Revisar envio do teste_ QUESTIONÁRIO UNIDADE II _DIREITO TRIBUTÁRIO

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Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II
DIREITO TRIBUTÁRIO 7719-60_58801_R_E1_20222 CONTEÚDO
Usuário yales.gomes @aluno.unip.br
Curso DIREITO TRIBUTÁRIO
Teste QUESTIONÁRIO UNIDADE II
Iniciado 23/10/22 22:40
Enviado 23/10/22 23:16
Status Completada
Resultado da
tentativa
1,25 em 2,5 pontos  
Tempo decorrido 36 minutos
Resultados
exibidos
Todas as respostas, Respostas enviadas, Respostas corretas, Comentários, Perguntas
respondidas incorretamente
Pergunta 1
Resposta
Selecionada:
b.
Respostas: a. 
b.
c.
d. 
e.
A doutrina a�rma que o sistema jurídico é produzido para que o Direito sempre tenha
respostas a �m de solucionar controvérsias. Com essa �nalidade, o Código Tributário
Nacional cria um roteiro para o aplicador da lei. Suponha que um município tenha criado
um sistema de declarações especializado para a compensação dos tributos municipais. Na
norma que cria a declaração, não há dados sobre eventual recurso em caso de discordância
do resultado da apreciação pela �scalização. Há uma lacuna normativa. Para seu
preenchimento deve-se empregar:
A interpretação histórica, na comparação com as regras anteriores veri�car
o abuso de recursos e sua proibição.
A interpretação literal, que signi�ca que não há recurso.
A interpretação histórica, na comparação com as regras anteriores veri�car
o abuso de recursos e sua proibição.
A analogia, que permite utilizar o prazo recursal das demais declarações
tributárias municipais.
A interpretação teleológica, em que se busca a �nalidade da norma.
A interpretação sistemática, em que se buscará o termo recurso em todas
as leis municipais.
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0 em 0,25 pontos
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Pergunta 2
Resposta
Selecionada:
d.
Respostas: a.
b.
c.
d.
e.
Comentário
da
resposta:
Um certo milionário doa a um jogador de destaque da equipe da cidade um pequeno
estádio da área central do município, ponto mais valorizado e com IPTU mais elevado. Tal
estádio passou a ser arrendado para uma empresa de eventos que utiliza o espaço para
espetáculos e jogos importantes da cidade. Em seu contrato, o arrendatário compromete-
se a pagar o IPTU e resolve fazer um pedido à prefeitura. Ocultando os ganhos com o
arrendamento, alega que não seria justo cobrar o jogador do time da 2ª divisão, pois,
apesar de ter vasta propriedade no centro da cidade, não tem salário compatível com o
pagamento do IPTU. Os representantes da prefeitura podem resolver a causa utilizando-se:
Da noção de equidade, em que não se pode dispensar o cidadão que
realiza o fato gerador de pagamento do tributo devido, cabendo a ele dar
destinação econômica ao bem para poder mantê-lo.
De investigação patrimonial do jogador de futebol até encontrar cada
contrato de locação, arrendamento e publicidade e recusar o pedido.
Da concordância com o argumento e parar de cobrar o cidadão que realiza
o fato gerador do IPTU em área nobre da cidade.
Da noção de equidade, que permite afastar qualquer tributo injusto na
opinião da maioria das pessoas.
Da noção de equidade, em que não se pode dispensar o cidadão que
realiza o fato gerador de pagamento do tributo devido, cabendo a ele dar
destinação econômica ao bem para poder mantê-lo.
De propaganda na televisão para conclamar manifestações contrárias ao
uso do estádio.
Resposta: D. 
