas, para melhor 
descrição, a figura a seguir apresenta 
ilustrações de cada componente.
Você sabe dizer o que é cada um desses componentes? Vamos conhecê-los... Assista 
ao filme “Por dentro do computador”
<http://goo.gl/UM6hDj>.
Link para WEB
8.1. Processador
O microprocessador é o cérebro do microcomputador: nele ocorrem os 
cálculos, as operações de movimentação e comparação de dados. Daí a importân-
cia de sua velocidade de operação, medida em GigaHertz (Ghz).
Figura 10 – Os diferentes componen-
tes de um computador
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O mercado dos processadores é dominado pela Intel. Porém, nunca se 
pode descartar os processadores da AMD, tão poderosos quanto. Nesse quesito, 
a marca não é tão importante, pois ambas têm qualidade garantida. Mas é impor-
tante ficar de olho na geração dos processadores. 
Os processadores anteriores, a família Core (Core2Duo, QuadCore, Core 
I3, Core I5, Core I7 e afins), passaram a ser uma opção mais em conta com a ven-
da dos processadores novos – que, como são dispositivos de múltiplos núcleos, 
desempenham bem sua função para aplicações mais pesadas. 
Um dos aspectos que progrediu junto com o aumento do clock e da quan-
tidade de núcleos foi justamente a quantidade de memória cache — a memória 
interna utilizada para auxiliar no armazenamento de dados que serão processados. 
Curiosidade
Talvez você não faça nem ideia de como os processadores usam esse recurso, porém 
é importante saber que a quantidade de memória também influencia nas velocidades real e final 
do processador.
 
Os processadores da AMD costumam ser um pouco mais baratos do que 
os equivalentes da Intel, tornando-os uma boa opção para quem quer capacidade 
de processamento a um custo mais acessível.
Fonte: <http://goo.gl/7OIwyp>.
Figura 11 – Processadores do Pentium ao Core i7
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8.2. Memória RAM
Para efetuar os cálculos, as comparações, os rascunhos e outras opera-
ções necessárias ao seu funcionamento, os computadores possuem uma memória 
de trabalho chamada de RAM (Random Access Memory – memória de acesso 
aleatório). A informação armazenada nessa memória é apenas temporária.
Fonte: <http://goo.gl/jlQJzo>.
Figura 12 – Exemplos de Memória DIMM
Se você quiser preservar essa informação, que pode representar horas de 
trabalho, você deve movê-la da memória do computador para um disco de arma-
zenamento (disco rígido, ou para uma mídia gravável). Nessa operação, conhecida 
como salvamento (opção salvar na maior parte dos programas), as informações 
são gravadas em um arquivo. Quando você desliga o computador, a informação 
que não foi “salva” em um desses discos é perdida.
Figura 13 – Memória
ROM – BIOS
Memória ROM
Um outro tipo de memória existente nos microcom-
putadores permite apenas a leitura das informações nela 
contidas. É a ROM (Read Only Memory). Essa memória não 
perde as informações quando o equipamento é desligado, 
sendo, portanto, utilizada para guardar os códigos básicos de 
operação do equipamento, as suas rotinas de inicialização e 
autoteste. Tais informações não podem ser alteradas, apenas 
lidas. Esse conjunto de códigos de operação/funcionamento 
forma o sistema básico de entrada e saída (BIOS) da máquina. 
Outro exemplo de memória ROM são as informações guarda-
das em CDs normais (não regraváveis).
Fique atento
Fonte: <http://goo.gl/1Tngcy>.
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8.3. HD (Hard Disk)
É chamado disco rígido por ter a sua superfície de gravação metálica e 
dura. Normalmente, referenciado como unidade de disco C: encontra-se dentro do 
gabinete da CPU. Portanto, não é visível nem transportável. Permite um acesso 
rápido e o armazenamento de uma grande quantidade de informações (não con-
fundir com memória RAM). É caracterizado como memória física, não-volátil, que é 
aquela na qual as informações não são perdidas quando o computador é desliga-
do. É importante lembrar que esses discos podem ser danificados por excesso de 
trepidação no local de instalação. 
Foi-se o tempo em que espaço em disco era um problema. O custo de dis-
cos com capacidade acima do 1TB é bastante atraente – algo em torno de R$200 
a R$300, dependendo da loja.
Com relação ao tamanho do HD, a diferença de preço entre unidades de 
500GB para unidades de 1TB gira em torno de R$200, não valendo mais a pena 
comprar um disco com menos de 500GB. Mas a imensa maioria das pessoas ja-
mais irá usar todos os GBs do HD.
