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E-BOOK-REVISAO-DE-VESPERA-TCE-TO

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Prévia do material em texto

1
2
REVISÃO DE VÉSPERA
TCE TO 
TODOS OS CARGOS
DIREITO CONSTITUCIONAL
Profª. Nelma Fontana
3
4
Direito Constitucional
Profª. Nelma Fontana
Direito Constitucional
Profª. Nelma Fontana
5
6
Direito Constitucional
Profª. Nelma Fontana
7
8
Direito Constitucional
Profª. Nelma Fontana
Direito Constitucional
Profª. Nelma Fontana
9
10
Direito Constitucional
Profª. Nelma Fontana
11
12
Direito Constitucional
Profª. Nelma Fontana
13
14
Direito Constitucional
Profª. Nelma Fontana
Direito Constitucional
Profª. Nelma Fontana
15
16
Direito Constitucional
Profª. Nelma Fontana
17
18
Direito Constitucional
Profª. Nelma Fontana
GRATA!
Profª. Nelma Fontana
19
20
Prof. Antonio Daud
DIREITO ADMINISTRATIVO
Organização Admin.
Prof. Antonio Daud
21
22
Organização Admin.
Prof. Antonio Daud
§
Princípio da impessoalidade
Organização Admin.
Prof. Antonio Daud
Princípio da isonomia
É inconstitucional lei estadual que estabeleça prazo decadencial de 10 (dez) anos para
anulação de atos administrativos reputados inválidos pela Administração Pública
estadual.
ADI 6019/SP, relator Min. Marco Aurélio, redator do acórdão Min. Roberto Barroso,
julgamento virtual finalizado em 12.4.2021(Info 1012)
23
24
Organização Admin.
Prof. Antonio Daud
Princípio da Seg. Jurídica
Organização Admin.
Prof. Antonio Daud
Princípio da Intranscendência subjetiva 
das sanções
25
26
Organização Admin.
Prof. Antonio Daud
1. Não se conhece da ação direta de inconstitucionalidade na qual a impugnação às
normas é apresentada de forma genérica. Precedentes.
2. Para a desestatização de empresa estatal é suficiente a autorização prevista em
lei que veicule programa de desestatização. Precedentes.
(..)
4. Autorização legislativa genérica é pautada em princípios e objetivos que devem ser
observados nas diversas fases deliberativas do processo de desestatização. A atuação
do Chefe do Poder Executivo vincula-se aos limites e condicionantes legais previstos.
5. Ação direta parcialmente conhecida quanto à impugnação da autorização de
inclusão de empresas estatais no plano de desestatização prevista no caput do art. 2º
e no § 1º do inc. I do art. 6º da Lei n 9.491/1997.
ADI 6241 – Julgada em 8/2/2021 – Informativo 1004
Desestatização de estatal
AGENTES PÚBLICOS
Direito Administrativo – questões FGV
Prof. Antonio Daud Jr
Prof. Antonio Daud
27
28
Agentes Públicos
Prof. Antonio Daud
Acesso a cargos, empregos e funções
§
Agentes Públicos
Prof. Antonio Daud
29
30
PODERES ADMINISTRATIVOS
Prof. Antonio Daud
31
32
Poderes
Prof. Antonio Daud
33
34
IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA
Direito Administrativo
Prof. Antonio Daud Jr
Prof. Antonio Daud
ou
35
36
Atos que atentam contra os princípios da 
administração pública
§
37
38
NOVA LEI DE LICITAÇÕES
Direito Administrativo
Prof. Antonio Daud Jr
Prof. Antonio Daud
39
40
41
42
43
44
RESPONSABILIDE CIVIL DO 
ESTADO
Jurisprudência relevante
Prof. Antonio Daud
Rep. civil do Estado
Prof. Antonio Daud
45
46
Rep. civil do Estado
Prof. Antonio Daud
Direito de Regresso: prescrição
§
Rep. civil do Estado
Prof. Antonio Daud
Direito de Regresso: prescrição
47
48
Danos a presidiários
§
Danos causados por presidiários foragidos
O Estado não responde civilmente por atos ilícitos praticados por foragidos do sistema
penitenciário, salvo quando os danos decorrem direta ou imediatamente do ato de fuga.
STJ. Jurisprudência em teses.
Nos termos do artigo 37 §6º da Constituição Federal, não se caracteriza a responsabilidade
civil objetiva do Estado por danos decorrentes de crime praticado por pessoa foragida do
sistema prisional, quando não demonstrado o nexo causal direto entre o momento da fuga
e a conduta praticada.
STF/RE 608.880
49
50
Erros de cartório


STF/RE 842.846
Danos decorrentes de comércio de fogos de 
artifício
Para que fique caracterizada a responsabilidade civil do Estado por danos decorrentes do
comércio de fogos de artifício, é necessário que exista a violação de um dever jurídico
específico de agir, que ocorrerá quando for concedida a licença para funcionamento sem
as cautelas legais ou quando for de conhecimento do poder público eventuais
irregularidades praticadas pelo particular.
STF/RE 136861 
51
52
Responsabilidade objetiva do Estado e profissional da 
imprensa ferido durante manifestação tumultuosa
É objetiva a Responsabilidade Civil do Estado em relação a profissional da imprensa ferido
por agentes policiais durante cobertura jornalística, em manifestações em que haja
tumulto ou conflitos entre policiais e manifestantes. Cabe a excludente da
responsabilidade da culpa exclusiva da vítima, nas hipóteses em que o profissional de
imprensa descumprir ostensiva e clara advertência sobre acesso a áreas delimitadas, em
que haja grave risco à sua integridade física
RE 1209429/SP
OBRIGADO!
Prof. Antonio Daud
53
54
CONTROLE EXTERNO
Prof. Herbert Almeida
CLASSIFICAÇÃO
55
56
CONTROLE DA ADMINISTRAÇÃO
Controle administrativo
hierarquia e autotutela
regra: amplo (legalidade e mérito)
recursos administrativos (representação, reclamação admin., pedido de
reconsideração, recurso hierárquico – próprio e impróprio –, revisão).
Controle judicial
Legalidade, provocado, posterior (regra)
Controle legislativo
Político (parlamentar direto): casas do Legislativo;
Técnico ou financeiro (parlamentar indireto): Tribunais de Contas
Funções 
Resumo
57
58
Natureza jurídica das fiscalizações
Natureza jurídica das fiscalizações
FISCALIZAÇÃO O QUE É FISCALIZADO?
Financeira Arrecadação de receitas e realização de despesas
Orçamentária Acompanhamento da execução orçamentária
Contábil Registros e documentos contábeis, tais como os balanços e demonstrações
Operacional Performance, por meio de indicadores de desempenho, para contribuir para o aperfeiçoamento da gestão pública
Patrimonial Guarda e conservação de bens
59
60
I - apreciar as contas prestadas anualmente pelo Presidente da
República, mediante parecer prévio que deverá ser elaborado em
sessenta dias a contar de seu recebimento;
Emitir parecer prévio sobre as contas do 
Presidente
Julgar as contas dos administradores
II - julgar as contas dos administradores e demais responsáveis por dinheiros,
bens e valores públicos da administração direta e indireta, incluídas as
fundações e sociedades instituídas e mantidas pelo Poder Público federal, e as
contas daqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de
que resulte prejuízo ao erário público;
a) dos administradores e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores
públicos;
b) daqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que
resulte prejuízo ao erário público.
61
62
Registro de atos de pessoal
III - apreciar, para fins de registro, a legalidade dos atos de admissão de pessoal,
a qualquer título, na administração direta e indireta, incluídas as fundações
instituídas e mantidas pelo Poder Público, excetuadas as nomeações para cargo
de provimento em comissão, bem como a das concessões de aposentadorias,
reformas e pensões, ressalvadas as melhorias posteriores que não alterem o
fundamento legal do ato concessório;
Registro de atos de pessoal
 Não concede contraditório
 Registro automático: 5 anos desde a chegada do processo
 Após o registro: defesa + 5 anos (prazo decadencial)
Súmula Vinculante 3 – Nos processos perante o TCU asseguram-se o
contraditório e a ampla defesa quando da decisão puder resultar
anulação ou revogação de ato administrativo que beneficie o
interessado, excetuada a apreciação da legalidade do ato de
concessão inicial de aposentadoria, reforma e pensão.
63
64
Registro de atos de pessoal
 Analogia + princípio da isonomia: Decreto 20.910/1932
Os Tribunais de Contas estão sujeitos ao prazo de cinco anos para o
julgamento da legalidade do ato de concessão inicial de
aposentadoria, reforma ou pensão, a contar da chegada do processo
à respectiva Corte de Contas,em atenção aos princípios da segurança
jurídica e da confiança legítima.
Realizar auditorias e inspeções
IV - realizar, por iniciativa própria, da Câmara dos Deputados, do
Senado Federal, de Comissão técnica ou de inquérito, inspeções e
auditorias de natureza contábil, financeira, orçamentária, operacional
e patrimonial, nas unidades administrativas dos Poderes Legislativo,
Executivo e Judiciário, e demais entidades referidas no inciso II;
65
66
Fiscalizar as contas nacionais das 
empresas supranacionais
V - fiscalizar as contas nacionais das empresas supranacionais de cujo
capital social a União participe, de forma direta ou indireta, nos termos
do tratado constitutivo;
 Empresas supranacionais
 Mesmo que o Brasil seja sócio minoritário
 “nos termos do tratado constitutivo”
Fiscalizar a aplicação de recursos 
transferidos voluntariam.
VI - fiscalizar a aplicação de quaisquer recursos repassados pela União
mediante convênio, acordo, ajuste ou outros instrumentos congêneres,
a Estado, ao Distrito Federal ou a Município;
 Repasses voluntários
 Regra da origem do recurso
 Não se aplica às transferências compulsórias
67
68
Prestar informações
VII - prestar as informações solicitadas pelo Congresso Nacional, por
qualquer de suas Casas, ou por qualquer das respectivas Comissões,
sobre a fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e
patrimonial e sobre resultados de auditorias e inspeções realizadas;
 Legitimidade:
 Congresso Nacional;
 Câmara dos Deputados;
 Senado Federal; e
 qualquer comissão.
Aplicar sanções
VIII - aplicar aos responsáveis, em caso de ilegalidade de despesa ou
irregularidade de contas, as sanções previstas em lei, que estabelecerá,
entre outras cominações, multa proporcional ao dano causado ao
erário;
69
70
Determinar a correção de ilegalidades
IX - assinar prazo para que o órgão ou entidade adote as providências
necessárias ao exato cumprimento da lei, se verificada ilegalidade;
X - sustar, se não atendido, a execução do ato impugnado,
comunicando a decisão à Câmara dos Deputados e ao Senado Federal;
§ 1º No caso de contrato, o ato de sustação será adotado diretamente
pelo Congresso Nacional, que solicitará, de imediato, ao Poder
Executivo as medidas cabíveis.
§ 2º Se o Congresso Nacional ou o Poder Executivo, no prazo de
noventa dias, não efetivar as medidas previstas no parágrafo anterior,
o Tribunal decidirá a respeito.
