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Resumo Dir Administrativo

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Noções de Direito Administrativo.
· Estado, Governo e Adm. Pública:
· Conceitos, Elementos e Princípios.
· Estado = Povo + Território + Soberania
· Ente, sujeito de direitos.
· Capacitado para adquirir direitos e obrigações.
· Personalidade jurídica própria.
· Interno
· Perante Agentes públicos e cidadãos
· Internacional
· Perante outros Estados.
· Elementos.
· Povo.
· Nação
· Subordinação a uma mesma autoridade política.
· Conjunto de indivíduos (Pessoa) vinculados juridicamente ao Estado de forma estável.
· Titularidade do vínculo jurídico é determinado pela nacionalidade.
· Apátrida e estrangeiros
· Desnecessário vínculo jurídico com poder do Estado
· Basta estar sob sua extensão territorial.
· Legítima a existência do estado.
· Origem do poder representado pelo Estado.
· Art. 1º CF
· Todo poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos direta ou indiretamente...
· 
· Território.
· Área na qual o Estado exerce sua soberania.
· Base física ou geográfica.
· Essencial à existência do Estado.
· Objeto de direito do estado
· Pode usar e dispor dele com poder absoluto e exclusivo desde que presentes características essências das relações de domínio.
· Conselho de Defesa Nacional.
· Propõem critérios e condições de utilização de áreas indispensáveis à segurança do território nacional.
· Opina sobre seu uso efetivo, especialmente na faixa de fronteira e nas relacionadas com a preservação e exploração dos recursos naturais de qualquer tipo.
· Pleno objeto de direito do Estado.
· Formação
· Solo, Subsolo, espaço aéreo, águas territoriais e plataforma continental, prolongamento do solo coberto pelo mar.
· Tal delimitação assegura eficácia do poder e estabilidade da ordem.
· É delimitado por fronteiras naturais ou convencionais.
· Possui duas funções
· Negativa – Limitante de fronteiras com a competência da autoridade política
· Positiva – Fornece ao Estado base correta de recursos materiais para ação.
· Espaço na qual se desenvolvem relações sociais própria da vida do Estado.
· Porção da superfície terrestre.
· Desde o subsolo até o espaço aéreo.
· Necessário considerá-lo como local de assentamento do grupo humano que integra o Estado para que adquiram significado político e jurídico.
· Soberania.
· Poder do Estado de se auto administrar.
· Poder de regular seu funcionamento, as relações privadas dos cidadãos, funções econômicas e sociais do povo que o integra, editar leis aplicáveis ao seu território sem se sujeitar a interferência ou independência de outro Estado.
· Elemento essencial e fundamental à existência do Estado.
· Lei é um instrumento de organização da sociedade por causa da proteção aos direitos individuais.
· A CF é documento jurídico hierarquicamente superior do nosso sistema, se ocupando com a organização do poder, definição dos direitos etc.
· Princípios.
· Art1º A Rep. Fed. Do Brasil, formado pela união indissolúvel dos Estados, Municípios e do DF, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:
· Soberania
· Cidadania
· Dignidade da pessoa humana
· Valores sociais do trabalho e da livre iniciativa.
· Pluralismo político.
· Soberania, Cidadania e pluralismo político são mais aceitos como Princípios do Estado ou sentido de organização do estado.
· Dignidade da Pessoa Humana, valores Sociais e do Trabalho e da livre iniciativa constituem finalidades que o estado busca alcançar ou ideia de alcance de objetivos morais e éticos
· Governo.
· Expressão de política de comando de iniciativa pública com fixação de objetivos do Estado e de manutenção da ordem jurídica contemporânea e atuante.
· Brasil
· Forma de Governo.
· República.
· Forma de Estado.
· Federalismo.
· Atividade política organizada do Estado com ampla discricionaridade sob responsabilidade constitucional e política.
· Objetivo final
· Prestar serviços públicos com eficiência, visando satisfazer necessidades coletivas.
· Pratica atividade política de ordem mediata e superior, referenciando a direção soberana e geral do Estado baseando-se em determinar fins da ação do Estado.
· Administração pública.
· Atividade que o Estado pratica sob regime público objetivando o interesse coletivo.
· Por meio de pessoas jurídicas, órgãos e agente públicos.
· Di Pietro.
· Atividade concreta e imediata que Estado desenvolve, sob regime jurídico total ou parcialmente público para a consecução dos interesses coletivos.
· Sentido subjetivo.
· Sentido Amplo
· Adm. Pública é subdividida em órgão governamentais e administrativos.
· Sentido Estrito
· Adm. Pública é subdividida em Pessoas Jurídicas, órgãos e agentes públicos.
· Sentido objetivo.
· Sentido Amplo
· Adm. Pública é subdividida pela sua função política e administrativa.
· Sentido estrito
· Adm. Pública é subdividida em Atividade Exercida por esses entes
· Funções na Adm. Pública.
· Exercidas pelas pessoas jurídicas, órgãos e agentes da administração.
· finalidade de executar políticas de governo e desempenhar função administrativa em favor do interesse público, se subdividem em 3 grupos
· Fomento.
· Atividade administrativa incentivadora do desenvolvimento dos entes e pessoas que exercem funções de utilidades ou de interesse público.
· Polícia Administrativa.
· Atividade de polícia administrativa
· Atos que limitam interesses individuais em prol do coletivo.
· Serviço público.
· Atividade que a Adm. Pública executa, direta ou indiretamente.
· Satisfazer anseios e necessidades coletivas do povo.
· Regime jurídico com predominância pública.
· Regula atividade permanente de edição de atos normativos e concretos sobre atividades públicas e privadas, de forma implementativa de política de governo.
· Elementos da Adm. Pública.
· Pessoas jurídicas de direito público e direito privado por delegação, órgãos, e agentes públicos que exercem a função Administrativa estatal.
· Pessoas de Direito público são entidades estatais acopladas ao Estado.
· Direito público externo.
· Nações estrangeiras e organismos internacionais.
· Direito público interno.
· Na Adm. Direta.
· União, Estados, DF, Municípios, Territórios.
· Art 41, inc I, II e III do CC.
· Adm. Indireta
· Autarquias e associações públicas.
· Art 41, Inc IV do CC.
· Princípios da Adm. Pública.
· Regras condensadoras dos valores fundamentais de um sistema.
· Função de informar e materializar o ordenamento jurídico e o modo de atuação dos intérpretes do direito.
· Função de informar decorre do fato de que os princípios possuem um núcleo de valor essencial da ordem jurídica.
· Função hermenêutica
· Princípios são responsáveis por explicitar o conteúdo dos parâmetros legais, se os mesmos se apresentarem obscuros.
· Função integrativa
· Princípios devem suprir eventuais lacunas legais observadas em matérias específicas ou diante das particularidades da aplicação das normas a casos existente.
· Podem ser expressos e escritos na lei ou implícitos e não escritos na lei.
· Não existe hierarquia entre os princípios expressos e implícitos.
· Regime Jurídico Administrativo.
· Composto por todos os princípios que formam o Direito Administrativos.
· Diretrizes lançadas por dois princípios centrais, ou supra princípios.
· Supremacia do interesse público
· Necessidade de sobreposição dos interesses coletivos sobre os individuais
· Indisponibilidade do interesse público.
· Orienta a atuação dos agentes públicos que atuam em nome e em prol dos interesses da Adm. Pública.
· Art 37 CF
· A Adm. Pública deve obedecer aos princípios da Legalidade, Impessoalidade, Moralidade, Publicidade e Eficiência.
· Legalidade.
· Administrador deverá atuar somente no instante e na forma que a lei permitir. Subordinação à lei.
· Deve ser analisado sob:
· Ótica da atuação da Adm. Pública em relação aos administrados.
· Administrador deve pautar na não discriminação e não concessão de privilégios àquele que o ato atingirá.
· Atuação baseada na neutralidade e na objetividade.
· Ótica da usa própria atuação.
· Impessoalidade
· Administrador deve executar atos de forma impessoal como dispõe Art 37 CF.
· Publicidade dos atos, programas, obras, serviçose campanhas dos órgãos públicos:
· caráter educativo, informativo ou de orientação social.
· Não constar nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos.
· Moralidade.
· Atuação do administrado deve ser pautado nos princípios da ética, honestidade, probidade e boa fé. Não corrupção na Adm. Pública.
· Ato administrativo tem que obedecer a Lei, a ética da instituição em que o agente atua e à Moralidade.
· Publicidade.
· Controle dos atos administrativos por meio da sociedade.
· Prestação de atuação pública aos administrados.
· Atuação da administração seja pública possibilitando controle da sociedade sobre os seus atos.
· Não é absoluto
· Admite exceções previstas em Lei.
· Segurança nacional.
· Intimidade, honra e vida privada.
· Requisito de eficácia dos atos administrativos.
· OS atos não produzem efeitos enquanto não forem publicados.
· Eficiência.
· Atividade Administrativa deverá ser exercida com presteza, perfeição, rendimento, qualidade e economicidade.
· Era um princípio implícito até antes da EC 19/1998
· Decorre deste princípio.
· Possibilidade de ampliação de autonomia gerencial, orçamentária e financeira de órgãos, e entidades administrativas desde que haja celebração de contrato de gestão
· Exigência de avaliação por meio de comissão especial.
· Estabilidade do servidor efetivo
· Art41 §4º da CFB/88
· Organização Administrativa da União: 
· Adm. Direta.
· Compreende órgãos e agentes dos entes federados.
· Poder Executivo, legislativo ou Judiciário, responsáveis por praticar atividade administrativa de maneira centralizada.
· União, Estados Membros, DF, Municípios.
· Adm. Indireta.
· Pessoas jurídicas criadas pelos entes federados ligados à Adm. Direta.
· Finalidade de praticar a função administrativa de maneira direta.
· Autarquias, Fundações públicas, Empresas públicas, Sociedade de Economia Mista.
· Estado pode transferir atribuições a particulares ou ainda criar pessoas jurídicas, de direito público ou privado, para essa finalidade.
· Se de Direito privado, a nova entidade passa a compor a Adm. Indireta do ente que a criou e são consideradas manifestação da Descentralização por serviço, funcional ou técnica, de modo geral.
· Desconcentração.
· Distribuição interna de competências.
· Mesma esfera jurídica.
· Criação de órgãos na mesma pessoa jurídica.
· Não possuem personalidade Jurídica.