Figura 14 – Disco rígido
Dada a grande quantidade de informações que são armazenadas em um 
disco rígido, e considerando-se que, devido a desgastes naturais durante o fun-
cionamento, é inevitável que ocorra uma avaria algum dia, é importantíssimo pre-
venir-se quanto à perda dessas informações realizando-se, periodicamente, cópias 
de segurança de seus arquivos, o que é conhecido tecnicamente como back-up.
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8.4. Placa mãe 
Também conhecida como motherboard ou mainboard, a placa-mãe é, 
basicamente, a responsável pela interconexão de todas as peças que formam o 
computador. O HD, a memória, o teclado, o mouse, a placa de vídeo, enfim, prati-
camente todos os dispositivos, precisam ser conectados à placa-mãe para formar 
o computador.
Figura 15 – Interligação dos principais
componentes de um computador
Fonte: <http://goo.gl/OAuuFU>.
CPU
Barramento
Placa de vídeo
Memória
Placas
de diversos
dispositivos
(modem, rede, som)
Chipset
(norte)
HD
Chipset
(sul)
A placa-mãe é um módulo do computador, onde estão ligados todos os componentes 
responsáveis pelo processamento de informações, controle do computador e seus periféricos. 
Você pode ver como é a anatomia de uma placa por meio do seguinte link: <http://goo.gl/LvP3B3>.
Atenção
8.5. Fonte de alimentação
As fontes de alimentação são as responsáveis por distribuir energia elétrica 
a todos os componentes do computador. Por isso, uma fonte de qualidade é 
essencial para manter o bom funcionamento do equipamento.
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8.6. Monitor
O monitor é um dispositivo de saída do computador, cuja função é transmitir 
informação ao utilizador através da imagem, estimulando assim a visão. 
Os monitores são classificados de acordo com a tecnologia de amostragem 
de vídeo utilizada na formação da imagem. Atualmente, essas tecnologias são 
três: CRT, LCD e LED.
• Monitor CRT (Cathodic Ray Tube - Tubo de raios catódicos)
Está sendo substituído pelos monito-
res LCD e LED, mais modernos, isto é um 
fato. Entretanto, ele possui algumas caracte-
rísticas que outros não possuem, por exem-
plo, a fidelidade de cores é maior, ângulo de 
visão aberto (é possível enxergar imagens 
mesmo paralelo ao monitor), além de possuir 
um tempo de resposta muito baixo, entre um 
comando e a sua posterior reprodução na 
tela. Por este motivo, este tipo de monitor é mais recomendado para Gamers ou 
profissionais da área gráfica. Além disso, os monitores CRT são mais resistentes e, 
apesar da vida útil média de 20.000 horas, costumam durar muito mais.
• Monitores LCD (Liquid Crystal Display – Monitores de cristal líquido) 
Mudou completamente a maneira de reprodução em comparação com o 
CRT. Esse monitor não usa um tubo de raio 
catódico, mas sim películas de cristal líquido, 
que quando energizadas, produzem o espectro 
de cores na tela. Esse monitor tem se tornado o 
mais utilizado no mundo, pelas suas vantagens 
em relação ao CRT: peso reduzido, ocupa me-
nor espaço, consome muito menos energia e 
não possui telas cintilantes (efeito em que a tela 
parece piscar, que causa problemas de saúde). O LCD é recomendado para todos 
os tipos de usuários, mas especialmente para aqueles que mantêm o computador 
por longos períodos de tempo ligados, levando-se em consideração a economia de 
energia produzida pelo monitor.
Figura 17 – Monitor de LCD
Figura 16 – Monitor de vídeo CRT
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• Monitor LED 
A maioria dos monitores ditos como LED, na verdade, são monitores LCDs, 
que, ao invés de utilizarem lâmpadas fluorescentes para acenderem o monitor, uti-
lizam LEDs. Portanto, surgem dos sub-tipos de monitores. São eles: os monitores 
LCD-LEDs e os monitores LEDs verdadeiros. 
As principais vantagens de se utilizar 
esses monitores, é a economia de energia 
(40% menos em relação ao LCD), a qualida-
de de cores e uma maior emissão de luz, 
aumentando significativamente a qualidade 
de imagem. Os monitores LED emitem uma 
luz mais forte em relação ao LCD, conse-
quentemente, as cores parecem mais vivas e 
o ângulo de visão torna-se aberto (é possível 
ver nitidamente o monitor mesmo em ângulos abertos ou paralelos), são similares 
ao CRT, mas com a vantagem de não lançarem radiação na tela.
8.7. Driver de CD/DVD
É o dispositivo que permite a leitura (entrada) de dados gravados em um CD 
ou DVD e, alguns modelos, possibilitam também a escrita (saída). 
Os CD-ROMs prestam-se ao armazenamento de grandes volumes de infor-
mação, tais como enciclopédias. A tecnologia utilizada hoje, na maioria dos aciona-
dores encontrados nos microcomputadores, 
permite a regravação.