Ato
Determina a 
correção
Se não 
atendido
CD
SF
ComunicaSusta a sua 
execução
Contrato Comunica o CN
Determina a 
correção
Se não 
atendido
CN:
1) Susta o contrato
2) Solicita as medidas
cabíveis ao P. Executivo
TCU decidirá a 
respeito
Se o CN ou o
P. Executivo NÃO
efetuarem as 
medidas em 90 dias
71
72
Outras competências
Poder geral de cautela:
 Teoria dos poderes implícitos
 Ex.: afastamento temporário, decretação de indisponibilidade
dos bens, determinar a suspensão de ato ou contrato
Acesso a informações sobre recursos públicos:
 não têm poderes para determinar a quebra do sigilo
bancário;
 tem direito a acessar informações sobre financiamentos
concedidos com recursos públicos.
Controle de constitucionalidade
 Súmula 347 STF: O Tribunal de Contas, no exercício de suas atribuições,
pode apreciar a constitucionalidade das leis e dos atos do Poder Público.
 MS35500:
O Tribunal de Contas da União, órgão sem função jurisdicional, não pode
declarar a inconstitucionalidade de lei federal com efeitos erga omnes e
vinculantes no âmbito de toda a Administração Pública Federal. [...]
Impossibilidade de o controle difuso exercido administrativamente pelo
Tribunal de Contas trazer consigo a transcendência dos efeitos, de maneira a
afastar incidentalmente a aplicação de uma lei federal, não só para o caso
concreto, mas para toda a Administração Pública federal, extrapolando os
efeitos concretos e interpartes e tornando-os erga omnes e vinculantes .
73
74
Não tem competência para
 Exame (registro) prévio de contratos
O art. 71 da Constituição não insere na competência do TCU a
aptidão para examinar, previamente, a validade de contratos
administrativos celebrados pelo poder público. Atividade que se
insere no acervo de competência da função executiva. É
inconstitucional norma local que estabeleça a competência do
tribunal de contas para realizar exame prévio de validade de
contratos firmados com o poder público.
CONTROLE DA ADMINISTRAÇÃO
 Execução de título executivo de TC
 Prescreve / LEF (ressarcimento)
 Execução: ente beneficiário
Multa proporcional ao dano (agente municipal): município executa
75
76
LO TCE
Prof. Herbert Almeida
Processos de contas
Prestação de contas
Apresentadas anualmente ao Tribunal
Por final de gestão ou por execução de contrato 
formal/convênio/congênere no todo ou em parte
Tomada de contas
Ação do órgão
Quando o responsável deixar de prestar contas ou causa prejuízo 
ao erário
Tomada de contas 
especial
Ação determinada pelo TCE ou Controle Interno
Apurar fatos, identificar responsáveis, quantificar o dano
77
78
Decisões em processos de 
contas
Preliminar
Sobrestar
Diligências
Citação/Notificação
Definitiva
Regular
Regular com ressalvas
Irregulares
Terminativa
Trancamento iliquidáveis
Arquivamento por ausência de pressupostos ou 
racionalização
Prazos
Prestação
Administ. direta, autarquica, 
fundacional e fundos especiais
até 60 dias do 
encerramento 
do exercício
Empresas econômicas 30 junho do ano seguinte
Julgamento Término do exercício seguinte ao da apresentação
79
80
Tomada de 
contas 
especial
Omissão no dever de 
prestar contas
Não comprovação da 
aplicação dos recursos
Prática de ato ilegal que 
implique dano ao erário
Desfalque ou desvio
Tomada de Contas Especial
O quê?
apurar os fatos
Quem?
identificar os 
responsáveis
Quanto?
quantificar o 
dano
Finalidades da TCE
81
82
Sanções
Sanções
Multa proporcional ao dano Até 100% do valor atualizado do dano
Multa pelo cometimento de 
infrações
Valor máximo atualizado 
periodicamente
Inabilitação para cargo em 
comissão ou função de confiança 5 a 8 anos
Inabilitação cargo comissão / função 
confiança
Inabilitação para cargo ou comissão 
ou função de confiança 
Plenário
Maioria absoluta dos membros
Infração grave
Prazo de 5 a 8 anos
Sem prejuízo das demais sanções cabíveis
Alcance: administração estadual ou municipal
83
84
Cautelares
Indisponibilidade dos bens
Exibição de documentos ou dados e bens
Outras medidas de caráter urgente, inominadas
Afastamento temporário
Instrumentos de 
fiscalização
Levantamentos
 conhecer o funcionamento dos órgãos ou entidades;
 identificar objetos e instrumentos de fiscalização;
 avaliar a viabilidade da realização de fiscalização
 planejamento e formação de cadastro de jurisdicionados
Auditoria
 examinar a legalidade e a legitimidade
 avaliar o desempenho
 espécies:
 (i) programadas, aquelas que constam no plano anual de fiscalização;
 (ii) especiais, aquelas não previstas no plano anual de fiscalização.
Inspeções
 verificar o cumprimento das decisões
 apurar denúncias ou representações
 suprir omissões e lacunas ou esclarecer dúvidas.
Acompanhamentos
 examinar a legalidade e a legitimidade
 avaliar o desempenho
ao longo de um período 
predeterminado
Monitoramentos verificar
 cumprimento das deliberações
 resultados delas advindos
85
86
Recurso Quando Efeito suspensivo Prazo
Recurso ordinário  Decisão das Câmaras Julgadoras
Pedido de 
reconsideração  Decisão originária do Plenário
Agravo
 Julgamento de contas ou contas iliquidáveis
 Processos administrativos
 Decisão preliminar
Embargos de declaração  Dúvida, obscuridade, contradição ou omissão
Pedido de reexame  Parecer prévio das contas do Governador e Prefeitos
Ação de revisão*
* não é listada como 
recurso na LO
 erro de cálculo nas contas;
 omissão ou erro de classificação de qualquer verba;
 falsidade de documentos em que se tenha fundado a
decisão;
 superveniênciade documentos novos, com eficácia
sobre a prova produzida.
Jurisprudência
a) Prescrição ação de ressarcimento
b) Execução de multa proporcional ao dano (TCE vs. município)
c) Contas do TCU / TCE
d) Criação de TCM / TCdosMs
e) Execução de suas decisões
f) MPjTCU (fisionomia institucional própria)
87
88
OBRIGADO
Prof. Herbert Almeida
LÍNGUA PORTUGUESA
Profª. Adriana Figueiredo
89
90
FACEBOOK.COM/PROF.ADRIANA.FIGUEIREDO
INSTAGRAM.COM/PROFESSORAADRIANAFIGUEIREDO
HTTPS://WWW.YOUTUBE.COM/USER/PROFESSORAADRIANAF
Profª. Adriana Figueiredo
Profª Adriana Figueiredo
Compreensão e interpretação de textos.
Formas textuais: descrição, narração, exposição, argumentação e injunção.
Marcas gerais de textualidade.
Marcas específicas de cada gênero textual.
Níveis de linguagem e sua adequação.
Estruturação das frases em componentes: operações de substituição, deslocamento e
modificação.
Estrutura e formação de palavras.
As classes de palavras e seu desempenho textual.
A relação entre vocábulos: antônimos, sinônimos, homônimos, parônimos, hiperônimos,
hipônimos.
A correção na linguagem: aspectos morfológicos, sintáticos e semânticos.
Ortografia.
Tipos de discurso.
Linguagem figurada.
A pontuação e os sinais gráficos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
91
92
REVISÃO EM 18 QUESTÕES 
E 8 APOSTAS
Profª. Adriana Figueiredo
FORMAS TEXTUAIS: DESCRIÇÃO, 
NARRAÇÃO, EXPOSIÇÃO, 
ARGUMENTAÇÃO E INJUNÇÃO
Profª. Adriana Figueiredo
93
94
Profª Adriana Figueiredo
DESCRIÇÃO X NARRAÇÃO
TEXTO 
DESCRITIVO
TEXTO 
NARRATIVO
É AQUELE QUE QUALIFICA, 
CARACTERIZA CENAS, 
PERSONAGENS, 
PAISAGENS.
É AQUELE QUE CONTA 
UMA HISTÓRIA.
95
96
Profª Adriana Figueiredo
Chegou ao topo da pequena colina e observou a cena que se lhe apresentava:
algumas grandes rochas cercavam uma estreita passagem que conduzia a uma
pequena planície. / Essas rochas eram bem altas, o que podia facilitar a existência
de cavernas junto ao solo, o que lhes daria abrigo e alguma proteção contra
animais. / Não havia à vista existência humana, mas muitas aves voavam ao redor
de árvores que se penduravam nas nesgas de terra das encostas, o que fazia prever
a presença de outros animais. / Apesar da distância, podia vislumbrar a presença
de um rio que cruzava transversalmente a planície...
FGV- TJ MS -2022 – Analista Judiciário – Área Fim
Profª Adriana Figueiredo
Esse segmento textual é composto por quatro períodos, separados por barras
inclinadas.
A afirmativa correta sobre sua estruturação é:
(A) os quatro períodos apresentam estrutura inteiramente descritiva;
(B) os períodos mostram uma sequência temporal;
(C) os períodos trazem seguidamente detalhes da paisagem vista anteriormente;
(D) os períodos mostram aos leitores uma seleção de elementos estáticos da
paisagem;
(E) o segundo período é o único que mistura descrição e narração.
FGV- TJ MS -2022 – Analista Judiciário – Área Fim
97
98
Profª Adriana Figueiredo
“Já contei esta história tantas vezes e ninguém quis me acreditar. Vou agora contar
tudo especialmente para a senhora que, se não pode ajudar, pelo menos não fica
me atormentando como fazem os outros.”
Esse é o início de um conto de Lygia Fagundes Telles; sobre esse texto, é correto
afirmar que:
(A) a estrutura narrativa ainda não foi iniciada, estando seu começo preparado;
(B) o narrador da história se coloca como de terceira pessoa, narrando uma
história aparentemente inacreditável;
FGV- MP SC -2022 –Analista em Serviço Social – Tipo 1
Profª Adriana Figueiredo
(C) o narrador da história, como em outros momentos, conta com algum
interlocutor;
(D) o relato a ser feito a seguir faz parte certamente das narrativas de terror ou
fantásticas;
(E) o narrador se apresenta como simples observador dos fatos narrados.
FGV- MP SC -2022 –Analista em Serviço Social – Tipo 1
99
100
TEXTO 
DESCRITIVO
TEXTO 
NARRATIVO
SIMULTANEIDADE
SEQUÊNCIA 
CRONOLÓGICA
APOSTA 1
NARRADOR 
OBSERVADOR
NARRADOR 
PERSONAGEM
“Tinha recebido pequena herança de uma 
tia. Queria aplicar o dinheiro numa atividade 
que lhe desse algum lucro.”
“O toró que cobria Manaus me aliviava. 
Frutas e folhas boiavam nas poças que 
cercavam a porta do meu quarto.”
APOSTA 1
101
102
Profª Adriana Figueiredo
EXPOSITIVO X 
ARGUMENTATIVO
TEXTO EXPOSITIVO
TEXTO 
ARGUMENTATIVO
É AQUELE QUE EXPÕE O 
QUE SE SABE SOBRE O 
TEMA.