Comentário: a equidade permite aplicar uma noção de justiça, mas não
permite dispensar o tributo devido. Dentro do ordenamento jurídico
nacional, por mais pertinente que seja o argumento, não pode o
Administrador Público prescindir de recursos e dar tratamento pessoalizado
e não comunicável às pessoas em situação semelhante. A equidade não
pode contrariar o próprio texto da Lei. Para evitar a tentativa de prejudicar
particulares, favorecer particulares justa ou injustamente, o próprio Código
Tributário Nacional proíbe o uso da equidade contra a letra da lei quando o
particular realiza o fato gerador.
Pergunta 3
A lei federal que estabelece o imposto de renda permite abatimentos com gastos do
contribuinte com dependentes. O órgão colegiado interno do ministério responsável pela
0,25 em 0,25 pontos
0 em 0,25 pontos
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Resposta
Selecionada:
d.
Respostas: a.
b.
c.
d.
e.
�scalização estabelece a seguinte súmula de número 13: “Menor pobre que o sujeito
passivo crie e eduque pode ser considerado dependente na Declaração do Imposto de
Renda da Pessoa Física, desde que o declarante detenha a guarda judicial”. Esse
entendimento é possível porque:
A súmula tem previsão constitucional e pode ser objeto de controle do
Supremo Tribunal Federal, devendo indicar o comportamento, inclusive,
dos parlamentares ao elaborarem Emendas à Constituição.
Os tribunais internos podem estabelecer quaisquer regras de seu desejo a
título de interpretação.
O entendimento dos tribunais internos �xando regras para a �scalização só
pode ser utilizado para a �el execução da lei.
A súmula equivale a tratado internacional, sendo superior às leis e aos
decretos.
A súmula tem previsão constitucional e pode ser objeto de controle do
Supremo Tribunal Federal, devendo indicar o comportamento, inclusive,
dos parlamentares ao elaborarem Emendas à Constituição.
Tal súmula seria inconstitucional, pois amplia a noção de família
estabelecida na lei civil e na Constituição.
Pergunta 4
Resposta Selecionada: e. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Segundo o Código Tributário Nacional, uma nova decisão dos tribunais internos sobre a
interpretação de uma norma tributária, como norma complementar que é, começa a surtir
efeitos para terceiros não envolvidos na causa:
No ano seguinte ao de sua publicação.
Na data da prolação da decisão.
Na data da publicação da decisão.
Trinta dias após a publicação.
Quarenta e cinco dias depois.
No ano seguinte ao de sua publicação.
Pergunta 5
0 em 0,25 pontos
0 em 0,25 pontos
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Resposta
Selecionada:
b.
Respostas: a. 
b.
c.
d.
e.
No direito brasileiro, é possível haver a aplicação de lei tributária de um estado no território
de outro estado?
Sim, as leis estaduais podem ser aplicadas em outros estados se houver
uma lei federal que o permita.
Não, as leis só se aplicam no próprio território dos estados.
Sim, as leis estaduais podem ser aplicadas em outros estados se houver
uma lei federal que o permita.
Não, o particular não pode ter uma concentração de ordens sobre si.
Sim, os estados podem permitir a aplicação extraterritorial de tributos
por convênios.
Sim, se os municípiosconcordarem, eles podem escolher quaisquer leis
estaduais do país.
Pergunta 6
Resposta
Selecionada:
a. 
Respostas: a. 
b.
c.
d.
e. 
Comentário
da
resposta:
Na lei tributária brasileira, as obrigações principais e acessórias:
São autônomas entre si, podendo existir uma sem a outra.
São autônomas entre si, podendo existir uma sem a outra.
São interdependentes, mas não pode haver obrigação acessória sem a
principal.
São interdependentes, mas não pode haver obrigação principal sem a
acessória.
São autônomas, por isso são sempre estabelecidas em leis diferentes.
Todas as alternativas estão corretas.
Resposta: A. 
Comentário: no direito tributário, obrigações principais e acessórias são
autônomas, podendo existir uma sem a outra. Pode-se veri�car a autonomia
em situações de isenções ou imunidade, como as dos livros, em que não
incidem impostos, mas, mesmo assim, quem vender livros terá que emitir
nota �scal e preencher livros �scais. Há obrigação acessória mesmo sem
pagamento de tributo (obrigação principal). Daí dizer-se que são obrigações
autônomas e independentes entre si.