 
Os acionadores ou drives de discos 
CD-ROM podem reproduzir normalmente 
os CDs de áudio (o que significa que pode-
mos ouvir músicas enquanto trabalhamos 
em nossos micros).
Figura 18 – Monitor de LED
Figura 19 – CD-ROM/Driver
de CD-ROM
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8.8. DVD - Digital versatile (video) disc
Os DVDs são a última tecnologia em armazenamento de dados. Sua 
capacidade pode chegar a aproximadamente 4,7 Gb com a vantagem de permitir 
a regravação. 
 
Assim como o CD (áudio) e o CD-ROM, o sistema DVD é composto de um 
CD player para ser ligado à TV ou um DVD-ROM drive para uso em computadores. 
Além dos discos terem o mesmo tamanho e a mesma espessura dos atuais CDs, o 
DVD mais simples terá capacidade para 4,7 Gb (capacidade equivalente a mais do 
que 7 CD-ROMs), que é suficiente para conter mais de 2 horas de filme com alta 
qualidade de som e de imagem, além de áudio em 3 idiomas distintos e 4 conjuntos 
diferentes de legendas.
8.9. Blu-Ray
A Unidade de CD ROM já é coisa do passado e o DVD segue pelo mesmo 
caminho. A tendência das mídias desaparecerem é relativamente real, mas por 
enquanto a tendência do mercado são as mídias Blu-Ray. Claro que o custo de 
uma unidade desse tipo de leitura ainda é alto, mas vale a pena já comprar um 
computador com um leitor desses.
8.10. Teclado
É o dispositivo que permite a 
entrada de dados pelo usuário, no 
computador, para serem processa-
dos ou simplesmente visualizados 
no monitor. Possui um conjunto de 
teclas alfabéticas, numéricas, de 
pontuação, símbolos e controles. 
Quando uma tecla é pressionada, o 
teclado envia um código eletrônico à 
CPU, que o interpreta, enviando um sinal para outro periférico que mostra na tela 
o caractere correspondente.
Fonte: http://showmetech.band.uol.com.br
Figura 20 – Teclado
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8.11. Mouse 
É o dispositivo de entrada que permite ao usuário informar ao computador 
dados de uma maneira visual, por exemplo, movendo a setinha do mouse para 
um determinado arquivo para abri-lo, você usa para interagir com os itens exibidos 
na tela do computador. 
Um mouse padrão tem um botão esquerdo e um direito. O botão esquerdo 
é usado para selecionar itens e fornecer instruções quando se clica em uma área 
ativa da tela. O botão direito é usado para exibir itens de menu usados com frequ-
ência na tela.
Fonte: http://goo.gl/NBWFhq
Ótico
Portátil
Sem comentários
Clássico
Bizarro
Glamoroso
Trackball
Gamer
Recarregável
Sem-fio
do Mac
Nada cômodo
Figura 21 – Tipos de mouse
 
8.12. Caixa de som 
É o dispositivo de onde a informação de áudio é transmitida para o usuário 
do computador.
8.13. Placa de rede 
É um acessório que permite a comunicação do computador com outros 
computadores, servindo tanto como dispositivo de entrada como também de saída 
de dados.
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Apesar da grande quantidade de componentes que foram apresentados até 
o momento nesta unidade, a seguir você verá os principais elementos de um PC 
dispostos em um modelo criado pelo matemático John von Neumann. Esse mode-
lo, o qual ficou conhecido como arquitetura de Von Neumann, de forma simples, 
representa o modo como os computadores são feitos.
Memória
Unidade de
Controle
Unidade de
Saída
Unidade
Aritmética e
Lógica
Unidade de
Fortaleza
Visão simplificada da arquitetura de um computador.
 
A figura apresenta os elementos principais que compõem:
• As unidades lógica e aritmética, onde são executados todos os cálculos 
aritméticos e qualquer manipulação de dados;
• A unidade de controle, onde ocorre o “transporte” dos dados, é responsável 
pelo controle da transferência de informações pelas outras unidades;
• A memória, onde são armazenadas as informações, pode ser tanto os dados 
que serão manipulados como também as instruções (programas) que serão 
executadas;
• As unidades de entrada e saída, periféricos que conectados às demais uni-
dades servirão de elo de comunicação entre o usuário e o computador. Esses 
periféricos traduzem qualquer tipo de informação (textos, imagens, áudio) 
em um código capaz de ser entendido pelo computador ou convertem dados 
processados pelo computador em saídas que podem ser interpretadas por um 
ser humano ou outro computador. Lembrando que um mesmo dispositivo pode 
assumir a função de unidade de entrada e saída (por exemplo: um monitor 
sensível ao toque).