· Tanto na Adm. Direta quanto na Indireta
· Atuação imputada à pessoa jurídica a que pertence 
· Descentralização.
· Criação de novas pessoas jurídicas de direito público ou privado por entes da federação.
· Distribuição de competências para outra pessoa física ou jurídica.
· Não existe relação de hierarquia.
· Formas.
· Outorga
· Delegação
· Criação, extinção e capacidade processual dos ÓRGÃOS públicos.
· Art 48, XI e 61 §1 da CF
· Criação e extinção
· Lei de iniciativa privada do chefe do executivo.
· Funcionamento dos órgãos
· Decreto do chefe do Executivo, forma privada.
· Não ensejando aumento de despesas, criação ou extinção de órgãos públicos.
· Art. 84, VI, b CF
· Regimentos internos também serão por meio de decreto.
· Pessoas Administrativas.
· Entidades administrativas.
· Adm. Indireta – Composição.
· Autarquias.
· Pessoas Jurídicas de direito público interno.
· Criada por lei específica – Iniciativa do Chefe do Poder executivo do ente federativo ao qual estiver vinculada.
· Criada para executar atividades especiais e típicas da Adm. Pública.
· Estado descentraliza determinadas atividades para entidades de maior especialização.
· Teoricamente, prestarão serviço com maior eficácia e atingirão a sua finalidade de maneira contundente.
· Sujeitas ao mesmo regime jurídico que o Estado
· Executam ordens determinadas pelo ente da Federação a que estão vinculadas.
· Fundações e outras entidades privadas delegatárias.
· No processo de criação das Fundações Públicas.
· P J de Direito público ou privado
· Depende da lei instituidora.
· Executa serviços de interesse do Estado
· Bens impenhoráveis.
· Contratos através de Licitação.
· Autonomia administrativa e Financeira.
· Privilégio em Juízo.
· Estatutário.
· Capital público descentralizado.
· Empresas Públicas e Sociedade de Economia Mista.
· São parte da Adm. Indireta mais voltada para o Direito privado.
· Também conhecidas como Empresas Estatais.
· Possuem personalidade jurídica de direito privado.
· Devem realizar Concurso público para admissão de seus empregados.
· Sujeitas ao controle do TC e do Poder Legislativo;
· Com relação a área de atuação, podem ser divididas em:
· Prestadoras de serviço público.
· Reguladas pelo Art. 175.
· Incumbe ao Poder público, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, sempre através de licitação, a prestação de serviço público.
· Atividade econômica regida exclusivamente pelo Direito público.
· Exploradoras de atividades econômicas.
· Estão sob a égide do Art.173
· Exploração de atividade econômica pelo Estado somente se necessário aos imperativos da segurança Nacional ou relevante interesse coletivo. 
· §1º Lei estabelecerá estatuto da EP, da SEM e de suas subsidiárias que explorem atividades econômica de produção ou comercialização de bens ou prestação de serviços, dispondo sobre:
· I – Função social, formas de fiscalização pelo Estado e Sociedade.
· II – Sujeição ao Regime Jurídico próprio das empresas privadas, obrigações civis, comercias, trabalhistas e tributárias.
· III – Licitação e contratação de obras, serviços, compras e alienação, observados princípios da Adm. Pública;
· IV – Constituição e funcionamento dos conselhos de Adm. e fiscal com participação de acionistas minoritários.
· V – Mandatos, avaliação de desempenho e responsabilidades dos administradores.
· Atividade regida pelo direito privado de maneira prioritária
· Não são reguladas pelo Direito Administrativo.
· São vinculadas à entidade política que as criou
· Não existe Hierarquia entre entidades da Adm. Pública
· Ocorre Vinculação Administrativa
· Ente federativo somente mantêm-se no controle se entidades da Adm. Indireta desempenharem de forma correta as funções para as quais foram criadas.
· Pessoas Políticas.
· Entes Federativos.
· União, Estados, DF e Municípios
· São regidos pelo Direito Constitucional.
· São autônomos e se organizam de forma particular para alcançar finalidades avençadas pela CF
· Delegação Social – Organizações Sociais.
· Entidades privadas com atributos de Organização Social.
· Criada por particulares sob forma de associação ou fundação.
· Executam atividades de interesse público sem fins lucrativos.
· Algumas conseguem se manter sem ligação com o Estado. Outras busca receber verbas ou bens públicos para continuarem a desempenhar sua atividade social.
· Lei 9637/98 Poder Executivo pode constituir OSs pessoas jurídicas de Direito privado sem fins Lucrativos
· Atividades de ensino, pesquisa Científica, desenvolvimento tecnológico, proteção e preservação de Meio Ambiente, Cultura, saúde atendendo os requisitos em lei.
· Está Lei buscou transferir serviços não exclusivos do Estado para o setor privado com a absorção de órgãos e substituindo-os por entidades privadas.
· Entidades privadas que vierem atuar nessa área podem receber qualificação de OSs
· Vínculo com poder público estabelecido por celebração de contrato de gestão.
· OSs podem receber recursos orçamentário, utilização de bens públicos e servidores públicos.
· Organizações da Sociedade Civil de interesse público.
· Pessoas jurídicas de direito público sem fins lucrativos.
· Objetivos e normas estatutárias devem obedecer Art3º da Lei 9790/1999
· Para que as pessoas jurídicas de direito público possam ser qualificadas por esta lei devem ter pelo menos uma dessas finalidades:
· Promoção da assistência social;
· Promoção da cultura, defesa e conservação do patrimônio histórico e artístico;
· Promoção gratuita de educação ou saúde, observando-se forma complementar de participação das Organizações de que trata esta Lei;
· Promoção da segurança alimentar e nutricional;
· Defesa, preservação e conservaçãodo meio ambiente e promoção do desenvolvimento sustentável;
· Promoção do desenvolvimento econômico e social e combate à pobreza;
· Promoção de direitos estabelecidos, construção de novos direitos e assessoria jurídica gratuita de interesse suplementar;
· Promoção da ética, paz, cidadania, direitos humanos, democracia e outros valores universais;
· Estudos e pesquisas, desenvolvimento de tecnologias alternativas, produção e divulgação de informações e conhecimentos técnicos e científicos sobre as atividades mencionadas neste artigo.
· Entidades que não podem receber qualificação no art2º
· Não são possíveis de qualificação como OSCIPs ainda que se dediquem a algumas das atividades do artigo 3º.
· Sociedades comerciais
· Sindicato, associações de classe ou representação de categoria profissional;
· Instituições religiosas ou com fins de disseminação de credos, cultos, práticas e visões devocionais e confessionais;
· Organizações partidárias, assemelhadas e suas fundações.
· Entidades de benefícios mútuo com a finalidade de proporcionar bens ou serviços a círculo restrito de associadas ou sócios;
· Entidades e empresas comercializadoras de planos de saúde e assemelhados;
· Instituições hospitalares, privadas ou não, gratuitas e suas mantenedoras;
· Escolas, privadas ou não, gratuitas e suas mantenedoras;
· Organizações Sociais;
· Cooperativas;
· O vínculo entre a entidade e o Estado é chamado Termo de Parceria.
· Para a qualificação de uma OSCIP é exigido que tenha sido constituída e esteja em funcionamento regular há, ao menos, 3 anos. Art. 1º Lei 13409/2014.
· TCU entende que o vínculo de órgãos ou entidades da Adm. Pública com OSCIP não é demandante de processo de licitação. Art. 23º Decreto n3100/1999
· Realizar concurso de projeto pelo órgão estatal interesse em firmar parceria com OSCIPs para que venham a obter bens e serviços para realização de atividades, eventos, consultorias, cooperação técnica e assessoria.
· Entidades de Utilidade Pública.
· O Plano Diretor de Reforma do Aparelho do Estado trouxe a PUBLICIZAÇÃO dos serviços estatais não exclusivos.
· Modernizado com as Leis que instituíram as OS (Lei9637/1998) e as OSCIPs (Art3º Lei 9790/1999)
· Transferência de serviços estatais não exclusivos para o setor público não estatal
· Terceiro Setor
· SESI, SESC, SENAI, OS, OSCIP...
· Crescimento ligado ao uso do Princípio da SUBSIDIARIEDADE na Ad. Pública.
· Cabe de forma primária aos indivíduos e coletivos atendimento dos interesses individuais e coletivos.
· Estado atua de forma Subsidiária onde não for suprida de maneira primária pela sociedade.
· Limite de atuação do Estado é a autossuficiência da Sociedade.
· Algumas correntes doutrinárias definem PUBLICIZAÇÃO como transformação de entidades públicas em entidades privadas sem fins lucrativos.
· Características dessas entidades do Terceiro Setor:
· Não criadas pelo Estado, ainda em algumas autorizadas por Lei
· Em regra, desempenham atividade privada de interesse público. (Serviços sociais não exclusivos do Estado)
· Recebem algum incentivo do Poder Público.
· Muitas possuem vínculo com o Poder Público sendo, assim, obrigadas a prestar contas à Adm. Pública e ao Tribunal de Contas.
· Regime Jurídico de Direito Privado e, por normalmente gozarem de algum incentivo público, derrogado parcialmente de normas do direito público.
· Não se enquadram inteiramente como entidades privadas e nem integram a Adm. Pública.
· Agentes públicos: Espécie e classificação; Poderes, deveres e prerrogativa; Cargo emprego e função pública.
· Agente público.
· Qualquer pessoa física exercente de função pública.
· Remunerada ou gratuita.
· Natureza jurídica ou administrativa.
· Com investidura no cargo ou transitório.
· Categoria segundo Di Pietro.
· Agentes políticos.
· Atividades típicas de governo.
· Incumbência de propor ou decidir diretrizes políticas dos entes públicos.
· Chefes do poder Executivo Federal, estadual e o Municipal e de seus auxiliares
· Ministros de Governo, membros do poder Legislativo
· Senador, Deputados e Vereadores.
· Exercem mandato eletivo
· Exceção Ministros e Secretários
· São ocupantes de cargos comissionados de Livre nomeação e exoneração.
· Servidores Públicos Civis.
· Pessoa físicas prestadores de serviços às entidades federativas.
· Pessoas jurídicas da Adm. Indireta em função da relação de trabalho que ocupam.
· Remuneração ou subsídio pagos pelos cofres públicos.
· Compõem o quadro funcional dessas pessoas jurídicas.