É AQUELE EM QUE HÁ 
DEFESA DE TESE.
103
104
Profª Adriana Figueiredo
Texto 1
Índio
Uma das consequências das Cruzadas (séculos XI a XIII) foi a descoberta das riquezas
do Oriente: tecidos, pedras e metais preciosos, especiarias.
Tudo isso passou a ter um valor extraordinário para os europeus do século XV (a canela
chegou a valer mais do que o ouro!). E assim as grandes navegações para a Ásia se tornaram
financeiramente atrativas.
O genovês Cristóvão Colombo, o que botou o ovo em pé (como se fosse uma grande
coisa: as galinhas já faziam isso muito antes dele), consegue, na Espanha, em 1492, o
patrocínio dos reis Fernando II e Isabel I para uma viagem à Índia.
FGV - 2022 - Prefeitura de Santo André - SP - Agente de Políticas
Públicas e Gestão Governamental
Profª Adriana Figueiredo
Para chegar lá, os portugueses desciam até o final da África e dobravam à esquerda.
Colombo, que sempre adorou viver na contramão da História, sai da Espanha, no dia 3 de
agosto, e dobra à direita, convencido de que a Terra era redonda.
Acertou na forma, mas errou no cálculo do diâmetro. Colombo chega às Bahamas, em
12 de outubro, e acha que alcançou a Índia. Por isso, ao ver uns selvagens locais, Colombo
os chama de índios. Pronto, o nome ficou e o erro se consagrou: a partir daí, todo selvagem,
nu ou seminu, passou a ser chamado de índio.
(PIMENTA, R. Casa da Mãe Joana, curiosidade na origem das palavras, frases e marcas. Ed. Campus. Rio de Janeiro-RJ. 2002)
FGV - 2022 - Prefeitura de Santo André - SP - Agente de Políticas
Públicas e Gestão Governamental
105
106
Profª Adriana Figueiredo
O texto que acabamos de analisar pertence ao gênero
A) informativo.
B) publicitário.
C) didático.
D) normativo.
E) ficcional.
FGV - 2022 - Prefeitura de Santo André - SP - Agente de Políticas
Públicas e Gestão Governamental
Profª Adriana Figueiredo
“A crise de criminalidade do Brasil é produto da impunidade. A impunidade, por
sua vez, tem duas raízes. A primeira é a incapacidade do sistema de Justiça
Criminal de impedir os crimes e identificar, prender e manter os criminosos depois
que o crime
foi cometido. A segunda raiz é uma legislação penal criada com base na ideologia
do criminoso ‘vítima da sociedade’ e em algumas ideias absurdas, sem nenhum
compromisso com a realidade”. (Adaptado)
FGV- SEJUSP - 2022 – AGENTE DE SEGURANÇA PENITENCIÁRIO
107
108
Profª Adriana Figueiredo
Esse texto deve ser classificado como
(A) descritivo cujo objeto é a situação criminal do país.
(B) narrativo a respeito da origem da crise de criminalidade.
(C) descritivo-narrativo com a mistura de passado e presente.
(D) expositivo, informando sobre nossa legislação penal.
(E) argumentativo, apontando causas do problema.
FGV- SEJUSP - 2022 – AGENTE DE SEGURANÇA PENITENCIÁRIO
Profª Adriana Figueiredo
INJUNTIVO/INSTRUCIONAL
109
110
Prof. Adriana Figueiredo
TEXTO INJUNTIVO/ 
INSTRUCIONAL
É AQUELE QUE DÁ 
INSTRUÇÕES, INDICANDO O 
PASSO A PASSO PARA A 
REALIZAÇÃO DE UMA 
TAREFA.
Profª Adriana Figueiredo
O segmento abaixo que exemplifica o tipo de texto denominado instrucional é:
A) As regras do condomínio estabelecem que os moradores não poderão manter
animais de estimação nos apartamentos;
B) Economize para que, nas próximas férias, possa realizar aquele passeio dos seus
sonhos pela Europa;
C) A cidade estava deserta em função do feriado prolongado e a Prefeitura instruiu
a população para que não visitasse os locais de grandes aglomerações;
FGV - 2022 - PC-RJ - Auxiliar Policial de Necropsia de 3ª Classe
111
112
Profª Adriana Figueiredo
D) Todos estão cientes de que a inflação parece estar de volta, ainda que em
índices menores;
E)Uma vez aberta a caixa, conserve-se na geladeira, sendo aconselhável o
consumo nos 3 ou 4 dias seguintes.
FGV - 2022 - PC-RJ - Auxiliar Policial de Necropsia de 3ª Classe
Profª Adriana Figueiredo
Há diferentes tipos de frases: a) declarativa - formula uma declaração, afirmativa
ou negativa; b) imperativa ou injuntiva - expressa uma ordem ou uma proibição,
um pedido ou um conselho; c) interrogativa - pergunta algo; d) exclamativa –
traduz emoções, sentimentos.
Assinale a frase abaixo que deve ser classificada como injuntiva.
(A) Você pode dizer-me as horas?
(B) Está quente aqui dentro!
(C) Você está muito anêmico!
(D) Que frio!
(E) Eu tenho a tua palavra de honra?
FGV- SEJUSP - 2022 – AGENTE DE SEGURANÇA PENITENCIÁRIO
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INSTRUÇÃO/ 
PEDIDO CONSELHO
APOSTA 2
COMPREENSÃO E INTERPRETAÇÃO DE
TEXTOS
Profª. Adriana Figueiredo
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Prof. Adriana Figueiredo
COMPREENSÃO E 
INTERPRETAÇÃO 
DE TEXTOS
Diz respeito aos processos geradores de 
significação.
INFERÊNCIA/ 
INTERPRETAÇÃO
RECORRÊNCIA/ 
COMPREENSÃO
Refere-se à decodificação dos
significados dos componentes textuais.
Profª Adriana Figueiredo
RECORRÊNCIA
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Profª Adriana Figueiredo
Texto I
“É preciso fazer uma reflexão. O turismo e os turistas que chegam a Florianópolis
causam uma agonia. A invasão das praias mostra um retrato do Brasil popular, mas
sem nenhuma delicadeza. Me sinto encurralado pelos hábitos de mal gosto de
grande parcela dos turistas que acham que som alto à beira mar e lixo jogado em
todo canto fazem parte do relax das férias. Não compreendo essa identidade do
brasileiro do quanto mais bagunçado melhor. Tudo pode em nome da liberdade
individual e do politicamente correto. E não bastasse o comportamento dos que
chegam de fora, os locais acabam cooperando, liberando seus instintos, juntando-
se à bagunça geral. E os preços então? Uma explosão numérica sem limites. Mas
enfim, deve ser essa a tão sonhada identidade brasileira.”
(PRATA, Anselmo. Turismo em Santa Catarina – Vale a pena? Disponível em: https://www.ronaud.com/sociedade/turismo-
em-santa-catarina/)
FGV- PM SP -2022 – Soldado PM de 2ª Classe
Profª Adriana Figueiredo
A parte inicial do Texto I diz que os turistas “causam uma agonia”.
A razão dessa agonia é
(A) a insegurança causada pelo excesso de pessoas.
(B) o aumento abusivo dos gêneros de primeira necessidade.
(C) o desrespeito dos turistas em relação ao trânsito.
(D) a característica brasileira de adesão à bagunça.
(E) a falta de higiene nas praias.
FGV- PM SP -2022 – Soldado PM de 2ª Classe
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Profª Adriana Figueiredo
Observe o seguinte pensamento de Heródoto, o pai da História:
“Onde é necessária a astúcia, não há lugar para a força”.
Um outro pensamento que expressa o mesmo significado, é:
(A) Onde a pele do leão não cobre é preciso costurar a da raposa;
(B) Um príncipe deve tomar como exemplo a raposa e o leão, pois o leão não é
capaz de se defender das armadilhas, assim como a raposa não sabe se defender
dos lobos;
FGV- MP SC -2022 –Analista em Serviço Social – Tipo 1
Profª Adriana Figueiredo
(C) O uso da força tem apenas um efeito temporário. Pode subjugar por certo
tempo, mas não remove a necessidade de subjugar novamente;
(D) A violência não é força, mas fraqueza, nem poderá ser nunca criadora de coisa
alguma, apenas destruidora;
(E) A força bruta, quando não governada pela razão, desmorona sob o próprio
peso.
FGV- MP SC -2022 –Analista em Serviço Social – Tipo 1
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ENUNCIADOS DE 
RECORRÊNCIA
SEGUNDO/DE ACORDO COM O TEXTO... 
A FRASE QUE TEM O MESMO SENTIDO... 
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APOSTA 3
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INFERÊNCIA
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“O templo de Nanzoin em Sasaguri, Fukuoka, deixou claro, em cartazes feitos em
nada menos que 12 idiomas, para não japoneses ficarem longe, após uma série de
advertências verbais aos turistas.”
Infere-se desse segmento do texto que
(A) os turistas irresponsáveis eram de nações diferentes.
(B) muitos turistas entendiam o idioma japonês.
(C) os turistas e os japoneses deveriam ficar separados.
(D) os japoneses passaram a tratar mal os turistas.
(E) os templos japoneses sofreram vandalismo dos turistas.
FGV- PM SP -2022 – Soldado PM de 2ª Classe
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FGV- PM SP -2022 – Soldado PM de 2ª Classe
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Profª Adriana Figueiredo
No caso do trem do Corcovado, o termo “ohhhh” indica
(A) admiração e alegria.
(B) alegria e surpresa.
(C) surpresa e felicidade.
(D) felicidade e espanto.
(E) espanto e admiração.
FGV- PM SP -2022 – Soldado PM de 2ª Classe
Profª Adriana Figueiredo
“Os japoneses estão irritados com o comportamento de turistas que visitam
templos, fontes sagradas e até mesmo lojas em Tóquio.”
Esse primeiro período destaca o fato de que o terreno em que há mais atos de
desrespeito dos turistas é
(A) o religioso.
(B) o comercial.
(C) o higiênico.
(D) o histórico.
(E) o social.
FGV- PM SP -2022 – Soldado PM de 2ª Classe
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ENUNCIADOS DE 
INFERÊNCIA
DEDUZ-SE/ DEPREENDE-SE... 
O AUTOR QUER MOSTRAR...
O AUTOR INDICA...
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APOSTA 4
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FALÁCIAS
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FALÁCIAS ARGUMENTATIVAS
Vestiram a camisa azul e ganharam o jogo. Logo, a camisa azul foi o motivo 
da vitória.
CAUSA E CONSEQUÊNCIA 
DEFEITUOSA 
FUGA DO TEMA/ 
DIGRESSÃO 
GENERALIZAÇÃO 
SIMPLIFICAÇÃO
O índice de depressão aumentou entre os jovens, dessa forma os pais 
devem ficar atentos ao uso de drogas e às más companhias
Aquele alemão fala muito alto. Isso deve ser uma característica de todos 
daquele país.
O mundo vive esta crise moral por falta de espiritualidade.