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• Anote suas ideias e dúvidas para ampliar sua discussão na sala virtual, no fórum tutori@conectada.
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9. outros aCessórios indispensáveis ao Bom
funCionamento do Computador
9.1. Impressoras
São dispositivos de saída que passam para o papel o resultado do traba-
lho desenvolvido no microcomputador, como textos, relatórios, gráficos etc. Para 
diferentes tipos de impressão existem diferentes impressoras.
9.2. Impressoras matriciais
São ainda bastante comuns 
no mercado, utilizando um sistema de 
impressão por impacto de agulhas 
(normalmente, 9 ou 24) contra uma fita 
sobre um papel. 
São bem rápidas, com quali-
dade de impressão regular. O preço é 
baixo e a sua velocidade é medida em 
CPS (Caractere Por Segundo), indo até cerca de 800 CPS, coloridas ou não. Muito 
úteis para impressão de formulários em mais de uma via com papel carbono.
Figura 22 – Impressora matricial
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9.3. Jato de tinta – Deskjet
Funciona com borrifamento de ja-
tos de tinta formando minúsculos pontos 
sobre o papel. São silenciosas e possuem 
ótima qualidade de impressão, chegando a 
1200 DPI (Dot Per Inch – pontos por polega-
da) ou mais, tornando-se uma boa alternati-
va para quem não pode comprar uma laser. 
São relativamente lentas, se comparadas à LaserJet, e geralmente são coloridas. 
Possuem boa qualidade de impressão e seu preço é acessível.
9.4. Laser – LaserJet
Produz cópias de alta qualidade com 
absoluto silêncio, sendo sua velocidade medi-
da em PPM (páginas por minuto). Existem, no 
mercado, impressoras de 4 até 16 PPM. São 
muito difundidas, apesar do custo elevado tan-
to em equipamentocomo em seu material de 
consumo. Podem ser coloridas, mas, nesse 
caso, o preço torna-se proibitivo para aplica-
ções não profissionais.
 
9.5. Scanner
Dispositivo de entrada que 
captura imagens, fotos ou dese-
nhos, transferindo-os para arqui-
vos gráficos, o que permite sua 
visualização na tela do computa-
dor, onde podem ser trabalhados 
(editados) e depois impressos de 
volta para o papel ou armazenados em disco.
Figura 24 – Impressora laser
Figura 23 – Impressora jato de tinta
Fonte: <http://goo.gl/e5EmfI>.
Figura 25 – Scanner de mesa
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10. Como Comprar o seu Computador 
Mais cedo ou mais tarde, chega a hora de comprarmos um computador, 
seja o nosso primeiro ou trocar o velhinho. Mas você sabe o que deve ser conside-
rado na hora da compra? Vejamos as principais características:
10.1. Capacidade da memória RAM
A maioria das configurações básicas atuais tem 3GB de memória RAM, o 
que é suficiente para tarefas comuns como navegar na internet ao mesmo tempo 
em que se edita um texto e se ouve música. 
Fuja de modelos mais baratos que trazem apenas 2Mb de memória RAM. A 
maioria dos programas (inclusive o sistema operacional Windows 8) precisa de mais 
do que isso para rodar de maneira satisfatória. Eles até rodam em configurações 
de 2Gb de memória, mas a chance de seu computador ficar lento é muito grande.
10.2. HD – Armazenamento
Espaço é um dos itens tecnológicos mais baratos atualmente. E como es-
paço para armazenar seus arquivos nunca é demais, você pode optar por HDs de 
até 1Tb (Terabyte, ou 1000 Gigabytes, aproximadamente) a preços confortáveis.
Uma dica interessante e segura é investir em um HD mediano (em torno 
de 500 Gb) embutido no computador, e em outro HD externo para que você tenha 
cópias de backup de seus arquivos mais importantes em dois lugares diferentes.
Já é possível encontrar HDs externos de 1Tb por até R$300. Outra van-
tagem é que boa parte dos novos modelos de equipamentos como TVs e Home 
Theaters têm entradas USB, permitindo que você rode filmes, músicas e veja fotos 
diretamente do HD externo na TV.
10.3. Modelo e velocidade do processador
Se você precisa de alta performance para jogos, por exemplo, prefira os 
processadores com mais de dois núcleos como os quádruplos AMD Phenon e os 
da família Core I (i5, i7) da Intel.
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O que diferencia um processador do outro é, basicamente, a capacidade 
de processamento, ou seja, quantos cálculos por segundo ele pode fazer. Essa 
capacidade é medida em Hertz (Hz), sendo assim, um processador de 1GHz (Giga 
Hertz) equivale à 1 bilhão de cálculos/s. Hoje em dia, a maioria dos computadores 
novos vem com processadores na casa dos GHz. 