· Podem ser estatutários
· Cargo público regido pelo regime estatutário.
· Empregados públicos.
· Contratos sob regime CLT e ocupantes de empregos públicos.
· Temporários.
· Contratados por determinado período de tempo.
· Atender necessidade temporária de excepcional interesse público.
· Exercem função pública, mas não ocupam cargo ou emprego público.
· Regidos por regime jurídico especial disciplinado em lei de cada unidade federativa.
· Servidores militares.
· Antes da EC 19/1998 eram servidores militares.
· Forças Armadas como Exército, Aeronáutica, Marinha, Polícia militar, Corpo de Bombeiros militares do Estado, DF e dos territórios.
· Vínculo jurídico estatutário.
· Remunerados pelos Cofres públicos.
· São submetidos a regras jurídicas diferentes das regras dos Servidores civis estatutários.
· Particulares em colaboração com o serviço público.
· Pessoas que, sem perderem a qualidade de particulares, de pessoas alheia ao aparelho estatal, exercem função pública.
· Ainda que em caráter episódico.
· Cargo e Função pública.
· Servidores públicos são organizados em quadros funcionais.
· Cargo público.
· Conjunto de atribuições e responsabilidades da estrutura organizacional acometidas a um servidor.
· Posição na estrutura organizacional da Adm. Pública a ser preenchido por um servidor público.
· Regime jurídico Estatutário.
· Em geral, podem ser criados, transformados e extinguidos por força de Lei.
· Chefe do Poder Executivo sanciona e Poder Legislativo dispõem sobre a criação, transformação e extinção de cargos, empregos e funções públicas.
· Criação.
· Cargo do Poder Executivo.
· Iniciativa é privativa do chefe desse Poder (CF, Art. 61 §1º, II, a)
· Cargo do Poder Judiciário.
· Tribunais de Contas e do MP, a Lei partirá de iniciativa dos respectivos Tribunais ou Procuradores Gerais se Criação de cargos para MP.
· Cargo do Poder Legislativo.
· Criados, extintos ou transformados por atos normativos de âmbito desse poder (Resoluções).
· Iniciativa da respectiva Mesa Diretora.
· Se estiverem vagos podem ser extintos por Lei ou decreto do chefe do Poder Executivo.
· Se cargo ocupado, só será extinto por Lei.
· Cargos em Carreira.
· Ocupantes podem percorrer várias classes ao longo da sua vida funcional.
· Regime de progressão do servidor na carreira.
· Cargo Isolado.
· Não permite progressão funcional de seus titulares.
· Cargos Vitalícios e Efetivos.
· Garantem permanência aos seus ocupantes. Em geral, nomeação dependente de prévia aprovação em Concurso público.
· Cargos em comissão ou Comissionados.
· Art. 37, V
· Destinam-se apenas às atribuições de Direção, Chefia e assessoramento.
· Ocupados de maneira temporária, em função da confiança da autoridade nomeante.
· Não depende de aprovação em concurso público.
· Exoneração a qualquer momento por autoridade nomeante.
· Emprego.
· Entidades de atribuições ocupadas por servidores regidos sob regime CLT
· Celetistas ou empregados públicos.
· Vínculo jurídico é de natureza contratual.
· Pessoas de Direito Público – União, Estados, DF e Municípios, suas autarquias e fundações públicas de direito público.
· Art. 39 da CF88 ADIn 2135 MC/DF Regime a ser adotado é o estatutário.
· Entretanto, entes que contrataram e admitiram no regime de emprego público, antes da Medida Cautelar, podem manter CLT.
· Exceção – Na Adm. Direta - Agentes comunitários de saúde e agente de combate às Endemias que são celetistas.
· Pessoas de Direito Privado da Adm. Indireta como EP, SEM e FP de direito privado somente é possível empregos públicos.
· Função Pública.
· Espécie de ocupaçãode agente público.
· Este tipo de servidor ocupa funções temporárias sem titularizar o cargo ou emprego público.
· Função temporária.
· Exercida por servidores contratados temporariamente em razão da excepcional interesse público.
· Função de Confiança.
· Apenas atribuições de Chefia, Direção ou Assessoramento.
· Exclusiva para ocupantes de cargos efetivos.
· Regime Jurídico.
· Provimento.
· Forma de ocupação do cargo pelo servidor.
· Ato administrativo pelo qual ocorre o preenchimento de cargo, atribuindo as funções a ele específicas inerentes a uma determinada pessoa.
· Temos dois grupos de provimento.
· Provimento Originário.
· Designa um cargo a servidor que antes não integrava o quadro de servidores daquele órgão.
· Única forma de nomeação reconhecida pelo Ordenamento Jurídico Brasileiro.
· Depende de prévia habilitação em concurso público.
· Momento de nomeação configura ato discricionário do administrador. Art. 9º Lei 8112/90, devendo ainda analisar requisitos do cargo.
· Nomeação do candidato é garantia de ocupação do referido cargo, mas apenas ao assinar o termo de posse, se submetendo às normas estatutárias da instituição adquirindo a qualidade de servidor.
· Provimento do cargo ocorre com a nomeação.
· Investidura no cargo ocorre com a posse nos termos do Art. 7º Lei 8112/90.
· 30 dias da data de publicação do ato de provimento é o prazo para a pose. Art. 13 §1º.
· Legislação admite posse por procuração pública específica art. 13, §3º Lei 8112/90
· Após efetivação da pose no prazo legal, servidor tem 15 dias para exercer as funções do cargo art. 15, §1º Estatuto dos Servidores Públicos da União, Autarquias e das Fundações públicas Federais Lei 8112/90.
· Não o fazendo no prazo, servidor será exonerado.
· O ato será tornado sem efeito se servidor não comparecer para a posse no prazo determinado por Lei e cargo ficará vago.
· Provimento Derivado.
· Cargo público entregue a servidor que já tenha relação anterior com a Adm. Pública e esteja exercendo funções na carreira em que pretende assumir novo cargo.
· Somente será possível se agente provier de outros cargos na mesma carreira em que houve provimento originário anterior.
· Não pode haver provimento derivado em outra carreira.
· Deve haver concurso público de provas ou provas e títulos para que se faça novo provimento originário.
· Permissão para agente ingressar em nova carreira por meio de provimento derivado violaria princípios da isonomia e impessoalidade, mediante benefício oferecidos de forma defesa.
· Formas reconhecidas pelo Ordenamento Jurídico Brasileiro:
· Provimento derivado vertical.
· Promoção na Carreira.
· Servidor público ocupar cargos mais altos na carreira de ingresso de forma alternada por antiguidade e merecimento.
· Aprovação em concurso público e assunção de cargo escalonado em carreira.
· Não é possível assumir cargo de outra carreira sem realização de concurso público
· Provimento derivado Horizontal.
· Readaptação (Art. 24 Lei 8112/90):
· Aproveitamento do servidor em novo cargo devido à limitação física ou mental sofrida por este.
· Assumirá novo cargo compatível com sua limitação na capacidade laboral.
· Limitação comprovada por laudo expedido por junta médica oficial atestando impossibilidade de o agente se manter no exercício de suas atividades de trabalho.
· Na fase de readaptação fica garantida recebimento de vencimentos não podendo haver alteração no subsídio recebido pelo servidor em virtude da readaptação.
· Independe de cargo vago na carreira. Servidor sempre terá direito de ser readaptado e exercerá suas funções no novo cargo como excedente.
· Caso não haja cargo na carreira com função compatível, servidor será aposentado por invalidez.
· Provimento derivado por reingresso:
· Reversão: Art. 24 da Lei 8112/90.
· Retorno do servidor público aposentado ao exercício do cargo público, até 70 anos.
· Pode ocorrer por aposentadoria por invalidez.
· Por Ofício
· Por laudo médico oficial poder público toma reconhecimento de que motivos da aposentadoria por invalidez se tornaram insubsistentes.
· Obrigatoriedade de retorno do servidor ao cargo.
· Aposentado de forma voluntária.
· Atendido os requisitos dispostos em lei.
· Havendo interesse da Adm. Pública.
· Servidor requereu a reversão.
· Aposentadoria tenha sido de forma voluntária.
· Agente público já tivesse adquirido estabilidade no exercício da atividade.
· Aposentadoria tenha se dado nos 5 últimos anos à solicitação.
· Cargo vago no momento da petição de solicitação.
· Reintegração.
· Retorno de servidor público estável ao cargo que ocupava anteriormente.
· Decorrência de anulação do ato de demissão.
· Decisão judicial ou administrativa.
· Reintegrado terá direito à indenização por tudo que deixou de ganhar em consequência da demissão ilegal.
· Recondução (Art. 29 da lei 8112/90).
· Retorno do servido ao cargo anteriormente ocupado pode ele em duas hipóteses:
· Inabilitação. Estágio probatório de outro cargo
· Servidor retorna à carreira anterior na qual já havia adquirido estabilidade evitando sua exoneração.
· Reintegração do anterior ocupante.
· Servidor público ocupa cargo de outro posteriormente reintegrado.
· Recondução não gera indenização.
· Aproveitamento.
· Servidor público em disponibilidade assumi cargo com vencimento e funções compatíveis com o cargo que exercia anteriormente, antes da extinção do cargo que ocupava.
· Quando em disponibilidade, servidor deixará de exercer funções de forma temporária, mantendo vínculo com a Adm. Pública e recebendo vencimentos proporcionais ao tempo de serviço.
· Não há prazo para terminar a disponibilidade, mas servidor tem garantia de que, surgindo cargo compatível com o que ocupava, seu aproveitamento será obrigatório.
· Adm. Pública não pode deixar de executar o Aproveitamento para nomear novos candidatos.
· Servidor não poderá optar por ficar em disponibilidade e ficar.
· Vacância.
· Hipóteses de desocupação do cargo público são sete.
· Aposentadoria.
· Mediante ato praticado pela Adm. Pública, servidor passa a ser inativo.
· Voluntariamente, compulsoriamente ou por Invalidez.
· Necessário aprovação pelo Tribuna de Contas para ter validade
· Pode ocorrer das seguintes maneiras.
· Falecimento
· Exoneração.
· Desfazimento de vínculo com poder Público.
· Sem penalidades.
· A pedido do servidor.
· Demissão Lei 8112/90.
· Disposta em forma de sanção ao servidor que cometer infração funcional prevista em Lei, punido com perda de cargo público.