Profª Adriana Figueiredo
“A crise de criminalidade do Brasil é produto da impunidade. A impunidade, por sua
vez, tem duas raízes. A primeira é a incapacidade do sistema de Justiça Criminal de
impedir os crimes e identificar, prender e manter os criminosos depois que o crime
foi cometido. A segunda raiz é uma legislação penal criada com base na ideologia do
criminoso ‘vítima da sociedade’ e em algumas ideias absurdas, sem nenhum
compromisso com a realidade”. (Adaptado)
“A crise de criminalidade do Brasil é produto da impunidade”.
Essa frase inicial do texto
(A) resume integralmente o conteúdo do texto.
(B) fala de algo que fica sem explicações.
(C) simplifica exageradamente um problema grave.
(D) não mostra relação de causa e efeito.
(E) é retificada no restante do parágrafo.
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TEMA
TEMA Assunto principal sobre o qual trata o texto.
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Assinale a opção que mostra um tema que pode estar relacionado diretamente ao
conteúdo exposto.
(A) “Os homens se fascinam pela nova tecnologia, mesmo que não saibam para
que a querem” (Oliver Strimpel) / tema: o progresso econômico do país.
(B) “O passado me revelou a construção do futuro” (Teilhard de Chardin) / tema: o
valor do ensino da História.
(C) “Um pai vale mais que uma centena de professores”. (George Herbert) / tema:
a educação pública.
FGV- SEJUSP - 2022 – AGENTE DE SEGURANÇA PENITENCIÁRIO
Profª Adriana Figueiredo
(D) “Amigos vêm e vão. Inimigos acumulam-se”. (Thomas Jones) / tema: as guerras
modernas.
(E) “Todas as palavras são igualmente lindas. Nós é que as corrompemos”. (Nélson
Rodrigues) / tema: o uso correto do dicionário.
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Prof. Adriana Figueiredo
APOSTA 5
NÃO CONFUNDA TEMA E TESE.
• TEMA: assunto sobre o qual se fala. Ex.: segurança 
pública.
• TESE: tomada de posição em relação ao tema. Ex.: 
Acreditar firmemente na solução pacifica dos conflitos pode ser 
um importante meio para a superação da violência no Brasil.
MARCAS GERAIS DE TEXTUALIDADE
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COESÃO E COERÊNCIA
Profª Adriana Figueiredo
Abaixo estão vários segmentos que compõem um texto. De propósito, foram
retiradasas palavras de ligação entre eles.
Assinale a opção que apresenta a frase em que a lacuna foi preenchida com o
conector adequado.
(A) O apetite vem enquanto se come [ ] a sede se vai enquanto se bebe / mas.
(B) Beber é humano, [ ], bebamos / pois.
(C) Um médico consciencioso deve morrer com o doente, [ ] eles não conseguem
sarar juntos / enquanto.
(D) Deus manda a comida [ ] o diabo, os cozinheiros / quando.
(E) O saber e a razão falam [ ] a ignorância e o errado rugem / à medida que.
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COMPARAÇÃO
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TIPOS DE 
COMPARAÇÃO
• A riqueza endurece mais rápido o coração do que a 
água fervente endurece o ovo.
• A riqueza assemelha-se à água do mar.
• O goleiro da seleção alemã foi um paredão no jogo.
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“Parece que este pequeno mosquito tipo um pernilongo de cor escura...”. Nessa
frase ocorre uma forma comparativa por meio do conector tipo.
Assinale a frase abaixo que não contém uma estrutura comparativa.
(A) O mosquito voa tal qual um helicóptero.
(B) A dengue se propaga que nem notícia ruim.
(C) As autoridades ficam feito baratas tontas.
(D) As baratas são insetos de má aparência.
(E) Nem todos agem como devem.
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APOSTA 6
Toda METÁFORA é uma COMPARAÇÃO implícita.
Ex.: Ela é linda como uma flor./Ela é uma flor.
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AS CLASSES DE PALAVRAS E SEU
DESEMPENHO TEXTUAL
Profª. Adriana Figueiredo
Prof. Adriana Figueiredo
SUBSTANTIVO
Sempre pode vir antecedido de 
ARTIGO 
É nome
Classe variável
Comprou um livro.
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Prof. Adriana Figueiredo
OBSERVAÇÕES 
IMPORTANTES
“O invejoso é infeliz com a própria desgraça.”
É lindo o cantar dos pássaros.
Profª Adriana Figueiredo
“O trecho ficou conhecido como “A curva do ohhhh”, em função da representação
onomatopeica da interjeição, produzida pelos turistas que seguem no trem rumo à
estátua mais famosa do Brasil. Tão certo como encontrar o Redentor de braços
abertos é escutar o “ohhhhhh” em uníssono, expressado pelos passageiros
rumo ao Cristo.”
Nesse segmento do texto, o cronista classifica “oh” como interjeição; nos trechos
“A curva do ohhhh” e “é escutar o ohhhhhh”, esse mesmo vocábulo deve ser
classificado, respectivamente, como
(A) interjeição / interjeição.
(B) interjeição / substantivo.
(C) substantivo / substantivo.
(D) substantivo / interjeição.
(E) interjeição / advérbio.
FGV- PM SP -2022 – Soldado PM de 2ª Classe
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Prof. Adriana Figueiredo
APOSTA 7
Os artigos têm o poder de substantivar palavras.
Ex.: O andar da noiva demonstrava nervosismo.
TIPOS DE DISCURSO
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Prof. Adriana Figueiredo
TIPOS DE 
DISCURSO
DIRETO “– O rio já encheu mais? – perguntou a mãe.
INDIRETO “Assim que a encontrei, perguntei se nós
poderíamos nos encontrar naquela noite.”
INDIRETO 
LIVRE
Passageiros e parentes estavam na plataforma. 
Adeus, meu filho. O trem teve sua chegada 
anunciada pelo alto-falante;
Prof. Adriana Figueiredo
TEMPOS VERBAIS NOS DISCURSOS DIRETO E INDIRETO
DIRETO INDIRETO
Presente do Indicativo
– A situação é a mesma – afirmou o policial.
Pretérito Imperfeito
O policial afirmou que a situação era a mesma.
Pretérito Perfeito
– Tudo permaneceu com antes – lembrou o
rapaz.
Pretérito mais-que-perfeito
O rapaz lembrou que tudo permanecera como
antes.
Futuro do Presente
– Tudo estará acabado em breve – sentenciou a
mulher.
Futuro do Pretérito
A mulher sentenciou que tudo estaria acabado em
pouco tempo.
Modo Imperativo
– Não entre aí, disse a mãe.
Modo Subjuntivo
A mãe mandou que não entrasse ali.
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Prof. Adriana Figueiredo
PRONOMES DEMONSTRATIVOS NOS DISCURSOS DIRETO E INDIRETO
DIRETO INDIRETO
Pronomes demonstrativos de 1ª e 2ª pessoa
(esta/este/isto; esse/essa/isso)
– Essa sua atitude não é educada – repreendeu o pai.
Pronomes demonstrativos de 3ª pessoa
(aquele/aquela/aquilo)
O pai lhe falou que aquela atitude não era educada.
ADVÉRBIOS NOS DISCURSOS DIRETO E INDIRETO
DIRETO INDIRETO
AQUI/ALI
– Trabalho aqui há vinte anos. – disse a professora.
LÁ
A professora disse que trabalhava lá há vinte anos.
Gramática comentada com interpretação de textos para Concursos. Adriana Figueiredo.
Profª Adriana Figueiredo
“Qual é a verdadeira extensão da vida humana?” é um exemplo de frase em
discurso direto que, se colocada em discurso indireto, deveria estar reescrita do
seguinte modo: “Ele perguntou qual era a verdadeira extensão da vida humana”.
Assinale a pergunta a seguir que está corretamente reescrita em discurso indireto.
(A) Qual é o seu nome? / Ele perguntou qual era o nome dela.
(B) Onde Pedro foi ontem? / Ele perguntou onde Pedro ia ontem.
(C) Bernardo chegará amanhã? / Ele perguntou se Bernardo chegava amanhã.
(D) Eles foram ontem ao cinema? / Ele perguntou se eles vão ontem ao cinema.
(E) Qual o preço pago pelo livro? / Ele perguntou qual seria o preço pago pelo livro.
FGV- SEJUSP - 2022 – AGENTE DE SEGURANÇA PENITENCIÁRIO
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Professora: Adriana Figueiredo
OBRIGADA!
Profª. Adriana Figueiredo
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CONTABILIDADE
APLICADA AO SETOR
PÚBLICO
Prof. Gilmar Possati
Ementa
Assistente
@profgilmarpossati @canalcontabilizando
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Ementa Auditor/Analista
@profgilmarpossati @canalcontabilizando
#1 Reconhecimento Inicial
@profgilmarpossati @canalcontabilizando
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(Inédita/FGP)
Uma empresa estatal adquiriu estoques para revenda e precisa contabilizar o custo do estoque para
fins de reconhecimento inicial, considerando o disposto na NBC TSP 4 - Estoques. Assinale a opção que
indica um exemplo do que deve ser incluído no custo do estoque:
a) Impostos de importação e outros tributos que não são recuperáveis junto ao Fisco.
b) Valor anormal de desperdício de materiais, mão-de-obra ou outros insumos de produção.
c) Gastos com armazenamento não necessários ao processo produtivo.
d) Despesas administrativas que não contribuem para trazer o estoque ao seu local e condição atuais.
e) Descontos comerciais e despesas de comercialização
@profgilmarpossati @canalcontabilizando
#2 Bases de Mensuração
@profgilmarpossati @canalcontabilizando
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(Inédita/FGP)
Acerca da NBC TSP – Estrutura Conceitual, assinale a opção correta:
a) o preço líquido de venda é uma base de mensuração do ativo a valor de saída, observável no
mercado e não específica à entidade.
b) Para satisfazer a definição de passivo, é necessário que a obrigação presente surja como
resultado de um evento passado e necessite da saída de recursos da entidade para ser extinta.
c) O preço presumido é uma base de mensuração de passivo a valor de saída, observável no mercado
e específica para a entidade.
d) As características qualitativas se aplicam a todas as informações financeiras e não financeiras
apresentadas nas demonstrações contábeis, exceto às informações históricas, considerando que os
movimentos prospectivos acabam se sobrepondo nas decisões dos usuários das demonstrações
contábeis.
e) Os Relatórios Contábeis de Propósito Geral (RCPGs) fornecem diversos tipos de informações, entre
as quais a situação patrimonial da entidade, a qual inclui a informação sobre os custos da prestação
de serviços e os montantes e fontes de recuperação desses custos durante o exercício.
@profgilmarpossati @canalcontabilizando
#3 Definições das Normas
@profgilmarpossati @canalcontabilizando
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#3 Definições das Normas
@profgilmarpossati @canalcontabilizando
#3 Definições das Normas
@profgilmarpossati @canalcontabilizando
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(Inédita/FGP)
Acerca da terminologia de custos aplicada ao setor público, assinale a opção que indicar uma
definição correta:
a) custo operacional é o custo ideal de produção de determinado produto/serviço.
b) método de custeio está associado ao modelo de mensuração e desse modo podem ser custeados os
diversos agentes de acumulação de acordo com diferentes unidades de medida, dependendodas
necessidades dos tomadores de decisões.
c) apropriação de custo é o reconhecimento do gasto de determinado objeto de custo previamente
definido.
d) custo padrão é o custo projetado para subsidiar o processo de elaboração dos orçamentos da
entidade para determinado período.
e) objeto de custo é a unidade onde serão acumulados os custos, de acordo com as definições de
centros de custos e com base nas necessidades dos diferentes níveis gerenciais da organização.