Para quem quer entender de forma mais abrangente as partes do computador na hora de 
comprar uma máquina, escolhendo peça a peça, recomendo a pesquisa em fóruns especializados, 
como o Clube do Hardware (http://www.clubedohardware.com.br/) ou o Guia do Hardware (http://
www.hardware.com.br/).
Link para WEB
1. Faça a relação entre os seguintes itens:
 a) 1ª Geração de computadores. ( ) Computadores com válvula.
 b) 2ª Geração de computadores. ( ) Computadores com transistores.
 c) 3ª Geração de computadores. ( ) Computadores com circuitos integrados.
 d) 4ª Geração de computadores. ( ) Computadores com microchips.
2. Fazendo pesquisas em livros e também na internet, produza um pequeno texto, com suas pró-
prias palavras, que mostre como se deu o surgimento e a evolução dos computadores pessoais 
e os seus concorrentes diretos. Não se esqueça de comentar sobre os processadores.
3. Apresente a evolução dos periféricos de entrada e saída de dados.
4. Apresente a evolução dos dispositivos de armazenamento de dados.
 Caso necessite, busque discutir esta(s) questão(ões) com seu(sua) tutor(a) e colega na sala virtual. 
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Pratique
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Nesta unidade, você viu como diferentes gerações de computadores puderam ser 
criadas a partir da persistência de diversos pesquisadores em diversas áreas do conhecimento, 
como microeletrônica, circuitos elétricos, matemática e teoria dos conjuntos.
Durante o restante do curso, a tecnologia que sustenta as operações dessas máqui-
nas será abordada em detalhes, de modo que será possível a análise de seu potencial uso 
na execução de diversas atividades que ocorrem diariamente na vida das sociedades. No 
entanto, o conhecimento do hardware que aqui foi apresentado é fundamental para que se 
saiba o potencial de cada sistema de computação.
Relembre
Referências
MONTEIRO, Mário A. Introdução à organização de computadores. 2. ed. Rio de 
Janeiro: LTC, 1995.
TANENBAUM, Andrew S.; WOODHULL, Albert S. Sistemas operacionais: projeto 
e implementação. Trad. Edson Furmankiewicz. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000.
RAMALHO, José Antônio. Introdução à Informática: teoria e prática. São Paulo: 
Futura, 2003.
NORTON, Peter. Introdução à Informática. São Paulo: Makron Books, 1996.
TANENBAUM, Andrew S. Computer Networks. Fourth Edition. Prentice Hall PTR, 
2003. 829p.
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VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. Rio de Janeiro: 
Campus, 1999. 4 ed. ver. e atual. 
WHITE, Preston & DERFLER, Franklin. Informática Total: Tudo o que você pre-
cisa saber sobre computadores, redes e Internet. São Paulo: Market Books, 1999. 
MEIRELLES, Fernando de Souza. Informática: novas aplicações com microcom-
putadores. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994.
HOUAISS, A. Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. Objetiva, 2009.
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Anotações
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Uni
Como funCiona o Computador Com o sistema
operaCional e o WindoWs eXplorer
Apresentação
Caro estudante, agora você vai estudar a respeito do funcionamento do 
Sistema Operacional. Você sabe o que é isso? Podemos adiantar que são sof-
twares específicos que servem para controlar ou gerenciar o funcionamento de 
todo sistema computacional. Portanto, você vai ver que o hardware (a arquitetura) 
sozinho não consegue controlar a execução dos programas. É necessário que 
alguém controle quando cada tarefa irá executar, além de providenciar alguns tipos 
de serviços que visem facilitar o uso dos computadores. Esse alguém chamamos 
de Sistema Operacional, e é sobre ele que vamos estudar.
• Saber o que é um sistema operacional;
• Entender a necessidade de um software específico chamado sistema operacional para organizar 
e controlar a execução de todas as tarefas que operam em computadores.
Objetivos de aprendizagem
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1. o que são os sistemas operaCionais?
Após os estudos sobre como funcionam a CPU, a memória e os dispositivos 
de entrada e saída, faltava você entender como podemos utilizar tais recursos de 
maneira simples. Com esse intuito é que os Sistemas Operacionais foram desen-
volvidos. Eles cuidam para que cada aplicativo tenha os recursos necessários para 
o devido funcionamento e gerenciam a capacidade limitada do sistema para atender 
a todos os usuários e aplicativos. Fornecem, ainda, rotinas básicas para o controle 
dos dispositivos e mantêm a integridade do sistema. Em resumo, são responsáveis 
pelo gerenciamento de processos e de memória e entrada e saída de dados.