· Penalidade por meio de PAD com direito ao contraditório e ampla defesa.
· Readaptação.
· Investidura de servidor em cargo com de atribuições e responsabilidades compatíveis com a limitação que tenha sofrido, física ou mental.
· Comprovada por junta médica oficial do órgão competente.
· Enseja provimento de um cargo e vacância de outro.
· Promoção.
· Servidor público, por antiguidade e merecimento, alternadamente, assumi cargo mais elevado na carreira de ingresso.
· Posse em cargo inacumulável.
· Servidor toma posse em cargo ou emprego público, mediante concurso de provas ou provas e títulos, que não seja acumulável com o primeiro.
· Ocasionando vacância do cargo anteriormente ocupado.
· Remuneração.
· Vencimento do cargo efetivo acrescido de vantagens pecuniárias. Art. 41.
· Parte fixa e outra variável.
· Revisão geral anual na mesma data e sem distinção ode índices.
· Vencimento.
· Retribuição pecuniária pelo exercício de cargo público com valor fixado em Lei. Art. 40.
· Indenizações não são incorporadas ao vencimento e nem aos proventos.
· Regras remuneratórias.
· Para fixar ou alterar vencimentos ou subsídios, somente por meio de Lei.
· Vencimento de cargo efetivo é irredutível.
· Subsídio.
· Parcela única.
· Vedado acréscimo de qualquer gratificação, adicional, abono, prêmio, verba de representação ou outra espécie remuneratória.
· Cargos do Poder Executivo Federal.
· Iniciativa privativa da casa.
· Cargos da Câmara do Deputados.
· Iniciativa privativa da Casa.
· Cargo do Senado Federal.
· Iniciativa privativa da Casa.
· STF e Tribunais Superiores propõe ao PoderLegislativo a respectiva remuneração dos seus serviços auxiliares, dos juízos que lhe forem vinculados e do subsídio de seus membros, inclusive tribunais inferiores.
· Subsídios dos Deputados Federais, Senadores, Presidente e Vice da República, Ministros de Estados.
· Competência do Congresso Nacional.
· Não está sujeito a sanção ou veto do Presidente de República.
· Feita por Decreto Legislativo do CN.
· Teto remuneratório.
· Não exceder subsídios mensal em espécie dos Ministros do STF.
· Nos Municípios, o salário do Prefeito.
· Nos Estados e DF o subsídio mensal do Governador no Poder Executivo.
· No poder Legislativo, O subsídio dos Deputados Estaduais e Distritais.
· No TJ, o subsídio dos Desembargadores.
· No Poder Judiciário, limitado a 90,25% do subsídio mensal, em espécie dos Ministros do STF.
· Limite aplicável aos membros do MP e aos Procuradores e Defensores Públicos.
· SEM, EP e suas subsidiárias que recebem recursos dos Entes da Adm. Direta para pagamento de despesas com pessoal ou de custeio em geral estão sujeitos a este Teto. Art.37 §9º CF.
· Subteto único.
· Estados e Municípios que quiserem adotar, o farão por emenda às respectivas Constituições Estaduais ou à Lei Orgânica do DF.
· Não deve ser aplicado aos subsídios dos Deputados Estaduais e Distritais e Vereadores.
· Vencimento dos cargos do Poder Legislativo e do Poder Judiciário não podem se superiores aos pagos pelo Poder Executivo. Art. 37, XII da CF.
· Direitos e Deveres.
· Além do vencimento base, lei prevê que servidor federal receba vantagens pecuniárias, sendo elas:
· Indenizações.
· Ressarcir servidores em razão de despesas, por motivo do exercício de suas funções.
· São previstos por determinação legal:
· Ajuda de custo.
· Compensação de despesas do servidor que laborar em nova sede, com mudança de domicílio permanente, em prol do interesse do serviço público.
· Será devida àquele agente que, não sendo servidor da União, for nomeado para cargo em comissão, com mudança de domicílio.
· Cônjuge ou companheiro de servidor beneficiado que também seja servidor e, passe a ter exercício na mesma sede do seu cônjuge ou companheiro, não é permitido pagamento de segunda ajuda de custo.
· Além de receber ajuda de custo, todas as despesas de transporte do servidor e de sua família serão arcadas pela Adm. Pública.
· Passagem, bagagem e bens pessoais.
· Falecendo servidor lotado na nova sede, família fará jus à ajuda de custo, transporte para retornar à localidade de origem.
· Prazo de 1 ano do óbito.
· Cálculo pecuniário será sobre a remuneração do servidor.
· Não exceder 3 meses de remuneração.
· Servidor fica obrigado a restituir ajuda de custo quando, sem justificativa, não se apresentar na nova sede no prazo 30 dias.
· Não será concedida:
· Se servidor, se afastar do cargo em virtude de mandato eletivo ou vier a reassumi-lo.
· Se remoção for em decorrência de interesse particular do servidor.
· Diárias.
· Servidor se afastar da sede de maneira eventual ou transitório para outro ponto do território nacional ou Exterior fará jus a passagens destinadas a indenizar as despesas com pousada, alimentação e locomoção urbana.
· Devidas apenas em caráter eventual ou transitório.
· Concedidas por dia de afastamento.
· Devida pela metade quando deslocamento não exigir pernoite fora da sede ou União custear, por meios diversos, despesas extraordinárias cobertas por diárias. Art. 58 §1º
· Não será concedido:
· Se deslocamento constituir exigência permanente do cargo art. 58 §2º.
· Deslocamento dentro da mesma região metropolitana, aglomeração urbana ou microrregião, constituídas por municípios limítrofes e regularmente instituídas Áreas de controle integrado com países limítrofes cuja jurisdição dos órgãos, entidades e servidores brasileiros consideram-se estendidas.
· Salvo pernoite fora da sede.
· Diárias pagas serão sempre as fixadas para afastamentos dentro do território nacional. Art. 58, §3º.
· Restituição das diárias.
· Quando servidor receber diárias e, porventura, não se afastar da sede.
· Restituir em 5 dias valor integral.
· Retornar à sede antes do previsto.
· Devolver diárias recebidas em excesso no prazo de 5 dias.
· Indenização de transporte.
· Para servidor em exercício de interesse público realizar despesas com meio próprio de locomoção para executar serviços externos devido às atribuições do próprio cargo. Art. 60, Lei 8112/90.
· Auxílio Moradia.
· Ressarcimento das despesas devidamente comprovadas e realizadas pelo servidor público com aluguel, moradia ou outro meio de hospedagem administrado por empresa de hotelaria.
· Prazo de 1 mês após comprovação das despesas pelo servidor.
· Para fazer jus, servidor deve atender requisitos cumulativos. Art. 60-B. 
· Não existir imóvel funcional disponível para usos do servidor;
· Cônjuge ou companheiro do servidor não ocupar imóvel funcional;
· Servidor ou seu cônjuge ou companheiro não seja ou tenha sido proprietário, promitente comprador, cessionário ou promitente cessionário de imóvel no município onde for exercer cargo, incluindo lote edificado sem averbação de construção 12 meses antes da sua nomeação.
· Ninguém que resida com servidor recebe auxílio moradia;
· Servidor se mudado do local de residência para ocupar cargo em comissão ou função de confiança de Direção, assessoramento superiores níveis 4, 5, 6 de natureza especial de Min. de estado ou equivalentes.
· Município do cargo em comissão, ou função de confiança não se enquadre no Art. 58 §3º, sobre local de residência ou domicílio do servidor.
· Servidor não domiciliado ou residido no município, nos últimos 12 meses, onde exercer cargo em comissão ou função de confiança, desconsiderando-se prazo inferior a 60 dias dentro desse período.
· Desconsiderar prazo em que exercia cargo em comissão.
· Deslocamento não tenha sido por força de alteração de lotação ou nomeação para cargo efetivo.
· Deslocamento tenha ocorrido após 30 de junho de 2006.
· Gratificações.
· Vantagens pecuniárias.
· Acréscimos de estipêndio que junto ao vencimento constituem a remuneração do servidor.
· Formas:
· Retribuição pelo exercício de função de direção, chefia e assessoramento: Ao servidor de cargo efetivo em função de Direção, Chefia ou Assessoramento, cargo em comissão ou de natureza especial.
· Valor fixado por Lei específica.
· Gratificação Natalina: Igual ao 13º.
· Calculado à razão de 1/12 da remuneração que servidor fizer jus no mês 12, por mês de exercício no respectivo ano.
· 15 dias ou mais de exercício considera-se um como mês integral.
· Adicional pela prestação de serviço extraordinário.
· Exercício além da jornada de trabalho do servidor.
· Lei 8112/90 remunerado com acréscimo de 50% em relação à hora normal de trabalho.
· Somente permitido serviço extraordinários em situações excepcionais e temporárias e limite máximo de 2 horas. Art. 74.
· Adicional noturno:
· Horário em 22 horas de um dia e 05 horas do dia seguinte.
· Direito a receber 25% sobre a hora trabalhada no diurno.
· 1 hora no noturno = 52min e 30seg. Art.75.
· Adicional de Férias.
· Garantido pela CF e Disciplinado pelo Art. 76 Estatuto funcional.
· Adicional de 1/3 da remuneração do período das férias pago ao servidor.
· Se exercer função de Direção, Chefia ou assessoramento ou cargo em comissão.
· Vantagem será considerada no cálculo do adicional de férias.
· Gratificação por encargo de curso ou concurso:
· Caráter eventual.
· Art. 76-A
· Atuar como instrutor em curso de formação, desenvolvimento ou treinamento regularmente instituído no âmbito da Adm. Pública Federal;
· Participar de banca examinadora, comissão de exames orais, para análise curricular, correção de provas discursivas, elaboração de questões de provas ou julgamento de recursos de candidatos;
· Participar de logística de preparação, realização de concurso público, com atividades de planejamento, coordenação, supervisão incluídas entre suas atribuições permanentes, participar de avaliação, fiscalizar ou avaliar provas de exames vestibular ou concurso público ou supervisionar essas atividades.
· Adicional:· Remuneração do risco à vida e à saúde dos trabalhadores em caráter transitório.
· Enquanto durar a exposição.
· Adicional pelo exercício de atividades insalubres.
· Devido ao trabalhador que trabalham habitualmente em locais que provocam deterioração da sua saúde.
· Adicional de periculosidade.
· Devido ao servidor cujas funções habitualmente colocam em risco a sua vida.