@profgilmarpossati @canalcontabilizando
#4 Reconhecimento de VPAs/VPDs
@profgilmarpossati @canalcontabilizando
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#5 Transações Sem/Com Contraprestação
@profgilmarpossati @canalcontabilizando
(Inédita/FGP)
A respeito das Transações sem Contraprestação (NBC TSP 01) e Transações com Contraprestação
(NBC TSP 02), analise as assertivas abaixo e assinale a opção correta.
I - a maior parte das variações patrimoniais aumentativas (VPA) das entidades do setor público
decorrem de transações com contraprestação.
II - uma transação sem contraprestação com entrada de recursos para o governo, via de regra, gera
variação patrimonial aumentativa (VPA) para o ente ou órgão recebedor. Em contrapartida, a
entrada de recursos provoca a contabilização de um ativo.
III - o ativo obtido por meio de uma transação sem contraprestação deverá ser inicialmente mensurado
pelo seu valor justo na data de aquisição.
Está(ão) correto(s):
a) II, apenas.
b) II e III, apenas.
c) I e III, apenas.
d) I, II e III.
e) nenhuma assertiva
@profgilmarpossati @canalcontabilizando
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#6 Provisões
 Definição: Provisão é um passivo de prazo e/ou valor incerto;
 Mensuração: melhor estimativa da saída de recursos;
Saída de recursos
Provável Possível Remoto
Reconhecimento Contábil (BP) Sim Não Não
Divulgação em Notas Explicativas Sim Sim Não
 Passivos Contingentes e Ativos Contingentes não são reconhecidos no BP! 
 São alvo de registro em contas de controle do PCASP (classes 7 e 8).
D – VPD Provisão X (-PL)
C – Provisão X
D – Provisão X (+P)
C – VPA Provisão X (+PL)
@profgilmarpossati @canalcontabilizando
!
#7 PCASP
@profgilmarpossati @canalcontabilizando
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Balanço Orçamentário (BO)
Balanço Financeiro (BF)
Balanço Patrimonial (BP)
Demonstração das Variações 
Patrimoniais (DVP)
Demonstração dos Fluxos de Caixa 
(DFC)
Demonstração da Mutação no 
Patrimônio Líquido (DMPL)
Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor 
Público (DCASP)
Notas Explicativas (NE)
Informações Comparativas
#8 Demonstrações Contábeis
@profgilmarpossati @canalcontabilizando
(Inédita/FGP)
Segundo a NBC TSP 11 – Apresentação das Demonstrações Contábeis, o conjunto completo de
demonstrações contábeis inclui, exceto:
a) demonstração das mutações do patrimônio líquido
b) demonstração do resultado
c) demonstração dos fluxos de caixa
d) balanço patrimonial
e) balanço financeiro
@profgilmarpossati @canalcontabilizando
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Resultado Orçamentário
#9 Balanço Orçamentário
Resultado Execução ReceitaResultado Execução Despesa
*
* 
@profgilmarpossati @canalcontabilizando
Resultado Financeiro 
Ingressos x Dispêndios ou confronto dos saldos
RP INscrito = INgresso Extraorçamentário
RP Pago = Dispêndio Extraorçamentário
I > D = Resultado Financeiro Positivo
Atenção! Não é Superávit Financeiro
O SF é calculado no balanço patrimonial
PCASP! Classes 1, 2, 3, 4, 5 e 6
#10 Balanço Financeiro
@profgilmarpossati @canalcontabilizando
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Saldo Patrimonial
• Estrutura da Lei 4.320 (ênfase nos aspectos orçamentário)
Financeiro x Permanente
Financeiro = independe de autorização orçamentária
Permanente = depende de autorização legislativa
• Estrutura das Normas (ênfase nos aspectos patrimonial)
Circulante x Não Circulante
#11 Balanço Patrimonial
@profgilmarpossati @canalcontabilizando
Resultado Patrimonial
VPAs x VPDs
VPAs > VPDs = Superávit Patrimonial
VPDs > VPAs = Déficit Patrimonial
• PCASP! Classes 3 e 4
• Resultado Patrimonial não é um indicador de desempenho
• NBC TSP 11: forma de apresentação das VPDs = natureza ou função. 
• Estrutura do PCASP detalha VPDs conforme a abordagem da natureza (obrigatório)
#12 Demonstração das Variações Patrimoniais
@profgilmarpossati @canalcontabilizando
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Métodos
MCASP = Direto
NBC TSP 12 = Direto ou Indireto
(incentiva o direto)
Juros e Dividendos 
Juros pagos ou recebidos: atividades operacionais
Dividendos recebidos: atividades de investimento
Dividendos pagos: fluxo das atividades de financiamento
Atividades Operacionais: Ingressos e desembolsos relacionados com a ação pública
Receitas Correntes; Remuneração Disponibilidades; Outras Receitas Derivadas/Originárias; Transferências
recebidas/concedidas; VPD Pessoal; Juros e Encargos da Dívida.
Atividades Investimento: aquisição e à alienação de ativo não circulante, adiantamentos ou
amortização de empréstimos concedidos.
Atividades Financiamento: recursos relacionados à captação e à amortização de empréstimos e
financiamentos (obtidos); Integralização capital social (empresas dependentes)
#13 Demonstração dos Fluxos de Caixa
@profgilmarpossati @canalcontabilizando
(Inédita/FGP)
Na Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) de uma entidade do setor público, nos termos da NBC TSP
12, os pagamentos para aquisição de instrumentos patrimoniais ou instrumentos de dívida de outras
entidades, os recebimentos de caixa decorrentes de royalties e o caixa recebido proveniente da emissão
de debêntures são classificados, respectivamente, como fluxos de caixa das atividades
a) operacionais, operacionais e de investimentos.
b) de investimentos, de investimentos e de financiamentos.
c) de financiamentos, de investimentos e de financiamentos.
d) de investimentos, operacionais e de financiamentos.
e) operacionais, de financiamentos e de investimentos.
@profgilmarpossati @canalcontabilizando
179
180
5º Nível (Subtítulo) – Consolidação
x.x.x.x.1.xx.xx CONSOLIDAÇÃO
Compreende os saldos que não serão excluídos nos demonstrativos consolidados do
OFSS.
x.x.x.x.2.xx.xx INTRA OFSS
Compreende os saldos que serão excluídos nos demonstrativos consolidados do
OFSS do mesmo ente.
x.x.x.x.3.xx.xx INTER OFSS – UNIÃO
Compreende os saldos que serão excluídos nos demonstrativos consolidados do OFSS
de entes públicos distintos, resultantes das transações entre o ente e a União.
x.x.x.x.4.xx.xx INTER OFSS – ESTADO
Compreende os saldos que serão excluídos nos demonstrativos consolidados do OFSS
de entes públicos distintos, resultantes das transações entre o ente e um estado.
x.x.x.x.5.xx.xx INTER OFSS – MUNICÍPIO
Compreende os saldos que serão excluídos nos demonstrativos consolidados do OFSS
de entes públicos distintos, resultantes das transações entre o ente e um município.
Consolidação Nacional: inclui 1; exclui “tudão” (INTER e INTRA)!
Consolidação do Ente: inclui 1, 3, 4, 5; exclui dígito 2 (INTRA)
X . X . X . X . X . XX . XX 
 
1º Nível – Classe (1 dígito) 
2º Nível – Grupo (1 dígito) 
3º Nível – Subgrupo (1 dígito) 
4º Nível – Título (1 dígito) 
5º Nível – Subtítulo (1 dígito) 
6º Nível – Item (2 dígitos) 
7º Nível – Subitem (2 dígitos) 
#14 Consolidação
(Inédita/FGP)
Conforme o mecanismo para consolidação das contas previsto no Plano de Contas Aplicado ao Setor
Público (PCASP), as contas das operações que compreendem os saldos a serem excluídos dos
demonstrativos consolidados do orçamento fiscal e da seguridade social (OFSS) de um mesmo ente
devem ser identificadas pelo dígito
a) 1 (consolidação)
b) 2 (intra OFSS)
c) 3 (inter OFSS – União)
d) 4 (inter OFSS – Estado)
e) 5 (inter OFSS – Município)
@profgilmarpossati @canalcontabilizando
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#15 RREO x RGF




o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
@profgilmarpossati @canalcontabilizando
#15 RREO x RGF





@profgilmarpossati @canalcontabilizando
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(Inédita/FGP)
O Relatório de Gestão Fiscal (RGF), instituído pela Lei de Responsabilidade Fiscal, deve conter, entre
outras, informações sobre:
a) resultado nominal e primário
b) despesas previdenciáriasdo regime próprio de previdência dos servidores
c) alienação de ativos
d) concessões
e) inscrição em restos a pagar
@profgilmarpossati @canalcontabilizando
“Não é inteligência, não é sorte, não é 
destino! As nossas conquistas são frutos de 
muito esforço e determinação!” 
~Possati
@profgilmarpossati
@profgilmarpossati @canalcontabilizando
185
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Instagram: @profgilmarpossati
Telegram: @canalcontabilizando
Canal You Tube: Contabilizando
OBRIGADO!
Prof. Gilmar Possati
REVISÃO DE VÉSPERA
TCE TO
ASSISTENTE DE CONTROLE EXTERNO
187
188
RACIOCÍNIO LÓGICO-
QUANTITATIVO
Prof. Carlos Henrique
ZAP: 21 988787600
INSTA: 
@PROFCARLOSHENRIQUERLM
189
190
A empresa AVANÇA MG resolveu criar imagens natalinas decorativas para o final de
2022.
A soma das medidas das alturas das duas imagens natalinas é igual a 8 m.
A área do triângulo menor é, em m2, igual a: 
a) 2,0 
b) 1,8 
c) 1,5 
d) 1,2 
e) 0,9 
191
192
Se em cada imagem natalina foram instaladas 400 lampadazinhas coloridas por metro
quadrado, pode-se concluir que o número de lâmpadas instaladas na imagem de maior
altura é igual a:
a) 800.
b) 1100.
c) 1000.
d) 1200.
e) 900.
193
194
195
196
O malévolo Rosenval, diretor de marketing do Estratégia Concursos, colocou o gatinho
da aluna Coruja no alto de uma árvore. Coruja colocou uma escada junto á arvore para
ajudar o gato a descer.
Sabendo que o gato estava a uma altura de 8 metros e a base
da escada estava posicionada a 6 metros do pé da árvore, qual
o comprimento da escada utilizada para salvar o gatinho?
a) 15 metros.
b) 10 metros.
c) 13 metros.
d) 20 metros.
e) 25 metros
197
198
199
200
FGV - Analista Legislativo (ALERO)/Matemática
Assinale a opção que indica o número de permutações das letras da palavra
SUSSURRO.
a) 1680.
b) 1560.
c) 1440.
d) 1320.
e) 1260.