Os Sistemas Operacionais são utilizados para realizar o controle de má-
quinas e computadores científicos. Eles não oferecem uma interface simples para 
que o usuário possa interagir de maneira fácil. São utilizados para o controle de 
procedimentos que devem responder dentro de certo intervalo de tempo. Existem 
diversos versões de Sistemas Operacionais, dentre eles podemos citar: Windows, 
Linux, Unix, Netware, MacOS.
A partir do conhecimento adquirido sobre hardware, você conhecerá o sof-
tware, em especial o sistema operacional, e praticará o passo a passo com ima-
gens para familiarizar-se com algumas das ferramentas do Windows.
Você pode conhecer mais sobre a história e as versões do Windows e do Linux clicando 
aqui <http://goo.gl/8Aukxh> e aqui <http://goo.gl/242OiK>.
Link para WEB
2. ligando o Computador
2.1. Computador de mesa
Durante o curso, você utilizará um computador do tipo desktop, de mesa, 
semelhante ao da Figura 1.
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Monitor
Mouse
Estabilizador
Teclado
CPU ou
Gabinete
Figura 1 – Computador de mesa
Para ligar um computador como esse, basta seguir estes procedimentos:
a) Verifique se o estabilizador está ligado a uma tomada;
b) Ligue o estabilizador pressionando o botão indicado na Figura 2;
Figura 2 – Modelos de estabilizadores e botão para ligá-los
c) No gabinete, pressione o botão indicado na Figura 3, de acordo com o modelo.
Figura 3 - Modelos de gabinete e botão para ligar o computador
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Após essas ações, aparecerá uma tela como a da Figura 4.
Figura 4 - Usuário e senha
d) No computador de sua casa utilize o usuário e a senha apropriados.
Pronto! O computador já pode ser utilizado.
2.2. Notebook
Caso você tenha um notebook, para ligá-lo, basta pressionar o botão em 
destaque, conforme mostrado na Figura 5.
Figura 5 – Modelos de notebook e botão para ligá-lo
3. área de traBalho
A primeira janela a ser vista quando o computador estiver pronto para ser 
utilizado é chamada de Área de trabalho (Figura 6). É pela área de trabalho que 
acessamos os programas que estiverem instalados no computador.
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Figura 6 - Área de trabalho
Retorna para a
área de trabalho
Botão Iniciar
Ícones
Os ícones são atalhos, meios rápidos de acessar alguns programas. 
Se você estiver utilizando um programa no computador e desejar retor-
nar para a área de trabalho, é só clicar no canto direito da parte inferior da tela 
(Figura 6).
O plano de fundo pode ser modificado de acordo com a preferência do 
usuário. Ele é uma figura, imagem ou mesmo uma fotografia. 
4. Botão iniCiar
O botão Iniciar, Figura 7, fica no canto inferior esquerdo da tela.
Figura 7 – Botão Iniciar
Ao clicar nele com o botão esquerdo do mouse, aparece na tela o menu 
Iniciar (Figura 8) com várias opções.
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Figura 8 – Menu Iniciar
Alguns comandos do menu Iniciar têm uma seta para a direita, significando 
que há opções adicionais disponíveis em um menu secundário que será exibido 
se você posicionar o ponteiro do mouse sobre essa seta. O botão Iniciar é uma 
maneira mais fácil de iniciar um programa que estiver instalado no computador.
5. relógio
O relógio do sistema fica no canto inferior direito da tela. Clicando com o bo-
tão esquerdo do mouse, pode-se alterar a hora e a data do computador (Figura 9).
Figura 9 – Relógio
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6. ConheCimento e manipulação do teClado e do mouse
6.1 Teclado – Divisão
Teclado de funções
(F1 ao F12)
Teclado de
edição Teclado numérico 
reduzido
Figura 10 – Teclado alfanumérico
Ind
ica
do
r IndicadorA
ne
lar
Anelar
MédioMé
dio MínimoMí
nim
o
Polegar
Mão esquerda
Teclas para digitação
Mão direita
Figura 11 – Posição dos dedos no teclado
Fila 1 Fila 5
Fila 2 Fila 6
Fila 3 Fila 7
Fila 4 Fila 8
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6.2. Teclas especiais
Backspace Backspace – Apaga o caractere do lado esquerdo em textos.
Insert
Ins/Insert – Sua função é ativar o modo de inserção no texto e, quando 
estiver ativado, desativá-lo. Uma vez pressionada esta tecla, qualquer 
caractere digitado é inserido onde estiver o ponto de inserção do texto.
Esc Esc – É usada para abandonar um programa ou cancelar um co-mando. A primeira tecla do lado esquerdo do teclado.
Tab Tab – É usada principalmente em programas editores de texto. De-fine tabulação.
Caps Lock
Caps Lock – Quando esta tecla estiver acionada, qualquer letra 
digitada no microcomputador será interpretada como maiúscula. 
Quando pressionar a tecla novamente o comando será desativado.