· Adicional de atividade penosa.
· Devido aos servidores em exercício em zonas de fronteiras ou localidades cujas condições de vida justifiquem condições e limites fixados em regulamento. Art. 71.
· Adicional de periculosidade e de insalubridade cessam com a eliminação das condições ou riscos que deram causa a sua concessão. Art. 68, §2º.
· Servidor que fizer jus aos adicionais de periculosidade e de insalubridade deve optar por um deles. Art. 68, §1º.
· Férias.
· Direito do servidor. Art. 77 a 80, Lei 8112/1990.
· Período de descanso anual remunerado.
· Geralmente de 30 dias.
· Pode ser interrompida nos seguintes casos:
· Calamidade pública.
· Comoção interna;
· Convocação para júri, serviço militar ou eleitoral;
· Necessidade do serviço, declarada por autoridade máxima do órgão ou entidade.
· Acumuladas ao máximo de 2 períodos.
· Exclusivamente, para o primeiro período aquisitivo serão exigidos 12 meses de exercício. Art. 7, § 1º.
· Remuneração acrescida do adicional, 1/3.
· Parcelamento do período de férias.
· Adicional somente após primeiro período. Art. 78.
· Pagamento até dois dias antes do início.
· Decisão é exclusivamente discricionária da Adm.
· Só o concederá se entender que pedido atende interesse público.
· Servidor que opera raio X ou substâncias radioativas.
· 20 dias consecutivos de férias semestrais de atividade profissional.
· Proibida acumulação. Art. 79.
· Licenças.
· Direito de se fastar das suas atividades com o usem remuneração.
· Lei 8112/90 espécies, Art.81:
· Doença em pessoa da família;
· Doença do cônjuge ou companheiro, pais, filhos, padrasto, madrasta, enteada ou dependente que viva a suas expensas e conste do seu assentamento funcional.
· Comprovação médica oficial.
· Licença será deferida se assistência direta do servidor for indispensável e não pude ser prestada simultaneamente com exercício do cargo ou mediante compensação de horário.
· Concedida a cada 12 meses Licença com prorrogações.
· Até 60 dias, consecutivos ou não, remunerado;
· Até 90 dias, consecutivos ou não, sem remuneração.
· Interstício de 12 meses da data da 1ª licença concedida.
· Soma das licenças, remuneradas ou não, e as prorrogações não passar de período máximo de 60 (remuneradas) e 90 (não remuneradas) dias num mesmo período de 12 meses.
· Afastamento do cônjuge ou companheiro;
· Serviço militar Art. 85;
· Licença na forma e condições da legislação específica.
· Concluído o serviço militar, 30 dias sem remuneração para reassumir.
· Desempenho de mandato classista. Art. 92;
· Em confederação, federação, associação de classe de âmbito nacional, sindicato representativo da categoria...
· Sem remuneração.
· Limites:
· Até 5000, 2 servidores;
· De 5001 até 30.000, 4 servidores.
· Com + de 30.000, 8 servidores.
· Somente Licenciar servidores efetivos ou de representações nas referidas entidades, cadastradas no órgão competente.
· Licença com duração igual ao mandato e renovada no caso de reeleição.
· Capacitação profissional Art.87;
· A cada quinquênio de efetivo exercício, no interesse da Adm.
· Com remuneração, por até 3 meses.
· Tratar de interesses particulares. Art. 91;
· A critério da Adm. por até 3 anos consecutivos, sem remuneração.
· Efetivo.
· Não esteja em estágio probatório.
· Interrompida a qualquer tempo a pedido do servidor ou interesse público.
· Atividade política Art. 86;
· Licença sem remuneração durante período que mediar convenção partidária, como candidato a cargo eletivo e véspera do registro de sua candidatura perante a JE.
· Se no local onde desempenha suas funções e exerça cargo de direção, chefia, assessoramento, arrecadação ou fiscalização, será afastado do dia imediato ao do registro na JE até 10º dia seguinte ao do pleito.
· Tratamento de saúde. Art. 202;
· A pedido ou de ofício, perícia médica e com remuneração a que fizer jus.
· Acidente em serviço. Art.211.
· Licenciado com remuneração integral.
· Licença à gestante. Art. 207.
· 120 dias, com remuneração.
· Poderá ter início no 1º dia do 9º mês de gestação, salvo antecipação por prescrição médica.
· Nascimento prematuro, licença inicia-se no dia do parto.
· Natimorto, após 30 dias do evento, servidora voltará se for considerada apta por exame médico.
· Aborto atestado por médico oficial.
· 30 dias de repouso remunerado.
· Licença à adotante. Art. 210.
· Até 1 ano de idade, 90 dias remunerado.
· Adoção ou guarda judicial de criança com + de 1 ano de idade.
· 30 dias
· Licença Paternidade. Art. 208.
· 5 dias consecutivos.
· Nascimento ou adoção.
· Concessão. 3 tipos.
· Primeira espécie de concessão. Art. 97
· Servidor se ausentar do serviço sem prejuízo na remuneração.
· 1 dia.
· Doação de sangue;
· 2 dias.
· Se alistar como eleitor;
· 8 dias consecutivos.
· Casamento.
· falecimento de cônjuge.
· Companheiro.
· Pais, madrasta ou padrasto.
· Filhos, enteados, menor sob guarda ou tutela.
· irmãos.
· Segunda concessão. Art. 98.
· Concessão de horário especial sem prejuízo da remuneração.
· Servidor Estudante.
· Comprovada incompatibilidade de horários entre escola e repartição.
· Compensação de horário.
· Servidor Portador de deficiência.
· Necessidade comprovada por junta médica oficial.
· Independente de compensação de horário.
· Servidor com dependente deficiente.
· Filho, cônjuge ou dependente.
· Comprovada necessidade por junta médica oficial.
· independente de compensação de horário.
· Servidor instrutor.
· Em curso no âmbito da Adm. Federal ou
· Participante de banca examinadora de concurso.
· Compensação de horário a ser efetivada até um ano.
· Terceira concessão. Art. 99.
· Matrícula em instituições de ensino.
· Servidor estudante que mudar de sede no interesse da Adm.
· Assegurada matrícula de ensino congênere em qualquer época.
· No local da nova residência ou na mais próxima.
· Independente de vaga.
· Extensivo ao cônjuge ou companheiro, filhos, menores sob guarda com autorização judicial ou enteados do servidor.
· Que vivam na sua companhia.
· Direito de Petição.
· Art104 Lei 8112/1990.
· Direito do servidor público requere a defesa de direito ou interesse legítimo.
· Manifestado por requerimento, pedido de reconsideração ou recurso.
· Deve ser dirigido à autoridade competente para decidi-lo e encaminhado a quem estiver imediatamente subordinado o requerente. Art. 105.
· Art. 106. Pedido de reconsideração dirigido à autoridade que houver expedido ato ou proferido primeira decisão.
· Não podendo ser renovado.
· Art. 107. Hipóteses de recurso.
· Indeferimento do pedido de reconsideração e decisões sobre recursos sucessivamente interpostos.
· Art. 109. Recurso será dirigido à autoridade imediatamente superior à que tiver expedido o ato ou proferido decisão.
· Assim sucessivamente em escala ascendente.
· Sendo encaminha pela autoridade superior do requerente.
· Recurso poderá ser recebido com efeito suspensivo, a juízo da autoridade competente.
· Provimento do pedido, reconsideração ou recurso.
· Efeitos retroagirão à data do ato impugnado.
· Interposição de recurso ou pedido de reconsideração
· 30 dias da publicação ou da ciência pelo interessado, da decisão recorrida. Art. 180.
· Direito de requerer prescreve em 5 anos
· Art. 110.
· Atos de demissão e cassação de aposentadoria ou indisponibilidade ou que afetem interesse patrimonial ou crédito.
· 120 dias.
· Poderes administrativos.
· Poder Hierárquico.
· Conferido à autoridade administrativa.
· Finalidade de dirimir funções em escalas de seus órgãos.
· Relação de coordenação e subordinação entre servidores sob mesma hierarquia.
· Órgãos e agentes públicos são organizados em graus de hierarquia e poder.
· Agente em plano superior emite ordens e fiscaliza subordinados.
· Subordinado tem deverde obediência.
· Esse dever não o obriga a cumprir ordens manifestadamente ilegais do superior hierárquico.
· Subordinado tem obrigação funcional de representar contra superior que agir com ilegalidade, omissão ou abuso de poder.
· Delegação de atribuições.
· É uma das manifestações do poder hierárquico.
· Conferir a outro servidor atribuições que são parte da autoridade delegante.
· Ato de delegação e revogação deve:
· Ser publicado em meio oficial.
· Especificar.
· Matérias e poderes transferidos.
· Limites de atuação do delegado.
· Duração da delegação.
· Recurso devidamente cabível à matéria.
· Regras.
· Impossibilidade de delação de atribuições de um poder a outro.
· Exceção – autorizado pela CF.
· Impossível delegar atos de natureza política.
· Veto e sanção.
· Atribuições fixadas por Lei como exclusivas de determinação da autoridade não podem ser delegadas.
· Subordinado não pode recusar a delegação.
· Atribuições não podem ser subdelegadas sem autorização do delegante.
· Avocação.
· Procedimento contrário ao de delegação de contrário ao de delegação.
· Superior assume ou passa a desenvolver funções de seu subordinado.
· Competência a ser evocada não poderá ser privativa do órgão subordinado.
· Lei 9784/1999 – avocação das competências do órgão inferior.
· Permitida em caráter excepcional e temporário.
· Motivos relevantes e impreterivelmente justificados.
· Superior rever atos de subordinados com objetivo de:
· De ofício ou sob provocação do interessado.
· Mantê-los.
· Convalidá-los.
· Suprir vícios de um ato por intermédio de outro, tornando válido o ato viciado.
· Efeito retroativo à data em que foi praticado.
· Desfazê-los.
· Por revogação - (Decisão discricionária).
· Tem fundamento no Princípio da supremacia do interesse público sobre o privado.
· Não tem prazo.
· Efeito Ex-nunc (não retroagem)
· Somente Adm. pode revogar seus atos.
· PODE revogar ato legal, mas inoportuno ou inconveniente.
· Manutenção do ato válido se tornar inconveniente ou inoportuna.
· Por anulação - (decisão vinculada).
· Tem fundamento no Princípio da Legalidade.