0,25 em 0,25 pontos
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Pergunta 7
Resposta Selecionada: e. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Comentário
da
resposta:
Podemos classi�car como obrigação principal no direito tributário o dever de:
Pagar multas.
Emitir nota �scal.
Manter selos em bebidas e cigarros.
Preencher os livros �scais.
Remeter declarações periódicas ao �sco.
Pagar multas.
Resposta: E. 
Comentário: a obrigação principal é a obrigação de pagar, em dinheiro,
enquanto a obrigação acessória é obrigação de fazer ou não fazer. Portanto,
só há uma alternativa em que se cogita o pagamento: a sanção pecuniária,
ou seja, multa.
Pergunta 8
Resposta
Selecionada:
d.
Respostas: a.
b.
c.
d.
e.
Comentário
São exemplos de responsabilidade tributária, exceto o dever:
Dos caminhoneiros autônomos no IPVA sobre seus próprios caminhões.
Dos escrivães sobre a tributação incidente sobre os bens, como IPTU em
operações que presida a lavratura.
Dos síndicos pelos atos que realizam em nome da falência (em PIS e
Co�ns, por exemplo).
Dos empregadores sobre os valores retidos de imposto de renda de seus
empregados.
Dos caminhoneiros autônomos no IPVA sobre seus próprios caminhões.
Dos bancos na retenção de valores a título de IOF sobre o que é devido
por quem toma empréstimos.
0,25 em 0,25 pontos
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23/10/2022 23:17 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II – ...
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da
resposta:
Resposta: D. 
Comentário: a responsabilidade decorre do dever legal para pessoas que
não tenham relação pessoal e direta com o fato a ser tributado. Quem tem
relação pessoal e direta é o contribuinte. Só na hipótese da propriedade de
caminhões apresenta-se tributação em que a redação destaca um
contribuinte.
Pergunta 9
Resposta
Selecionada:
b. 
Respostas: a.
b. 
c. 
d.
e. 
Quando a Constituição atribui a competência tributária a um ente da federação, atribui:
Competência legislativa e capacidade ativa, ambas indelegáveis.
Competência legislativa e capacidade ativa, delegável à primeira e
indelegável à segunda.
Competência legislativa e capacidade ativa, ambas indelegáveis.
Competência legislativa e capacidade ativa, ambas delegáveis.
Competência legislativa e capacidade ativa, indelegável à primeira e
delegável à segunda.
Todas as alternativas estão incorretas.
Pergunta 10
Resposta
Selecionada:
d.
Respostas: a.
b.
c.
Seguindo as determinações do Código Tributário Nacional, quando há a venda de um
imóvel, temos a situação em que o proprietário “Caio” se manteve nessa qualidade até �nal
de 2019, e o proprietário “Tício”, adquirente, assume sua nova condição a partir de 2020.
Nesse caso, podemos dizer que:
Caio responde como contribuinte em 2019 e Tício como responsável
por 2019.
Tício responde como contribuinte sobre os tributos de 2019 e 2020.
Caio responde como contribuinte sobre os tributos de 2019 e 2020.
Caio responde como responsável em 2020 e Tício responsável por
2019.
0 em 0,25 pontos
0,25 em 0,25 pontos
23/10/2022 23:17 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II – ...
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Domingo, 23 de Outubro de 2022 23h16min55s GMT-03:00
d.
e.
Comentário
da
resposta:
Caio responde como contribuinte em 2019 e Tício como responsável
por 2019.
Caio responde como responsável em 2020 e Tício como contribuinte
em 2020.
Resposta: D. 
Comentário: o adquirente de imóvel responde pelos tributos anteriores à
sua aquisição como responsável, mesmo após tornar-se contribuinte do
tributo incidente sobre o bem.
← OK