201
202
FGV - Advogado (IMBEL)/2021
Três dados, um vermelho, um azul e um amarelo, são lançados. O número de
possibilidades de que a soma dos três números sorteados seja igual a 7 é
a) 15.
b) 14.
c) 13.
d) 12.
e) 10.
203
204
205
206
FGV - Técnico (FunSaúde CE)/Enfermagem Saúde do Trabalhador/2021
Em um setor de uma empresa trabalham 6 pessoas. Dessas pessoas, duas serão
escolhidas para trabalhar em um projeto novo.
Com essas pessoas, o número de pares diferentes que podem ser formados é
a) 10.
b) 12.
c) 13.
d) 14.
e) 15.
207
208
FGV - Agente de Fiscalização Municipal (Pref Salvador)
Os cinco times de futebol de certo município disputarão um torneio em que cada time
jogará uma vez com cada um dos outros times.
O número de partidas que serão realizadas é
a) 8.
b) 9.
c) 10.
d) 15.
e) 20.
209
210
211
212
FGV - Analista Legislativo (ALERO)/Administração/2018
Em um grupo de 10 deputados, 6 são do Partido A e 4 são do Partido B. Serão sorteados 2
desses 10 deputados, aleatoriamente.
A probabilidade de os 2 deputados sorteados serem do Partido B é
a) 1/5
b) 2/5
c) 2/3
d) 2/9
e) 2/15
213
214
FGV - Consultor Legislativo (ALERO)/Assessoramento em Orçamentos/2018
Dois eventos A e B ocorrem, respectivamente, com 40% e 30% de probabilidade. A
probabilidade de que A ocorra ou B ocorra é 50%. Assim, a probabilidade de que A e B
ocorram é igual a
a) 10%.
b) 20%.
c) 30%.
d) 40%.
e) 50%.
215
216
217
218
FGV - Técnico de Nível Superior (SSP AM)/2022
Considere a sentença:
“Se Amazonino é amazonense e Reno não é alagoano, então Carlota não é carioca”.
Uma sentença logicamente equivalente à sentença dada é
a) Se Carlota não é carioca, então Amazonino é amazonense e Reno não é alagoano.
b) Se Amazonino não é amazonense e Reno é alagoano, então Carlota é carioca.
c) Se Amazonino não é amazonense ou Reno é alagoano, então Carlota é carioca.
d) Se Carlota é carioca, então Amazonino não é amazonense ou Reno é alagoano.
e) Se Carlota é carioca, então Amazonino não é amazonense e Reno não é alagoano.
219
220
FGV - Consultor do Tesouro Estadual (SEFAZ ES)/Ciências Econômicas/2022
Valter fala sobre seus hábitos no almoço:
• Como carne ou frango.
• Como legumes ou não como carne.
•Como macarrão ou não como frango.
Certo dia, no almoço, Valter não comeu macarrão.
221
222
É correto afirmar que, nesse dia, Valter
a) comeu frango e carne.
b) não comeu frango nem carne.
c) comeu carne e não comeu legumes.
d) comeu legumes e carne.
e) não comeu frango nem legumes.
223
224
FGV - Analista de Patologia Clínica (FunSaúde CE)/2021
Considere a sentença:
“Se todo sapo é amarelo, então alguma perereca é vermelha”.
A negação lógica dessa sentença é
a) Se todo sapo é amarelo, então nenhuma perereca é vermelha.
b) Todo sapo é amarelo e nenhuma perereca é vermelha.
c) Se nem todo sapo é amarelo, então alguma perereca é vermelha.
d) Se nenhum sapo é amarelo, então toda perereca é vermelha.
e) Nem todo sapo é amarelo ou alguma perereca é vermelha.
225
226
FGV - Professor (Pref Salvador)/História 
Considere a sentença: 
―Todo estudante que gosta de Matemá ca também gosta de Ciências Biológicas. 
Considerando que essa sentença é falsa, é correto concluir que: 
a) ―Todo estudante que não gosta de Matemá ca gosta de Ciências Biológicas. 
b) ―Nenhum estudante que gosta de Matemá ca também gosta de Ciências Biológica. 
c) ―Todo estudante que gosta de Matemá ca não gosta de Ciências Biológicas. 
d) ―Algum estudante que gosta de Matemá ca não gosta de Ciências Biológicas. 
e) ―Algum estudante que não gosta de Matemá ca gosta de Ciências Biológicas. 
227
228
229
230
O menor valor que y pode assumir na igualdade y = cos x + cos 2x 
a) – ¾
b) – 7/8
c) -1
d) – 9/8
e) – 1/4
231
232
Sabe-se que o determinante de uma matriz C4x4 é 32. Se dividirmos todos os
elementos da segunda coluna de C por 8 e multiplicarmos todos os elementos da
matriz C por 2, obtemos uma matriz D4x4. O determinante da matriz D é:
a) 4
b) 8
c) 32
d) 64
e) 16
233
234
235
236
OBRIGADO
Prof. Carlos Henrique
REVISÃO DE VÉSPERA
TCE TO
AUDITOR DE CONTROLE EXTERNO - CIÊNCIAS CONTÁBEIS E
ASSISTENTE DE CONTROLE EXTERNO
237
238
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
E ORÇAMENTÁRIA
Prof. Gabriela Zavadinack
1) FGV - 2022 – SEFAZ-AM - Assistente Administrativo da Fazenda Estadual
Assinale a opção que indica o princípio orçamentário segundo o qual a lei
orçamentária não poderá conter matéria estranha à fixação das despesas e à
previsão das receitas.
(A) Anualidade.
(B) Clareza.
(C) Equilíbrio.
(D) Exclusividade.
(E) Legalidade.
Princípios Orçamentários
239
240
2) FGV - 2022 – SEFAZ-AM - Assistente Administrativo da Fazenda Estadual
De acordo com o princípio orçamentário do Orçamento Bruto
(A) as receitas e as despesas não podem estar vinculadas à entidade específica.
(B) as informações sobre todas as receitas e as despesas brutas devem ser
divulgadas amplamente para a sociedade.
(C) a apresentação das receitas e das despesas brutas deve ser clara e de fácil
compreensão para a população.
(D) a lei orçamentária de cada ente federado deverá conter as receitas e as despesas
de todos os poderes, órgãos, entidades, fundos e fundações.
(E) as receitas e as despesas devem ser registradas na lei orçamentária pelo valor
total e bruto, sem deduções.
Princípios Orçamentários
3) FGV - 2022 – SEFAZ-AM - Técnico de Arrecadação de Tributos Estaduais (Manhã)
A Lei Complementar nº 101/2000, conhecida como Lei de Responsabilidade Fiscal,
estabelece que os Entes da Federação disponibilizarão a qualquer pessoa física ou
jurídica o acesso a informações referentes às despesas e às receitas, assim como outros
relatórios e demonstrativos. O fato diz respeito à aplicação do seguinte princípio
orçamentário:
(A) legalidade.
(B) publicidade.
(C) anualidade.
(D) exclusividade.
(E) transparência.
Princípios Orçamentários
241
242
MCASP 9ª ED.
PUBLICIDADE
Princípio básico da atividade da Administração Pública no regime democrático, está previsto
no caput do art. 37 da Magna Carta de 1988. Justifica-se especialmente pelo fato de o
orçamento ser fixado em lei, sendo esta a que autoriza aos Poderes a execução de
suas despesas.
LEGALIDADEApresenta o mesmo fundamento do princípio da legalidade aplicado à administração
pública, segundo o qual cabe ao Poder Público fazer ou deixar de fazer somente aquilo
que a lei expressamente autorizar, ou seja, subordina-se aos ditames da lei. A
Constituição Federal de 1988, no art. 37, estabelece os princípios explícitos da
administração pública, dentre os quais o da legalidade e, no seu art. 165, estabelece a
necessidade de formalização legal das leis orçamentárias.
TODAS AS 
RECEITAS 
E DESPESAS
NA LOA
EM UMA ÚNICA LOA
NA LOA, VEDADAS 
QUAISQUER DEDUÇÕES
UNIVERSALIDADE
UNIDADE
ORÇAMENTO BRUTO
243
244
Art. 165, § 10.
A administração tem o dever
de executar as
programações
orçamentárias, adotando os
meios e as medidas
necessários, com o propósito
de garantir a efetiva entrega
de bens e serviços à
sociedade.
I - subordina-se ao cumprimento de dispositivos
constitucionais e legais que estabeleçam metas
fiscais ou limites de despesas e não impede o
cancelamento necessário à abertura de créditos
adicionais;
II - não se aplica nos casos de impedimentos de
ordem técnica devidamente justificados;
III - aplica-se exclusivamente às despesas
primárias discricionárias.
1) FGV - 2022 – SEFAZ-AM - Assistente Administrativo da Fazenda Estadual
De acordo com a Constituição Federal de 1988, nenhum investimento cuja execução
ultrapasse um exercício financeiro, poderá ser iniciado sem lei que autorize a
inclusão, ou sem prévia inclusão, no(a)
(A) Plano Plurianual.
(B) Lei de Diretrizes Orçamentárias.
(C) Lei Orçamentária Anual.
(D) Orçamento Federal.
(E) Orçamento de Capital.
PPA/LDO/LOA 
245
246
2) FGV - 2022 – SEFAZ-AM - Auditor de Finanças e Controle do Tesouro Estadual
(Tarde)
Em relação ao Plano Plurianual, assinale a afirmativa correta.
(A) Tem vigência de três anos e passa a vigorar a partir do primeiro ano do mandato
presidencial.
(B) Tem vigência de três anos e passa a vigorar a partir do segundo ano do mandato
presidencial.
(C) Tem vigência de quatro anos e coincide com o mandato presidencial.
(D) Tem vigência de quatro anos e passa a vigorar a partir do segundo ano do mandato
presidencial.
(E) Tem vigência de quatro anos e passa a vigorar no último ano do mandato
presidencial.
PPA/LDO/LOA 
3) FGV - 2022 – SEFAZ-AM - Auditor de Finanças e Controle do Tesouro Estadual
(Tarde)
Assinale a opção que indica o vínculo entre a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e a
Lei Orçamentária Anual (LOA).
(A) A LDO fornece diretrizes para a elaboração da LOA.
(B) A LOA fornece diretrizes para a elaboração da LDO.
(C) Ambas são elaboradas pelo Plano Plurianual.
(D) São elaboradas de forma simultânea, tendo o mesmo prazo de envio.
(E) Não há vínculo entre elas.
PPA/LDO/LOA 
247
248
4) FGV - 2021 - TCE-AM - Auditor Técnico de Controle Externo - Área de Auditoria
Governamental
O processo orçamentário no Brasil é revestido de formato legal, principalmente em
decorrência dos chamados instrumentos de planejamento. Um desses instrumentos é a
Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), que tem entre os seus objetivos:
A) operacionalizar o planejamento estratégico do governo;
B) evidenciar as escolhas políticas de gestores na alocação de recursos;
C) estabelecer diretrizes relativas aos programas de duração continuada;
D) contribuir com parâmetros para o acompanhamento da gestão fiscal;
E) definir os objetivos das despesas de capital e outras delas decorrentes.