· Adm. DEVE anular ato Ilegal.
· Ato apresentar vícios.
· Para Atos vinculados e discricionários.
· Adm. e Poder Judiciário podem anular.
· Efeitos ex-tunc (Retroagem)
· Se trouxer direitos favoráveis aos destinatários SEM MÁ-FÉ.
· Prazo para anulação decai até 5 anos.
· Se efeito patrimonial contínuo.
· Prazo inicia no 1º pagamento.
· Regras conforme Lei 9784/1999.
· Competência não pode ser renunciada.
· Pode ser delegada se não houver impedimento legal.
· Delegação de competência é sempre exercida de forma parcial.
· Órgão administrativo ou titular não detém poder de delegar todas as suas atribuições.
· Delegação vertical.
· Para órgãos ou agentes subordinados hierarquicamente.
· Delegação horizontal.
· Para órgãos e agentes não subordinadas à hierarquia.
· Não podem ser delegadas. CE-NO-RA
· Edição de atos NOrmativos.
· Decisão de Recursos Administrativos.
· Matérias de Competências Exclusivas de órgão ou entidade.
· Poder Disciplinar.
· Autorizar e apurar penalidades e infrações aplicando devidas penalidades aos Servidores público.
· Também estão sujeitas as pessoas com vínculo certo e preciso com a Adm.
· Seja funcional ou contratual.
· Poder disciplinar decorrente do poder hierárquico.
· Para a existência de vínculo funcional.
· Poder disciplinar é decorrente do principio da supremacia do Interesse Público sobre Particular.
· Para a existência vínculo contratual.
· Não existe relação hierárquica.
· Possui natureza administrativa.
· Sanção disciplinar acompanhada de processo administrativo.
· Assegurados o direito ao contraditório e ampla defesa.
· Poder Regulamentar.
· Art. 84 CF.
· Competência atribuída aos chefes do poder executivo.
· Finalidade de editar noras gerais e abstratas destinadas a detalhar lei.
· Editados por decreto.
· Comumente chamado de decretos regulamentares.
· Decretos de execução ou regulamento de execução.
· Regulamento Executivo.
· Leis que ao serem editadas já reúnem condições para sua execução.
· Toda Lei é passível de regulamentação.
· Espécies.
· Disciplinar a discricionaridade administrativa.
· Após a edição ode um regulamento executivo, diminui a margem de liberdade para ação do administrado em situações discricionárias.
· Decreto regulamentar é indelegável
· Uniformizar critérios de aplicação de Lei.
· Estipula critérios a serem adotados impedindo variações nos casos sujeitos à lei aplicada.
· Regulamento independente ou autônomo.
· Não serve para detalhar uma lei.
· Detêm poder de inovar, como uma Lei.
· Considerado ato normativo primário.
· EC 32/2001.
· Pode ser delegado.
· Ministros de Estado, ao PGR e ao AGU.
· Art. 84 CF.
· Regulamento autorizado delegado.
· Delegar competências para regular determinadas matérias.
· Transferidas pelo próprio legislador para órgãos administrativos técnico.
· Cria normas técnicas não contidas na lei em decorrência de expressa determinação legal.
· Regulamentos jurídicos e administrativos.
· Poder de polícia.
· Faculdade conferida ao Estado.
· Regras restritivas e condicionais do exercício de direito e garantias individuais tendo em vista o interesse público.
· Limites.
· Para que os atos sejam considerados legítimos devem:
· Respeitar proporcionalidade entre meios e fins.
· Não pode ir além do necessário.
· Atos eivados de vício de legalidade ou desproporcionais devem ser:
· Anulados pelo Poder Judiciário por controle Judicial ou
· A própria Adm. pública no exercício de autotutela.
· Prescrição.
· Lei 9873/1999.
· Não se aplica a infrações de natureza funcional e aos processos e procedimentos de natureza tributária.
· 5 anos
· Ação punitiva para apuração ode infração.
· Prescrição se interrompe com:
· Notificação, citação odo indiciado ou acusado, inclusive por edital.
· Se ocorrer ato inequívoco que importe apuração do fato.
· Decisão condenatória recorrível.
· Ato inequívoco que importe manifestação expressa de tentativa de solução conciliatória no âmbito interno da Ad. Pública federal.
· Aplicação da sanção de polícia.
· Contados da data da prática do ato ou o dia em que tiver cessado. Art. 1º
· Ação de execução da adm. Pública Federal de crédito não tributário da aplicação de multa por infração à legislação em vigor.
· Contados a partir da constituição definitiva do crédito.
· Lei 9873/1999 Art. 1º - A.
· Quando fato da ação punitiva da Adm. for considerado crime.	
· Prescrição terá prazo previsto na Lei Penal. Art. 1º, § 2º.
· Prescrição intercorrente.
· Procedimento administrativo.
· Paralisado por + de 3 anos.
· Pendente de despacho ou julgamento.
· Autos serão arquivados de ofício ou mediante requerimento da parte interessada.
· Sem prejuízo da apuração da responsabilidade funcional. Art. 1º, § 1º.
· Atributos.
· Discricionaridade.
· Liberdade de escolha da autoridade pública com base na conveniência e oportunidade do exercício do poder de polícia.
· Em determinadas situações o poder de polícia é vinculado.
· Sem opção de escolha para a autoridade.
· Autoexecutoriedade.
· Faculdade de a Adm. decidir executar diretamente decisão por seus próprios meios.
· Sem intervenção do Judiciário.
· Particular que se sentir prejudicado pelo excesso ou desvio de poder, pode buscar amparo do Poder Judiciário para fazer cessar ato de polícia abusivo.
· Só ocorre em duas situações.
· Prevista expressamente em Lei
· Situação de urgência que demande execução direta da medida.
· Não sendo satisfeito nenhum desses requisitos o ato auto executado será considerado abusivo.
· Exigibilidade.
· Adm. tomar decisões executórias, impondo obrigações aos administrados mesmo sem concordância destes.
· Executoriedade.
· Executar de forma direta decisões sem necessidade de intervenção do Poder Judiciário.
· Quando necessário, usar emprego direto da força pública.
· Coercibilidade.
· Atributo do poder de Polícia imposto ao particular.
· Manifestação do ius imperi estatal não consignado à dependência da concordância do particular para validade e eficácia.
· É indispensável à autoexecutoriedade.
· Permiteao ato de polícia ser autoexecutável.
· Poder de polícia originário.
· Exercido pelos órgãos dos próprios entes federativos tendo como fundamentos a própria repartição de competências materiais e legislativas constante na CF/88.
· Poder de polícia delegado.
· Faz referência ao Poder de Polícia atribuído às pessoas de direito público da Adm. Indireta.
· Delegação feita por intermédio de lei do ente federativo com poder de polícia originário.
· Interesse público se sobrepõe ao interesse privado.
· Uso e abuso de Poder.
· Uso.
· Utilização normal pelos agentes públicos, das prerrogativas que a Lei lhes confere.
· Deveres.
· Dever de Probidade.
· Obrigação do agente público de agir e forma honesta e reta, respeitando a moralidade administrativa e o interesse público.
· Violação caracteriza improbidade. Art. 37. §4º CF e Lei 8429/92.
· Suspensão de direitos políticos.
· Perda da função.
· Proibição de contratar.
· Reparação ao erário.
· Dever de prestar Contas.
· Prestar contas do que realizou à coletividade.
· Destino dado às verbas, bens sob sua gestão.
· Abrange todos que tenham sob sua responsabilidade dinheiro, bens ou interesse público, administradores públicos ou não.
· Dever de Eficiência.
· Atividade administrativa de ver ser célere e técnica, mesclando qualidade e quantidade.
· Desempenhar atividades com perfeição, coordenação, celeridade e técnica.
· Dever de Agir.
· Administrador possui poder dever de agir.
· Prioriza atender ao interesse da coletividade, em razão disso, poder é irrenunciável e obrigatório.
· Vedada a inércia.
· Poderá ser responsabilizado por omissão ou silêncio.
· Abuso de Poder.
· Utilização inadequada por parte dos administradores da prerrogativa a eles conferidas no âmbito da administração.
· Violação expressa ou tácita da Lei.
· Formas.
· Comitiva
· Omissiva.
· Espécie.
· Excesso de Poder.
· Agente atua fora dos limites da sua competência.
· Desvio de Poder (Finalidade).
· Embora dentro da sua competência, agente afasta-se da finalidade, o interesse público.
· Motivo = Requisitos.
· Finalidade = Objetivo.
· Motivação = Motivo por Escrito.
· Serviços públicos.
· Toda atividade material que a Lei atribui ao Estado.
· Exercido de forma direta ou indireta ou intermédio de seus delegados para satisfazer de forma concreta necessidade da coletividade.
· Regime jurídico total ou parcialmente público.
· Conceito.
· Subjetivo.
· Serviço prestado pelo estado de forma direta.
· Total responsabilidade do Estado.
· É permitido delegar determinado serviços públicos por intermédio dos parâmetros da lei.
· Regime de concessão, permissão ou por Licitação.
· Prestado pelo Estado ou seus entes delegados.
· Pessoa jurídica criada pelo Estado ou por concessão e permissão a terceiros.
· O próprio estado escolhe os serviços considerados públicos.
· Material.
· Atividade que possui como objetivo satisfazer necessidades coletivas.
· Atividade de interesse público.
· Satisfazer de forma concreta necessidades da coletividade.
· 
· Formal.	
· Labor exercido sob regime jurídico de direito público denegridor e desmesurado do direito comum.
· Regime jurídico de direito público ou parcialmente público.
· Privado prestando serviço em conjunto com o poder público.
· Híbrido.
· Responsabilidade sempre objetiva.
· Regulamentação e Controle.
· Realizados pelo Poder público.
· Seja quando o serviço esteja delegado por:
· Concessão, permissão ou autorização. Art. 3º e 32 da Lei 8997/95.
· Estado mantenha sua titularidade.
· Podendo interferir em caso de má gestão para regularizar funcionamento.
· A fim de preservar o interesse público.
· Requisitos do serviço. - CO CO MO GE SE ATUA com EFICIÊNCIA.
· Continuidade do Serviço.
· Generalidade.
· Eficiência.
· Modicidade.
· Cortesia.
· Segurança.
· Atualidade.
· Direito do Usuário.
· Recorrer ao Poder Judiciário.
· Caso de descumprimento de qualquer do Requisitos do Serviço.