Alt
Alt – Esta tecla funciona como uma segunda tecla de controle do 
microcomputador. A tecla Alt também possui a função de gerar ca-
racteres com significados especiais em certos programas.
Enter Enter – Tecla que confirma a entrada de dados no microcomputador.
Ctrl Ctrl – Esta tecla gera comandos especiais quando utilizada em conjun-to com outra tecla. Esses comandos dependem do programa em uso.
Shift
Shift – Possui a mesma função que o fixador (Caps Lock) de le-
tras maiúscula usado na máquina de escrever. Além disso, possui a 
função de acionar alguns caracteres posicionados na parte superior 
das teclas.
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Delete Delete/Del – Possui a função de apagar dados inseridos no micro-computador. Em textos, apaga o caractere à direita.
Page
Up Page Up – Sobe o cursor.
End End – Leva o cursor para o final da linha.
Home Home – Leva o cursor para o começo da linha.
Page Down – Desce o cursor.PageDown
6.3. Mouse
Movimentos:
• Apontar – Mover o mouse até que o cursor esteja posicionado no local desejado.
• Clicar – Depois do cursor parado na 
posição desejada, aparte e solte o botão 
esquerdodo mouse.
• Duplo clique – Pressione duas vezes e 
rapidamente o botão do mouse.
• Arrastar – Consiste em escolher um obje-
to, posicionar o botão do mouse sobre ele, 
pressionar o botão esquerdo e mantê-lo 
pressionado, movê-lo para um local dife-
rente e depois soltá-lo.
• Botão direito – Acesso ao menu rápido.
Botão direito
Somente menu
rápido
Botão
esquerdo
Figura 12 – Mouse
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Você pode testar suas habilidades com o mouse por meio de jogos no seguinte link:
<http://goo.gl/iXjuUO>.
Link para WEB
Que tal praticar um pouco com exercícios de digitação? Para você se habi-
tuar às posições das teclas em um teclado, recomenda-se a realização de alguns 
exercícios básicos. Alguns deles são apresentados no seguinte quadro:
EXERCÍCIO SEQUÊNCIA DE TECLAS QTDE DE LINHAS DIGITADAS
Exercício 1 asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg (...) 10
Exercício 2 lkjhg lkjhg lkjhg lkjhg lkjhg (...) 10
Exercício 3 qwert qwert qwert qwert qwert (...) 10
Exercício 4 poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy (...) 10
Exercício 5 zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb (...) 10
Exercício 6 ;.,mnb ;.,mnb ;.,mnb ;.,mnb ;.,mnb (...) 10
Exercício 7 123456 123456 123456 123456 123456 (...) 10
Exercício 8 -0987 -0987 -0987 -0987 -0987 (...) 10
Exercício 9 abcdefgh abcdefgh abcdefgh (...) 10
Exercício 10 ijklmnop ijklmnop ijklmnop (...) 10
Exercício 11 qrstuvxzy qrstuvxzy qrstuvxzy (...) 10
Exercício 12 sfwrjol sfwrjol sfwrjol sfwrjol (...) 10
Exercício 13 kymupn kymupn kymupn kymupn (...) 07
Exercício 14 kjçawae kjçawae kjçawae kjçawae (...) 07
Exercício 15 KlrPÇp KlrPÇp KlrPÇp KlrPÇp (...) 07
Exercício 16 AxOéüç AxOéüç AxOéüç AxOéüç (...) 07
Exercício 17 LoIvbM LoIvbM LoIvbM LoIvbM (...) 07
7. desligando o Computador
Antes de desligar o computador, certifique-se de que salvou os seus arqui-
vos e fechou todos os programas.
Para desligar o computador é preciso seguir alguns passos:
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a) Clique no botão Iniciar, marcado na Figura 6;
b) Clique em Desligar, marcado na Figura 13;
c) Desligue o estabilizador.
Pronto! O seu computador foi desligado.
Ao posicionar o cursor na seta em frente a palavra Desligar (Figura 13), abre-se um menu 
onde é possível escolher seis opções:
• Trocar usuário: retorna para a área de trabalho e é possível escolher outro usuário, sem 
encerrar a seção iniciada, caso o computador tenha duas ou mais contas (ou seja, duas 
pessoas usando o mesmo computador, com perfis diferentes);
• Fazer logoff: encerra a seção iniciada e retorna para a área de trabalho e onde você pode 
escolher outro usuário, caso o computador tenha duas ou mais contas (ou seja, duas pessoas 
usando o mesmo computador, com perfis diferentes);
• Bloquear: mantém a seção iniciada, mas bloqueia as ações no computador. Para retornar, 
é preciso digitar a senha do atual usuário;
• Reiniciar: encerra o Windows e o reinicia;
• Suspender: o computador fica aparentemente desligado (sem barulho, sem luzes, sem 
nada), com um baixíssimo consumo de energia, podendo retornar rapidamente ao trabalho, 
bastando, para isso, religá-lo;
• Hibernar: o modo de hibernação é parecido com o modo de desligar, porém com uma 
diferença: qualquer programa que esteja aberto, como jogos e outros, quando você religar 
o computador, aparecerá tal e qual quando você desligou seu computador.
