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O papel da OAB na defesa do Estado Democrático de Direito

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ATIVIDADE 1 - ÉTICA
O papel da Ordem dos Advogados do Brasil na defesa do Estado Democrático de Direito, é fundamental, tendo em vista que apresentam soluções fáceis e rápidas, e que vem atuando de forma contundente em pontos de interesse da entidade, que se refletem diretamente na vida profissional de seus filiados, como o incidente de inconstitucionalidade, a súmula vinculante, o privilégio de foro, a arguição de relevância, o quinto constitucional, o controle externo do Judiciário e a federalização dos Tribunais Regionais Eleitorais, além de outros pontos relevantes, que ainda se encontram pendentes.
De certo, a Ordem dos Advogados do Brasil jamais cessará a luta pelo aperfeiçoamento das instituições, pela luta constante em favor da preservação dos direitos humanos, ou pelo combate à violência institucional, pelo apoio aos projetos que buscam uma melhor distribuição de renda e a redução de conflitos no campo e, principalmente, por Justiça menos onerosa, mais dinâmica e acessível a todos, a Ordem dos Advogados do Brasil percorre, incansável, a coerente caminhada em defesa da liberdade, sempre amparada pelos ideais de justiça e democracia, elementos essenciais do estado de direito. 
Uma das finalidades legais da Ordem dos Advogados do Brasil estão a defesa da Constituição e da ordem jurídica do estado democrático de direito, dos direitos humanos, da justiça social e, especialmente, a luta pela boa aplicação das leis, pela rápida administração da Justiça e pelo aperfeiçoamento da cultura e das instituições jurídicas.
Sob este ponto de vista, o advogado não pode se intimidar diante de abusos de autoridades que restringem, ilegitimamente, a sua atuação, principalmente pelo fato de falar em nome daquele que não tem voz “jurídica” e está, não raro, sozinho, contra todo um inconsequente e desgovernado aparato punitivo estatal.
É por isto que se apresenta urgente um pacto da advocacia pública ou privada com o cidadão, cabendo-nos uma articulação de um discurso de conscientização da população de que a violação de prerrogativas é uma afronta, antes de tudo, à cidadania do representado e, a partir daí, concluirmos que o verdadeiro papel da defesa no Estado Democrático de Direito é de garantir o direito à cidadania, fiscalizando a legalidade da suspensão ou extinção de direitos provocada pelo Poder Punitivo estatal.

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