PPA/LDO/LOA 
5) FGV - CGU– 2022 - Técnico Federal de Finanças e Controle
Ao avaliar o texto e anexos da Lei Orçamentária Anual (LOA) de um ente para um dado
exercício, um servidor da área de controle identificou um item que considerou
incompatível para esse instrumento. Porém, ao discutir o caso com outros colegas do seu
departamento, o servidor admitiu que estava equivocado. O item identificado pelo servidor
na análise da LOA refere-se:
(A) à definição da margem de expansão dos programas de duração continuada;
(B) ao parâmetro para limitação de empenho em caso de frustração na arrecadação;
(C) à previsão de alteração de alíquota de um tributo de competência do ente;
(D) às previsões de despesas para exercícios seguintes;
(E) à revisão de metas fiscais previstas na LDO
PPA/LDO/LOA 
249
250
PPA LDO LOA
Estabelecerá, de forma 
regionalizada, DOM
Metas e Prioridades Estima receita e fixa despesa
DESPESAS DE CAPITAL + outras 
delas decorrentes
+ 
Programas de duração 
continuada
Diretrizes e Metas da política 
fiscal (trajetória sustentável da 
dívida pública)
Compreenderá o OF, OI e OSS
Os planos e programas nacionais, 
regionais e setoriais serão 
elaborados em consonância com 
o PPA e apreciados pelo 
Congresso Nacional.
Orientará elaboração da LOA
Disporá sobre alterações na lei 
tributária 
PLOA será acompanhado de 
demonstrativo regionalizado do 
efeito, sobre as receitas e 
despesas (I, A, R, S, e B).
Nenhum investimento cuja 
execução ultrapasse um exercício 
financeiro poderá ser iniciado 
sem prévia inclusão no PPA, ou 
sem lei que autorize a inclusão, 
sob pena de crime de 
responsabilidade.
Estabelecerá política de aplicação 
das AFOF
A lei orçamentária anual poderá 
conter previsões de despesas 
para exercícios seguintes, com a 
especificação dos investimentos 
plurianuais e daqueles em 
andamento.
Conterá anexo com previsão de 
agregados fiscais e a proporção 
dos recursos para investimentos 
para a continuidade daqueles em 
andamento
LDO NA LRF PLOA NA LRF
Equilíbrio entre receitas e despesas. Demonstrativo da compatibilidade da 
programação dos orçamentos com os 
objetivos e metas fiscais.
Critérios e formas de limitação de 
empenho.
Demonstrativo regionalizado do efeito 
(I/A/R/S/B).
Normas relativas ao controle de custos e à 
avaliação dos resultados dos programas 
financiados com recursos dos orçamentos.
Medidas de compensação a renúncias de 
receita e ao aumento de despesas 
obrigatórias de caráter continuado.
Condições e exigências para transferências 
de recursos a entidades públicas e 
privadas.
Reserva de contingência, cuja forma de 
utilização e montante, definido com base 
na RCL, serão estabelecidos na LDO.
AMF + ARF + AEU Todas as despesas relativas à dívida pública 
(mobiliária ou contratual).
DO PLANEJAMENTO
251
252
ANEXOS DA LDO
§
Avaliação de passivos
contingentes e outros
riscos capazes de afetar as
contas públicas +
providências a serem
tomadas.
METAS (3 ANOS) RELATIVAS A
R/D/RN/RP/MDP.
1) FGV - 2022 – SEFAZ-AM - Técnico de Arrecadação de Tributos Estaduais (Manhã)
De acordo com a Lei nº 4.320/1964, os créditos adicionais representam as autorizações
de despesas não computadas ou insuficientemente dotadas na Lei Orçamentária. Dos
créditos adicionais, aqueles que são incorporados ao orçamento, adicionando-se à
dotação orçamentária que é reforçada são os créditos
(A) especiais, apenas.
(B) suplementares, apenas.
(C) extraordinários, apenas.
(D) suplementares e especiais, apenas.
(E) especiais e extraordinários, apenas.
CRÉDITOS ADICIONAIS
253
254
2) FGV - 2021 - TJ-RO - Analista Judiciário – Administrador
No início do mês de abril de um dado exercício financeiro, um servidor membro da equipe
responsável pelo controle da execução orçamentária em um ente público, após a
elaboração do balanço patrimonial do exercício anterior, estava avaliando o montante do
superávit financeiro apurado. O objetivo era identificar recursos para abertura de créditos
adicionais.
O servidor deve ficar atento para considerar na apuração desse montante:
A) a importância das dotações orçamentárias anuladas;
B) a importância dos créditos extraordinários abertos no exercício;
C) o excesso de arrecadação, de forma aditiva;
D) os créditos adicionais especiais abertos no exercício;
E) o saldo dos créditos adicionais transferidos.
CRÉDITOS ADICIONAIS
SUPLEMENTARES ESPECIAIS EXTRAORDINÁRIOS
REFORÇO DE DOTAÇÃO SEM DOTAÇÃO NA LOA DESPESAS URGENTES E 
IMPREVISÍVEIS
AUTORIZADOS LEI + 
ABERTOS POR DECRETO
AUTORIZADOS LEI + 
ABERTOS POR DECRETO
ABERTOS POR DECRETO 
(MP NA UNIÃO)DEPENDE DE RECURSOS DEPENDE DE RECURSOS INDEPENDE DE 
RECURSOS
DEPENDE DE 
JUSTIFICATIVA
DEPENDE DE 
JUSTIFICATIVA
INDEPENDE DE 
JUSTIFICATIVA PRÉVIA
INCORPORA AO 
ORÇAMENTO
CONSERVA SUA 
ESPECIFICIDADE
CONSERVA SUA 
ESPECIFICIDADE
EXCEÇÃO À 
EXCLUSIVIDADE
EXCEÇÃO À 
ANUALIDADE
EXCEÇÃO À 
ANUALIDADE
JAMAIS PASSA DE UM 
ANO PARA O OUTRO
255
256
1) FGV - CGU– 2022 - Auditor Federal de Finanças e Controle - Área Auditoria e
Fiscalização
Em um sistema democrático, a participação na elaboração do orçamento público é uma
prerrogativa do Poder Legislativo. No Brasil, essa participação é garantida na Constituição da
República de 1988, que dispõe também sobre os instrumentos de planejamento e seus
conteúdos. Recentemente foram observadas alterações significativas no processo
orçamentário, com destaque para as emendas impositivas ao orçamento. Nesse contexto, à
luz das regras vigentes, é correto afirmar que as emendas parlamentares individuais
apresentadas à Lei Orçamentária Anual:
(A) acentuam a fragmentação do processo de alocação de recursos;
(B) ampliam a atuação dos órgãos de controle na aplicação dos recursos alocados;
(C) colaboram para um atendimento mais efetivo das demandas sociais;
(D) desenvolvem a integração com as diretrizes e os objetivos governamentais;
(E) estimulam a coordenação programática entre as políticas públicas desenvolvidas.
EMENDAS PARLAMENTARES
EMENDAS PARLAMENTARES
Art. 166
§ 2º As emendas serão apresentadas na Comissão mista, que sobre elas emitirá parecer,
e apreciadas, na forma regimental, pelo Plenário das duas Casas do Congresso Nacional.
§ 3º As emendas ao projeto de lei do orçamento anual ou aos projetos que o
modifiquem somente podem ser aprovadas caso:
I - sejam compatíveis com o plano plurianual e com a lei de diretrizes
orçamentárias;
II - indiquem os recursos necessários, admitidos apenas os provenientes de
anulação de despesa, excluídas as que incidam sobre:
a) dotações para pessoal e seus encargos;
b) serviço da dívida;
c) transferências tributárias constitucionais para Estados, Municípios e
Distrito Federal; ou
257
258
III - sejam relacionadas:
a) com a correção de erros ou omissões; ou
b) com os dispositivos do texto do projeto de lei.
§ 4º As emendas ao projeto de lei de diretrizes orçamentárias não poderão ser aprovadas
quando incompatíveis com o plano plurianual.
Art. 63. Não será admitido aumento da despesa prevista:
I - nos projetos de iniciativa exclusiva do Presidente da
República, ressalvado o disposto no art. 166, § 3º e § 4º;
EMENDAS PARLAMENTARES
L. 4.320/64, Art. 33. Não se admitirão emendas ao projeto de Lei de Orçamento que
visem a:
a) alterar a dotação solicitada para despesa de custeio, salvo quando provada, nesse
ponto a inexatidão da proposta;
b) conceder dotação para o início de obra cujo projeto não esteja aprovado pelos
órgãos competentes;
c) conceder dotação para instalação ou funcionamento de serviço que não esteja
anteriormente criado;
d) conceder dotação superior aos quantitativos previamente fixados em resolução do
Poder Legislativo para concessão de auxílios e subvenções.
LRF, Art. 12, § 1º Reestimativa de receita
por parte do Poder Legislativo só será
admitida se comprovado erro ou
omissão de ordem técnica ou legal.
EMENDAS PARLAMENTARES
259
260
As emendas individuais ao projeto de lei orçamentária serão aPRovadas no limite de 1,2%
da receita corrente líquida PRevista no projeto encaminhado pelo Poder Executivo, sendo
que a metade deste percentual será destinada a ações e serviços públicos de saúde.
É obrigatória a eXecução orçamentária e financeira das emendas individuais, em
montante correspondente a 1,2% da receita corrente líquida realiZada no exercício
anterior, conforme os critérios para a execução equitativa.
A execução do montante destinado a ações e serviços
públicos de saúde, inclusive custeio, será computada para
fins de aplicação do limite mínimo em saúde, vedada a
destinação para pagamento de pessoal ou encargos
sociais.
A garantia de eXecução aplica-se também às programações
incluídas por todas as emendas de iniciativa de bancada de
parlamentares de Estado ou do Distrito Federal, no montante de
até 1% da receita corrente líquida realiZada no exercício
anterior.
EMENDAS PARLAMENTARES
não integrará a base de cálculo da receita
corrente líquida para fins de aplicação dos
limites de despesa de pessoal de que trata
o caput do art. 169.
INDIVIDUAIS  não integram a base de cálculo da RCL para fins
de limites da despesa com pessoal E de endividamento.
BANCADA  não integram a base de cálculo da RCL para fins de
limite da despesa com pessoal apenas.
Quando a transferência
obrigatória da União para a
execução da programação das
emendas INDIVIDUAIS e de
BANCADA for destinada a
Estados, ao Distrito Federal e a
Municípios
INdependerá da adimplência do
ente federativo destinatário.
EMENDAS PARLAMENTARES
261
262
1) FGV - CGU– 2022 - Técnico Federal de Finanças e Controle
As receitas são um dos pilares do orçamento público e sua correta classificação contribui
para gerar relatórios relevantes para o processo de gestão pública. A classificação
econômica das receitas públicas apresenta as categorias correntes e de capital. Ao
examinar um relatório analítico de receitas ao final de um dado exercício para identificar
eventuais inconsistências, um servidor técnico da área de controle deve considerar que:
(A) as disponibilidades financeiras do ente são diversamente afetadas pela arrecadação
de receitas correntes e de capital;
(B) as operações intraorçamentárias são restritas a receitas correntes;
(C) as receitas correntes e as de capital provocam efeitos diferentes no patrimônio líquido
do ente;
(D) as receitas de capital são reconhecidas em base diferente das receitas correntes;
(E) os investimentos devem ser custeados prioritariamente por receitas de capital.