Atenção
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• Anote suas ideias e dúvidas para ampliar sua discussão na sala virtual, no fórum tutori@conectada.
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Figura 13 – Desligar
o computador
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8. WindoWs eXplorer
O sistema de janelas, idealizado pela Microsoft para exibir os arquivos de 
um computador pessoal, evoluiu muito desde a sua estreia no Windows 1.0. Pode-
se afirmar, tranquilamente, que esse conceito atingiu seu ápice no Windows 8. 
Mais do que um simples organizador e exibidor de arquivos, o Windows 
Explorer (não confundi-lo com o Internet Explorer) atual busca fazer uma ligação 
direta do conteúdo das pastas até os aplicativos mais relevantes de modo a não só 
facilitar a execução ou a exibição dos mesmos mas também o compartilhamento 
deles entre os demais usuários que estiverem conectados na rede doméstica ou 
de uma pequena empresa. 
Agora, vamos mostrar como o Windows Explorer se comporta de acordo 
com a natureza dos arquivos que vai exibir. Vamos começar com uma das novida-
des do Windows 7, que é a organização dos arquivos em quatro grandes grupos 
reunidos na pasta “Bibliotecas”.
Windows Explorer contém as ferramentas principais para procurar, visuali-
zar e gerenciar informação e recursos – documentos, fotos, aplicações, dispositi-
vos e conteúdos da Internet.
Para abrir o Windows Explorer clique na pastinha amarela na parte inferior 
da tela (Figura 14).
Figura 14 – Abrindo o Windows Explorer
Ao abrir o Windows Explorer (Figura 15), o sistema de Bibliotecas permite 
acesso rápido às principais pastas do usuário. Para visualizar e/ou abrir seus ar-
quivos que estão gravados no computador, clique com o botão esquerdo do mouse 
em Documentos (Figura 15).
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Figura 15 – Windows Explorer
Conheça mais sobre o Windows Explorer por meio do seguinte link: <http://goo.gl/70MwbG>.
Link para WEB
8.1. O ícone Computador
Clicando com o botão esquerdo do mouse em Computador, no menu da 
primeira coluna (Figura 16 - 1), você terá acesso à unidade de CD/ DVD (Figura 
16 - 2), ao pendrive (Figura 16 - 3) e ao HD externo (Figura 16 - 4).
Figura 16 – Utilizando um DVD e/ou um CD
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8.1.1. Utilizando um disco de CD/DVD
Se você deseja abrir arquivos que estão em um CD ou em um DVD, abra 
a unidade de CD e/ou de DVD (Figura 17), conforme o modelo e coloque o disco.
Figura 17 – Colocando um
CD/DVD na unidade
Em seguida, abra a janela Computador, pelo Windows Explorer, como na 
seção 6.1, e clique no botão Unidade de DVD (Figura 16 - 2) para visualizar os 
dados que estão no disco.
Para abrir um arquivo ou pasta, clique duas vezes com o botão esquerdo do 
mouse sobre o nome do arquivo/pasta que deseja abrir. Pronto! Arquivo está aberto.
O meu drive de CD/DVD não funciona. E agora?
Saiba quais são os problemas mais comuns em unidades óticas e como resolvê-los. Para 
isso, assista ao vídeo: http://goo.gl/5tCnam 
Curiosidade
8.1.2. Utilizando um pendrive ou um HD externo 
Os locais das entradas USB vão depender dos modelos tanto dos gabinetes 
(Figura 18) quanto dos notebooks (Figura 19).
Figura 18 – Entrada USB para pendrives nos gabinetes
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Figura 19 – Entrada USB para pendrives em notebooks
Para visualizar os arquivos que estão no CD/DVD, no pendrive ou no HD 
externo, abra a janela Computador, pelo Windows Explorer, e clique no botão de-
sejado, CD/DVD, pendrive ou HD externo (Figura 16).
Para abrir um arquivo ou pasta, clique duas vezes com o botão esquer-
do do mouse sobre o nome do arquivo/pasta que deseja abrir. Pronto! Arquivo 
está aberto.
Saiba mais como funcionam as portas USB e como são seus conectores e cabos: <http://
goo.gl/4f1tDB>.
Link para WEB
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• Anote suas ideias e dúvidas para ampliar sua discussão na sala virtual, no fórum tutori@conectada.
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