· Exigir correta prestação desses serviços.
· Greve de servidores públicos jamais ultrapassar direitos dos usuários dos serviços essenciais.
· Art. 7º Lei 8987/95. Direitos e obrigações dos usuários dos serviços públicos.
· Receber serviço adequado.
· Receber do poder concedente e da concessionária informações para defesa de interesses individuais ou coletivos.
· Obter e utilizar serviço com liberdade e escolha entre vários prestadores de serviços observadas normas do poder concedente.
· Informar à concedente e à concessionária irregularidades.
· Comunicar às autoridades ilicitudes praticadas pela concessionária.
· Contribuir para condições dos bens públicos pelos quais são prestados os serviços.
· Concessionária dispor ao consumidor no mês de vencimento mínimo de 6 datas de vencimentos dos seus débitos. Art 7º-A Lei 8987/1995.
· Formas Meios e Requisitos.
· Art 175. CF/88.
· Poder público de forma direta ou sob regime de concessão ou permissão.
· Prestar serviços públicos de forma geral.
· Concessão, e Permissão.
· Sempre precedidas de licitação.
· Formas.
· Centralizada.
· Serviço público prestado pela própria pessoa jurídica federativa que detém sua titularidade.
· Descentralizada.
· Ente político titular mantém sua titularidade e transfere para pessoa desconhecida da sua estrutura administrativa, a responsabilidade pela prestação.
· Conservar a titularidade garante.
· Manutenção da competência para regular e controlar a prestação de serviço delegados a outrem.
· Por outorga ou delegação legal.
· Estado cria entidade.
· Aut, FP, SEM ou EP.
· Transfere por meios legais a execução de um serviço público.
· Delegação ou Delegação Negocial.
· Admite titularidade exclusiva do ente delegante sobre serviço a ser delegado.
· Particular não depende de delegação do Estado para serviço cuja titularidade não é exclusiva do poder público.
· Saúde e educação.
· Ficam como Atividades Econômica da Iniciativa Privada.
· Poder público transfere por ato unilateral execução ampla do serviço desde que:
· Ente delegado preste o serviço em seu nome próprio e por sua conta e risco.
· Sob controle do Estado.
· Dentro da mesma pessoa jurídica.
· Concessões comuns.
· Adm. pública transfere delegação para:
· pessoa jurídica.
· Consórcio de empresas.
· Transferência da execução de serviço público de sua titularidade.
· Por licitação na modalidade Concorrência ou diálogo competitivo.
· Concessionário é obrigado por Contratos Legais a:
· Executar serviço delegado em nome próprio.
· Por sua conta e risco.
· Sujeito a controle e fiscalização do Poder concedente.
· Remuneração.
· Tarifas pagas pelo usuário.
· Exploração do serviço ou obra.
· Prazo determinado.
· Concessões comuns de Serviço público. (Concessão simples)
· Execução de atividade.
· Art. 2º, II
· Concessões comuns de serviço público precedida da execução pública.
· Construção total ou parcial, conservação, reforma, ampliação ou melhoramento.
· Obras de interesse público.
· Art. 2º, III
· Concessões Especiais.
· Concessão Patrocinada.
· Concessão administrativa.
· Serviço Adequado.
· Usuário tem direito de receber serviço público adequado.
· Art. 6º: Concessão ou permissão pressupõe serviço adequado, pleno atendimento dos usuários.
· §1º: Satisfaz as condições de Regularidade, COntinuidade, EFICIÊNCIA, SEGURANÇA, ATUAlidade, GEneralidade, COrtesia na sua aplicação e MODICIDADE das tarifas.
· Regularidade.
· Visa garantir estabilidade e manutenção dos requisitos essenciais, prestados em perfeita harmonia com a lei e regulamento que disciplina a matéria.
· Continuidade.
· Serviço público respeitar padrões e normas de segurança preservando a integridade da população e dos equipamentos utilizados.
· Atualidade.
· Impedimento de que prestador fique alheio às inovações tecnológicas, suprimindo o investimento em termos de disponibilização aos usuários das melhorias de qualidade e amplitude do serviço.
· Generalidade.
· Garantia de que serviço seja ofertado de forma mais abrangente possível.
· Cortesia.
· Tratar usuário de forma educada e gentil.
· Modicidade das tarifas.
· Valor a ser pago pela prestação dos serviços devem ser de acordo com padrões de razoabilidade,evitando lucros extraordinários, prejudicando usuários econômico-financeiros do contrato firmado com a Adm.
· Celebração de qualquer espécie de contrato de concessão ou Permissão deve ser mediante Licitação.
· Concessões delegação dependerá de prévio procedimento licitatório na modalidade Concorrência.
· Prazos.
· Concessão de serviço público precedida de obra pública.
· Prazo determinado.
· Lei reguladora de cada serviço público, editada pelo ente federado detentor de competência.
· Caso legislador não estabeleça.
· Poder concedente fixa-lo na minuta do contrato de concessão afixado como anexo no edital da licitação.
· Prazo deve ser razoável.
· Permitir abatimento dos investimentos realizados pelo concessionário.
· Concessões de parcerias-público-privadas.
· Vigência dos contratos deve ser compatível com abatimento dos investimentos realizados.
· Não pode ser inferior a 5 e nem superior a 35 anos.
· Incluído neste prazo prorrogação nos termos da Lei 11.079/2004, Art. 5º, I.
· Cláusulas do contrato de concessão.
· Tratam modo e forma e as condições de prestação dos serviços, direitos e obrigações do concedente, concessionário e dos usuários, poderes de fiscalização do concedente, obrigação do concessionário de prestar contas e aspectos relativos à extinção da concessão.
· Cláusulas podem ser divididas em:
· Cláusulas essenciais obrigatórias.
· Contrato de concessão simples.
· Concessão de serviço público precedida de obra pública.
· Cláusulas obrigatórias.
· Contratos de concessão de serviço público precedida da execução de obra pública.
· Cláusulas facultativas.
· Obrigatório nas concessões.
· Objeto, área, prazo da concessão.
· Modo, forma e condições de prestação do serviço.
· Critérios, indicadores, fórmulas e parâmetros definidores da qualidade do serviço.
· Preço do serviço, critérios e procedimento para reajuste, revisão das tarifas.
· Penalidades contratuais e administrativas à concessionária e forma de aplicação.
· Casos de extinção. Prestação de contas.
· Concessão de serviços públicos precedidas de obras públicas.
· Cláusulas obrigatórias. Art. 23 p único.
· Cronogramas físico-financeiros de execução das obras vinculadas à concessão.
· Garantia de fiel cumprimento pela concessionária, obrigações relativas às obras vinculadas à concessão.
· Cláusulas facultativas Art. 23-A
· Mecanismos para resolução de disputa decorrentes ou relacionadas ao contrato.
· Arbitragem realizada no brasil.
· Língua portuguesa.
· Intervenção na Concessão.
· Ato do chefe do Poder Executivo.
· Ao tomar conhecimento da falta de adequação da prestação odo serviço público.
· Descumprimento de normas pertinentes.
· Edita decreto de intervenção com designação odo interventor.
· Prazo para intervenção.
· Objetivos e limites da medida.
· Poder concedente tem até 30 dias para realizar instauração de procedimento com fim de provar causas determinadas na medida, e apurar responsabilidades.
· 180 dias.
· Ou pena de invalidação da intervenção.
· Art. 33, § 2º Lei 8987/95.
· Extinção da concessão.
· Art. 35 da Lei 8987/95 prevê algumas causas de extinção.
· Advento de termos contratual.
· Atingimento do prazo previsto no contrato.
· Indenização das parcelas dos investimentos vinculados a bens reversíveis, não amortizados ou depreciados, realizados com objetivos de garantir continuidade e atualidade do sérvio público.
· Encampação (ou resgate).
· Extinção da concessão em decorrência da retomada do serviço pelo Poder Concedente no prazo de concessão, mediante lei Autorizativa.
· Prévio pagamento de indenização.
· Motivos de interesse público.
· 
· Caducidade (ou decadência).
· A critério do poder concedente.
· Extinção em decorrência da inexecução total ou parcial do contrato.
· Razões imputadas à concessionária.
· Declarada das seguintes maneiras (Art. 38, § 1º, I a VII):
· Serviço sendo prestado de forma inadequada ou deficiente com base em normas, critérios, indicadores e parâmetros definidores da qualidade do serviço;
· Concessionária descumprir cláusulas contratuais ou disposições legais ou regulamentares concernentes à concessão.
· Concessionária perder condições econômicas, técnicas ou operacionais para manter prestação do serviço concedido;
· Concessionária não cumprir penalidades impostas por infrações nos prazos devidos.
· Concessionária não atender intimação do poder concedente para regularizar prestação do serviço;
· Concessionária não atender intimação do poder concedente para, em 180 dias, apresentar documentação da regularidade fiscal, no curso da concessão. Art. 29 Lei 8666/93.
· Rescisão.
· Lei 8987/95.
· Iniciativa da concessionária motivada pelo descumprimento de normas contratuais do poder concedente. Art.39.
· Por meio de ação judicial
· Serviços prestados não deverão ser interrompidos e nem paralisados até decisão judicial transitada em julgado.
· Anulação.
· Extinção do contrato de concessão por vício de legalidade sendo declarado por via administrativa ou judicial.
· Falência ou extinção da empresa concessionária e falecimento ou incapacidade do titular, n ocaso de empresa individual.
· Lei 8987/95 Art. 35, VI – Não haverá possibilidade de continuação na prestação do serviço público.
· Poder Concedente fica autorizado a utilizar todos os bens reversíveis devido a necessidade de dar continuidade à prestação do serviço público.
· Art. 35, §§ 2º e 3º.
· Bens reversíveis não amortizados ou depreciados deverão ser indenizados ao concessionário.
· Pena de enriquecimento sem causa do Poder Concedente.
· Permissão.
· Delegação a título precário.
· Mediante licitação da prestação de serviços públicos.
· Pessoa jurídica ou física.
· Capacidade para desempenho.
· Por sua conta e risco.
· Art 2º, IV.
· Precedido de Licitação pública
· Formalizado por Contrato de Adesão precário.
· Revogável unilateralmente pela concedente.
· Havendo indenização se não causado pela concessionária.
· Casos de Permissão por prazo determinado.
· Autorização.
· Ato administrativo, discricionário, precário.