RECEITA PÚBLICA 
2) FGV - 2022 – SEFAZ/AM - Auditor de Finanças e Controle do Tesouro Estadual
De acordo com a Lei nº 4320/1964, as cotas de receitas, que uma entidade pública deve
transferir a outra, serão incluídas no orçamento da entidade obrigada à transferência e no
orçamento da entidade que deverá receber, respectivamente, como
(A) perda e ganho.
(B) ativo e passivo.
(C) despesa e receita.
(D) ativo e patrimônio líquido.
(E) crédito e débito com terceiros.
RECEITA PÚBLICA 
263
264
3) FGV - 2021 - TJ-RO - Analista Judiciário – Administrador
O critério geral utilizado para registro da receita orçamentária é o do ingresso de
disponibilidades. Quando uma parte das receitas se referir a recursos que o ente tenha a
competência de arrecadar, mas que pertencem a outro ente, de acordo com a legislação
vigente (transferências constitucionais ou legais), o procedimento padrão a ser adotado é:
A) estorno de receita;
B) registro de despesa;
C) retificação de receita;
D) transposição de receitas;
E) dedução de receita orçamentária.
RECEITA PÚBLICA 
Dedução de receita orçamentária é o procedimento padrão a ser utilizado para as
situações abaixo elencadas, salvo a existência de determinação legal expressa de se
contabilizar fatos dessa natureza como despesa orçamentária:
a. Recursos que o ente tenha a competência de arrecadar, mas que pertencem a outro
ente, de acordo com a legislação vigente (transferências constitucionais ou legais);
b. Restituição de receitas recebidas a maior ou indevidamente; e.
c. Renúncia de receita orçamentária;
265
266
4) FGV - 2022 – SEFAZ/AM - Auditor de Finanças e Controle do Tesouro Estadual
Em relação à Lei nº 4320/1964, assinale a afirmativa correta.
(A) As receitas nele recolhidas e as despesas nele legalmente liquidadas pertencem ao
exercício financeiro.
(B) A importância de despesa anulada no exercício reverte à dotação, e quando a anulação
ocorrer após o encerramento do exercício será considerada receita do ano em que se
efetivar.
(C) Os créditos da Fazenda Pública, de natureza tributária ou não tributária, serão
escriturados como receita do exercício em que forem liquidadas.(D) O valor do crédito da Fazenda Nacional em moeda estrangeira é convertido ao
correspondente valor na moeda nacional à taxa cambial oficial do último dia do exercício
financeiro.
(E) A receita da dívida ativa não inclui os valores que correspondem à atualização
monetária, à multa e juros de mora e aos encargos.
RECEITA PÚBLICA 
5) FGV - 2022 – SEFAZ-AM - Auditor de Finanças e Controle do Tesouro Estadual
(Tarde)
A classificação da receita por esfera orçamentária tem por finalidade identificar se a receita
pertence ao Orçamento Fiscal, da Seguridade Social ou de Investimento das Empresas
Estatais. Em relação ao Orçamento da Seguridade Social, assinale a afirmativa correta.
(A) Contém receitas das áreas de saúde, educação, previdência social e assistência social.
(B) Refere-se aos recursos das empresas estatais não dependentes, em que a União detém a
maioria do capital social com direito a voto.
(C) Compreende as receitas de todos os órgãos, entidades, fundos e fundações vinculados à
Seguridade Social.
(D) A complementação dos recursos para financiar a totalidade das despesas de seguridade
provém de transferências do orçamento de investimento das empresas estatais.
(E) Compreende as receitas cuja classificação orçamentária caracterizam-nas como
originárias da prestação de serviços de saúde e educação, dependendo das entidades a que
pertencem.
RECEITA PÚBLICA 
267
268
6) FGV - 2022 – SEFAZ/AM - Auditor de Finanças e Controle do Tesouro Estadual
De acordo com a Lei de Responsabilidade Fiscal, ressalvados alguns casos, assinale a opção que
indica o conteúdo base da regra de ouro.
(A) O montante previsto para as receitas de operações de crédito não poderá ser superior ao
das despesas de capital.
(B) O montante previsto para as despesas de capital não poderá ser superior ao das receitas de
operações de crédito.
(C) O montante previsto para as despesas correntes não poderá ser superior ao das receitas de
operações de crédito.
(D) O montante previsto para as despesas de capital deve ser similar ao previsto para as
despesas correntes.
(E) O montante previsto para as receitas de operações de crédito deve ser similar ao previsto
para a soma das despesas correntes e de capital.
RECEITA PÚBLICA 
1) FGV - CGU– 2022 - Técnico Federal de Finanças e Controle
Um servidor lotado em uma comissão de orçamento de um ente legislativo estava
tentando explicar para um parlamentar a diferença entre despesas de capital que devem
ser classificadas como investimentos e aquelas que são tidas como inversões financeiras.
O parlamentar queria propor uma emenda ao orçamento para uma despesa de capital do
tipo inversão financeira. Uma característica das despesas classificáveis nesse grupo é:
(A) preservar a disponibilidade financeira do ente;
(B) relacionar-se ao custeio do serviço da dívida pública;
(C) ser direcionada à constituição ou aumento do capital de empresas;
(D) ser limitada a um percentual da receita corrente líquida do ente;
(E) ser proposta exclusivamente por meio de emendas parlamentares.
DESPESA PÚBLICA 
269
270
2) FGV - CGU – 2022 - Técnico Federal de Finanças e Controle
No arcabouço conceitual-normativo do orçamento público há muitos conceitos associados
à contabilidade. Quando se fala de despesa contábil, por exemplo, tem-se a ideia de
consumo de recursos, com consequente redução patrimonial. Porém, no orçamento
público, a concepção de despesa tem uma perspectiva diversa. Esse entendimento é
importante principalmente para a avaliação do impacto e dos desdobramentos da
execução de despesas no patrimônio público. Uma despesa orçamentária cujo
reconhecimento diverge do conceito contábil de despesa pode ser ilustrada por:
(A) amortização da dívida;
(B) arrendamento mercantil;
(C) concessão de benefícios sociais;
(D) juros e encargos da dívida;
(E) subvenções econômicas.
DESPESA PÚBLICA 
3) FGV - 2022 – SEFAZ-AM - Técnico de Arrecadação de Tributos Estaduais
Para fins contábeis, a despesa orçamentária pode ser classificada em despesa orçamentária
efetiva e despesa orçamentária não efetiva. Assinale a opção que indica a diferença entre
elas.
(A) As efetivas representam despesa de capital, enquanto as não efetivas representam
despesa corrente.
(B) As efetivas reduzem a situação líquida patrimonial da entidade no momento da realização,
enquanto as não efetivas, não produzem este impacto.
(C) As efetivas têm previsão de realização no curto prazo, enquanto as não efetivas, no longo
prazo.
(D) As efetivas relacionam-se à atividade fim da entidade, enquanto as não efetivas,
apresentam outras finalidades.
(E) As efetivas são contabilizadas de acordo com o regime de competência, enquanto as não
efetivas, de acordo com o regime de caixa.
DESPESA PÚBLICA 
271
272
LEVAR PARA A PROVA...
somatório das receitas correntes,
DEDUZIDOS:
Receita Corrente Líquida:
*LEI KANDIR (ICMS) e FUNDEB*: R$ pagos e
recebidos são computados no cálculo.
DF, AP, RR: recursos recebidos da União para
pagamento de pessoal não entram em suas RCLs.
NA UNIÃO: 
- os valores transferidos aos 
Estados e Municípios por 
determinação 
CONSTITUCIONAL ou 
LEGAL.
- contribuições sociais do 
empregador e do 
empregado/segurado 
(INSS/RGPS).
- contribuições para PIS e 
PASEP.
NOS ESTADOS:
- as parcelas 
entregues aos 
Municípios por 
determinação 
CONSTITUCIONAL.
NA UNIÃO, NOS ESTADOS E 
NOS MUNICÍPIOS: 
- a contribuição dos 
servidores para o custeio do 
seu sistema de previdência 
(RPPS) + compensação 
financeira.
273
274
FEDERAL (50%) ESTADUAL (60%) MUNICIPAL (60%)
Legislativo (TCU): 
2,5%
Legislativo (TCE): 3% 
(3,4% - TCMs)
Legislativo: 6% 
(já incluído TC do 
Município)
Judiciário: 6% Judiciário: 6%
Executivo: 40,9%
(3% para pessoal DF e 
Territórios)
Executivo: 49% 
(48,6% TCMs)
Executivo: 54%
MPU: 0,6% MPE: 2%
DESPESA COM PESSOAL
LRF
DESPESA COM PESSOAL
3) ULTRAPASSADO:
Se a despesa total com
pessoal ultrapassar os
limites definidos no
mesmo artigo, sem prejuízo
das medidas previstas no
art. 22, o percentual
excedente terá de ser
eliminado nos dois
quadrimestres seguintes,
sendo pelo menos um
terço no primeiro,
adotando-se, entre outras,
as providências previstas
nos §§ 3º e 4º do art. 169 da
Constituição”.
1) ALERTA:
Os Tribunais de
Contas alertarão os
Poderes ou órgãos
quando constatarem:
(...) II - que o
montante da despesa
total com pessoal
ultrapassou 90%
(noventa por cento)
do limite”.
2) PRUDENCIAL:
Se a despesa total
com pessoal exceder
a 95% (noventa e
cinco por cento) do
limite, são vedados
ao Poder ou órgão:
(...)”.
275
276
I - concessão de vantagem, aumento, reajuste ou adequação de remuneração a
qualquer título, salvo os derivados de sentença judicial ou de determinação legal ou
contratual, ressalvada a revisão anual dos servidores;
II - criação de cargo, emprego ou função;
III - alteração de estrutura de carreira que implique aumento de despesa;
IV - provimento de cargo público, admissão ou contratação de pessoal a qualquer título,
ressalvada a reposição decorrente de aposentadoria ou falecimento de servidores
das áreas de educação, saúde e segurança;
V - contratação de hora extra, salvo no caso do disposto no inciso II do § 6o do art. 57 da
Constituição e as situações previstas na lei de diretrizes orçamentárias.
EXCEDEU 95%, APLICAM-SE AS VEDAÇÕES:
Despesa total 
com pessoal 
ultrapassar 
100%
Eliminado nos 
dois 
quadrimestres 
seguintes
Pelo menos 1/3 
eliminado no 1º 
quadrimestre
COMO ELIMINAR?
1) Reduzir pelo menos 20% CC/FC
2) Exoneração do não estável
3) Exoneração do estável (ato 
normativo)
Se não conseguiu eliminar, fica 
vedado:
- Receber transferências voluntárias;
- Obter garantia/contragarantia;
- Contratar op. crédito, salvo p/ 
pagamento dívida mobiliária e 
reduzir despesa com pessoal.
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278
RREO: publicado pelo PE até trinta dias após o encerramento de cada BIMESTRE e composto de
I - balanço orçamentário, que
especificará, por categoria econômica, as:
a) receitas por fonte;
b) despesas por grupo de natureza;
II - demonstrativos

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