· Ato unilateral para serviços de interesses coletivos instáveis ou emergência transitória, por particular executado.
· Poder público delega execução de um serviço de sua titularidade, possibilitando que particular o realize em seu benefício.
· Não precisa de Licitação.
· Exceção.
· Quantidade limitada de autorizações.
· Determinada pluralidade de possíveis interessados.
· Atender princípio da isonomia.
· Necessário processo seletivo para facilitar escolha dos entes autorizados pelo Poder público.
· Existindo prazo para a autorização.
· Vínculo perde precariedade.
· Passível de indenização em caso de revogação.
· Classificação Dos serviços.
· Critérios para classificar serviços.
· Serviços públicos propriamente ditos (essenciais) 
· São classificados como essenciais à sobrevivência da sociedade e do próprio Estado.
· Práticas de atos de império.
· Polícia Judiciária Administrativa.
· Serviços de utilidade pública (não essências).
· Prestação é de bom proveito à coletividade.
· Mesmo facilitando a vida do indivíduo na sociedade não são considerados essenciais.
· Água tratada, transporte coletivo.
· Serviços próprios.
· Em decorrência de sua importância, Estado assume como seus e coloca em execução de forma direta por intermédio de seus agentes ou, indireta mediante delegação a terceiros concessionários ou permissionários.
· Se relacionam intimamente com as atribuições do Poder Público.
· Segurança, polícia, Higiene e saúde pública.
· Executados por órgãos ou entidades públicas.
· Serviços impróprios.
· Não estão sendo executados pelo Estado de forma direta ou indireta, mas sim por autorizados.
· Regulamentados e fiscalizados pelo Poder Público
· Instituições financeiras, seguro e previdência privada.
· Não afetam substancialmente necessidades da comunidade.
· Satisfazem interesses comuns de seus membros.
· Adm. os presta remuneradamente por órgão ou entidades descentralizadas.
· Autarquias, EP, SEM e fundações governamentais.
· Delega a concessionários, permissionários ou autorizatários.
· Serviços administrativos, econômicose sociais.
· Atividades promovidas pelo Poder Público.
· Atender às necessidades internas requeridas pela Adm.
· Serviços comercias e industriais.
· Adm. Pública executa, direta ou indiretamente para atender necessidades coletivas de ordem econômicas.
· Serviços de Telecomunicações.
· Serviço Social.
· Atende necessidades coletivas.
· Atuação do estado é essencial.
· Educação, Saúde e previdência.
· Prestação pela iniciativa privada não são considerados serviços públicos, sim de natureza privada.
· Serviço uti singuli (Singulares).
· Serviços singulares ou individuais.
· Satisfação individual direta das necessidades do indivíduo.
· Tem usuários determinados.
· Possível mencionar utilização pelo usuário.
· Remunerados por taxa ou tarifa.
· Fornecimento de água, energia elétrica, telefone, Etc.
· Serviço uti universi (Universais ou Coletivos)
· Serviços prestados à coletividade.
· Usufruídos somente de formar indireta pelos indivíduos.
· Prestados a usuários indeterminados e indetermináveis.
· Impossível uso individualizado.
· Custeados por impostos ou contribuições especiais.
· Iluminação pública, defesa nacional, etc.
· Princípios.
· Solidificam valores fundamentais da ordem jurídica.
· Classificado por 2 critérios.
· Amplitude da aplicação no sistema normativo.
· Possuem 3 espécies.
· Princípios fundamentais.
· Representam decisões políticas de estrutura do Estado sendo base para todas as normas constitucionais.
· Ex.
· Princípios republicanos, federativos, da separação de poderes entre outros.
· Princípios gerais.
· Se referem a importantes especificações dos princípios fundamentais.
· Menor graus de abstração e se espalham por todo ordenamento jurídico.
· Ex.
· Princípios da Isonomia e legalidade.
· Princípios setoriais ou especiais.
· Se destinam à aplicação de certo tema, capítulo ou título da Constituição.
· Ex.
· Princípios da Adm. Pública no art. 37 da CF.
· Legalidade, impessoalidade, publicidade e eficiência.
· Menção expressa ou implícita dos princípios em seus textos normativos.
· Princípios expressos.
· Mencionados no texto da norma.
· Ex.
· Princípios da Adm. Pública no art. 37 da CF.
· Princípios implícitos.
· Reconhecidos pela doutrina e jurisprudência por interpretação sistemática do ordenamento jurídico.
· Ex.
· Princípios da Razoabilidade, da proporcionalidade e da Segurança jurídica.
· Art. 2 da Lei 9784/1999.
· Princípios.
· Legalidade.
· Produto do liberalismo.
· Prega superioridade do poder Legislativo.
· Se divide em 2 desdobramentos.
· Adm. só desempenha de forma eficaz seus atos executivos agindo conforme parâmetros legais vigentes.
· Ato que não possuir base lega é ilícito.
· Supremacia da Lei.
· Prevalece e tem preferência sobre atos da Adm.
· Reserva da Lei.
· Tratamento de determinadas matérias deve ser formalizado pela legislação, excluindo outros atos com caráter normativo.
· Impessoalidade.
· 2 interpretações.
· Igualdade (isonomia).
· Adm. Pública deve se abster de tratamento de forma impessoal e isonômico aos particulares.
· Atende finalidade pública.
· É vedada discriminação odiosa ou desproporcional.
· Ressalvas ao tratamento diferenciado para pessoas em posição fática de desigualdade.
· Art. 37, VIII, da CF.
· Art. 50 ou 5, §2º da Lei 8112/90.
· Proibição de promoção pessoal.
· Realizações públicas são feitas pela entidade administrativa e não seus agentes.
· Publicidade dos atos do poder Público deve possui caráter informativo, educativo ou de orientação social.
· Não pode constar nomes, símbolos ou imagens que promovendo autoridades ou servidores públicos.
· Moralidade.
· Atuação administrativa deve ser ética, leal e séria.
· Art. 2º PU, IV da Lei 9784/99.
· Atuação segundo padrões éticos de probidade, decoro e boa-fé.
· Publicidade.
· Divulgação e exteriorização dos atos do Poder público. Art. 37 da CF, Art. 2 da Lei 9784/1999.
· Transparência dos atos administrativos guarda relação com princípio democrático.
· Exercício do controle social sobre atos públicos da Adm. Pública em geral.
· Exceção.
· Casos sigilosos determinados e especificados por lei.
· Defesa da intimidade ou interesse social exigirem.
· Intimidade, honra, imagem.
· Eficiência.
· Está relacionado com necessidade de célere efetivação das finalidades públicas dispostas no ordenamento jurídico.
· Ex.
· Duração razoável dos PAD.
· Art5.0, LXXVII CF.
· Dois critérios relacionados à circulação de riquezas.
· Eficiência de Pareto.
· Medida se torna eficiente se conseguir melhorar situação de certa pessoa sem piorar situação de outrem.
· Eficiência de Kaldor-Hicks.
· Normas para produzir máximo de bem-estar para maior número de pessoas.
· Eficiência não é analisada somente sob aspecto econômico.
· Deve considerar aspectos como qualidade do serviço do bem, durabilidade, confiabilidade entre outros.
· Razoabilidade.
· Forma de valoração pelo judiciário e constitucionalidades das leis e dos atos administrativos.
· Importante instrumento de defesa dos direitos fundamentais.
· Proporcionalidade.
· Ideias de igualdade, justiça material e racionalidade vindo a consubstanciar instrumentos de contenções dos excessos cometidos pelo Poder público.
· Adequação ou idoneidade.
· Ato praticado pelo Estado será adequado se contribuir para realização do resultado pretendido.
· Necessidade ou exigibilidade.
· Proibição do excesso.
· Duas ou mais medidas adequadas para alcançar fim perseguido de interesse público.
· Adotar medida menos agravante aos direitos fundamentais.
· Proporcionalidade em sentido estrito.
· Consideração entre ônus imposto pela atuação do Estado e benefício que ela produz.
· Restrição ao direito fundamental deverá ser devidamente justificada.
· Supremacia do direito público sobre interesse privado (finalidade pública).
· Pilar do Direito Administrativo tradicional.
· Dividido em duas categorias.
· Interesse público primário.
· Satisfação de necessidade coletivas promovendo justiça, segurança e bem-estar por desempenho de atividade administrativa para a coletividade.
· Ex.
· Serviços públicos, pode de polícia e o fomento.
· Interesse públicos secundário.
· Interesse do próprio Estado, sujeito a direitos e obrigações, ligado à noção de interesse do erário, implementado através de atividades administrativas instrumentais necessárias ao atendimento do interesse público primário.
· Ex.
· Atividade do orçamento, aos agentes públicos e ao patrimônio.
· Continuidade.
· Prestação de serviços públicos gera confortos materiais para pessoas e não podem ser interrompidas.
· Necessidade permanente de satisfação dos direitos fundamentais instituídos pela legislação.
· Prestador do serviço deve o fazer de forma adequada, conforme normas vigentes.
· Se concessionários, respeito às condições do contrato de concessão.
· Pressupões regularidade.
· Na medida em que necessidade da população surgir.
· Lícito diferenciar necessidade absoluta da relativa.
· Autotutela.
· Adm. Pública possui poder-dever de rever atos e anulá-los por vício de legalidade, ou revoga-los por motivo de conveniência e de oportunidade. Art. 53 Lei 9784/99
· Anulação de ato ilegal e revogação de ato inconveniente ou inoportuno.
· Limites importantes.
· Respeito à segurança jurídica e boa-fé dos particulares.
· Consensualidade e participação.
· Contribuem no aprimoramento da governabilidade.
· Faz a praticar a eficiência no serviço público, freios contra abuso, coloca em prática a legalidade com atenção aos interesses de forma justa.
· Consenso na tomada de decisões administrativas:
· Plebiscito, referendo, coleta de informações, conselhos municipais, ombudsman, debate político, assessoria externa ou instituto da audiência pública.
· Decisão da Adm. deve, ao máximo possível, orientar-se pela síntese na audiência do interesse público.
· Segurança jurídica.
· Objetivo.
· Estabilização do ordenamento jurídico levando à necessidade de respeito do direito adquirido e do ato jurídico perfeito e a coisa julgada.
· Subjetivo.
· Proteção da confiança das pessoas relacionadas às expectativas geradas por promessas e atos estatais.
· Caracterização da segurança

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